PARA: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO
BRASIL E DO MUNDO
Para
conhecimento,
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Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º
Nível - 49ª Potência
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a)
“Um quadro de quebradeira
geral de empresas brasileiras entrou no cálculo de parte da equipe econômica de
Dilma Rousseff”;
b)
“Uma das maiores preocupações seria a
dívida das companhias nacionais no exterior, que chegaria a R$ 500 bilhões com
vencimento até 2020”;
c)
“Num quadro de descrédito internacional do
país, elas dificilmente conseguiriam renová-la. Ou fariam isso a um custo muito
alto”;
d)
“Há sobre a mesa propostas de superação da
crise”;
e)
“A primeira delas seria a abertura de linha
de crédito, com recursos do compulsório dos bancos, para que as empresas
recomprassem os papéis das dívidas que têm lá fora”;
f)
“A segunda, afrouxar regras para que os
bancos renegociem as dívidas que elas têm com eles no Brasil”.
Impactos das Propostas Sobre as Reservas
Cambiais Brasileiras
2.
Com
relação à “dívida
das companhias nacionais no exterior, que chegaria a R$ 500 bilhões com
vencimento até 2020”, caso se aplicasse a primeira proposta de “abertura de linha de crédito, com recursos do
compulsório dos bancos, para que as empresas recomprassem os papéis das dívidas
que têm lá fora”, haveria utilização das reservas internacionais, do
Brasil, no montante de UU$ 136,5 BILHÕES (Centro e trinta e seis bilhões, quinhentos
e trinta e três milhões de dólares), ao câmbio de R$ 3,6621, por
dólar. Por quê?
3.
Se
os bancos brasileiros e/ou o BNDES liberarem R$ 500 bilhões, para as empresas
brasileiras recomprarem títulos de dívida que emitiram, em dólares, no exterior,
para pagar investidores internacionais, que são os credores desses papéis,
esses títulos, em dólares, no exterior, devem ser pagos em dólares e não em
reais e, dessa forma, as empresas brasileiras devem converter os R$ 500 bilhões
em UU$ 136,5
BILHÕES (Centro e trinta e seis bilhões, quinhentos e trinta e três milhões de
dólares), ao câmbio de R$ 3,6621, por dólar, para pagar os
investidores internacionais, em dólares.
4.
Essa
operação interessa ao Brasil? Qual operação? A descrita abaixo.
5.
“Operação nº 01
(Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida, emitidos, em dólares, por
empresas brasileiras, que não vão pagar os investidores estrangeiros, mas vão
pedir dinheiro a bancos privados brasileiros e/ou ao BNDES para pagar os
investidores estrangeiros)”.
6.
Se
o Brasil NÃO EMPRESTAR os R$ 500
bilhões, para as empresas brasileiras, recomprarem os títulos de dívida de
investidores internacionais, os investidores internacionais tem duas
alternativas, quais sejam, renegociar os prazos e valores de parcelas das dívidas
das empresas brasileiras que eles voluntariamente compraram ou ficarem no
prejuízo, se os investidores internacionais não renegociarem prazos de valores
de parcelas das dívidas, em dólares, das empresas brasileiras que eles compraram,
por meio, por exemplo, de securitização dessas dívidas (alongamento do prazo de
pagamento dessas dívidas, por meio de prestações que sejam possíveis de serem
pagas, mensalmente, pelas empresas brasileiras).
7.
Se
o Brasil EMPRESTAR os R$ 500
bilhões, para as empresas brasileiras, recomprarem os títulos, em dólares, de
dívida de investidores internacionais, por meio dos bancos privados, e/ou por
meio do BNDES, por exemplo, os investidores internacionais recebem seu capital
de volta, o Sistema Financeiro Nacional fica com R$ 500 bilhões em dívidas, adicionais,
e o Brasil perde UU$ 136,5 BILHÕES (Centro e trinta e seis bilhões, quinhentos e trinta e
três milhões de dólares), das reservas internacionais, o Brasil fica
com a TRANSFERÊNCIA do risco das operações, em dólares, de investidores
internacionais e banqueiros internacionais, para operações, em reais, para o
Brasil e para bancos brasileiros.
8.
