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sábado, 13 de fevereiro de 2016

Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Assinatura Digital, Em Documentos Digitais, Utilizando Certificado Digital Em Smartphone, Via APP, De Mais Fácil Disseminação, Para Uso Dos Agentes Econômicos - “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo” - “Sistema Internacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”

DESTINATÁRIOS: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO

1.            Temas em Análise: Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Assinatura Digital, Em Documentos Digitais, Utilizando Certificado Digital Em Smartphone, Via APP, De Mais Fácil Disseminação, Para Uso Dos Agentes Econômicos - “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo” - “Sistema Internacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”.



Análise contida no arquivo Projeto Governo Portugal e Marco Civil Internet.doc”, em anexo, aborda necessidade da MASSIFICAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA ASSINATURA DIGITAL, DE DOCUMENTOS DIGITAIS e de “Carimbo do Tempo”, pelas empresas de tecnologia, no Brasil e no mundo, na arquitetura de TI, infra-estrutura de TI, na conecção de servidores, na nuvem, na WEB, na “Internet das Coisas”, no mobile, na identificação do cliente no “Mundo Virtual”, nas “Redes de Relacionamento Virtual” e nos “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de fornecedores, vendedores e compradores de produtos e serviços, regulamentados (ASSINATURA DIGITAL + DOCUMENTOS DIGITAIS) no artigo 1º, da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24/08/2001, em anexo, para acelerar a expansão, segura, da economia digital, no Brasil, e no mundo, desde que, neste caso, se crie PADRÃO INTERNACIONAL DE ASSINATURA DIGITAL, DOCUMENTOS DIGITAIS e “Carimbo do Tempo”, o que sugerimos que as empresas de TI e os representantes da indústria, comércio e serviços levem à consideração das instâncias competentes demanda para viabilizar a discussão e implementação de referido PADRÃO INTERNACIONAL DE ASSINATURA DIGITAL, DOCUMENTOS DIGITAIS e “Carimbo do Tempo”.

A)           Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html

B)          Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 02 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_28.html

C)          Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 03 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_81.html

D)          Para que a economia digital, no Brasil, seja implementada mais rapidamente, seria necessário definir um plano de ação, nacional, em conjunto com o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação-ITI (autarquia federal) e Comitê Gestor da ICP-Brasil, previsto no artigo 3º, da Medida Provisória nº 2.200-2, de 24/08/2001, em anexo, para MASSIFICAÇÃO DO USO DA ASSINATURA DIGITAL, EM DOCUMENTOS DIGITAIS, UTILIZANDO A INFRA-ESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS BRASILEIRA - ICP-BRASIL, regulamentada pelo artigo 1º, de referida Medida Provisória, que instituiu “a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras”, e que dentre as medidas de referido plano de ação se preveja:

a)           assinatura digital, em documentos digitais, utilizando certificado digital em smartphone, via APP, de mais fácil disseminação, para uso dos agentes econômicos, do que as versões de certificado digital em token ou cartão smartcard com chip, para serem inseridos em computadores;

b)           Massificação do “Carimbo do Tempo”:

I.             “O Carimbo de Tempo é a hora legal brasileira (HLB) aplicada a um determinado evento que ocorreu no mundo digital”.

II.            “Exemplo: Um contrato eletrônico foi assinado digitalmente no dia 10/10/2013 às 10:00hs por José da Silva. Em seguida foi gerado um carimbo de tempo associando o contrato eletrônico, o certificado digital do José da Silva e a data e hora legal brasileira, que naquele momento era 10/10/2013 às 10:01:37hs”.

III.           “O objetivo do uso do carimbo de tempo é garantir e dar a confiabilidade temporal a qualquer evento que ocorra no mundo digital”.

IV.          “A data e hora pode ser facilmente adulterada ou gerada com alguma inconsistência, uma vez que ela é normalmente extraída de um computador”.

V.           “Assim a data e a hora legal brasileira é utilizada para eliminar esta dúvida temporal”.

VI.          “Não há dúvida no exemplo acima, que o contrato foi assinado digitalmente por José da Silva e que ocorreu antes de 10:01:37hs de 10/10/2013”.

E)           Criação de um “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, de forma que TODOS os contratos digitais, assinaturas digitais e relações jurídicas, digitais, tenham um único padrão no país inteiro, o que facilitaria a gestão, modificação, disseminação e implementação de contratos digitais e assinaturas digitais, por parte das organizações empresariais e não empresariais, com segurança lógica, segurança técnica e segurança jurídica, o que aceleraria a criação de setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, no Brasil, visando, também, no futuro próximo, interligar e integrar, facilmente, o “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo” ao “Sistema Internacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, em negócios internacionais, digitais, a ser desenvolvido, conjuntamente, pelos diversos países do mundo;

F)           O “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo” operaria integrado à “Arquitetura Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização”, à Web, “Internet das Coisas”, “Mobile”, “Nuvem”, ao cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”, “Redes de Relacionamento Virtual” e “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de fornecedores, vendedores e compradores de produtos e serviços e à “Interconecção da Estrutura de Conecção Total” Entre a indústria, comércio e serviços e consumidores, no Brasil e no resto do mundo”, descritos no item 8 abaixo;

G)          “Projeto de Visão Estratégica Para Transformação da Macroeconomia Brasileira e Mundial, Em Economia do Conhecimento, Para Integrar, Em Um Único “Ecossistema Competitivo” Organizações Empresariais e Não Empresariais de Todos os Setores da Economia e Atividades Econômicas do Brasil e do Mundo (Módulo 02/33) - Disponível no YouTube - Link https://www.youtube.com/watch?v=GRKH2iruJS




H)          “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital - Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas) - Vídeo Disponível no YouTube - Link https://youtu.be/bNGvQ6cLUEw - Fonte - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-redes-de.html

I)             “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e Internacional Por Bancos Centrais - Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas) - Vídeo Disponível no YouTube - Link https://youtu.be/PkQbM_jLCug - Fonte - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.html

J)           “Fomento a micros e pequenos negócios é aposta da ONU para o desenvolvimento socioeconômico sustentável”, conforme matéria divulgada em 03/02/2016, pelo Governo do Tocantins, disponível no link http://portal.to.gov.br/noticia/2016/2/3/fomento-a-micros-e-pequenos-negocios-e-aposta-da-onu-para-o-desenvolvimento-socioeconomico-sustentavel/, reproduzida na íntegra no item 18 abaixo, parcialmente transcrita a seguir: 

I.             “Os 17 Objetivos de Desenvolvimentos Sustentáveis apresentados no Seminário Estadual Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, realizado nesta quarta-feira, 3, no auditório do Palácio Araguaia, formam uma ferramenta de planejamento para os próximos 15 anos que engloba a questão da sustentabilidade tanto na dimensão econômica, quanto social e ambiental”.

II.            “Uma das apostas da ONU para promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável é fomentar e fortalecer os micros e pequenos negócios, que atualmente são responsáveis por 90% do volume de negócios e até 60% dos empregos gerados no mundo”.

III.           “E as pequenas empresas são uma ferramenta importante para descentralizar o desenvolvimento socioeconômico, pois podem gerar renda para famílias de pequenas cidades”.

IV.          “Embora os objetivos sejam em nível global, o desafio é conseguir que todos os atores envolvidos nessa mudança, principalmente do setor econômico, adotem uma nova postura diante desse cenário de crise socioambiental”.

1.1         Temas em Análise: Iniciativas de Governos estrangeiros e do Governo Brasileiro para implementação da economia digital e sugestões de planejamento estratégico para criação de economia digital no Brasil e no Mundo:

Portugal

A)           Projeto do Governo de Portugal Para Desenvolver a Economia Digital e a Sociedade do Conhecimento - Fonte - Link http://www.portugaldigital.pt/index/

B)          "Portugal Digital é uma agenda para a competitividade digital que visa tornar Portugal um dos países mais avançados na economia digital na UE27".

C)          "Desenvolver a Economia Digital e a Sociedade do Conhecimento, preparando o país para um novo modelo de atividade económica, centrado na inovação e no conhecimento e numa nova política industrial, como base para novos produtos e serviços de maior valor acrescentado e direcionados para os mercados internacionais".

México

D)          “No México, por exemplo, os planos estão concentrados em três pilares: educação, ambiente empresarial e conectividade. "O capital humano é essencial para o sucesso de uma economia, e o México não é exceção", diz o presidente Enrique Peña Nieto”, em artigo publicado no site Project Syndicate, matéria intitulada Disponível no Facing the Fourth Industrial Revolution”, em anexo, divulgada em 18/01/2016, disponível no link http://www.project-syndicate.org/print/mexico-fourth-industrial-revolution-response-by-enrique-pena-nieto-2016-01

E)           Vide no item 12 abaixo transcrição da matéria intitulada “A quarta Revolução Industrial, por Enrique Peña Nieto”, divulgada em 20/01/2016, pelo JornalGGN, disponível no link http://www.jornalggn.com.br/noticia/a-quarta-revolucao-industrial-por-enrique-pena-nieto, parcialmente transcrito abaixo:

I.             “A atual era da inovação, onde as tecnologias de ponta acabam por influenciar setores econômicos inteiros a um ritmo muito veloz, recebeu a designação de "Quarta Revolução Industrial" - e que também será abordado na reunião anual do Fórum Econômico Mundial, que irá ocorrer na Suíça - e com toda a justeza”. 

II.            “A amplitude e o ritmo de inovação devem gerar diversas mudanças nas formas de produção, distribuição e consumo, e os países tem adotado ferramentas a fim de gerenciar as mudanças que estão por vir”.

III.           “No México, por exemplo, os planos estão concentrados em três pilares: educação, ambiente empresarial e conectividade”.

F)           Brasil - Construção de estratégia nacional para a economia digital:

Início da reprodução

Publicado em 6 de dez de 2015 - A definição de uma estratégia nacional para a economia digital é um desafio que se impõe ao governo e às empresas do país, disse James Görgen, secretario-executivo substituto do Ministério das Comunicações, ao participar do 29º Seminário Internacional da Associação Brasileira de Direito da Tecnologia da Informação e das Comunicações - ABDTIC, realizados nos dias 30/11 e 01/12, em São Paulo.


G)          Compartilhamento, com a sociedade brasileira, do “Projeto “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, que é uma proposta nacional, estratégica, com objetivos de longo prazo, para unir os Governos Federal, Estaduais e Municipais, bem como as organizações empresariais e não empresariais, com foco em eliminar as lacunas digitais, no Brasil, buscando construir uma política industrial, uma política comercial e uma política de serviços, voltadas para a economia digital, buscando inserir a indústria, o comércio e os serviços, na economia digital, de forma integrada, integral e efetiva, para que se garanta maior eficiência na alocação de recursos públicos e privados, para o fomento da economia digital no Brasil, de forma planejada e estruturada, única forma de garantir competitividade, produtividade e sustentabilidade da economia do país, no curto, médio e longo prazos.

