Primeiro Gadget

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

domingo, 17 de maio de 2020

STF não deve fazer relações públicas ou diplomacia, diz Marco Aurélio - OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES AINDA NÃO CAÍRAM NA REAL, mas vão cair na real já já de que o momento é de UNIÃO - “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS”, envolvendo os integrantes dos três poderes - “GUERRA DE NARRATIVAS NA IMPRENSA” - “SOLDADOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DA ATIVA”, das esferas federal, estaduais e municipais - “MILHÕES DE SOLDADOS JÁ DESEMPREGADOS” - “OUTROS MILHÕES DE SOLDADOS QUE SERÃO DEMITIDOS” - APROFUNDAMENTO DO COLAPSO DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, gerado pelo ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL - “ÚNICA MASSA SOCIAL DE SOLDADOS DESESPERADOS”, sem emprego, sem renda, sem sistema de saúde privada e/ou sem sistema de saúde pública, PROFUNDAMENTE INSATISFEITOS com os integrantes dos PODERES LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO - “TURBA DE SOLDADOS” que não terá ideologia política de nenhuma espécie, para “PROMOVER UMA GUERRA DESSA ÚNICA MASSA SOCIAL DE SOLDADOS DESESPERADOS” contra os INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES. Essa “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS” envolvendo, apenas, no momento, os integrantes dos três poderes, SERIA MAIS OU MENOS COMO UM GRUPO DE PESSOAS QUE ESTÁ NO MEIO DE UMA FLORESTA DENSA, SECA, COM VÁRIOS FOCOS GRANDES DE INCÊNDIOS AO REDOR, MAS AO INVÉS DE OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES COMBATEREM OS VÁRIOS FOCOS DE FOGO, ESTÃO BRIGANDO ENTRE SI e, daqui a pouco, vão ser “TODOS QUEIMADOS VIVOS”, no meio da floresta, por LABAREDAS QUE JÁ SE ALASTRAM AO REDOR DE TODOS OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES

STF não deve fazer relações públicas ou diplomacia, diz Marco Aurélio - OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES AINDA NÃO CAÍRAM NA REAL, mas vão cair na real já já de que o momento é de UNIÃO - GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS”, envolvendo os integrantes dos três poderes - “GUERRA DE NARRATIVAS NA IMPRENSA” - “SOLDADOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DA ATIVA”, das esferas federal, estaduais e municipais - “MILHÕES DE SOLDADOS JÁ DESEMPREGADOS” - “OUTROS MILHÕES DE SOLDADOS QUE SERÃO DEMITIDOS” - APROFUNDAMENTO DO COLAPSO DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, gerado pelo ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL - ÚNICA MASSA SOCIAL DE SOLDADOS DESESPERADOS”, sem emprego, sem renda, sem sistema de saúde privada e/ou sem sistema de saúde pública, PROFUNDAMENTE INSATISFEITOS com os integrantes dos PODERES LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO - “TURBA DE SOLDADOS” que não terá ideologia política de nenhuma espécie, para “PROMOVER UMA GUERRA DESSA ÚNICA MASSA SOCIAL DE SOLDADOS DESESPERADOS” contra os INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES. Essa “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS” envolvendo, apenas, no momento, os integrantes dos três poderes, SERIA MAIS OU MENOS COMO UM GRUPO DE PESSOAS QUE ESTÁ NO MEIO DE UMA FLORESTA DENSA, SECA, COM VÁRIOS FOCOS GRANDES DE INCÊNDIOS AO REDOR, MAS AO INVÉS DE OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES COMBATEREM OS VÁRIOS FOCOS DE FOGO, ESTÃO BRIGANDO ENTRE SI e, daqui a pouco, vão ser “TODOS QUEIMADOS VIVOS”, no meio da floresta, por LABAREDAS QUE JÁ SE ALASTRAM AO REDOR DE TODOS OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES



Observação: esta análise consta do arquivo “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/stf-nao-deve-fazer-relacoes-publicas-ou.html



1. Diz matéria de Veja intitulada “STF não deve fazer relações públicas ou diplomacia, diz Marco Aurélio”, divulgada em 17/05/2020, disponível no link https://veja.abril.com.br/brasil/stf-nao-deve-fazer-relacoes-publicas-ou-diplomacia-diz-marco-aurelio/, segundo a qual:

Vice-decano do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Marco Aurélio Mello criticou, em entrevista a VEJA, a EXPECTATIVA DE SETORES DO GOVERNO JAIR BOLSONARO DE TENTAREM COSTURAR POLITICAMENTE ARRANJOS COM AUTORIDADES DO TRIBUNAL E DISSE QUE O PRESIDENTE DA CORTE, DIAS TOFFOLI, ERROU AO CONCORDAR EM RECEBER O PRESIDENTE DA REPÚBLICA E UMA COMITIVA DE EMPRESÁRIOS PARA OUVIR APELOS EM PROL DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL IMPOSTO DIANTE DA PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS. Marco Aurélio disse que, por ocupar a presidência do STF, Toffoli deveria ter recebido Bolsonaro a sós, e não ter se sujeitado a ouvir apelos do empresariado e tampouco concordado que a reunião fosse transmitida ao vivo em redes sociais

2. Existe uma “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS”, envolvendo, apenas, no momento, os integrantes dos três poderes, com farta munição sendo fornecida pela imprensa para, apenas, um dos três grupos que guerreiam e uma forte “GUERRA DE NARRATIVAS NA IMPRENSA”.

2.1 Observando a “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS” e a “GUERRA DE NARRATIVAS NA IMPRENSA”, envolvendo, apenas, no momento, os integrantes dos três poderes, vê-se, claramente, que o Poder Judiciário (STF, Sérgio Moro e a Polícia Federal), se uniram com a IMPRENSA, para atacar o PODER EXECUTIVO, de frente.

2.1.1 O PODER LEGISLATIVO que estava unido, também, com o STF, para atacar o PODER EXECUTIVO, se dividiu em dois PELOTÕES e um desses PELOTÕES está defendendo o PODER EXECUTIVO DO ATAQUE DOS DEMAIS, por enquanto.

3. Entretanto, está em andamento a formação de outra guerra, silenciosa, com a aglomeração dos “SOLDADOS” podendo já ser vista não muito longe, logo ali.

3.1 São os “SOLDADOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DA ATIVA”, das esferas federal, estaduais e municipais, que, juntamente com os “MILHÕES DE SOLDADOS JÁ DESEMPREGADOS” e os “OUTROS MILHÕES DE SOLDADOS QUE SERÃO DEMITIDOS”, nos próximos meses, na iniciativa privada, em função do APROFUNDAMENTO DO COLAPSO DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, gerado pelo ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, que vão se juntar em uma “ÚNICA MASSA SOCIAL DE SOLDADOS DESESPERADOS”, sem emprego, sem renda, sem sistema de saúde privado e/ou sem sistema de saúde pública, PROFUNDAMENTE INSATISFEITOS com os integrantes dos PODERES LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO, “TURBA DE SOLDADOS” que não terá ideologia política de nenhuma espécie, para “PROMOVER UMA GUERRA DESSA ÚNICA MASSA SOCIAL DE SOLDADOS DESESPERADOS” contra os INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES.

4. Essa “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS” envolvendo, apenas, no momento, os integrantes dos três poderes, SERIA MAIS OU MENOS COMO UM GRUPO DE PESSOAS QUE ESTÁ NO MEIO DE UMA FLORESTA DENSA, SECA, COM VÁRIOS FOCOS GRANDES DE INCÊNDIOS AO REDOR, MAS AO INVÉS DE OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES COMBATEREM OS VÁRIOS FOCOS DE FOGO, ESTÃO BRIGANDO ENTRE SI e, daqui a pouco, vão ser “TODOS QUEIMADOS VIVOS”, no meio da floresta, por LABAREDAS QUE JÁ SE ALASTRAM AO REDOR DE TODOS OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES, ao mesmo tempo (vide evidências desses vários focos de incêndio no item 6 e nos itens 8 a 14, abaixo):

a) foco de “FOGO DO COLAPSO ECONÔMICO, em andamento, prestes a se tornar, RAPIDAMENTE, uma LABAREDA ENORME e INCONTROLÁVEL;

b) foco de “FOGO DO COLAPSO FINANCEIRO”, em andamento, prestes a se tornar, RAPIDAMENTE, uma LABAREDA ENORME e INCONTROLÁVEL;

c) foco de FOGO DO COLAPSO DO SISTEMA PRIVADO DE SAÚDE”, em andamento, prestes a se tornar, RAPIDAMENTE, uma LABAREDA ENORME e INCONTROLÁVEL;

d) foco de “FOGO DO COLAPSO DO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE”, em andamento, prestes a se tornar, RAPIDAMENTE, uma LABAREDA ENORME e INCONTROLÁVEL;

e) foco de FOGO DO COLAPSO SOCIAL”, em andamento, prestes a se tornar, RAPIDAMENTE, uma LABAREDA ENORME e INCONTROLÁVEL.


