Primeiro Gadget

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

domingo, 30 de abril de 2017

Nós quânticos são reais. E impossíveis de desatar - Teoria dos Conjuntos - Axioma do Infinito - Axiomas de Zermelo-Fraenkel - Metamatemática - Comportamento de Quarks, Tetraquarks, Bóson de Higgs, Partícula Exótica Com Seis Quarks, Átomos, Moléculas, Eletricidade, Luz, Magnetismo, Som etc., Pesquisando a "HOPF FIBRATION"

Nós quânticos são reais. E impossíveis de desatar - Teoria dos Conjuntos - Axioma do Infinito - Axiomas de Zermelo-Fraenkel - Metamatemática - Comportamento de Quarks, Tetraquarks, Bóson de Higgs, Partícula Exótica Com Seis Quarks, Átomos, Moléculas, Eletricidade, Luz, Magnetismo, Som etc., Pesquisando a "HOPF FIBRATION" - "HOPF FIBRATION DE PARTÍCULAS" - "HOPF FIBRATION DE CONJUNTO DE PARTÍCULAS" - HOPF FIBRATION SÍNTESE DE CONJUNTOS DIFERENTES DE PARTÍCULAS" - "MODELO TEÓRICO DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL DE 03 (TRÊS) DIMENSÕES (link https://youtu.be/0zFBpFIebSE) - “Gênese Virtual-Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística” - Análise Teórica, Matemática e Geométrica - Método - Definição de Grupamentos Estatísticos de Análise Matemática e Estatística - Definição de Níveis Estatísticos de Análise (Unidades Coletivas Em Níveis Diferentes) - Inclusão de Variáveis de Crescimento, Decrescimento, Limite Superior e Limite Inferior do Crescimento do Modelo de Previsão do Comportamento de Sistemas Vivos Utilizando Teorema de Pitágoras, Seno e Cosseno (link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo.html) - VIA LÁCTEA CRESCEU DE DENTRO PARA FORA (Vide Matéria do Item 28 Abaixo) - A "HOPF FIBRATION", a "HOPF FIBRATION DE PARTÍCULAS", a "HOPF FIBRATION DE CONJUNTO DE PARTÍCULAS", a HOPF FIBRATION SÍNTESE DE CONJUNTOS DIFERENTES DE PARTÍCULAS" Explicam POR QUE  AS ESTRELAS NÃO TÊM POSIÇÃO FIXA NA GALÁXIA (Fonte - Link http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=luz-desconhecida-galaxias-nao-produzida-buracos-negros&id=010130160125#.WQaYgpRv_qA)


Visualização da estrutura do nó quântico. Cada faixa colorida representa um conjunto de direções no campo que está atado. Observe que cada faixa é torcida e ligada com as outras uma única vez. Desatar o nó exige que as faixas sejam separadas, o que não é possível fazer sem quebrá-las.[Imagem: David Hall]

A) LHC detecta grande produção de partículas estranhas em colisões de prótons - 27 de abril de 2017 - Fonte - Link http://agencia.fapesp.br/lhc_detecta_grande_producao_de_particulas_estranhas_em_colisoes_de_protons/25191/

B) Objeto com massa negativa desafia as leis da Física - Redação do Site Inovação Tecnológica -  20/04/2017 - Fonte - Link http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=objeto-massa-negativa-desafia-leis-fisica&id=020130170420#.WQadlpRv_qA

1. Será que os nós quânticos, DESCRITOS NA MATÉRIA TRANSCRITA NO ITEM 27 ABAIXO, tem relação com a geometria, com a lógica e com a matemática?

2. Fonte - Link https://en.m.wikipedia.org/wiki/Hopf_fibration

3. Fonte - Link https://www.youtube.com/watch?v=AKotMPGFJYk

4. Não me surpreenderia se os cientistas do Planeta Terra encontrassem​ relações matemáticas, ocultas, entre o comportamento de quarks, tetraquarks, bóson de Higgs, partícula exótica com seis quarks, átomos, moléculas, eletricidade, luz, magnetismo, som etc., pesquisando a "Hopf Fibration".

4.1 Existe uma orquestração de eventos que ocorrem em dimensões diferentes para criação da existência em três dimensões, o que pode ser comprovado quando se mapeia o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 01", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 02", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 03", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 04", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 05", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 06" e o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 07", que formam o "CONJUNTO 01".

4.2 Maiores detalhamentos sobre esse assunto podem ser obtidos a partir do item 17 abaixo.

5. Fonte - Link https://m.youtube.com/watch?v=QXDQsmL-8Us

6. Fonte - Link https://m.youtube.com/watch?v=o2dygrVdQ7g

7. Fonte - Link https://youtu.be/s6NjPd1gScU

8. Fonte - Link https://m.youtube.com/watch?v=WS2pCT-hE8c

9. Fonte - Link https://m.youtube.com/watch?v=6nwSx3ss6B0

10. Fonte - Link https://youtu.be/zBa-bCxsZDk

11. "Na teoria dos conjuntos, o Axioma do Infinito é aquele que garante a existência de um conjunto infinito".

"Isso é feito postulando-se a existência de um conjunto que não é vazio e que, para todo elemento seu, tem outro elemento maior".

Fonte - Link https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Axioma_do_infinito

12. Nos axiomas de Zermelo-Fraenkel, este axioma deve ser apresentado depois do axioma do par, axioma da união, axioma da separação e axioma da extensão, porque ele usa a notação {\displaystyle \varnothing \,} \varnothing \, para o conjunto vazio, {x} para o conjunto cujo único elemento é x, e {\displaystyle x\cup y\,} {\displaystyle x\cup y\,} para a união de dois conjuntos.

Assim, o axioma fica:

{\displaystyle \exists \mathbf {N} :\varnothing \in \mathbf {N} \land (\forall x:x\in \mathbf {N} \implies x\cup \{x\}\in \mathbf {N} )} {\displaystyle \exists \mathbf {N} :\varnothing \in \mathbf {N} \land (\forall x:x\in \mathbf {N} \implies x\cup \{x\}\in \mathbf {N} )}
Ou seja, existe um conjunto que tem o conjunto vazio como seu elemento e que, para todo elemento, tem também o seu sucessor.

12.1 Vide figura em anexo.


13. Axiomas de Zermelo-Fraenkel:

Na matemática, a teoria dos conjuntos de Zermelo-Fraenkel com o axioma da escolha, nomeada em homenagem aos matemáticos Ernst Zermelo e Abraham Fraenkel e comumente abreviada como ZFC, é um dos muitos sistemas axiomáticos que foram propostos no início do século XX para promover uma teoria dos conjuntos sem os paradoxos da teoria ingênua dos conjuntos, como o paradoxo de Russell. 

Especificamente, a ZFC não permite o axioma da compreensão. 

Atualmente, a ZFC é a forma padrão da teoria axiomática dos conjuntos, sendo o fundamento matemático mais comum. 

A ZFC deve formalizar uma única noção primitiva de um conjunto hereditário bem-fundado, para que cada indivíduo no domínio de discurso seja um conjunto. 

Desta forma, os axiomas da ZFC se referem apenas a conjuntos, e não urelementos (elementos de conjuntos que não são conjuntos) ou classes (coleções de objetos matemáticos definidos por uma propriedade em comum de seus membros). 

