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domingo, 28 de abril de 2019

Segue Resumo das Matérias Listadas Abaixo - CONTEÚDO COMPLETO DAS MATÉRIAS CONSTA A PARTIR DO ITEM 11 ABAIXO - Salmos 82 - 6 Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo - João 10:37 Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis - 38 Mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras; para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim e eu nele.

Segue Resumo das Matérias Listadas Abaixo - CONTEÚDO COMPLETO DAS MATÉRIAS CONSTA A PARTIR DO ITEM 11 ABAIXO - Salmos 82 - 6 Eu disse: Vós sois deuses, e todos vós filhos do Altíssimo - João 10:37 Se não faço as obras de meu Pai, não me acrediteis - 38 Mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras; para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim e eu nele.



1. BC inicia processo de implementação do Open Banking no Brasil

Fonte - Link https://exame.abril.com.br/economia/bc-inicia-processo-de-implementacao-do-open-banking-no-brasil/

2. BC lançará sistema de meios de pagamento instantâneo em 2020

O pagamento instantâneo, em que as liquidações acontecem em tempo real, representará uma alternativa mais barata para os comerciantes, principalmente os micro e pequenos empreendedores, pois dispensará o uso das maquininhas

A ideia é que os pagamentos sejam feitos por meio de QR Code. Os recursos da compra entrarão na conta do fornecedor em tempo real, independentemente da hora e dia em que for feito o pagamento

Fonte - Link https://mobile.valor.com.br/financas/6228229/bc-lancara-sistema-de-meios-de-pagamento-instantaneo-em-2020

3. Banco Central: Inovação exige equilíbrio nada trivial entre pessoas, segurança e risco

Fonte - Link https://m.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=mobile&infoid=50523&sid=3

4. IBM aplicará blockchain em centros de dados da Lenovo

Fonte - Link https://www.criptofacil.com/ibm-aplicara-blockchain-em-centros-de-dados-da-lenovo/

5. Red Hat vai dar vida nova ao Java!

Red Hat é oficialmente a nova detentora das chaves do openJDK!

Fonte - Link https://sempreupdate.com.br/red-hat-vai-dar-vida-nova-ao-java/amp/

6. Novas diretrizes estimulam modernização de currículos de engenharia

Ministério da Educação homologa mudanças na estrutura do ensino das engenharias no País. CNI avalia

As novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Curso de Graduação em Engenharia foram homologadas nesta segunda-feira (22/4) pelo Ministro da Educação, Abraham Weintraub, e publicadas nesta terça-feira (24/4)

As novas DCN entram em vigor imediatamente. Os cursos de engenharia já existentes têm o prazo de três anos para sua implementação das novas normas

As propostas da indústria foram elaboradas no contexto da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), grupo coordenado pela CNI que reúne CEOs e líderes de mais de 300 empresas

Desde a criação em 2008, a modernização das engenharias é uma das prioridades do movimento. “Precisamos formar engenheiros com habilidades e capacidades mais convergentes com as transformações digitais”, afirma a diretora de Inovação da CNI, Gianna Sagazio

Para ela, profissionais mais qualificados são imprescindíveis para acompanhar a inevitável evolução do setor industrial com a chegada da Indústria 4.0

Entre as propostas aprovadas pelo CNE está a formação por competências, com foco no desenvolvimento do aluno e na educação mais prática e próxima do ambiente profissional, por meio do ensino baseado em projetos e da adoção de tecnologias digitais em sala de aula

Os próximos passos da agenda do GT são o aprimoramento do sistema de avaliação dos cursos de Engenharia, a apuração e divulgação de iniciativas inovadoras de instituições de ensino que priorizem, por exemplo, o desenvolvimento de projetos a partir de demandas empresariais e a elaboração de propostas para estimular a formação de jovens nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM, na sigla em inglês)

Fonte - Link https://computerworld.com.br/2019/04/25/novas-diretrizes-estimulam-modernizacao-de-curriculos-de-engenharia/

7. Por que a filosofia e os negócios devem caminhar juntos?

Escritor dinamarquês Jonathan Løw defende importância das humanidades na solução de desafios globais e criação de oportunidades de negócios

Para o autor e empreendedor, as humanidades não devem ser secundárias, mas primárias, na maioria dos cursos de nível superior

“Como sociedade e como pessoas, também precisamos de conhecimento e pesquisa que não se traduzam imediatamente em empregos e crescimento

Simplesmente porque esse conhecimento e pesquisa são valiosos por si só. Se tudo se torna uma questão de instrumentalismo – a ideia de que uma atividade deve levar a outra –, perderemos algo fundamental para ser humano”, escreveu em artigo para o The Next Web

Com base em vários fatores, inclusive comerciais, Jonathan Løw defende que disciplinas de humanidades, como filosofia ou antropologia, são tão vitais para o futuro do mercado de trabalho quanto a ciência da computação

Fonte - Link https://cio.com.br/por-que-a-filosofia-e-os-negocios-devem-caminhar-juntos/

8. ABORDAGEM INTEGRAL e INTEGRADA da “ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA ERA INDUSTRIAL” e da ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA ERA DIGITAL” - CONVITE A REFLEXÃO

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/09/abordagem-integral-e-integrada-da.html?m=1

9. Maquininha da Trust dobra crédito a lojistas e zera taxa de antecipação

Os clientes da maquininha TrustPay poderão solicitar crédito equivalente ao dobro do crédito das vendas realizadas com ela

O cliente recebe os recursos em uma conta digital de pagamentos sem taxas da própria fintech, podendo quitar contas diretamente por ela ou transferir o dinheiro para o banco que desejar

