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sexta-feira, 22 de maio de 2020

Auxílio emergencial: governo estuda pagar mais R$ 600 em três parcelas

Auxílio emergencial: governo estuda pagar mais R$ 600 em três parcelas

1. Atualmente 70 milhões de pessoas recebem R$ 600,00 por mês (vide matéria constante do item 3 abaixo, de onde foram extraídos os trechos a seguir), o que gera custo de R$ 42 BILHÕES, por mês, ou R$ 504 BILHÕES, por ano, ou R$ 1,512 TRILHÕES em 03 anos, SE ESSA AJUDA A PESSOAS VULNERÁVEIS DA ECONOMIA INFORMAL E NÃO INFORMAL SE TORNASSE PERMANENTE.


A) “Pelo cronograma atual, são previstas três parcelas do auxílio emergencial. Agora, O GOVERNO ESTUDA AMPLIAR O BENEFÍCIO, DESDE QUE O PAGAMENTO POR MÊS SEJA MENOR”;

B) SERIA UM MODELO DE TRANSIÇÃO ATÉ QUE POSSAM SER REFORMULADOS OS PROGRAMAS SOCIAIS E ENCONTRADA FONTE DE RECURSOS PARA BANCAR O AUMENTO DE GASTOS PERMANENTES“;

C) “Uma negociação que terá de ser feita com o Congresso para não estourar o teto de gastos (mecanismo que proíbe o aumento das despesas acima da inflação) a partir do ano que vem, quando não haverá mais o orçamento de guerra (que livrou o governo de cumprir algumas das amarras fiscais para ampliar os gastos no combate à pandemia)”.

1.1 Observação: esta análise consta do arquivo “Auxílio emergencial governo estuda pagar mais R$ 600 em três parcelas.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/auxilio-emergencial-governo-estuda.html

1.2 Com queda de 30% na arrecadação federal, QUE VAI SE APROFUNDAR E ESTABILIZAR EM CERCA DE 50% DA ARRECADAÇÃO FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, ANTES DA CRISE, NO MELHOR CENÁRIO, de onde o Brasil pretende tirar R$ 504 BILHÕES, por ano, para tornar permanente a ajuda de R$ 600,00 por mês????


Tombo da economia e diferimento de impostos (postergação do momento do recolhimento do imposto) explicam recuo

Por Ribamar Oliveira -- De Brasília 12/05/2020 05h00 · Atualizado
  
A crise econômica provocada pela pandemia da covid-19 já ATINGIU FORTEMENTE A RECEITA DO GOVERNO FEDERAL. EM ABRIL, A ARRECADAÇÃO LÍQUIDA DOS TRIBUTOS DIRETAMENTE ADMINISTRADOS PELA RECEITA FEDERAL (EXCLUÍDA A CONTRIBUIÇÃO À PREVIDÊNCIA SOCIAL) CAIU MAIS DE 28% EM TERMOS NOMINAIS E CERCA DE 30% EM TERMOS REAIS (DESCONTADA A INFLAÇÃO), na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com dados preliminares obtidos pelo Valor.


2. Não nos iludamos os que pensam que o Brasil pode “imprimir dinheiro” ou imprimir R$ 1,320 TRILHÕES, por ano, para sustentar o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO (R$ 820,983 BILHÕES, por ano - vide itens 3, 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4, abaixo) MAIS R$ 504 BILHÕES, por ano, para SUSTENTAR 70 MILHÕES DE PESSOAS, SEM TRABALHAR – vide item 4 abaixo), pois tal procedimento de “imprimir dinheiro” ou imprimir R$ 1,320 TRILHÕES, por ano, geraria HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, que destruiria toda a economia brasileira em cerca de 20 (vinte) meses, conforme análise contida no item 2.1 abaixo:

A)imprimir dinheiro” ou imprimir R$ 820,983 BILHÕES, por ano, para sustentar o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO, implementado por anos a fio, com base EM POLÍTICA DE ESTADO DESENVOLVIMENTISTA, considerando que OS COFRES PÚBLICOS E OS CONTRIBUINTES (pessoas físicas e pessoas jurídicas), não serão mais serão capazes de pagar impostos, no valor de R$ 820,983 BILHÕES  para custear R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais, conforme itens 3, 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4, abaixo, muito “paparicada” pelo “mundo político”, em função do potencial de votos dos próprios servidores públicos ativos e de seus familiares, pois tal processo de impressão, ANUAL, de dinheiro, no valor de R$ 820,983 BILHÕES, para custear R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais, geraria HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, que destruiria toda a economia brasileira em cerca de 20 (vinte) meses, conforme análise contida no item seguinte;

B)imprimir dinheiro” ou imprimir R$ 504 BILHÕES, por ano, para sustentar 70 milhões de pessoas, sem trabalhar (vide item 4 abaixo).

2.1 Com uma hiperinflação, real, de 50% AO ANO, se houver o COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS ou se houver a continuidade de custos de R$ 1,320 TRILHÕES, por ano ((((para sustentar o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO (R$ 820,983 BILHÕES MAIS R$ 504 BILHÕES, por ano, para SUSTENTAR 70 MILHÕES DE PESSOAS, SEM TRABALHAR)))), a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, DA ORDEM DE 50% AO ANO, diminuiria o poder de compra do “CORONAVAUCHER” recebido pela população em R$ 300,00, POR ANO, e lá por agosto do ano seguinte, essa POPULAÇÃO DE 120 MILHÕES DE PESSOAS TERIA PERDIDO 100% EM PODER DE COMPRA DOCORONAVAUCHER” de R$ 600,00.



3.1 “O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL (1986-2017)”, divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), citado na matéria transcrita no item 2.4 abaixo, intitulada “Funcionalismo custa R$ 750,9 bilhões com 11,4 milhões de servidores”, REVELA QUE, EM 2017, FORAM GASTOS R$ 750,9 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS, O QUE CORRESPONDE A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país) brasileiro”.

3.2 Atualizando os R$ 750,9 BILHÕES de gastos com os servidores públicos ativos das esferas federal, estaduais e municipais, citado no item anterior, de 31/12/2017 a 03/2020, pelo IPCA, esse valor é de R$ 820.983.974.970,00 (R$ 820,983 BILHÕES).

3.3 Portanto, em 2017, o gasto com servidores públicos ativos, das esferas federal, estaduais e municipais, foi de R$ 68.415.331.247,50 (R$ 68,415 BILHÕES), por mês. De 2017 para cá esse gasto, no mínimo, ficou igual ou aumentou. Muita gente pensa, assim como eu pensava, até ver esse estudo, que grande parte dos R$ 820,983 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS (CORRESPONDE A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO, em 2017), estava concentrado na União Federal. Ledo engano.

3.4 “O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL (1986-2017), divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), conforme matéria transcrita no item 2.4 abaixo, intitulada “Funcionalismo custa R$ 750,9 bilhões com 11,4 milhões de servidores”, revela que “APENAS UM EM CADA DEZ SERVIDORES PÚBLICOS É DA ESFERA FEDERAL”:

A) “No entanto, APENAS UM EM CADA DEZ SERVIDORES PÚBLICOS É DA ESFERA FEDERAL. O AUMENTO NO FUNCIONALISMO PÚBLICO ESTÁ CONCENTRADO NOS MUNICÍPIOS. NO PERÍODO ANALISADO, O NÚMERO SERVIDORES MUNICIPAIS CRESCEU 276%, DE 1,7 MILHÃO PARA 6,5 MILHÕES, ENQUANTO O AUMENTO FOI DE 50% NA ESFERA ESTADUAL E DE 28% NA ESFERA FEDERAL, INCLUINDO CIVIS E MILITARES”;

B)No caso dos municípios, diz o estudo, 40% das ocupações correspondem aos profissionais dos serviços de educação ou saúde como professores, médicos, enfermeiros e agentes de saúde”;

C) "De 1986 a 2017, o total de vínculos no Poder Executivo — somando todos os níveis federativos — passou de 5 milhões para 11,1 milhões, um aumento de 115%. No Poder Legislativo, o crescimento foi de 436%, de 51 mil para 275 mil vínculos de trabalho. No Poder Judiciário, houve a maior expansão relativa, de 512%. O total de vínculos passou de 59 mil para 363 mil", aponta o levantamento”.

