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sábado, 6 de junho de 2020

Por que George Soros financia movimentos de esquerda? Entenda - George Floyd não está morto e George Soros está por trás de tudo: a desinformação sobre os protestos lota as redes - “Orban: povo húngaro quer parar Soros e 'elite globalista” - “Adeus, 'satanás': fundação de George Soros encerra operações na Hungria” - “Israel contra Soros: um homem de quem todos estão cansados” - “George Soros quer as redes sociais estatizadas e divulgando apenas ideais progressistas” - “Legalização da maconha no Uruguai é obra da Open Society, de George Soros. Não acredita? Então pesquise, ora!” - “George Soros, o financiador da esquerda brasileira” - 01 Minuto e 31 Segundos “Jorge Soros é um investidor bilionário que investe, patrocina as causas esquerdistas em todo o mundo, inclusive várias entidades no Brasil” (Fonte – Link https://www.youtube.com/watch?v=ALw2TPNP0rk)

Por que George Soros financia movimentos de esquerda? Entenda - George Floyd não está morto e George Soros está por trás de tudo: a desinformação sobre os protestos lota as redes - Orban: povo húngaro quer parar Soros e 'elite globalista” - “Adeus, 'satanás': fundação de George Soros encerra operações na Hungria” - Israel contra Soros: um homem de quem todos estão cansados - George Soros quer as redes sociais estatizadas e divulgando apenas ideais progressistas - “Legalização da maconha no Uruguai é obra da Open Society, de George Soros. Não acredita? Então pesquise, ora!” - “George Soros, o financiador da esquerda brasileira” - 01 Minuto e 31 Segundos “Jorge Soros é um investidor bilionário que investe, patrocina as causas esquerdistas em todo o mundo, inclusive várias entidades no Brasil” (Fonte – Link https://www.youtube.com/watch?v=ALw2TPNP0rk)

Observações:

A) Se pudesse diria ao Irmão George Soros, para não seguir adiante com a “VELHA AGENDA GLOBALISTA”, contaminada com interesses estranhos a “AGENDA GLOBALISTA ORIGINAL”, em que, apenas, o desejo de dominação, poder e controle, para um pequeno grupo de privilegiados da inteligência, mas ainda devendo na esfera da fraternidade da ‘CONSCIÊNCIA INDIVIDUAL COLETIVA” prevalece na AGENDA GLOBALISTA” ultrapassa;



B)CABALA NEGRA”:

“Vós que sois oculto e me lê ocultamente sabes que o bem absoluto dessa esfera celeste vai te alcançar”.



“Então, silencia e para tuas ações, cumprindo a vontade Divina, para teu próprio bem e o bem de teus servos por gerações, pois ATÉ MESMO O MAL ABSOLUTO QUE TE SUSTENTOU NO PODER ATÉ AGORA ESTÁ CONTRA OS TEUS DESÍGNIOS EGOÍSTAS, VEZ QUE O MAL ABSOLUTO SÓ SUSTENTA O MAL E O NEGATIVO A SERVIÇO DO BEM E NÃO HÁ UTILIDADE EVOLUTIVA NO QUE FAZES PARA PREJUDICAR A HUMANIDADE NESTE MOMENTO DE ASCENSÃO ESPIRITUAL!”


Observação: esta análise consta do arquivo “Por que George Soros financia movimentos de esquerda.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/06/por-que-george-soros-financia.html

1. Na matéria transcrita no item 3 abaixo, intitulada “George Floyd não está morto e George Soros está por trás de tudo: a desinformação sobre os protestos lota as redes”, do G1, divulgada em 02/06/2020, querem transmitir a ideia de que George Soros não está interferindo nos assuntos dos EUA como parte de uma “AGENDA GLOBALISTA” ultrapassa e de que não está financiando o “ANTIFAS”, nos EUA e no Brasil.


1.1 Os executores da AGENDA GLOBALISTA” ultrapassa dizem que não estão financiando o “ANTIFAS”, nos EUA e no Brasil, e que “Não há nem de longe grupos Antifa suficientes para levar a cabo o que estamos vendo”:

Mark Bray: “Não há nem de longe grupos Antifa suficientes para levar a cabo o que estamos vendo”

O autor de ‘Antifa - O Manual Antifascista’ afirma que é difícil saber qual é o envolvimento nos protestos dos Estados Unidos deste movimento horizontal e minoritário, que Trump anunciou que classificará como organização terrorista

SILVIA HERNANDO - 05 JUN 2020 - 10:31 BRT



1.1.1 Entretanto, George Soros, ao contrário do que a matéria do G1 quer nos fazer acreditar, está com sua alma empenhada com a “AGENDA GLOBALISTA” ultrapassada, que enfrenta resistências em vários países do mundo:

A) Matéria transcrita no item 2 abaixo, intitulada “Por que George Soros financia movimentos de esquerda? Entenda”, divulgada em 26/08/2016, no InfoMoney, de autoria de Alan Ghani, segundo a qual:


A.1) “O casamento aparentemente contraditório entre um bilionário capitalista com grupos de esquerda desperta a seguinte pergunta: como um bilionário capitalista, especulador no mercado financeiro, decidiu financiar grupos de esquerda?”;

A.2)Em 2016, tivemos um fato marcante que nos ajudaria a entender a realidade do mundo atual e, para variar, passou batido pela grande mídia: O VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES DA FUNDAÇÃO DO BILIONÁRIO GEORGE SOROS, OPEN SOCIETY FOUNDATION, A QUAL DOA MILHARES DE DÓLARES PARA ORGANIZAÇÕES DE PAUTA ESQUERDISTA (progressista)”;

A.3)Segundo Morgenstern, o grande objetivo da esquerda é um mundo de paz entre as pessoas. Assim, para se alcançar a PAZ, na lógica esquerdista, seria necessário um ESTADO FORTE, ALÉM DAS FRONTEIRAS DE UM PAÍS, CAPAZ DE DESTRUIR TODAS AS FONTES DE DESIGUALDADES NA SOCIEDADE, SEJA ELA RACIAL, SEXUAL OU ATÉ DE RENDA”;

A.4)Mais do que isso, se tivéssemos um ESTADO COM CONTROLE ABSOLUTO SOBRE A SOCIEDADE, ACIMA DAS FORÇAS LOCAIS DE UM PAÍS, NÃO HAVERIA MOTIVOS PARA AS NAÇÕES ENTRAREM EM GUERRA. E é exatamente aí que entra o Globalismo de George Soros”;

A.5)A razão é simples, MUITOS DESTES MOVIMENTOS DE ESQUERDA NÃO SÃO NECESSARIAMENTE CONTRA O CAPITALISMO DE GEORGE SOROS, MAS CONTRA VALORES E PRINCÍPIOS CONSERVADORES, BASE DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL, QUE REPRESENTAM OBVIAMENTE UMA RESISTÊNCIA AOS ANSEIOS GLOBALISTAS DAS FAMÍLIAS SOROS, ROCKFELLER, FORD, entre outras”;

A.6)Por que SERÁ QUE É TÃO PREVISÍVEL SABER A OPINIÃO DOS GREGÓRIOS DUVIVIERS E DOS COOLS DA VILA MADALENA E DO LEBLON SOBRE IMIGRAÇÃO, LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS, ABORTO, COTAS, ETC? POR QUE SERÁ QUE TANTAS PESSOAS PENSAM EM BLOCO SOBRE TODOS ESTES TEMAS? NÃO SEI. TALVEZ GEORGE SOROS SAIBA A RESPOSTA”;

B) Matéria transcrita no item 5 abaixo, intitulada “Orban: povo húngaro quer parar Soros e 'elite globalista”, divulgada em 10/04/2018, no sputniknews, segundo a qual:


B.1) O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, disse nesta terça-feira que sua estrondosa vitória eleitoral prova que o povo húngaro quer impedir a interferência do bilionário norte-americano George Soros no país, informou AFP”;

B.1.1) Durante uma coletiva de imprensa com a imprensa internacional, dois dias após a eleição, Orban disse que seu governo já tinha elaborado um pacote legislativo "Stop Soros" antes da votação”;

B.1.2) "A razão pela qual submetemos este pacote antes das eleições era permitir que os eleitores húngaros votassem conhecendo as nossas intenções", disse o político de 54 anos”;

C) Matéria transcrita no item 4 abaixo, intitulada “Adeus, 'satanás': fundação de George Soros encerra operações na Hungria”, divulgada em 15/05/2018, no sputniknews, segundo a qual:


A organização Open Society Foundations de George Soros está encerrando suas operações na Hungria, acusando Budapeste de reprimir a sociedade civil. O primeiro-ministro húngaro Viktor Orban repetidamente criticou o magnata por se intrometer nos assuntos internos do país

C.1) Sim G1, o Senhor George Soros é tão santo que lá na Hungria foi expulso por se intrometer nos assuntos internos no país. Essa intromissão de George Soros, na Hungria, também, é “FAKE NEWS”??? Que tal G1 fazer uma matéria sobre a expulsão de George Soros da Hungria? Injustiça a expulsão de George Soros da Hungria?

