Primeiro Gadget

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

terça-feira, 12 de maio de 2020

Receita líquida federal tem queda real de 30% em abril (vide matéria constante do item 3 abaixo) - “O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL (1986-2017), divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), REVELA QUE, EM 2017, FORAM GASTOS R$ 750,9 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, O QUE CORRESPONDE A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO. Como continuar com GASTOS DE R$ 750,9 BILHÕES com servidores públicos da ativa crescendo ao longo do tempo, por meio de AUMENTOS AUTOMÁTICOS DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA ATIVA DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, SE A ARRECADAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL VAI CONTINUAR CAINDO, abruptamente, ao longo do tempo, para se ESTABILIZAR EM UM PATAMAR MUITO, MAS MUITO INFERIOR AO PATAMAR DE ARRECADAÇÃO observado ANTES DO INÍCIO DA CRISE SANITÁRIA??? “CORONAVAUCHER” vai ser ampliado para os SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DA ATIVA DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS QUE VÃO SER DEMITIDOS, EM MASSA, EM BREVE, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL???


Receita líquida federal tem queda real de 30% em abril (vide matéria constante do item 3 abaixo) - O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL (1986-2017), divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), REVELA QUE, EM 2017, FORAM GASTOS R$ 750,9 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, O QUE CORRESPONDE A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO. Como continuar com GASTOS DE R$ 750,9 BILHÕES com servidores públicos da ativa crescendo ao longo do tempo, por meio de AUMENTOS AUTOMÁTICOS DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA ATIVA DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, SE A ARRECADAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL VAI CONTINUAR CAINDO, abruptamente, ao longo do tempo, para se ESTABILIZAR EM UM PATAMAR MUITO, MAS MUITO INFERIOR AO PATAMAR DE ARRECADAÇÃO observado ANTES DO INÍCIO DA CRISE SANITÁRIA??? “CORONAVAUCHER” vai ser ampliado para os SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DA ATIVA DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS QUE VÃO SER DEMITIDOS, EM MASSA, EM BREVE, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL???


Observação: esta análise consta do arquivo “Receita líquida federal tem queda real de 30% em abril” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/receita-liquida-federal-tem-queda-real.html


1. A conta do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL está começando a chegar. E vai ser muito, mas muito salgada. Queda de 30% na receita líquida federal é, apenas, o começo, conforme matéria constante do item 3 abaixo.

1.1 Além da DEMISSÃO EM MASSA DE FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS PRIVADAS e da QUEBRADEIRA, GENERALIZADA, DE EMPRESAS, que já estão em andamento, o Brasil, também, vai passar pela DEMISSÃO EM MASSA DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL.

1.1.1 Temos, de um lado, queda de 30% na receita líquida federal, conforme matéria constante do item 3 abaixo. Por outro lado, “ICMS cai 19% em abril e SP prevê perda maior para maio e junho”, título de matéria do Valor Econômico, divulgada em 12/05/2020, no link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/05/12/icms-cai-19-em-abril-e-sp-preve-perda-maior-para-maio-e-junho.ghtml, segundo o qual:

“O GOVERNO DE SÃO PAULO ARRECADOU POUCO MAIS DE R$ 11 BILHÕES DE ICMS EM ABRIL, RESULTADO 19% (OU R$ 2,6 BILHÕES) INFERIOR AO ESPERADO COM BASE NO MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR (que é o que constava na previsão orçamentária)”

1.1.2 BREVEMENTE, OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DA ATIVA, DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, ESTARÃO SENDO ATINGIDOS PELA REDUÇÃO, GENERALIZADA DE JORNADA DE TRABALHO E DE SALÁRIO, MAS NA MEDIDA EM QUE A CRISE ECONÔMICA E FINANCEIRA DOS ENTES PÚBLICOS (UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS) SE APROFUNDAR, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, A SITUAÇÃO VAI EVOLUIR PARA DEMISSÃO, EM MASSA, DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL.

