Receita líquida federal tem queda real de 30%
em abril (vide matéria constante do item 3 abaixo) - “O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO
NO BRASIL (1986-2017), divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), REVELA
QUE, EM 2017, FORAM GASTOS R$ 750,9 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS
DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, O QUE CORRESPONDE A 10,5% DO
PRODUTO INTERNO BRUTO. Como continuar com GASTOS DE R$ 750,9 BILHÕES com servidores públicos da ativa crescendo ao longo do tempo, por
meio de AUMENTOS AUTOMÁTICOS DOS
SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA ATIVA DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E
MUNICIPAIS, SE A ARRECADAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL VAI CONTINUAR CAINDO, abruptamente, ao longo do tempo, para se ESTABILIZAR EM UM PATAMAR MUITO, MAS MUITO INFERIOR AO PATAMAR DE
ARRECADAÇÃO observado ANTES DO INÍCIO DA CRISE SANITÁRIA??? “CORONAVAUCHER” vai ser ampliado para os SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DA ATIVA DAS ESFERAS FEDERAL,
ESTADUAIS E MUNICIPAIS QUE VÃO SER DEMITIDOS, EM MASSA, EM BREVE, SE O PAÍS
PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA
BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA
FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL???
Observação:
esta análise consta do arquivo “Receita
líquida federal tem queda real de 30% em abril” e está disponível no Google Drive, pasta
pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme
link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/receita-liquida-federal-tem-queda-real.html
1. A conta do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL
está começando a chegar. E vai ser muito, mas muito
salgada. Queda de 30% na receita líquida federal é, apenas, o começo,
conforme matéria constante do item 3 abaixo.
1.1 Além da DEMISSÃO EM
MASSA DE FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS PRIVADAS e da QUEBRADEIRA, GENERALIZADA,
DE EMPRESAS, que já estão em andamento, o Brasil, também, vai passar
pela DEMISSÃO EM MASSA DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DAS ESFERAS FEDERAL,
ESTADUAIS E MUNICIPAIS, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE
TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A
ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL.
1.1.1 Temos, de um lado, queda
de 30% na receita líquida federal, conforme matéria constante do item 3 abaixo.
Por outro lado, “ICMS cai 19% em abril e SP
prevê perda maior para maio e junho”,
título de matéria do Valor Econômico, divulgada em 12/05/2020, no link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/05/12/icms-cai-19-em-abril-e-sp-preve-perda-maior-para-maio-e-junho.ghtml, segundo o qual:
“O GOVERNO DE SÃO PAULO ARRECADOU POUCO MAIS DE R$ 11 BILHÕES DE ICMS
EM ABRIL, RESULTADO 19% (OU R$ 2,6 BILHÕES) INFERIOR AO ESPERADO COM BASE NO
MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR
(que é o que constava na previsão orçamentária)”
1.1.2 BREVEMENTE, OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DA ATIVA, DAS ESFERAS
FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, ESTARÃO SENDO ATINGIDOS PELA REDUÇÃO, GENERALIZADA
DE JORNADA DE TRABALHO E DE SALÁRIO, MAS NA MEDIDA EM QUE A CRISE ECONÔMICA E
FINANCEIRA DOS ENTES PÚBLICOS (UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS) SE APROFUNDAR, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE
TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A
ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, A SITUAÇÃO VAI EVOLUIR PARA DEMISSÃO, EM MASSA, DE FUNCIONÁRIOS
PÚBLICOS DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL.
1.1.3 Ou seja, está havendo QUEDA SINCRONIZADA DA ARRECADAÇÃO FEDERAL, DA ARRECADAÇÃO ESTADUAL
E DA ARRECADAÇÃO MUNICIPAL, na medida em que o ISOLAMENTO
SOCIAL TOTAL, se prolonga indefinidamente.