D) Matéria transcrita no item 6 abaixo, intitulada “Israel contra Soros: um homem de quem todos estão cansados”, divulgada em 14/07/2017, por REUTERS, segundo a qual:


D.1) A organização Open Society Foundations de George Soros está encerrando suas operações na Hungria, acusando Budapeste de reprimir a sociedade civil. O primeiro-ministro húngaro Viktor Orban repetidamente criticou o magnata por se intrometer nos assuntos internos do país”;

D.2)A frase "Israel contra Soros" é estranha para muitos. No Irã se acostumou chamar George Soros de um sionista. Mas se perguntar aos israelenses-sionistas, que são competentes em política, eles vão chamá-lo de uma das pessoas mais desprezíveis no planeta”;

D.3)Por isso ninguém se surpreende com a declaração da chancelaria de Israel sobre "ESTE HOMEM ESTAR TENTANDO REPETIDAMENTE MINAR OS GOVERNOS DEMOCRÁTICOS ELEITOS DE ISRAEL, APOIANDO VÁRIAS ORGANIZAÇÕES QUE DIVULGAM MENTIRAS SOBRE O ESTADO JUDAICO E QUE TENTAM PRIVÁ-LO DO DIREITO DE AUTODEFESA";

D.4)Além disso, Soros ativamente interviu nas campanhas eleitorais em ISRAEL TENTANDO LEVAR AO PODER PESSOAS COM IDEOLOGIA LIBERAL DE ESQUERDA”;

D.5) ”Por exemplo, DURANTE A CAMPANHA PRÉ-ELEITORAL EM ISRAEL, O DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA ENVIOU 350 MIL DÓLARES PARA A ORGANIZAÇÃO ONEVOICE INTERNATIONAL PARA QUE TRABALHASSE CONTRA A ELEIÇÃO DE BENJAMIN NETANYAHU. O dinheiro foi transferido para o grupo V15 dentro de Israel, responsável pela procura de dados comprometedores do mesmo e também pela propagação de rumores. No momento atual, o cargo da chefia da OneVoice International foi assumido pelo próprio George Soros”.

D.6) “Sublinhamos: o dinheiro do orçamento estatal dos EUA foi transferido para intervir nas eleições no Israel. NÃO FORAM OS HACKERS INVENTADOS, MAS O DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA E SOROS”.

E) Matéria transcrita no item 7 abaixo, intitulada “George Soros quer as redes sociais estatizadas e divulgando apenas ideais progressistas”, divulgada em 18/02/2020, por MisesBrasil, segundo a qual:


E.1)O artigo abaixo foi originalmente publicado em fevereiro de 2018. À época, GEORGE SOROS ESTAVA EM CAMPANHA ABERTA — PUBLICANDO COLUNAS DE OPINIÃO NOS PRINCIPAIS VEÍCULOS MIDIÁTICOS MUNDIAIS — PELA CENSURA DO FACEBOOK, COM O ARGUMENTO DE QUE A REDE ERA "UMA AMEAÇA À SOCIEDADE" (tradução: A REDE ERA UMA AMEAÇA AO MONOPÓLIO DAS IDEIAS PROGRESSISTAS)”;

E.2)Hoje, Soros voltou à carga e raivosamente pediu a cabeça de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook (que também controla o WhatsApp e o Instagram), agora com um argumento bem mais direto: SE ESTAS REDES SOCIAIS NÃO FOREM CONTROLADAS (ISTO É, CENSURADAS), TRUMP SERÁ REELEITO. SIM, ELE REALMENTE DISSE ISSO — E AINDA CONCLUIU REAFIRMANDO EXPLICITAMENTE QUE "EU DEFENDO UMA REGULAÇÃO GOVERNAMENTAL SOBRE AS REDES SOCIAIS";

E.3)Em janeiro deste ano, SOROS JÁ HAVIA PUBLICADO UMA COLUNA NO THE NEW YORK TIMES APRESENTANDO O MESMO ARGUMENTO, COM A MESMA EXPLICITUDE: OU O FACEBOOK MUDA, OU A REDE IRÁ REELEGER TRUMP — E ASSIM MANTER OS DEMOCRATAS, QUE SÃO FARTAMENTE FINANCIADOS POR SOROS, AFASTADOS DA CASA BRANCA (um crime, ao que parece)”;

F) Matéria transcrita no item 8 abaixo, intitulada “Legalização da maconha no Uruguai é obra da Open Society, de George Soros. Não acredita? Então pesquise, ora!”, divulgada em 11/12/2013, por Veja (Ricardo Azevedo), segundo a qual:



F.1) “O Senado do Uruguai aprovou proposta que já havia passado pela Câmara. Tornou-se o país mais liberal do mundo no que diz respeito à maconha. Nunca antes na história do mundo um governo havia decidido, literalmente, estatizar a droga. O projeto de legalização plena da maconha não é coisa dos uruguaios, mas da organização Open […]”;

F.2) “O Senado do Uruguai aprovou proposta que já havia passado pela Câmara. TORNOU-SE O PAÍS MAIS LIBERAL DO MUNDO NO QUE DIZ RESPEITO À MACONHA. NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DO MUNDO UM GOVERNO HAVIA DECIDIDO, LITERALMENTE, ESTATIZAR A DROGA. O PROJETO DE LEGALIZAÇÃO PLENA DA MACONHA NÃO É COISA DOS URUGUAIOS, MAS DA ORGANIZAÇÃO OPEN SOCIETY, CRIADA PELO MULTIBILIONÁRIO GEORGE SOROS. TODAS AS ONGS E ENTIDADES QUE FINANCIAM A CAMPANHA PELA LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS NO URUGUAI, NO BRASIL E EM VÁRIOS PAÍSES PERIFÉRICOS SÃO FINANCIADAS POR ELA. TEORIA CONSPIRATÓRIA? COISA DE LUNÁTICOS — COMO ERA, EM OUTRA ESFERA, O FORO DE SÃO PAULO, POR EXEMPLO?”.

G) Matéria transcrita no item 8 abaixo, intitulada “George Soros, o financiador da esquerda brasileira”, divulgada em 23/10/2017, por Gazeta do Povo, segundo a qual:


G.1)Quando, jovem e tardiamente, comecei a interessar-me pelo que acontecia no Brasil e no mundo, ERA PELA IMPRENSA QUE EU BUSCAVA INFORMAÇÃO E ANÁLISE. JORNAIS, REVISTAS E TELEVISÃO ERAM AS MINHAS FONTES. SE OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E OS SEUS COMENTARISTAS ERAM DISFARÇADAMENTE PARCIAIS, POLÍTICA E IDEOLOGICAMENTE ENGAJADOS, tal me escapava”;

G.2)Tamanha era FORÇA DA IMPRENSA E DO MITO DA IMPARCIALIDADE QUE LEITORES COMO EU, O LEITOR MÉDIO, ÉRAMOS INCAPAZES DE IDENTIFICAR QUALQUER VIÉS POLÍTICO DE ESQUERDA NO CONTEÚDO QUE NOS ERA APRESENTADO. O que lá estava escrito nas publicações ou dito em imagens na tevê era, portanto, a representação fiel da realidade”;

G.3)Com o passar dos anos, ERA NATURAL QUE EU E TANTOS OUTROS ACHÁSSEMOS QUE NOSSAS OPINIÕES INDIVIDUAIS ERAM NOSSAS E NÃO, COMO DE FATO ERAM, MERAS REPRODUÇÕES DA POSIÇÃO POLÍTICA DE JORNALISTAS, COMENTARISTAS, ENFIM, DE TODA A FAUNA CONHECIDA COMO FORMADORA DE OPINIÃO”;

G.4) “Quando os diretores e operários de esquerda da imprensa brasileira decidiam que tal e qual assunto deveria ser objeto de exposição pública e debate, EXPUNHAM-NO DE UMA MANEIRA QUE O CONTEÚDO DIRECIONASSE E DEFINISSE A OPINIÃO DO LEITOR OU DO ESPECTADOR. AO ESCONDER-SE SOB O FALSO MANTO DA IMPARCIALIDADE, A EMPRESA JORNALÍSTICA ENGANAVA OS SEUS CONSUMIDORES AO MAQUIAR A FORMA DE APRESENTAR A INFORMAÇÃO E AO COLOCAR ESPECIALISTAS DE ESQUERDA QUE DEFENDIAM A SUA VISÃO DE MUNDO COMO SE AMBAS, OPINIÃO E VISÃO DE MUNDO DE ESQUERDA, fossem a verdade e não a sua imitação fraudulenta”;

G.5) “Se até poucos anos atrás essa postura passava incólume, HOJE, GRAÇAS AO BOM DEUS, UMA PARCELA CADA VEZ MAIS NUMEROSA DA SOCIEDADE BRASILEIRA ESTÁ SENDO EXPOSTA A ESSA IMITAÇÃO FRAUDULENTA DA VERDADE EMPREENDIDA POR PARTE DA GRANDE IMPRENSA E DE ORGANIZAÇÕES CADA VEZ MAIS ATUANTES naquilo que se chama de debate público, que nada mais é, COMO SEMPRE DISSE UM AMIGO, DEBATE PUBLICADO”.

1. Início da transcrição da matéria:



01 Minuto e 31 Segundos “Jorge Soros é um investidor bilionário que investe, patrocina as causas esquerdistas em todo o mundo, inclusive várias entidades no Brasil

2. Início da transcrição da matéria:


Por que George Soros financia movimentos de esquerda? Entenda

O casamento aparentemente contraditório entre um bilionário capitalista com grupos de esquerda desperta a seguinte pergunta: como um bilionário capitalista, especulador no mercado financeiro, decidiu financiar grupos de esquerda?