Se
as empresas, brasileiras, não pagarem os R$ 500 bilhões, emprestados por bancos
privados, e/ou emprestados pelo BNDES, referidas instituições financeiras
perdem R$ 500 bilhões e, dessa forma, TODO o Sistema Financeiro Nacional, pode
quebrar, de uma hora para a outra, levando o país inteiro à bancarrota.
9.
Quando
um banqueiro internacional emprestou R$ 500 bilhões, para as empresas
brasileiras, comprando títulos de dívida emitidos, em dólares, por empresas
brasileiras, no exterior, assumiu, conscientemente, o risco do negócio,
recebendo taxas de juros elevadas para cobrir esse risco.
10.
Portanto,
nada mais justo que, no momento das dificuldades, que o investidor estrangeiro
e/ou o banqueiro internacional fiquem, também, com os prejuízos, de um risco
que eles mesmos, conscientemente, quiseram correr, quando compraram papéis de
dívidas, em dólares, emitidos por empresas brasileiras e, dessa forma, não
caberia, a nosso ver, para o Sistema Financeiro Nacional internalizar as
dívidas de investidores estrangeiros, emprestando recursos, em reais, para as
empresas brasileiras recomprarem esses títulos de dívidas, no exterior,
repassando, IMORALMENTE, o risco para o Brasil, para os brasileiros, para as
famílias brasileiras e para as empresas brasileiras.
11.
Como
estão demandando o Governo Brasileiro para que este providencie socorro às
empresas brasileiras, afrouxando regras para que os bancos renegociem as
dívidas, em reais, conforme consta da matéria citada abaixo, dívidas essas que
as empresas brasileiras tem com os bancos brasileiros, os GOVERNOS ESTRANGEIROS, DO PAÍS DE ORIGEM
DE REFERIDOS INVESTIDORES ESTRANGEIROS E DOS BANCOS INTERNACIONAIS, QUE
SOCORRAM SEU PRÓPRIO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL, UTILIZANDO SEUS PRÓPRIOS
RECURSOS, AFROUXANDO, SE QUISEREM, AS REGRAS PARA QUE OS BANCOS ESTRANGEIROS E
OS INVESTIDORES ESTRANGEIROS RENEGOCIEM AS DÍVIDAS, EM DÓLARES, COM AS EMPRESAS
BRASILEIRAS, NO EXTERIOR, SE QUISEREM RECEBER SEU CAPITAL DE VOLTA, POIS ESTA É
A REGRA DO “JOGO FINANCEIRO”.
12.
O
Governo Brasileiro, provavelmente, terá que socorrer as empresas estrangeiras,
localizadas no Brasil, afrouxando regras para que os bancos renegociem as
dívidas, em reais, que as empresas estrangeiras têm com os bancos brasileiros, e,
nesta hipótese, gostaria de saber se algum Governo estrangeiro vai emprestar
dinheiro para suas empresas estrangeiras, para que essas empresas estrangeiras
comprem papéis de dívidas, em reais, no Brasil, livrando investidores
brasileiros do risco do calote, TRANSFERINDO O RISCO DESSAS OPERAÇÕES PARA O
SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL DA EMPRESA ESTRANGEIRA QUE DEVE NO BRASIL?
12.1
Explicando
melhor!
12.2
Será
que os Governos estrangeiros EMPRESTARIAM dólares, para as empresas
estrangeiras, via bancos internacionais (tipo um BNDES dos EUA ou um BNDES do
Japão, por exemplo), US$ 300 bilhões, para que as empresas estrangeiras, comprem
de volta os títulos de dívida que essas empresas estrangeiras emitiram, em
reais, e que foram adquiridos por investidores brasileiros, para que os
investidores brasileiros não fiquem no prejuízo?
13.
Se
você acreditar em “papai noel”, a resposta à pergunta anterior é
sim, Governos estrangeiros vão salvar investidores brasileiros, emprestando
dinheiro, no exterior, para as empresas estrangeiras, para que as empresas
estrangeiras paguem investidores brasileiros, à vista, recomprando títulos de
dívida que as empresas estrangeiras emitiram, no Brasil, em reais, e que provavelmente
não vão pagar para os investidores brasileiros. Seria bom demais para ser
verdade se isso fosse possível, não?