1.1.3.1 Brevemente a União, os
Estados e os municípios do país, apesar de toda a ajuda federal por meio do “Orçamento de Guerra” (“socorro de R$ 120 bilhões – fonte – link https://www.istoedinheiro.com.br/a-guerra-do-orcamento) e por meio da quitação, este ano, de 90% de débito de R$ 81 bi
com fundo educacional que se arrasta há cinco anos, conforme matéria intitulada
“União quer pagar dívida para aliviar Estados”, divulgada pelo Valor Econômico, em 11/05/2020, disponível no
link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/05/11/uniao-quer-pagar-divida-para-aliviar-estados.ghtml, parcialmente reproduzida a seguir), terão que (União, Estados e
municípios) partir para a DEMISSÃO, EM MASSA, DE
FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL.
1.1.3.2 ESSAS AJUDAS CITADAS ANTERIORMENTE E OUTRAS QUE SE POSSA
ARQUITETAR NO CONGRESSO NACIONAL, NÃO SERÃO SUFICIENTES PARA COBRIR O TRIPLO
ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS GERADOS PELO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL E PELA BRUTAL
DESACELERAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA E MUNDIAL, MESMO COM O TÉRMINO DO ISOLAMENTO
SOCIAL TOTAL (um rombo nas contas públicas
da União, outro rombo nas contas públicas dos Estados e mais outro rombo nas
contas públicas dos municípios), rombos esses QUE VÃO CRESCER, EM ESCALA
EXPONENCIAL, NA MEDIDA QUE A ARRECADAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL CAEM,
ABRUPTAMENTE, com custos fixos de R$ 820,983 BILHÕES (gastos com os servidores públicos ativos das esferas federal, estaduais
e municipais, conforme itens 1.3.1, 1.3.1.1, 1.3.1.1.1, 1.3.1.1.2 e 1.4, abaixo),
SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA
IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR
PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO
ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL:
“Os efeitos da pandemia no agravamento da crise fiscal dos Estados
levaram a União a propor um acordo para lhes pagar, ainda no exercício de 2020,
90% de uma dívida de R$ 81,3 bilhões cuja quitação se arrasta há mais de cinco
anos. O montante, relativo a precatórios do Fundo Nacional de Desenvolvimento
do Ensino Fundamental (Fundef), SERIA REPASSADO AOS
GOVERNADORES MEDIANTE ABERTURA DE CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO NO ORÇAMENTO, PARA
INVESTIMENTO IMEDIATO NO COMBATE AO CORONAVÍRUS. EM TROCA, SEGUNDO DOCUMENTO AO
QUAL O VALOR TEVE ACESSO, O GOVERNO FEDERAL QUER DESÁGIO ENTRE 30% E 40% E O
ARQUIVAMENTO DE AÇÕES JUDICIAIS”.
1.2 Por mais paradoxal que
possa parecer e que VAI CONTRA O SENSO COMUM, OS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E
MUNICIPAIS DEVERIAM FAZER CONTROLE RIGOROSO DE DESPESAS, NÃO GASTAR COMO SE NÃO
HOUVESSE AMANHÃ, DANDO AUMENTOS DE SALÁRIOS AUTOMÁTICOS PARA O FUNCIONALISMO
PÚBLICO FEDERAL, ESTADUAL OU MUNICIPAL, CONFORME PRETENDEM AS RESPECTIVAS
CATEGORIAS, POIS SIMPLESMENTE O BRASIL NÃO TERÁ DINHEIRO PARA DAR CONTINUIDADE
AOS GASTOS NECESSÁROS PARA MANTER TODAS AS DIMENSÕES DE GASTOS FEDERAIS,
ESTADUAIS E MUNICIPAIS, AO MESMO TEMPO. Prova DISSO É A QUEDA REAL DE 30% EM
ABRIL DA RECEITA LÍQUIDA FEDERAL E QUE VAI SE ACENTUAR NOS PRÓXIMOS MESES,
JUNTO COM O APROFUNDAMENTO DA QUEDA NA ARRECADAÇAO ESTADUAL E MUNICIPAL, conforme matéria transcrita no item 3 abaixo, mas felizmente o
Presidente já informou para toda a sociedade que vai vetar os aumentos
automáticos dos funcionários públicos:
“'Vamos atender 100% o Guedes', diz Bolsonaro sobre veto a
