Por que
George Soros financia movimentos de esquerda? Entenda - George Floyd não está morto e George
Soros está por trás de tudo: a desinformação sobre os protestos lota as redes - “Orban:
povo húngaro quer parar Soros e 'elite globalista” - “Adeus, 'satanás': fundação de George
Soros encerra operações na Hungria” - “Israel
contra Soros: um homem de quem todos estão cansados” - “George
Soros quer as redes sociais estatizadas e divulgando apenas ideais
progressistas” - “Legalização da maconha no Uruguai é
obra da Open Society, de George Soros. Não acredita? Então pesquise, ora!”
- “George
Soros, o financiador da esquerda brasileira” - 01 Minuto e 31 Segundos
“Jorge Soros é um investidor bilionário que
investe, patrocina as causas esquerdistas em todo o mundo, inclusive várias
entidades no Brasil” (Fonte – Link https://www.youtube.com/watch?v=ALw2TPNP0rk)
Observações:
A) Se
pudesse diria ao Irmão George Soros, para não seguir adiante com a “VELHA AGENDA GLOBALISTA”,
contaminada com interesses estranhos a “AGENDA
GLOBALISTA ORIGINAL”, em que, apenas, o desejo de dominação,
poder e controle, para um pequeno grupo de privilegiados da inteligência, mas
ainda devendo na esfera da fraternidade da ‘CONSCIÊNCIA INDIVIDUAL COLETIVA”
prevalece na AGENDA
GLOBALISTA” ultrapassa;
B) “CABALA NEGRA”:
“Vós que sois oculto e me lê ocultamente
sabes que o bem absoluto dessa esfera celeste vai te alcançar”.
“Então, silencia e para tuas ações, cumprindo
a vontade Divina, para teu próprio bem e o bem de teus servos por gerações,
pois ATÉ MESMO O MAL ABSOLUTO QUE TE
SUSTENTOU NO PODER ATÉ AGORA ESTÁ CONTRA OS TEUS DESÍGNIOS EGOÍSTAS, VEZ QUE O
MAL ABSOLUTO SÓ SUSTENTA O MAL E O NEGATIVO A SERVIÇO DO BEM E NÃO HÁ UTILIDADE
EVOLUTIVA NO QUE FAZES PARA PREJUDICAR A HUMANIDADE NESTE MOMENTO DE ASCENSÃO
ESPIRITUAL!”
Observação: esta análise consta do
arquivo “Por que George Soros financia movimentos de esquerda.docx” e está
disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/06/por-que-george-soros-financia.html
1. Na matéria transcrita no item 3 abaixo, intitulada “George Floyd não
está morto e George Soros está por trás de tudo: a desinformação sobre os
protestos lota as redes”, do G1,
divulgada em 02/06/2020, querem transmitir a ideia de que George Soros não está
interferindo nos assuntos dos EUA como parte de uma “AGENDA GLOBALISTA”
ultrapassa e de que não está financiando o “ANTIFAS”, nos EUA e no Brasil.
1.1 Os executores da AGENDA GLOBALISTA”
ultrapassa dizem que não estão financiando o “ANTIFAS”, nos EUA e no Brasil, e
que “Não há nem de longe grupos Antifa suficientes para levar a cabo
o que estamos vendo”:
Mark Bray: “Não há nem de longe grupos Antifa
suficientes para levar a cabo o que estamos vendo”
O autor de ‘Antifa - O Manual Antifascista’
afirma que é difícil saber qual é o envolvimento nos protestos dos Estados
Unidos deste movimento horizontal e minoritário, que Trump anunciou que
classificará como organização terrorista
SILVIA HERNANDO - 05 JUN 2020 - 10:31 BRT
1.1.1 Entretanto, George Soros,
ao contrário do que a matéria do G1 quer nos fazer acreditar, está com sua alma
empenhada com a “AGENDA
GLOBALISTA” ultrapassada, que enfrenta resistências em vários
países do mundo:
A) Matéria
transcrita no item 2 abaixo, intitulada “Por que George Soros financia
movimentos de esquerda? Entenda”, divulgada em 26/08/2016, no InfoMoney, de
autoria de Alan Ghani, segundo a qual:
A.1) “O
casamento aparentemente contraditório entre um bilionário capitalista com
grupos de esquerda desperta a seguinte pergunta: como um bilionário
capitalista, especulador no mercado financeiro, decidiu financiar grupos de
esquerda?”;
A.2) “Em
2016, tivemos um fato marcante que nos ajudaria a entender a realidade do mundo
atual e, para variar, passou batido pela grande mídia: O
VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES DA FUNDAÇÃO DO BILIONÁRIO GEORGE SOROS, OPEN SOCIETY
FOUNDATION, A QUAL DOA MILHARES DE DÓLARES PARA ORGANIZAÇÕES DE PAUTA
ESQUERDISTA (progressista)”;
A.3) “Segundo
Morgenstern, o grande objetivo da esquerda é um mundo de paz entre as pessoas.
Assim, para se alcançar a PAZ, na lógica esquerdista, seria necessário um ESTADO
FORTE, ALÉM DAS FRONTEIRAS DE UM PAÍS, CAPAZ DE DESTRUIR TODAS AS FONTES DE
DESIGUALDADES NA SOCIEDADE, SEJA ELA RACIAL, SEXUAL OU ATÉ DE RENDA”;
A.4) “Mais
do que isso, se tivéssemos um ESTADO
COM CONTROLE ABSOLUTO SOBRE A SOCIEDADE, ACIMA DAS FORÇAS LOCAIS DE UM PAÍS,
NÃO HAVERIA MOTIVOS PARA AS NAÇÕES ENTRAREM EM GUERRA.
E é exatamente aí que entra o Globalismo de George Soros”;
A.5) “A
razão é simples, MUITOS DESTES MOVIMENTOS DE
ESQUERDA NÃO SÃO NECESSARIAMENTE CONTRA O CAPITALISMO DE GEORGE SOROS, MAS
CONTRA VALORES E PRINCÍPIOS CONSERVADORES, BASE DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL, QUE
REPRESENTAM OBVIAMENTE UMA RESISTÊNCIA AOS ANSEIOS GLOBALISTAS DAS FAMÍLIAS
SOROS, ROCKFELLER, FORD, entre outras”;
A.6) “Por
que SERÁ QUE É TÃO PREVISÍVEL SABER
A OPINIÃO DOS GREGÓRIOS DUVIVIERS E DOS COOLS DA VILA MADALENA E DO LEBLON
SOBRE IMIGRAÇÃO, LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS, ABORTO, COTAS, ETC? POR QUE SERÁ QUE
TANTAS PESSOAS PENSAM EM BLOCO SOBRE TODOS ESTES TEMAS? NÃO SEI. TALVEZ GEORGE
SOROS SAIBA A RESPOSTA”;
B) Matéria
transcrita no item 5 abaixo, intitulada “Orban: povo húngaro quer parar
Soros e 'elite globalista”, divulgada em 10/04/2018, no sputniknews, segundo a qual:
B.1) “O
primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, disse nesta terça-feira que sua
estrondosa vitória eleitoral prova que o povo húngaro quer impedir a
interferência do bilionário norte-americano George Soros no país, informou AFP”;
B.1.1) “Durante uma coletiva de imprensa com a imprensa
internacional, dois dias após a eleição, Orban disse que seu governo já tinha
elaborado um pacote legislativo "Stop Soros" antes da votação”;
B.1.2) "A razão pela qual submetemos este pacote antes das
eleições era permitir que os eleitores húngaros votassem conhecendo as nossas
intenções", disse o político de 54 anos”;
C) Matéria
transcrita no item 4 abaixo, intitulada “Adeus, 'satanás': fundação de
George Soros encerra operações na Hungria”, divulgada em 15/05/2018, no sputniknews, segundo a qual:
“A organização Open Society
Foundations de George Soros está encerrando suas operações na Hungria, acusando
Budapeste de reprimir a sociedade civil. O primeiro-ministro húngaro Viktor
Orban repetidamente criticou o magnata por se intrometer nos assuntos internos
do país”
C.1) Sim G1, o
Senhor George Soros é tão santo que lá na Hungria foi expulso por se intrometer
nos assuntos internos no país. Essa intromissão de George Soros, na Hungria,
também, é “FAKE NEWS”??? Que tal G1 fazer uma matéria sobre a expulsão de
George Soros da Hungria? Injustiça a expulsão de George Soros da Hungria?
D) Matéria
transcrita no item 6 abaixo, intitulada “Israel contra Soros: um homem de
quem todos estão cansados”, divulgada em 14/07/2017, por REUTERS, segundo a qual:
D.1) “A
organização Open Society Foundations de George Soros está encerrando suas
operações na Hungria, acusando Budapeste de reprimir a sociedade civil. O
primeiro-ministro húngaro Viktor Orban repetidamente criticou o magnata por se
intrometer nos assuntos internos do país”;
D.2) “A frase
"Israel contra Soros" é estranha para muitos. No Irã se acostumou
chamar George Soros de um sionista. Mas se perguntar aos israelenses-sionistas,
que são competentes em política, eles vão chamá-lo de uma das pessoas mais
desprezíveis no planeta”;
D.3) “Por isso
ninguém se surpreende com a declaração da chancelaria de Israel sobre "ESTE
HOMEM ESTAR TENTANDO REPETIDAMENTE MINAR OS GOVERNOS DEMOCRÁTICOS ELEITOS DE
ISRAEL, APOIANDO VÁRIAS ORGANIZAÇÕES QUE DIVULGAM MENTIRAS SOBRE O ESTADO
JUDAICO E QUE TENTAM PRIVÁ-LO DO DIREITO DE AUTODEFESA";
D.4) “Além
disso, Soros ativamente interviu nas campanhas eleitorais em ISRAEL
TENTANDO LEVAR AO PODER PESSOAS COM IDEOLOGIA LIBERAL DE ESQUERDA”;
D.5) ”Por
exemplo, DURANTE A CAMPANHA PRÉ-ELEITORAL
EM ISRAEL, O DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA ENVIOU 350 MIL DÓLARES PARA A
ORGANIZAÇÃO ONEVOICE INTERNATIONAL PARA QUE TRABALHASSE CONTRA A ELEIÇÃO DE
BENJAMIN NETANYAHU. O dinheiro foi transferido para o grupo V15
dentro de Israel, responsável pela procura de dados comprometedores do mesmo e
também pela propagação de rumores. No momento atual, o cargo da chefia da
OneVoice International foi assumido pelo próprio George Soros”.
