Auxílio emergencial: governo estuda pagar mais R$ 600 em três parcelas
1. Atualmente 70 milhões de pessoas
recebem R$ 600,00 por mês (vide matéria constante do item 3 abaixo, de onde foram extraídos os
trechos a seguir), o que gera custo de R$ 42
BILHÕES, por mês, ou R$ 504 BILHÕES, por ano, ou R$ 1,512 TRILHÕES em 03 anos, SE ESSA AJUDA A PESSOAS VULNERÁVEIS DA
ECONOMIA INFORMAL E NÃO INFORMAL SE TORNASSE PERMANENTE.
A) “Pelo
cronograma atual, são previstas três parcelas do auxílio emergencial. Agora, O GOVERNO
ESTUDA AMPLIAR O BENEFÍCIO, DESDE QUE O PAGAMENTO POR MÊS SEJA MENOR”;
B) “SERIA
UM MODELO DE TRANSIÇÃO ATÉ QUE POSSAM SER REFORMULADOS OS PROGRAMAS SOCIAIS E
ENCONTRADA FONTE DE RECURSOS PARA BANCAR O AUMENTO DE GASTOS PERMANENTES“;
C) “Uma
negociação que terá de ser feita com o Congresso para não estourar o teto de
gastos (mecanismo que proíbe o aumento das despesas acima da inflação) a partir
do ano que vem, quando não haverá mais o orçamento de guerra (que livrou o
governo de cumprir algumas das amarras fiscais para ampliar os gastos no
combate à pandemia)”.
1.1 Observação: esta análise consta
do arquivo “Auxílio emergencial governo estuda pagar mais R$ 600 em três
parcelas.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/auxilio-emergencial-governo-estuda.html
1.2 Com queda de 30% na arrecadação federal, QUE VAI SE APROFUNDAR
E ESTABILIZAR EM CERCA DE 50% DA ARRECADAÇÃO FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS,
ANTES DA CRISE, NO MELHOR CENÁRIO, de onde
o Brasil pretende tirar R$ 504 BILHÕES, por ano, para tornar permanente a ajuda
de R$ 600,00 por mês????
Tombo da economia e diferimento de impostos (postergação do
momento do recolhimento do imposto) explicam recuo
Por Ribamar Oliveira -- De Brasília 12/05/2020 05h00 · Atualizado
A crise econômica provocada pela pandemia da covid-19 já ATINGIU
FORTEMENTE A RECEITA DO GOVERNO FEDERAL. EM ABRIL, A ARRECADAÇÃO LÍQUIDA DOS
TRIBUTOS DIRETAMENTE ADMINISTRADOS PELA RECEITA FEDERAL (EXCLUÍDA A
CONTRIBUIÇÃO À PREVIDÊNCIA SOCIAL) CAIU MAIS DE 28% EM TERMOS NOMINAIS E CERCA
DE 30% EM TERMOS REAIS (DESCONTADA A INFLAÇÃO),
na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados preliminares
obtidos pelo Valor.
Fonte - Link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/05/12/receita-liquida-federal-tem-queda-real-de-30-em-abril.ghtml
2. Não nos iludamos os que pensam que o Brasil pode “imprimir dinheiro”
ou imprimir R$ 1,320 TRILHÕES, por ano, para sustentar o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO (R$
820,983 BILHÕES, por ano - vide itens 3, 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4, abaixo) MAIS R$
504 BILHÕES, por ano, para SUSTENTAR 70 MILHÕES DE PESSOAS, SEM
TRABALHAR – vide item 4 abaixo), pois tal procedimento de “imprimir dinheiro”
ou imprimir R$ 1,320 TRILHÕES, por ano, geraria HIPERINFLAÇÃO
GALOPANTE, que destruiria toda a economia brasileira em cerca de 20 (vinte)
meses, conforme análise contida no item 2.1 abaixo:
A) “imprimir dinheiro”
ou imprimir R$ 820,983 BILHÕES, por ano, para sustentar o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO,
implementado por anos a fio, com base EM POLÍTICA DE ESTADO
DESENVOLVIMENTISTA, considerando que OS COFRES PÚBLICOS E
OS CONTRIBUINTES (pessoas físicas e pessoas jurídicas), não serão mais
serão capazes de pagar impostos, no valor de R$
820,983 BILHÕES para custear R$
820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais
e municipais, conforme itens 3, 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4, abaixo, muito “paparicada”
pelo “mundo político”, em função do potencial de votos dos próprios
servidores públicos ativos e de seus familiares, pois tal processo de
impressão, ANUAL, de dinheiro, no valor de R$
820,983 BILHÕES, para custear R$ 820,983 BILHÕES
com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais,
geraria HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, que destruiria toda a
economia brasileira em cerca de 20 (vinte) meses, conforme análise contida no
item seguinte;
B) “imprimir dinheiro”
ou imprimir R$ 504 BILHÕES, por ano, para sustentar 70
milhões de pessoas, sem trabalhar (vide item 4 abaixo).