Os axiomas da ZFC previnem seus modelos de possuírem urelementos, e classes próprias só podem ser tratadas indiretamente. Formalmente, a ZFC é uma teoria de estruturas de lógica de primeira ordem. 

A assinatura possui igualdade e uma única relação binária primitiva, que é a pertinência, normalmente denotada por ∈. 

A fórmula a ∈ b significa que o conjunto a é membro do conjunto b (que também é lido como "a é elemento de b" ou "a está em b"). 

Existem várias formulações equivalentes dos axiomas da ZFC. 

A maioria de seus axiomas formulam a existência de conjuntos particulares definidos a partir de outros conjuntos. 

Por exemplo, o axioma do par diz que, dados dois conjuntos quaisquer a e b, existe um novo conjunto {a, b} contendo exatamente a e b. 

Outros axiomas descrevem propriedades da pertinência de conjuntos. 

Um dos objetivos dos axiomas da ZFC é que cada axioma deve ser verdade se interpretado como uma afirmação sobre a coleção de todos os conjuntos do universo de von Neumann (também conhecido como a hierarquia cumulativa). 

A metamatemática da ZFC foi estudada extensivamente. Resultados marcantes dessa área estabeleceram a independência da hipótese do contínuo da ZFC, e o axioma da escolha dos axiomas restantes da ZFC.

Fonte - Link https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Axiomas_de_Zermelo-Fraenkel

14. "A metamatemática é um conceito formulado por Jacques Herbrand em 1930 e expandido por Tarski e Gödel. 

14.1 "Cuida do esclarecimento rigoroso, através de recurso à própria matemática, de conceitos como o de axioma, regra de inferência e demonstração formal ou dedução, de completude e de interpolação".

14.2 Fonte - Link https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Metamatemática

15. Metamatemática:

A) substantivo feminino;

B) análise lógica dos conceitos básicos da matemática, como número, função etc.

16. "A matemática do Planeta Terra descreve os eventos como sendo encadeamento de causa e efeito, encadeados no tempo e no espaço, mas esse conceito matemático para descrição dos eventos quânticos é limitado".

17. Existe uma orquestração de eventos que ocorrem em dimensões diferentes para criação da existência em três dimensões, o que pode ser comprovado quando se mapeia o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 01", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 02", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 03", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 04", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 05", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 06" e o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 07", que formam o "CONJUNTO 01".

18. Depois disso é necessário mapear o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 08", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 09", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 10", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 11", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 12", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 13" e o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 14", que formam o "CONJUNTO 02".

19. Depois disso é necessário mapear o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 15", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 16", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 17", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 18", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 19", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 20" e o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 21", que formam o "CONJUNTO 03".

20. Deve-se estabelecer o "HOPF FIBRATION DO CONJUNTO NR. 01", depois o "HOPF FIBRATION DO CONJUNTO NR. 02" e o "HOPF FIBRATION DO CONJUNTO NR. 03".

21. Depois mapeia-se o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 22", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 23", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 24", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 25", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 26", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 27" e o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 28", que formam o "CONJUNTO 04".

22. Depois disso é necessário mapear o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 29", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 30", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 31", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 32", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 33", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 34" e o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 35", que formam o "CONJUNTO 05".

23. Depois disso é necessário mapear o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 36", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 37", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 38", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 39", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 40", o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 41" e o "HOPF FIBRATION DA VARIAVEL 42", que formam o "CONJUNTO 06".

24. Deve-se estabelecer o "HOPF FIBRATION DO CONJUNTO NR. 04", depois o "HOPF FIBRATION DO CONJUNTO NR. 05" e o "HOPF FIBRATION DO CONJUNTO NR. 06".

25. Estará oculto o "HOPF FIBRATION SÍNTESE" que une o "HOPF FIBRATION DO CONJUNTO NR. 01", o "HOPF FIBRATION DO CONJUNTO NR. 02", o "HOPF FIBRATION DO CONJUNTO NR. 03", o "HOPF FIBRATION DO CONJUNTO NR. 04", o "HOPF FIBRATION DO CONJUNTO NR. 05" e o "HOPF FIBRATION DO CONJUNTO NR. 06".

26. O comportamento de sistemas vivos utiliza a HOPF FIBRATION, teorema de pitágoras, seno e cosseno, razão pela qual peço consultar a análise descrita a seguir, representado no "MODELO TEÓRICO DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL DE 03 (TRÊS) DIMENSÕES, disponível no link https://youtu.be/0zFBpFIebSE

26.1 Tema em Análise - “Gênese Virtual-Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística” - Análise Teórica, Matemática e Geométrica - Método - Definição de Grupamentos Estatísticos de Análise Matemática e Estatística - Definição de Níveis Estatísticos de Análise (Unidades Coletivas Em Níveis Diferentes) - Inclusão de Variáveis de Crescimento, Decrescimento, Limite Superior e Limite Inferior do Crescimento do Modelo de Previsão do Comportamento de Sistemas Vivos Utilizando Teorema de Pitágoras, Seno e Cosseno:

A) Parte 01 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo.html

B) Parte 02 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_22.html

C) Parte 03 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_98.html

D) Parte 04 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_73.html

E) Parte 05 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_92.html

F) Parte 06 - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_57.html

27. Início da transcrição da matéria:

Nós quânticos são reais. E impossíveis de desatar

Redação do Site Inovação Tecnológica -  26/01/2016

Nós quânticos: É impossível desatá-los
Visualização da estrutura do nó quântico. Cada faixa colorida representa um conjunto de direções no campo que está atado.

Observe que cada faixa é torcida e ligada com as outras uma única vez. Desatar o nó exige que as faixas sejam separadas, o que não é possível fazer sem quebrá-las.[Imagem: David Hall]

Nó impossível de desatar

Existem mesmo nós no mundo quântico - e eles são impossíveis de desatar.

É a primeira vez que os físicos conseguem observar a existência de nós naquilo que eles chamam de "matéria quântica", que já vinha sendo usada para fabricar cristais quânticos, cristais indecisos e até fractais quânticos.

Mas ninguém havia conseguido dar nós nessa matéria quântica, formada por átomos, naturais ou artificiais, em temperaturas próximas do zero absoluto, que permitem a observação de efeitos quânticos em escala macroscópica.

Em essência, toda matéria é quântica, mas, no caso desta classe de experimentos, o termo geralmente refere-se ao estado de átomos de rubídio ultrafrios formando um condensado de Bose-Einstein.

Os nós foram dados em sólitons, ou ondas solitárias, gerados no condensado e já explorados em experimentos que vão da construção de cristais de pura luz a testes da dilatação do tempo prevista por Einstein.

Nó quântico

Diferentemente dos nós em uma corda, os nós quânticos existem em um campo que assume uma determinada direção em cada ponto do espaço.

O campo se decompõe em um infinito número de anéis interligados, cada um com sua própria direção no campo.

"Expusemos o condensado de rubídio a rápidas mudanças de um campo magnético especificamente adaptado, amarrando cada nó em menos de um milésimo de segundo.