2.            O avanço da regulamentação do marco civil da internet, conforme abordado na matéria, em anexo, intitulada “Zero rating fica de fora da minuta de regulamentação do Marco Civil”, disponível no link http://www.mobiletime.com.br/27/01/2016/zero-rating-fica-de-fora-da-minuta-de-regulamentacao-do-marco-civil/426642/news.aspx, reproduzida no item 13 abaixo, é de suma importância para o desenvolvimento da economia digital do Brasil.

3.            O fato é que a economia digital ou "Quarta Revolução Industrial" é um processo irreversível, muito rápido, que já se transformou em estratégia de empresas, indivíduos e de governos como, por exemplo, o do México (vide item 13 abaixo) e o de Portugal, cujo projeto de implantação de economia digital encaminhamos, para conhecimento, de forma resumida, conforme vide item 11 abaixo.

4.            O Governo Brasileiro poderia seguir o exemplo dos Governos do México, mas em especial o de Portugal, e em conjunto com a sociedade brasileira, estabelecer um projeto nacional para transformação da economia brasileira em “economia digital”, estabelecendo objetivos, meios, recursos, prazos e responsáveis, a exemplo do que está fazendo o Governo de Portugal, onde todas as medidas do projeto do Governo de Portugal para desenvolver a economia digital e a sociedade do conhecimento, portuguesas, a exceção de duas, tem responsáveis e prazos máximos definidos até 2020), conforme item 11 abaixo, embora se deva registrar que o Brasil e o Governo Brasileiro não estão paralisados no que se refere a esse assunto, conforme abaixo, onde o Ministério das Comunicações já aborda a necessidade de definição de uma estratégia nacional para a economia digital:

Início da reprodução (Resumo YouTube)

Publicado em 6 de dez de 2015 - A definição de uma estratégia nacional para a economia digital é um desafio que se impõe ao governo e às empresas do país, disse James Görgen, secretario-executivo substituto do Ministério das Comunicações, ao participar do 29º Seminário Internacional da Associação Brasileira de Direito da Tecnologia da Informação e das Comunicações - ABDTIC, realizados nos dias 30/11 e 01/12, em São Paulo.

Ele também defendeu que as questões da Internet - em especial as OTTs - devem ser discutidas internacionalmente, em um fórum ainda a ser definido.

"Não há mais fronteiras e precisamos criar esferas que possam tratar dessa questão", destacou.

Görgen observou que, em 2019, o mercado de vídeo sob demanda deverá produzir uma receita de R$ 300 milhões para o Brasil e, hoje, o vídeo sob demanda já representa 23,6% do tráfego global de dados na Internet.

"Não podemos perder a janela de oportunidade nessa área."

"Software e audiovisual já são a mesma coisa."

"Um precisa do outro para alavancar novos serviços e todos, governo e empresas, precisam olhar dessa forma", frisou.

Assistam a participação do secretario-executivo substituto do Ministério das Comunicações, James Görgen.

Categoria

Ciência e tecnologia

Licença

Licença de atribuição Creative Commons (reutilização permitida)"


Fim

5.            No arquivo “Virtualizacao - Redes Virtuais - 17112015.pptx”, em anexo, conforme a seguir, consta o projeto “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”:

A)           Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html

B)          Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 02 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_28.html

C)          Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 03 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_81.html

6.            Referido projeto “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, é uma proposta nacional, estratégica, com objetivos de longo prazo, para unir os Governos Federal, Estaduais e Municipais, bem como as organizações empresariais e não empresariais, com foco em eliminar as lacunas digitais, no Brasil, buscando construir uma política industrial, uma política comercial e uma política de serviços, voltadas para a economia digital, buscando inserir a indústria, o comércio e os serviços, na economia digital, de forma integrada, integral e efetiva, para que se garanta maior eficiência na alocação de recursos públicos e privados, para o fomento da economia digital no Brasil, de forma planejada e estruturada, única forma de gerar, de fato, competitividade, produtividade e sustentabilidade no processo de construção da economia digital do país, no curto, médio e longo prazos.

7.            Para atingir os objetivos, citados anteriormente, referido projeto traz detalhamento, minucioso, de toda a infra-estrutura de TI e de toda a arquitetura de TI que sugere-se seja, talvez, o caminho para fomentar a macroeconomia digital, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, no Brasil, nos anos vindouros, onde foi inserido o módulo 06/33, que trata sobre o “Projeto de Segurança de Lógica Quântica”, considerando que sem segurança não é possível avançar para a crescente e contínua abertura da sociedade brasileira para os novos tempos.

8.            Projeto de Arquitetura Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização - Estrutura Lógica Para Criação de “Infra-Estrutura Tecnológica Única Para Conectar Servidores, a Web, a “Internet das Coisas”, o Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, as “Redes de Relacionamento Virtual” e os “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de Fornecedores, Vendedores e Compradores de Produtos e Serviços - Interconecção da “Estrutura de Conecção Total” Entre a Indústria, Comércio e Serviços e Consumidores, No Brasil e No Resto do Mundo, Para Que Referidos Setores Econômicos Vendam Sua Produção No Exterior, De Forma Digital, Diretamente Para Consumidores Digitais, Aumentando a Produtividade, a Competitividade e as Exportações do Brasil - Instituição de Políticas Empresariais e Governamentais Para Combater o Desemprego Sistêmico Por Meio do Incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” - Módulo 05/33 - Projetos Disponíveis no YouTube - Link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0 e nos links citados a seguir:

K)          Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html

L)           Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 02 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_28.html

M)          Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 03 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento_81.html

9.            Projeto de Segurança de Lógica Quântica (Módulo 06/33):

a)                  Metodologias da Nova Inteligência Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”, para criação da “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”;

b)                 Processamento paralelo do mesmo programa, no mesmo sistema e/ou em sistemas diferentes, ao mesmo tempo, utilizando as mesmas peças de programação, utilizados pelo mesmo usuário e/ou por usuários diferentes, ao mesmo tempo;

c)                  Descrição de 27 “Modos de Segurança” de lógica quântica para verticalização total entre servidores, a web, internet das coisas, mobile, a nuvem, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”.

I.                    Tokenização de Transação;

II.                  Criação de número de segurança específico para identificação de máquina virtual, sistema operacional de máquina virtual, máquina virtual, programa de virtualização, sistema operacional padrão original, sistema operacional TOTAL e programa de virtualização TOTAL (MUDA A CADA TRANSAÇÃO OU EM PERÍODOS CURTOS entre determinada organização e as demais organizações com as quais a mesma se relaciona);

III.                 Tokenização de aplicativos, tokenização de sistema operacional de máquina virtual, tokenização de máquina virtual, toquenização de programa de virtualização e tokenização de sistema operacional padrão original, ao mesmo tempo;

IV.                Periodicidade temporal para a troca dos códigos de verificação da infra-estrutura da verticalização total pelo administrador;

V.                 Tokenização sem criptografia do código da transação a ser verificado;

VI.                Tokenização com criptografia do código da transação a ser verificado.

10.         Projeto de Relações Trabalhistas Para Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências No “Mundo Virtual” (Módulo 07/33).

11.         Projeto do Governo de Portugal Para Desenvolver a Economia Digital e a Sociedade do Conhecimento


1. "Portugal Digital é uma agenda para a competitividade digital que visa tornar Portugal um dos países mais avançados na economia digital na UE27".

2. "Desenvolver a Economia Digital e a Sociedade do Conhecimento, preparando o país para um novo modelo de atividade económica, centrado na inovação e no conhecimento e numa nova política industrial, como base para novos produtos e serviços de maior valor acrescentado e direcionados para os mercados internacionais".

CONHEÇA AS MEDIDAS COM DEFINIÇÃO DE PRAZOS E RESPONSÁVEIS

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ACESSO À BANDA LARGA E AO MERCADO DIGITAL

Banda larga rápida e ultrarrápida - Melhorar as condições de acesso: i) dos cidadãos à internet de banda larga de velocidade igual ou superior a 30Mbps; ii) dos agregados familiares  à internet de banda larga de velocidade igual ou superior a 100Mbps; iii) da população em concelhos rurais à banda larga em velocidade igual ou superior a 40 Mbps; iv) promover as condições que permitam a cobertura nacional de banda larga móvel rápida nas 480 freguesias que atualmente não dispõem dessa cobertura.

Responsável pela implementação: ME / SEOPTC

Prazo: até 2020

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PME Digital - Aumentar o  acesso das PME  à Economia Digital e Concretizar uma presença unificada na internet e em aplicações para telemóveis (ACSR)

Responsável pela implementação: IAPMEI e ACEPI

Prazo: até 2020

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Interoperabilidade e normas abertas - Impulsionar o reconhecimento e apropriação progressiva das normas abertas previstas no RNID por parte da Administração publica e sociedade civil. Desenvolver orientações técnicas de suporte à adoção do RNID. Definir modelos de “arquitetura” do sistema de informação, designadamente em função da tecnologia ou plataforma tecnológica utilizada, e regras de interoperabilidade semântica e organizacional. Adotar da plataforma de interoperabilidade da Administração Pública como regra nas trocas de informação interadministrativas.

Responsável pela implementação: AMA

Prazo: até 2020

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Combate à violação do direito de autor e dos direitos conexos - Reduzir a prática de violação do direito de autor e dos direitos conexos

Responsável pela implementação: IGAC e Tutelas governamentais, órgãos da administração central direta e indireta do Estado, municípios, entidades de gestão coletiva, instituições e associações de direito privado com intervenção nesta matéria

Prazo: até 2020

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B2A -  Compras Públicas Eletrónicas - Promover a integração dos processos de e procurement e sistemas de informação sobre compras públicas

Responsável pela implementação: ESPAP e INCI

Prazo: 2015-2017

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Diretório de serviços web nacionais - Criar capacidade para agregar e orquestrar serviços publicados por empresas e setor público; dinamizar a utilização de serviços web promovendo a exploração de novos problemas, a geração de soluções, a experimentação e a consolidação de ofertas inovadoras. Elaborar o cadastro de sites da administração pública; Indexar os sites da Administração Pública ao Portal do Cidadão; Disponibilizar informação e acesso a serviços eletrónicos às empresas através de um Balcão Único Eletrónico (Balcão do empreendedor – BdE).