De acordo com a empresa, as condições valem para todos os novos clientes, independentemente de faixa de faturamento ou de prazo promocional

Temos estrutura para fornecer soluções ágeis e descomplicadas para as empresas. Todo o processo pode ser feito online no site da Trust, o cliente tem uma conta digital de pagamentos sem custo e acesso a crédito em até 2 horas”, diz o gerente de produtos da Trust, Fernando Monteiro

A empresa diz que esse tipo de alavancagem, comum a grandes players, era inacessível a varejistas de menor porte

Fonte - Link https://www.infomoney.com.br/negocios/inovacao/noticia/8259131/maquininha-da-trust-dobra-credito-a-lojistas-e-zera-taxa-de-antecipacao

10. Comunicado BACEN n° 33.455, de 24/04/019  -Divulga os requisitos fundamentais para a implementação, no Brasil, do Sistema Financeiro Aberto (Open Banking) - Fonte - Link https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/exibenormativo?tipo=Comunicado&numero=33455

11. Nota do Banco Central sobre processo de implementação do Open Banking (Sistema Financeiro Aberto) no Brasil - Fonte - Link Fonte - Link https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia/16733/nota

Fim 

CONTEÚDO COMPLETO DAS MATÉRIAS LISTADAS ACIMA 

1. BC inicia processo de implementação do Open Banking no Brasil

Fonte - Link https://exame.abril.com.br/economia/bc-inicia-processo-de-implementacao-do-open-banking-no-brasil/

Com Open Banking, dados dos clientes devem ser compartilhados e bancos poderão utilizar uma mesma infraestrutura de tecnologia

Por Estadão Conteúdo
25 abr 2019, 12h33 - Publicado em 24 abr 2019, 19h30

Documento determina quais informações deverão ser compartilhadas, entre eles produtos e serviços oferecidos e dados cadastrais dos clientes (Ueslei Marcelino | Reuters/Reuters)

São Paulo — O Banco Central publicou nesta quarta-feira, 24, um comunicado (número 33.455) que estabelece as principais diretrizes para a regulamentação do open banking no Brasil.

O documento determina quais informações deverão ser compartilhadas, inicialmente, entre as instituições financeiras, entre elas produtos e serviços oferecidos (como localização de pontos de atendimento e termos contratuais) e dados cadastrais dos clientes (como CPF, nome e endereço).

Também estão nessa lista dados transacionais dos clientes, como os relativos a contas de depósito e a operações de crédito; e dados de serviços de pagamento, como transferências de fundos, pagamentos de produtos e serviços. No segundo semestre, devem entrar em consulta pública minutas de atos normativos sobre o tema e o cronograma de implementação.

Pelo Open Banking, o correntista poderá autorizar o compartilhamento de dados, produtos e serviços entre instituições financeiras, por meio de abertura e integração de plataformas e infraestruturas de tecnologia.

Por meio dele, clientes bancários poderiam, por exemplo, visualizar em um único aplicativo o extrato consolidado de todas as contas bancárias e investimentos.

Também seria possível realizar uma transferência de recursos ou realizar um pagamento, sem a necessidade de acessar diretamente o site ou aplicativo do banco.

“Com o Open Banking, o Banco Central busca aumentar a eficiência no Sistema Financeiro Nacional, mediante a promoção de ambiente de negócio mais inclusivo e competitivo, preservando sua segurança e a proteção dos consumidores”, diz o comunicado.

Fonte - Link https://exame.abril.com.br/economia/bc-inicia-processo-de-implementacao-do-open-banking-no-brasil/

Fim

2. BC lançará sistema de meios de pagamento instantâneo em 2020

O pagamento instantâneo, em que as liquidações acontecem em tempo real, representará uma alternativa mais barata para os comerciantes, principalmente os micro e pequenos empreendedores, pois dispensará o uso das maquininhas

A ideia é que os pagamentos sejam feitos por meio de QR Code. Os recursos da compra entrarão na conta do fornecedor em tempo real, independentemente da hora e dia em que for feito o pagamento

Fonte - Link https://mobile.valor.com.br/financas/6228229/bc-lancara-sistema-de-meios-de-pagamento-instantaneo-em-2020

26/04/2019 às 14h37

Por Sérgio Tauhata | Valor

SÃO PAULO  -  O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, confirmou durante evento promovido pela B3 e Eurasia Group, em São Paulo, que a autoridade decidiu acelerar o cronograma de implementação do novo sistema de pagamento instantâneo.

Campos Neto afirmou que no caso “do projeto de meios de pagamentos instantâneo, fizemos uma reunião ontem e decidimos antecipar o projeto para 2020, vamos lançar em 2020”.

O BC montou um grupo de trabalho que definiu no fim do ano passado os requisitos para a implantação do sistema. A previsão era de que o modelo começasse a funcionar no ano que vem, mas passasse a operar de forma plena apenas em 2021.

O pagamento instantâneo, em que as liquidações acontecem em tempo real, representará uma alternativa mais barata para os comerciantes, principalmente os micro e pequenos empreendedores, pois dispensará o uso das maquininhas.

A ideia é que os pagamentos sejam feitos por meio de QR Code. Os recursos da compra entrarão na conta do fornecedor em tempo real, independentemente da hora e dia em que for feito o pagamento.

O BC planeja criar e operar uma infraestrutura que fará a liquidação dos pagamentos eletrônicos em tempo real no país.

O modelo em estudo pelo órgão regulador prevê o desenvolvimento de um ecossistema que permita a transferência de dinheiro entre pessoas, empresas e governo sem restrição de horário, origem ou destino dos recursos, mesmo que a operação ocorra, por exemplo, no fim de semana.