1.1.3 Ou seja, está havendo QUEDA SINCRONIZADA DA ARRECADAÇÃO FEDERAL, DA ARRECADAÇÃO ESTADUAL E DA ARRECADAÇÃO MUNICIPAL, na medida em que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, se prolonga indefinidamente.

1.1.3.1 Brevemente a União, os Estados e os municípios do país, apesar de toda a ajuda federal por meio do “Orçamento de Guerra” (“socorro de R$ 120 bilhões – fonte – link https://www.istoedinheiro.com.br/a-guerra-do-orcamento) e por meio da quitação, este ano, de 90% de débito de R$ 81 bi com fundo educacional que se arrasta há cinco anos, conforme matéria intitulada “União quer pagar dívida para aliviar Estados”, divulgada pelo Valor Econômico, em 11/05/2020, disponível no link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/05/11/uniao-quer-pagar-divida-para-aliviar-estados.ghtml, parcialmente reproduzida a seguir), terão que (União, Estados e municípios) partir para a DEMISSÃO, EM MASSA, DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL.

1.1.3.2 ESSAS AJUDAS CITADAS ANTERIORMENTE E OUTRAS QUE SE POSSA ARQUITETAR NO CONGRESSO NACIONAL, NÃO SERÃO SUFICIENTES PARA COBRIR O TRIPLO ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS GERADOS PELO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL E PELA BRUTAL DESACELERAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA E MUNDIAL, MESMO COM O TÉRMINO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL (um rombo nas contas públicas da União, outro rombo nas contas públicas dos Estados e mais outro rombo nas contas públicas dos municípios), rombos esses QUE VÃO CRESCER, EM ESCALA EXPONENCIAL, NA MEDIDA QUE A ARRECADAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL CAEM, ABRUPTAMENTE, com custos fixos de R$ 820,983 BILHÕES (gastos com os servidores públicos ativos das esferas federal, estaduais e municipais, conforme itens 1.3.1, 1.3.1.1, 1.3.1.1.1, 1.3.1.1.2 e 1.4, abaixo), SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL:

Os efeitos da pandemia no agravamento da crise fiscal dos Estados levaram a União a propor um acordo para lhes pagar, ainda no exercício de 2020, 90% de uma dívida de R$ 81,3 bilhões cuja quitação se arrasta há mais de cinco anos. O montante, relativo a precatórios do Fundo Nacional de Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef), SERIA REPASSADO AOS GOVERNADORES MEDIANTE ABERTURA DE CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO NO ORÇAMENTO, PARA INVESTIMENTO IMEDIATO NO COMBATE AO CORONAVÍRUS. EM TROCA, SEGUNDO DOCUMENTO AO QUAL O VALOR TEVE ACESSO, O GOVERNO FEDERAL QUER DESÁGIO ENTRE 30% E 40% E O ARQUIVAMENTO DE AÇÕES JUDICIAIS”.

1.2 Por mais paradoxal que possa parecer e que VAI CONTRA O SENSO COMUM, OS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS DEVERIAM FAZER CONTROLE RIGOROSO DE DESPESAS, NÃO GASTAR COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ, DANDO AUMENTOS DE SALÁRIOS AUTOMÁTICOS PARA O FUNCIONALISMO PÚBLICO FEDERAL, ESTADUAL OU MUNICIPAL, CONFORME PRETENDEM AS RESPECTIVAS CATEGORIAS, POIS SIMPLESMENTE O BRASIL NÃO TERÁ DINHEIRO PARA DAR CONTINUIDADE AOS GASTOS NECESSÁROS PARA MANTER TODAS AS DIMENSÕES DE GASTOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, AO MESMO TEMPO. Prova DISSO É A QUEDA REAL DE 30% EM ABRIL DA RECEITA LÍQUIDA FEDERAL E QUE VAI SE ACENTUAR NOS PRÓXIMOS MESES, JUNTO COM O APROFUNDAMENTO DA QUEDA NA ARRECADAÇAO ESTADUAL E MUNICIPAL, conforme matéria transcrita no item 3 abaixo, mas felizmente o Presidente já informou para toda a sociedade que vai vetar os aumentos automáticos dos funcionários públicos:

'Vamos atender 100% o Guedes', diz Bolsonaro sobre veto a reajuste de salário de servidores” - Presidente sanciona na quarta-feira pacote de ajuda a estados”

Fonte – Manoel Ventura e Marcelo Ribeiro, do Valor - 11/05/2020 - 19:19 / Atualizado em 11/05/2020 - 23:21 - Link https://oglobo.globo.com/economia/vamos-atender-100-guedes-diz-bolsonaro-sobre-veto-reajuste-de-salario-de-servidores-24421594

1.2.1 NÃO SE LIDA COM ESSAS ADVERSIDADES (COLAPSO ECONÔMICO, em andamento, COLAPSO FINANCEIRO, em andamento,  COLAPSO DO SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE, em andamento, COLAPSO DO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE, em andamento, e COLAPSO SOCIAL, em andamento, com todos referidos colapsos, citados anteriormente, ocorrendo ao mesmo tempo, conforme amplamente analisado no item 1.2.1.1 abaixo), DANDO AUMENTOS SALARIAIS AUTOMÁTICOS GENERALIZADOS PARA TODO O FUNCIONALISMO PÚBLICO e realizando gastos públicos, exagerados, NO VALOR DE R$ 184 BILHÕES, pretendido pelo “Centrão”, ao melhor estilo do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) concebido no governo Dilma Rousseff, considerando que tais recursos são necessários para impedir a concretização do COLAPSO DO SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE, em andamento, e para impedir a concretização do COLAPSO DO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE, em andamento, por exemplo.

1.2.1.1 IMPACTO DOS NOVOS CASOS DE PESSOAS QUE BUSCAM ATENDIMENTO NOS HOSPITAIS PÚBLICOS, EM FUNÇÃO DA FALÊNCIA DO SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE, QUE, POR VIA DE CONSEQÜÊNCIA, VAI SOBRECARREGAR, DE FORMA EXPONENCIAL, O SISTEMA PÚBLICO DE SÁUDE, ELEVANDO  EXPONENCIALMENTE O NÚMERO DE PESSOAS QUE VÃO MORRER, NOS HOPITAIS PÚBLICOS, POR CAUSAS NÃO RELACIONADAS AO CORONAVIRUS, POR QUE O SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE COMO UM TODO PERDEU 70% DE SUA CAPACIDADE DE ATENDIMENTO, EM FUNÇÃO DA MORTE DO SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE, DA MORTE DE HOSPITAIS PARTICULARES, DA MORTE DE LABORATÓRIOS DE EXAMES, DA MORTE DE CLÍNICAS DE EXAMES POR IMAGEM, ETC. ETC., NA MEDIDA EM QUE O ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL SE PROLONGA INDEFINIDAMENTE: temos, em potencial, que o SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE, que já teria 450.480 (50%) das pessoas que morreriam buscando atendimento nos próprios hospitais públicos, em 2020, vai receber cerca de 70% (315.406) do movimento de pessoas que deixariam de ser atendidas pelo sistema privado de saúde, falido, NA MEDIDA EM QUE O ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL SE PROLONGA INDEFINIDAMENTE, passando o sistema público de saúde a atender cerca de 765.986 (450.480 + 315.406) pessoas há mais (315.406), em 12 (doze) meses, conforme análises contidas nas letras “A.1.1.1.2.1”, “A.1.1.1.2.1.A)”, “A.1.1.1.2.1.B)”, A.1.1.1.2.1.C)”, “A.1.1.1.2.1.C.1)”, “A.1.1.1.2.1.D)”, “A.1.1.1.2.1.E)” e “A.1.1.1.2.1.E.1)”, abaixo, e no item 1.3.1.2.1, letras “C)”, “C.1)”, “D)”, “E)”, “E.1)”, abaixo. Por mortes em hospitais temos todos os tipos de situações como, por exemplo, pessoas atropeladas nas ruas que morrem em hospitais, idosos passando mal que morrem nos hospitais, acidentados, na rua ou em casa, que morrem nos hospitais, infartados em casa ou na rua, que morrem nos hospitais, pessoas com problemas respiratórios que morrem nos hospitais, gestantes que, ao dar a luz, morrem nos hospitais, pessoas com dengue, que morrem nos hospitais, vítimas de tentativas de homicídio que morrem nos hospitais, por exemploO RESULTADO DO PROLONGAMENTO INDEFINIDO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL VAI SER UMA TRAGÉDIA HUMANITÁRIA, SEM PRECEDENTE, NO BRASIL, se A PRODUÇÃO BRASILEIRA SE DESORGANIZAR, SE HOUVER O COLAPSO DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA E, POR VIA DE CONSEQUÊNCIA, SE HOUVER O ROMPIMENTO DO TECIDO SOCIAL E O COLAPSO SOCIAL, COM O POVO TENDO DINHEIRO NA MÃO, DAQUI A 30 DIAS, conforme estão afirmando empresários, o Presidente Jair Messias Bolsonaro e o Ministro da Economia Paulo Guedes, nessa visita ao STF, com a imprensa nacional negando informação de qualidade para toda a sociedade brasileira, “vendendo” análises e visões parciais ou ideológicas da realidade para todo o país em uma “música de uma nota só”, de forma bastante irresponsável – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/japao-estuda-outro-pacote-de-estimulo.html