Responsável pela implementação: AMA e empresas privadas do sector TIC

Prazo: até 2020

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Redes inteligentes - Incrementar a  utilização  de  bens e serviços prestados pelo ecossistema da cidade

Responsável pela implementação: IAPMEI, Câmaras Municipais, Polo TICE.PT, Polo de Competitividade da Energia, Polo da Mobilidade e operadores de redes inteligentes

Prazo: até 2020

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Confiança e segurança das redes e serviços - Melhorar  a confiança e segurança das redes e serviços

Responsável pela implementação: ICP, FCT, IAPMEI, MEI e MEC

Prazo: até 2019

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Banda Larga básica e rápida ao alcance de todos - Permitir o desenvolvimento de aplicações de banda larga móvel terrestre  em linha com as decisões europeias

Responsável pela implementação: MEE/SEOPTC e ICP

Prazo: até 2020

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Sistema de Informação Centralizado - Assegurar o acesso aberto em infraestruturas já existentes e a construir, aptas ao alojamento de redes de comunicações eletrónicas

Responsável pela implementação: ICP - Autoridade Nacional de Comunicações

Prazo: até 2020

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INVESTIMENTO EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO (I&D) E INOVAÇÃO

Reforço do potencial em I&D e promoção da Inovação em TIC - Apoiar projetos e unidades de I&D em TIC; Fortalecer a internacionalização do sistema português de I&D em TIC,  promovendo a cooperação internacional em I&D e Inovação em TIC ; Especialização e qualificação avançada dos Recursos Humanos em I&D e Inovação para a “Economia Digital”; A I&D em TIC como fonte de Inovação:

Responsável pela implementação: FCT, IAPMEI, ANI, TICE, CEIIA, Polo da Energia, Health Cluster, DGPM e outras entidades financiadoras a especificar

Prazo: 2015-2020

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E- Ciência, Infraestruturas e Acesso Aberto - Promover a Inovação com base no conhecimento científico e tecnológico TIC; As TIC no acesso, reutilização e difusão do conhecimento científico e tecnológico.

Responsável pela implementação: FCT, CRUP e CCISP

Prazo: ----

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TIC marítimas - Viabilizar e simplificar o acesso a informação sobre observação da terra (mar e atmosfera); Promover o desenvolvimento de tecnologias e capacidades na área da observação da terra e aplicadas ao mar; Desenvolver a interoperabilidade com os satélites sentinel (Copernicus); Promover a utilização dos dados Sentinel (copernicus); Promover a segurança marítima, o bom estado ambiental das águas marinhas e costeiras e a sustentabilidade da pesca; Desenvolver a capacidade nacional de vigilância e monitorização sobre o mar.;

Responsável pela implementação: DGPM, SBCTN, PME, MAM, MDN, MAI, MEC, PCM, MAOTE, GRA, GRAM, MF, MJ e ME

Prazo: 2015-2020

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MELHORAR A LITERACIA, QUALIFICAÇÃO E INCLUSÃO DIGITAIS

Qualificação para a Inovação e a Economia Digital - 1) Promover a utilização e apoiar as iniciativas inovadoras que contemplem o uso das tecnologias da informação e da comunicação na educação e na aprendizagem ao longo da vida. 2) Desenvolver qualificações adequadas e de valor para a capacitação e uma maior participação no mundo digital. 3) Elevar as competências digitais da população portuguesa para uma utilização diversificada e competente dos conteúdos e serviços disponíveis online.

Responsável pela implementação: FCT, ACEPI, Camões, IP, DGE, IAPMEI, IEFP e DGLAB

Prazo: até 2020

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Inclusão e Literacia Digitais - 1) Criar uma rede para a inclusão digital à escala nacional, que possa otimizar a utilização dos recursos instalados, bem como aumentar os níveis de literacia digital, principalmente de grupos vulneráveis. 2) Capacitar os cidadãos, em particular as crianças, os jovens e os grupos vulneráveis, para o uso da Internet e das plataformas de acesso de forma positiva, informada e segura. 3) Introduzir, no desenvolvimento dos serviços digitais, preocupações com a usabilidade e a acessibilidade, bem como iniciativas conducentes a melhorar a qualidade dos serviços digitais disponíveis em rede. 4) Disponibilizar plataformas de acesso a conteúdos digitais. 5) Promover a investigação científica no domínio da banda larga (atribuição anual de duas bolsas de investigação científica no domínio das ciências económicas, engenharia, direito e segurança das redes e serviços de comunicações eletrónicas).

Responsável pela implementação: FCT, DGE, ANACOM, AMA, BNP e DGLAB

Prazo: até 2020

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Conteúdo digital em língua portuguesa e digitalização de arquivos - 1) Estimular a criação de conteúdo digital em língua portuguesa, tendo o e-book como suporte privilegiado e inclusivo, com a utilização de plataformas abertas. 2) Incentivar e promover a digitalização massiva dos conteúdos, bem como utilizar nesta digitalização formatos abertos que sejam interoperáveis.

Responsável pela implementação: BNP, Camões, IP, FCT e DGLAB

Prazo: até 2020

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COMBATE À FRAUDE E À EVASÃO FISCAIS CONTRIBUTIVAS E PRESTACIONAIS

Caixa postal eletrónica na relação com a segurança social - Finalização do processo legislativo de suporte à aplicação da caixa postal na segurança social; Implementação do processo e projecto tecnologico para os processos de notificação já defindos ( 4 notificações tipificadas); Alargamento a outros processos de notificação a definir

Responsável pela implementação: Instituto de Informática e outras instituições do MSESS

Prazo: 2015-2019

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Combate à fraude e evasão contributiva e prestacional e comunicação automática de ilícitos - Implementação do projeto de combate à fraude e evasão contributiva, nova estrutura de combate à para os âmbitos ITPT, DES, RSI, GR; Reforço tecnológico de suporte ao combate à fraude e evasão contributiva; Alargamento de âmbito do Combate à fraude e evasão contributiva e prestacional

Responsável pela implementação: Instituto de Informática e outras instituições do MSESS

Prazo: 2015-2020

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RESPOSTA AOS DESAFIOS SOCIETAIS

MAIOR EFICIÊNCIA E MENOR CUSTO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Administração aberta: transparência, colaboração e inovação - Promover uma Administração Pública aberta e inteligente, capaz de alavancar sinergias eficazes com a sociedade civil e de potenciar colaborativamente a partilha das melhores práticas em TIC. Identificar um conjunto de informação da Administração Pública que já é ou deve ser divulgada publicamente; Construir uma plataforma eletrónica destinada à transparência da Administração Pública, que permita aos cidadãos aceder num único local a toda a informação relevante neste âmbito;

Responsável pela implementação: PCM / AMA

Prazo: até 2020

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Racionalização das TIC na Administração Pública - Rever e reforçar a implementação dos projetos prioritários do PGETIC: racionalização da função TIC, das comunicações e dos Data Centers e adoção de comunicações unificadas e de cloud computing; Apoiar a implementação de sistemas integrados de gestão nos serviços públicos, que cumpram as normas (ISO9001 (Qualidade), ISO14001 (Ambiente), SA8000 (Responsabilidade Social ) e  OHSAS 18001 (Segurança) e cubram as respetivas atividades.

Responsável pela implementação: PCM, AMA, DGLAB e ESPAP

Prazo: até 2020

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Melhorar a eficácia da prestação de serviços públicos - Implementar um modelo mais eficiente e eficaz de prestação de serviços públicos integrados na rede nacional de serviços de atendimento Alargar a todo o território nacional o modelo do atendimento digital assistido, prestado através dos Espaços do Cidadão; Concentrar serviços públicos em Lojas do Cidadão, num modelo de gestão descentralizada, em parceria com as autarquias locais e de acordo com a Estratégia para a Reorganização dos Serviços de Atendimento da Administração Pública; Desenvolver o canal de atendimento telefónico, através da Linha do Cidadão – enquanto linha de acesso a todos os serviços públicos; Desenvolver o sistema de gestão de reclamações, elogios e reclamações dos serviços de atendimento da Administração Pública, bem como a avaliação do atendimento, em particular através do canal eletrónico; Desenvolver ferramentas-chave no acesso dos cidadãos aos serviços públicos – como a chave móvel digital e o novo portal do cidadão para os serviços públicos eletrónicos ou o mapa do cidadão para acesso ao atendimento presencial.

Responsável pela implementação: PCM / AMA

Prazo: até 2020

Simplificação administrativa - Estratégia da digitalização de Serviços Públicos; Principio only once; Programa SIMPLIFICAR e lançamento do site SIMPLIFICAR; Preservação digital e acesso continuado dos documentos (Repositório de Objetos Digitais Autênticos (RODA))

Responsável pela implementação: PCM / AMA
Prazo: -

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Novos serviços da Segurança Social Direta e Portal da Segurança Social - Construção de uma nova plataforma web, com o objetivo de concretização de uma base sólida, robusta e flexível. Esta nova plataforma web será a base para a disponibilização de serviços para utilização por entidades externas à Segurança Social e também para utilizadores internos (Visão 2.0); Revisão dos serviços disponibilizados na atual SSD e correspondente reformulação para a nova plataforma web; Disponibilizar novos serviços na nova SSD

Responsável pela implementação: Instituto de Informática e outras instituições do MSESS

Prazo: até 2020

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Sistema de Gestão do Relacionamento de Segurança - Social (SGR) - Implementar o produto (SGA) - Sistema de Gestão de Atendimento; Disponibilizar o produto (SGA) na Segurança Social

Responsável pela implementação: Instituto de Informática e outras instituições do MSESS

Prazo: 2015-2016

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Interoperabilidade com a Segurança Social - Implementar processo de interoperabilidade no seio da AP ou fora dela, de acordo com os protocolos definidos e dentro das calendarizações previstas nos planos de atividades dos organismos envolvidos.

Responsável pela implementação: Instituto de Informática e outras instituições do MSESS e outras entidades envolvidas no processo e interoperabilidade

Prazo: 2015-2020

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Desmaterialização de processos na Segurança Social - Criar e ou melhorar as aplicações relativas ao Sistema de Cooperação (relacionamento com as Instituições Particulares de Solidariedade Social); Criar a Aplicação de suporte aos Destacamentos Comunitários (relação entre as empresas que destacam trabalhadores para o espaço comunitário); Criar a aplicação de suporte Sistema de Gestão de Reclamações (SGR).Sistema de Atribuição de Produtos de Apoio (SAPA)

Responsável pela implementação: Instituto de Informática e outras instituições do MSESS

Prazo: 2015-2020

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Carta Desportiva Nacional - Sistema Nacional - Promover a criação de uma plataforma digital com informação sobre todos os equipamentos desportivos do país, no âmbito da Carta Desportiva Nacional.

Responsável pela implementação: IPDJ, Fundação do Desporto, Conf. Lusofona de Treinadores e Conf. de Treinadores de Portugal

Prazo: 2015-2020

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Implementação do nó central de comunicações da AP - Toda a AP coberta por uma rede de comunicações comum

Responsável pela implementação: ESPAP

Prazo: 2015-2017

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Sistema de Informação Territorial de Administração Interna (SITAI) - Garantir uma plataforma tecnológica de informação geográfica com informação cartográfica e geolocalizada que possa suportar aplicações de entidades distintas, como ANSR, ANPC, SEF, PSP e GNR. O motor SIG único com poupanças subjacentes e as aplicações garantindo as distintas necessidades de cada organismo.