No sistema atual, não há liquidação de transferências fora do horário comercial. No novo sistema, o BC pretende que toda a transação seja concluída em, no máximo, 20 segundos.

Fonte - Link https://mobile.valor.com.br/financas/6228229/bc-lancara-sistema-de-meios-de-pagamento-instantaneo-em-2020

Fim

3. Banco Central: Inovação exige equilíbrio nada trivial entre pessoas, segurança e risco

Fonte - Link https://m.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=mobile&infoid=50523&sid=3

Luis Osvaldo Grossmann e Pedro Costa ... 23/04/2019 ... Convergência Digital

Com 54 anos de estrada em tecnologia da informação, o regulador brasileiro do sistema financeiro defende a busca pela maior proteção possível que dê espaço à modernização do mercado. Para o Banco Central, que entre outras ações tem um programa de incentivo para as fintechs, o difícil equilíbrio entre segurança e risco é uma ferramenta para a inovação.

“O mercado financeiro está aí para ganhar dinheiro. E para diminuir seus riscos. E cabe a nós, que fazemos a supervisão, saber qual o equilíbrio entre o que a sociedade quer correr do ponto de vista financeiro e o que tem que ser feito para que os negócios possam ser modernizados e as coisas possam funcionar. Não é trivial.

Assim, temos a função importante de dizer ao mercado qual é o apetite de risco para o Brasil. Dentro desse limite, corra”, afirma Marcelo Yared, veterano diretor de TI do BC, e que agora assume a chefia do escritório de segurança cibernética e inovação tecnológica, que participou de mesa redonda promovida pelo Convergência Digital, em parceria com a Unisys e a Dell EMC, em Brasília.

Como destaca Yared, o BC nasceu em 1965 com TI na veia. E aprendeu que, apesar das evoluções tecnológicas, a peça fundamental continua sendo gente.

“Os problemas de segurança da informação hoje são mais complexos, dão mais trabalho. Mas uma coisa que a gente aprendeu em 54 anos é que o elemento fundamental é o mesmo: a pessoa que usa o sistema, seja o cliente, usuário. E o que vai resolver é a educação.”

É diante da inexistência do sistema perfeito, completamente seguro, que Yared encaixa o mencionado equilíbrio.

“Trabalhamos com o que chamamos de apetite de risco. Dada uma situação, um sistema, uma necessidade, qual o apetite de risco que a instituição tem ou quer ter. E aí vamos trabalhar.

Tentamos nos organizar e vender para a alta administração e para a sociedade aquilo que podemos entregar do ponto de visita de segurança. Vai ter problema, vai. Vai ter falhas, vai.

Temos que ter medidas adequadas para evitar grandes prejuízos e as pessoas devem saber os riscos que estão correndo.”

Assistam a participação do chefe do escritório de segurança cibernética e inovação tecnológica do BC, Marcelo Yared.

Fonte - Link https://m.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=mobile&infoid=50523&sid=3

Fim

4. IBM aplicará blockchain em centros de dados da Lenovo

Fonte - Link https://www.criptofacil.com/ibm-aplicara-blockchain-em-centros-de-dados-da-lenovo/

Por Gino Matos -  26/04/2019

De acordo com uma publicação da Cointelegraph nesta quinta-feira, 25 de abril, a gigante de tecnologia IBM assinou um novo acordo com a fabricante chinesa de computadores Lenovo que consiste na aplicação de blockchain no serviço ao cliente da empresa chinesa.

A IBM, empresa que detém o maior número de patentes relacionadas à blockchain após o Alibaba, aplicará a tecnologia nos processos de serviço ao cliente do Data Center Group da Lenovo. Especificamente, a Lenovo utilizará blockchain para monitorar o abastecimento de hardwares e softwares utilizados em seus centros de dados.

A tecnologia blockchain será um dos diversos componentes que a IBM integrará nos sistemas dedicados ao cliente da Lenovo, incluindo o Assistente Virtual de Suporte Técnico, a ferramenta de personalização Client Insight Portal e a tecnologia de realidade aumentada.

Em 2017, a IBM relatou que negócios ao redor do mundo gastam anualmente US$1,3 trilhão em 265 bilhões de solicitações de serviço ao cliente. De acordo com o mesmo relatório, 50% destas chamadas não são resolvidas.

O novo acordo entre IBM e Lenovo é o mais recente marco na relação de ambas companhias, que teve início em 2005. Em 2014, a Lenovo adquiriu a parte de servidores da IBM em um acordo de US$2,3 bilhões de dólares.

Em fevereiro de 2018, a Lenovo solicitou uma patente junto ao Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos referente a um sistema responsável por verificar a integridade de documentos físicos, utilizando uma blockchain.

Recentemente, a Lenovo publicou um artigo para explicar como a companhia está trabalhando com a Intel para criar soluções baseadas no programa “Intel Select Solutions for Blockchain: Hyperledger Fabric”.

A Lenovo escreveu que sua solução em blockchain será baseada no seu portfólio de estruturas para centros de dados ThinkSystem, que inclui produtos relacionados a servidores, armazéns, redes e softwares.

Recentemente, a IBM recebeu uma patente referente a um método de compartilhamento de dados móveis que utiliza tecnologia de registros distribuídos (DLT).

Fonte - Link https://www.criptofacil.com/ibm-aplicara-blockchain-em-centros-de-dados-da-lenovo/

Fim

5. Red Hat vai dar vida nova ao Java!

Red Hat é oficialmente a nova detentora das chaves do openJDK!