Depois que aprendemos a amarrar o primeiro nó quântico, ficamos bons nisso - já amarramos várias centenas desses nós," contou o professor David Hall, da Universidade Amherst, nos EUA.

A estrutura resultante - o nó quântico - é topologicamente estável, uma vez que ele não pode ser desamarrado sem quebrar o anel.

Em outras palavras, não se pode desatar o nó quântico, a menos que se destrua o próprio estado que caracteriza a matéria quântica.

Nós quânticos: Nós impossíveis de desatar
A estrutura teórica do nó quântico, na linha superior, e o resultado experimental, na linha inferior. [Imagem: David Hall et al. - 10.1038/nphys3624]

Cosmologia e computação quântica

A demonstração poderá ter implicações em uma ampla variedade de domínios, muito além da compreensão teórica do comportamento da matéria quântica e dos sólitons.

"Agora que vimos esses bichos exóticos, estamos realmente animados para estudar suas propriedades muito peculiares. É importante ressaltar que nossa descoberta se conecta a um diversificado conjunto de áreas de pesquisas, incluindo a cosmologia, energia de fusão nuclear e os computadores quânticos," disse o professor Mikko Mottonen, da Universidade Aalto, na Finlândia, coordenador da equipe, que também foi pioneira na criação de monopolos magnéticos.

Fibração de Hopf

O professor Mottonen explica que, matematicamente falando, o nó quântico criado por sua equipe realiza na prática um mapeamento conhecido como fibração de Hopf, descoberto por Heinz Hopf em 1931.

Hopf elaborou uma função contínua - um mapa - que associa cada ponto de uma esfera comum a uma hiperesfera - ou 3-esfera, que preenche um espaço quadridimensional.

Cada ponto da esfera comum transforma-se em um círculo distinto da 3-esfera, ou seja, esta é composta por "fibras", onde cada "fibra" é um círculo que corresponde a cada ponto da esfera comum - daí o nome de fibrado de Hopf, ou fibração de Hopf.

São as mesmas fibras vistas acima na ilustração do nó quântico.

Bibliografia:

Tying Quantum Knots
D. S. Hall, M. W. Ray, K. Tiurev, E. Ruokokoski, A. H. Gheorghe, M. Mottonen
Nature Physics
Vol.: Published online
DOI: 10.1038/nphys3624

Fonte - Link http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nos-quanticos&id=010165160126#.WQZ8ZJRv_qA

Fim

domingo, 9 de abril de 2017

Brasil Ainda Vive o Hype do Blockchain - ECOSSISTEMAS DE BLOCKCHAIN ESPECÍFICOS PARA REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS ESPECÍFICAS e Para ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS ESPECÍFICOS - SEGURANÇA DE LÓGICA QUÂNTICA

Brasil Ainda Vive o Hype do Blockchain - ECOSSISTEMAS DE BLOCKCHAIN ESPECÍFICOS PARA REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS ESPECÍFICAS e Para ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS ESPECÍFICOS - SEGURANÇA DE LÓGICA QUÂNTICA

1. Transcrições extraídas​ da matéria constante do item 11 abaixo:

A) "A Microsoft é outro gigante da tecnologia bastante interessada na evolução do Blockchain";

B) "Não por acaso, coube a Gustavo Paro, FSI Senior Industry Solution Executive e Blockchain specialist da companhia, mediar o painel sobre Maturidade e Adoção de Blockchain no Brasil, com presença de representantes do Bradesco, do Itaú e da KPMG";

C) "De fato, os bancos têm trabalhado em conjunto no desenvolvimento de modelos de uso de Blockchain em áreas como prevenção à fraude, pagamentos, compartilhamento de cadastro e registro de informação e na avaliação de qual plataforma é melhor para cada modelo de uso";

D) "São várias as provas de conceito (PoCs) para testar tecnologia e impacto no negócio, mas piloto mesmo talvez este ano ainda, mas mais provavelmente em 2018*;

E) "O governo do Canadá, em parceria com empresas privadas (Accenture, SAP, IBM, Nasdaq, PepsiCo, entre outras)  e startups, decidiu criar o Blockchain Reserch Institute, em Toronto, para reunir as mentes mais brilhantes dos setores público, privado e da academia em torno do desenvolvimento do Blockchain, considerando inicialmente as necessidades de oito setores, incluindo energia, mídia, tecnologia, saúde e governo";

F) "A intenção é a de que executivos C-level das empresas associadas (é preciso pagar 200 mil dólares para isso) se envolvam com os mais de 50 projetos de aplicação do blockchain envolvendo regulamentação, TOKENIZAÇÃO, Internet das Coisas e por aí vai".

Considerações sobre matéria transcrita no item 11 abaixo

1.1 A tendência natural é surgirem "ECOSSISTEMAS DE BLOCKCHAIN ESPECÍFICOS PARA REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS ESPECÍFICAS e para ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS ESPECÍFICOS", mas como tanto "ECOSSISTEMAS DE BLOCKCHAIN ESPECÍFICOS", quanto "REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS ESPECÍFICAS" e quanto "ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS ESPECÍFICOS" só MAXIMIZAM O RETORNO DO INVESTIMENTO, SUA EFICIÊNCIA e EFICÁCIA, se estiverem, TODOS, INTEGRADOS E INTERCONECTADOS, durante as "EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS", dos "CLIENTES DIGITAIS", no "MUNDO VIRTUAL", para que o "CLIENTE DIGITAL", que esteja na "REDE DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS A", compre um "PRODUTO DIGITAL" ou um "SERVIÇO DIGITAL", na "REDE DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS B", sem sair da "REDE DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS A", a tendência, natural e lógica, é que haja INTEROPERABILIDADE entre "ECOSSISTEMAS DE BLOCKCHAIN ESPECÍFICOS" e entre  "ECOSSISTEMAS DE BLOCKCHAIN ESPECÍFICOS", "REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS ESPECÍFICAS" e "ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS ESPECÍFICOS", mas para que tais INTEROPERABILIDADES EXISTAM é necessário desenvolvimento, COLABORATIVO, entre todas as "ORGANIZAÇÕES DIGITAIS", que sejam e que não sejam do mesmo SETOR ECONÔMICO DIGITAL e entre todas as "ORGANIZAÇÕES DIGITAIS", que sejam e que não sejam da mesma ATIVIDADE ECONÔMICA DIGITAL, com FOCO EM ELEVADOS PADRÕES INTEROPERÁVEIS DE SEGURANÇA.

2. Foi por causa de nossas preocupações com segurança, na transformação digital, que na análise citada no item 10 abaixo, bem como no projeto base para criação da economia digital (vide itens 2.2 e 2.3 a seguir), fizemos sugestões de padrões de segurança para IoT para o Brasil e para os demais países do mundo, descritos a seguir, endereçadas à Agência Nacional de Telecomunicações-ANATEL, empresas de TI (provedores de soluções tecnológicas para outras empresas), áreas de TI das empresas que criam produtos e serviços digitais, "em seus sistemas legados", e para o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, retirados do “Projeto de Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33” (vide item 2.4 abaixo).