D.6) “Sublinhamos:
o dinheiro do orçamento estatal dos EUA foi transferido para intervir nas
eleições no Israel. NÃO FORAM OS HACKERS INVENTADOS,
MAS O DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA E SOROS”.
E) Matéria
transcrita no item 7 abaixo, intitulada “George Soros quer as redes sociais
estatizadas e divulgando apenas ideais progressistas”, divulgada em 18/02/2020,
por MisesBrasil, segundo a qual:
E.1) “O artigo
abaixo foi originalmente publicado em fevereiro de 2018. À época, GEORGE
SOROS ESTAVA EM CAMPANHA ABERTA — PUBLICANDO COLUNAS DE OPINIÃO NOS PRINCIPAIS
VEÍCULOS MIDIÁTICOS MUNDIAIS — PELA CENSURA DO FACEBOOK, COM O ARGUMENTO DE QUE
A REDE ERA "UMA AMEAÇA À SOCIEDADE"
(tradução: A REDE ERA UMA AMEAÇA AO
MONOPÓLIO DAS IDEIAS PROGRESSISTAS)”;
E.2) “Hoje,
Soros voltou à carga e raivosamente pediu a cabeça de Mark Zuckerberg, CEO do
Facebook (que também controla o WhatsApp e o Instagram), agora com um argumento
bem mais direto: SE ESTAS REDES SOCIAIS NÃO FOREM
CONTROLADAS (ISTO É, CENSURADAS), TRUMP SERÁ REELEITO. SIM, ELE REALMENTE DISSE
ISSO — E AINDA CONCLUIU REAFIRMANDO EXPLICITAMENTE QUE "EU DEFENDO UMA
REGULAÇÃO GOVERNAMENTAL SOBRE AS REDES SOCIAIS";
E.3) “Em
janeiro deste ano, SOROS JÁ HAVIA PUBLICADO UMA
COLUNA NO THE NEW YORK TIMES APRESENTANDO O MESMO ARGUMENTO, COM A MESMA
EXPLICITUDE: OU O FACEBOOK MUDA, OU A REDE IRÁ REELEGER TRUMP — E ASSIM MANTER
OS DEMOCRATAS, QUE SÃO FARTAMENTE FINANCIADOS POR SOROS, AFASTADOS DA CASA
BRANCA (um crime, ao que parece)”;
F) Matéria
transcrita no item 8 abaixo, intitulada “Legalização da maconha no Uruguai é
obra da Open Society, de George Soros. Não acredita? Então pesquise, ora!”,
divulgada em 11/12/2013, por Veja (Ricardo Azevedo), segundo a qual:
F.1) “O Senado
do Uruguai aprovou proposta que já havia passado pela Câmara. Tornou-se o país
mais liberal do mundo no que diz respeito à maconha. Nunca antes na história do
mundo um governo havia decidido, literalmente, estatizar a droga. O projeto de
legalização plena da maconha não é coisa dos uruguaios, mas da organização Open
[…]”;
F.2) “O Senado
do Uruguai aprovou proposta que já havia passado pela Câmara. TORNOU-SE
O PAÍS MAIS LIBERAL DO MUNDO NO QUE DIZ RESPEITO À MACONHA. NUNCA ANTES NA
HISTÓRIA DO MUNDO UM GOVERNO HAVIA DECIDIDO, LITERALMENTE, ESTATIZAR A DROGA. O
PROJETO DE LEGALIZAÇÃO PLENA DA MACONHA NÃO É COISA DOS URUGUAIOS, MAS DA
ORGANIZAÇÃO OPEN SOCIETY, CRIADA PELO MULTIBILIONÁRIO GEORGE SOROS. TODAS AS
ONGS E ENTIDADES QUE FINANCIAM A CAMPANHA PELA LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS NO
URUGUAI, NO BRASIL E EM VÁRIOS PAÍSES PERIFÉRICOS SÃO FINANCIADAS POR ELA.
TEORIA CONSPIRATÓRIA? COISA DE LUNÁTICOS — COMO ERA, EM OUTRA ESFERA, O FORO DE
SÃO PAULO, POR EXEMPLO?”.
G) Matéria
transcrita no item 8 abaixo, intitulada “George Soros, o financiador da
esquerda brasileira”, divulgada em 23/10/2017, por Gazeta do Povo, segundo a qual:
G.1) “Quando,
jovem e tardiamente, comecei a interessar-me pelo que acontecia no Brasil e no
mundo, ERA PELA IMPRENSA QUE EU BUSCAVA
INFORMAÇÃO E ANÁLISE. JORNAIS, REVISTAS E TELEVISÃO ERAM AS MINHAS FONTES. SE
OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E OS SEUS COMENTARISTAS ERAM DISFARÇADAMENTE PARCIAIS,
POLÍTICA E IDEOLOGICAMENTE ENGAJADOS, tal me
escapava”;
G.2) “Tamanha
era FORÇA DA IMPRENSA E DO MITO DA
IMPARCIALIDADE QUE LEITORES COMO EU, O LEITOR MÉDIO, ÉRAMOS INCAPAZES DE
IDENTIFICAR QUALQUER VIÉS POLÍTICO DE ESQUERDA NO CONTEÚDO QUE NOS ERA
APRESENTADO. O que lá estava escrito nas publicações ou
dito em imagens na tevê era, portanto, a representação fiel da realidade”;
G.3) “Com o
passar dos anos, ERA NATURAL QUE EU E TANTOS
OUTROS ACHÁSSEMOS QUE NOSSAS OPINIÕES INDIVIDUAIS ERAM NOSSAS E NÃO, COMO DE
FATO ERAM, MERAS REPRODUÇÕES DA POSIÇÃO POLÍTICA DE JORNALISTAS, COMENTARISTAS,
ENFIM, DE TODA A FAUNA CONHECIDA COMO FORMADORA DE OPINIÃO”;
G.4) “Quando
os diretores e operários de esquerda da imprensa brasileira decidiam que tal e
qual assunto deveria ser objeto de exposição pública e debate, EXPUNHAM-NO
DE UMA MANEIRA QUE O CONTEÚDO DIRECIONASSE E DEFINISSE A OPINIÃO DO LEITOR OU
DO ESPECTADOR. AO ESCONDER-SE SOB O FALSO MANTO DA IMPARCIALIDADE, A EMPRESA JORNALÍSTICA
ENGANAVA OS SEUS CONSUMIDORES AO MAQUIAR A FORMA DE APRESENTAR A INFORMAÇÃO E
AO COLOCAR ESPECIALISTAS DE ESQUERDA QUE DEFENDIAM A SUA VISÃO DE MUNDO COMO SE
AMBAS, OPINIÃO E VISÃO DE MUNDO DE ESQUERDA, fossem
a verdade e não a sua imitação fraudulenta”;
G.5) “Se até
poucos anos atrás essa postura passava incólume, HOJE,
GRAÇAS AO BOM DEUS, UMA PARCELA CADA VEZ MAIS NUMEROSA DA SOCIEDADE BRASILEIRA
ESTÁ SENDO EXPOSTA A ESSA IMITAÇÃO FRAUDULENTA DA VERDADE EMPREENDIDA POR PARTE
DA GRANDE IMPRENSA E DE ORGANIZAÇÕES CADA VEZ MAIS ATUANTES naquilo
que se chama de debate público, que nada mais é, COMO
SEMPRE DISSE UM AMIGO, DEBATE PUBLICADO”.
1. Início da transcrição da matéria:
01 Minuto e 31 Segundos “Jorge
Soros é um investidor bilionário que investe, patrocina as causas esquerdistas
em todo o mundo, inclusive várias entidades no Brasil”
2. Início da transcrição da matéria:
Por que George Soros financia movimentos de
esquerda? Entenda
O casamento aparentemente contraditório entre
um bilionário capitalista com grupos de esquerda desperta a seguinte pergunta:
como um bilionário capitalista, especulador no mercado financeiro, decidiu
financiar grupos de esquerda?
Por Alan Ghani - 26 ago 2016 06h14
Em 2016, tivemos um fato marcante que nos
ajudaria a entender a realidade do mundo atual e, para variar, passou batido
pela grande mídia: O VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES DA
FUNDAÇÃO DO BILIONÁRIO GEORGE SOROS, OPEN SOCIETY FOUNDATION, A QUAL DOA
MILHARES DE DÓLARES PARA ORGANIZAÇÕES DE PAUTA ESQUERDISTA
(progressista).