reajuste de salário de servidores” - Presidente sanciona na quarta-feira pacote
de ajuda a estados”
Fonte – Manoel Ventura e
Marcelo Ribeiro, do Valor - 11/05/2020 - 19:19 / Atualizado em 11/05/2020 -
23:21 - Link https://oglobo.globo.com/economia/vamos-atender-100-guedes-diz-bolsonaro-sobre-veto-reajuste-de-salario-de-servidores-24421594
1.2.1 NÃO SE LIDA COM ESSAS ADVERSIDADES (COLAPSO ECONÔMICO,
em andamento, COLAPSO FINANCEIRO, em andamento, COLAPSO DO SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE, em andamento, COLAPSO DO
SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE, em andamento, e COLAPSO SOCIAL,
em andamento, com todos referidos colapsos, citados anteriormente, ocorrendo ao
mesmo tempo, conforme amplamente analisado no item 1.2.1.1 abaixo), DANDO AUMENTOS SALARIAIS AUTOMÁTICOS GENERALIZADOS PARA TODO O
FUNCIONALISMO PÚBLICO e realizando gastos públicos,
exagerados, NO VALOR DE R$ 184 BILHÕES, pretendido pelo “Centrão”, ao melhor estilo do PAC (Programa de
Aceleração do Crescimento) concebido no governo Dilma Rousseff, considerando
que tais recursos são necessários para impedir a concretização do COLAPSO DO SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE,
em andamento, e para impedir a concretização do COLAPSO DO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE, em andamento, por
exemplo.
1.2.1.1 IMPACTO DOS NOVOS CASOS DE PESSOAS QUE BUSCAM
ATENDIMENTO NOS HOSPITAIS PÚBLICOS, EM FUNÇÃO DA FALÊNCIA DO SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE, QUE, POR
VIA DE CONSEQÜÊNCIA, VAI SOBRECARREGAR, DE FORMA EXPONENCIAL, O SISTEMA PÚBLICO
DE SÁUDE, ELEVANDO EXPONENCIALMENTE O NÚMERO DE PESSOAS QUE VÃO MORRER,
NOS HOPITAIS PÚBLICOS, POR CAUSAS NÃO RELACIONADAS AO CORONAVIRUS, POR QUE O SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE COMO UM
TODO PERDEU 70% DE SUA CAPACIDADE DE ATENDIMENTO, EM FUNÇÃO DA MORTE DO SISTEMA
PRIVADO DE SAÚDE, DA MORTE DE HOSPITAIS PARTICULARES, DA MORTE DE LABORATÓRIOS
DE EXAMES, DA MORTE DE CLÍNICAS DE EXAMES POR IMAGEM, ETC. ETC., NA MEDIDA EM QUE O ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL SE
PROLONGA INDEFINIDAMENTE: temos,
em potencial, que o SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE, que já teria 450.480 (50%)
das pessoas que morreriam buscando atendimento nos próprios hospitais públicos,
em 2020, vai receber cerca de 70% (315.406)
do movimento de pessoas que deixariam de ser atendidas pelo sistema privado de
saúde, falido, NA MEDIDA
EM QUE O ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL SE PROLONGA INDEFINIDAMENTE, passando o sistema público de saúde a atender
cerca de 765.986 (450.480 + 315.406)
pessoas há mais (315.406), em 12 (doze) meses, conforme análises
contidas nas letras “A.1.1.1.2.1”, “A.1.1.1.2.1.A)”, “A.1.1.1.2.1.B)”, “A.1.1.1.2.1.C)”, “A.1.1.1.2.1.C.1)”, “A.1.1.1.2.1.D)”,
“A.1.1.1.2.1.E)” e “A.1.1.1.2.1.E.1)”, abaixo, e no item
1.3.1.2.1, letras “C)”, “C.1)”, “D)”, “E)”, “E.1)”,
abaixo. Por
mortes em hospitais temos todos os tipos de situações como, por exemplo,
pessoas atropeladas nas ruas que morrem em hospitais, idosos passando mal que
morrem nos hospitais, acidentados, na rua ou em casa, que morrem nos hospitais,
infartados em casa ou na rua, que morrem nos hospitais, pessoas com problemas
respiratórios que morrem nos hospitais, gestantes que, ao dar a luz, morrem nos
hospitais, pessoas com dengue, que morrem nos hospitais, vítimas de tentativas