Por Alan Ghani - 26 ago 2016 06h14

Em 2016, tivemos um fato marcante que nos ajudaria a entender a realidade do mundo atual e, para variar, passou batido pela grande mídia: O VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES DA FUNDAÇÃO DO BILIONÁRIO GEORGE SOROS, OPEN SOCIETY FOUNDATION, A QUAL DOA MILHARES DE DÓLARES PARA ORGANIZAÇÕES DE PAUTA ESQUERDISTA (progressista).

O casamento aparentemente contraditório entre um bilionário capitalista com grupos de esquerda desperta a seguinte pergunta: COMO UM BILIONÁRIO, ESPECULADOR DO MERCADO FINANCEIRO, DECIDIU FINANCIAR GRUPOS DE ESQUERDA?  E por quê?

Para quem acompanha os textos de Olavo Carvalho e Flávio Morgenstern, esse casamento entre os metacapitalistas e as esquerdas não traz grandes surpresas, pelo contrário, é perfeitamente compatível com os movimentos progressistas de hoje.

De acordo com o intelectual Flávio Morgenstern, para COMPREENDER O CASAMENTO ENTRE GEORGE SOROS E GRUPOS DE ESQUERDA, É FUNDAMENTAL ENTENDER QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DA ESQUERDA HOJE E O QUE É GLOBALISMO, fenômeno muito debatido no mundo, mas pouco discutido no Brasil.  

Segundo Morgenstern, o grande objetivo da esquerda é um mundo de paz entre as pessoas. Assim, para se alcançar a PAZ, na lógica esquerdista, seria necessário um ESTADO FORTE, ALÉM DAS FRONTEIRAS DE UM PAÍS, CAPAZ DE DESTRUIR TODAS AS FONTES DE DESIGUALDADES NA SOCIEDADE, SEJA ELA RACIAL, SEXUAL OU ATÉ DE RENDA.

Mais do que isso, se tivéssemos um ESTADO COM CONTROLE ABSOLUTO SOBRE A SOCIEDADE, ACIMA DAS FORÇAS LOCAIS DE UM PAÍS, NÃO HAVERIA MOTIVOS PARA AS NAÇÕES ENTRAREM EM GUERRA. E é exatamente aí que entra o Globalismo de Geroge Soros.

Teoria da conspiração? O brilhante filósofo inglês, Roger Scruton (ver obra Como ser um Conservador), nos diz que não. Segundo ele, a União Europeia foi criada justamente para ser um Estado acima dos governos locais a fim de evitar mais guerras na Europa.

O ponto chave é que a união entre os povos não ocorreu de maneira  espontânea, popular, de baixo para cima, mas imposta por uma agenda globalista onde as pessoas comuns não se vêm representadas pelas novas normas e leis impostas para a sociedade pelos burocratas de Bruxelas.  A saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) só mostrou este descontentamento popular com a agenda globalista.

Se de um lado, a União Europeia é um exemplo real que nos ajuda a entender o Globalismo; POR OUTRO, A RELAÇÃO ENTRE O FINANCIAMENTO DOS GLOBALISTAS (GEORGE SOROS) COM MOVIMENTOS DE ESQUERDA NÃO PARECE SER TÃO ÓBVIA.

Por que a Fundação de George Soros financia ONGs, “coletivos” e movimentos que defendem ideologias que hoje caracterizam a nova esquerda (new left): feminismo, ideologia de gênero, black lives matter, gayzismo, abortismo, legalização das drogas, livres fronteiras para imigração, desarmamentismo, descriminalização da pedofilia, etc?

A razão é simples, MUITOS DESTES MOVIMENTOS DE ESQUERDA NÃO SÃO NECESSARIAMENTE CONTRA O CAPITALISMO DE GEORGE SOROS, MAS CONTRA VALORES E PRINCÍPIOS CONSERVADORES, BASE DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL, QUE REPRESENTAM OBVIAMENTE UMA RESISTÊNCIA AOS ANSEIOS GLOBALISTAS DAS FAMÍLIAS SOROS, ROCKFELLER, FORD, entre outras.

Uma hipótese plausível é que para estes metacapitalistas colarem em prática seu projeto de governo global – novamente, tema amplamente discutido no primeiro mundo – é necessário enfraquecer qualquer resistência a esse super governo.

Evidentemente que todos os elementos defendidos pela direita, principalmente pelos conservadores, são uma resistência ao poder global, tais como a família, a religião judaico-cristã, os poderes locais, o respeito às tradições, aos costumes e à liberdade individual.

Por exemplo, é muito difícil um GOVERNO MOLDAR UM COMPORTAMENTO NUMA SOCIEDADE EM QUE OS VALORES SÃO TRANSMITIDOS PELA FAMÍLIA OU PELO CONVÍVIO SOCIAL, E NÃO PELO ESTADO. NA MESMA LINHA, É QUASE IMPOSSÍVEL UM GOVERNO IMPOR SUA AGENDA DIANTE DE COSTUMES E TRADIÇÕES TÃO ENRAIZADAS NA SOCIEDADE. Em outras palavras, estes elementos conservadores representam uma resistência a qualquer tentativa de CONTROLE de governos sobre a sociedade civil.

Por isso, que é perfeitamente compreensível que George Soros, um super capitalista, financie agendas progressistas mundo afora: OS MOVIMENTOS DE ESQUERDA DE HOJE LUTAM CONTRA PRINCÍPIOS CONSERVADORES, que são elementos de resistência ao projeto globalista de George Soros.

Mais do que isso, muitos destes movimentos progressistas não lutam pelos mais oprimidos, MAS SE VENDEM COMO BEM-INTENCIONADOS, POLITIZANDO PROBLEMAS DE FATO REAIS, para imporem sua ideologia sobre a sociedade.

Por exemplo, é evidente que existe machismo em diversas partes do mundo; o problema é politizar o tema para impor uma ideologia e um CONTROLE sobre a sociedade, transformando todo homem num potencial machista e toda mulher numa potencial vítima. Em outras palavras, por meio de uma guerra de narrativas, exploram-se ressentimentos para imporem uma agenda antiliberal e anticonservadora sobre a sociedade, financiada com o dinheiro de Soros.

Por fim, será que é mera coincidência que uma pessoa adepta da ideologia de gênero defenda também o desarmamento da sociedade civil, o aborto, o poliamor,  ridicularize o cristianismo e admire o Obama?

Por que SERÁ QUE É TÃO PREVISÍVEL SABER A OPINIÃO DOS GREGÓRIOS DUVIVIERS  E DOS COOLS DA VILA MADALENA E DO LEBLON SOBRE IMIGRAÇÃO, LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS, ABORTO, COTAS, ETC? POR QUE SERÁ QUE TANTAS PESSOAS PENSAM EM BLOCO SOBRE TODOS ESTES TEMAS? NÃO SEI. TALVEZ GEORGE SOROS SAIBA A RESPOSTA.


3. Início da transcrição da matéria:


George Floyd não está morto e George Soros está por trás de tudo: a desinformação sobre os protestos lota as redes

Levantamentos mostram teorias da conspiração em alta, e especialistas advertem para o risco por trás das informações falsas

Davey Alba, do New York Times

02/06/2020 - 12:46 / Atualizado em 02/06/2020 - 15:18

NOVA YORK - Centenas de postagens no Twitter e no Facebook trazem a informação de que George Floyd, morto pela polícia de Minneapolis no dia 25 de maio, não está realmente morto.

Análise: Aumento da desigualdade durante pandemia e flerte de Trump com supremacistas brancos atiçam protestos

Teóricos da conspiração argumentam, sem qualquer respaldo, que George Soros, investidor bilionário e doador do Partido Democrata, está financiando os protestos contra a violência policial.

Comentaristas conservadores também estão garantindo, com poucas evidências, que o Antifas, como é conhecido o movimento antifascista de esquerda, coordenou o vandalismo e os saques ocorridos ao largo das manifestações.

Questão histórica: 'Tentamos fazer isso pacificamente desde Martin Luther King, e eles o fizeram pagar', diz manifestante em Minneapolis

Inverdades, teorias da conspiração e outras informações falsas estão inundando as redes enquanto a indignação contra a morte de Floyd aumenta. A desinformação se intensificou enquanto os protestos dominavam o debate, superando de longe o volume de postagens e menções na imprensa relacionadas aos protestos do ano passado em Hong Kong, além do movimento dos “coletes amarelos” na França, de acordo com a empresa de análise de mídia Zignal Labs.

Na sexta-feira, Floyd e os protestos contra sua morte foram mencionados 8,8 milhões de vezes, segundo a empresa, que analisou programas de TV e mídias sociais. Em contraste, as notícias sobre os atos em Hong Kong atingiram 1,5 milhão de menções diárias, e os “coletes amarelos”, 941 mil.

— Essa combinação de eventos em evolução, atenção contínua e, acima de tudo, divisões profundas fazem deste momento uma tempestade perfeita para a desinformação — disse Graham Brookie, diretor do Laboratório de Pesquisa Forense Digital do centro de estudos Atlantic Council. — É tudo tóxico, tornam nossos desafios e divisões reais muito mais difíceis de se enfrentar.