O casamento aparentemente contraditório entre
um bilionário capitalista com grupos de esquerda desperta a seguinte pergunta: COMO
UM BILIONÁRIO, ESPECULADOR DO MERCADO FINANCEIRO, DECIDIU FINANCIAR GRUPOS DE
ESQUERDA? E por
quê?
Para quem acompanha os textos de Olavo
Carvalho e Flávio Morgenstern, esse casamento entre os metacapitalistas e as
esquerdas não traz grandes surpresas, pelo contrário, é perfeitamente
compatível com os movimentos progressistas de hoje.
De acordo com o intelectual Flávio Morgenstern,
para COMPREENDER O CASAMENTO ENTRE
GEORGE SOROS E GRUPOS DE ESQUERDA, É FUNDAMENTAL ENTENDER QUAIS SÃO OS
OBJETIVOS DA ESQUERDA HOJE E O QUE É GLOBALISMO,
fenômeno muito debatido no mundo, mas pouco discutido no Brasil.
Segundo Morgenstern, o grande objetivo da
esquerda é um mundo de paz entre as pessoas. Assim, para se alcançar a PAZ, na
lógica esquerdista, seria necessário um ESTADO
FORTE, ALÉM DAS FRONTEIRAS DE UM PAÍS, CAPAZ DE DESTRUIR TODAS AS FONTES DE
DESIGUALDADES NA SOCIEDADE, SEJA ELA RACIAL, SEXUAL OU ATÉ DE RENDA.
Mais do que isso, se tivéssemos um ESTADO
COM CONTROLE ABSOLUTO SOBRE A SOCIEDADE, ACIMA DAS FORÇAS LOCAIS DE UM PAÍS,
NÃO HAVERIA MOTIVOS PARA AS NAÇÕES ENTRAREM EM GUERRA.
E é exatamente aí que entra o Globalismo de Geroge Soros.
Teoria da conspiração? O brilhante filósofo
inglês, Roger Scruton (ver obra Como ser um Conservador), nos diz que não.
Segundo ele, a União Europeia foi criada justamente para ser um Estado acima
dos governos locais a fim de evitar mais guerras na Europa.
O ponto chave é que a união entre os povos não
ocorreu de maneira espontânea, popular,
de baixo para cima, mas imposta por uma agenda globalista onde as pessoas
comuns não se vêm representadas pelas novas normas e leis impostas para a
sociedade pelos burocratas de Bruxelas.
A saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) só mostrou este
descontentamento popular com a agenda globalista.
Se de um lado, a União Europeia é um exemplo
real que nos ajuda a entender o Globalismo; POR
OUTRO, A RELAÇÃO ENTRE O FINANCIAMENTO DOS GLOBALISTAS (GEORGE SOROS) COM
MOVIMENTOS DE ESQUERDA NÃO PARECE SER TÃO ÓBVIA.
Por que a Fundação de George Soros financia
ONGs, “coletivos” e movimentos que defendem ideologias que hoje caracterizam a
nova esquerda (new left): feminismo, ideologia de gênero, black lives matter,
gayzismo, abortismo, legalização das drogas, livres fronteiras para imigração,
desarmamentismo, descriminalização da pedofilia, etc?
A razão é simples, MUITOS
DESTES MOVIMENTOS DE ESQUERDA NÃO SÃO NECESSARIAMENTE CONTRA O CAPITALISMO DE
GEORGE SOROS, MAS CONTRA VALORES E PRINCÍPIOS CONSERVADORES, BASE DA
CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL, QUE REPRESENTAM OBVIAMENTE UMA RESISTÊNCIA AOS ANSEIOS
GLOBALISTAS DAS FAMÍLIAS SOROS, ROCKFELLER, FORD,
entre outras.
Uma hipótese plausível é que para estes
metacapitalistas colarem em prática seu projeto de governo global – novamente,
tema amplamente discutido no primeiro mundo – é necessário enfraquecer qualquer
resistência a esse super governo.
Evidentemente que todos os elementos
defendidos pela direita, principalmente pelos conservadores, são uma
resistência ao poder global, tais como a família, a religião judaico-cristã, os
poderes locais, o respeito às tradições, aos costumes e à liberdade individual.
Por exemplo, é muito difícil um GOVERNO
MOLDAR UM COMPORTAMENTO NUMA SOCIEDADE EM QUE OS VALORES SÃO TRANSMITIDOS PELA
FAMÍLIA OU PELO CONVÍVIO SOCIAL, E NÃO PELO ESTADO. NA MESMA LINHA, É QUASE
IMPOSSÍVEL UM GOVERNO IMPOR SUA AGENDA DIANTE DE COSTUMES E TRADIÇÕES TÃO
ENRAIZADAS NA SOCIEDADE. Em outras palavras, estes
elementos conservadores representam uma resistência a qualquer tentativa de
CONTROLE de governos sobre a sociedade civil.
Por isso, que é perfeitamente compreensível
que George Soros, um super capitalista, financie agendas progressistas mundo
afora: OS MOVIMENTOS DE ESQUERDA DE
HOJE LUTAM CONTRA PRINCÍPIOS CONSERVADORES,
que são elementos de resistência ao projeto globalista de George Soros.
Mais do que isso, muitos destes movimentos
progressistas não lutam pelos mais oprimidos, MAS
SE VENDEM COMO BEM-INTENCIONADOS, POLITIZANDO PROBLEMAS DE FATO REAIS,
para imporem sua ideologia sobre a sociedade.
Por exemplo, é evidente que existe machismo em
diversas partes do mundo; o problema é politizar o tema para impor uma
ideologia e um CONTROLE sobre a sociedade, transformando todo homem num
potencial machista e toda mulher numa potencial vítima. Em outras palavras, por
meio de uma guerra de narrativas, exploram-se ressentimentos para imporem uma
agenda antiliberal e anticonservadora sobre a sociedade, financiada com o
dinheiro de Soros.
Por fim, será que é mera coincidência que uma
pessoa adepta da ideologia de gênero defenda também o desarmamento da sociedade
civil, o aborto, o poliamor,
ridicularize o cristianismo e admire o Obama?
Por que SERÁ
QUE É TÃO PREVISÍVEL SABER A OPINIÃO DOS GREGÓRIOS DUVIVIERS E DOS COOLS DA VILA MADALENA E DO LEBLON
SOBRE IMIGRAÇÃO, LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS, ABORTO, COTAS, ETC? POR QUE SERÁ QUE
TANTAS PESSOAS PENSAM EM BLOCO SOBRE TODOS ESTES TEMAS? NÃO SEI. TALVEZ GEORGE
SOROS SAIBA A RESPOSTA.
3. Início da transcrição da matéria:
George
Floyd não está morto e George Soros está por trás de tudo: a desinformação
sobre os protestos lota as redes
Levantamentos
mostram teorias da conspiração em alta, e especialistas advertem para o risco
por trás das informações falsas
Davey
Alba, do New York Times
02/06/2020
- 12:46 / Atualizado em 02/06/2020 - 15:18
NOVA YORK
- Centenas de postagens no Twitter e no Facebook trazem a informação de que
George Floyd, morto pela polícia de Minneapolis no dia 25 de maio, não está
realmente morto.
Análise:
Aumento da desigualdade durante pandemia e flerte de Trump com supremacistas
brancos atiçam protestos
Teóricos
da conspiração argumentam, sem qualquer respaldo, que George Soros, investidor
bilionário e doador do Partido Democrata, está financiando os protestos contra
a violência policial.
Comentaristas
conservadores também estão garantindo, com poucas evidências, que o Antifas,
como é conhecido o movimento antifascista de esquerda, coordenou o vandalismo e
os saques ocorridos ao largo das manifestações.
Questão
histórica: 'Tentamos fazer isso pacificamente desde Martin Luther King, e eles
o fizeram pagar', diz manifestante em Minneapolis
Inverdades,
teorias da conspiração e outras informações falsas estão inundando as redes
enquanto a indignação contra a morte de Floyd aumenta. A desinformação se
intensificou enquanto os protestos dominavam o debate, superando de longe o
volume de postagens e menções na imprensa relacionadas aos protestos do ano
passado em Hong Kong, além do movimento dos “coletes amarelos” na França, de
acordo com a empresa de análise de mídia Zignal Labs.
Na
sexta-feira, Floyd e os protestos contra sua morte foram mencionados 8,8
milhões de vezes, segundo a empresa, que analisou programas de TV e mídias
sociais. Em contraste, as notícias sobre os atos em Hong Kong atingiram 1,5
milhão de menções diárias, e os “coletes amarelos”, 941 mil.
— Essa
combinação de eventos em evolução, atenção contínua e, acima de tudo, divisões
profundas fazem deste momento uma tempestade perfeita para a desinformação —
disse Graham Brookie, diretor do Laboratório de Pesquisa Forense Digital do
centro de estudos Atlantic Council. — É tudo tóxico, tornam nossos desafios e divisões
reais muito mais difíceis de se enfrentar.
A colisão
entre as tensões raciais e a polarização política durante a pandemia do novo
coronavírus agigantou a desinformação, dizem os pesquisadores. Muito do que vem
sendo compartilhado pelo grupo conspiracionista QAnon e por comentaristas de
extrema direita, assim como por alguns na esquerda, afima Brookie.
O
presidente Donald Trump também deu sua contribuição ao cenário. Nos últimos
dias, publicou no Twitter que os antifas são uma “organização terrorista”, e
pediu ao público que comparecesse a um contraprotesto, a “Noite MAGA (sigla, em
inglês, para “Faça os EUA Grandes Novamente”)”, diante da Casa Branca.