5. Espero que os INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES não sejam "AUTISTAS" e esperem a “ÚNICA MASSA SOCIAL DE SOLDADOS DESESPERADOS”, sem emprego, sem renda, sem sistema de saúde privado e/ou sem sistema de saúde pública, bater na porta das suas casas ou apartamentos de luxo, ameaçando de morte suas excelências e os familiares de suas excelências, para PEGAR COMIDA NA GELADEIRA, PARA PERCEBEREM O GRAVE PERIGO QUE OS RONDA, por não terem, ainda, enquanto brigam por poder e mordomias, a mínima ideia do que suas decisões estão gerando e quais vão ser as consequências sociais, NEGRAS, que estão gestando no útero da imprevidência de visão do todo, para eles mesmos e para suas famílias.

6. Receita líquida federal tem queda real de 30% em abril (vide matéria constante do item 3 abaixo) - O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL (1986-2017), divulgado hoje (06/12/2019), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), REVELA QUE, EM 2017, FORAM GASTOS R$ 750,9 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, O QUE CORRESPONDE A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO. Como continuar com GASTOS DE R$ 750,9 BILHÕES com servidores públicos da ativa crescendo ao longo do tempo, por meio de AUMENTOS AUTOMÁTICOS DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA ATIVA DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, SE A ARRECADAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL VAI CONTINUAR CAINDO, abruptamente, ao longo do tempo, para se ESTABILIZAR EM UM PATAMAR MUITO, MAS MUITO INFERIOR AO PATAMAR DE ARRECADAÇÃO observado ANTES DO INÍCIO DA CRISE SANITÁRIA??? “CORONAVAUCHER” vai ser ampliado para os SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DA ATIVA DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS QUE VÃO SER DEMITIDOS, EM MASSA, EM BREVE, SE O PAÍS PASSAR DO PONTO PARA IMPEDIR O COLAPSO, GENERALIZADO, DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, PARA ABRIR PAULATINAMENTE, COM SEGURANÇA, A ECONOMIA, POR MEIO DA FLEXIBILIZAÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL???

Observação: esta análise consta do arquivo “Receita líquida federal tem queda real de 30% em abril.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/receita-liquida-federal-tem-queda-real.html

6.1 Se pudesse diria ao Vice-decano do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Marco Aurélio Mello, que uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.

6.1.1 Na “UMA COISA” concordo com o Vice-decano do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Marco Aurélio Mello, de que EXPECTATIVA DE SETORES DO GOVERNO JAIR BOLSONARO DE TENTAREM EVENTUALMENTE COSTURAR POLITICAMENTE ARRANJOS COM AUTORIDADES DO TRIBUNAL para tendo cometido CRIMES em processo judicial em andamento e julgamento pelo STF, tipo “Mensalão”, “Petrolão”, etc., etc., etc., seria uma temeridade eventual  EXPECTATIVA DE SETORES DO GOVERNO JAIR BOLSONARO DE TENTAREM COSTURAR POLITICAMENTE ARRANJOS COM AUTORIDADES DO TRIBUNAL” para buscar a IMPUNIDADE COOPTANDO MEMBROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL-STF, PARA FICAREM IMPUNES, O QUE SERIA TOTALMENTE IMORAL, INCONSTITUCIONAL E NÃO ÉTICO E O STF TERIA O DEVER E RESPONSABILIDADE DE NÃO CEDER A ESSE TIPO DE PRESSÃO POR IMPUNIDADE COMO RESISTIU DURANTE DÉCADAS PARA NÃO COMPACTUAR COM A CORRUPÇÃO DESENFREADA DO BRASIL, o que certamente em muito contribuiu para que não houvesse crescimento exponencial da impunidade da classe política no Brasil, nos últimos 30 anos.

6.1.1.1 De acordo com a matéria intitulada “Em 3 décadas, STF só condenou 16 políticos por corrupção”, divulgada em 22/09/2015, às 17h52 h, disponível no link https://exame.abril.com.br/brasil/em-3-decadas-stf-so-condenou-16-politicos-por-corrupcao:

A)Nos últimos 27 anos, o número de parlamentares que foram investigados ou respondem por ações penais no Supremo Tribunal Federal (STF) ultrapassou 500 pessoas”;

B)Porém, segundo levantamento do Congresso em Foco, apenas 16 foram condenados por corrupção, lavagem de dinheiro ou desvio de verba pública”.