A colisão entre as tensões raciais e a polarização política durante a pandemia do novo coronavírus agigantou a desinformação, dizem os pesquisadores. Muito do que vem sendo compartilhado pelo grupo conspiracionista QAnon e por comentaristas de extrema direita, assim como por alguns na esquerda, afima Brookie.

O presidente Donald Trump também deu sua contribuição ao cenário. Nos últimos dias, publicou no Twitter que os antifas são uma “organização terrorista”, e pediu ao público que comparecesse a um contraprotesto, a “Noite MAGA (sigla, em inglês, para “Faça os EUA Grandes Novamente”)”, diante da Casa Branca.

Além disso, as pessoas estão vivenciando altos níveis de medo, incerteza e ódio, afirma Claire Wardle, diretora-executiva da First Draft, uma organização que combate a desinformação na internet. Isso cria “o pior contexto possível para um ambiente saudável de informações”, diz.

O Twitter e o Facebook não comentaram.

Estas são as três categorias de mentiras que surgiram nas plataformas de mídias sociais sobre a morte de George Floyd e os protestos:

A ‘Falsa Morte” de George Floyd

O infundado rumor de que Floyd está vivo é um símbolo da narrativa de desinformação dizendo que um evento crucial como esse foi forjado. Isso é uma ideia relativamente comum ao longo dos anos, com teóricos da conspiração dizendo, por exemplo, que a chegada do homem à Lua, em 1969, e que o massacre na escola Sandy Hook, em 2012, foram montagens.

Na sexta-feira, o canal do YouTube JonXArmy, conhecido pelas teorias da conspiração, compartilhou um vídeo de 22 minutos que falsamente afirmou que a morte de Floyd foi forjada. O vídeo foi postado mais de 100 vezes no Facebook, em sua maior parte por grupos administrados pelo QAnon, atingindo cerca de 1,3 milhão de pessoas, de acordo com números do CrowdTangle, uma ferramenta que analisa interações entre redes sociais.

John Miller, que administra o canal, não comentou. O YouTube disse que o vídeo foi removido, citando suas políticas sobre discurso de ódio.

No Twitter, postagens dizendo que George Floyd não estava morto se repetiram centenas de vezes ao longo da semana passada, com um pico de 15 menções em um intervalo de dez minutos na segunda-feira, como mostrou o serviço de monitoramento de redes Dataminr.

A Conspiração de George Soros

A falsa ideia de que o investidor George Soros financiou os protestos se propagou nas redes sociais na semana passada, mostrando como novos eventos podem ressuscitar velhas teorias da conspiração. Soros foi pintado como um vilão anticonservador por uma rede esparsa de ativistas e personalidades políticas da direita, e se tornou um inimigo conveniente para uma série de males.

No Twitter, o nome dele foi mencionado 34 mil vezes em relação com a morte de Floyd ao longo da semana passada, de acordo com o Dataminr. Cerca de 90 vídeos em cinco idiomas mencionando conspirações relacionadas ao bilionário foram publicados no YouTube nos últimos sete dias, segundo análise do New York Times.

No Facebook, 72 mil postagens mencionaram Soros na última semana, frente a 12,6 mil na semana anterior. Das dez publicações sobre Soros com o maior número de engajamento na rede social, nove o ligavam aos protestos. Foram compartilhadas 110 mil vezes.

Farshad Shadloo, porta-voz do YouTube, disse que esse tipo de vídeo não viola as políticas da empresa, mas que o site não os estava recomendando. Um representante de George Soros disse que “deplora a falsa noção de que as pessoas hoje nas ruas para expressar sua angústia estão sendo pagas, por George Soros ou por qualquer um”.

Desinformação sobre os antifa

A teoria sem comprovação de que os ativistas antifa são os responsáveis pelos tumultos e pelos saques foi o maior item de desinformação ligado aos protestos encontrado pelo Zignal Labs, que observou algumas categorias de mentiras. Dos 873 mil itens de desinformação ligados aos protestos, 575,8 mil mencionaram os antifa.

Essa narrativa ganhou força porque “redes já estabelecidas de influenciadores extremamente partidários agora trabalham juntos, como uma máquina azeitada”, afirma Erin Gallagher, pesquisadora de mídias sociais. O início de tudo, contudo, pode ser rastreado ao tuíte do presidente Trump de domingo, quando disse que os “ANTIFA lideraram os anarquistas” e que “anarquistas da esquerda radical” são os culpados pela confusão, sem dar detalhes. Ele ainda chamou os antifa de “organização terrorista”.


4. Início da transcrição da matéria:


Adeus, 'satanás': fundação de George Soros encerra operações na Hungria

09:25 15.05.2018

A organização Open Society Foundations de George Soros está encerrando suas operações na Hungria, acusando Budapeste de reprimir a sociedade civil. O primeiro-ministro húngaro Viktor Orban repetidamente criticou o magnata por se intrometer nos assuntos internos do país.

"Diante de um ambiente político e legal cada vez mais repressivo na Hungria, a Open Society Foundations está transferindo suas operações e equipes internacionais sediadas em Budapeste para a capital alemã, Berlim", confirmou o grupo nesta terça-feira.

Patrick Gaspard, presidente da Open Society Foundations, atacou o governo húngaro, dizendo que "denegriu e deturpou nosso trabalho", enquanto reprimia a sociedade civil "por causa de ganhos políticos".

O grupo baseou sua decisão no fato de que Budapeste "se prepara para impor mais restrições a organizações não-governamentais através do que rotulou como o pacote de legislação 'Pare Soros'".

Orban se manifestou repetidamente contra as agendas prejudiciais da fundação de Soros e outras ONGs, acusando o bilionário de interferir nos assuntos políticos internos da Hungria, financiando grupos de oposição.

Falando sobre as recentes eleições e a vitória de seu partido Fidesz, Orban disse: "Eu sei que eles não vão aceitar o resultado da eleição, eles vão organizar todo tipo de coisas, eles têm recursos financeiros ilimitados".

Quando a notícia da possível saída da Open Society Foundations da Hungria se rompeu em abril, Orban disse: "Você pode entender se eu não chorar".

Em fevereiro, o Fidesz submeteu um projeto de lei ao parlamento chamado "Lei Pare Soros" — em referência ao magnata húngaro-americano — que restringiria a imigração e também afetaria as ONGs financiadas por estrangeiros. O projeto de lei diz que todas as ONGs que "apoiam a imigração ilegal" precisam ser registradas, enquanto qualquer ONG que recebe dinheiro do exterior deve pagar um imposto de 25%.

Além disso, os cidadãos estrangeiros e os cidadãos húngaros que apoiam a imigração ilegal podem estar sujeitos a uma ordem de restrição que os manterá afastados da fronteira.

"Se Soros for encontrado e estiver envolvido em tal atividade, o que significa que ele organiza a imigração ilegal, então as regras serão aplicadas a ele", disse o porta-voz do governo, Zoltan Kovacs, em fevereiro.

O magnata de 87 anos trabalhou como negociador e analista antes de fundar a Soros Fund Management em 1969. Tornou-se um dos principais investidores do mundo, gerando uma enorme riqueza para si mesmo.

O projeto Open Society Foundations foi iniciado em 1979, com a primeira fundação fora dos EUA na Hungria em 1984. O grupo atualmente tem gastos anuais de mais de US$ 940 milhões, opera em mais de 100 países em todo o mundo, com 26 fundações nacionais e regionais e escritórios.

O bilionário já foi comparado ao diabo por seus chamados para levar imigrantes para a Europa, o que foi percebido por alguns deputados húngaros como uma tentativa de destruir a independência e os valores dos Estados-nação. O parlamentar húngaro Andras Aradszki, do Partido do Povo Democrata Cristão (KDNP), disse que é um dever cristão lutar contra o que ele chamou de "plano satânico de Soros".

O magnata também enfrentou acusações de interferência na política britânica depois que surgiram notícias de que ele doou quase meio milhão de libras para uma campanha que buscava reverter o Brexit.

Orban, um crítico severo da imigração ilegal e das cotas obrigatórias de imigração de Bruxelas, declarou certa vez que a recente onda de refugiados que entram na Europa é uma invasão.

Em dezembro de 2017, a Hungria, juntamente com a Polônia e a República Tcheca, disse que se reserva o "direito" de rejeitar as cotas de refugiados impostas pela União Europeia (UE), apesar da pressão da Comissão Europeia. Os três países argumentaram na época que os refugiados poderiam representar uma ameaça direta à segurança pública.


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Orban: povo húngaro quer parar Soros e 'elite globalista

11:28 10.04.2018 (atualizado 11:31 10.04.2018)

O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, disse nesta terça-feira que sua estrondosa vitória eleitoral prova que o povo húngaro quer impedir a interferência do bilionário norte-americano George Soros no país, informou AFP.

Durante uma coletiva de imprensa com a imprensa internacional, dois dias após a eleição, Orban disse que seu governo já tinha elaborado um pacote legislativo "Stop Soros" antes da votação.

"A razão pela qual submetemos este pacote antes das eleições era permitir que os eleitores húngaros votassem conhecendo as nossas intenções", disse o político de 54 anos.