3.5 Dessa forma, chegou o momento histórico em que o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO, implementado por anos a fio, com base EM POLÍTICA DE ESTADO DESENVOLVIMENTISTA, IRRESPONSÁVEL A NOSSO VER, não mais poderá ser CUSTEADO PELOS COFRES PÚBLICOS E PELOS CONTRIBUINTES (pessoas físicas e pessoas jurídicas), que pagam impostos para manter uma ESTRUTURA INCHADA, INEFICIENTE E IMPRODUTIVA, que custou R$ 820,983 BILHÕES, apenas, em 2017, conforme itens 3, 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4, acima, muito “paparicada” pelo “mundo político”, em função do potencial de votos dos próprios servidores públicos ativos e de seus familiares???

3.6 Não nos iludamos os que pensam que o Brasil pode “imprimir dinheiro” ou imprimir R$ 820,983 BILHÕES, por ano, para sustentar o EXCESSO DE TAMANHO DO ESTADO, implementado por anos a fio, com base EM POLÍTICA DE ESTADO DESENVOLVIMENTISTA, considerando que OS COFRES PÚBLICOS E OS CONTRIBUINTES (pessoas físicas e pessoas jurídicas), não serão mais serão capazes de pagar impostos, no valor de R$ 820,983 BILHÕES  para custear R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais, conforme itens 3, 3.1, 3.2, 3.3 e 3.4, acima, muito “paparicada” pelo “mundo político”, em função do potencial de votos dos próprios servidores públicos ativos e de seus familiares, pois tal processo de impressão, ANUAL, de dinheiro, no valor de R$ 820,983 BILHÕES, para custear R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais, geraria HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, que destruiria toda a economia brasileira em cerca de 20 (vinte) meses, conforme análise contida no item seguinte, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL.

3.7 Com uma hiperinflação, real, de 50% AO ANO, se houver o COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS ou se houver a continuidade de custos de R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais, conforme itens 2.1.1, 2.1.1.1, 2.1.1.2, 2.1.1.3 e 2.2, anteriores, por meio da impressão, ANUAL, de dinheiro, no valor de R$ 820,983 BILHÕES, para custear R$ 820,983 BILHÕES com funcionários públicos da ativa das esferas federal, estaduais e municipais, a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, DA ORDEM DE 50% AO ANO, diminuiria o poder de compra do “CORONAVAUCHER” recebido pela população em R$ 300,00, POR ANO, e lá por agosto do ano seguinte, essa POPULAÇÃO DE 120 MILHÕES DE PESSOAS TERIA PERDIDO 100% EM PODER DE COMPRA DOCORONAVAUCHER” de R$ 600,00.

3.8 Mais detalhes sobre as considerações acima, obséquio consultar a análise “Diferentemente de outras crises, desta vez os bancos são parte da solução, diz presidente do Itaú” - O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO não vai escapar do COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL, em função dos RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19, do arquivo “DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo - 02.05.2020.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/esta-analise-esta-dividida-em-varios.html

3.9 Para mais detalhes consultar a análise a seguir:

Receita líquida federal tem queda real de 30% em abril (vide matéria constante do item 3 abaixo) - O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL (1986-2017), divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), REVELA QUE, EM 2017, FORAM GASTOS R$ 750,9 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, O QUE CORRESPONDE A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO. Como continuar com GASTOS DE R$ 750,9 BILHÕES com servidores públicos da ativa crescendo ao longo do tempo, por meio de AUMENTOS AUTOMÁTICOS DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA ATIVA DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, SE A ARRECADAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL VAI CONTINUAR CAINDO, abruptamente, ao longo do tempo, para se ESTABILIZAR EM UM PATAMAR MUITO, MAS MUITO INFERIOR AO PATAMAR DE ARRECADAÇÃO observado ANTES DO INÍCIO DA CRISE SANITÁRIA??? “CORONAVAUCHER” vai ser ampliado para os SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DA ATIVA DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS QUE VÃO SER DEMITIDOS, EM MASSA, EM BREVE, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL???