6.1.1.2 SEM OUVIR APELOS DE DEPUTADOS E SENADORES, ENVOLVIDOS COM CORRUPÇÃO, O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL-STF DEU IMPORTANTE CONTRIBUIÇÃO NO COMBATE À CORRUPÇÃO, NO BRASIL, QUE NÃO SE ALASTROU e os 16 condenados pagaram com sua liberdade ficando presos, em regime fechado por um bom tempo, para que soubessem que a corrupção, a lavagem de dinheiro e o desvio de verbas públicas, no Brasil, não compensam, pagando pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro ou desvio de verba pública, ENQUANTO OS OUTROS 484 PROCESSADOS PELO STF E QUE NÃO FORAM CONDENADOS, DEVEM TER FICADO COM MEDO DO SISTEMA PUNITIVO NO BRASIL E NUNCA MAIS COMETERAM ATOS ILÍCITOS COM MEDO DA SEVERIDADE DO STF.

6.1.1.3 O STF nunca FEZ COSTURAS POLÍTICAS, POR MEIO DE ARRANJOS DE SEUS MEMBROS, PARA NÃO CONDENAR POLÍTICOS ENVOLVIDOS COM CORRUPÇÃO, LAVAGEM DE DINHEIRO OU DESVIO DE VERBA PÚBLICA???

6.1.1.4 O STF NUNCA FEZ COSTURAS POLÍTICAS, POR MEIO DE ARRANJOS DE SEUS MEMBROS, PARA NOMEAR NOVOS MINISTROS NO STF???

6.1.1.5 O STF NUNCA FEZ COSTURAS POLÍTICAS, POR MEIO DE ARRANJOS DE SEUS MEMBROS, PARA NOMEAR MINISTROS DO STJ???

6.1.1.6 O STF NUNCA FEZ COSTURAS POLÍTICAS, POR MEIO DE ARRANJOS DE SEUS MEMBROS, PARA NOMEAR MINISTROS DO TCU???

6.1.1.7 O STF NUNCA FEZ COSTURAS POLÍTICAS, POR MEIO DE ARRANJOS DE SEUS MEMBROS, PARA NOMEAR MINISTROS DA ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO???

6.1.1.8 O STF é composto por “VIRGENS IMACULADAS QUE VIVEM ISOLADAS NO SEU MUNDO JURÍDICO”, razão pela qual estão alheios os membros do STF aos relacionamentos com o PODER EXECTIVO e aos relacionamentos com o PODER LEGISLATIVO, no desempenho de suas funções, como quer fazer crer o Vice-decano do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Marco Aurélio Mello STF, que disse que o STF não deve fazer relações públicas ou diplomacia???

7. Imagine se o STF, historicamente, não tivesse sido contra a corrupção e não tivesse ido contra a “EXPECTATIVA DE SETORES DOS DIVERSOS GOVERNOS, AO LONGO DO TEMPO, NOS ÚLTIMOS 30 ANOS, QUE TENTARAM COSTURAR POLITICAMENTE ARRANJOS COM AUTORIDADES DO TRIBUNAL PARA ESCAPAR DE CONDENAÇÕES PELOS CRIMES DE CORRUPÇÃO, LAVAGEM DE DINHEIRO OU DESVIO DE VERBA PÚBLICA???

7.2 Na “OUTRA COISA” vamos refletir um pouco sobre o papel do STF. Na Constituição Federal, “TÍTULO VII - DA ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA”, “CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA”, temos o artigo 170 que define “A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

I - soberania nacional;

II - propriedade privada;

III - função social da propriedade;

IV - livre concorrência;

V - defesa do consumidor;

VI - defesa do meio ambiente;

VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação;

VII - redução das desigualdades regionais e sociais;

VIII - busca do pleno emprego;

IX - tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital nacional de pequeno porte;

X - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.        

7.2.1 O parágrafo único, do artigo 170, da Constituição Federal-CF, diz que “É ASSEGURADO A TODOS O LIVRE EXERCÍCIO DE QUALQUER ATIVIDADE ECONÔMICA, INDEPENDENTEMENTE DE AUTORIZAÇÃO DE ÓRGÃOS PÚBLICOS, SALVO NOS CASOS PREVISTOS EM LEI”.        