13.1
Certamente,
essa “bondade”,
provinda de Governos Estrangeiros e de banqueiros internacionais, os
investidores brasileiros podem esquecer que não vão encontrar em lugar algum e
se prepararem
os investidores brasileiros para ficarem no prejuízo, arcando com a materialização
do risco que, conscientemente, resolveram correr, em troca de receber juros
condizentes com os riscos corridos, quando resolveram comprar papéis de dívidas
emitidos por empresas estrangeiras em grandes dificuldades como as que temos no
Brasil, já que essa é a “regra do jogo financeiro internacional”.
14.
Entretanto,
se você for realista e sabedor de que Governos estrangeiros não são “alienados”
da realidade das regras do jogo financeiro e dos riscos do jogo financeiro,
saberá que nunca em tempo algum, nenhum governo, estrangeiro, vão salvar
investidores brasileiros, dando dinheiro às empresas estrangeiras, para que
estas resgatem à vista, títulos de dívida que as empresas estrangeiras emitiram,
em reais, no Brasil, e que foram comprados por investidores brasileiros, e que
as empresas estrangeiras não vão pagar para os investidores brasileiros, se não
houver securitização dessas dívidas
(alongamento do prazo de pagamento dessas dívidas, em reais, por meio de
prestações que sejam possíveis de serem pagas, mensalmente, pelas empresas
estrangeiras, para investidores brasileiros).
14.1
Neste
caso, as empresas estrangeiras vão buscar formas de pressionar os investidores
brasileiros e/ou vão buscar formas de pressionar o Governo brasileiro para que
estes arrumem uma solução para que essas empresas estrangeiras renegociem suas
dívidas, alonguem prazos de pagamento, junto aos investidores brasileiros, para
que os investidores brasileiros e o Brasil não fiquem no prejuízo. Entendeu?
14.2
A
regra do jogo, descrita no item anterior, é a que vale, quando o investidor é
brasileiro, mas não vale quando o
investidor é estrangeiro, pois neste caso, o Brasil e o Governo brasileiro,
pensam em arquitetar uma operação para transferir o custo financeiro e o
prejuízo para os bancos brasileiros, fazendo os riscos que, originalmente, são
do investidor estrangeiro e do banco estrangeiro, recaírem sobre os bancos
brasileiros e sobre a poupança nacional ?
14.3
As
empresas brasileiras devem pressionar os Governos estrangeiros, os investidores
estrangeiros e os banqueiros estrangeiros, para securitização dessas dívidas (alongamento do prazo de pagamento dessas
dívidas, em dólares, por meio de prestações que sejam possíveis de serem pagas,
mensalmente, pelas empresas brasileiras, para investidores estrangeiros),
para que os investidores estrangeiros e os banqueiros estrangeiros não fiquem
no prejuízo. Entendeu?
14.4
Se
os bancos brasileiros internalizarem dívidas de R$ 500 bilhões e as empresas
brasileiras não pagarem os bancos brasileiros, quem quebra são os bancos
brasileiros e quem perde dinheiro são as pessoas, as famílias e as empresas
brasileiras que tem recursos depositados nestes bancos.
14.5
Por
que razão as pessoas, as famílias e as empresas brasileiras, que tem recursos
depositados nos bancos brasileiros, devem assumir prejuízos que, originalmente,
são dos investidores internacionais e dos banqueiros internacionais, dentro da
“Regra do Jogo
Financeiro Internacional”?
14.6
Fica
evidente, que a “Operação nº 01 (Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida,
emitidos, em dólares, por empresas brasileiras, que não vão pagar os
investidores estrangeiros, mas vão pedir dinheiro a bancos privados brasileiros
e/ou ao BNDES para pagar os investidores estrangeiros)” não
interessa ao Brasil e aos brasileiros e a realização desta OPERAÇÃO FINANCEIRA DANOSA, só se realizaria, contra os
interesses nacionais, por dois motivos.
14.7
Corrupção,
ou seja, os Governantes são comprados, recebem dinheiro por fora, para
beneficiar os interesses de banqueiros internacionais e, neste caso, os
“supostos governantes”, brasileiros, estariam decidindo com base no “dane-se o
Brasil” e os brasileiros, e o futuro desta nação e das próximas gerações. Será que é disso
que se trata esta matéria da folha.uol?