Início da transcrição

2.1 Sugestões de Padrões de Segurança Para IoT no Brasil - Incorporação de novas “Metodologias da Nova Inteligência Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”, cujo detalhamento pode ser encontrado nas lâminas 82 a 91 e 259 a 275, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, também, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 06 minutos e 46 segundos e 22 minutos e 04 segundos, respectivamente, e nas lâminas 106 a 138 desse mesmo planejamento, a partir dos 08 minutos e 45 segundos, a seguir transcritas, que sugerimos sejam analisadas pelos especialistas de tecnologia da informação das “Organizações da Era Industrial” e pelos especialistas de tecnologia da informação das “Organizações da Era Eletrônica”, base sob a qual será construída a “Era Digital”:

a) Biblioteca de “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto” - Geral;

b) BIBLIOTECA - CADASTRO - Registra Onde a “Peça Lego Virtual de Programação Orientada a Objeto” é Utilizada;

c) BIBLIOTECA DE PROGRAMAÇÃO - “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”;

d) Sequência Lógica de Encadeamento das “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto” Contendo Instruções da Programação;

e) Linha de Programação - Estrutura - Composição;

f) Sequência Lógica de Encadeamento do Processamento dos Programas;

g) Sequência Lógica de Encadeamento do Processamento de Sistemas;

h) Visualização da Linha de Programação Pelo Usuário;

i) Arquitetura de TI Padrão (Era Industrial).

Final da transcrição

2.2 ÍNDICE DO MANUAL ESTRATÉGICO, TÁTICO, TÉCNICO, TECNOLÓGICO, JURÍDICO DIGITAL, OPERACIONAL E INTRODUTÓRIO DO PROCESSAMENTO GEOMÉTRICO QUÂNTICO DIVULGADO EM 02/09/2016 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/08/destinatarios-organizacoes-publicas.html

2.3 Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Módulo 03/33 - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico - PARTE 01 - Índice e item 1 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/02/evite-fracassos-com-transformacao.html

2.4 “Projeto de Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33”, nas lâminas 139 a 246, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, disponível, também, no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 11 minutos e 28 segundos, bem como, também, descrita, nos itens 15.1 a 15.6, anteriores -- PARTE 19 - Item 12.8.1 a Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html  -- com a adoção de CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL, NO PADRÃO ICP-BRASIL, REGULADO PELO ARTIGO 1º, DA MEDIDA PROVISÓRIA 2.200-2, DE 24/08/2001, OU EM PADRÃO DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL INTERNACIONAL, A SER DESENVOLVIDO, FUNCIONANDO O “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, SEGUNDA PARTE, EM CÓDIGO ABERTO, conhecida, apenas, entre o Bank for International Settlements-BIS e o “Banco Central A” e o “Banco Central B”, para processar as trocas de informações de pagamentos internacionais e sensibilização de reservas bancárias entre o “País A” e o “País B”, por exemplo, E OS CERTIFICADOS DIGITAIS E AS ASSINATURAS DIGITAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS, COMO MECANISMOS DE SEGURANÇA, ADICIONAIS, além da utilização dos 27 (vinte e sete) “Modos de Segurança”, de lógica quântica, citados anteriormente.

3. Será grande o esforço das organizações, no Brasil e no resto do mundo, para se ajustarem ao mesmo padrão de tecnologia da informação e de SEGURANÇA, orientado ao conceito de objeto e ao “conceito lego”, em diversos níveis, para poderem criar “Redes de Relacionamentos Virtuais” e participarem de “Redes de Relacionamentos Virtuais”, de outras organizações, integradas as “Bancos Digitais” de diversas organizações financeiras e não financeiras, no Brasil e no resto do mundo, e para poderem, também, operar  integradas ao “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e Internacional Por Bancos Centrais - Módulo 01/33” protocolado, registrado e digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), Setor Comercial Sul-SCS, Quadra 08, Bloco B-60, Sala 140-E, 1º andar, Edifício Venâncio 2000, CEP 70.333-900, Fone - (61) 3224-4026.

3.1 Vídeo Disponível no YouTube - link https://youtu.be/PkQbM_jLCug

3.2 Slides contendo a descrição da arquitetura de TI, citada no item anterior, estão disponíveis no link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.html 

4 . Se não houver, no Brasil e no resto do mundo, a construção das “Redes de Relacionamentos Virtuais”, com base em uma mesma visão e com base em tecnologias flexíveis, a “Organização 01” faz esforço tecnológico para se adaptar ao “Banco Digital A” e à “Rede de Relacionamento Virtual A”, no Momento 01.

5. No Momento 02 (Seis meses depois), a mesma “Organização 01” deve fazer novo esforço tecnológico para se adaptar ao padrão tecnológico do “Banco Digital B” e da “Rede de Relacionamento Virtual B”.

6. Se essa “Organização 01” operar com 12 bancos digitais, sendo 06 de propriedade de instituições financeiras e 06 de propriedade de instituições não financeiras, e desejar participar de 300 “Redes de Relacionamentos Virtuais”, demorará uma eternidade para se ajustar a cada um dos padrões tecnológicos, INCLUSIVE AOS PADRÕES TECNOLÓGICOS DE SEGURANÇA, que lhe serão impostos por cada parceiro e parceria e, quando necessitar promover ajustes na programação, canal, interface de canal, sistemas, aplicativos, com cada um dos 12 bancos digitais ou com cada uma das 300 “Redes de Relacionamentos Virtuais”, deverá fazer esforços tecnológicos, constantes, sucessivos e cada vez mais caros.

7. A partir de determinado momento, o consumo de estrutura tecnológica da “Organização 01” será tão grande que essa organização terá perda de eficiência, eficácia e resultados, na medida em que cresce na economia digital e do conhecimento. No final, apesar de todos os esforços da “Organização 01” e do emprego de vultosos recursos, tenderá a perder, cada vez mais, competitividade, na economia digital do conhecimento, à medida que o tempo passa, considerando que a velocidade das mudanças nesse tipo de mercado é cada vez maior, a intervalos de tempo cada vez menores.

8. Por esses motivos expostos anteriormente, é ALTAMENTE recomendável que as organizações empresariais e não empresariais, da iniciativa pública e privada, bem como as instituições financeiras e respectivos órgãos reguladores como Conselho Monetário Nacional-CMN, Banco Central do Brasil-Bacen, Federação Brasileira de Bancos-Febraban, Banco Central dos Bancos Centrais-BIS, formem um grupo multidisciplinar, com participantes do Brasil e do exterior, para discutir um projeto, comum, de criação de “Redes de Relacionamentos Virtuais”, “Banco Digital” e “Sistema de Pagamentos”, nacional e internacional, que operem integrados, no Brasil e no resto do mundo, para que o esforço de construção da “Economia do Conhecimento”, no Brasil e no resto do mundo, seja o menor possível, com observância de paradigmas, INOVADOREE E SEGUROS, diferentes daqueles que hoje se utiliza para viabilizar, tecnologicamente, os atuais sistemas de tecnologia da informação.