7.3 A decisão do STF sobre a crise sanitária foi prolatada DE FORMA ABSOLUTA, pois NÃO HOUVE NENHUM TIPO DE MODULAÇÃO, NESSA DECISÃO DO STF, PARA PONDERAR QUE CABERIA ÀS AUTORIDADES ENVOLVIDAS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, ARTICULAÇÃO POSTERIOR PARA QUE LEVASSEM EM CONSIDERAÇÃO, em decisão conjunta, a necessidade de AVALIAREM A REABERTURA DA ECONOMIA, em algum momento, deixando o campo aberto para que Governadores e Prefeitos, juridicamente falando, estejam plenamente amparados, pela decisão do STF, para manter o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL INDEFINIDAMENTE, considerando que, juridicamente, apenas, a “ASA DA VIDA E DA SAÚDE” foram consideradas nessa decisão do STF.

7.4 Se a ECONOMIA DE UM PAÍS FICAR PARALISADA, JURIDICAMENTE, ETERNAMENTE, TODA A ECONOMIA DO PAÍS QUEBRA, INCLUSIVE O PRÓPRIO SISTEMA DE SAÚDE SIMPLESMENTE PODE DESAPARECER, NO CURTO PRAZO, POR QUE O ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL FOI, JURIDICAMENTE, DEFINIDO PELA MAIS ALTA CORTE DO PAÍS, PARA SER DECIDIDO, DE FORMA ABSOLUTA, SEM NENHUM TIPO DE MODULAÇÃO, NESSA DECISÃO DO STF, PARA PONDERAR QUE CABERIA ÀS AUTORIDADES ENVOLVIDAS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, SE ARTICULAREM PARA QUE LEVASSEM EM CONSIDERAÇÃO, EM DECISÃO CONJUNTA, a necessidade de AVALIAREM A REABERTURA DA ECONOMIA, em algum momento.

7.5 Na interpretação jurídica da Constituição Federal, nessa decisão do STF, não ficou definido como deveriam, juridicamente, a União, os Estados e os Municípios conduzirem a crise sanitária, a crise econômica e a crise financeira.

7.5.1 O STF, em nenhum momento, juridicamente falando, ao proferir sua decisão sobre a crise sanitária, se importou com a QUEBRA DE TODA A ECONOMIA DO PAÍS, desconsiderando, nessa decisão da questão sanitária, os apelos do PODER EXECUTIVO para que a questão da economia fosse juridicamente considerada.

7.5.1.1 DEU O STF “CARTA BRANCA” PARA PREFEITOS E GOVERNADORES”, conduzirem a crise sanitária, sem levar em consideração, nessa “CARTA BRANCA” QUE O STF DEU PARA PREFEITOS E GOVERNADORES” conduzirem a crise sanitária, e desconsiderou o artigo 170 da Constituição Federal, inscrito no “TÍTULO VII - DA ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA”, “CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA”, que cabe ao STF tutelar juridicamente (DA ORDEM ECONÔMICA, ORDEM FINANCEIRA E PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA), assim como cabe ao STF tutelar, juridicamente, também, a saúde e a vida das pessoas, em um mecanismo de freios e contrapesos, pois juridicamente não existe saúde e vida, sem uma economia em pleno funcionamento ou funcionando minimamente para manter o SISTEMA DE SAÚDE FUNCIONANDO, para preservar a vida das pessoas.

7.5.1 OS MEMBROS DO STF FORAM “AUTISTAS” NO QUE SE REFERIA AOS APELOS DO PODER EXECUTIVO PARA QUE AS QUESTÕES ECONÔMICAS, TAMBÉM, FOSSEM LEVADAS EM CONSIDERAÇÃO NA DECISÃO JURÍDICA DO STF???

7.5.2 Mesmo sabendo o STF da politização dos dois temas (preservação da vida e preservação da economia, para que esta não ficasse sujeita, juridicamente, a ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, indefinido, conforme estava sendo amplamente divulgado pela imprensa), optou o STF pela decisão prolatada DE FORMA ABSOLUTA, pois NÃO HOUVE NENHUM TIPO DE MODULAÇÃO, NESSA DECISÃO DO STF, PARA PONDERAR QUE CABERIA ÀS AUTORIDADES ENVOLVIDAS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, ARTICULAÇÃO POSTERIOR PARA QUE LEVASSEM EM CONSIDERAÇÃO, EM DECISÃO CONJUNTA, a necessidade de AVALIAREM A REABERTURA DA ECONOMIA, em algum momento, deixando o campo aberto para que Governadores e Prefeitos, juridicamente falando, estejam plenamente amparados, pela decisão do STF, para manter o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL INDEFINIDAMENTE, considerando que, juridicamente, apenas, a “ASA DA VIDA E DA SAÚDE” foram consideradas nessa decisão do STF.