Além
disso, as pessoas estão vivenciando altos níveis de medo, incerteza e ódio,
afirma Claire Wardle, diretora-executiva da First Draft, uma organização que
combate a desinformação na internet. Isso cria “o pior contexto possível para
um ambiente saudável de informações”, diz.
O Twitter
e o Facebook não comentaram.
Estas são
as três categorias de mentiras que surgiram nas plataformas de mídias sociais
sobre a morte de George Floyd e os protestos:
A ‘Falsa
Morte” de George Floyd
O
infundado rumor de que Floyd está vivo é um símbolo da narrativa de
desinformação dizendo que um evento crucial como esse foi forjado. Isso é uma
ideia relativamente comum ao longo dos anos, com teóricos da conspiração
dizendo, por exemplo, que a chegada do homem à Lua, em 1969, e que o massacre
na escola Sandy Hook, em 2012, foram montagens.
Na
sexta-feira, o canal do YouTube JonXArmy, conhecido pelas teorias da
conspiração, compartilhou um vídeo de 22 minutos que falsamente afirmou que a
morte de Floyd foi forjada. O vídeo foi postado mais de 100 vezes no Facebook,
em sua maior parte por grupos administrados pelo QAnon, atingindo cerca de 1,3
milhão de pessoas, de acordo com números do CrowdTangle, uma ferramenta que
analisa interações entre redes sociais.
John
Miller, que administra o canal, não comentou. O YouTube disse que o vídeo foi
removido, citando suas políticas sobre discurso de ódio.
No
Twitter, postagens dizendo que George Floyd não estava morto se repetiram
centenas de vezes ao longo da semana passada, com um pico de 15 menções em um
intervalo de dez minutos na segunda-feira, como mostrou o serviço de
monitoramento de redes Dataminr.
A
Conspiração de George Soros
A falsa
ideia de que o investidor George Soros financiou os protestos se propagou nas
redes sociais na semana passada, mostrando como novos eventos podem ressuscitar
velhas teorias da conspiração. Soros foi pintado como um vilão anticonservador
por uma rede esparsa de ativistas e personalidades políticas da direita, e se
tornou um inimigo conveniente para uma série de males.
No
Twitter, o nome dele foi mencionado 34 mil vezes em relação com a morte de
Floyd ao longo da semana passada, de acordo com o Dataminr. Cerca de 90 vídeos
em cinco idiomas mencionando conspirações relacionadas ao bilionário foram
publicados no YouTube nos últimos sete dias, segundo análise do New York Times.
No
Facebook, 72 mil postagens mencionaram Soros na última semana, frente a 12,6
mil na semana anterior. Das dez publicações sobre Soros com o maior número de
engajamento na rede social, nove o ligavam aos protestos. Foram compartilhadas
110 mil vezes.
Farshad
Shadloo, porta-voz do YouTube, disse que esse tipo de vídeo não viola as
políticas da empresa, mas que o site não os estava recomendando. Um representante
de George Soros disse que “deplora a falsa noção de que as pessoas hoje nas
ruas para expressar sua angústia estão sendo pagas, por George Soros ou por
qualquer um”.
Desinformação
sobre os antifa
A teoria
sem comprovação de que os ativistas antifa são os responsáveis pelos tumultos e
pelos saques foi o maior item de desinformação ligado aos protestos encontrado
pelo Zignal Labs, que observou algumas categorias de mentiras. Dos 873 mil
itens de desinformação ligados aos protestos, 575,8 mil mencionaram os antifa.
Essa
narrativa ganhou força porque “redes já estabelecidas de influenciadores
extremamente partidários agora trabalham juntos, como uma máquina azeitada”,
afirma Erin Gallagher, pesquisadora de mídias sociais. O início de tudo, contudo,
pode ser rastreado ao tuíte do presidente Trump de domingo, quando disse que os
“ANTIFA lideraram os anarquistas” e que “anarquistas da esquerda radical” são
os culpados pela confusão, sem dar detalhes. Ele ainda chamou os antifa de
“organização terrorista”.
4. Início da
transcrição da matéria:
Adeus,
'satanás': fundação de George Soros encerra operações na Hungria
09:25
15.05.2018
A
organização Open Society Foundations de George Soros está encerrando suas
operações na Hungria, acusando Budapeste de reprimir a sociedade civil. O
primeiro-ministro húngaro Viktor Orban repetidamente criticou o magnata por se
intrometer nos assuntos internos do país.
"Diante
de um ambiente político e legal cada vez mais repressivo na Hungria, a Open
Society Foundations está transferindo suas operações e equipes internacionais
sediadas em Budapeste para a capital alemã, Berlim", confirmou o grupo
nesta terça-feira.
Patrick
Gaspard, presidente da Open Society Foundations, atacou o governo húngaro,
dizendo que "denegriu e deturpou nosso trabalho", enquanto reprimia a
sociedade civil "por causa de ganhos políticos".
O grupo
baseou sua decisão no fato de que Budapeste "se prepara para impor mais
restrições a organizações não-governamentais através do que rotulou como o
pacote de legislação 'Pare Soros'".
Orban se
manifestou repetidamente contra as agendas prejudiciais da fundação de Soros e
outras ONGs, acusando o bilionário de interferir nos assuntos políticos
internos da Hungria, financiando grupos de oposição.
Falando
sobre as recentes eleições e a vitória de seu partido Fidesz, Orban disse:
"Eu sei que eles não vão aceitar o resultado da eleição, eles vão
organizar todo tipo de coisas, eles têm recursos financeiros ilimitados".
Quando a
notícia da possível saída da Open Society Foundations da Hungria se rompeu em
abril, Orban disse: "Você pode entender se eu não chorar".
Em
fevereiro, o Fidesz submeteu um projeto de lei ao parlamento chamado "Lei
Pare Soros" — em referência ao magnata húngaro-americano — que
restringiria a imigração e também afetaria as ONGs financiadas por
estrangeiros. O projeto de lei diz que todas as ONGs que "apoiam a
imigração ilegal" precisam ser registradas, enquanto qualquer ONG que
recebe dinheiro do exterior deve pagar um imposto de 25%.
Além
disso, os cidadãos estrangeiros e os cidadãos húngaros que apoiam a imigração
ilegal podem estar sujeitos a uma ordem de restrição que os manterá afastados
da fronteira.
"Se
Soros for encontrado e estiver envolvido em tal atividade, o que significa que
ele organiza a imigração ilegal, então as regras serão aplicadas a ele",
disse o porta-voz do governo, Zoltan Kovacs, em fevereiro.
O magnata
de 87 anos trabalhou como negociador e analista antes de fundar a Soros Fund
Management em 1969. Tornou-se um dos principais investidores do mundo, gerando
uma enorme riqueza para si mesmo.
O projeto
Open Society Foundations foi iniciado em 1979, com a primeira fundação fora dos
EUA na Hungria em 1984. O grupo atualmente tem gastos anuais de mais de US$ 940
milhões, opera em mais de 100 países em todo o mundo, com 26 fundações
nacionais e regionais e escritórios.
O
bilionário já foi comparado ao diabo por seus chamados para levar imigrantes
para a Europa, o que foi percebido por alguns deputados húngaros como uma
tentativa de destruir a independência e os valores dos Estados-nação. O
parlamentar húngaro Andras Aradszki, do Partido do Povo Democrata Cristão
(KDNP), disse que é um dever cristão lutar contra o que ele chamou de
"plano satânico de Soros".
O magnata
também enfrentou acusações de interferência na política britânica depois que
surgiram notícias de que ele doou quase meio milhão de libras para uma campanha
que buscava reverter o Brexit.
Orban, um
crítico severo da imigração ilegal e das cotas obrigatórias de imigração de
Bruxelas, declarou certa vez que a recente onda de refugiados que entram na
Europa é uma invasão.
Em
dezembro de 2017, a Hungria, juntamente com a Polônia e a República Tcheca,
disse que se reserva o "direito" de rejeitar as cotas de refugiados
impostas pela União Europeia (UE), apesar da pressão da Comissão Europeia. Os
três países argumentaram na época que os refugiados poderiam representar uma
ameaça direta à segurança pública.
5. Início da
transcrição da matéria:
Orban:
povo húngaro quer parar Soros e 'elite globalista
11:28
10.04.2018 (atualizado 11:31 10.04.2018)
O
primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, disse nesta terça-feira que sua
estrondosa vitória eleitoral prova que o povo húngaro quer impedir a
interferência do bilionário norte-americano George Soros no país, informou AFP.
Durante
uma coletiva de imprensa com a imprensa internacional, dois dias após a
eleição, Orban disse que seu governo já tinha elaborado um pacote legislativo
"Stop Soros" antes da votação.
"A
razão pela qual submetemos este pacote antes das eleições era permitir que os
eleitores húngaros votassem conhecendo as nossas intenções", disse o
político de 54 anos.
O partido
Fidesz-União Cívica Húngara, de Orban, conseguiu a maioria de dois terços no
parlamento do país e poderá governar com bastante folga, segundo analistas.
Uma das
principais promessas de campanha do Fidesz era deter a "elite
globalista" liderada pelo financista George Soros e por Bruxelas, minando
a segurança da Europa e a cultura cristã através da imigração em massa de
muçulmanos.
O
Primeiro-Ministro húngaro, Viktor Orban, fala durante seu discurso sobre o
estado da nação, em Budapeste, em 10 de fevereiro de 2017.
Imagens
de Soros, de origem húngara, foram usadas na campanha de Orban, quando este
retratava os candidatos da oposição como "candidatos de Soros".