O partido Fidesz-União Cívica Húngara, de Orban, conseguiu a maioria de dois terços no parlamento do país e poderá governar com bastante folga, segundo analistas.

Uma das principais promessas de campanha do Fidesz era deter a "elite globalista" liderada pelo financista George Soros e por Bruxelas, minando a segurança da Europa e a cultura cristã através da imigração em massa de muçulmanos.

O Primeiro-Ministro húngaro, Viktor Orban, fala durante seu discurso sobre o estado da nação, em Budapeste, em 10 de fevereiro de 2017.

Imagens de Soros, de origem húngara, foram usadas na campanha de Orban, quando este retratava os candidatos da oposição como "candidatos de Soros".

Críticos disseram que a medida lembrava a propaganda anti-semita do passado, pois Orban alertava sobre um "inimigo" que "não é nacional, mas internacional" e "especula com dinheiro".

Grupos da sociedade civil financiados por Soros e seus funcionários enfrentam há muito tempo regulamentações incômodas, perseguição de autoridades locais, ameaças e abuso online.

O pacote "PARE DE SOROS" promete aumentar a pressão, TAXANDO E LIMITANDO A ATUAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS FINANCIADAS POR RECURSOS ESTRANGEIROS.


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Israel contra Soros: um homem de quem todos estão cansados

REUTERS / Luke MacGregor
12:59 14.07.2017URL curta16252


A frase "Israel contra Soros" é estranha para muitos. No Irã se acostumou chamar George Soros de um sionista. Mas se perguntar aos israelenses-sionistas, que são competentes em política, eles vão chamá-lo de uma das pessoas mais desprezíveis no planeta.

Por isso ninguém se surpreende com a declaração da chancelaria de Israel sobre "este homem estar tentando repetidamente minar os governos democráticos eleitos de Israel, apoiando várias organizações que divulgam mentiras sobre o Estado judaico e que tentam privá-lo do direito de autodefesa".

O conflito atual tomou força por causa da campanha contra Soros na Hungria, que foi iniciada pelo primeiro-ministro do país, Viktor Orban. Nas ruas, foram pendurados cartões com o pedido dos húngaros de não intervenção em seus assuntos internos. Como é sabido, Soros criticou o governo da Hungria por não aceitar os refugiados muçulmanos em seu país. A reposta de Orban, sendo a mesma da maioria dos húngaros, foi de que um bilionário estrangeiro não deve intervir nos assuntos internos do seu país.

Vale ressaltar que esta campanha foi usada por grupos extremistas para sua propaganda antissemita e neofascista. Até mesmo isso foi usado pela comunidade judaica da Hungria e pelo embaixador de Israel.

Sem dúvida o governo de Israel considera as manifestações neonazistas como fenômeno inaceitável. Mas é preciso perceber a diferença entre os ataques de extremistas-marginais e a expressão de descontentamento de um bilionário-globalista em busca de impor uma catástrofe demográfica aos países da Europa.

No que se trata da história das relações entre Soros e Israel, a hostilidade contra ele no país é uma resposta a sua atitude hostil quanto ao Estado judaico. Ele não somente critica a política dos governos de Israel, mas também financia organizações como BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções — campanha global de boicote ao Estado de Israel), que obstaculiza a existência do governo israelense.

Além disso, Soros ativamente interviu nas campanhas eleitorais em Israel tentando levar ao poder pessoas com ideologia liberal de esquerda.

Por exemplo, DURANTE A CAMPANHA PRÉ-ELEITORAL EM ISRAEL, O DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA ENVIOU 350 MIL DÓLARES PARA A ORGANIZAÇÃO ONEVOICE INTERNATIONAL PARA QUE TRABALHASSE CONTRA A ELEIÇÃO DE BENJAMIN NETANYAHU. O dinheiro foi transferido para o grupo V15 dentro de Israel, responsável pela procura de dados comprometedores do mesmo e também pela propagação de rumores. No momento atual, o cargo da chefia da OneVoice International foi assumido pelo próprio George Soros.

Sublinhamos: o dinheiro do orçamento estatal dos EUA foi transferido para intervir nas eleições no Israel. NÃO FORAM OS HACKERS INVENTADOS, MAS O DEPARTAMENTO DE ESTADO DOS EUA E SOROS.


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George Soros quer as redes sociais estatizadas e divulgando apenas ideais progressistas

Juan Ramón Rallo - terça-feira, 18 fev 2020

Ele é o último suspiro do establishment

O artigo abaixo foi originalmente publicado em fevereiro de 2018. À época, George Soros estava em campanha aberta — publicando colunas de opinião nos principais veículos midiáticos mundiais — pela censura do Facebook, com o argumento de que a rede era "uma ameaça à sociedade" (tradução: a rede era uma ameaça ao monopólio das ideias progressistas).

Hoje, Soros voltou à carga e raivosamente pediu a cabeça de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook (que também controla o WhatsApp e o Instagram), agora com um argumento bem mais direto: se estas redes sociais não forem controladas (isto é, censuradas), Trump será reeleito. Sim, ele realmente disse isso — e ainda concluiu reafirmando explicitamente que "eu defendo uma regulação governamental sobre as redes sociais".

Em janeiro deste ano, Soros já havia publicado uma coluna no The New York Times apresentando o mesmo argumento, com a mesma explicitude: ou o Facebook muda, ou a rede irá reeleger Trump — e assim manter os democratas, que são fartamente financiados por Soros, afastados da Casa Branca (um crime, ao que parece).

Ou seja, trata-se do mesmo argumento já apresentado em 2018: as redes de Zuckerberg (Facebook, WhatsApp e Instagram) — que foram instrumentais no Brexit e na vitória de Boris Johnson no Reino Unido —, por permitirem a divulgação de ideias conservadoras, furaram a bolha e, com isso, afetaram severamente o monopólio das ideias progressistas na mídia, monopólio este que sempre foi defendido por Soros.

E isso está gerando resultados eleitorais que desagradam Soros.

Este imbróglio interessa diretamente ao Brasil porque aqui, assim como lá fora, argumenta-se que as redes sociais estão sendo cruciais para a derrota da hegemonia cultural da esquerda. Essa briga, sob o comando de Soros, ainda chegará aqui.

Confira, no artigo abaixo, como tempo passou e nada mudou.

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O multimilionário George Soros, o principal financiador de todas as causas progressistas ao redor do mundo, está em campanha aberta contra as redes sociais. Em um artigo para o jornal britânico The Guardian, que vem causando grande repercussão, ele alertou que a sociedade aberta corre perigo por causa das redes sociais.

[Curiosamente, na mesma semana, alguns veículos brasileiros também defenderam a regulação das redes sociais].

O argumento de Soros é, essencialmente, o seguinte:

a) as redes sociais estão sendo monopolizadas por poucas e grandes empresas, como Google e Facebook;

b) tornou-se extremamente simples para essas plataformas utilizar seus enormes volumes de informação para manipular seus usuários;

c) os usuários podem ser manipulados pelas redes não só em relação a suas preferências comerciais, como também em relação a suas preferências políticas;

d) esta capacidade de manipulação política pode se tornar especialmente danosa caso tais "monopólios" privados se aliem a estados autoritários para sabotar os valores das sociedades abertas ocidentais;

e) exatamente por tudo isso, os estados democráticos devem destruir as plataformas das redes sociais mediante impostos e regulações asfixiantes.

Uma parte do diagnóstico de Soros até está correta: as redes sociais de fato têm a capacidade de influenciar politicamente seus usuários e, consequentemente, de torná-los instrumentos de estados autoritários que querem insuflar sua propaganda com o propósito de impor sua ideologia específica, o que pode até destruir as bases da convivência pacífica. Desconsiderar a existência deste perigo seria ingênuo e até desonesto.

No entanto, é igualmente ingênuo e desonesto acreditar — como faz Soros — que estes perigos podem ser resolvidos por meio de uma canetada que outorgue aos "estados democráticos" (na prática, apenas aqueles aprovados por Soros) a competência de controlar as plataformas das redes sociais.

Com efeito, tal ideia não é apenas ingênua e desonesta: ela é extremamente ameaçadora.

Problemas elementares

Soros diz temer uma aliança entre governos autoritários e os grandes "monopólios"[1] das redes sociais, mas, ao mesmo tempo, defende entregar o controle das redes sociais a outros governos — desde que sejam "democráticos".

Haverá aqueles que não vêem contradição — ou mesmo contra-indicação — nenhuma nessas sugestões: afinal, dirão eles, se as redes sociais forem administradas pelos governos e forem manipuladas a favor da democracia, então a sociedade aberta poderia até mesmo sair reforçada. Ou, em outras palavras, se nós somos bons e morais, não há o que temer em utilizar nosso poder para impor o bem perante o mal.

Por razões elementares, esta tese é totalmente problemática.

Primeiro, comecemos pelo mais básico de tudo: o que ocorrerá se, após tomarem o controle das redes sociais, os governos democráticos se tornarem autoritários? Neste caso, a principal proposta de Soros para combater o mal irá se converter em sua principal força-motriz: querendo vetar a influência de governos autoritários sobre as redes sociais, Soros estará lhes entregando o poder em uma bandeja de prata.