2.1 Com uma
hiperinflação, real, de 50% AO ANO, se houver o
COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS,
gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE
PRODUTOS E SERVIÇOS ou se houver a continuidade de custos
de R$ 1,320 TRILHÕES, por ano ((((para sustentar o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO (R$
820,983 BILHÕES MAIS R$ 504 BILHÕES, por ano, para SUSTENTAR
70 MILHÕES DE PESSOAS, SEM TRABALHAR)))), a HIPERINFLAÇÃO
GALOPANTE, no Brasil, DA ORDEM DE 50% AO ANO, diminuiria o
poder de compra do “CORONAVAUCHER” recebido pela população em R$
300,00, POR ANO, e lá por agosto do ano seguinte, essa POPULAÇÃO DE
120 MILHÕES DE PESSOAS TERIA PERDIDO 100% EM PODER DE COMPRA DO “CORONAVAUCHER” de R$ 600,00.
3. Conforme matéria intitulada
“Funcionalismo custa R$ 750,9 bilhões com 11,4 milhões de servidores”, “EM 32 ANOS, O FUNCIONALISMO PÚBLICO FOI AMPLIADO EM 123%”:
3.1
“O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL
(1986-2017)”, divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (Ipea), citado na matéria transcrita no item 2.4 abaixo,
intitulada “Funcionalismo custa R$ 750,9 bilhões com 11,4 milhões de
servidores”, REVELA
QUE, EM 2017, FORAM GASTOS R$ 750,9 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS,
O QUE CORRESPONDE A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos
no país) brasileiro”.
3.2
Atualizando os R$
750,9 BILHÕES
de gastos com os servidores públicos ativos das esferas federal, estaduais e
municipais, citado no item anterior, de 31/12/2017 a 03/2020, pelo IPCA, esse
valor é de R$
820.983.974.970,00 (R$ 820,983 BILHÕES).
3.3
Portanto, em 2017, o gasto com servidores públicos ativos, das esferas federal,
estaduais e municipais, foi de R$ 68.415.331.247,50 (R$ 68,415
BILHÕES),
por mês. De 2017 para cá esse gasto, no mínimo, ficou igual ou aumentou. Muita
gente pensa, assim como eu pensava, até ver esse estudo, que grande parte dos R$ 820,983 BILHÕES COM OS
SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS (CORRESPONDE A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO, em 2017), estava concentrado na União
Federal. Ledo engano.
3.4 “O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO
PÚBLICO NO BRASIL (1986-2017), divulgado hoje (06/12/2019), pelo
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), conforme matéria transcrita no
item 2.4 abaixo, intitulada “Funcionalismo custa R$ 750,9 bilhões com 11,4
milhões de servidores”, revela que “APENAS UM EM CADA DEZ SERVIDORES
PÚBLICOS É DA ESFERA FEDERAL”:
A) “No entanto, APENAS
UM EM CADA DEZ SERVIDORES PÚBLICOS É DA ESFERA FEDERAL. O AUMENTO NO
FUNCIONALISMO PÚBLICO ESTÁ CONCENTRADO NOS MUNICÍPIOS. NO PERÍODO ANALISADO, O
NÚMERO SERVIDORES MUNICIPAIS CRESCEU 276%, DE 1,7 MILHÃO PARA 6,5 MILHÕES,
ENQUANTO O AUMENTO FOI DE 50% NA ESFERA ESTADUAL E DE 28% NA ESFERA FEDERAL,
INCLUINDO CIVIS E MILITARES”;
B) “No
caso dos municípios, diz o estudo, 40% das ocupações correspondem aos
profissionais dos serviços de educação ou saúde como professores, médicos,
enfermeiros e agentes de saúde”;
C) "De
1986 a 2017, o total de vínculos no Poder Executivo — somando todos os níveis
federativos — passou de 5 milhões para 11,1 milhões, um aumento de 115%. No Poder Legislativo, o
crescimento foi de 436%, de 51 mil para 275 mil vínculos de trabalho.
No Poder Judiciário,
houve a maior expansão relativa, de 512%. O total de vínculos
passou de 59 mil para 363 mil", aponta o levantamento”.