Críticos
disseram que a medida lembrava a propaganda anti-semita do passado, pois Orban
alertava sobre um "inimigo" que "não é nacional, mas
internacional" e "especula com dinheiro".
Grupos da
sociedade civil financiados por Soros e seus funcionários enfrentam há muito
tempo regulamentações incômodas, perseguição de autoridades locais, ameaças e
abuso online.
O pacote
"PARE DE
SOROS"
promete aumentar a pressão, TAXANDO E
LIMITANDO A ATUAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS FINANCIADAS POR RECURSOS
ESTRANGEIROS.
Fonte – Link https://br.sputniknews.com/europa/2018041010951260-orban-hungria-stop-soros-globalizacao/
6. Início da
transcrição da matéria:
Israel
contra Soros: um homem de quem todos estão cansados
REUTERS /
Luke MacGregor
12:59
14.07.2017URL curta16252
A frase
"Israel contra Soros" é estranha para muitos. No Irã se acostumou
chamar George Soros de um sionista. Mas se perguntar aos israelenses-sionistas,
que são competentes em política, eles vão chamá-lo de uma das pessoas mais
desprezíveis no planeta.
Por isso
ninguém se surpreende com a declaração da chancelaria de Israel sobre
"este homem estar tentando repetidamente minar os governos democráticos
eleitos de Israel, apoiando várias organizações que divulgam mentiras sobre o
Estado judaico e que tentam privá-lo do direito de autodefesa".
O
conflito atual tomou força por causa da campanha contra Soros na Hungria, que foi
iniciada pelo primeiro-ministro do país, Viktor Orban. Nas ruas, foram
pendurados cartões com o pedido dos húngaros de não intervenção em seus
assuntos internos. Como é sabido, Soros criticou o governo da Hungria por não
aceitar os refugiados muçulmanos em seu país. A reposta de Orban, sendo a mesma
da maioria dos húngaros, foi de que um bilionário estrangeiro não deve intervir
nos assuntos internos do seu país.
Vale
ressaltar que esta campanha foi usada por grupos extremistas para sua
propaganda antissemita e neofascista. Até mesmo isso foi usado pela comunidade
judaica da Hungria e pelo embaixador de Israel.
Sem
dúvida o governo de Israel considera as manifestações neonazistas como fenômeno
inaceitável. Mas é preciso perceber a diferença entre os ataques de
extremistas-marginais e a expressão de descontentamento de um
bilionário-globalista em busca de impor uma catástrofe demográfica aos países
da Europa.
No que se
trata da história das relações entre Soros e Israel, a hostilidade contra ele
no país é uma resposta a sua atitude hostil quanto ao Estado judaico. Ele não
somente critica a política dos governos de Israel, mas também financia
organizações como BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções — campanha global de
boicote ao Estado de Israel), que obstaculiza a existência do governo
israelense.
Além
disso, Soros ativamente interviu nas campanhas eleitorais em Israel tentando
levar ao poder pessoas com ideologia liberal de esquerda.
Por
exemplo, DURANTE A
CAMPANHA PRÉ-ELEITORAL EM ISRAEL, O DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA ENVIOU 350
MIL DÓLARES PARA A ORGANIZAÇÃO ONEVOICE INTERNATIONAL PARA QUE TRABALHASSE
CONTRA A ELEIÇÃO DE BENJAMIN NETANYAHU. O dinheiro foi transferido para o grupo V15
dentro de Israel, responsável pela procura de dados comprometedores do mesmo e
também pela propagação de rumores. No momento atual, o cargo da chefia da
OneVoice International foi assumido pelo próprio George Soros.
Sublinhamos:
o dinheiro do orçamento estatal dos EUA foi transferido para intervir nas
eleições no Israel. NÃO FORAM
OS HACKERS INVENTADOS, MAS O DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA E SOROS.
Fonte – Link https://br.sputniknews.com/opiniao/201707148869015-israel-contra-soros-homem-de-quem-todos-estao-cansados/
7. Início da
transcrição da matéria:
George
Soros quer as redes sociais estatizadas e divulgando apenas ideais
progressistas
Juan
Ramón Rallo - terça-feira, 18 fev 2020
Ele é o
último suspiro do establishment
O artigo
abaixo foi originalmente publicado em fevereiro de 2018. À época, George Soros
estava em campanha aberta — publicando colunas de opinião nos principais
veículos midiáticos mundiais — pela censura do Facebook, com o argumento de que
a rede era "uma ameaça à sociedade" (tradução: a rede era uma ameaça
ao monopólio das ideias progressistas).
Hoje,
Soros voltou à carga e raivosamente pediu a cabeça de Mark Zuckerberg, CEO do
Facebook (que também controla o WhatsApp e o Instagram), agora com um argumento
bem mais direto: se estas redes sociais não forem controladas (isto é,
censuradas), Trump será reeleito. Sim, ele realmente disse isso — e ainda
concluiu reafirmando explicitamente que "eu defendo uma regulação
governamental sobre as redes sociais".
Em
janeiro deste ano, Soros já havia publicado uma coluna no The New York Times
apresentando o mesmo argumento, com a mesma explicitude: ou o Facebook muda, ou
a rede irá reeleger Trump — e assim manter os democratas, que são fartamente
financiados por Soros, afastados da Casa Branca (um crime, ao que parece).
Ou seja,
trata-se do mesmo argumento já apresentado em 2018: as redes de Zuckerberg
(Facebook, WhatsApp e Instagram) — que foram instrumentais no Brexit e na
vitória de Boris Johnson no Reino Unido —, por permitirem a divulgação de
ideias conservadoras, furaram a bolha e, com isso, afetaram severamente o
monopólio das ideias progressistas na mídia, monopólio este que sempre foi
defendido por Soros.
E isso
está gerando resultados eleitorais que desagradam Soros.
Este
imbróglio interessa diretamente ao Brasil porque aqui, assim como lá fora,
argumenta-se que as redes sociais estão sendo cruciais para a derrota da
hegemonia cultural da esquerda. Essa briga, sob o comando de Soros, ainda
chegará aqui.
Confira,
no artigo abaixo, como tempo passou e nada mudou.
______________________________
O
multimilionário George Soros, o principal financiador de todas as causas
progressistas ao redor do mundo, está em campanha aberta contra as redes
sociais. Em um artigo para o jornal britânico The Guardian, que vem causando
grande repercussão, ele alertou que a sociedade aberta corre perigo por causa
das redes sociais.
[Curiosamente,
na mesma semana, alguns veículos brasileiros também defenderam a regulação das
redes sociais].
O
argumento de Soros é, essencialmente, o seguinte:
a) as
redes sociais estão sendo monopolizadas por poucas e grandes empresas, como
Google e Facebook;
b)
tornou-se extremamente simples para essas plataformas utilizar seus enormes
volumes de informação para manipular seus usuários;
c) os
usuários podem ser manipulados pelas redes não só em relação a suas
preferências comerciais, como também em relação a suas preferências políticas;
d) esta
capacidade de manipulação política pode se tornar especialmente danosa caso
tais "monopólios" privados se aliem a estados autoritários para
sabotar os valores das sociedades abertas ocidentais;
e)
exatamente por tudo isso, os estados democráticos devem destruir as plataformas
das redes sociais mediante impostos e regulações asfixiantes.
Uma parte
do diagnóstico de Soros até está correta: as redes sociais de fato têm a
capacidade de influenciar politicamente seus usuários e, consequentemente, de
torná-los instrumentos de estados autoritários que querem insuflar sua
propaganda com o propósito de impor sua ideologia específica, o que pode até
destruir as bases da convivência pacífica. Desconsiderar a existência deste
perigo seria ingênuo e até desonesto.
No
entanto, é igualmente ingênuo e desonesto acreditar — como faz Soros — que
estes perigos podem ser resolvidos por meio de uma canetada que outorgue aos
"estados democráticos" (na prática, apenas aqueles aprovados por
Soros) a competência de controlar as plataformas das redes sociais.
Com
efeito, tal ideia não é apenas ingênua e desonesta: ela é extremamente
ameaçadora.
Problemas
elementares
Soros diz
temer uma aliança entre governos autoritários e os grandes
"monopólios"[1] das redes sociais, mas, ao mesmo tempo, defende
entregar o controle das redes sociais a outros governos — desde que sejam
"democráticos".
Haverá
aqueles que não vêem contradição — ou mesmo contra-indicação — nenhuma nessas
sugestões: afinal, dirão eles, se as redes sociais forem administradas pelos
governos e forem manipuladas a favor da democracia, então a sociedade aberta
poderia até mesmo sair reforçada. Ou, em outras palavras, se nós somos bons e
morais, não há o que temer em utilizar nosso poder para impor o bem perante o
mal.
Por
razões elementares, esta tese é totalmente problemática.
Primeiro,
comecemos pelo mais básico de tudo: o que ocorrerá se, após tomarem o controle
das redes sociais, os governos democráticos se tornarem autoritários? Neste
caso, a principal proposta de Soros para combater o mal irá se converter em sua
principal força-motriz: querendo vetar a influência de governos autoritários
sobre as redes sociais, Soros estará lhes entregando o poder em uma bandeja de
prata.
Mas qual
a probabilidade de um governo democrático se tornar autoritário ou quase-autoritário?
Enorme. De um lado, há o explícito exemplo da Venezuela (e, em menor grau, de
Equador e Bolívia). De outro, da perspectiva do próprio Soros, governos como o
de Trump e o de Viktor Orbán (Hungria) seriam quase-autoritários. E há também o
exemplo da França, que quase foi para Marine Le Pen, de quem Soros é inimigo
declarado.