Responsável pela implementação: MAI/SGMAI

Prazo: 2015-2020

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Rapid - Controlo automatizado de passageiros munidos com passaporte electrónico ou Cartão  do cidadão

Responsável pela implementação: SEF

Prazo: até 2020

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Racionalização das TIC na AP | Implementação da cloud governamental (Go-Cloud) - Disponibilizar mecanismos de suporte ao consumo de serviços de infraestrutura em modo cloud pela AP

Responsável pela implementação: ESPAP

Prazo: 2015-2018

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Relacionamento eletrónico com os fornecedores da Administração Pública - Promover o relacionamento desmaterializado entre as empresas fornecedoras e a Administração Pública

Responsável pela implementação: ESPAP

Prazo: 2015-2019

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MELHOR EDUCAÇÃO

Melhor serviço de comunicação de dados na educação - Promover o acesso univoco e eficaz em todos os espaços educativos e de apoio à gestão das escolas básicas com 2º e 3º ciclos e ensino secundário

Responsável pela implementação: DGEEC, FCT e outros organismos do MEC

Prazo: até 2020

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Serviços da cloud da educação - Promover os serviços da cloud da educação

Responsável pela implementação: DGEEC, FCT e outros organismos do MEC

Prazo: até 2020

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MELHOR EMPREGO

Desmaterialização do apoio ao emprego e à formação profissional - Desmaterialização dos processos de apoio ao emprego e à formação profissional

Responsável pela implementação: MSESS/IEFP

Prazo: até 2020

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ERP para a ACT - Desenvolvimento de aplicação CORE, simplificação de processos, desmaterialização e interoperabilidade entre serviços da AP; Melhorar a informação e o apoio ao nivel das relações de trabalho, saude, segurança e higiene no trabalho

Responsável pela implementação: MSESS/ACT

Prazo: até 2016

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Simplificação do preenchimento do Relatório único - Promover a facilitação e simplificação do processo de preenchimento do Relatório Único pelas empresas, através do pré-preenchimento de alguns dos seus campos com informação já remetida pelas mesmas à Administração Pública via outros canais.

Responsável pela implementação: MSESS, GEE e DGERT

Prazo: até 2016

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Participação eletrónica de acidentes de trabalho - Participação eletrónica de acidentes de trabalho - quanto à forma, ao prazo e ao modelo de envio da informação ao organismo responsável pelo tratamento estatístico.
Responsável pela implementação: MSESS, GEE e DGERT
Prazo: até 2016

Melhor acesso ao Boletim de Trabalho e do Emprego (BTE) - Melhorias a implementar no conteúdo publicado em BTE e outros procedimentos que visam melhorar e harmonizar a informação disponível neste Boletim com aquela que, posteriormente, é solicitada para o cumprimento de obrigações legais (Relatório Único).

Responsável pela implementação: MSESS, GEE e DGERT

Prazo: até 2016

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MELHOR JUSTIÇA

Portal da Justiça - Disponibilizar o acesso a serviços online a organismos e entidades que se relacionam com a justiça. Melhorar a gestão dos recursos informáticos e colaborativos.

Responsável pela implementação: MJ

Prazo: 2015-2016

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E-Learning na justiça - Produção de novos conteúdos e integração com o Portal da Justiça

Responsável pela implementação: MJ

Prazo: 2015-2016

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Unificação da Plataforma de Registos - Entrada em exploração Plataforma Registos - Automóvel; Lançamento procedimento concursal (Áreas Predial e Civil);

Responsável pela implementação: MJ

Prazo: 2015-2020

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Nova plataforma contabilística - Criar um novo modelo de contabilidade (centralizada) dos registos.

Responsável pela implementação: MJ

Prazo: 2015-2017

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Balcão do património do Estado - Simplificar o processo do Registo Predial do património do Estado

Responsável pela implementação: MJ

Prazo: 2015

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Plano de ação para a justiça - setor tribunais - Criar um sistema de informatização da gestão processual e promover a interoperabilidade entre organismos nacionais e europeus.

Responsável pela implementação: MJ

Prazo: 2019

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Plataforma analítica para os tribunais - Criar uma plataforma analítica para a gestão dos processos e melhorar a sua eficiência. Melhorar a confiança na justiça e nos tribunais.

Responsável pela implementação: MJ

Prazo: 2016

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Sistema de Informação da Assessoria Técnica a Tribunais - Promoção e Proteção de Crianças e Jovens em risco Âmbito inicial; Âmbito Total de Promoção e Proteção de Crianças e Jovens em risco; âmbito TC completo: Tutelar Cível

Responsável pela implementação: Instituto de Informática e outras instituições do MSESS, IGFEJ e MJ

Prazo: 2015 -2017

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MELHOR SAÚDE

Infraestrutura de suporte a serviços de e-Health - Atualizar a rede de dados da saúde (RIS); Atualizar os sistemas core dos hospitais e cuidados saúde primários; Formalizar processos de gestão e segurança dos sistemas core em alinhamento com referenciais de boas práticas internacionais

Responsável pela implementação: SPMS e outras

Prazo: 2015-2020

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Serviços de e-Health para auto-gestão da saúde - Aumentar o número de serviços de e-health disponibilizados ao cidadão; Aumentar o número de cidadãos que conhecem e utilizam os serviços de ehealth nomeadamente: consultam informação de saúde, registam dados da sua saúde e consultam dados referentes à sua saúde.

Responsável pela implementação: SPMS e outras

Prazo: 2015-2020

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Desmaterialização e modernização administrativa dos serviços da Saúde - Desmaterializar processos administrativos, documentos e implementar alertas e convocatórias automáticos; Desmaterializar o ciclo da receita de Medicamentos; Desmaterializar o ciclo da requisição e resultados de MCDT

Responsável pela implementação: SPMS e outras

Prazo: 2015-2020

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Qualidade e partilha da informação para o profissional de saúde - Adoptar terminologias, códigos e normas que viabilizem a interoperabilidade; Disponibilizar serviços de partilha de informação na Plataforma Dados da Saúde / Portal de Profissional e Portal Internacional; Promover a utilização e competências digitais dos profissionais de saúde; Desenvolver repositório de dados anonimizado para investigação

Responsável pela implementação: SPMS e outras

Prazo: 2015-2020

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Inovação e empreendorismo em eHealth e mHealth - Contribuir para o desenvolvimento, avaliação e colocação no mercado de soluções de eHealth e mHealth de suporte à promoção e gestão da saúde

Responsável pela implementação: SPMS

Prazo: 2015-2020

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MOBILIDADE INTELIGENTE

Infraestrutura de Suporte à Mobilidade Inteligente - A infraestrutura deverá garantir o desenvolvimento evolutivo e manutenção da plataforma aberta de sistemas de informação e comunicação necessária para a integração de serviços de mobilidade e outros relacionados.

Responsável pela implementação: CEIIA e Polo TICE

Prazo: 2015-2020

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EMPREENDEDORISMO E INTERNACIONALIZAÇÃO DO SETOR DAS TIC
+  Empresas - Promover a criação de start-ups e consolidar empresas do setor das TIC

Responsável pela implementação: IAPMEI, Portugal Ventures, Associações do setor das TIC, Academia, Centros Tecnologicos, Incubadoras, etc.

Prazo: até 2020

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Internacionalização do setor TIC - Aumentar a presença do setor das TIC em mercados externos

Responsável pela implementação: AICEP, IAPMEI, AMA e Associações do setor TIC

Prazo: até 2020

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Participação nos processos de governação da Internet a nível internacional - Aumentar o envolvimento e participação portuguesa em fora de discussão, nacionais, regionais e internacionais, sobre a Governação da Internet
Responsável pela implementação: FCT, governos, setor privado, comunidades técnica e académica, e sociedade civil

Prazo: até 2020

Fim

12.         Transcrição da matéria intitulada “A quarta Revolução Industrial, por Enrique Peña Nieto”, divulgada em 20/01/2016, pelo JornalGGN, disponível no link http://www.jornalggn.com.br/noticia/a-quarta-revolucao-industrial-por-enrique-pena-nieto, abaixo reproduzida:

A quarta Revolução Industrial, por Enrique Peña Nieto

QUA, 20/01/2016 - 09:12

A atual era da inovação, onde as tecnologias de ponta acabam por influenciar setores econômicos inteiros a um ritmo muito veloz, recebeu a designação de "Quarta Revolução Industrial" - e que também será abordado na reunião anual do Fórum Econômico Mundial, que irá ocorrer na Suíça - e com toda a justeza. 

A amplitude e o ritmo de inovação devem gerar diversas mudanças nas formas de produção, distribuição e consumo, e os países tem adotado ferramentas a fim de gerenciar as mudanças que estão por vir.

No México, por exemplo, os planos estão concentrados em três pilares: educação, ambiente empresarial e conectividade.

"O capital humano é essencial para o sucesso de uma economia, e o México não é exceção", diz o presidente Enrique Peña Nieto, em artigo publicado no site Project Syndicate.

Um exemplo se refere a um programa denominado "Notas para Infra-estruturas de Educação", em que veículos de investimento privado permitirão o investimento de aproximadamente US$ 3 bilhões para o melhoramento das instalações das escolas do chamado primeiro ciclo nos próximos três anos.

"Além disso, durante o ano letivo anual, distribuímos tablets para aproximadamente metade dos 2,3 milhões de alunos que frequentam o quinto ano no México".

"Também estamos trabalhando no sentido de garantir que as gerações atuais e futuras desenvolvam as competências necessárias para prosperar em um mercado de trabalho em constante evolução.”

“No ano passado, mais de 110 mil estudantes no México obtiveram diplomas acadêmicos em áreas como engenharia, produção e construção, o que representa um número mais elevado do que em alguns países mais evoluídos, como França, Alemanha e Reino Unido", lista Peña Nieto.

Para reforçar tal objetivo, o presidente mexicano diz que estão sendo ampliados os investimentos públicos em ciência e tecnologia nas universidades e centros de pesquisa do país.

"Só nos últimos três anos, o número de estudantes no nosso Sistema Nacional de Investigadores registrou um aumento de 26%, e a despesa pública em investigação, desenvolvimento e inovação quase duplicou. Reconhecendo a importância vital da articulação entre governo, indústria e meio acadêmico, aumentamos também o número de serviços de transferência de tecnologias para apoiar o desenvolvimento de novos produtos e empresas em áreas como a biotecnologia, a energia e as tecnologias da informação".

Na área empresarial e de investimento, Peña Nieto diz que o país já conseguiu "grandes progressos" no caminho para a estabilidade econômica".

Entre outras medidas, o país definiu uma política monetária "independente" capaz de garantir a estabilidade dos preços e uma inflação reduzida.

"Com efeito, em Novembro, a taxa de inflação anual, situada em 2,21%, registrou o valor mais baixo da história do México. Além disso, a nossa dívida continua a ser baixa e diversificada".

Pelas estimativas do presidente, a relação dívida líquida/PIB (Produto Interno Bruto) para 2015 deverá situar-se em 46,9% (um valor bastante inferior à média de 55,6% da América Latina) e estabilizar-se em 47,8% no próximo ano.

Além disso, foi realizada uma reforma do setor energético, que permitiu ao país reduzir os custos de eletricidade, eliminar os aumentos mensais do preço da gasolina e expandir os gasodutos por todo o país, aumentando assim a competitividade.