7.6 Diante do quadro alarmante da AMPUTAÇÃO DA “ASA DA ECONOMIA”, não vejo nenhum inconveniente constitucional, moral ou ético na EXPECTATIVA DE SETORES DO GOVERNO JAIR BOLSONARO DE TENTAREM COSTURAR POLITICAMENTE ARRANJOS COM AUTORIDADES DO TRIBUNAL, EM CONJUNTO COM EMPRESÁRIOS” para que se buscasse uma saída jurídica, para um impasse jurídico que o próprio STF criou ao NÃO PREVER NENHUM TIPO DE MODULAÇÃO, NESSA DECISÃO DO STF, PARA PONDERAR QUE CABERIA ÀS AUTORIDADES ENVOLVIDAS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, ARTICULAÇÃO POSTERIOR PARA QUE LEVASSEM EM CONSIDERAÇÃO, EM DECISÃO CONJUNTA, no sentido de que caberia às autoridades envolvidas da União, Estados e Municípios, se articularem, posteriormente, na medida da evolução do quadro de saúde, econômico e financeiro, AVALIAREM A REABERTURA DA ECONOMIA, em algum momento. NESTE PONTO, SUAS EXCELÊNCIAS FALHARAM E A HISTÓRIA VAI COBRAR ESSA CONTA DO STF COMO UM TODO, EM BREVE???? Aguardemos pois.

8. Matéria transcrita na íntegra no item 11 abaixo:

O “Galope do Dólar” pode ser, apenas, um ataque “especulativo disfarçado” e “silencioso” de “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO”, que pode estar sendo utilizado, apenas, para “SANGRAR AS RESERVAS INTERNACIONAIS DO BRASIL” na compra de títulos públicos federais de curto prazo - “Ex-vice-ministro alemão propõe taxa de câmbio fixa para evitar recessão global”

4.2 Continuemos. Então, os “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO” com seus R$ 6.000.000.000,00 (SEIS BILHÕES DE REAIS), manipulam o mercado de câmbio e fazem o dólar despencar de R% 6,00 para para R$ 4,00 e transformam os seus R$ 6.000.000.000,00 (SEIS BILHÕES DE REAIS)  em US$ 1,5 BILHÕES (UM BILHÃO E QUINHENTOS MILHÕES DE DÓLARES).

4.2.1 Lembra que esse investidor trouxe para o Brasil US$ 1.000.000.000,00 (UM BILHÃO DE DÓLARES), para aplicar em títulos da dívida pública de curto prazo e, agora, vai levar para o exterior US$ 1,5 BILHÕES (UM BILHÃO E QUINHENTOS MILHÕES DE DÓLARES)???

4.2.2 Percebeu??? Os “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO” vão sangrar as reservas internacionais em US$ 500.000.000,00 (QUINHENTOS MILHÕES DE DÓLARES), auferindo um ganho cambial, nessa operação, de 50% (CINQUENTA POR CENTO), sem nenhum tipo de risco, uma vez os “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO” manipulam o CÃMBIO NO MUNDO TODO.

5. Então, enquanto nós no Brasil ficamos brigando politicamente os “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO” fazem a festa dentro da nossa "Casa Brasil", te roubando na sua cara, sem que você perceba??????

9. Matéria transcrita na íntegra no item 14 abaixo:

Explosão do dólar encarece em quase R$ 1 tri dívidas de empresas no exterior

Custo já acumula alta de R$ 907 bilhões no ano; mercado vê 20% de empresas que não contam com instrumentos de proteção à variação de câmbio

A DISPARADA DO DÓLAR QUE NA ÚLTIMA TERÇA-FEIRA CHEGOU A BATER R$ 5,90, MAIOR PATAMAR DA HISTÓRIA DA MOEDA DIANTE DO REAL, AUMENTOU EM R$ 907 BILHÕES O TOTAL QUE BANCOS E EMPRESAS TERÃO DE DESEMBOLSAR PARA FAZER FRENTE ÀS DÍVIDAS NO EXTERIOR.