Observação: esta análise consta do arquivo “Receita líquida federal tem queda real de 30% em abril.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/receita-liquida-federal-tem-queda-real.html

4. Início da transcrição parcial da matéria:

Auxílio emergencial: governo estuda pagar mais R$ 600 em três parcelas

O governo estuda ampliar o benefício com um valor menor por mês até encontrar uma fonte de recursos para o aumento de gastos permanente

Por Estadão Conteúdo

Publicado em: 22/05/2020 às 07h29 - Alterado em: 22/05/2020 às 07h31

Auxílio emergencial: governo pretende unificar os programas sociais com o fortalecimento do Bolsa Família (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Para ganhar tempo até o desenho de uma nova política para os programas sociais do governo, uma das opções do ministro da Economia, Paulo Guedes, é dar mais uma parcela do auxílio emergencial de R$ 600, mas com o valor dividido ao longo de três meses. Essa é uma das opções que estão na mesa de negociação da equipe econômica.

Pelo cronograma atual, são previstas três parcelas do auxílio emergencial. Agora, O GOVERNO ESTUDA AMPLIAR O BENEFÍCIO, DESDE QUE O PAGAMENTO POR MÊS SEJA MENOR.

SERIA UM MODELO DE TRANSIÇÃO ATÉ QUE POSSAM SER REFORMULADOS OS PROGRAMAS SOCIAIS E ENCONTRADA FONTE DE RECURSOS PARA BANCAR O AUMENTO DE GASTOS PERMANENTES.

Uma negociação que terá de ser feita com o Congresso para não estourar o teto de gastos (mecanismo que proíbe o aumento das despesas acima da inflação) a partir do ano que vem, quando não haverá mais o orçamento de guerra (que livrou o governo de cumprir algumas das amarras fiscais para ampliar os gastos no combate à pandemia).

A ideia é unificar os programas sociais com o fortalecimento do Bolsa Família. A reformulação já estava em curso antes da pandemia e agora ganhou urgência.

O custo adicional da extensão do auxílio emergência ficaria em torno de R$ 35 bilhões a R$ 40 bilhões, diluído em três meses. Sem a ampliação, o benefício já terá impacto de R$ 124 bilhões nos cofres públicos.

Fontes da área econômica afirmam que a pressão pela extensão do programa nos moldes atuais é grande por conta do longo período do isolamento, mas não há recursos para bancar o acréscimo do programa de auxílio emergencial no valor de R$ 600 por mais tempo.

A pressão parte do Congresso, que tem apresentado propostas para a ampliação da rede de proteção social após a pandemia da covid-19, que diminuiu a renda da população e aumentou a pobreza no País.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, diz que é preciso encontrar o equilíbrio “delicado” do auxílio na fase pós-isolamento. Ele descarta, porém, estender o auxílio por três meses no valor de R$ 600. “Não tem condições de estender tanto tempo”, afirma a interlocutores.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ter a “impressão” de que será necessário prorrogar o pagamento do auxílio. Ele não deu detalhes de valores, nem do período pelo qual essa renda poderia ser prorrogada. “Não podemos esquecer que o auxílio emergencial é fundamental. Se a crise continuar ele vai ser tão importante como está sendo agora”, disse.

Segundo o presidente da Câmara, no entanto, é importante definir de onde sairão os recursos para evitar que sejam criadas novas despesas. “Já coloquei alguns parlamentares para estudar isso, para ter uma proposta que a gente possa fazer ao governo de, se necessário for, continuar com o programa.”

“Acima do previsto”

Em entrevista ao canal do YouTube do jornalista Magno Martins, o presidente Jair Bolsonaro disse que o pagamento do auxílio emergencial está “muito acima do previsto” e já contempla 51 milhões de brasileiros. “Entra a mãe solteira, outras pessoas e aí extrapola. E ainda querem prorrogar. Podem até prorrogar, agora paguem a conta depois. Subam de R$ 600 para R$ 10 mil e aí ninguém trabalha. Querem rodar dinheiro, mas aí depois vem a inflação”, disse Bolsonaro.


4. Observação: esta análise consta do arquivo “Auxílio emergencial governo estuda pagar mais R$ 600 em três parcelas.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/auxilio-emergencial-governo-estuda.html

Fim

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