1.2.1.2  O Governo Federal vai ter que fazer economia para priorizar os gastos públicos em áreas estrategicamente definidas para serem salvas como, por exemplo, disponibilizar gastos públicos para impedir a concretização do COLAPSO DO SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE, em andamento, e impedir a concretização do COLAPSO DO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE, em andamento, por exemplo???

1.3 Por que o socorro de R$ 120 bilhões (fonte – link https://www.istoedinheiro.com.br/a-guerra-do-orcamento) e a quitação, este ano, de 90% de débito de R$ 81 bi com fundo educacional, NÃO SERÃO SUFICIENTES PARA COBRIR O TRIPLO ROMBO NAS CONTAS PÚBLICAS GERADOS PELO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL E PELA BRUTAL DESACELERAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA E MUNDIAL, MESMO COM O TÉRMINO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL (um rombo nas contas públicas da União, outro rombo nas contas públicas dos Estados e mais outro rombo nas contas públicas dos municípios), SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL??? Façamos contas???


1.3.1.1 “O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL (1986-2017)”, divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), citado na matéria transcrita no item 2 abaixo, intitulada “Funcionalismo custa R$ 750,9 bilhões com 11,4 milhões de servidores”, REVELA QUE, EM 2017, FORAM GASTOS R$ 750,9 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS, O QUE CORRESPONDE A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) brasileiro”.

1.3.1.1.1 Atualizando os R$ 750,9 BILHÕES de gastos com os servidores públicos ativos das esferas federal, estaduais e municipais, citado no item anterior, de 31/12/2017 a 03/2020, pelo IPCA, esse valor é de R$ 820.983.974.970,00 (R$ 820,983 BILHÕES).

1.3.1.1.2 Portanto, em 2017, o gasto com servidores públicos ativos, das esferas federal, estaduais e municipais, foi de R$ 68.415.331.247,50 (R$ 68,415 BILHÕES), por mês. De 2017 para cá esse gasto, no mínimo, ficou igual ou aumentou. Muita gente pensa, assim como eu pensava, até ver esse estudo, que grande parte dos R$ 820,983 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS (CORRESPONDE A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO, em 2017), estava concentrado na União Federal. Ledo engano.