Fonte - Link https://sempreupdate.com.br/red-hat-vai-dar-vida-nova-ao-java/amp/

by  Emanuel Negromonte
25/04/2019 - 2 dias ago

Como a Red Hat, empresa de código aberto, chegou a valer US$ 34 bilhões

Após assumir a administração da Oracle na semana passada, a Red Hat agora é a detentora das chaves das duas versões do OpenJDK, a 8 e a 11. A Oracle havia encerrado o suporte comercial ao Java 8 e ao mesmo tempo, também  encerrou a implementação do Oracle Java JDK 8 em 2018.

A Oracle resolveu encerrar o ramo de negócios de Java corporativo quando realizou a mudança do suporte e manutenção da plataforma Java para a Eclipse Foundation, onde também sofreu alteração no nome, atualmente é conhecida como “Jakarta EE”.

Com o suporte da Red Hat, todos os desenvolvedores que trabalham com Java podem continuar seus trabalhos normalmente, ao mesmo tempo, a empresa também direciona os seus esforços em torno do suporte, envolvendo melhorias, para a comunidade Java, especialmente os desenvolvedores de aplicações para corporações.

Dentro do número corporativo, o OpenJDK 8 e OpenJDK 11 é sem dúvida as versões da linguagem Java de código aberto, mais utilizadas para criações de aplicações a nível corporativo. Em continuidade, a Red Hat já esta trabalhando em torno do OpenJDK 12.

Importância da Red Hat assumir o OpenJDK

Em seu papel como o novo administrador das versões de atualização OpenJDK 8 e OpenJDK 11, a Red Hat trabalhará com a comunidade para permitir a inovação contínua em Java.

A empresa é membro da comunidade OpenJDK desde 2007 e é um dos maiores contribuidores para o projeto. Assim, sem dúvida a empresa foi a melhor escolha para tocar o barco daqui em diante.

O líder técnico de longa data da Red Hat em Java, Andrew Haley, foi apontado como líder de projeto para o OpenJDK 8 e o OpenJDK 11 no início deste ano. Ele é um membro ativo do conselho administrativo do OpenJDK a sete anos, por estar dentro do assunto, ele é quem vai ajudar a orientar a direção do futuro do Java e do OpenJDK.
O resultado isso

Com a administração da Red Hat do OpenJDK 8 e do OpenJDK 11, as empresas que usam essas distribuições podem ter certeza de que os patches e atualizações continuarão por mais alguns anos, observou Charles King, analista principal da Pund-IT .

Criado em 1996 pela Sun Microsystems como uma linguagem de programação orientada a objetos, o Java continua a evoluir e é extremamente importante para muitas organizações, observou King.

É discutível que linguagens como JavaScript, Node.js e Python estão crescendo mais dinamicamente, mas o Java está tão profundamente embutido na TI corporativa que continuará a ser uma força motriz para milhares de organizações globais. Disse ele.

A Red Hat anunciou o suporte comercial para o OpenJDK no Microsoft Windows em dezembro do ano passado. Ela planeja lançar o OpenJDK em um instalador da Microsoft nas próximas semanas e distribuir o IcedTea-Web como parte da distribuição do Windows OpenJDK. O IcedTea-Web é uma implementação de software livre do Java Web Start.

O JDK Mission Control está disponível como parte das Coleções de Software da Red Hat e para Windows através do Portal do Cliente Red Hat. O portal permite que desenvolvedores e administradores coletem e analisem dados de aplicativos Java em execução localmente ou implantados em ambientes de produção.

Como administrador das duas versões de implementação Java de software livre, a Red Hat manterá as versões. Isso é importante, porque outros – incluindo AWS, Azul Systems, AdoptOpenJDK e SAP – também basearão seus lançamentos no OpenJDK 11.

A Red Hat fornecerá correções de bugs e segurança, o que é um grande benefício para os usuários de um ambiente OpenJDK. A Red Hat não está fazendo nenhuma mudança radical no OpenJDK 8, que está no modo de manutenção, ou no OpenJDK 11, mas manterá suporte de longo prazo de ambas versões.

Com isso, a Red Hat assume o compromisso em manter de pé o Java e também todas as aplicações que foram desenvolvidas. Ao contrário do que muitos pensavam, a empresa estará atenta não só as correções, como também as melhorias e novos recursos.

Vida longa ao Java!

Fonte - Link https://sempreupdate.com.br/red-hat-vai-dar-vida-nova-ao-java/amp/

Written by Emanuel Negromonte

Fundador do SempreUPdate. Acredita no poder do trabalho colaborativo, no GNU/Linux, Software livre e código aberto. É possível tornar tudo mais simples quando trabalhamos juntos, e tudo mais difícil quando nos separamos

6. Novas diretrizes estimulam modernização de currículos de engenharia

Ministério da Educação homologa mudanças na estrutura do ensino das engenharias no País. CNI avalia

As novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Curso de Graduação em Engenharia foram homologadas nesta segunda-feira (22/4) pelo Ministro da Educação, Abraham Weintraub, e publicadas nesta terça-feira (24/4)

As novas DCN entram em vigor imediatamente. Os cursos de engenharia já existentes têm o prazo de três anos para sua implementação das novas normas

As propostas da indústria foram elaboradas no contexto da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), grupo coordenado pela CNI que reúne CEOs e líderes de mais de 300 empresas

Desde a criação em 2008, a modernização das engenharias é uma das prioridades do movimento. “Precisamos formar engenheiros com habilidades e capacidades mais convergentes com as transformações digitais”, afirma a diretora de Inovação da CNI, Gianna Sagazio

Para ela, profissionais mais qualificados são imprescindíveis para acompanhar a inevitável evolução do setor industrial com a chegada da Indústria 4.0

Entre as propostas aprovadas pelo CNE está a formação por competências, com foco no desenvolvimento do aluno e na educação mais prática e próxima do ambiente profissional, por meio do ensino baseado em projetos e da adoção de tecnologias digitais em sala de aula

Os próximos passos da agenda do GT são o aprimoramento do sistema de avaliação dos cursos de Engenharia, a apuração e divulgação de iniciativas inovadoras de instituições de ensino que priorizem, por exemplo, o desenvolvimento de projetos a partir de demandas empresariais e a elaboração de propostas para estimular a formação de jovens nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM, na sigla em inglês)

Fonte - Link https://computerworld.com.br/2019/04/25/novas-diretrizes-estimulam-modernizacao-de-curriculos-de-engenharia/

Da Redação
25/04/2019 às 7h50

A mudança na base curricular dos cursos de engenharia tornará o ensino mais moderno no país e alinhado às exigências da digitalização, avalia a Confederação Nacional da Indústria (CNI). 

As novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Curso de Graduação em Engenharia foram homologadas nesta segunda-feira (22/4) pelo Ministro da Educação, Abraham Weintraub, e publicadas nesta terça-feira (24/4).

O texto aprovado contempla grande parte das sugestões encaminhadas pela CNI e pela a Associação Brasileira de Educação em Engenharia (Abenge). As novas DCN entram em vigor imediatamente. Os cursos de engenharia já existentes têm o prazo de três anos para sua implementação das novas normas.

As propostas da indústria foram elaboradas no contexto da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), grupo coordenado pela CNI que reúne CEOs e líderes de mais de 300 empresas. 

Desde a criação em 2008, a modernização das engenharias é uma das prioridades do movimento. 

“Precisamos formar engenheiros com habilidades e capacidades mais convergentes com as transformações digitais”, afirma a diretora de Inovação da CNI, Gianna Sagazio. Para ela, profissionais mais qualificados são imprescindíveis para acompanhar a inevitável evolução do setor industrial com a chegada da Indústria 4.0.

Na avaliação da CNI, as novas diretrizes avançam em direção a um ensino mais moderno e conectado com as transformações que tecnologias, como a inteligência artificial e a internet das coisas, vêm promovendo na realidade industrial. 

O objetivo é que o Brasil forme engenheiros preparados para desenvolver produtos mais competitivos nos mercados nacional e internacional.

O que está em jogo?

Entre as propostas aprovadas pelo CNE está a formação por competências, com foco no desenvolvimento do aluno e na educação mais prática e próxima do ambiente profissional, por meio do ensino baseado em projetos e da adoção de tecnologias digitais em sala de aula.

As novas diretrizes estimulam a interação entre centros de ensino e organizações externas que extrapolem o estágio, com o desenvolvimento de atividades e projetos de interesse comum. 

O texto também contempla um tópico que estabelece o detalhamento do projeto pedagógico pelas instituições de ensino, listando as ações previstas para o alcance das competências.

Do lado do aluno, as diretrizes definem a criação de programas de acolhimento que deem suporte a estudantes que, eventualmente, estejam em defasagem pedagógica. 

O objetivo é diminuir a evasão, que é próxima de 50% no Brasil. Já do lado do professor, foi aceita a sugestão de valorização do trabalho docente e de atividades de capacitação.

O Grupo de Trabalho das Engenharias foi criado pela MEI em 2016, sob a coordenação do vice-presidente de Tecnologia da Embraer, Mauro Kern. 

O GT conta com a participação de representantes das empresas Festo, Dassault, Akaer, Vale, Braskem, Arcelor Mital, das instituições de ensino Insper, FEI, INATEL, Senai-Cimatec, USP, ITA, UFRJ, UFMG, FIAP, Mackenzie, Unisinos, dos Institutos Euvaldo Lodi (IEL) e de Engenharia, do CREA-SP, da Embrapii, da ABEPRO, e das autoridades de governo, CNE e Secretaria de Educação Superior, que participam da MEI.

O que vem por aí?

Por mais de um ano, o grupo trabalhou na elaboração do texto, entregue ao CNE em março de 2017, visando à melhoria da formação dos engenheiros que atuarão nas empresas e estimular a relação entre universidades e o setor produtivo.

Os próximos passos da agenda do GT são o aprimoramento do sistema de avaliação dos cursos de Engenharia, a apuração e divulgação de iniciativas inovadoras de instituições de ensino que priorizem, por exemplo, o desenvolvimento de projetos a partir de demandas empresariais e a elaboração de propostas para estimular a formação de jovens nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM, na sigla em inglês).

Fonte - Link https://computerworld.com.br/2019/04/25/novas-diretrizes-estimulam-modernizacao-de-curriculos-de-engenharia/

Fim

7. Por que a filosofia e os negócios devem caminhar juntos?

Escritor dinamarquês Jonathan Løw defende importância das humanidades na solução de desafios globais e criação de oportunidades de negócios

Para o autor e empreendedor, as humanidades não devem ser secundárias, mas primárias, na maioria dos cursos de nível superior

“Como sociedade e como pessoas, também precisamos de conhecimento e pesquisa que não se traduzam imediatamente em empregos e crescimento

Simplesmente porque esse conhecimento e pesquisa são valiosos por si só. Se tudo se torna uma questão de instrumentalismo – a ideia de que uma atividade deve levar a outra –, perderemos algo fundamental para ser humano”, escreveu em artigo para o The Next Web

Com base em vários fatores, inclusive comerciais, Jonathan Løw defende que disciplinas de humanidades, como filosofia ou antropologia, são tão vitais para o futuro do mercado de trabalho quanto a ciência da computação

Fonte - Link https://cio.com.br/por-que-a-filosofia-e-os-negocios-devem-caminhar-juntos/

Redação
Ontem às 12h33

Foto: Shutterstock

A antropologia e a filosofia deveriam ter um papel maior nos estudos de negócios? 