9. Face o exposto, sugerimos à ANATEL, manter entendimentos com as empresas de TI (provedores de soluções tecnológicas para outras empresas), com as áreas de TI  das empresas que criam produtos e serviços, digitais, "em seus sistemas legados", e com o INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, visando discutir padronização, mínima, DE MERCADO, na forma de AUTO-REGULAÇÃO, por exemplo, para identificação digital de pessoas físicas e para identificação digital de pessoas jurídicas, não como uma regulamentação de IoT, mas como FUNDAMENTO, BÁSICO, PARA O DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE DA IOT NO BRASIL, CONSIDERANDO QUE ERROS DE CONCEPÇÃO INICIAL, EM PROJETO DESTA MAGNITUDE, COMO POR EXEMPLO, ERROS DE CONCEPÇÃO PARA SEGURANÇA, PARA REALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS DIGITAIS, PODE PROVOCAR ELEVADOS PREJUÍZOS E O DISPERDÍCIO DE BILHÕES DE REAIS EM INVESTIMENTOS.

10. Título da análise - Anatel Descarta Criação de Regulamento Para IoT - Como TRADUZIR a Linguagem Jurídica Para a LINGUAGEM TECNOLÓGICA Sem Necessidade de Criação de Novas Leis Para IoT no Brasil - REQUISITOS MÍNIMOS PARA IMPLANTAÇÃO DE IOT NO BRASIL: Empresas de TI (Provedores de Soluções Tecnológicas Para Outras Empresas) e Áreas de TI  Das Empresas Que Criam Produtos e Serviços Digitais, "Em Seus Sistemas Legados", Implementado PROCESSOS DE SEGURANÇA e de IDENTIFICAÇÃO DIGITAL Das Partes Contratantes de NEGÓCIOS JURÍDICOS DIGITAIS - Vide Item 2.2.10: Sugestões Para IDENTIFICAÇÃO DIGITAL Das Partes Contratantes de NEGÓCIOS JURÍDICOS DIGITAIS - Vide Item 2.2.11: Sugestões de Encaminhamento à ANATEL, Empresas de TI (Provedores de Soluções Tecnológicas Para Outras Empresas), Áreas de TI  das Empresas Que Criam Produtos e Serviços Digitais, "Em Seus Sistemas Legados", e Para o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação - Vide Item 2.2.12: Sugestões de Padrões de Segurança Para IoT no Brasil - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2017/02/anatel-descarta-criacao-de-regulamento.html

11. Início dá transcrição da matéria:

Brasil ainda vive o hype do Blockchain

A Microsoft é outro gigante da tecnologia bastante interessada na evolução do Blockchain

Não por acaso, coube a Gustavo Paro, FSI Senior Industry Solution Executive e Blockchain specialist da companhia, mediar o painel sobre Maturidade e Adoção de Blockchain no Brasil, com presença de representantes do Bradesco, do Itaú e da KPMG

De fato, os bancos têm trabalhado em conjunto no desenvolvimento de modelos de uso de Blockchain em áreas como prevenção à fraude, pagamentos, compartilhamento de cadastro e registro de informação e na avaliação de qual plataforma é melhor para cada modelo de uso

São várias as provas de conceito (PoCs) para testar tecnologia e impacto no negócio, mas piloto mesmo talvez este ano ainda, mas mais provavelmente em 2018

O governo do Canadá, em parceria com empresas privadas (Accenture, SAP, IBM, Nasdaq, PepsiCo, entre outras)  e startups, decidiu criar o Blockchain Reserch Institute, em Toronto, para reunir as mentes mais brilhantes dos setores público, privado e da academia em torno do desenvolvimento do Blockchain, considerando inicialmente as necessidades de oito setores, incluindo energia, mídia, tecnologia, saúde e governo

A intenção é a de que executivos C-level das empresas associadas (é preciso pagar 200 mil dólares para isso) se envolvam com os mais de 50 projetos de aplicação do blockchain envolvendo regulamentação, TOKENIZAÇÃO, Internet das Coisas e por aí vai

Tecnologia - 07 de abril de 2017 às 08h51

Estamos dois passos atrás dos países mais avançados, que já começam a realizar as primeiras provas de conceito da tecnologia para além da área financeira. Mas isso pode ser uma vantagem

Cristina De Luca

Ok. Você tem ouvido falar muito em Blockchain. 

E a tendência é que as conversas em torno da tecnologia continuem a dominar as rodas de debate sobre modelos de negócio disruptivos, a medida que mais setores econômicos comecem a examinar, em maior profundidade, os impactos que ela provocará no modo como hoje transacionamos mercadorias e serviços. 

Especialmente no Brasil, onde para muitos participantes da Emerging Links, primeira conferência internacional de Blockchain no Brasil, encerrada nesta quinta-feira em São Paulo, ainda vive a fase de hype, enquanto países mais avançados, como Estados unidos e Canadá, já começam a realizar as primeira provas de conceito, para além da área financeira e do BitCoin.

Por aqui, o setor financeiro tem feito progressos rápidos, principalmente quando se fala de transmissão de valores e em contratos inteligentes que se auto-executam com base em regras acordadas entre as partes, granado consenso e confiança pública sem a necessidade de um intermediário. 

Da mesma forma, o agronegócio e diversas outras verticais, como as de serviços de saúde e serviços cartorários, já se dedicam a estudar novos usos para o Blockchain. 

No caso dos bancos e dos cartórios, nitidamente interessados em dar um novo valor para a intermediação que prestam, em um mundo que caminha fortemente para a desintermediação das transações. 

O mundo caminha para a segunda geração da Internet, como afirma o escritor e futurólogo canadense Don Tapscott, estrela da conferência.

O agronegócio, por sua vez, vê no Blockchain uma forma de melhorar a rastreabilidade de produtos; certificar a origem de produtos; oferecer preços justos a partir das reduções dos custos das transações em cada elo da cadeia formada do campo à mesa do consumidor. 

Nos Estados Unidos, por exemplo, o Walmart está testando Blockchain para rastrear alfaces, carnes e doces das fazendas e fábricas onde são produzidos, até as prateleiras de suas lojas. 

Aqui no Brasil, a empresa é cliente da Agrotools, que acaba de fechar uma parceria com a IBM Brasil para o desenvolvimento da IBM AgriTech, uma plataforma geo-cognitiva, aberta, neutra e agnóstica que permita a circulação de dados e a extração de insights. 

A Agritech combina serviços da Agrotools com a expertise da IBM em computação cognitiva e Blockchain.

Se já estivesse em uso, essa plataforma da IBM com a Agritools poderia ter ajudado o governo, os frigoríficos e os próprios varejistas a conterem mais rapidamente os efeitos da operação "Carne Fraca", identificando rapidamente os lotes com problema, retirando-os do mercado, comenta Ferando Martins, da Agritools. 

Não por acaso, Carolina Wosiack, mediadora do painel que debateu inovação na agricultura durante a Emerging Links, afirmou taxativamente que crises, escândalos e a pressão regulatória são fatores que ajudarão a impulsionar o uso de Blockchain no segmento.

A Microsoft é outro gigante da tecnologia bastante interessada na evolução do Blockchain. 

Não por acaso, coube a Gustavo Paro, FSI Senior Industry Solution Executive e Blockchain specialist da companhia, mediar o painel sobre Maturidade e Adoção de Blockchain no Brasil, com presença de representantes do Bradesco, do Itaú e da KPMG. 

Diferentemente do agronegócio, fica claro que no caso dos bancos, o Blockchain vem sendo olhado mais como tecnologia em busca de um problema do que uma solução para questões do negócio.  