de homicídio que morrem nos hospitais, por exemplo. O RESULTADO DO PROLONGAMENTO INDEFINIDO DO ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL VAI SER UMA TRAGÉDIA HUMANITÁRIA, SEM PRECEDENTE, NO BRASIL, se A PRODUÇÃO BRASILEIRA SE DESORGANIZAR, SE HOUVER O COLAPSO DE
TODA A ECONOMIA BRASILEIRA E, POR VIA DE CONSEQUÊNCIA, SE HOUVER O ROMPIMENTO
DO TECIDO SOCIAL E O COLAPSO SOCIAL, COM O POVO TENDO DINHEIRO NA MÃO, DAQUI A
30 DIAS,
conforme estão afirmando empresários, o Presidente Jair Messias
Bolsonaro e o Ministro da Economia Paulo Guedes, nessa visita ao STF,
com a imprensa nacional negando informação de qualidade para toda a
sociedade brasileira, “vendendo” análises e visões parciais ou
ideológicas da realidade para todo o país em uma “música de uma nota só”,
de forma bastante irresponsável – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/japao-estuda-outro-pacote-de-estimulo.html
1.2.1.2 O Governo Federal vai ter que fazer economia
para priorizar os gastos públicos em áreas estrategicamente definidas para
serem salvas como, por exemplo, disponibilizar gastos públicos para impedir a concretização do COLAPSO DO
SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE, em andamento, e impedir a
concretização do COLAPSO DO SISTEMA
PÚBLICO DE SAÚDE, em andamento, por exemplo???
1.3 Por que o socorro de R$ 120
bilhões (fonte – link https://www.istoedinheiro.com.br/a-guerra-do-orcamento) e a quitação, este ano, de 90% de débito de R$ 81 bi com fundo
educacional, NÃO
SERÃO SUFICIENTES PARA COBRIR O TRIPLO ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS GERADOS PELO
ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL E PELA BRUTAL DESACELERAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA E
MUNDIAL, MESMO COM O TÉRMINO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL (um
rombo nas contas públicas da União, outro rombo nas contas públicas dos Estados
e mais outro rombo nas contas públicas dos municípios), SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE
TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A
ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL??? Façamos contas???
1.3.1
Conforme matéria transcrita no item 2 abaixo, intitulada “Funcionalismo
custa R$ 750,9 bilhões com 11,4 milhões de servidores”, “EM 32 ANOS, O FUNCIONALISMO
PÚBLICO FOI AMPLIADO EM 123%”.
1.3.1.1 “O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO
PÚBLICO NO BRASIL (1986-2017)”, divulgado hoje (06/12/2019), pelo
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), citado na matéria transcrita
no item 2 abaixo, intitulada “Funcionalismo custa R$ 750,9 bilhões com 11,4
milhões de servidores”, REVELA QUE, EM 2017, FORAM
GASTOS R$ 750,9 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS, O QUE CORRESPONDE A
10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB, soma dos bens e dos
serviços produzidos no país) brasileiro”.
1.3.1.1.1 Atualizando os R$ 750,9 BILHÕES de gastos com os servidores
públicos ativos das esferas federal, estaduais e municipais, citado no item
anterior, de 31/12/2017 a 03/2020, pelo IPCA, esse valor é de R$ 820.983.974.970,00 (R$ 820,983 BILHÕES).
1.3.1.1.2 Portanto, em 2017, o gasto com servidores públicos
ativos, das esferas federal, estaduais e municipais, foi de R$ 68.415.331.247,50 (R$ 68,415
BILHÕES), por mês. De 2017 para cá esse gasto, no mínimo, ficou igual ou
aumentou. Muita gente pensa, assim como eu pensava, até ver esse estudo, que
grande parte dos R$ 820,983 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS (CORRESPONDE
A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO, em 2017), estava concentrado
na União Federal. Ledo engano.