1.4 “O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL (1986-2017), divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), conforme matéria transcrita no item 2 abaixo, intitulada “Funcionalismo custa R$ 750,9 bilhões com 11,4 milhões de servidores”, revela que “APENAS UM EM CADA DEZ SERVIDORES PÚBLICOS É DA ESFERA FEDERAL”:

A) “No entanto, APENAS UM EM CADA DEZ SERVIDORES PÚBLICOS É DA ESFERA FEDERAL. O AUMENTO NO FUNCIONALISMO PÚBLICO ESTÁ CONCENTRADO NOS MUNICÍPIOS. NO PERÍODO ANALISADO, O NÚMERO SERVIDORES MUNICIPAIS CRESCEU 276%, DE 1,7 MILHÃO PARA 6,5 MILHÕES, ENQUANTO O AUMENTO FOI DE 50% NA ESFERA ESTADUAL E DE 28% NA ESFERA FEDERAL, INCLUINDO CIVIS E MILITARES”;

B)No caso dos municípios, diz o estudo, 40% das ocupações correspondem aos profissionais dos serviços de educação ou saúde como professores, médicos, enfermeiros e agentes de saúde”;

C) "De 1986 a 2017, o total de vínculos no Poder Executivo — somando todos os níveis federativos — passou de 5 milhões para 11,1 milhões, um aumento de 115%. No Poder Legislativo, o crescimento foi de 436%, de 51 mil para 275 mil vínculos de trabalho. No Poder Judiciário, houve a maior expansão relativa, de 512%. O total de vínculos passou de 59 mil para 363 mil", aponta o levantamento”.

1.5 Dessa forma, chegou o momento histórico em que o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO, implementado por anos a fio, com base EM POLÍTICA DE ESTADO DESENVOLVIMENTISTA, IRRESPONSÁVEL A NOSSO VER, não mais poderá ser CUSTEADO PELOS COFRES PÚBLICOS E PELOS CONTRIBUINTES (pessoas físicas e pessoas jurídicas), que pagam impostos para manter uma ESTRUTURA INCHADA, INEFICIENTE E IMPRODUTIVA, que custou R$ 820,983 BILHÕES, apenas, em 2017, conforme itens 1.3.1, 1.3.1.1, 1.3.1.1.1, 1.3.1.1.2 e 1.4, anteriores, muito “paparicada” pelo “mundo político”, em função do potencial de votos dos próprios servidores públicos ativos e de seus familiares, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL???

1.5.1 Infelizmente, o Brasil vai ter que implementar POLÍTICAS PÚBLICAS, NOS NÍVEIS FEDERAL, ESTADUAIS e MUNICIPAIS, para DEMISSÃO, EM MASSA, DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, colocando referidos servidores públicos federais, estaduais e municipais para receber o “CORONAVAUCHER”, para que os próprios servidores públicos em questão e suas famílias não passem fome, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL. Seria um processo que não seria nada “bonito”, se se concretizar.

1.5.1.1 Pelo contrário. Seria um processo de DEMISSÃO, EM MASSA DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS bastante doloroso e conflituoso e muito longe do “sonho dourado” do funcionalismo público da ativa de receber aumentos automáticos, para sustentar o seu padrão de vida, ENQUANTO O RESTANTE DA SOCIEDADE DERRETE NO CAOS ECONÔMICO GERADO PELO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL.

1.5.1.1.1 O “PÁSSARO” (SOBREVIVÊNCIA HUMANA) necessita de duas asas para voar. A “ASA DA SAÚDE” e a “ASA DA ECONOMIA”.

1.5.1.1.2 Infelizmente, no Brasil, as pessoas ainda continuam pensando, iludidas pela realidade desconhecida que as aguarda, em pouco tempo, de  que, apenas, com a “ASA DA SAÚDE” vão conseguir sobreviver, achando que se descuidando, por completo, da “ASA DA ECONOMIA”, que está indo rapidamente para o COLAPSO TOTAL e para a amputação total, vão conseguir sobreviver (“voar”). Pois é. Ledo engado.