Talvez por isso, o painel tenha se debruçado sobre um dos grandes problemas de implementação do Blockchain, a interoperabilidade entre "os seus diversos sabores".

E aqui cabe abrir um parêntese. O Blockchain original funciona como um banco de dados e uma rede ponto a ponto em que registros de transações ficam distribuídos entre milhares de computadores. 

A distribuição e a criptografia do registro garantem a integridade da transação, sendo impossível adulterá-la. 

Esse banco de dados pode registrar qualquer tipo de informação estruturada, não apenas quem pagou a quem, mas também quem se casou com quem, quem possui qual terra ou que lâmpada usou energia de qual fonte. 

Isso faz com que seja adequado à internet das coisas, porque será preciso estabelecer trilhões de transações em tempo real entre objetos, algo que as instituições financeiras, por exemplo, não conseguirão fazer.

Desse conceito originaram-se mais de 40 plataformas de Blockchain, com o objetivo de dar segurança nas transações entre pessoas e organizações, algumas preservando o modelo Open Source do Blockchain, e outras sendo desenvolvidas como soluções proprietárias. 

Entre os destaques estão as plataformas Ethereum, que tem apoio da Microsoft; a Hyperledger, uma iniciativa da IBM; e a Corda, nascida dentro do Consórcio R3 - que reúne mais de 50 instituições financeiras em nível global -, mas que caminha para ser incorporada ao Projeto Hyperledger.

O Hyperledger é um projeto guarda-chuva com diversas iniciativas. 

Uma delas é conduzida pela própria IBM, dando continuidade ao desenvolvimento do código original da empresa denominado Hyperleger Fabric. 

Outra frente é o Saw Tooth Lake, liderado pela japonesa NTT. 

E por fim, o Corda, do R3, que, no final de 2016, decidiu tornar sua plataforma Open Source, aderindo ao Projeto Hyperledger.

"O Hyperleger e o Corda, o Ethereum utiliza protocolo aberto e seu desenvolvimento é feito por uma comunidade de mais de 30 mil desenvolvedores". 

"Além disso, criou-se o Consórcio Enterprise Ethereum Alliance com participação inicial de 30 dos mais influentes integrantes da Indústria de finanças, tecnologia, e startups de Blockchain", comenta Paro.

A Microsoft é um dos participantes desse grupo, cujo objetivo é endereçar a questão da interoperabilidade entre os diversos Blockchains privados. 

Tanto o Corda, via Consórcio R3, quanto o Hyperledger, possuem ou participam de iniciativas parecidas. 

Já a IBM aposta no modelo de redes de negócios fechadas e permissionadas, com participantes conhecidos e governança coordenada entre eles.

De um modo geral, os participantes do painel coordenado por Paro acreditam que continuarão existindo várias plataformas, cada uma com uma função específica. 

Haverá empresas usando mais de uma rede e é possível que, no futuro, seja necessário algum tipo de integração entre plataformas. 

Na opinião de George Marcel, do Bradesco, Igor Freitas, do Itau e Alan de Genaro, da B3 (resultado da fusão da BM&FBovespa com a Cetip) a interoperabilidade é importante e sua falta pode comprometer o conceito do blockchain. 

Mas nenhum deles acredita que haverá uma única plataforma padrão, como chegou a cogitar Oliver Cunningham, da KPMG.

Oliver acredita que haverá uma base comum, um DLT (Distributed Ledger Technology) público em cima do qual outros, um ou dois para cada vertical, serão construídos. "Não faz sentido ter dezenas de DLTs para o mesmo setor".

De fato, os bancos têm trabalhado em conjunto no desenvolvimento de modelos de uso de Blockchain em áreas como prevenção à fraude, pagamentos, compartilhamento de cadastro e registro de informação e na avaliação de qual plataforma é melhor para cada modelo de uso. 

São várias as provas de conceito (PoCs) para testar tecnologia e impacto no negócio, mas piloto mesmo talvez este ano ainda, mas mais provavelmente em 2018.

"O desenvolvimento em torno de Blockchain aqui no Brasil tem sido colaborativo. Nós temos que desenvolver juntos a solução". 

"No grupo de trabalho da Febraban nós estamos trabalhando em mais uma PoC de compartilhamento de cadastro, usando  Hyperledger Fabric, depois de ter feito uma na E3 usando Corda, justamente para entender melhor qual das plataformas é mais adequada", comenta George Marcel, do Bradesco.  

"Se nós formos implementar alguma coisa em produção nesse momento, vamos ter que concordar sobre qual plataforma usar, justamente por não ter interoperabilidade",  completa.

Governança

Don Tapscott endereçou outro problema importante para que o Blockchain possa, de fato, desenvolver todo o seu potencial: governança. 

Servindo-se da analogia que ele mesmo faz do Blockchain como base da segunda geração da Internet, Don acredita que falta a ele uma governança sofisticada, baseada em consenso, como a que existe hoje para a Internet. 

"Há estruturas, processos públicos para fazer as coisas. A Internet Engineering Task Force e o W3C Consortium desenvolvem padrões para a rede". 

"O Internet Governance Forum cria políticas para governos. A Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (Icann) cuida dos nomes de domínio", diz ele. É preciso que se faça o mesmo em torno do Blockchain.

Don enxerga o Blockchain como algo tão revolucionário como a Web, rodando sobre o TCP-IP. "É uma analogia complicada. Acredito que teremos uma grande plataforma pública, a Ethereum e várias plataformas segmentadas". 

"Nós teremos Blockchains que vão integrar outros Blockchains e outros onde a integração não existirá. Vejo algo como as intranets dos anos 1990. Muitas companhias, ou setores, vão começar usando intranets, com ou sem conexão com a plataforma pública", completa.

Na sua opinião, o Blockchain púbico seria o Ethereum, onde há projetos em andamento para fazer tudo, desde criar um novo substituto para o mercado de ações, "até criar um novo modelo de democracia, e proteger a privacidade, que muitos acreditam ter acabado com a Internet", provoca.

"Privacidade é um direito humano fundamental e a base de uma sociedade livre. Está tremendamente mal informado quem diz que a privacidade morreu". 

"Basta que cada um de nós tenha a própria identidade em uma caixa-preta no Blockchain. Quando fizermos uma transação, será a caixa-preta que proverá as informações necessárias para concretizá-la e que coletará dados, e ninguém terá acesso a ela. Manteremos nossos dados e apenas se quisermos os venderemos para lucrar com isso", diz ele.

O Blockchain Ethereum foi desenvolvido por um canadense chamado Vitalik Buterin e, por enquanto, tem sido muito usado para construir contratos inteligentes. 

Mas recentemente, o governo do Canadá, em parceria com empresas privadas (Accenture, SAP, IBM, Nasdaq, PepsiCo, entre outras)  e startups, decidiu criar o Blockchain Reserch Institute, em Toronto, para reunir as mentes mais brilhantes dos setores público, privado e da academia em torno do desenvolvimento do Blockchain, considerando inicialmente as necessidades de oito setores, incluindo energia, mídia, tecnologia, saúde e governo.

A iniciativa lembra muito a das instituições americanas em torno da Internet. 