Ainda que os empréstimos na moeda estrangeira tenham crescido pouco no período, A VARIAÇÃO CAMBIAL FAZ COM QUE SEJAM NECESSÁRIOS QUASE R$ 1 TRILHÃO DE REAIS A MAIS PARA PAGAR OS MESMOS COMPROMISSOS. De acordo com o Banco Central, a dívida total em dólar das empresas no Brasil está em US$ 482 bilhões (R$ 2,84 TRILHÕES).

10. Matéria transcrita na íntegra no item 13 abaixo:

Os juros e o perigo da gastança

Mostrar seriedade e responsabilidade é hoje crucialmente importante para evitar custos enormes nos próximos anos. MAS A SINALIZAÇÃO DO PALÁCIO DO PLANALTO APONTA PARA O LADO OPOSTO, ESPECIALMENTE A PARTIR DA ALIANÇA DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO COM O CENTRÃO. As pressões por maiores gastos já são assunto corrente em Brasília.

Se o TOMA LÁ DÁ CÁ AVANÇAR, HAVERÁ REAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO E O BC PODERÁ SER FORÇADO A AJUSTAR SUAS AÇÕES À NOVA SITUAÇÃO. Até aqui foi possível manter o afrouxamento iniciado em 2016 e, mais que isso, criar facilidades especiais de crédito como resposta à recessão gerada pela pandemia. A política de juros continua estimulante. Em mais um esforço para reanimar a economia, o BC baixou a taxa básica a 3%, na reunião periódica de seu Comitê de Política Monetária (Copom).

A resposta deve envolver algo mais que a esperada piora das finanças públicas nos próximos meses. O MINISTRO DA ECONOMIA, PAULO GUEDES, TEM PROMETIDO UM RETORNO, TÃO CEDO QUANTO POSSÍVEL, À AGENDA DE AJUSTES E REFORMAS. BASTARÁ ESSA PROMESSA?

11. Início da transcrição da matéria:

O “Galope do Dólar” pode ser, apenas, um ataque “especulativo disfarçado” e “silencioso” de “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO”, que pode estar sendo utilizado, apenas, para “SANGRAR AS RESERVAS INTERNACIONAIS DO BRASIL” na compra de títulos públicos federais de curto prazo - “Ex-vice-ministro alemão propõe taxa de câmbio fixa para evitar recessão global”

Imagem Removida

Observação: Na matéria transcrita no item 7 abaixo, afirma Celso Ming: “Mesmo quem acha que o Brasil esteja à beira do precipício não consegue explicar tamanho desabamento do real diante do dólar dos Estados Unidos

Imagem Removida

1. O “Galope do Dólar” pode ser, apenas, um ataque “especulativo disfarçado” e “silencioso” de “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO”, que pode estar sendo utilizado, apenas, para “SANGRAR AS RESERVAS INTERNACIONAIS DO BRASIL”, uma vez que os ganhos com taxas de juros despencaram no mundo inteiro e existe uma quantidade enorme de TRILHÕES DE DÓLARES COM TAXAS DE JUROS NEGATIVOS NO MUNDO INTEIRO.

1.1 Como ganhar dinheiro com todos esses cenários negativos do Sistema Financeiro Internacional, pensam os “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO” ????

2. Como funcionaria essa “SANGRIA SILENCIOSA” das RESERVAS INTERNACIONAIS do BRASIL, supostamente praticada pelos “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO”?

3. O dólar está em R$ 4,00. Sobre para R$ 6,00. Então eu, investidor internacional (“TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO”), trago para o Brasil US$ 1.000.000.000,00 (UM BILHÃO DE DÓLARES) para aplicar em títulos públicos federais, de curto prazo, no Brasil, com taxa Selic de 3,75% ao ano que, ao câmbio de R$ 6,00, permitem aos “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO” aplicarem R$ 6.000.000.000,00 (SEIS BILHÕES DE REAIS) EM TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA, DE CURTO PRAZO.

4. No segundo momento, EM NOVA MANIPULAÇÃO DO CÂMBIO DO BRASIL, PELOS “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO”, JÁ QUE O CÂMBIO EM FLUTUA LIVREMENTE (OS MOVIMENTOS DE MERCADO EXTERNO E INTERNO DOS “TUBARÕES” É QUE LEVAM À FLUTUAÇÃO DO CÂMBIO PARA ONDE OS "TUBARÕES" QUISEREM, JÁ QUE A FLUTUAÇÃO DO CÂMBIO É SUPOSTAMENTE LIVRE DA VONTADE DE QUALQUER UM, O QUE NÃO ESTÁ -- MANIPULAÇÃO DO CÂMBIO PELOS "TUBARÕES" SOB CONTROLE DO BACEN), os TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO” fazem o resgate dos títulos públicos, de curto prazo, com juros, pagam os impostos e me sobre para eles os R$ 6 BILHÕES mais os meus ganhos, que podem ser até, um pouco “NEGATIVOS”.