15.
Se
a empresa brasileira, devedor dos títulos a serem resgatados, e o “Investidor
estrangeiro” forem a mesma pessoa? Como assim? Não entendi?
16.
No
jogo do “carry
trade” (as empresas brasileiras que emprestaram dinheiro barato, em
dólares, com taxa de juros de 1% a.a., no exterior, junto a investidores
internacionais e banqueiros internacionais, e o aplicaram, no Brasil, em reais,
a taxas de juros de 15% a.a., durante anos a fio), por não estarem mais
conseguindo “pedalar”
mais essa operação financeira, danosa, para os interesses nacionais, por que a
fonte de recursos secou, agora buscam (empresas
brasileiras que são os próprios investidores internacionais, mas que dizem que
os investidores internacionais são outras pessoas, querendo enganar a todos os
brasileiros, para salvarem-se a si próprios, empurrando o prejuízo para os
brasileiros pagarem a conta) internalizar esse prejuízo,
gigantesco, no Brasil e nos bancos brasileiros, salvando o banqueiro
estrangeiro, que, por “traz dos panos” emprestava
para o “Investidor Estrangeiro”, que era a própria empresa brasileira, para
financiar os gastos públicos, no Brasil e, neste caso, não interessa ao Brasil
e aos brasileiros a realização desta OPERAÇÃO
FINANCEIRA DANOSA, e, de fato, REFERIDA
OPERAÇÃO FINANCEIRA DANOSA só se realizaria, contra os interesses
nacionais, por dois motivos.
16.1
Corrupção,
ou seja, os
Governantes são comprados, recebem dinheiro por fora, para beneficiar os
interesses de banqueiros internacionais e, neste caso, os “supostos
governantes”, brasileiros, estariam decidindo com base no “dane-se o Brasil” e
os brasileiros, e o futuro desta nação e das próximas gerações.
Será que é disso que se trata esta matéria da folha.uol?
17.
Essas
reflexões são necessárias para aumentar nossa capacidade de compreender, com
profundidade, nossas decisões financeiras, no presente, não acreditar,
infantilmente e inocentemente em matérias, pagas de jornais, que buscam pregar
o medo de quebradeira, generalizada de empresas brasileiras, para “esconder” os
verdadeiros motivos da “suposta ajuda ao Brasil, às empresas brasileiras e à
economia brasileira”, saber reconhecer o jogo, sujo, de interesses
existentes nessas OPERAÇÕES FINANCEIRAS, ESCAMOTEADAS, MUITAS VEZES CRIMINOSAS
E IRRESPONSÁVEIS, se posicionar, para o bem da coletividade,
diante dessas realidades, que não podem ser afastadas, bem como prever o
impacto que essas decisões financeiras, geram, durante décadas, sobre o caixa
do país e sobre o futuro da nação, DEVENDO, SABER, ADEMAIS, OS OPERADORES DESSE SISTEMA
FINANCEIRO INTERNACIONAL, QUE A IMORALIDADE, IRRESPONSÁVEL COLETIVAMENTE, ENCONTRA
FORTES LIMITES DE RESISTÊNCIA E IMPOSSIBILIDADE DE ULTRAPASSAR CERTAS BARREIRAS,
NAS LEIS DIVINAS DE EQUILÍBRIO DA EXISTÊNCIA.
18.
É
preciso compreender que tratamos, até o item anterior, da “Operação nº 01 (Investidor estrangeiro que
comprou títulos de dívida, emitidos, em dólares, por empresas brasileiras, que
não vão pagar os investidores estrangeiros, mas vão pedir dinheiro a bancos
privados brasileiros e/ou ao BNDES para pagar os investidores estrangeiros)”,
mas não podemos nos preocupar, apenas, com esse problema, que é mais dos
governos estrangeiros e dos investidores estrangeiros, do que do Brasil, dos
brasileiros e do Governo Brasileiro, pois em caso da inadimplência, o impacto
econômico e financeiro é mais do lado estrangeiro do que do lado brasileiro.
Por quê?
19.