1.5.1.1.3 A conta da “ASA DA ECONOMIAQUEBRADA e AMPUTADA já está chegando para as pessoas físicas do setor privado, na forma de DESEMPREGO EM MASSA, para as pessoas jurídicas do setor privado, na forma de QUEBRADEIRA EM MASSA DE EMPRESAS e para o setor público das esferas federal, estaduais e municipais, na forma de DEMISSÃO EM MASSA DO FUNCIONALISMO PÚBLICO DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL. 

1.6 Não nos iludamos os que pensam que o Brasil pode “imprimir dinheiro” ou imprimir R$ 820,983 BILHÕES, por ano, para sustentar o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO, implementado por anos a fio, com base EM POLÍTICA DE ESTADO DESENVOLVIMENTISTA, considerando que OS COFRES PÚBLICOS E OS CONTRIBUINTES (pessoas físicas e pessoas jurídicas), não serão mais serão capazes de pagar impostos, no valor de R$ 820,983 BILHÕES  para custear R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais, conforme itens 1.3.1, 1.3.1.1, 1.3.1.1.1, 1.3.1.1.2 e 1.4, anteriores, muito “paparicada” pelo “mundo político”, em função do potencial de votos dos próprios servidores públicos ativos e de seus familiares, pois tal processo de impressão, ANUAL, de dinheiro, no valor de R$ 820,983 BILHÕES, para custear R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais, geraria HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, que destruiria toda a economia brasileira em cerca de 20 (vinte) meses, conforme análise contida no item seguinte, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL.

1.6.1 Com uma hiperinflação, real, de 50% AO ANO, se houver o COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS ou se houver a continuidade de custos de R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais, conforme itens 1.3.1, 1.3.1.1, 1.3.1.1.1, 1.3.1.1.2 e 1.4, anteriores, por meio da impressão, ANUAL, de dinheiro, no valor de R$ 820,983 BILHÕES, para custear R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais, a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, DA ORDEM DE 50% AO ANO, diminuiria o poder de compra do “CORONAVAUCHER” recebido pela população em R$ 300,00, POR ANO, e lá por agosto do ano seguinte, essa POPULAÇÃO DE 120 MILHÕES DE PESSOAS TERIA PERDIDO 100% EM PODER DE COMPRA DOCORONAVAUCHER” de R$ 600,00.

1.6.1.1 Mais detalhes sobre as considerações acima, obséquio consultar a análise “Diferentemente de outras crises, desta vez os bancos são parte da solução, diz presidente do Itaú” - O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO não vai escapar do COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL, em função dos RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19, do arquivo “DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo - 02.05.2020.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/esta-analise-esta-dividida-em-varios.html

2. Início da transcrição da matéria:

Funcionalismo custa R$ 750,9 bilhões com 11,4 milhões de servidores

Em 32 anos, o funcionalismo público foi ampliado em 123% Imagem: Shutterstock

O estudo Três Décadas de Evolução do Funcionalismo Público no Brasil (1986-2017), divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), revela que, em 2017, foram gastos R$ 750,9 bilhões com os servidores públicos ativos, o que corresponde a 10,5% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) brasileiro.

Agência Brasil 06/12/2019 17h40

Segundo a pesquisa, em 32 anos, o funcionalismo público ampliou-se em 123% e o número total de vínculos subiu de 5,1 milhões para 11,4 milhões. De acordo com o Ipea, o mercado de trabalho formal no setor privado teve crescimento de 95% no total de vínculos, no mesmo período.