"Pela primeira vez em décadas, todas as atividades do setor energético estão abertas ao capital privado, uma estratégia que irá atrair anualmente cerca de US$ 12,6 bilhões em investimentos.

Do mesmo modo, o fato de se ter permitido o investimento estrangeiro no setor das telecomunicações assegurou a redução dos preços dos serviços de rede fixa e dos serviços móveis, melhorando a qualidade e a cobertura".

No caso das micro e pequenas empresas, Peña Nieto diz que ferramentas digitais estão sendo usadas para acelerar a criação de empresas pelos empreendedores, assim como facilitar o acesso dos mesmos ao financiamento bancário comercial.

No caso da conectividade, o presidente diz que o México "é um dos poucos países que reconhece formalmente" aos cidadãos o direito de terem uma ligação à Internet em banda larga.

"Até ao momento, instalámos ligações em banda larga em 65 mil lugares públicos, como escolas, bibliotecas e praças.

Esta medida irá nos ajudar a alcançar o nosso objetivo de fornecer serviços de Internet de alta velocidade a 70% das famílias e a 85% das micro, pequenas e médias empresas".

Assim como os investimentos em conectividade digital, o presidente diz que estão sendo canalizados US$ 460 bilhões na construção e modernização de vias rodoviárias, bem como na ampliação e melhoria dos sistemas de transportes públicos e de transporte ferroviário.

"Outros projetos de infraestrutura de grandes dimensões incluem um novo aeroporto internacional na Cidade do México e o desenvolvimento portuário, que quase duplicará a capacidade existente no Oceano Pacífico e no Golfo do México.

A longo prazo, tornaremos o México uma plataforma logística de classe mundial".

Fim

13.         Marco civil da internet:

Zero rating fica de fora da minuta de regulamentação do Marco Civil


27/01/2016 às 18h53

Lúcia Berbert

Os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), André Figueiredo (Comunicações) e Juca Ferreira (Cultura) lançaram, nesta quarta-feira, 27, a consulta pública da minuta de decreto que regulamenta pontos do Marco Civil da Internet.

O texto, com 20 artigos, receberá contribuições até o dia 29 de fevereiro.

Temas como zero rating e acesso patrocinado não estão especificados na minuta, mas questões ligadas ao gerenciamento do tráfego nas redes estão mais claras, permitindo que as operadoras diferenciem as classes dos serviços para combater, por exemplo, spams.

Porém impede qualquer discriminação de ordem econômica.

Segundo Cardozo, a proposta atual não prevê resolver casos concretos, como o zero rating, que serão discutidos durante a consulta pública.

“Esse decreto pode resolver algumas situações que efetivamente ensejam dúvidas nas suas aplicações, não há posição final do governo em nenhum aspecto dessa proposta”, disse.

Figueiredo deixou claro que a regulamentação das empresas over-the-top (OTTs), que faz parte dos debates atuais, não será tratada no decreto.

“Esse é um debate mundial e ainda não há consenso e merece discussões mais profundas”, disse.

Ele afirmou, no entanto, que o tema pode ser incluído, de alguma forma, na proposta do novo marco regulatório das telecomunicações, que será apresentada ainda no primeiro trimestre deste ano e que será complementar ao Marco Civil da Internet.

Juca Ferreira, por sua vez, disse que a regulamentação da Internet, em função da velocidade das transformações tecnológicas, não vai parar e essa norma terá que ser revisitada periodicamente.

“Se somarmos o avanço tecnológico, modelos de negócios e demandas de serviços chegaremos à conclusão que estaremos permanentemente nos confrontando com novos desafios”, afirmou.

O ministro das Comunicações reconheceu que a Anatel saiu fortalecida na proposta de decreto.

A agência ficou responsável por regular a relação entre as empresas de telecomunicações com os provedores.

“Isso reafirma a disposição legal, mas não caberá à Anatel regular conteúdo”, disse.

A minuta de decreto é dividida em quatro capítulos, o primeiro com disposições gerais, definindo o âmbito da aplicação da norma.

A neutralidade de rede e a guarda de logs, os temas mais importantes, estão tratados nos dois capítulos seguintes. O último trata da fiscalização e transparência.

Os interessados em participar do debate poderão fazer contribuições, sugerir alterações de redação ou de conteúdo e concordar ou discordar dos trechos propostos e das contribuições de outros participantes.

Fim

14.         Como "Cidadão Digital" do planeta terra, acredito que a humanidade tem um futuro promissor, apesar das nossas atuais dificuldades, passageiras, cabendo a cada um de nós fazer sua parte para continuidade da espécie e criação das condições, no presente, para materialização de futuros cada vez melhores para as próximas gerações.

15.         O "Empreendedorismo Digital", viabilizado por um novo modelo civilizatório, calçado em infra-estrutura tecnológica específica, com reversão do atual processo de concentração de renda e brutal endividamento de empresas, famílias e Governos, é uma das alternativas para impedir que a humanidade entre em colapso irreversível, mas para que isso acontece é necessário uso, inteligente, da tecnologia, bem como um projeto, mundial, coordenado, nesse sentido, razão pela qual foi concebida a estrutura de virtualização, descrita a seguir, e detalhada nos próximos itens:

16.         Detalhamento do projeto “Economia Digital” - Virtualização de Setores Econômicos, Web, Nuvem, Mobile e Internet das Coisas - Segurança de Lógica Quântica - “Empreendedorismo Digital”:

DESTINATÁRIOS: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO

Economia Digital - Virtualização de Setores Econômicos, Web, Nuvem, Mobile e Internet das Coisas - Segurança de Lógica Quântica - “Empreendedorismo Digital” - Projetos Disponíveis no YouTube - Link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0

1.                  Para que a indústria, comércio e serviços vendam sua produção no Brasil e/ou no exterior, de forma digital, diretamente para consumidores digitais, aumentando a produtividade, a competitividade e as exportações do país e se instituam políticas empresariais e governamentais para combater o desemprego, sistêmico, por meio do incentivo à criação da “Macroeconomia Digital”, de “Setores Econômicos Digitais” de “Atividades Econômicas Digitais” e do “Empreendedorismo Virtual”, associado à economia digital, disponibilizamos, no arquivo “Virtualizacao - Redes Virtuais - 17112015.pptx”, em anexo, os projetos descritos nos itens a seguir, protocolados, registrados e digitalizados sob o nº 902046, em 17/11/2015, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), onde estão previstas, dentre outras funcionalidades, as seguintes funcionalidades:

d)                 Metodologias da Nova Inteligência Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”, para criação da “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”;

e)                  Processamento paralelo do mesmo programa, no mesmo sistema e/ou em sistemas diferentes, ao mesmo tempo, utilizando as mesmas peças de programação, utilizados pelo mesmo usuário e/ou por usuários diferentes, ao mesmo tempo;

f)                   Descrição de 27 “Modos de Segurança” de lógica quântica para verticalização total entre servidores, a web, internet das coisas, mobile, a nuvem, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”.

VII.               Tokenização de Transação;

VIII.             Criação de número de segurança específico para identificação de máquina virtual, sistema operacional de máquina virtual, máquina virtual, programa de virtualização, sistema operacional padrão original, sistema operacional TOTAL e programa de virtualização TOTAL (MUDA A CADA TRANSAÇÃO OU EM PERÍODOS CURTOS entre determinada organização e as demais organizações com as quais a mesma se relaciona);

IX.                Tokenização de aplicativos, tokenização de sistema operacional de máquina virtual, tokenização de máquina virtual, toquenização de programa de virtualização e tokenização de sistema operacional padrão original, ao mesmo tempo;

X.                 Periodicidade temporal para a troca dos códigos de verificação da infra-estrutura da verticalização total pelo administrador;

XI.                Tokenização sem criptografia do código da transação a ser verificado;

XII.               Tokenização com criptografia do código da transação a ser verificado.

Sumário amplo dos projetos em questão a partir do item 21 a seguir

2.                  Projeto de Arquitetura Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização - Estrutura Lógica Para Criação de “Infra-Estrutura Tecnológica Única Para Conectar Servidores, a Web, a “Internet das Coisas”, o Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, as “Redes de Relacionamento Virtual” e os “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de Fornecedores, Vendedores e Compradores de Produtos e Serviços - Interconecção da “Estrutura de Conecção Total” Entre a Indústria, Comércio e Serviços e Consumidores, No Brasil e No Resto do Mundo, Para Que Referidos Setores Econômicos Vendam Sua Produção No Exterior, De Forma Digital, Diretamente Para Consumidores Digitais, Aumentando a Produtividade, a Competitividade e as Exportações do Brasil - Instituição de Políticas Empresariais e Governamentais Para Combater o Desemprego Sistêmico Por Meio do Incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” - Módulo 05/33.

3.                  Projeto de Segurança de Lógica Quântica (Módulo 06/33).

4.                  Projeto de Relações Trabalhistas Para Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências No “Mundo Virtual” (Módulo 07/33).

5.                  Referidos projetos são de arquitetura aberta, podendo ser divulgados e/ou utilizados, eternamente, apenas, GRATUITAMENTE, por qualquer pessoa física ou jurídica, no Brasil e no mundo, e ALTERADOS POR QUALQUER USUÁRIO, sem prévia autorização do proprietário dos direitos intelectuais dessas ideias, CONCEBIDAS PARA BENEFICIAR A HUMANIDADE, RECEBIDAS, PELO REQUERENTE, POR INTERMÉDIO DA “MEDIUNIDADE INTUITIVA”, DE TERCEIRO GRAU.

Visão - Propósito - Objetivos Sociais

6.                  A “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual” foi criada para realizar a missão social de tornar o Brasil e o mundo mais aberto e conectado, com segurança, razão pela qual no seu âmbito de gestão recomenda-se a expressa proibição da prevalência de interesses particulares ou empresariais que não sejam o de buscar a evolução da humanidade, privilegiando o Ser Humano, sua dignidade, honra, liberdade e cidadania mundial, valores hierarquicamente superiores à mera busca de resultados materiais de curto prazo.

Visão - Propósito - Objetivos Macroeconômicos

7.                  Este projeto “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual” é uma proposta nacional, estratégica, com objetivos de longo prazo, para unir os Governos Federal, Estaduais e Municipais, bem como as organizações empresariais e não empresariais, com foco em eliminar as lacunas digitais, no Brasil, buscando construir uma política industrial, uma política comercial e uma política de serviços, voltadas para a economia digital, buscando inseria a indústria, o comércio e os serviços, na economia digital, de forma integrada, integral e efetiva, para que se garanta maior eficiência na alocação de recursos públicos e privados, para o fomento da economia digital no Brasil, de forma planejada e estruturada.

8.                  Para atingir esses objetivos, referido projeto traz detalhamento, minucioso, de toda a infra-estrutura de TI e de toda a arquitetura de TI que sugere-se seja, talvez, o caminho para fomentar a macroeconomia digital, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, no Brasil, nos anos vindouros.