3.5 Dessa forma, chegou o momento histórico em que o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO,
implementado por anos a fio, com base EM POLÍTICA DE ESTADO
DESENVOLVIMENTISTA, IRRESPONSÁVEL A NOSSO VER,
não mais poderá ser CUSTEADO PELOS COFRES PÚBLICOS E PELOS CONTRIBUINTES
(pessoas físicas e pessoas jurídicas), que pagam impostos para manter uma ESTRUTURA
INCHADA, INEFICIENTE E IMPRODUTIVA, que custou R$
820,983 BILHÕES, apenas, em 2017, conforme itens 3, 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4, acima,
muito “paparicada”
pelo “mundo político”, em função do potencial de votos dos
próprios servidores públicos ativos e de seus familiares???
3.6 Não nos iludamos os que pensam que o Brasil pode “imprimir dinheiro”
ou imprimir R$ 820,983 BILHÕES, por ano, para sustentar o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO,
implementado por anos a fio, com base EM POLÍTICA DE ESTADO
DESENVOLVIMENTISTA, considerando que OS COFRES PÚBLICOS E
OS CONTRIBUINTES (pessoas físicas e pessoas jurídicas), não serão mais
serão capazes de pagar impostos, no valor de R$
820,983 BILHÕES para custear R$
820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais
e municipais, conforme itens 3, 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4, acima, muito “paparicada”
pelo “mundo político”, em função do potencial de votos dos próprios
servidores públicos ativos e de seus familiares, pois tal processo de
impressão, ANUAL, de dinheiro, no valor de R$
820,983 BILHÕES, para custear R$ 820,983 BILHÕES
com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais,
geraria HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, que destruiria toda a
economia brasileira em cerca de 20 (vinte) meses, conforme análise contida no
item seguinte, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA
IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR
PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO
ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL.
3.7 Com uma
hiperinflação, real, de 50% AO ANO, se houver o
COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS,
gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE
PRODUTOS E SERVIÇOS ou se houver a continuidade de custos
de R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da
ativa das esferas federal, estaduais e municipais, conforme itens 2.1.1,
2.1.1.1, 2.1.1.2, 2.1.1.3 e 2.2, anteriores, por meio da impressão, ANUAL,
de dinheiro, no valor de R$ 820,983 BILHÕES,
para custear R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da
ativa das esferas federal, estaduais e municipais, a HIPERINFLAÇÃO
GALOPANTE, no Brasil, DA ORDEM DE 50% AO ANO, diminuiria o
poder de compra do “CORONAVAUCHER” recebido pela população em R$
300,00, POR ANO, e lá por agosto do ano seguinte, essa POPULAÇÃO DE
120 MILHÕES DE PESSOAS TERIA PERDIDO 100% EM PODER DE COMPRA DO “CORONAVAUCHER” de R$ 600,00.
3.8 Mais
detalhes sobre as considerações acima, obséquio consultar a análise “Diferentemente de outras crises, desta vez os bancos são
parte da solução, diz presidente do Itaú” - O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO não vai escapar do
COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL, em função dos RESULTADOS
ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19, do arquivo “DESCENTRALIZAÇÃO
DA INTERNET no mundo - 02.05.2020.docx”, disponível no Google Drive,
pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme
link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/esta-analise-esta-dividida-em-varios.html
3.9 Para mais detalhes consultar
a análise a seguir:
Receita líquida federal tem queda real de 30%
em abril (vide matéria constante do item 3 abaixo) - “O
ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL (1986-2017),
divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea), REVELA QUE, EM 2017, FORAM GASTOS R$ 750,9 BILHÕES COM OS
SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, O QUE
CORRESPONDE A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO.
Como continuar com GASTOS DE R$ 750,9 BILHÕES com servidores públicos da
ativa crescendo ao longo do tempo, por meio de AUMENTOS
AUTOMÁTICOS DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA ATIVA DAS ESFERAS FEDERAL,
ESTADUAIS E MUNICIPAIS, SE A ARRECADAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL VAI
CONTINUAR CAINDO, abruptamente, ao longo do tempo, para se ESTABILIZAR
EM UM PATAMAR MUITO, MAS MUITO INFERIOR AO PATAMAR DE ARRECADAÇÃO
observado ANTES DO INÍCIO DA CRISE SANITÁRIA???
“CORONAVAUCHER” vai ser ampliado para os SERVIDORES
PÚBLICOS FEDERAIS DA ATIVA DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS QUE VÃO
SER DEMITIDOS, EM MASSA, EM BREVE, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O
COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR
PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO
ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL???