1.4 “O ESTUDO TRÊS
DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL (1986-2017),
divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea), conforme matéria transcrita no item 2 abaixo, intitulada “Funcionalismo
custa R$ 750,9 bilhões com 11,4 milhões de servidores”, revela que “APENAS UM EM CADA DEZ SERVIDORES PÚBLICOS É DA ESFERA FEDERAL”:
A) “No entanto, APENAS UM EM CADA DEZ
SERVIDORES PÚBLICOS É DA ESFERA FEDERAL. O AUMENTO NO FUNCIONALISMO PÚBLICO
ESTÁ CONCENTRADO NOS MUNICÍPIOS. NO PERÍODO ANALISADO, O NÚMERO SERVIDORES
MUNICIPAIS CRESCEU 276%, DE 1,7 MILHÃO PARA 6,5 MILHÕES, ENQUANTO O AUMENTO FOI
DE 50% NA ESFERA ESTADUAL E DE 28% NA ESFERA FEDERAL, INCLUINDO CIVIS E
MILITARES”;
B) “No caso dos municípios, diz o
estudo, 40% das ocupações correspondem aos profissionais dos serviços de
educação ou saúde como professores, médicos, enfermeiros e agentes de saúde”;
C) "De 1986 a 2017, o total de
vínculos no Poder Executivo — somando todos os níveis federativos — passou de 5
milhões para 11,1 milhões, um aumento de 115%. No Poder Legislativo, o crescimento foi de 436%,
de 51 mil para 275 mil vínculos de trabalho. No Poder Judiciário, houve a maior
expansão relativa, de 512%. O total de vínculos passou de 59 mil
para 363 mil", aponta o levantamento”.
1.5 Dessa forma, chegou o
momento histórico em que o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO, implementado por anos a fio, com base EM POLÍTICA DE ESTADO DESENVOLVIMENTISTA, IRRESPONSÁVEL A NOSSO
VER, não mais poderá ser CUSTEADO
PELOS COFRES PÚBLICOS E PELOS CONTRIBUINTES (pessoas físicas e pessoas
jurídicas), que pagam impostos para manter uma ESTRUTURA INCHADA, INEFICIENTE
E IMPRODUTIVA, que custou R$ 820,983 BILHÕES, apenas, em 2017, conforme itens 1.3.1, 1.3.1.1, 1.3.1.1.1,
1.3.1.1.2 e 1.4, anteriores, muito “paparicada” pelo “mundo político”, em função do potencial de votos dos próprios servidores
públicos ativos e de seus familiares, SE
O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA
BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA
FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL???
1.5.1 Infelizmente, o Brasil
vai ter que implementar POLÍTICAS PÚBLICAS, NOS NÍVEIS FEDERAL, ESTADUAIS e
MUNICIPAIS, para DEMISSÃO, EM MASSA, DE
SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, colocando referidos servidores públicos federais, estaduais e
municipais para receber o “CORONAVAUCHER”, para que os próprios servidores públicos
em questão e suas famílias não passem fome, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE
TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A
ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL. Seria um processo que não seria nada “bonito”, se se concretizar.
1.5.1.1 Pelo contrário. Seria
um processo de DEMISSÃO, EM MASSA DE
SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS bastante doloroso e conflituoso e muito longe do “sonho dourado” do funcionalismo público da ativa de receber aumentos
automáticos, para sustentar o seu padrão de vida, ENQUANTO O RESTANTE DA SOCIEDADE DERRETE NO CAOS ECONÔMICO GERADO
PELO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE
TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A
ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL.
1.5.1.1.1 O “PÁSSARO” (SOBREVIVÊNCIA HUMANA)
necessita de duas asas para voar. A “ASA
DA SAÚDE” e a “ASA DA ECONOMIA”.
1.5.1.1.2 Infelizmente, no
Brasil, as pessoas ainda continuam pensando, iludidas pela realidade
desconhecida que as aguarda, em pouco tempo, de que, apenas, com a “ASA DA SAÚDE” vão conseguir sobreviver, achando
que se descuidando, por completo, da “ASA
DA ECONOMIA”, que está indo rapidamente
para o COLAPSO TOTAL e para a amputação total, vão conseguir sobreviver (“voar”).
Pois é. Ledo engado.