Quando analisadas sob uma perspectiva da educação, há uma clareza de que as humanidades tiveram seu papel reduzido na sociedade.

A lógica preponderante é de que as humanidades e seus cursos devem ser adaptados às necessidades do mercado de trabalho, especialmente na era da digitalização, interrupção e mudanças rápidas em nível global, analisa dinamarquês Jonathan Løw, um dos maiores autores do mundo business.

Para o especialista, a visão comum é de que o caminho das humanas seria o “mais longo”, quando deveria ser o contrário. Mas essa é uma verdade absoluta ou um pensamento que precisa de redefinições?

Para o autor e empreendedor, as humanidades não devem ser secundárias, mas primárias, na maioria dos cursos de nível superior.

“Como sociedade e como pessoas, também precisamos de conhecimento e pesquisa que não se traduzam imediatamente em empregos e crescimento.

Simplesmente porque esse conhecimento e pesquisa são valiosos por si só. Se tudo se torna uma questão de instrumentalismo – a ideia de que uma atividade deve levar a outra –, perderemos algo fundamental para ser humano”, escreveu em artigo para o The Next Web.

Com base em vários fatores, inclusive comerciais, Jonathan Løw defende que disciplinas de humanidades, como filosofia ou antropologia, são tão vitais para o futuro do mercado de trabalho quanto a ciência da computação.

Enquanto é comum ouvir no mundo corporativo o argumento de que o propósito dos negócios é negócios, países da Europa Ocidental têm historicamente buscado o oposto.

Como é o caso da Dinamarca, país onde mora o escritor. Ele lembra que a sociedade dinamarquesa desfruta de um alto índice de igualdade e qualidade de vida e acrescenta que nos anos 70 o governo ousou investir em energia sustentável quando ninguém falava disso.

A iniciativa, segundo Løw, forneceu uma visão clara para a Dinamarca como nação, mas também impulsionou os negócios.

O projeto deu frutos e resultou em empresas como a maior companhia mundial produtora de turbinas de energia eólica, a Vestas, que emprega mais de 22 mil pessoas, lucrando bilhões para os acionistas e contribuindo para a sociedade.

“A questão, no entanto, não é de que grandes novas empresas devam surgir, mas uma sugestão visionária poderia ser a de que devemos incorporar a antropologia e a filosofia nos estudos de negócios, para que as pessoas ousem fazer as grandes perguntas da vida.

Isso daria aos nossos jovens uma apreciação básica de que, embora alguns problemas possam parecer estar no futuro (como a crise climática) ou distantes geograficamente (como problemas de água potável e eletricidade na África e na Ásia), precisamos resolver esses problemas agora. Não no futuro distante”, evidenciou o pensador.

Ele resume: precisamos conhecer as tecnologias do futuro, mas também devemos pensar sobre o que queremos alcançar com elas. E, por isso, torna-se tão valioso e significativo o estudo de disciplinas como antropologia, filosofia e sociologia.

Enquanto o sistema educacional tem sido deficiente em propor essas discussões, Løw reconhece um movimento entre jovens que formam entre si redes de disseminação desses conhecimentos.

O norte-americano Peter Diamandis, presidente da Singularity University, afirma que os bilionários do futuro serão as pessoas que resolverão desafios globais de sustentabilidade, uma frase que Løw relaciona não apenas ao mundo dos negócios, mas à filosofia, ética e antropologia.

Nem tudo que que é inovação ou novo é necessariamente bom. “É somente quando olhamos para as coisas do ponto de vista filosófico, antropológico e ético podemos dissecar novos conhecimentos e novas oportunidades, e decidimos ativa e criticamente o que queremos fazer com elas”, destaca.

É por isso, segundo ele, que as humanidades devem ter um lugar muito maior em nossa mentalidade no futuro.

Fonte - Link https://cio.com.br/por-que-a-filosofia-e-os-negocios-devem-caminhar-juntos/

Fim

8. ABORDAGEM INTEGRAL e INTEGRADA da “ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA ERA INDUSTRIAL” e da ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA ERA DIGITAL” - CONVITE A REFLEXÃO: será que as organizações da “Era Industrial”, em processo de transformação para serem “Organizações Digitais”, da “Era Digital”, não poderiam se unir para ABORDAR DE FORMA INTEGRAL e INTEGRADA, a “ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA ERA INDUSTRIAL” e a “ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA ERA DIGITAL”, de forma a criar um corpo filósofo para essa nova disciplina interorganizacional que, talvez, nem esteja ainda sendo ensinada, de forma a tornar clara sua essência e seus objetivos para os alunos, pelas Universidades de Engenharia de Produção, nas aulas dos Professores de Engenharia de Produção?

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/09/abordagem-integral-e-integrada-da.html?m=1

Início

9. Maquininha da Trust dobra crédito a lojistas e zera taxa de antecipação

Os clientes da maquininha TrustPay poderão solicitar crédito equivalente ao dobro do crédito das vendas realizadas com ela

O cliente recebe os recursos em uma conta digital de pagamentos sem taxas da própria fintech, podendo quitar contas diretamente por ela ou transferir o dinheiro para o banco que desejar

De acordo com a empresa, as condições valem para todos os novos clientes, independentemente de faixa de faturamento ou de prazo promocional

Temos estrutura para fornecer soluções ágeis e descomplicadas para as empresas. Todo o processo pode ser feito online no site da Trust, o cliente tem uma conta digital de pagamentos sem custo e acesso a crédito em até 2 horas”, diz o gerente de produtos da Trust, Fernando Monteiro

A empresa diz que esse tipo de alavancagem, comum a grandes players, era inacessível a varejistas de menor porte

Fonte - Link https://www.infomoney.com.br/negocios/inovacao/noticia/8259131/maquininha-da-trust-dobra-credito-a-lojistas-e-zera-taxa-de-antecipacao

Empresa da gestora SRM apresentou novas armas na guerra das adquirentes brasileiras após Rede, PagSeguro, Safra e Cielo

POR PAULA ZOGBI  26 ABR, 2019 09H38

SÃO PAULO – Em meio à guerra pelo menor preço entre adquirentes brasileiras, a fintech Trust reduziu nesta sexta-feira (26) o prazo do recebimento do crédito à vista para D+1 (o dia seguinte à venda). Essa antecipação dos recebíveis não cobrará taxa, em estratégia similar ao que anunciou a Rede, do Itaú, na semana passada.