Por
que nada impede que o Brasil, APESAR
DE NÃO EMPRESTAR, os R$ 500 bilhões, para as empresas brasileiras,
recomprarem, IMORALMENTE, os
títulos de dívida, em dólares, de investidores internacionais, para que o
prejuízo não seja internalizado pelos investidores estrangeiros e pelos banqueiros
estrangeiros, realize empréstimos de R$ 10 bilhões, por meio dos bancos
nacionais, e/ou por meio do BNDES, por exemplo, para que as atividades das
empresas brasileiras não sejam interrompidas. Explico melhor!
20.
O
fato de o Brasil não emprestar R$ 500 bilhões, para as empresas brasileiras,
recomprarem, IMORALMENTE, os
títulos de dívida, em dólares, de investidores internacionais, não impede que
os bancos privados, brasileiros, e/ou o BNDES, por exemplo, continuem
financiando as empresas brasileiras, inadimplentes, no exterior, em R$ 500
bilhões, mas totalmente adimplentes, com os bancos brasileiros, no Brasil.
21.
Na
matéria da folha.uol as pessoas podem se auto-induzirem a pensar que, para que
as empresas brasileiras continuem a funcionar, e para que não haja quebra
generalizadas de empresas, no Brasil, o Governo brasileiro deveria enfiar a mão
no bolso dos brasileiros, para salvar os investidores estrangeiros de um
prejuízo que é só deles e, apenas, por eles deve ser suportado, como se não
tivéssemos nossos próprios problemas financeiros?
22.
Apesar
de as empresas, brasileiras, eventualmente se tornarem inadimplentes, no
exterior, com investidores estrangeiros e com o Sistema Financeiro
Internacional, o Brasil não deve desamparar essas empresas, no Brasil,
internamente, para que não quebrem, gerando desemprego e problemas sociais, graves.
23.
Será
que os Governos estrangeiros vão EMPRESTAR US$ 300 bilhões, para as empresas
estrangeiras, recomprarem os títulos de dívida que essas empresas estrangeiras
emitiram, em reais, e que investidores brasileiros compraram, para que os
investidores brasileiros não fiquem no prejuízo, no momento em que a dívida
vencer e o investidor estrangeiro não pagar a dívida?
24.
Entendeu
esse aspecto, importante? Por que isso é importante?
25.
Por
que não podemos nos preocupar em resolver problemas alheios, dos investidores
internacionais, dos banqueiros internacionais e dos Governos estrangeiros,
arcando com o prejuízo que, originalmente, é dos investidores internacionais,
dos banqueiros internacionais e dos Governos estrangeiros, desperdiçando
recursos, escassos e preciosos, para manutenção da saúde, segurança e educação,
no Brasil e para resolução de inúmeros outros problemas que a profunda recessão
econômica já impõe ao Brasil, por si só.
26.
O
Brasil tem que se preocupar com a “Operação nº 02 (Investidor brasileiro que comprou títulos
de dívida emitidos por empresas estrangeiras que não vão pagar os investidores
brasileiros)”?
27.
É
papel da República Federativa do Brasil salvar investidores, nacionais,
retirando recursos dos cofres públicos, que passaram anos recebendo juros,
correspondentes aos riscos que, conscientemente, assumiram, retirando recursos,
preciosos, para manutenção da saúde, da segurança e da educação, para atender
interesses privados de empresas brasileiras que se arriscaram no exterior
comprando títulos de dívidas emitidas por empresas estrangeiras?
28.
Você
pode até argumentar que o Estado deve sim socorrer empresas brasileiras em
dificuldades, por que se as empresas brasileiras quebrarem, toda a cadeia
produtiva quebra e, neste caso, te diria que estás com a razão e é, justamente,
por essa razão que somos totalmente contrários à realização da “Operação nº 01
(Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida, emitidos, em dólares, por
empresas brasileiras, que não vão pagar os investidores estrangeiros, mas vão
pedir dinheiro a bancos privados brasileiros e/ou ao BNDES para pagar os
investidores estrangeiros)”, pois o Governo Brasileiro, se realizar
referida operação, não teria recursos, suficientes, para socorrer, por exemplo,
as microempresas, as pequenas empresas e as médias empresas, brasileiras,
responsáveis pela manutenção de emprego e de renda no país, e que, também,
estão passando por sérias dificuldades, neste momento.
29.