1.5.1.1.3 A conta da “ASA DA ECONOMIA” QUEBRADA
e AMPUTADA já está chegando para as pessoas físicas do setor
privado, na forma de DESEMPREGO
EM MASSA, para as pessoas jurídicas do setor privado, na forma
de QUEBRADEIRA EM MASSA DE EMPRESAS e para o setor público das esferas federal,
estaduais e municipais, na forma de DEMISSÃO EM MASSA DO FUNCIONALISMO PÚBLICO DAS ESFERAS
FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE
TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A
ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL.
1.6 Não nos iludamos os que
pensam que o Brasil pode “imprimir dinheiro” ou imprimir R$ 820,983 BILHÕES,
por ano, para sustentar o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO, implementado por anos a fio, com base EM POLÍTICA DE ESTADO DESENVOLVIMENTISTA, considerando que OS COFRES PÚBLICOS E OS CONTRIBUINTES
(pessoas físicas e pessoas jurídicas), não serão mais serão capazes de pagar
impostos, no valor de R$ 820,983 BILHÕES para custear R$ 820,983 BILHÕES
com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais,
conforme itens 1.3.1, 1.3.1.1, 1.3.1.1.1, 1.3.1.1.2 e 1.4, anteriores, muito “paparicada” pelo “mundo político”, em função do potencial de votos
dos próprios servidores públicos ativos e de seus familiares, pois tal processo
de impressão, ANUAL, de dinheiro, no valor de R$ 820,983 BILHÕES,
para custear R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais
e municipais, geraria HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, que destruiria toda a economia brasileira em cerca de 20 (vinte)
meses, conforme análise contida no item seguinte, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA
IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR
PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO
ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL.
1.6.1
Com uma hiperinflação, real, de 50%
AO ANO, se houver o COLAPSO, generalizado,
das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, gerando, por sua vez,
ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS ou se houver a continuidade de custos de R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas
federal, estaduais e municipais, conforme itens 1.3.1, 1.3.1.1, 1.3.1.1.1, 1.3.1.1.2
e 1.4, anteriores, por meio da impressão, ANUAL, de
dinheiro, no valor de R$
820,983 BILHÕES,
para custear R$
820,983 BILHÕES
com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais,
a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, DA ORDEM DE 50% AO ANO, diminuiria o poder de compra do “CORONAVAUCHER” recebido pela população em R$ 300,00, POR ANO,
e lá por agosto do ano seguinte, essa POPULAÇÃO DE 120 MILHÕES DE PESSOAS
TERIA PERDIDO 100% EM PODER DE COMPRA DO “CORONAVAUCHER” de R$ 600,00.
1.6.1.1
Mais detalhes sobre as
considerações acima, obséquio consultar a análise “Diferentemente de outras
crises, desta vez os bancos são parte da solução, diz presidente do Itaú”
- O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO não vai escapar do
COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL, em função dos RESULTADOS
ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19, do arquivo “DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo - 02.05.2020.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública
(WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme
link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/esta-analise-esta-dividida-em-varios.html
2. Início da transcrição da
matéria:
Funcionalismo custa R$ 750,9
bilhões com 11,4 milhões de servidores
Em 32 anos, o funcionalismo
público foi ampliado em 123% Imagem: Shutterstock
O estudo Três Décadas de
Evolução do Funcionalismo Público no Brasil (1986-2017), divulgado hoje (06/12/2019),
pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), revela que, em 2017,
foram gastos R$ 750,9 bilhões com os servidores públicos ativos, o que
corresponde a 10,5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços
produzidos no país) brasileiro.
Agência Brasil 06/12/2019 17h40
Segundo a pesquisa, em 32 anos,
o funcionalismo público ampliou-se em 123% e o número total de vínculos subiu
de 5,1 milhões para 11,4 milhões. De acordo com o Ipea, o mercado de trabalho
formal no setor privado teve crescimento de 95% no total de vínculos, no mesmo
período.