Observação: esta análise consta do
arquivo “Receita líquida federal tem queda real de 30% em abril.docx” e está
disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/receita-liquida-federal-tem-queda-real.html
4. Início da transcrição parcial da matéria:
Auxílio
emergencial: governo estuda pagar mais R$ 600 em três parcelas
O governo estuda
ampliar o benefício com um valor menor por mês até encontrar uma fonte de
recursos para o aumento de gastos permanente
Por Estadão
Conteúdo
Publicado em:
22/05/2020 às 07h29 - Alterado em: 22/05/2020 às 07h31
Auxílio emergencial: governo
pretende unificar os programas sociais com o fortalecimento do Bolsa Família
(Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
Para ganhar tempo até o desenho
de uma nova política para os programas sociais do governo, uma das opções do
ministro da Economia, Paulo Guedes, é dar mais uma parcela do auxílio
emergencial de R$ 600, mas com o valor dividido ao longo de três meses. Essa é
uma das opções que estão na mesa de negociação da equipe econômica.
Pelo cronograma atual, são
previstas três parcelas do auxílio emergencial. Agora, O GOVERNO
ESTUDA AMPLIAR O BENEFÍCIO, DESDE QUE O PAGAMENTO POR MÊS SEJA MENOR.
SERIA UM MODELO DE
TRANSIÇÃO ATÉ QUE POSSAM SER REFORMULADOS OS PROGRAMAS SOCIAIS E ENCONTRADA
FONTE DE RECURSOS PARA BANCAR O AUMENTO DE GASTOS PERMANENTES.
Uma negociação que terá de ser
feita com o Congresso para não estourar o teto de gastos (mecanismo que proíbe
o aumento das despesas acima da inflação) a partir do ano que vem, quando não
haverá mais o orçamento de guerra (que livrou o governo de cumprir algumas das
amarras fiscais para ampliar os gastos no combate à pandemia).
A ideia é unificar os programas
sociais com o fortalecimento do Bolsa Família. A reformulação já estava em
curso antes da pandemia e agora ganhou urgência.
O custo adicional da extensão do
auxílio emergência ficaria em torno de R$ 35 bilhões a R$ 40 bilhões, diluído
em três meses. Sem a ampliação, o benefício já terá impacto de R$ 124 bilhões
nos cofres públicos.
Fontes da área econômica afirmam
que a pressão pela extensão do programa nos moldes atuais é grande por conta do
longo período do isolamento, mas não há recursos para bancar o acréscimo do
programa de auxílio emergencial no valor de R$ 600 por mais tempo.
A pressão parte do Congresso, que
tem apresentado propostas para a ampliação da rede de proteção social após a
pandemia da covid-19, que diminuiu a renda da população e aumentou a pobreza no
País.
O ministro da Economia, Paulo
Guedes, diz que é preciso encontrar o equilíbrio “delicado” do auxílio na fase
pós-isolamento. Ele descarta, porém, estender o auxílio por três meses no valor
de R$ 600. “Não tem condições de estender tanto tempo”, afirma a interlocutores.
O presidente da Câmara, Rodrigo
Maia (DEM-RJ), disse ter a “impressão” de que será necessário prorrogar o
pagamento do auxílio. Ele não deu detalhes de valores, nem do período pelo qual
essa renda poderia ser prorrogada. “Não podemos esquecer que o auxílio
emergencial é fundamental. Se a crise continuar ele vai ser tão importante como
está sendo agora”, disse.
Segundo o presidente da Câmara,
no entanto, é importante definir de onde sairão os recursos para evitar que
sejam criadas novas despesas. “Já coloquei alguns parlamentares para estudar
isso, para ter uma proposta que a gente possa fazer ao governo de, se
necessário for, continuar com o programa.”
“Acima do previsto”
Em entrevista ao canal do YouTube
do jornalista Magno Martins, o presidente Jair Bolsonaro disse que o pagamento
do auxílio emergencial está “muito acima do previsto” e já contempla 51 milhões
de brasileiros. “Entra a mãe solteira, outras pessoas e aí extrapola. E ainda
querem prorrogar. Podem até prorrogar, agora paguem a conta depois. Subam de R$
600 para R$ 10 mil e aí ninguém trabalha. Querem rodar dinheiro, mas aí depois
vem a inflação”, disse Bolsonaro.
Fonte -
Link https://exame.com/economia/auxilio-emergencial-governo-estuda-pagar-mais-r-600-em-tres-parcelas/
4. Observação: esta análise consta
do arquivo “Auxílio emergencial governo estuda pagar mais R$ 600 em três
parcelas.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/auxilio-emergencial-governo-estuda.html
Fim
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