Por que o Brasil e o Governo brasileiro devem guardar
recursos para socorrer as microempresas, as pequenas empresas e as médias
empresas, por exemplo, sem disperdiçar esses recursos socorrendo investidores
estrangeiros e banqueiros internacionais?
31.
Se
o Governo brasileiro investir os recursos financeiros, raros e escassos, na “Operação nº 01
(Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida, emitidos, em dólares, por
empresas brasileiras, que não vão pagar os investidores estrangeiros, mas vão
pedir dinheiro a bancos privados brasileiros e/ou ao BNDES para pagar os
investidores estrangeiros)”, para salvar investidores internacionais
e os banqueiros internacionais de prejuízos que eles podem suportar, conforme itens
33 a 35, abaixo, o Brasil não terá recursos para salvar as microempresas, as
pequenas empresas e as empresas de médio porte, sem dívidas no exterior, e,
dessa forma, viveremos o “inferno dos infernos”, no Brasil, com um país em
frangalhos e em guerra civil, enquanto socorremos investidores internacionais e
banqueiros internacionais que, em grande medida, moralmente, por suas ações
imorais, tem grande parcela da responsabilidade pelo caos que se instaurou no
Brasil, já que utilizaram os recursos, financeiros, fartos e baratos, para
criar uma classe política, corrupta, que servisse aos seus próprios interesses,
mas “quem abusa se lambuza” e, dessa forma, criaram “Risco Sistêmico” que podem
levar o mundo inteiro à bancarrota, se continuarem agindo de forma egoísta.
31.1
Fica
evidente, que a “Operação nº 01 (Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida,
emitidos, em dólares, por empresas brasileiras, que não vão pagar os
investidores estrangeiros, mas vão pedir dinheiro a bancos privados brasileiros
e/ou ao BNDES para pagar os investidores estrangeiros)” não
interessa ao Brasil e aos brasileiros e a realização desta OPERAÇÃO FINANCEIRA DANOSA, só se realizaria, contra os
interesses nacionais, por dois motivos.
31.2
Corrupção,
ou seja, os Governantes são comprados, recebem dinheiro por fora, para
beneficiar os interesses de banqueiros internacionais e, neste caso, os
“supostos governantes”, brasileiros, estariam decidindo com base no “dane-se o
Brasil” e os brasileiros, e o futuro desta nação e das próximas gerações. Será
que é disso que se trata esta matéria da folha.uol?
32.
Por
que não devemos ter “pena” dos investidores estrangeiros e dos banqueiros
internacionais, achando que eles não vão sobreviver, se ficarem no prejuízo de
operações com títulos de dívidas emitidas, em dólares, pelas empresas
brasileiras, que não vão pagar esses papéis, já que assumiram o risco
conscientemente?
34.
Pela tabela a seguir
reproduzida, temos que quatro bancos americanos (JPMORGAN CHASE BANK NA,
BANK OF AMERICA NA, GOLDMAN SACHS BANK USA e CITIBANK NATIONAL ASSN) detêm, em
31.12.2009, 95,07% do montante de derivativos (US$ 212,4 TRILHÕES) que
estão no Sistema Financeiro Americano, o que pode ser consultado no site http://www.occ.treas.gov/ftp/release/2010-33a.pdf, página 23 e (Fonte: http://www.bis.org/, statistics link http://www.bis.org/statistics/index.htm, derivatives link http://www.bis.org/statistics/derstats.htm)
35.
Essa
“bagunça” tem como causa o fato de o Governo Americano não estar conseguindo
resolver os aspectos básicos da crise, fazendo com que as dificuldades dos
bancos americanos aumente, exponencialmente, à medida que o tempo passa.
Conforme tabela a seguir transcrita, bem como anexada na seqüência, temos:
a)
o JP MORGAN CHASE BANK NA, detinha US$ 81,2
TRILHÕES em derivativos, em 09/2008, e que diminuiu para US$ 78,5 TRILHÕES, em
12/2009;
b)
o BANK OF AMERICA NA, detinha US$ 39,9 TRILHÕES em
derivativos, em 09/2008, e que aumentou para US$ 44,3 TRILHÕES, em 12/2009, ou
seja, aumento de 10%;
c)
o GOLDMAN SACHS BANK USA, detinha US$ 38,8 TRILHÕES
em derivativos, em 09/2008, e que aumentou para US$ 41,6 TRILHÕES, em 12/2009,
ou seja, aumento de 7%;
d)
o CITIBANK NATIONAL ASSN, detinha US$ 29,6 TRILHÕES
em derivativos, em 09/2008, e que aumentou para US$ 37,5 TRILHÕES, em 12/2009,
ou seja, aumento de 27%.