No entanto, apenas um em cada dez servidores públicos é da esfera federal. O aumento no funcionalismo público está concentrado nos municípios. No período analisado, o número servidores municipais cresceu 276%, de 1,7 milhão para 6,5 milhões, enquanto o aumento foi de 50% na esfera estadual e de 28% na esfera federal, incluindo civis e militares.

No caso dos municípios, diz o estudo, 40% das ocupações correspondem aos profissionais dos serviços de educação ou saúde como professores, médicos, enfermeiros e agentes de saúde.

"De 1986 a 2017, o total de vínculos no Poder Executivo — somando todos os níveis federativos — passou de 5 milhões para 11,1 milhões, um aumento de 115%. No Poder Legislativo, o crescimento foi de 436%, de 51 mil para 275 mil vínculos de trabalho. No Poder Judiciário, houve a maior expansão relativa, de 512%. O total de vínculos passou de 59 mil para 363 mil", aponta o levantamento.

Remuneração

Em 2017, os dados mostram que permanece grande a discrepância na remuneração dos três níveis federativos. Apesar de representarem 60% dos vínculos do setor público, os servidores municipais ganham, em média, três vezes menos que os federais.

No Executivo federal, a remuneração média foi de R$ 4,8 mil em 1986 para R$ 8,5 mil, em 2017. No Executivo estadual, a remuneração média passou de R$ 3,6 mil para R$ 4,6 mil. No Executivo municipal, a remuneração média passou de aproximadamente R$ 2 mil para R$ 2,8 mil.

Na comparação entre os Três Poderes, o Judiciário tem os maiores salários. Em 2017, a remuneração média do Judiciário foi de R$ 12.081; no Legislativo, de R$ R$ 6.025, e no Executivo, de R$ 3.895.

A remuneração do Judiciário federal passou de R$ 7,4 mil em 1986 para R$ 14,1 mil, em 2017. No Judiciário estadual, a remuneração mensal média passou de R$ 5,8 mil para R$ 10,8 mil.

Nos 32 anos de análise da série histórica, as mulheres continuam ganhando menos que os homens, em todos os níveis.

"Uma explicação possível para tal situação é que, provavelmente, elas estão predominantemente em ocupações com menor remuneração (uma vez que respondem pela maior parte das vagas nas áreas de saúde e educação). A média salarial dos homens era 17,1% superior à das mulheres em 1986, diferença que subiu para 24,2% em 2017", diz o estudo do Ipea.

O levantamento mostrou também que houve aumento na escolaridade dos servidores públicos em todos os níveis da administração. Em 2017, 47% dos servidores públicos tinham nível superior completo, bem acima dos 19% com esse nível de escolaridade em 1986.

Atlas

A nova versão do Atlas do Estado Brasileiro também foi divulgada hoje. A plataforma interativa traz dados sobre a estrutura e a remuneração no serviço púbico federal, estadual e municipal do Executivo, Legislativo e Judiciário.


3. Início de transcrição da matéria:


Tombo da economia e diferimento de impostos (postergação do momento do recolhimento do imposto) explicam recuo

Por Ribamar Oliveira -- De Brasília 12/05/2020 05h00 · Atualizado
  
A crise econômica provocada pela pandemia da covid-19 já ATINGIU FORTEMENTE A RECEITA DO GOVERNO FEDERAL. EM ABRIL, A ARRECADAÇÃO LÍQUIDA DOS TRIBUTOS DIRETAMENTE ADMINISTRADOS PELA RECEITA FEDERAL (EXCLUÍDA A CONTRIBUIÇÃO À PREVIDÊNCIA SOCIAL) CAIU MAIS DE 28% EM TERMOS NOMINAIS E CERCA DE 30% EM TERMOS REAIS (DESCONTADA A INFLAÇÃO), na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados preliminares obtidos pelo Valor.


4. Observação: esta análise consta do arquivo “Receita líquida federal tem queda real de 30% em abril” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/receita-liquida-federal-tem-queda-real.html

Fim

Nenhum comentário:

Postar um comentário