Visão - Propósito - Desemprego Estrutural

9.                  Início de Transcrição:

Geração de Empregos e a Conta de Padeiro

1. "O Brasil criou 623.077 empregos formais em 2014 - uma redução de 58% no crescimento de vagas frente ao ano anterior, quando foram abertas 1,49 milhão de postos", conforme matéria intitulada “Criação de empregos formais cai 58% em 2014, para 623 mil vagas”, disponível no link http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/09/criacao-de-empregos-formais-cai-em-2014.html  

2. Para fins de raciocínio, digamos que nos próximos 07 anos a economia brasileira tenha a capacidade de gerar, apenas, 300 mil novas vagas por ano, ou seja, em 05 anos, serão criadas 1,5 milhões de novas vagas.

3. "A economia brasileira terá de criar a cada ano pelo menos 1,5 milhão de empregos extras até 2020 apenas para absorver a mão de obra que se tornará população economicamente ativa do País", conforme relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em um documento enviado aos líderes do G-20, em 2010, conforme matéria intitulada “Brasil precisa criar 1,5 milhão de vagas por ano, diz OIT”, disponível no link - http://m.economia.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-precisa-criar-1-5-milhao-de-vagas-por-ano-diz-oit-imp-,636959  

4. Ou seja, em 05 anos a economia brasileira teria que gerar 7,5 milhões de novas vagas por ano, para absorver a mão de obra que se tornará população economicamente ativa do País.

5. No nosso exemplo hipotético, conforme item 2 anterior, em 05 anos, serão criadas 1,5 milhões de novas vagas, para absorver a mão de obra que se tornará população economicamente ativa do País.

6. Assim, na nossa conta de padeiro, 05 (cinco) milhões de pessoas (7,5 milhões de pessoas procurando vaga de emprego para, apenas, 1,5 milhões de vagas disponíveis) ficarão SEM ENCONTRAR EMPREGO DISPONÍVEL, nos próximos 05 anos, quando 7,5 milhões de indivíduos se tornarem população economicamente ativa no pais, o que tecnicamente, talvez, não possa se chamar de desemprego, mas na prática é "desemprego", que vai se somar aos funcionários empregados que SERÃO DEMITIDOS NOS PRÓXIMOS 05 anos, POR CAUSA DA EXTINÇÃO, EM MASSA, DE VAGAS DE EMPREGO NA ECONOMIA FORMAL e dessa forma os que nunca ocuparam uma vaga de emprego, juntamente com os que ocupavam vagas de emprego extintas e que serão demitidos, nós próximos 05 anos, VÃO FORMAR UMA "MASSA DE DESEMPREGADOS MONSTRUOSA, JUNTAMENTE COM A CATEGORIA DOS TRABALHADORES INFORMAIS QUE NÃO GERARÃO RECEITA SUFICIENTE PARA COMER" e, assim, tem-se um quadro teórico, aproximado, do que aguarda o Brasil, os brasileiros e suas famílias.

7. Em cerca de 20% dos lares brasileiros nenhum morador tem emprego, conforme pesquisa divulgada em O Globo, de 11/10/2015, disponível no link https://www.linkedin.com/pulse/o-desemprego-e-crise-clovis-faleiro?trk=eml-b2_content_ecosystem_digest-recommended_articles-57-null&midToken=AQF-KZawVrt3UA&fromEmail=fromEmail&ut=3oYfXeiq5StmY1

8. Olhando alguns estados separadamente, a situação fica ainda mais dramática. No Rio de Janeiro o número é de 23,5%; Pernambuco, 24,5%; e Alagoas chega a 28%.

9. Em um ano a alta foi de 770 mil pessoas. Até o final de 2015, teremos um milhão de desempregados. A cada minuto sete demissões ocorrem no país. E as tendências nos dizem que vai piorar.

Final de Transcrição

10.               Por meio deste projeto “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, que cria “Interconecção da Estrutura de Conecção Total” entre a indústria, comércio e serviços e consumidores, no Brasil e no resto do mundo, para que referidos setores econômicos vendam sua produção no exterior, aumentando a produtividade, a competitividade e as exportações do Brasil” e “institui políticas empresariais e governamentais para combater o desemprego sistêmico por meio do incentivo ao “Empreendedorismo Virtual”, busca-se combater o desemprego estrutural, provocado pela profunda recessão da economia do Brasil e do mundo.

11.               Empreendedor Virtual” é a pessoa física ou jurídica que pode ampliar suas receitas, por meio do acesso a produtos e serviços de outras empresas ou organizações, por meio da “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, para que possa vendê-los a compradores interessados em adquirir esses produtos, ganhando, e função dessa venda, comissão do fabricante.

12.               Para se tornar um “Empreendedor Virtual”, este não necessita fazer nenhum investimento inicial, comprar máquina ou um computador, galpão ou ter capital de giro, por que todos esses requisitos não são necessários quando se utiliza a “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”, bastando ter um smartphone conectado à internet.

13.               O “Vendedor Virtual” combina, previamente, com o fabricante, as condições e procedimentos para venda de produtos e serviços, bem como o valor da comissão e, dessa forma, passa a ter acesso a novas oportunidades de atividade econômica remunerada, o que aumenta o mercado dos fornecedores de produtos e serviços em uma década de profunda recessão econômica, no Brasil e no mundo.

Diagnóstico

14.               Estudo “O Ecossistema e a Economia Digital na América Latina”, apresentado na Futurecom e patrocinado pela Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe-Cepal, pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), pelo Centro de Estudos de Telecomunicações da América Latina (cet.la) e pela Fundación Telefônica.

15.               Setor de telecomunicações e de serviços baseados na internet, na América Latina, foi responsável pela criação de 900 mil empregos, por ano (de 2005 a 2013) e gerou receitas de US$ 195 bilhões no período.

16.               Dos 100 sites mais visitados da Internet, apenas 26 são do Brasil, e 63% do tráfego é internacional, principalmente em direção aos EUA, onde estão sediadas as principais empresas da economia digital.

17.               Indústria, comércio e serviços perdem negócios, receitas e competitividade por falhas, estruturais, por não estarem as organizações empresariais, integralmente, preparadas para atuar na economia digital.

18.               Recomendações do estudo da Cepal (construir uma política industrial para o setor digital que garanta maior eficiência na alocação de recursos públicos, agenda nacional estratégica, com objetivos de longo prazo e união entre governos e setor privado, focados em eliminar as lacunas digitais na região).

19.               O Global Center for Digital Business Transformation (DBT Center), uma iniciativa entre a Cisco e o International Institute of Management Development (IMD), de Lausanne, na Suíça, divulgou pesquisa segundo a qual a transformação digital poderá fechar 40% das empresas tradicionais até 2020.

Conclusão

20.               Se considerarmos que nos próximos cinco anos a parcela de negócios realizados por meio da economia digital vai aumentar abruptamente, por força das novas tecnologias (computação em nuvem, interligação em rede de processos produtivos, internet das coisas etc.), os setores econômicos indústria, comércio e serviços, no Brasil, perderão ainda mais competitividade na economia digital, com tendência de encolhimento, gradativo e constante, importante, no volume de negócios realizados pelas empresas brasileiras, na economia digital do Brasil, por que as organizações empresariais não tem acesso à experiência de consumo dos clientes, no “Mundo Virtual”, na economia digital, profundo a abrangente, que possa tornar a competitividade combativa frete a economia digital de outros países do mundo, para venda de seus produtos e serviços, no Brasil ou fora do Brasil, ou se tem acesso à referida experiência, esse acesso, em geral, é específico de algumas organizações maiores e mais capitalizadas para investir em infra-estrutura de tecnologia. “Se o Brasil não mudar a rota para se engajar, seriamente, na economia digital, como objetivo da República Federativa do Brasil, seu povo vai empobrecer, rapidamente, nos próximos 12 anos”.

21.               Segue, abaixo, sumário das principais estruturas dos projetos em questão, em termos gerais:

21.1            Parte 00 - Introdução - Diagnóstico.

21.2            Parte 01 - Descrição Teórica da Estrutura de Virtualização Convencional.

21.3            Parte 02 - Descrição Esquemática da Estrutura de Virtualização Convencional e Seu Uso Pelas Organizações.

21.3.1        Arquitetura de TI e infra-estrutura de TI por organizações; funcionamento estanque (muro de tijolos).

21.3.2        Cliente não conectado, de forma integral, ao “Mundo Virtual” de qualquer organização de que necessite de algum produto ou serviço, onde quer que ele esteja.

21.4            Parte 03 - Descrição da Inteligência Organizativa da TI a Ser Adotada Para Criar a Estrutura de Virtualização Total e Viabilizar a Participação na Experiência do Cliente no “Mundo Virtual”.

21.4.1        O que é a “Infra-Estrutura de TI Única” para conexão do cliente ao “Mundo Virtual”.

21.4.2        Lógica para conectar servidores, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual” para acesso às “Redes de Relacionamento Virtual” e aos “Ecossistemas de Relacionamento Virtual” de fornecedores, vendedores e compradores de produtos e serviços.

21.5            Parte 04 - Descrição da Inteligência Organizativa da PROGRAMAÇÃO Para Criar a Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”.

21.5.1        “Inteligência Organizativa” de TI para virtualização total entre servidores, a web, internet das coisas, mobile, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”.

21.5.2        Arquitetura de TI para construção de “Redes de Relacionamento Virtual” e “Banco Digital”.

21.5.3        Arquitetura de TI para construção de sistema de pagamentos nacional e internacional por Bancos Centrais.

21.5.4        Projeto de “Visão Estratégica Para Transformação da Macroeconomia Brasileira e Mundial em Economia do Conhecimento”.

21.5.5        Detalhamento técnico de como criar programas, sistemas, canais, interfaces de canais, aplicativos, nuvem com inteligência de TI Lego, voltada para a experiência do cliente no “Mundo Virtual”.

21.5.6        Infra-Estrutura de TI e Arquitetura de TI orientados a objeto.

21.5.7        Metodologias da Nova Inteligência Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”.

21.5.8        Biblioteca “Peças Lego de Programação” – Geral.

21.5.9        BIBLIOTECA - CADASTRO - Onde a Peça de TI é Utilizada.

21.5.10     BIBLIOTECA DE PROGRAMAÇÃO - “Peças de Programação de TI Lego”.
21.5.11     Sequência Lógica de Encadeamento das Peças Contendo Instruções da Programação.

21.5.12     Linha de Programação - Estrutura – Composição.

21.5.13     Sequência Lógica de Encadeamento do Processamento dos Programas.

21.5.14     Sequência Lógica de Encadeamento do Processamento de Sistemas.

21.5.15     Visualização da Linha de Programação Pelo Usuário.

21.5.16     Arquitetura de TI Padrão (Era Industrial).

21.5.17     Programação Padrão (MESMO PROGRAMA OU SISTEMA NÃO PODE SER UTILIZADO, SIMULTANEAMENTE, POR MAIS DE UM USUÁRIO OU PELO MESMO USUÁRIO).