36.
No
caso da “Operação nº 01
(Investidor estrangeiro que comprou títulos de dívida, emitidos, em dólares, por
empresas brasileiras, que não vão pagar os investidores estrangeiros, mas vão
pedir dinheiro a bancos privados brasileiros e/ou ao BNDES para pagar os
investidores estrangeiros)”, os banqueiros, privados,
internacionais, e os Governos estrangeiros, por intermédio de seus respectivos
bancos centrais, deveriam criar uma OPERAÇÃO DE SECURITIZAÇÃO DE DÍVIDAS DE
EMPRESAS BRASILEIRAS, alongando o prazo de pagamento, para que referidas
empresas se mantenham em atividade, adequando a capacidade de pagamento dessas empresas
brasileiras, que diminui, bastante, por causa da desaceleração sincronizada da
economia do mundo, por que recursos para realizarem essa securitização eles tem
bastante, conforme itens 33 a 35 anteriores, e tal atitude (securitização dessas dívidas: alongamento do prazo
de pagamento dessas dívidas, em dólares, por meio de prestações que sejam
possíveis de serem pagas, mensalmente, pelas empresas brasileiras, para
investidores estrangeiros) preservaria o mundo de um colapso,
iminente, se não houver a reestruturação financeira das dívidas do Brasil e dos
demais países do mundo.
37.
O
que disse, em 1835, o sábio pai fundador dos EUA, Thomas Jefferson, ao
extinguir o primeiro Banco Central dos EUA, recriado 78 anos depois com o nome
de FED (banco central americano, privado, de propriedade de alguns grandes e
poderosos banqueiros internacionais, não subordinado ao Congresso dos EUA, que
emite dólares em contrapartida de títulos do Tesouro Americano e que, por essas
emissões de dólares recebe juros pagos pelos contribuintes americanos):
"Se o povo americano
alguma vez permitir aos bancos privados que controlem a emissão do seu
dinheiro, primeiro pela inflação, e, depois, pela deflação, os bancos e
corporações que crescerão em tornos deles (em torno dos bancos) privarão o povo
da sua propriedade até que os seus filhos acordem sem lar no continente que os
seus pais conquistaram".
38.
O
Brasil, muito provavelmente,
vai EMPRESTAR os R$ 500 bilhões,
para as empresas brasileiras, recomprarem os títulos de dívida de investidores
internacionais, o Brasil deve perder UU$ 136,5 BILHÕES (Centro e trinta e seis bilhões, quinhentos
e trinta e três milhões de dólares) das reservas internacionais, o
Brasil vai TRANSFERIR o risco das operações, em dólares, para operações, em
reais, para o Brasil, e, ainda por cima, o Brasil vai emprestar mais recursos,
financeiros, na “Operação nº 03 (Investidor brasileiro que comprou títulos de dívida
emitidos por empresas estrangeiras, que vão pleitear pagar os investidores
brasileiros com recursos financeiros do Governo Brasileiro, do BNDES e/ou de
bancos privados brasileiros)”, e que “se dane” a saúde, a segurança
e a educação.
38.1
Além
disso, integrantes do Governo e dos bancos, privados, nacionais, que defendem
interesses de investidores estrangeiros e que defendem interesses de banqueiros
estrangeiros, pressionarão a Presidência da República para que o Brasil
EMPRESTE mais US$ 300 bilhões, para as empresas estrangeiras, via bancos
brasileiros, e/ou via BNDES, para as empresas estrangeiras, comprarem de volta os
títulos de dívida que essas empresas estrangeiras emitiram, em reais, e que
foram adquiridos por investidores brasileiros, para que os investidores
brasileiros não fiquem no prejuízo, mas nesta operação nº 03, conjugada com a
operação nº número 01, o Brasil deixará de existir, pois de fato e de direito a
saúde, a segurança e a educação vão se danar, juntamente, com o “SANGUE DE POLÍTICOS
E DE SUAS FAMÍLIAS”, que vai correr nas ruas, quando a população,
humilhada e na miséria, se revoltar contra todos esses desmandos.