Sendo
assim, a pergunta inevitável é: por acaso Soros ficaria entusiasmado se Trump,
Orbán ou Le Pen passassem a controlar o Facebook e o Google? É certo que não.
No entanto, é exatamente isso o que ele está propondo ao defender que o estado
controle as redes sociais.
A segunda
razão por que esta tese é insensata: como determinar quais ideologias o governo
deve tolerar em seu controle das redes sociais? Se o estado irá utilizar as
plataformas das redes sociais para impor 'valores corretos' aos cidadãos, será
o próprio governo quem irá estabelecer a fronteira entre os valores corretos e
os incorretos.
É certo
que Soros — progressista inflexível — tem sua opinião sobre quais são esses
valores corretos. Com efeito, é até mesmo provável que ele tenha sua opinião
sobre o quanto as pessoas podem se desviar desses valores corretos sem que a
sociedade aberta se desmorone. Porém, banir de todas as redes sociais aqueles
valores que o governo considere disfuncionais equivale a instaurar uma censura
digital.
Além dos
vários e óbvios perigos derivados de se outorgar ao governo o poder de censurar
aquelas idéias que lhe são incômodas, resta a pergunta: como possibilitar um
pensamento verdadeiramente crítico quando certos valores (no caso, os
progressistas) são decretados como intocáveis ou inquestionáveis?
Se Soros
estivesse, junto a Obama, no controle das redes sociais nos EUA, teria ele dado
algum tipo de cobertura midiática a Trump ou teria distorcido as redes em favor
de Hillary Clinton (de quem ele é amigo fiel)? E por que deveríamos supor que
todas as idéias e propostas de Hillary eram preferíveis às de Trump?
Não há
espaço para preferir honestamente alguém como Trump em relação a alguém como
Hillary? Em que medida um governo democrático com poder de vetar várias opções
políticas não irá se converter em um governo autoritário?
Em
definitivo, na mais benevolente das hipóteses, George Soros erra ao, de maneira
bem intencionada, querer propor um maior controle governamental sobre as redes
sociais. Já na pior das hipóteses — que é a mais provável —, ele quer alimentar
um alarmismo anti-redes sociais com o intuito de legitimar que os governos as
controlem e as utilizem para aprofundar sua agenda progressista.
A real
intenção
É fato
que as redes sociais, ao se transformarem em meios de comunicação em massa e
para as massas, se transformaram também em potenciais meios de manipulação das
massas. No entanto, no que isso difere da grande mídia?
As redes
sociais são hoje o que já foram os grandes jornais, o rádio e a televisão. No
entanto, diferentemente do que ocorreu a essas outras tecnologias, o custo para
o usuário de uma rede social é extremamente baixo: ele pode mudar de meio de
comunicação, recorrer simultaneamente a vários meios de comunicação, ou até
mesmo se tornar ele próprio um meio de comunicação — e tudo isso a um custo
quase nulo.
E a
verdade é que, mesmo sendo suscetíveis a manipulações, as redes sociais
atualmente proporcionam ao cidadão comum muito mais armas para contra-atacar o
risco de manipulação das notícias do que jamais proporcionaram a imprensa
escrita, o rádio e as televisões.
Sendo
assim, então de onde vem este atual pânico em relação às redes sociais? Dado
que o eleitor sempre esteve à mercê da manipulação dos grandes meios de
comunicação, e dado que a internet proporciona ao cidadão comum muito mais
armas para contra-atacar essa manipulação do que jamais proporcionaram os
outros meios de comunicação, então por que tantas vozes influentes estão
gritando contra as redes sociais, e exatamente com a desculpa de ajudar ao
cidadão comum?
É fácil:
porque os meios de comunicação tradicionais eram muito mais facilmente
controláveis e manipuláveis pelos governos. E é esse arranjo que Soros quer
recriar.
Ninguém
em sã consciência pode dizer que a mídia tradicional sempre foi de uma
imparcialidade e ponderação inflexíveis, e que jamais espalhou notícias falsas
(as 'fake news'). Ao contrário: a mídia tradicional sempre foi claramente
percebida pela população como um meio alinhado aos interesses dos governantes
da vez.
Logo, o
estridente ataque de Soros às redes sociais busca reverter exatamente isso: ele
quer recolocar as descentralizadas redes sociais sob as ordens do estado para,
assim, restabelecer seu controle político sobre os meios de comunicação — e,
com isso, tornar dominante o status quo progressista e social-democrata que ele
sempre financiou.
[1] O
termo 'monopólio' está entre aspas porque não há monopólio nenhum neste setor.
Não há nenhuma regulação estatal proibindo o surgimento de redes sociais
concorrentes. A proibição estatal à concorrência é a definição precípua de
monopólio.
8. Início da
transcrição da matéria:
Legalização
da maconha no Uruguai é obra da Open Society, de George Soros. Não acredita?
Então pesquise, ora!
O Senado
do Uruguai aprovou proposta que já havia passado pela Câmara. Tornou-se o país
mais liberal do mundo no que diz respeito à maconha. Nunca antes na história do
mundo um governo havia decidido, literalmente, estatizar a droga. O projeto de
legalização plena da maconha não é coisa dos uruguaios, mas da organização Open
[…]
Por
Reinaldo Azevedo - Atualizado em 16 fev 2017, 11h47 - Publicado em 11 dez 2013,
05h15
O Senado
do Uruguai aprovou proposta que já havia passado pela Câmara. TORNOU-SE O PAÍS MAIS LIBERAL DO
MUNDO NO QUE DIZ RESPEITO À MACONHA. NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DO MUNDO UM GOVERNO
HAVIA DECIDIDO, LITERALMENTE, ESTATIZAR A DROGA. O PROJETO DE LEGALIZAÇÃO PLENA
DA MACONHA NÃO É COISA DOS URUGUAIOS, MAS DA ORGANIZAÇÃO OPEN SOCIETY, CRIADA
PELO MULTIBILIONÁRIO GEORGE SOROS. TODAS AS ONGS E ENTIDADES QUE FINANCIAM A
CAMPANHA PELA LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS NO URUGUAI, NO BRASIL E EM VÁRIOS PAÍSES
PERIFÉRICOS SÃO FINANCIADAS POR ELA. TEORIA CONSPIRATÓRIA? COISA DE LUNÁTICOS —
COMO ERA, EM OUTRA ESFERA, O FORO DE SÃO PAULO, POR EXEMPLO?
Tudo está
ao alcance de alguns cliques. Entrem nas páginas dos lobbies em favor da
descriminação ou da legalização de todas as drogas, vejam quem financia e
persigam o dinheiro para ver aonde vai dar. Soros quer no mercado financeiro os
bilhões de dólares que circulam no narcotráfico. E isso só é possível com a
legalização plena de todas as drogas, não só da maconha. Esse é só o primeiro
passo. Ele sabe que, nos EUA, essa proposta é impossível, apesar do avanço da
campanha pró-maconha. Então tenta disseminá-la nos países pobres. O Uruguai,
infelizmente, é o primeiro a cair.
A exemplo
do que aconteceu em países com uma legislação muito liberal sobre drogas, vai
crescer o consumo e aumentar o número de pessoas que experimentam a droga pela
primeira vez, como ocorreu em Portugal, ao contrário do que se anuncia por aí.
A
proposta é um absoluto despropósito. O que o governo do esquerdista José Mujica
faz é estatizar a produção, a distribuição e a venda da droga. Se fosse coisa
muito boa, duvido que o Uruguai seria o primeiro país a fazê-lo. O projeto
aprovado é risível, é patético. Vai se criar um cadastro de usuários, e o
estado venderá 40 gramas por mês a cada um. Distorção óbvia: não consumidores
vão se alistar para obter a droga e repassar aos viciados; também os
consumidores que não queimarem a sua cota de mato farão o mesmo. Nos dois
casos, com ágio. Pronto! É o tráfico da maconha de volta.
Indivíduos
e cooperativas poderão plantar a droga — até seis pés. Problema: há espécies
que atingem no máximo 90 cm; outras podem chegar a cinco metros. Pergunta: será
permitido ter seis pés de cinco metros, mas não 20 pés de 50 cm? Dirigir sob o
efeito da droga é proibido. Ocorre que o consumo de maconha só é detectável com
exame de sangue. E o resultado não sai na hora.
O mais
impressionante é que Mujica, o presidente, admite que o país não está preparado
para isso. 61% dos uruguaios já se disseram contrários à legalização. Estima-se
que, no país, de 3,4 milhões e habitantes, menos de 4% sejam consumidores. É
claro que, na trilha da legalização da maconha, virá a pressão para legalizar
as demais drogas. A grande fonte de renda do narcotráfico é a cocaína.
A pressão
por lei semelhante vai crescer no Brasil, podem escrever, que já vive o drama
da legalização informal do crack. Não custa lembrar. O Uruguai é um pouco maior
do que o Ceará e tem uma população um pouquinho maior do que a do Piauí. Faz
fronteira só com Brasil e Argentina e tem apenas 660 km de costa marítima. Com
o Brasilzão e seus 200 milhões de habitantes, a história é outra: temos 9.230
km de litoral e fazemos fronteira com nove países. Quatro deles são altos
produtores de cocaína — Colômbia, Venezuela, Peru e Bolívia — e um de maconha:
o Paraguai. Vocês logo começarão a ouvir que o Uruguai é um exemplo a ser
seguido pelo Brasil. Seria um desastre!
Noto,
adicionalmente, que essa não é uma decisão que diga respeito apenas ao Uruguai.