No entanto, apenas um em cada
dez servidores públicos é da esfera federal. O aumento no funcionalismo público
está concentrado nos municípios. No período analisado, o número servidores
municipais cresceu 276%, de 1,7 milhão para 6,5 milhões, enquanto o aumento foi
de 50% na esfera estadual e de 28% na esfera federal, incluindo civis e
militares.
No caso dos municípios, diz o
estudo, 40% das ocupações correspondem aos profissionais dos serviços de
educação ou saúde como professores, médicos, enfermeiros e agentes de saúde.
"De 1986 a 2017, o total
de vínculos no Poder Executivo — somando todos os níveis federativos — passou
de 5 milhões para 11,1 milhões, um aumento de 115%. No Poder Legislativo, o
crescimento foi de 436%, de 51 mil para 275 mil vínculos de trabalho. No Poder
Judiciário, houve a maior expansão relativa, de 512%. O total de vínculos
passou de 59 mil para 363 mil", aponta o levantamento.
Remuneração
Em 2017, os dados mostram que
permanece grande a discrepância na remuneração dos três níveis federativos.
Apesar de representarem 60% dos vínculos do setor público, os servidores
municipais ganham, em média, três vezes menos que os federais.
No Executivo federal, a
remuneração média foi de R$ 4,8 mil em 1986 para R$ 8,5 mil, em 2017. No
Executivo estadual, a remuneração média passou de R$ 3,6 mil para R$ 4,6 mil.
No Executivo municipal, a remuneração média passou de aproximadamente R$ 2 mil
para R$ 2,8 mil.
Na comparação entre os Três
Poderes, o Judiciário tem os maiores salários. Em 2017, a remuneração média do
Judiciário foi de R$ 12.081; no Legislativo, de R$ R$ 6.025, e no Executivo, de
R$ 3.895.
A remuneração do Judiciário
federal passou de R$ 7,4 mil em 1986 para R$ 14,1 mil, em 2017. No Judiciário
estadual, a remuneração mensal média passou de R$ 5,8 mil para R$ 10,8 mil.
Nos 32 anos de análise da série
histórica, as mulheres continuam ganhando menos que os homens, em todos os
níveis.
"Uma explicação possível
para tal situação é que, provavelmente, elas estão predominantemente em ocupações
com menor remuneração (uma vez que respondem pela maior parte das vagas nas
áreas de saúde e educação). A média salarial dos homens era 17,1% superior à
das mulheres em 1986, diferença que subiu para 24,2% em 2017", diz o
estudo do Ipea.
O levantamento mostrou também
que houve aumento na escolaridade dos servidores públicos em todos os níveis da
administração. Em 2017, 47% dos servidores públicos tinham nível superior
completo, bem acima dos 19% com esse nível de escolaridade em 1986.
Atlas
A nova versão do Atlas do
Estado Brasileiro também foi divulgada hoje. A plataforma interativa traz dados
sobre a estrutura e a remuneração no serviço púbico federal, estadual e
municipal do Executivo, Legislativo e Judiciário.
3. Início de transcrição da
matéria:
Tombo da economia e diferimento
de impostos (postergação do momento do recolhimento do imposto) explicam recuo
Por Ribamar Oliveira -- De
Brasília 12/05/2020 05h00 · Atualizado
A crise econômica provocada
pela pandemia da covid-19 já ATINGIU FORTEMENTE A RECEITA DO
GOVERNO FEDERAL. EM ABRIL, A ARRECADAÇÃO LÍQUIDA DOS TRIBUTOS DIRETAMENTE
ADMINISTRADOS PELA RECEITA FEDERAL (EXCLUÍDA A CONTRIBUIÇÃO À PREVIDÊNCIA SOCIAL)
CAIU MAIS DE 28% EM TERMOS NOMINAIS E CERCA DE 30% EM TERMOS REAIS (DESCONTADA
A INFLAÇÃO), na comparação com o mesmo mês
do ano passado, de acordo com dados preliminares obtidos pelo Valor.
Fonte - Link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/05/12/receita-liquida-federal-tem-queda-real-de-30-em-abril.ghtml
4.
Observação: esta análise consta do arquivo “Receita líquida federal tem queda real de 30% em
abril” e está
disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/receita-liquida-federal-tem-queda-real.html
Fim
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