Outra novidade anunciada pela fintech, da gestora SRM, é o crédito em dobro ao lojista. Os clientes da maquininha TrustPay poderão solicitar crédito equivalente ao dobro do crédito das vendas realizadas com ela.

O cliente recebe os recursos em uma conta digital de pagamentos sem taxas da própria fintech, podendo quitar contas diretamente por ela ou transferir o dinheiro para o banco que desejar. De acordo com a empresa, as condições valem para todos os novos clientes, independentemente de faixa de faturamento ou de prazo promocional.

Temos estrutura para fornecer soluções ágeis e descomplicadas para as empresas. Todo o processo pode ser feito online no site da Trust, o cliente tem uma conta digital de pagamentos sem custo e acesso a crédito em até 2 horas”, diz o gerente de produtos da Trust, Fernando Monteiro. A empresa diz que esse tipo de alavancagem, comum a grandes players, era inacessível a varejistas de menor porte.

→ Investidor segue indicação de relatório e ganha R$ 91 mil em 40 dias com small cap

A Trust está há um ano no mercado e pretende encerrar encerrar 2019 com mais de R$12 bilhões em operações de crédito - crescimento de 80% em relação a 2018. Com foco principal nas pequenas empresas, a adquirente tem taxas de operação (MDR) de 3,90% no crédito à vista e 1,90% no débito.

Campo de batalha

A chamada guerra das maquininhas já dura mais de um ano, alimentada pelos novos entrantes em um mercado que passou muitos anos concentrado nas mãos de dois grandes players. Nas últimas duas semanas, novas estratégias balançaram ainda mais o setor.

Primeiro, a Rede, do Itaú, zerou a taxa de antecipação de recebíveis para todos os clientes com domicílio bancário no Itaú e faturamento de até R$ 30 milhões anuais na quinta-feira da semana passada.

Em seguida, a SafraPay, do banco Safra, deixou de cobrar taxa para transações em crédito à vista até o limite de R$ 50 mil por mês para clientes com faturamento limitado a R$ 50 milhões por ano.

Gigante entre microempreendedores, a PagSeguro anunciou posteriormente o pagamento de recebíveis imediato – enquanto a maioria das empresas oferece antecipação para, no mínimo, dois dias após a compra.

Mais recentemente, na última quarta-feira, foi a vez da líder do setor Cielo apresentar suas armas. A gigante também passou a oferecer antecipação no mesmo dia (D+0), além da devolução do valor pago pelas suas maquininhas para clientes que faturarem R$ 1,6 mil no crédito mensalmente por 3 meses seguidos.

Fonte - Link https://www.infomoney.com.br/negocios/inovacao/noticia/8259131/maquininha-da-trust-dobra-credito-a-lojistas-e-zera-taxa-de-antecipacao

Fim

10. COMUNICADO BACEN N° 33.455, DE 24 DE ABRIL DE 2019

Divulga os requisitos fundamentais para a implementação, no Brasil, do Sistema Financeiro Aberto (Open Banking).

Fonte - Link https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/exibenormativo?tipo=Comunicado&numero=33455

A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em reunião realizada em 23 de abril de 2019, aprovou a divulgação dos requisitos fundamentais para a implementação, no Brasil, do Sistema Financeiro Aberto (Open Banking), que abrangem o objetivo, a definição, o escopo do modelo, a estratégia de regulação e as ações para sua implementação.

2.  Essa iniciativa tem como objetivo aumentar a eficiência no mercado de crédito e de pagamentos no Brasil, mediante a promoção de ambiente de negócio mais inclusivo e competitivo, preservando a segurança do sistema financeiro e a proteção dos consumidores.

3.  O tema tem-se destacado mundialmente no contexto das inovações introduzidas no mercado financeiro. Reguladores de algumas jurisdições identificaram a necessidade de intervenção regulatória para disciplinar o assunto, de forma a assegurar o alcance de seus objetivos específicos. Nesse contexto, o Banco Central do Brasil vem acompanhando as discussões internacionais e as iniciativas locais. Além disso, a discussão torna-se mais relevante com a edição da Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, que dispõe sobre a proteção de dados pessoais no País.

4.  O Open Banking, na ótica do Banco Central do Brasil, é considerado o compartilhamento de dados, produtos e serviços pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas, a critério de seus clientes, em se tratando de dados a eles relacionados, por meio de abertura e integração de plataformas e infraestruturas de sistemas de informação, de forma segura, ágil e conveniente.

5.  O escopo do modelo a ser adotado no Brasil deverá abranger as instituições financeiras, as instituições de pagamento e as demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, contemplando, no mínimo, os seguintes dados, produtos e serviços:

I -    dados relativos aos produtos e serviços oferecidos pelas instituições participantes (localização de pontos de atendimento, características de produtos, termos e condições contratuais e custos financeiros, entre outros);

II -   dados cadastrais dos clientes (nome, filiação, endereço, entre outros);

III -  dados transacionais dos clientes (dados relativos a contas de depósito, a operações de crédito, a demais produtos e serviços contratados pelos clientes, entre outros); e

IV -  serviços de pagamento (inicialização de pagamento, transferências de fundos, pagamentos de produtos e serviços, entre outros).