O país está num continente; pertence ao um bloco econômico — o Mercosul. No
mínimo, caberia ouvir os vizinhos. Sim, sim, a lei endurece a pena para o
tráfico. Grande coisa! Existe tráfico até de tabaco, que é uma substância
legal. É claro que as regiões fronteiriças — Argentina e Rio Grande do Sul —
receberão um fluxo maior de traficantes. Trata-se apenas da velha e boa lei de
mercado.
Mas José
Mujica, com aquele seu ar de buldogue boa-praça, é tratado como um poeta. Então
tá.
9. Início da
transcrição da matéria:
George
Soros, o financiador da esquerda brasileira
Por Bruno
Garschagen - [23/10/2017] [02:17]
Quando,
jovem e tardiamente, comecei a interessar-me pelo que acontecia no Brasil e no
mundo, ERA PELA
IMPRENSA QUE EU BUSCAVA INFORMAÇÃO E ANÁLISE. JORNAIS, REVISTAS E TELEVISÃO
ERAM AS MINHAS FONTES. SE OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E OS SEUS COMENTARISTAS ERAM
DISFARÇADAMENTE PARCIAIS, POLÍTICA E IDEOLOGICAMENTE ENGAJADOS, tal me escapava.
Tamanha
era FORÇA DA
IMPRENSA E DO MITO DA IMPARCIALIDADE QUE LEITORES COMO EU, O LEITOR MÉDIO,
ÉRAMOS INCAPAZES DE IDENTIFICAR QUALQUER VIÉS POLÍTICO DE ESQUERDA NO CONTEÚDO
QUE NOS ERA APRESENTADO. O que
lá estava escrito nas publicações ou dito em imagens na tevê era, portanto, a
representação fiel da realidade.
Com o
passar dos anos, ERA
NATURAL QUE EU E TANTOS OUTROS ACHÁSSEMOS QUE NOSSAS OPINIÕES INDIVIDUAIS ERAM
NOSSAS E NÃO, COMO DE FATO ERAM, MERAS REPRODUÇÕES DA POSIÇÃO POLÍTICA DE
JORNALISTAS, COMENTARISTAS, ENFIM, DE TODA A FAUNA CONHECIDA COMO FORMADORA DE
OPINIÃO.
Quando os
diretores e operários de esquerda da imprensa brasileira decidiam que tal e
qual assunto deveria ser objeto de exposição pública e debate, EXPUNHAM-NO DE UMA MANEIRA QUE O
CONTEÚDO DIRECIONASSE E DEFINISSE A OPINIÃO DO LEITOR OU DO ESPECTADOR. AO
ESCONDER-SE SOB O FALSO MANTO DA IMPARCIALIDADE, A EMPRESA JORNALÍSTICA
ENGANAVA OS SEUS CONSUMIDORES AO MAQUIAR A FORMA DE APRESENTAR A INFORMAÇÃO E
AO COLOCAR ESPECIALISTAS DE ESQUERDA QUE DEFENDIAM A SUA VISÃO DE MUNDO COMO SE
AMBAS, OPINIÃO E VISÃO DE MUNDO DE ESQUERDA, fossem a verdade e não a sua imitação
fraudulenta.
Se até
poucos anos atrás essa postura passava incólume, HOJE, GRAÇAS AO BOM DEUS, UMA
PARCELA CADA VEZ MAIS NUMEROSA DA SOCIEDADE BRASILEIRA ESTÁ SENDO EXPOSTA A
ESSA IMITAÇÃO FRAUDULENTA DA VERDADE EMPREENDIDA POR PARTE DA GRANDE IMPRENSA E
DE ORGANIZAÇÕES CADA VEZ MAIS ATUANTES naquilo que se chama de debate público, que
nada mais é, COMO
SEMPRE DISSE UM AMIGO, DEBATE PUBLICADO.
Os
representantes dessas organizações têm uma espécie de sala VIP em grandes
jornais e emissoras de tevê. Não importa o que digam e defendam, contam sempre
com a valiosa ajuda dos grandes canais de comunicação e assim também conseguem
influenciar a produção artística das empresas, como programas de auditório,
séries e novelas. Dessa forma, o telespectador é submetido a uma grade de
programação revolucionária que gradualmente faz cumprir o seu intento de
destruir a imaginação moral, de mudar mentalidades e, portanto, a sociedade.
Várias
dessas entidades que gozam de prestígio na tevê e na grande imprensa brasileira
são financiadas por um bilionário húngaro-americano que tem como objetivo
promover uma engenharia social mundial que atenda a sua agenda ideológica e
empresarial. Para isso, George Soros não economiza dinheiro nem esforços.
Graças aos vazamentos de documentos feitos no ano passado pelo Wikileaks
e pelo DC Leaks foi possível constatar a dimensão, ainda que parcial,
dessa drenagem de recursos para organizações, partidos e políticos de esquerda
em várias partes do mundo, dos Estados Unidos, passando pela Hungria até chegar
ao Brasil.
Dias
atrás, foi noticiado que Soros fez nos últimos anos doações que somaram US$ 18 bilhões
para a sua organização Open Society Foundations, nome inspirado no famoso livro
A Sociedade Aberta e os Seus Inimigos (volumes 1 e 2), de Karl Popper, que deve
estar se revirando no túmulo em virtude da homenagem.
Até mesmo
para Soros essa doação para a sua própria fundação é algo impressionante e
mostra a seriedade com que ele encara o trabalho desenvolvido pela Open
Society. Como salientou o jornal de esquerda The New York Times, foi uma das
maiores doações de dinheiro já feitas por um doador privado para uma única
instituição nos Estados Unidos. Isso significa que haverá verba ainda mais
farta para as esquerdas nativas potencializarem o trabalho revolucionário que
já desenvolvem.
NOS
ESTADOS UNIDOS, HÁ ANOS SOROS É UM DOS MAIORES DOADORES DO PARTIDO DEMOCRATA.
NA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL PASSADA, INVESTIU MUITO DINHEIRO NA CAMPANHA DA
CANDIDATA HILLARY CLINTON, QUE PERDEU A ELEIÇÃO PARA DONALD TRUMP. A VITÓRIA DE
TRUMP ACENDEU O ALERTA VERMELHO DA ORGANIZAÇÃO, que passou a trabalhar com um
“novo senso de urgência”, segundo disse ao New York Times o vice-presidente da
entidade, Patrick Gaspard.
Aqueles
documentos vazados no ano passado pelos sites Wikileaks e DC
Leaks que eu mencionei mostraram o grau de influência de Soros sobre
Hillary e o Partido Democrata, que receberam ambos cerca de US$ 25 milhões do
bilionário para a eleição de 2016. Soros é, aliás, um dos maiores doadores de
toda a carreira política de Hillary.
Como esse
tipo de apoio nunca sai de graça e quem decide fazer o pacto uma hora terá de
prestar contas a Mefistófeles (obrigado, Goethe), um dos e-mails vazados
revelou que Soros, mediante um representante, enviou instruções a Hillary,
então secretária de Estado do governo de Barack Obama, para intervir na
política da Albânia, país onde ele tem negócios. Três dias depois da mensagem,
o nome sugerido por Soros, Miroslav Lajcak, foi enviado pela União Europeia
para mediar o conflito entre os rivais políticos albaneses.
Investindo
o seu dinheiro de forma estratégica, Soros também teria orientado políticos do
Partido Democrata para fazer valer seus interesses dentro e fora dos
Estados Unidos, além de ter tentado manipular eleições na Europa. Ainda
segundo os documentos vazados, através da Open Society, o bilionário
financiou entidades em várias partes do mundo.
No Brasil
e em outros países da América Latina, a Open Society injeta cerca de US$ 37
milhões por ano. A Fundação Ford, igualmente notória por financiar esquerdistas
ao redor do mundo, destina US$ 25 milhões para organizações de esquerda de
países latino-americanos.
Esse
dinheiro só vai, porém, para iniciativas que atendam o grande projeto global de
revolução social financiado por Soros, o que significa promover o aborto, a
legalização das drogas e ataques sistemáticos a todos os costumes, tradições e
instituições sociais que de alguma maneira ainda protegem a sociedade
brasileira da ação revolucionária. Por isso, o apoio cada vez maior a grupos
que usam o termo “mídia independente” para desenvolver de forma radical e
inclusive pressionar o trabalho realizado pela grande imprensa.
Um desses
projetos é a Mídia Ninja (Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação), que
ficou conhecida nas manifestações de 2013 dizendo-se independente, mas que havia
recebido US$ 80 mil da Open Society. Vinculado ao Fora do Eixo, entidade
chefiada por Pablo Capilé, a Mídia Ninja inaugurou na semana passada a sua nova
sede na região central de São Paulo. Para legitimar seu trabalho, reuniu a
fauna e a flora artística de esquerda. Foi nesse evento que Caetano Veloso
tentou ser humorista: “Algum conservadorismo é necessário. Pode não ser
desejável, mas é necessário”. O cantor e compositor inaugurou com a frase um
novo ofício: bedel do conservadorismo pátrio – mesmo que ele não faça ideia do
que seja conservadorismo.
Outra
entidade que atua na seara da produção de conteúdo é a Agência Pública, do
esquerdista Leonardo Sakamoto, que em cinco anos recebeu mais de R$ 1 milhão da
Open Society. É com os dólares de Soros que a Agência Pública diz realizar
um “modelo de jornalismo sem fins lucrativos para manter a independência”.
Independência similar à da Mídia Ninja. Sakamoto é autor da célebre frase
metafísica: “o que define uma mulher não é o que ela tem ou teve entre as
pernas”.