21.5.18     Demanda de Múltiplos Usuários - Realização de 03 empréstimos, na mesma instituição financeira, ao mesmo tempo, em processamento sequencial.

21.5.19     Arquitetura de Programação de TI “Lego” (Era do Conhecimento).

21.5.20     Sistema legado composto por um conjunto de “Peças Lego de TI” interconectadas.

21.5.21     Mesmo programa sendo utilizado, ao mesmo tempo, por mais de um sistema operacional, simultaneamente.

21.5.22     Processamento paralelo do mesmo programa, no mesmo sistema e/ou em sistemas diferentes, ao mesmo tempo, utilizando as mesmas peças de programação, utilizados pelo mesmo usuário e/ou por usuários diferentes, ao mesmo tempo.

21.6            Parte 05 - Descrição de 27 “Modos de Segurança” de lógica quântica para verticalização total entre servidores, a web, internet das coisas, mobile, a nuvem, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”.

21.6.1        CRIAÇÃO DE CÓDIGO ALFA-NUMÉRICO PARA CONFERÊNCIA DE TRANSAÇÕES ENTRE ORGANIZAÇÕES DIFERENTES QUE MUDA A CADA TRANSAÇÃO.

21.6.2        Tokenização de Transação.

21.6.3        Criação de número de segurança específico para identificação de máquina virtual, sistema operacional de máquina virtual, máquina virtual, programa de virtualização, sistema operacional padrão original, sistema operacional TOTAL e programa de virtualização TOTAL (MUDA A CADA TRANSAÇÃO OU EM PERÍODOS CURTOS entre determinada organização e as demais organizações com as quais a mesma se relaciona).

21.6.4        Tokenização de aplicativos, tokenização de sistema operacional de máquina virtual, tokenização de máquina virtual, toquenização de programa de virtualização e tokenização de sistema operacional padrão original, ao mesmo tempo.

21.6.5        Periodicidade temporal para a troca dos códigos de verificação da infra-estrutura da verticalização total pelo administrador.

21.6.6        Tokenização sem criptografia do código da transação a ser verificado.

21.6.7        Tokenização com criptografia do código da transação a ser verificado.

21.6.8        Recomenda-se a utilização da criptografia em questão para proteger informações e troca de códigos de tokenização ou chaves do sistema, críticos, cujo acesso por hacher´s poderiam comprometer a segurança geral da plataforma.

21.6.9        Esquema da Macroeconomia Digital, “Rede de Relacionamento Virtual” e “Banco Digital”.

21.6.10     “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes No Mundo Virtual”.

21.6.11     Monitoramento dos códigos de tokenização, a cada passo, pelo “Sistema Operacional TOTAL”, que só permitirá o FECHAMENTO da transação da ORIGEM para o DESTINO e, depois, do DESTINO para a ORIGEM, se os códigos de tokenização forem os mesmos, no seu conjunto.

21.6.12     Manutenção, NO MESMO HARDWARE, de máquinas virtuais idênticas, com a finalidade de processar, ao mesmo tempo, o mesmo tipo de transação e o mesmo tipo de programa, utilizando cópias dos mesmos softwares ao mesmo tempo.

21.6.13     Manutenção, EM HARDWARES DIFERENTES, de máquinas virtuais idênticas, com a finalidade de processar, ao mesmo tempo, o mesmo tipo de transação e o mesmo tipo de programa, utilizando cópias dos mesmos softwares ao mesmo tempo.

21.6.14     Se uma instituição financeira e/ou não financeira tiver 1.000.000 de usuários localizados, no Brasil, e/ou em outro ou outros países, tentando, AO MESMO TEMPO, pedir um empréstimo do mesmo tipo, utilizando a mesma funcionalidade e o mesmo programa padrão,  e se cada usuário utilizar o programa padrão por 0,10 segundos, o último usuário somente poderá realizar sua transação 46 min e 30 s depois que os 999.999 usuários anteriores concluírem suas  respectivas transações.

21.6.15     Com procedimentos de duplicação de máquinas virtuais, no mesmo hardware e/ou em hardwares diferentes, passa a existir o processamento paralelo do mesmo programa, no mesmo sistema e/ou em sistemas, diferentes, ao mesmo tempo, no mesmo hardware ou em hardwares diferentes, utilizando as mesmas peças de programação, cópias idênticas umas das outras, utilizadas pelo mesmo usuário e/ou por usuários diferentes, ao mesmo tempo, garantindo poder de processar picos de demandas, sem necessidade de implementar nenhum tipo de alteração significativa e demorada na infra-estrutura de TI.

21.6.16     Com essa “duplicidade” (cópias dos mesmos programas operando ao mesmo tempo) será possível implementar vários mecanismos de segurança como, por exemplo, indicar para o usuário para qual servidor e em que país ele deve encaminhar sua transação para processamento, mecanismo que também pode ser utilizado quando se desejar paralisar determinado servidor para manutenção, sem interromper os negócios dos clientes, no “Mundo Virtual”.

21.7            Parte 06 - Descrição Lógica e Conceitual da Estrutura de Virtualização Total.

21.7.1        Esquema da Macroeconomia Digital, “Rede de Relacionamento Virtual” e “Banco Digital”.

21.7.2        “Estrutura Estratégica, Negocial e Arquitetural Para Que as Organizações Participem da Experiência de Consumo dos Clientes No Mundo Virtual”.

21.8            Parte 07 - Finalidade da Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, “Internet das Coisas”, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual”.

21.8.1 Integrar, descrevendo tecnologicamente, uma única organização, nos diversos momentos de experiência de consumo do cliente, no “Mundo Virtual”.
21.8.2 Descrever, tecnologicamente, como fazer para que a “Rede de Relacionamento Virtual" da organização, as peças de programa, os programas, os sistemas, as rotinas, as sub-rotinas, os aplicativos, o canal, a interface de canal etc., estejam todos INTEGRADOS, DIRECIONADOS E PRESENTES, no momento das diversas experiências do cliente, no “Mundo Virtual”, que ocorrerão em diversas outras redes de relacionamento, virtuais, de outras organizações, vinculadas a outras peças de programas, programas, sistemas, rotinas, sub-rotinas, aplicativos, canal, interface de canal etc. de outras organizações, no Brasil e no exterior.

21.9            Parte 08 - Descrição das Funções do Sistema Operacional TOTAL e do Programa de Virtualização TOTAL.

21.9.1        Responsável por RECEBER as instruções de processamento ORIGINADAS dos sistemas operacionais.

21.9.2        Responsável por ENCAMINHAR as instruções de processamento RECEBIDAS para as organizações DESTINATÁRIAS.

21.9.3        Responsável por RECEBER o RESULTADO das instruções de processamento anteriormente encaminhadas às organizações destinatárias.

21.9.4        Responsável por ENTREGAR o RESULTADO do processamento para os sistemas operacionais (ORIGEM DAS INSTRUÇÕES PROCESSADAS).

21.10         Parte 09 - Descrição de Forma de Utilização da Estrutura de Virtualização Total Por Uma Organização, Isoladamente, ou Por Uma Organização Em Conjunto Com  Outras Organizações.

21.10.1     Infra-estrutura tecnológica das organizações envolvidas com a experiência do cliente, no “Mundo Virtual”, conectadas em “Rede Única de Infra-Estrutura de TI”, VINCULADA AO CLIENTE, de forma integral.

21.11         Parte 10 - As Desvantagens, os Riscos e os Custos Para Cada Organização Manter Estrutura PROPRIETÁRIA de Virtualização Total.

21.11.1     Altos investimentos para criação de rede própria.

21.11.2     Altos custos de manutenção de rede própria.

21.11.3     Possibilidade de criação de várias redes, internas, por departamentos diferentes da mesma organização, com visões de mercado e de produtos, específicos, para acessar os mesmos clientes.

21.11.4     Duplicação de custos cada vez que surgir nova forma de acessar a experiência do cliente, no “Mundo Virtual” como, por exemplo, “Internet das Coisas”.

21.12         Parte 11 - Vantagens em participar da criação e manutenção de  estrutura de virtualização total entre servidores, a Web, internet das coisas, mobile, a nuvem, de forma COLETIVA, PARTICIPATIVA e COLABORATIVA para acessar a experiência do cliente no “Mundo Virtual”.

21.12.1     Baixos investimentos para criação de rede compartilhada.

21.12.2     Baixos custos de manutenção de rede compartilhada.

21.12.3     Baixo custos de conecção cada vez que surgir nova forma de acessar a experiência do cliente, no “Mundo Virtual” como, por exemplo, “Internet das Coisas”.

21.12.4     Interconecção da “Estrutura de Conecção Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile e Nuvem” A CONSUMIDORES DE OUTROS PAÍSES, do mundo, de forma que INDÚSTRIA, COMÉRCIO e SERVIÇOS vendam sua produção no exterior, aumentando a produtividade, competitividade e as exportações do Brasil.

21.12.5     AUMENTO DA SEGURANÇA, MEDIANTE COMPARTILHAMENTO COLETIVO E COLABORATIVO DOS MECANISMOS CONTRA FRAUDES ELETRÔNICAS.

21.13         Parte 12 - Tokenização Total de Aplicativo de Máquina Virtual, de Sistema Operacional de Máquina Virtual, de Máquina Virtual, de Programa de Virtualização e de Sistema Operacional Padrão Original Entre a “Organização nº 01”, a “Organização nº 02”, a “Organização nº 03” e a “Organização nº 04”.

21.14         Parte 13 - As vantagens e os riscos da computação em nuvem.

Vantagens

21.14.1     Abrir seus arquivos a qualquer hora, em qualquer lugar.

21.14.2     Serve como um backup, no caso do seu computador pifar.

21.14.3     Redução de Custos (só se paga pelo que se usa).

21.14.4     Flexibilidade (pode-se decidir aumentar ou diminuir a infraestrutura de tecnologia na hora que se quiser, de forma rápida e ágil.

21.14.5     Software como Serviço-SaaS (Pode-se “alugar” um servidor ou um software e utilizar como precisar para atender uma ou mais áreas da empresa, com tudo pronto, sem muito trabalho.

Riscos

21.14.6     Possibilidade de perda de TODOS os seus arquivos, principalmente ao depender de data centers e ferramentas terceirizadas.

21.14.7     Falência da empresa provedora do serviço de nuvem.

21.14.8     Desativação da nuvem como ocorreu, por exemplo, com o Megaupload, que foi fechado pelo FBI, nos EUA, depois de várias acusações, entre elas a pirataria.

21.15         Parte 14 - Projeto de Arquitetura Aberta de Informações Virtuais Contábeis e Gerenciais de Negócios e Transações Ocorridas Por Meio da Infra-estrutura Tecnológica Única.

21.15.1     A utilização da computação em nuvem é essencial para a virtualização total entre servidores, a Web, internet das coisas, mobile, o cliente e suas experiências no “Mundo Virtual”.