6.  O compartilhamento de dados cadastrais e transacionais dos clientes, bem como de serviços de pagamento, depende de prévio consentimento do cliente. Os procedimentos para viabilizar tal consentimento devem ter como diretriz a promoção de uma experiência simples, eficiente e segura para o cliente. Além disso, a regulamentação poderá incluir outros dados, produtos e serviços mínimos no escopo mencionado no parágrafo anterior.

7.  No tocante ao processo de implementação do Open Banking estão previstos a publicação de atos normativos e também iniciativas de autorregulação. Quanto aos atos normativos, a expectativa é que o Banco Central do Brasil submeta a consulta pública as minutas, no segundo semestre de 2019, propondo a definição, entres outros aspectos, de escopo, abrangência, responsabilidades, requisitos mínimos para operacionalização do modelo, controles internos, gerenciamento de riscos e condições mínimas para a relação contratual que venha a ser estabelecida entre instituições autorizadas e terceiros não autorizados, além do próprio cronograma de implementação.

8. Quanto à autorregulação, a expectativa é que fiquem a cargo das próprias instituições participantes a padronização tecnológica e de procedimentos operacionais, os padrões e certificados de segurança e a implementação de interfaces, tudo em conformidade com a própria regulamentação.

9. Para assegurar o cumprimento do disposto na regulamentação, bem como os objetivos propostos para o modelo, o acesso não discriminatório e a representatividade dos segmentos participantes, o Banco Central do Brasil poderá atuar na coordenação da autorregulação inicial, aprovar as decisões e revisões, bem como vetar, impor restrições ou regular os aspectos não convencionados.

10.  A implementação do modelo ocorrerá em fases estabelecidas em cronograma, observada a ordem do escopo dos dados, produtos e serviços apresentada nos itens I a IV do parágrafo 5 deste Comunicado.

11.  No que concerne ao compartilhamento de dados, as instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil que optarem por participar do Open Banking deverão compartilhar os dados descritos no parágrafo 5 com as demais instituições participantes.  No primeiro momento, as instituições integrantes de conglomerados prudenciais dos Segmentos 1 (S1) e 2 (S2) serão obrigadas a participar. Posteriormente, essa obrigatoriedade poderá ser estendida às demais instituições, a critério do Banco Central do Brasil.

12.  Com relação aos serviços de pagamento descritos no item IV do parágrafo 5, o cronograma deverá prever implementação simultânea por todas as instituições autorizadas que prestem serviços de pagamento.

13.  De forma a ampliar a abrangência do Open Banking, mas buscando manter a segurança do modelo, o Banco Central do Brasil poderá avaliar a regulamentação de novas instituições, observada a sua competência legal.

14.  Por fim, com base nos requisitos apresentados neste Comunicado, a expectativa é de que o modelo de Open Banking descrito seja implementado a partir do segundo semestre de 2020.

Otávio Ribeiro Damaso
Diretor de Regulação

11. Banco Central inicia processo de implementação do Open Banking (Sistema Financeiro Aberto) no Brasil

24Abril2019

Publicado às 18:33 Atualizado 24/04 às 18:39

O Banco Central deu início a processo de implementação do Open Banking com objetivo de aumentar a eficiência e a competição no Sistema Financeiro Nacional e abrir espaço para a atuação de novas empresas do setor. Publicado nesta quarta-feira (24/04), o Comunicado 33.455 estabelece as principais diretrizes que irão orientar a proposta de regulamentação do modelo a ser adotado no Brasil.

Com o Open Banking, o Banco Central busca aumentar a eficiência no Sistema Financeiro Nacional, mediante a promoção de ambiente de negócio mais inclusivo e competitivo, preservando sua segurança e a proteção dos consumidores. Em linha com a recém aprovada Lei de Proteção de Dados Pessoais, o Open Banking parte do princípio de que os dados bancários pertencem aos clientes e não às instituições financeiras. Dessa forma, desde que autorizadas pelo correntista, as instituições financeiras compartilharão dados, produtos e serviços com outras instituições, por meio de abertura e integração de plataformas e infraestruturas de tecnologia, de forma segura, ágil e conveniente.

Os requisitos estabelecidos pelo Banco Central indicam que deverão ser compartilhadas, inicialmente, as seguintes informações e serviços:

I - produtos e serviços oferecidos pelas instituições participantes (localização de pontos de atendimento, características de produtos, termos e condições contratuais e custos financeiros, entre outros);

II - dados cadastrais dos clientes (nome, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF, filiação, endereço, entre outros);

III - dados transacionais dos clientes (dados relativos a contas de depósito, a operações de crédito, a demais produtos e serviços contratados pelos clientes, entre outros); e

IV - serviços de pagamento (inicialização de pagamento, transferências de fundos, pagamentos de produtos e serviços, entre outros).

No segundo semestre, deverão ser submetidas à consulta pública minutas de atos normativos sobre o tema e seu cronograma de implementação.

Como funciona

Por meio do Open Banking, clientes bancários poderiam, por exemplo, visualizar em um único aplicativo o extrato consolidado de todas as suas contas bancárias e investimentos. Também será possível, por este mesmo aplicativo, realizar uma transferência de recursos ou realizar um pagamento, sem a necessidade de acessar diretamente o site ou aplicativo do banco.

Fonte - Link https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia/16733/nota

Fim