O objetivo é desenvolver os melhores modelos possíveis para que o Blockchain avance.

A intenção é a de que executivos C-level das empresas associadas (é preciso pagar 200 mil dólares para isso) se envolvam com os mais de 50 projetos de aplicação do blockchain envolvendo regulamentação, TOKENIZAÇÃO, Internet das Coisas e por aí vai.

Durante um ano, a entidade conduzirá uma série de projetos materializados em  um relatório, um conjunto de dados, um website, ferramentas, MOOC ou outro dispositivo para compartilhar resultados. 

Também será realizada uma cúpula final, com participação restrita aos membros do programa e ao corpo docente, onde os resultados do programa serão compartilhados e discutidos.

Fonte - Link http://cio.com.br/tecnologia/2017/04/07/brasil-ainda-vive-o-hype-do-blockchain

Fim

sábado, 1 de abril de 2017

Temer Sanciona Terceirização Com Três Vetos, Sem Salvaguarda Para o Trabalhador - Fomento da ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA Por Meio da TERCEIRIZAÇÃO IRRESTRITA e do "EMPREENDEDORISMO VIRTUAL"

Temer Sanciona Terceirização Com Três Vetos, Sem Salvaguarda Para o Trabalhador - Fomento da ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA Por Meio da TERCEIRIZAÇÃO IRRESTRITA e do "EMPREENDEDORISMO VIRTUAL"

1. A TERCEIRIZAÇÃO IRRESTRITA, sancionada pelo Presidente da República Michel Temer, conforme matéria transcrita no item 3 abaixo, têm grande potencial para impulsionar a ECONOMIA DIGITAL do Brasil, permitindo, no futuro próximo, que as pessoas e suas famílias se tornem "EMPREENDEDORES VIRTUAIS", vendendo produtos e serviços, nas redes sociais, para consumidores finais, dividindo os ganhos das vendas com os fabricantes de produtos e serviços, por meio do exercício de atividades-fim de vários fabricantes, ao mesmo tempo.

1.1 Imagine você, que não conhece várias indústrias​ de diferentes tipos (ROUPAS SOCIAIS, ROUPAS ESPORTIVAS, sapatos, tênis etc.), passando a vender roupas sociais, roupas esportivas, sapatos, tênis etc., nas redes sociais, ou organizando eventos, por meio das redes sociais, para vender ROUPAS SOCIAIS, ROUPAS ESPORTIVAS, sapatos, tênis, etc., para os consumidores finais, fabricadas pelas diversas indústrias​ de ROUPAS SOCIAIS, ROUPAS ESPORTIVAS, sapatos, tênis etc., que você não conhece, DIVIDINDO OS LUCROS DAS VENDAS de ROUPAS SOCIAIS, ROUPAS ESPORTIVAS, sapatos, tênis, etc., ASSIM EFETUADAS, POR VOCÊ, com as indústrias​ de ROUPAS SOCIAIS, ROUPAS ESPORTIVAS, sapatos, tênis, etc., que você não conhece, gerando, para você, para sua família e para diversos outros "EMPREENDEDORES VIRTUAIS", emprego e renda?

1.2 Pode-se argumentar que o consumidor final pode comprar ROUPAS SOCIAIS, ROUPAS ESPORTIVAS, sapatos, tênis etc., diretamente das indústrias, sem a participação dos 'EMPREENDEDORES VIRTUAIS", o que vai acontecer em muitas situações da vida, mas não devemos nos esquecer de que o Ser Humano tem natureza social e nenhuma tecnologia será capaz de substituir a interação social do mundo da moda, como valor oculto no ato de se comprar e consumir valores humanos na compra de uma ROUPAS SOCIAIS, na compra de ROUPA ESPORTIVAS, 
na compra de sapatos, na compra de tênis etc., ouvindo e discutindo, antes da compra, a opinião de quem se gosta, em "Grupos​ Virtuais", por exemplo, cada vez mais presentes para influenciar as decisões de compra das pessoas.

1.2.1 Por que salões de beleza tem tantas frequentadoras? 

1.2.1.2 Por que nos salões de beleza se encontra um ambiente social descontraído, estimulante, onde se pode conversar, rir, sonhar e esquecer, por alguns momentos, a dureza da rotina diária de trabalho, e não é uma atividade que se possa digitizar com facilidade, mas mesmo atividades que podem ser digitizadas, com facilidade, tem decisão de compra determinada por aspectos sociais humanizantes.

1.3 É melhor comprar um celular em uma loja, física, com um vendedor que te esquece depois de efetuado o pagamento da compra, no caixa, ou comprar o mesmo celular de um "EMPREENDEDOR VIRTUAL", que pode te auxiliar no uso do aparelho e te oferecer​ um "AMBIENTE SOCIAL VIRTUAL", onde você pode tirar dúvidas sobre o aparelho, aprender e ensinar a utilizar o aparelho, junto com outros compradores, do mesmo aparelho, também, adquiridos junto ao mesmo "EMPREENDEDOR VIRTUAL", mantendo-se atualizado sobre os novos lançamentos?

1.4 É melhor comprar um jogo em uma loja, física, com um vendedor que te esquece depois de efetuado o pagamento da compra, no caixa, ou comprar o mesmo jogo de um "EMPREENDEDOR VIRTUAL", que pode te auxiliar a jogar e te oferecer​ um "AMBIENTE SOCIAL VIRTUAL", onde você pode tirar dúvidas sobre o jogo, aprender e ensinar a jogar, junto com outros jogadores, do mesmo jogo, também, adquiridos junto ao mesmo "EMPREENDEDOR VIRTUAL", mantendo-se atualizado sobre os novos jogos?

1.5 Agora imagine que você criou uma loja virtual, em conjunto com vários  "EMPREENDEDORES VIRTUAIS", para compartilhamento, recíproco, de habilidades diferentes, em um único "AMBIENTE COMERCIAL VIRTUAL", nascedouro do TRABALHO INDIVIDUAL COLETIVO, sem relação de subordinação, hierarquia e horários padronizados, previamente definidos, onde o segredo do sucesso não é a competição interna, mas o trabalho coletivo voltado para atendimento das NECESSIDADES INDIVIDUAIS, COLETIVAS, de várias redes sociais, ao mesmo tempo.

2. Para compreender as afirmações que fizemos no item 1 anterior, é necessário, antes, ler, avaliar e ponderar as análises citadas a seguir:

Início da transcrição

Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01 - PARTE 02

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao.html?m=1

1.8.1 A “ESTRUTURA DE VIRTUALIZAÇÃO TOTAL ENTRE SERVIDORES, A WEB, “INTERNET DAS COISAS”, MOBILE, A “CLOUD COMPUTING”, O “CLIENTE DIGITAL” E SUAS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, possibilita a inter-conexão, simultaneamente, entre “Fornecedores Virtuais”, “Compradores Virtuais”, “Clientes Digitais” e “Empreendedores Virtuais”, que poderão “Vender Digitalmente”, produtos e serviços, digitais, “fabricados” por quaisquer “Fornecedores Virtuais”, para “Consumidores Digitais”, do Brasil, e para “Consumidores Digitais”, dos demais países do mundo, o que gera renda para o próprio sustento de referidos “Empreendedores Virtuais” e suas respectivas famílias, possibilitando, assim, instituição de políticas digitais, da iniciativa privada (organizações empresariais e organizações não empresariais) e, também, instituição de políticas digitais, dos Governos Federal, Estaduais e Municipais, para combater o desemprego estrutural, provocado pela profunda recessão da “Economia da Era Industrial”, do Brasil, e pela profunda recessão da “Economia da Era Industrial”, dos demais países do mundo, por meio do incentivo ao “Empreendedorismo Virtual”.