21.15.2     Disponibilização de “informações virtuais contábeis” e gerenciais para as organizações.

21.15.3     AS ORGANIZAÇÕES PODERIAM OPTAR ONDE MANTER SUAS INFORMAÇÕES:
a)                  em dois lugares, ao mesmo tempo (nos sistemas corporativos da organização e na nuvem);

b)                 apenas na nuvem;

c)                  apenas nos sistemas corporativos da organização (neste caso, as informações da nuvem são apagadas tão logo a empresa confirme que recebeu as informações transacionais e negociais por intermédio do “Sistema Operacional Total”).

21.15.4     Para viabilizar a sistemática descrita anteriormente, será disponibilizado o “Módulo 06/33” que tratará sobre “Projeto de Arquitetura Aberta de Informações Virtuais Contábeis e Gerenciais de Negócios e Transações Ocorridas Por Meio Da Infra-estrutura Tecnológica Única”.

21.16         Parte 15 - Utilização da “Estrutura de Virtualização Total” por fornecedores, vendedores e compradores, de produtos e serviços, na macroeconomia digital, gerando expansão de mercado, receitas, redução de custos e emprego e renda para desempregados.

21.16.1     Trabalho COLABORATIVO entre as organizações na criação, manutenção e desenvolvimento da respectiva infra-estrutura de TI (INVESTIMENTOS e CUSTOS FIXOS seriam DIVIDIDOS).

21.16.2     “VENDA DIRETA VIRTUAL PARA O CONSUMIDOR VIRTUAL” de produtos e serviços, aumentando o mercado, as oportunidades de negócios, as receitas e diminuindo custos.

21.16.3     “VENDA INDIRETA VIRTUAL” de produtos e serviços, por meio de internautas que se disponham a vender os produtos e serviços dos fornecedores, mediante comissão de venda, para geração de emprego e renda.

21.16.4     “COMPRA DIRETA VIRTUAL” de produtos e serviços, aumentando o mercado, as oportunidades de negócios, as receitas e diminuindo custos.

21.16.5     A “Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual” pode ser utilizada pela indústria, comércio e serviços, para “COMPRA  INDIRETA VIRTUAL”.

21.17         Parte 16 - Projeto de Relações Trabalhistas Para Estrutura de Virtualização Total Entre Servidores, a Web, Internet das Coisas, Mobile, a Nuvem, o Cliente e Suas Experiências no “Mundo Virtual” - Módulo 07/33.

21.17.1     Funcionários e especialistas responsáveis pela estrutura de virtualização total seriam pagos por todas as organizações que participarem de referida plataforma, proporcionando significativa redução de custos para as organizações, em geral, em contexto de profunda e prolongada recessão econômica, no Brasil e no mundo.

21.18         Parte 17 - Estratégia de Criação da Macroeconomia Brasileira Digital, Setores Econômicos Digitais e Atividades Econômicas Digitais.

21.19         Parte 18 - Advertências Importantes.

21.20         Parte 19 - Notificação Extrajudicial do Conselho de Administração do Banco do Brasil S.A.

21.21         Parte 20 - As Moscas e as Abelhas.

21.22         Parte 21 - Conclusões.

21.23         Parte 22 - Expansão da Consciência Coletiva.

17.         Resumo, em inglês, do projeto “Economia Digital” - Virtualização de Setores Econômicos, Web, Nuvem, Mobile e Internet das Coisas - Segurança de Lógica Quântica - “Empreendedorismo Digital”:

To Be Forwarded To: Public And Private Organizations, Citizens Of Brazil And Of The World

For Your Knowledge,

============================================================
============================================================ Occult Masonry - Decree Grade 666 - 7th Level - 49th Potency
============================================================
============================================================

Consumption Experience Of The Client In The Digital Economy

1.            Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33).

1.1         Available video on YouTube https://youtu.be/7H3-NVr2_aQ




IT Lego Architecture - For The Construction Of Virtual Relations Network And Digital Banking

2.            “The Project of Open Architecture for Informational Technology Programming for the Construction of Virtual Relations Networks and of Digital Banking - Module 01/33.

3.            Available video on YouTube https://youtu.be/bNGvQ6cLUEw   

IT Lego Architecture - For The Construction Of National And International Payment Systems Of Central Banks

4.            “The IT Lego Architecture - For The Construction Of National And International Payment Systems Of Central Banks - Module 01/33”.

5.            Available video on YouTube https://youtu.be/PkQbM_jLCug

6.            Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge - (Module 2/33) - Part 01 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para.html   

7.            Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge - (Module 2/33) - Part 02 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para_6.html   

8.            Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge - (Module 2/33) - Part 03 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/projeto-de-visao-estrategica-para_94.html

9.            Open Architecture Design Virtualization and programming for Virtualization - Logical Framework To Create " Technological Infrastructure Single To Connect servers , the Web , the " Internet of Things " , the Mobile, Cloud , Customer and His Experiences in " Virtual world " , the " Virtual Relationship Networking " and " Virtual Relationship Ecosystem " Suppliers, Sellers and buyers of products and services - interconnection of " as Connection Structure Total "Between Industry, Trade and Services and Consumers in Brazil and the Rest of the World , to That Referrals Economic Sectors sell their Production Abroad , in digital Form , directly to digital Customers, Increasing Productivity , Competitiveness and Brazil Export - Establishment of Corporate Policy and Government to Combat systemic Unemployment for through the Incentive "Virtual Entrepreneurship " - Module 05/33.

9.1         Available video on YouTube - Link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0

18.         Início da Transcrição:

Fomento a micros e pequenos negócios é aposta da ONU para o desenvolvimento socioeconômico sustentável

03/02/2016 - Daniela Oliveira / Governo do Tocantins


Luciano Ribeiro / Governo do Tocantins - Elizeu Oliveira / Governo do Tocantins

Os 17 Objetivos de Desenvolvimentos Sustentáveis apresentados no Seminário Estadual Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, realizado nesta quarta-feira, 3, no auditório do Palácio Araguaia, formam uma ferramenta de planejamento para os próximos 15 anos que engloba a questão da sustentabilidade tanto na dimensão econômica, quanto social e ambiental.

“Essa agenda não será bem sucedida se não houver a participação de todos”, conforme reforçou o representante das Organizações das Nações Unidas (ONU), Haroldo Filho.

Uma das apostas da ONU para promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável é fomentar e fortalecer os micros e pequenos negócios, que atualmente são responsáveis por 90% do volume de negócios e até 60% dos empregos gerados no mundo.

E as pequenas empresas são uma ferramenta importante para descentralizar o desenvolvimento socioeconômico, pois podem gerar renda para famílias de pequenas cidades.

Embora os objetivos sejam em nível global, o desafio é conseguir que todos os atores envolvidos nessa mudança, principalmente do setor econômico, adotem uma nova postura diante desse cenário de crise socioambiental.

“O desenvolvimento econômico não se justifica pelo acúmulo de riqueza, ele se justifica, nesse cenário que está sendo apresentado, a partir do momento que ele trouxer ações sustentáveis”, reforçou o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura, Alexandro de Castro.

O setor privado é um ator central para o desenvolvimento, pois cria e gera empregos, além de desenvolver os avanços tecnológicos.

No Tocantins, 99% de todas as empresas cadastradas, ou cerca de 70 mil, são micros e pequenas empresas, que geram 80 mil empregos e são responsáveis por 37% do PIB estadual.

“Elas não podem ficar alheias aos 17 objetivos."

"A sustentabilidade dos negócios é a sustentabilidade social, pois as empresas lidam com pessoas”, acrescentou o superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Omar Hennemann.

O foco agora, ele explica, é a consolidação de comitê estadual de acompanhamento dos 17 objetivos.

Para o presidente da Federação da Indústria do Estado do Tocantins (Fieto), Roberto Pires, as empresas entendem que o cenário mundial exige mudança.
“As empresas têm intenção de construir e de produzir de forma sustentável, mas, às vezes, ela não tem condição para isso”, reforçou.

Seminário

O seminário foi uma iniciativa do Sebrae e contou com o apoio do Governo do Estado e da Prefeitura de Palmas.

O Tocantins foi o primeiro estado do País a discutir os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, definidos na Assembleia Geral da ONU, em setembro do ano passado, e homologados na COP-21, que aconteceu em Paris, na França, no final do ano passado.

O músico Kaká Rius convidou o público à reflexão ao indagar cantando a música “O que será desse planeta azul?”, de Chitãozinho e Chororó.

O slogan “Nós somos o mundo”, inscrito no fundo do palco, de onde algumas das autoridades presentes falaram, revela que a resposta pode dizer muito sobre o futuro da própria humanidade.

Representando a nova geração que espera receber como herança um mundo ambientalmente equilibrado, a aluna da Escola Municipal Henrique Talone Pinheiro, Maria Clara, de 10 anos, pediu às autoridades presentes: “Cuidem de nós!”.

As palavras inspiradas no discurso de outra jovem realizado na ECO-92, no Rio de Janeiro, mostram que o futuro, mais do que nunca, depende das ações que serão tomadas no presente.

Em seu discurso, o governador do Tocantins, Marcelo Miranda, garantiu que o Estado está trabalhando para que o futuro das novas gerações não esteja ameaçado.

“O Tocantins tem feito o dever de casa. Tem discutido e adotado medidas para o desenvolvimento sustentável”, destacou, lembrando a Carta Rio Branco, assinada pelo Governo, no final do ano passado, e que prevê a diminuição do desmatamento.

Fim

Atenciosamente,

Brasília-DF, Brasil, 06/02/2016

ΣEMΣ EIAAM ABPAΣA
O Sol Eterno Abrasax”, o Sol Central Espiritual

CENTRO CIENTÍFICO UNIVERSAL PARA O PROGRESSO DA HUMANIDADE

CONSCIÊNCIA CÓSMICA NO PLANETA TERRA, POR INTERMÉDIO DA CONSCIÊNCIA CRÍSTICA

SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL

"O Ser Supremo protege os fracos, impede que os fortes exacerbem o mau do seu egoísmo, em prejuízo ainda maior  dos fracos e  também protege os próprios egoístas do seu próprio egoísmo, pois ama todas as criaturas da mesma maneira."

“quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”.

“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.

“ADOREMOS O PAI UNIVERSAL! SAUDEMOS O SER SUPREMO!

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB SP 117.597
Pós-Graduado em Direito Público pela Faculdade Fortium
Mestre Maçon - Loja Areópago de Brasília nº 3001
Mestre Maçon - Loja de Pesquisas Maçônicas do GODF nº 3994
Grande Oriente do Brasil-GOB
Grande Oriente do Distrito Federal-GODF
Mestre. Loja Uversa nº 5.342.482.337.666. Filiada ao Grande Oriente de Uversa, jurisdicionada pelo Sétimo Grande Oriente Super-Universo Orvônton, vinculado ao Reino Estelar do Universo dos Universos do Tempo e do Espaço (Ilha do Paraíso).
Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas-FGV
Participante do Centro Espírita André Luiz-CEAL
Funcionário do Banco do Brasil S.A. - Diretoria de Micro e Pequenas Empresas
Final