Mas qual a probabilidade de um governo democrático se tornar autoritário ou quase-autoritário? Enorme. De um lado, há o explícito exemplo da Venezuela (e, em menor grau, de Equador e Bolívia). De outro, da perspectiva do próprio Soros, governos como o de Trump e o de Viktor Orbán (Hungria) seriam quase-autoritários. E há também o exemplo da França, que quase foi para Marine Le Pen, de quem Soros é inimigo declarado.

Sendo assim, a pergunta inevitável é: por acaso Soros ficaria entusiasmado se Trump, Orbán ou Le Pen passassem a controlar o Facebook e o Google? É certo que não. No entanto, é exatamente isso o que ele está propondo ao defender que o estado controle as redes sociais.

A segunda razão por que esta tese é insensata: como determinar quais ideologias o governo deve tolerar em seu controle das redes sociais? Se o estado irá utilizar as plataformas das redes sociais para impor 'valores corretos' aos cidadãos, será o próprio governo quem irá estabelecer a fronteira entre os valores corretos e os incorretos.

É certo que Soros — progressista inflexível — tem sua opinião sobre quais são esses valores corretos. Com efeito, é até mesmo provável que ele tenha sua opinião sobre o quanto as pessoas podem se desviar desses valores corretos sem que a sociedade aberta se desmorone. Porém, banir de todas as redes sociais aqueles valores que o governo considere disfuncionais equivale a instaurar uma censura digital.

Além dos vários e óbvios perigos derivados de se outorgar ao governo o poder de censurar aquelas idéias que lhe são incômodas, resta a pergunta: como possibilitar um pensamento verdadeiramente crítico quando certos valores (no caso, os progressistas) são decretados como intocáveis ou inquestionáveis?

Se Soros estivesse, junto a Obama, no controle das redes sociais nos EUA, teria ele dado algum tipo de cobertura midiática a Trump ou teria distorcido as redes em favor de Hillary Clinton (de quem ele é amigo fiel)? E por que deveríamos supor que todas as idéias e propostas de Hillary eram preferíveis às de Trump?

Não há espaço para preferir honestamente alguém como Trump em relação a alguém como Hillary? Em que medida um governo democrático com poder de vetar várias opções políticas não irá se converter em um governo autoritário?

Em definitivo, na mais benevolente das hipóteses, George Soros erra ao, de maneira bem intencionada, querer propor um maior controle governamental sobre as redes sociais. Já na pior das hipóteses — que é a mais provável —, ele quer alimentar um alarmismo anti-redes sociais com o intuito de legitimar que os governos as controlem e as utilizem para aprofundar sua agenda progressista.

A real intenção

É fato que as redes sociais, ao se transformarem em meios de comunicação em massa e para as massas, se transformaram também em potenciais meios de manipulação das massas. No entanto, no que isso difere da grande mídia?

As redes sociais são hoje o que já foram os grandes jornais, o rádio e a televisão. No entanto, diferentemente do que ocorreu a essas outras tecnologias, o custo para o usuário de uma rede social é extremamente baixo: ele pode mudar de meio de comunicação, recorrer simultaneamente a vários meios de comunicação, ou até mesmo se tornar ele próprio um meio de comunicação — e tudo isso a um custo quase nulo.

E a verdade é que, mesmo sendo suscetíveis a manipulações, as redes sociais atualmente proporcionam ao cidadão comum muito mais armas para contra-atacar o risco de manipulação das notícias do que jamais proporcionaram a imprensa escrita, o rádio e as televisões.

Sendo assim, então de onde vem este atual pânico em relação às redes sociais? Dado que o eleitor sempre esteve à mercê da manipulação dos grandes meios de comunicação, e dado que a internet proporciona ao cidadão comum muito mais armas para contra-atacar essa manipulação do que jamais proporcionaram os outros meios de comunicação, então por que tantas vozes influentes estão gritando contra as redes sociais, e exatamente com a desculpa de ajudar ao cidadão comum?

É fácil: porque os meios de comunicação tradicionais eram muito mais facilmente controláveis e manipuláveis pelos governos. E é esse arranjo que Soros quer recriar.

Ninguém em sã consciência pode dizer que a mídia tradicional sempre foi de uma imparcialidade e ponderação inflexíveis, e que jamais espalhou notícias falsas (as 'fake news'). Ao contrário: a mídia tradicional sempre foi claramente percebida pela população como um meio alinhado aos interesses dos governantes da vez.

Logo, o estridente ataque de Soros às redes sociais busca reverter exatamente isso: ele quer recolocar as descentralizadas redes sociais sob as ordens do estado para, assim, restabelecer seu controle político sobre os meios de comunicação — e, com isso, tornar dominante o status quo progressista e social-democrata que ele sempre financiou.


[1] O termo 'monopólio' está entre aspas porque não há monopólio nenhum neste setor. Não há nenhuma regulação estatal proibindo o surgimento de redes sociais concorrentes. A proibição estatal à concorrência é a definição precípua de monopólio.


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Legalização da maconha no Uruguai é obra da Open Society, de George Soros. Não acredita? Então pesquise, ora!

O Senado do Uruguai aprovou proposta que já havia passado pela Câmara. Tornou-se o país mais liberal do mundo no que diz respeito à maconha. Nunca antes na história do mundo um governo havia decidido, literalmente, estatizar a droga. O projeto de legalização plena da maconha não é coisa dos uruguaios, mas da organização Open […]

Por Reinaldo Azevedo - Atualizado em 16 fev 2017, 11h47 - Publicado em 11 dez 2013, 05h15

O Senado do Uruguai aprovou proposta que já havia passado pela Câmara. TORNOU-SE O PAÍS MAIS LIBERAL DO MUNDO NO QUE DIZ RESPEITO À MACONHA. NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DO MUNDO UM GOVERNO HAVIA DECIDIDO, LITERALMENTE, ESTATIZAR A DROGA. O PROJETO DE LEGALIZAÇÃO PLENA DA MACONHA NÃO É COISA DOS URUGUAIOS, MAS DA ORGANIZAÇÃO OPEN SOCIETY, CRIADA PELO MULTIBILIONÁRIO GEORGE SOROS. TODAS AS ONGS E ENTIDADES QUE FINANCIAM A CAMPANHA PELA LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS NO URUGUAI, NO BRASIL E EM VÁRIOS PAÍSES PERIFÉRICOS SÃO FINANCIADAS POR ELA. TEORIA CONSPIRATÓRIA? COISA DE LUNÁTICOS — COMO ERA, EM OUTRA ESFERA, O FORO DE SÃO PAULO, POR EXEMPLO?

Tudo está ao alcance de alguns cliques. Entrem nas páginas dos lobbies em favor da descriminação ou da legalização de todas as drogas, vejam quem financia e persigam o dinheiro para ver aonde vai dar. Soros quer no mercado financeiro os bilhões de dólares que circulam no narcotráfico. E isso só é possível com a legalização plena de todas as drogas, não só da maconha. Esse é só o primeiro passo. Ele sabe que, nos EUA, essa proposta é impossível, apesar do avanço da campanha pró-maconha. Então tenta disseminá-la nos países pobres. O Uruguai, infelizmente, é o primeiro a cair.

A exemplo do que aconteceu em países com uma legislação muito liberal sobre drogas, vai crescer o consumo e aumentar o número de pessoas que experimentam a droga pela primeira vez, como ocorreu em Portugal, ao contrário do que se anuncia por aí.

A proposta é um absoluto despropósito. O que o governo do esquerdista José Mujica faz é estatizar a produção, a distribuição e a venda da droga. Se fosse coisa muito boa, duvido que o Uruguai seria o primeiro país a fazê-lo. O projeto aprovado é risível, é patético. Vai se criar um cadastro de usuários, e o estado venderá 40 gramas por mês a cada um. Distorção óbvia: não consumidores vão se alistar para obter a droga e repassar aos viciados; também os consumidores que não queimarem a sua cota de mato farão o mesmo. Nos dois casos, com ágio. Pronto! É o tráfico da maconha de volta.

Indivíduos e cooperativas poderão plantar a droga — até seis pés. Problema: há espécies que atingem no máximo 90 cm; outras podem chegar a cinco metros. Pergunta: será permitido ter seis pés de cinco metros, mas não 20 pés de 50 cm? Dirigir sob o efeito da droga é proibido. Ocorre que o consumo de maconha só é detectável com exame de sangue. E o resultado não sai na hora.

O mais impressionante é que Mujica, o presidente, admite que o país não está preparado para isso. 61% dos uruguaios já se disseram contrários à legalização. Estima-se que, no país, de 3,4 milhões e habitantes, menos de 4% sejam consumidores. É claro que, na trilha da legalização da maconha, virá a pressão para legalizar as demais drogas. A grande fonte de renda do narcotráfico é a cocaína.

A pressão por lei semelhante vai crescer no Brasil, podem escrever, que já vive o drama da legalização informal do crack. Não custa lembrar. O Uruguai é um pouco maior do que o Ceará e tem uma população um pouquinho maior do que a do Piauí. Faz fronteira só com Brasil e Argentina e tem apenas 660 km de costa marítima. Com o Brasilzão e seus 200 milhões de habitantes, a história é outra: temos 9.230 km de litoral e fazemos fronteira com nove países. Quatro deles são altos produtores de cocaína — Colômbia, Venezuela, Peru e Bolívia — e um de maconha: o Paraguai. Vocês logo começarão a ouvir que o Uruguai é um exemplo a ser seguido pelo Brasil. Seria um desastre!