Mas nessa
relação entre imprensa, tevê e organizações financiadas por George Soros,
destaca-se Ronaldo Lemos, comentarista da Globonews, cofundador e diretor do
Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio). O ITS Rio recebeu da Open
Society US$ 350 mil entre 2014 e 2015. Lemos foi talvez o nome mais conhecido
na elaboração e defesa do Marco Civil da Internet, que abriu a possibilidade de
regulação e de controle pelo Estado e que foi usado pela Justiça como
fundamento jurídico para suspender o aplicativo WhatsApp.
Outro
destaque é a também comentarista da Globonews (e voz cada vez mais conhecida na
defesa da legalização das drogas) Ilona Szabó de Carvalho, diretora-executiva e
coordenadora do Programa de Políticas sobre Drogas do Instituto Igarapé. Também
financiado pela Open Society, o Igarapé recebeu mais de R$ 670 mil entre 2014 e
2015.
Em abril
de 2015, aliás, houve um evento simbólico dessa relação: Ilona organizou junto
com Pedro Abramovay, sobre quem falarei mais adiante, um jantar para George
Soros no apartamento do casal Florencia Fontan Balestra e Fabiano Robalinho
Cavalcanti, ambos do Instituto Igarapé. O encontro reuniu o ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso, Jorge Paulo Lemann (3G Capital), David Feffer (Grupo
Suzano), Celso Lafer (advogado e professor), Guilherme Leal (Natura), Ricardo
Marino (Itaú-Unibanco), Olavo Monteiro de Carvalho (Grupo Monteiro Aranha),
Luciano Huck, Carlos Jereissati (Grupo Jereissati), Raphael Klein (Casas Bahia
e Kviv Ventures) e Beatriz Gerdau (Grupo Gerdau). Nesse jantar no Rio de
Janeiro, Soros falou sobre a cultura da filantropia, o que significa que ele
falou sobre a sua cultura de filantropia para pessoas muito influentes e com
muito dinheiro. Além disso, ele participou de um seminário sobre drogas.
Ainda
sobre o ITS Rio, junto com Ronaldo Lemos integram a equipe Eliane Costa,
que foi gerente de patrocínio da Petrobras de 2003 a 2012 (ou seja, durante
todo o governo Lula); Lucia Nader, que é Fellow da Open Society; e Ana Toni,
que integra o conselho editorial do jornal socialista Le Monde Diplomatique
Brasil e que atuou como diretora da Fundação Ford no Brasil de 2003 a 2011
(quase o mesmo período em que sua colega trabalhou na Petrobras).
A
drenagem dos recursos de Soros também alimenta entidades criadas por aquelas já
financiadas pela Open Society. O ITS Rio, por exemplo, criou o site
Mudamos.org, que recebe dinheiro de Soros e orgulha-se de ter participado da
criação do Marco Civil da Internet. O dinheiro entra por vários canais, mas
converge para o mesmo duto.
O
idealizador do Mudamos.org é o sociólogo socialista Luiz Eduardo Soares. Ele
foi secretário de Segurança Pública do governo Anthony Garotinho, no Rio de
Janeiro, e secretário nacional de Segurança Pública do governo Lula, além de
coautor do livro Elite da Tropa, que serviu de base para o filme Tropa de
Elite. Soares é notório defensor da desmilitarização da Polícia Militar e
da descriminalização das drogas, cuja proibição tem como consequência, segundo
ele, “a criminalização da pobreza, sem reduzir a criminalidade ou o consumo de
drogas”. Se a pobreza é criminalizada em função da proibição, o sociólogo está
dizendo que os pobres são criminalizados por envolvimento com as drogas? Não
seria esta uma posição altamente preconceituosa e falsa de alguém que se
equilibra entre Karl Marx e Michel Foucault?
Outras
organizações que receberam dinheiro de Soros para influenciar a sociedade
brasileira para liberação das drogas foram o Movimento Viva Rio, que entre 2009
e 2014 recebeu US$ 107 mil para atuar na defesa da liberação das drogas; e o
Instituto Fernando Henrique Cardoso, que recebeu US$ 111.220 entre 2015 e 2016.
O ex-presidente tornou-se a voz mais famosa a defender a legalização.
Há ainda
o Instituto Arapyaú, fundado por Guilherme Leal, um dos donos da empresa Natura
e que, em 2010, foi candidato a vice-presidente de Marina Silva, que foi
petista por 24 anos até pedir para sair em 2009. Um dos membros do conselho de
governança é o petista Oded Grajew, idealizador do Fórum Social Mundial (a
disneylândia do socialismo latinoamericano), ex-assessor especial do presidente
Lula e coordenador-geral da Rede Nossa São Paulo, que recebeu US$ 500 mil da
Open Society em 2014 e 2015.
A lista
vai além. O projeto Alerta Democrático, que recebeu US$ 512.438 em 2014 da Open
Society Foundations, tem na sua equipe o já citado petista Pedro
Abramovay, que trabalhou no Ministério da Justiça nos governos Lula e Dilma e
que é, vejam só, Diretor Regional para América Latina e Caribe da própria Open
Society. Abramovay também foi diretor no Brasil do site de petições Avaaz, que
ele definiu “como um movimento que tem princípios”, não uma rede social ou
“um espaço neutro”. Por isso, só aceita petições de causas afeitas à ideologia
e retira do ar qualquer petição que vá “contra os princípios do movimento”.
Outro integrante da equipe do Alerta Democrático é o ex-BBB Jean Wyllys,
que usa o seu mandato de deputado federal para fazer valer o projeto de
engenharia social mediante mudança de comportamentos de cima para baixo pela
ação do Estado.
O
financiamento de organizações socialistas e comunistas por uma certa elite
econômica nem é uma novidade histórica: os revolucionários russos foram
financiados por grandes empresários para fazerem a revolução de 1917; os
nazistas foram financiados por grandes empresários para conquistarem o poder em
1932; os petistas foram financiados por grandes empresários até conquistarem o
governo federal em 2002 (a Operação Lava Jato apresenta cada dia mais a dimensão,
por ora incalculável, desse financiamento).
A agenda
de Soros e a das organizações de esquerda é uma só ou converge em muitos
pontos, a depender da organização e do país onde está sediada. O bilionário
financia projetos que se coadunam com sua visão revolucionária de mundo; os
revolucionários aceitam a doação porque o dinheiro financia o seu projeto
revolucionário de mudar o mundo.
O
primeiro a denunciar o projeto global de Soros via financiamento de
organizações de esquerda foi o professor Olavo de Carvalho, a partir do fim da
década de 1990. Muitos artigos sobre o tema foram publicados no jornal O Globo
e depois reunidos no livro O mínimo que você precisa saber para não ser um
idiota, organizado por Felipe Moura Brasil e publicado pela Editora
Record.
E por que
Soros faz o que faz?
Algumas
respostas foram dadas pelo autor de Por trás da Máscara, Flavio Morgenstern, no
podcast do site Senso Incomum, e pelo também colunista da Gazeta do Povo
Alexandre Borges:
“Soros é,
possivelmente, o indivíduo sem cargo eletivo mais influente do mundo. (…)
George
Soros se vê como um missionário das próprias utopias e não conhece limites para
usar sua fortuna quase sem paralelo para influenciar a política, a imprensa e a
opinião pública em diversos países, especialmente os EUA. Como ele mesmo disse,
‘minha principal diferença de outros com uma quantidade de recursos acumulados
parecida com a minha é que não tenho muito uso pessoal para o dinheiro, meu
principal interesse é em ideias.
(…)
A Open
Society é uma ONG bilionária destinada a influenciar a opinião pública e a
política no mundo. Ela está presente em mais de 70 países é tão poderosa que,
em alguns regimes, é considerada um ‘governo informal’. Nos EUA, mantém o
poderosíssimo Media Matters, que dá o tom de praticamente toda a imprensa
americana, além de ser o principal financiador do The Huffington Post, um ícone
da esquerda mundial.
(…)
O número
de fundações, ONGs, sindicatos e veículos de comunicação que recebem dinheiro
de George Soros ou de suas fundações é tão vasto que só um incansável
pesquisador como David Horowitz para catalogar e publicar no seu portal
Discover the Networks. Se você tiver curiosidade, é só clicar aqui.”
Depois de
descobrir qual é a agenda dessas organizações, quem as representa e as financia,
e a influência que exercem na política, na economia e na opinião pública no
Brasil, cabe a você refletir se aquilo que você pensa sobre desarmamento,
liberação das drogas, desmilitarização da PM, democracia e outros temas é o
resultado de uma análise genuína baseada em informações precisas ou uma mera
repetição de discursos ideológicos previamente criados por esses
revolucionários financiados pelo grande capital que costumam criticar.
Porque as
agendas políticas que hoje despertam paixões, que provocam “polêmicas” e
discussões nas redes sociais são muitas vezes o resultado de um trabalho muito
bem articulado de instituições e personagens que nem sempre aparecem ou que
aparecem como especialistas imparciais. Convém ter isso em mente e estar sempre
alerta antes de defender determinadas posições e de agir como inocente útil de
uma ideologia e de um projeto político tão ocultos quanto infames. Não se
enganem: hoje, em qualquer canto onde haja um projeto revolucionário, George
Soros está lá."
Fonte – Link https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/bruno-garschagen/george-soros-o-financiador-da-esquerda-brasileira/
10. Observação: esta análise consta
do arquivo “Por que George Soros financia movimentos de esquerda.docx” e está
disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/06/por-que-george-soros-financia.html
Fim