39.
Apesar
de determinadas decisões terem caminhos, racionais, óbvios, a serem trilhados, pelos
homens, de livre e espontânea vontade, as Leis Divinas Eternas respeitam o
livre arbítrio, mas que o homem nunca se esqueça de que a “Lei
da Causa e do Efeito” permanece intacta e operante.
40.
Início
de transcrição da matéria:
Equipe de Dilma começa
a temer quadro de quebradeira de empresas
MÔNICA BERGAMO
08/04/2016 02h00
Um quadro de quebradeira geral
de empresas brasileiras entrou no cálculo de parte da equipe econômica de Dilma
Rousseff.
TABELA
Uma das maiores preocupações
seria a dívida das companhias nacionais no exterior, que chegaria a R$ 500
bilhões com vencimento até 2020.
Num quadro de descrédito
internacional do país, elas dificilmente conseguiriam renová-la. Ou fariam isso
a um custo muito alto.
TABELA 2
Outro sinal de alerta máximo
veio das provisões de grandes instituições financeiras, como Banco do Brasil,
Itaú, Bradesco, Caixa e Santander, que separaram R$ 148 bilhões em seus
balanços para fazer frente a eventuais calotes de empresas.
BECO
De acordo com integrante de
primeiro escalão da equipe econômica do governo, a crise pode se agravar com ou
sem impeachment.
A vitória de Dilma Rousseff não
seria suficiente para devolver a ela credibilidade e liderança.
Michel Temer, ao lado de
companhias como o deputado Eduardo Cunha e o senador Romero Jucá, já entraria
em campo com capital político em corrosão.
ATALHO
Há sobre a mesa propostas de
superação da crise.
A primeira delas seria a
abertura de linha de crédito, com recursos do compulsório dos bancos, para que
as empresas recomprassem os papéis das dívidas que têm lá fora.
A segunda, afrouxar regras para
que os bancos renegociem as dívidas que elas têm com eles no Brasil.
CAMINHO
Uma terceira proposta seria destravar
financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social),
que teria se tornado extremamente conservador após a Operação Lava Jato.
Fim
Atenciosamente,
Brasília-DF, Brasil 09/04/2016
ΣEMΣ EIAAM ABPAΣA
“O Sol
Eterno Abrasax”, o Sol Central Espiritual”
CENTRO CIENTÍFICO UNIVERSAL PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE
CONSCIÊNCIA CÓSMICA NO PLANETA TERRA, POR INTERMÉDIO DA CONSCIÊNCIA
CRÍSTICA
“SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO,
PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE
RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE
UNIVERSAL”
"O Ser
Supremo protege os fracos, impede que os fortes exacerbem o mau do seu egoísmo,
em prejuízo ainda maior dos fracos e também protege os próprios
egoístas do seu próprio egoísmo, pois ama todas as criaturas da mesma maneira."
“quando os bons não se apresentam ao campo
de batalha a vitória da injustiça é justa.”.
“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos
ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um
PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O
MAIOR DE TODOS OS PODERES”.
“ADOREMOS O PAI UNIVERSAL! SAUDEMOS O SER SUPREMO!
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB SP 117.597
Pós-Graduado em Direito
Público pela Faculdade Fortium
Mestre Maçon - Loja
Areópago de Brasília nº 3001
Mestre Maçon - Loja de
Pesquisas Maçônicas do GODF nº 3994
Grande Oriente do Brasil-GOB
Grande Oriente do
Distrito Federal-GODF
Mestre. Loja Uversa nº
5.342.482.337.666. Filiada ao Grande Oriente de Uversa, jurisdicionada pelo
Sétimo Grande Oriente Super-Universo Orvônton, vinculado ao Reino Estelar do
Universo dos Universos do Tempo e do Espaço (Ilha do Paraíso).
Especialista em Marketing
pela Fundação Getúlio Vargas-FGV
Participante do Centro
Espírita André Luiz-CEAL
Funcionário do Banco do
Brasil S.A. Diretoria de Micro e Pequenas Empresas
Final