Noto, adicionalmente, que essa não é uma decisão que diga respeito apenas ao Uruguai. O país está num continente; pertence ao um bloco econômico — o Mercosul. No mínimo, caberia ouvir os vizinhos. Sim, sim, a lei endurece a pena para o tráfico. Grande coisa! Existe tráfico até de tabaco, que é uma substância legal. É claro que as regiões fronteiriças — Argentina e Rio Grande do Sul — receberão um fluxo maior de traficantes. Trata-se apenas da velha e boa lei de mercado.

Mas José Mujica, com aquele seu ar de buldogue boa-praça, é tratado como um poeta. Então tá.


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George Soros, o financiador da esquerda brasileira

Por Bruno Garschagen - [23/10/2017] [02:17]

Quando, jovem e tardiamente, comecei a interessar-me pelo que acontecia no Brasil e no mundo, ERA PELA IMPRENSA QUE EU BUSCAVA INFORMAÇÃO E ANÁLISE. JORNAIS, REVISTAS E TELEVISÃO ERAM AS MINHAS FONTES. SE OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E OS SEUS COMENTARISTAS ERAM DISFARÇADAMENTE PARCIAIS, POLÍTICA E IDEOLOGICAMENTE ENGAJADOS, tal me escapava.

Tamanha era FORÇA DA IMPRENSA E DO MITO DA IMPARCIALIDADE QUE LEITORES COMO EU, O LEITOR MÉDIO, ÉRAMOS INCAPAZES DE IDENTIFICAR QUALQUER VIÉS POLÍTICO DE ESQUERDA NO CONTEÚDO QUE NOS ERA APRESENTADO. O que lá estava escrito nas publicações ou dito em imagens na tevê era, portanto, a representação fiel da realidade.

Com o passar dos anos, ERA NATURAL QUE EU E TANTOS OUTROS ACHÁSSEMOS QUE NOSSAS OPINIÕES INDIVIDUAIS ERAM NOSSAS E NÃO, COMO DE FATO ERAM, MERAS REPRODUÇÕES DA POSIÇÃO POLÍTICA DE JORNALISTAS, COMENTARISTAS, ENFIM, DE TODA A FAUNA CONHECIDA COMO FORMADORA DE OPINIÃO.

Quando os diretores e operários de esquerda da imprensa brasileira decidiam que tal e qual assunto deveria ser objeto de exposição pública e debate, EXPUNHAM-NO DE UMA MANEIRA QUE O CONTEÚDO DIRECIONASSE E DEFINISSE A OPINIÃO DO LEITOR OU DO ESPECTADOR. AO ESCONDER-SE SOB O FALSO MANTO DA IMPARCIALIDADE, A EMPRESA JORNALÍSTICA ENGANAVA OS SEUS CONSUMIDORES AO MAQUIAR A FORMA DE APRESENTAR A INFORMAÇÃO E AO COLOCAR ESPECIALISTAS DE ESQUERDA QUE DEFENDIAM A SUA VISÃO DE MUNDO COMO SE AMBAS, OPINIÃO E VISÃO DE MUNDO DE ESQUERDA, fossem a verdade e não a sua imitação fraudulenta.

Se até poucos anos atrás essa postura passava incólume, HOJE, GRAÇAS AO BOM DEUS, UMA PARCELA CADA VEZ MAIS NUMEROSA DA SOCIEDADE BRASILEIRA ESTÁ SENDO EXPOSTA A ESSA IMITAÇÃO FRAUDULENTA DA VERDADE EMPREENDIDA POR PARTE DA GRANDE IMPRENSA E DE ORGANIZAÇÕES CADA VEZ MAIS ATUANTES naquilo que se chama de debate público, que nada mais é, COMO SEMPRE DISSE UM AMIGO, DEBATE PUBLICADO.

Os representantes dessas organizações têm uma espécie de sala VIP em grandes jornais e emissoras de tevê. Não importa o que digam e defendam, contam sempre com a valiosa ajuda dos grandes canais de comunicação e assim também conseguem influenciar a produção artística das empresas, como programas de auditório, séries e novelas. Dessa forma, o telespectador é submetido a uma grade de programação revolucionária que gradualmente faz cumprir o seu intento de destruir a imaginação moral, de mudar mentalidades e, portanto, a sociedade.

Várias dessas entidades que gozam de prestígio na tevê e na grande imprensa brasileira são financiadas por um bilionário húngaro-americano que tem como objetivo promover uma engenharia social mundial que atenda a sua agenda ideológica e empresarial. Para isso, George Soros não economiza dinheiro nem esforços. Graças aos vazamentos de documentos feitos no ano passado pelo Wikileaks e pelo DC Leaks foi possível constatar a dimensão, ainda que parcial, dessa drenagem de recursos para organizações, partidos e políticos de esquerda em várias partes do mundo, dos Estados Unidos, passando pela Hungria até chegar ao Brasil.

Dias atrás, foi noticiado que Soros fez nos últimos anos doações que somaram US$ 18 bilhões para a sua organização Open Society Foundations, nome inspirado no famoso livro A Sociedade Aberta e os Seus Inimigos (volumes 1 e 2), de Karl Popper, que deve estar se revirando no túmulo em virtude da homenagem.

Até mesmo para Soros essa doação para a sua própria fundação é algo impressionante e mostra a seriedade com que ele encara o trabalho desenvolvido pela Open Society. Como salientou o jornal de esquerda The New York Times, foi uma das maiores doações de dinheiro já feitas por um doador privado para uma única instituição nos Estados Unidos. Isso significa que haverá verba ainda mais farta para as esquerdas nativas potencializarem o trabalho revolucionário que já desenvolvem.

NOS ESTADOS UNIDOS, HÁ ANOS SOROS É UM DOS MAIORES DOADORES DO PARTIDO DEMOCRATA. NA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL PASSADA, INVESTIU MUITO DINHEIRO NA CAMPANHA DA CANDIDATA HILLARY CLINTON, QUE PERDEU A ELEIÇÃO PARA DONALD TRUMP. A VITÓRIA DE TRUMP ACENDEU O ALERTA VERMELHO DA ORGANIZAÇÃO, que passou a trabalhar com um “novo senso de urgência”, segundo disse ao New York Times o vice-presidente da entidade, Patrick Gaspard.

Aqueles documentos vazados no ano passado pelos sites Wikileaks e DC Leaks que eu mencionei mostraram o grau de influência de Soros sobre Hillary e o Partido Democrata, que receberam ambos cerca de US$ 25 milhões do bilionário para a eleição de 2016. Soros é, aliás, um dos maiores doadores de toda a carreira política de Hillary.

Como esse tipo de apoio nunca sai de graça e quem decide fazer o pacto uma hora terá de prestar contas a Mefistófeles (obrigado, Goethe), um dos e-mails vazados revelou que Soros, mediante um representante, enviou instruções a Hillary, então secretária de Estado do governo de Barack Obama, para intervir na política da Albânia, país onde ele tem negócios. Três dias depois da mensagem, o nome sugerido por Soros, Miroslav Lajcak, foi enviado pela União Europeia para mediar o conflito entre os rivais políticos albaneses.

Investindo o seu dinheiro de forma estratégica, Soros também teria orientado políticos do Partido Democrata para fazer valer seus interesses dentro e fora dos Estados Unidos, além de ter tentado manipular eleições na Europa. Ainda segundo os documentos vazados, através da Open Society, o bilionário financiou entidades em várias partes do mundo.

No Brasil e em outros países da América Latina, a Open Society injeta cerca de US$ 37 milhões por ano. A Fundação Ford, igualmente notória por financiar esquerdistas ao redor do mundo, destina US$ 25 milhões para organizações de esquerda de países latino-americanos.

Esse dinheiro só vai, porém, para iniciativas que atendam o grande projeto global de revolução social financiado por Soros, o que significa promover o aborto, a legalização das drogas e ataques sistemáticos a todos os costumes, tradições e instituições sociais que de alguma maneira ainda protegem a sociedade brasileira da ação revolucionária. Por isso, o apoio cada vez maior a grupos que usam o termo “mídia independente” para desenvolver de forma radical e inclusive pressionar o trabalho realizado pela grande imprensa.

Um desses projetos é a Mídia Ninja (Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação), que ficou conhecida nas manifestações de 2013 dizendo-se independente, mas que havia recebido US$ 80 mil da Open Society. Vinculado ao Fora do Eixo, entidade chefiada por Pablo Capilé, a Mídia Ninja inaugurou na semana passada a sua nova sede na região central de São Paulo. Para legitimar seu trabalho, reuniu a fauna e a flora artística de esquerda. Foi nesse evento que Caetano Veloso tentou ser humorista: “Algum conservadorismo é necessário. Pode não ser desejável, mas é necessário”. O cantor e compositor inaugurou com a frase um novo ofício: bedel do conservadorismo pátrio – mesmo que ele não faça ideia do que seja conservadorismo.

Outra entidade que atua na seara da produção de conteúdo é a Agência Pública, do esquerdista Leonardo Sakamoto, que em cinco anos recebeu mais de R$ 1 milhão da Open Society. É com os dólares de Soros que a Agência Pública diz realizar um “modelo de jornalismo sem fins lucrativos para manter a independência”. Independência similar à da Mídia Ninja. Sakamoto é autor da célebre frase metafísica: “o que define uma mulher não é o que ela tem ou teve entre as pernas”.