1.8.1.1 O conceito de “Empreendedorismo Virtual” é muito próximo ao conceito de “Facebook-Commerce” ou “F-commerce”.

1.8.1.2 O “F-commerce” é uma loja virtual, construída dentro do ambiente do Facebook, rede social com centenas de milhões de usuários ativos diariamente, consumindo e compartilhando conteúdo.

1.8.1.3 No Brasil, segundo dados do próprio Facebook, referida rede tem 89 milhões de usuários mensais ativos.

1.8.1.4 O “F-commerce” utiliza o grande potencial de público para impulsionar “vendas-online”, de produtos e serviços, “fabricados” por “Fornecedores Virtuais”, entregues a “Empreendedores Virtuais”, aqui designados, também, como “Vendedores Virtuais Autônomos”, que os entregam a “Compradores Virtuais”, presentes na rede do Facebook (amigos ou conhecidos dos “Empreendedores Virtuais” ou “Vendedores Virtuais Autônomos”).

1.8.1.5 Dessa forma, o “Empreendedor Virtual” ou “Vendedor Virtual Autônomo”, ao “Vender Digitalmente”, por exemplo, produtos de fabricantes de roupas, “Vender Digitalmente” sapatos, “Vender Digitalmente” produtos de fabricantes de eletroeletrônicos etc., recebe comissão sobre essas “Vendas Virtuais”, de referidos produtos e serviços, realizadas por intermédio do “Facebook-Commerce” ou “F-commerce” (canal de vendas).

1.8.1.6 O “Empreendedor Virtual” ou “Vendedor Virtual Autônomo” pode simplesmente comprar diretamente os produtos do “Fornecedor Virtual” para revendê-los, por preço maior, no “Facebook-Commerce” ou “F-commerce”, para “Compradores Virtuais”.

1.8.1.7 Qual é a diferença entre o “Empreendedorismo Virtual”, tratado neste manual, e o “Facebook-Commerce” ou “F-commerce”?

1.8.1.8 A diferença entre o “Empreendedorismo Virtual”, tratado neste manual, e o “Facebook-Commerce” ou “F-commerce”, está no fato de que o “Empreendedor Virtual” ou “Vendedor Virtual Autônomo” utilizará a “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA, PARA SERVIR, CONJUNTAMENTE, ÀS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS CLIENTES DIGITAIS, NO MUNDO VIRTUAL”, descrita nos itens 48.4 a 48.17, abaixo, para ter acesso à “ESTRUTURA DE VIRTUALIZAÇÃO TOTAL ENTRE SERVIDORES, A WEB, “INTERNET DAS COISAS”, MOBILE, A “CLOUD COMPUTING”, O “CLIENTE DIGITAL” E SUAS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, e, dessa forma, se conectar, simultaneamente, com vários “Fornecedores Virtuais” e com vários “Compradores Virtuais”, em ambientes eletrônicos, diferentes (na rua, por geolocalização, na “Internet das Coisas”, na Web, no mobile, em terminais de auto-atendimento das instituições financeiras etc.), para efetuar “Vendas Virtuais”, a qualquer momento, em qualquer canal, em qualquer cidade, em qualquer Estado do Brasil etc., sem as limitações de ter que utilizar, apenas, a rede social “Facebook”, no exercício, diário, de sua atividade econômica digital remunerada.

Final da transcrição

3. Início da transcrição da matéria:

Temer sanciona terceirização com três vetos, sem salvaguarda para o trabalhador

Presidente havia cogitado alterar texto via MP, mas optou por deixar mudanças para a reforma trabalhista

Anne Warth ,
O Estado de S.Paulo
31 Março 2017 | 19h45

Imagem Removida

Foto: André Dusek|Estadão

Planalto cogitou mesclar pontos de dois projetos de lei sobre terceirização

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer sancionou o projeto de lei que regulamenta a terceirização irrestrita, aprovado pela Câmara dos Deputados na semana passada.

A lei foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, com três vetos parciais ao texto aprovado na Câmara, conforme antecipou a Coluna do Estadão.

A medida já tem efeito a partir desta sexta-feira, 31.

Com isso, as empresas já podem contratar trabalhadores terceirizados para qualquer função.

Antes, o entendimento em vigor era de que essa contratação só era permitida para funções que não fossem a atividade-fim da empresa.

Por exemplo, uma montadora poderia ter terceirizados nas funções de limpeza ou de segurança, mas não na linha de produção.

O principal veto no projeto sancionado por Temer é o que permitia que o prazo do contrato do trabalhador temporário poderia ser alterado mediante acordo ou convenção coletiva.

Com isso, os contratos temporários terão 180 dias e poderão ser prorrogados por até 90 dias. Ou seja, a duração máxima dos contratos será de 9 meses.

Outros dois trechos, segundo o Palácio do Planalto, foram vetados porque dispunham sobre direitos trabalhistas que já são assegurados pela Constituição.

Um deles obrigaria o registro, na carteira de trabalho, da condição de temporário.

O outro assegurava aos trabalhadores temporários direitos como salário e jornada e equivalentes ao recebido por empregados na mesma função ou cargo.

Ele também assegurava INSS, FGTS, férias e 13.º salário proporcionais.

De acordo com o Planalto, outros ajustes na lei serão realizados por meio de emendas à proposta da reforma trabalhista.

Com a decisão de sancionar o projeto antes do prazo final (14 de abril), o governo desistiu de editar uma MP para colocar as proteções aos trabalhadores terceirizados.

A expectativa é que a o texto da reforma trabalhista seja votado no mês que vem.

O texto sancionado traz apenas três salvaguardas genéricas: diz que os terceirizados não poderão realizar serviços diferentes daqueles para os quais foram contratados, que terão as mesmas condições de segurança, higiene e salubridade dos empregados da “empresa-mãe” e que estarão abrangidos nas regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) sobre fiscalização.

Reforma Trabalhista. O Estado apurou que um dos pontos que devem ser incluídos na reforma trabalhista é a garantia de que a empresa não poderá demitir um funcionário e recontratá-lo imediatamente depois como terceirizado.

O novo prazo deve girar em torno de 18 meses.

Também deve ser incluída a obrigatoriedade de a empresa-mãe fiscalizar se a empresa contratada está cumprindo suas obrigações trabalhistas e previdenciárias.

Essa exigência evitaria uma queda na arrecadação da Previdência.

O projeto aprovado na Câmara no último dia 22 foi considerado bastante duro pelas centrais sindicais.

Inicialmente, Temer estava disposto a esperar a aprovação de um projeto mais brando, que tramita no Senado, mas desistiu por pressão dos empresários.

Fonte - Link http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,temer-sanciona-terceirizacao-com-vetos,70001722268

Fim