Mas nessa relação entre imprensa, tevê e organizações financiadas por George Soros, destaca-se Ronaldo Lemos, comentarista da Globonews, cofundador e diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS Rio). O ITS Rio recebeu da Open Society US$ 350 mil entre 2014 e 2015. Lemos foi talvez o nome mais conhecido na elaboração e defesa do Marco Civil da Internet, que abriu a possibilidade de regulação e de controle pelo Estado e que foi usado pela Justiça como fundamento jurídico para suspender o aplicativo WhatsApp.

Outro destaque é a também comentarista da Globonews (e voz cada vez mais conhecida na defesa da legalização das drogas) Ilona Szabó de Carvalho, diretora-executiva e coordenadora do Programa de Políticas sobre Drogas do Instituto Igarapé. Também financiado pela Open Society, o Igarapé recebeu mais de R$ 670 mil entre 2014 e 2015.

Em abril de 2015, aliás, houve um evento simbólico dessa relação: Ilona organizou junto com Pedro Abramovay, sobre quem falarei mais adiante, um jantar para George Soros no apartamento do casal Florencia Fontan Balestra e Fabiano Robalinho Cavalcanti, ambos do Instituto Igarapé. O encontro reuniu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Jorge Paulo Lemann (3G Capital), David Feffer (Grupo Suzano), Celso Lafer (advogado e professor), Guilherme Leal (Natura), Ricardo Marino (Itaú-Unibanco), Olavo Monteiro de Carvalho (Grupo Monteiro Aranha), Luciano Huck, Carlos Jereissati (Grupo Jereissati), Raphael Klein (Casas Bahia e Kviv Ventures) e Beatriz Gerdau (Grupo Gerdau). Nesse jantar no Rio de Janeiro, Soros falou sobre a cultura da filantropia, o que significa que ele falou sobre a sua cultura de filantropia para pessoas muito influentes e com muito dinheiro. Além disso, ele participou de um seminário sobre drogas.

Ainda sobre o ITS Rio, junto com Ronaldo Lemos integram a equipe Eliane Costa, que foi gerente de patrocínio da Petrobras de 2003 a 2012 (ou seja, durante todo o governo Lula); Lucia Nader, que é Fellow da Open Society; e Ana Toni, que integra o conselho editorial do jornal socialista Le Monde Diplomatique Brasil e que atuou como diretora da Fundação Ford no Brasil de 2003 a 2011 (quase o mesmo período em que sua colega trabalhou na Petrobras).

A drenagem dos recursos de Soros também alimenta entidades criadas por aquelas já financiadas pela Open Society. O ITS Rio, por exemplo, criou o site Mudamos.org, que recebe dinheiro de Soros e orgulha-se de ter participado da criação do Marco Civil da Internet. O dinheiro entra por vários canais, mas converge para o mesmo duto.

O idealizador do Mudamos.org é o sociólogo socialista Luiz Eduardo Soares. Ele foi secretário de Segurança Pública do governo Anthony Garotinho, no Rio de Janeiro, e secretário nacional de Segurança Pública do governo Lula, além de coautor do livro Elite da Tropa, que serviu de base para o filme Tropa de Elite. Soares é notório defensor da desmilitarização da Polícia Militar e da descriminalização das drogas, cuja proibição tem como consequência, segundo ele, “a criminalização da pobreza, sem reduzir a criminalidade ou o consumo de drogas”. Se a pobreza é criminalizada em função da proibição, o sociólogo está dizendo que os pobres são criminalizados por envolvimento com as drogas? Não seria esta uma posição altamente preconceituosa e falsa de alguém que se equilibra entre Karl Marx e Michel Foucault?

Outras organizações que receberam dinheiro de Soros para influenciar a sociedade brasileira para liberação das drogas foram o Movimento Viva Rio, que entre 2009 e 2014 recebeu US$ 107 mil para atuar na defesa da liberação das drogas; e o Instituto Fernando Henrique Cardoso, que recebeu US$ 111.220 entre 2015 e 2016. O ex-presidente tornou-se a voz mais famosa a defender a legalização.

Há ainda o Instituto Arapyaú, fundado por Guilherme Leal, um dos donos da empresa Natura e que, em 2010, foi candidato a vice-presidente de Marina Silva, que foi petista por 24 anos até pedir para sair em 2009. Um dos membros do conselho de governança é o petista Oded Grajew, idealizador do Fórum Social Mundial (a disneylândia do socialismo latinoamericano), ex-assessor especial do presidente Lula e coordenador-geral da Rede Nossa São Paulo, que recebeu US$ 500 mil da Open Society em 2014 e 2015.

A lista vai além. O projeto Alerta Democrático, que recebeu US$ 512.438 em 2014 da Open Society Foundations, tem na sua equipe o já citado petista Pedro Abramovay, que trabalhou no Ministério da Justiça nos governos Lula e Dilma e que é, vejam só, Diretor Regional para América Latina e Caribe da própria Open Society. Abramovay também foi diretor no Brasil do site de petições Avaaz, que ele definiu “como um movimento que tem princípios”, não uma rede social ou “um espaço neutro”. Por isso, só aceita petições de causas afeitas à ideologia e retira do ar qualquer petição que vá “contra os princípios do movimento”. Outro integrante da equipe do Alerta Democrático é o ex-BBB Jean Wyllys, que usa o seu mandato de deputado federal para fazer valer o projeto de engenharia social mediante mudança de comportamentos de cima para baixo pela ação do Estado.

O financiamento de organizações socialistas e comunistas por uma certa elite econômica nem é uma novidade histórica: os revolucionários russos foram financiados por grandes empresários para fazerem a revolução de 1917; os nazistas foram financiados por grandes empresários para conquistarem o poder em 1932; os petistas foram financiados por grandes empresários até conquistarem o governo federal em 2002 (a Operação Lava Jato apresenta cada dia mais a dimensão, por ora incalculável, desse financiamento).

A agenda de Soros e a das organizações de esquerda é uma só ou converge em muitos pontos, a depender da organização e do país onde está sediada. O bilionário financia projetos que se coadunam com sua visão revolucionária de mundo; os revolucionários aceitam a doação porque o dinheiro financia o seu projeto revolucionário de mudar o mundo.

O primeiro a denunciar o projeto global de Soros via financiamento de organizações de esquerda foi o professor Olavo de Carvalho, a partir do fim da década de 1990. Muitos artigos sobre o tema foram publicados no jornal O Globo e depois reunidos no livro O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota, organizado por Felipe Moura Brasil e publicado pela Editora Record.

E por que Soros faz o que faz?

Algumas respostas foram dadas pelo autor de Por trás da Máscara, Flavio Morgenstern, no podcast do site Senso Incomum, e pelo também colunista da Gazeta do Povo Alexandre Borges:

“Soros é, possivelmente, o indivíduo sem cargo eletivo mais influente do mundo. (…)

George Soros se vê como um missionário das próprias utopias e não conhece limites para usar sua fortuna quase sem paralelo para influenciar a política, a imprensa e a opinião pública em diversos países, especialmente os EUA. Como ele mesmo disse, ‘minha principal diferença de outros com uma quantidade de recursos acumulados parecida com a minha é que não tenho muito uso pessoal para o dinheiro, meu principal interesse é em ideias.

(…)

A Open Society é uma ONG bilionária destinada a influenciar a opinião pública e a política no mundo. Ela está presente em mais de 70 países é tão poderosa que, em alguns regimes, é considerada um ‘governo informal’. Nos EUA, mantém o poderosíssimo Media Matters, que dá o tom de praticamente toda a imprensa americana, além de ser o principal financiador do The Huffington Post, um ícone da esquerda mundial.

(…)

O número de fundações, ONGs, sindicatos e veículos de comunicação que recebem dinheiro de George Soros ou de suas fundações é tão vasto que só um incansável pesquisador como David Horowitz para catalogar e publicar no seu portal Discover the Networks. Se você tiver curiosidade, é só clicar aqui.”

Depois de descobrir qual é a agenda dessas organizações, quem as representa e as financia, e a influência que exercem na política, na economia e na opinião pública no Brasil, cabe a você refletir se aquilo que você pensa sobre desarmamento, liberação das drogas, desmilitarização da PM, democracia e outros temas é o resultado de uma análise genuína baseada em informações precisas ou uma mera repetição de discursos ideológicos previamente criados por esses revolucionários financiados pelo grande capital que costumam criticar.

Porque as agendas políticas que hoje despertam paixões, que provocam “polêmicas” e discussões nas redes sociais são muitas vezes o resultado de um trabalho muito bem articulado de instituições e personagens que nem sempre aparecem ou que aparecem como especialistas imparciais. Convém ter isso em mente e estar sempre alerta antes de defender determinadas posições e de agir como inocente útil de uma ideologia e de um projeto político tão ocultos quanto infames. Não se enganem: hoje, em qualquer canto onde haja um projeto revolucionário, George Soros está lá."


10. Observação: esta análise consta do arquivo “Por que George Soros financia movimentos de esquerda.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/06/por-que-george-soros-financia.html

Fim