4.1 Daí você pergunta por quê os TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO” teriam esse trabalho para, no final, poderem até ter um resultado “NEGATIVO” comprando títulos da dívida pública brasileira de curto prazo???

4.2 Continuemos. Então, os “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO” com seus R$ 6.000.000.000,00 (SEIS BILHÕES DE REAIS), manipulam o mercado de câmbio e fazem o dólar despencar de R% 6,00 para para R$ 4,00 e transformam os seus R$ 6.000.000.000,00 (SEIS BILHÕES DE REAIS)  em US$ 1,5 BILHÕES (UM BILHÃO E QUINHENTOS MILHÕES DE DÓLARES).

4.2.1 Lembra que esse investidor trouxe para o Brasil US$ 1.000.000.000,00 (UM BILHÃO DE DÓLARES), para aplicar em títulos da dívida pública de curto prazo e, agora, vai levar para o exterior US$ 1,5 BILHÕES (UM BILHÃO E QUINHENTOS MILHÕES DE DÓLARES)???

4.2.2 Percebeu??? Os “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO” vão sangrar as reservas internacionais em US$ 500.000.000,00 (QUINHENTOS MILHÕES DE DÓLARES), auferindo um ganho cambial, nessa operação, de 50% (CINQUENTA POR CENTO), sem nenhum tipo de risco, uma vez os “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO” manipulam o CÃMBIO NO MUNDO TODO.

5. Então, enquanto nós no Brasil ficamos brigando politicamente os “TUBARÕES DO MERCADO INTERNACIONAL QUE MANIPULAM O PREÇO DO CÂMBIO NO MUNDO” fazem a festa dentro da nossa "Casa Brasil", te roubando na sua cara, sem que você perceba??????

6. Talvez fosse melhor mesmo aceitarmos a sugestão do Ex-vice-ministro alemão que “propõe taxa de câmbio fixa temporariamente para evitar uma recessão global por vários anos”, conforme matéria intitulada “EX-VICE-MINISTRO ALEMÃO PROPÕE TAXA DE CÂMBIO FIXA PARA EVITAR RECESSÃO GLOBAL”, divulgada pelo Valor Econômico, em 08/05/2020, no link https://valor.globo.com/eu-e/noticia/2020/05/08/ex-vice-ministro-alemao-propoe-taxa-de-cambio-fixa-para-evitar-recessao-global.ghtml

12. Início da transcrição da matéria:

Os juros e o perigo da gastança

Mostrar seriedade e responsabilidade é hoje crucialmente importante para evitar custos enormes nos próximos anos. MAS A SINALIZAÇÃO DO PALÁCIO DO PLANALTO APONTA PARA O LADO OPOSTO, ESPECIALMENTE A PARTIR DA ALIANÇA DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO COM O CENTRÃO. As pressões por maiores gastos já são assunto corrente em Brasília.

Se o TOMA LÁ DÁ CÁ AVANÇAR, HAVERÁ REAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO E O BC PODERÁ SER FORÇADO A AJUSTAR SUAS AÇÕES À NOVA SITUAÇÃO. Até aqui foi possível manter o afrouxamento iniciado em 2016 e, mais que isso, criar facilidades especiais de crédito como resposta à recessão gerada pela pandemia. A política de juros continua estimulante. Em mais um esforço para reanimar a economia, o BC baixou a taxa básica a 3%, na reunião periódica de seu Comitê de Política Monetária (Copom).

A resposta deve envolver algo mais que a esperada piora das finanças públicas nos próximos meses. O MINISTRO DA ECONOMIA, PAULO GUEDES, TEM PROMETIDO UM RETORNO, TÃO CEDO QUANTO POSSÍVEL, À AGENDA DE AJUSTES E REFORMAS. BASTARÁ ESSA PROMESSA?

ENVOLVERÁ TAMBÉM A POSSÍVEL SUBSTITUIÇÃO DO MINISTRO POR ALGUÉM MAIS AFINADO COM AS PREOCUPAÇÕES PESSOAIS DO PRESIDENTE E COM OS PADRÕES DO CENTRÃO? A insegurança quanto às condições fiscais e à política brasileira já se reflete rotineiramente no fluxo de recursos e no câmbio. Com muita diplomacia, a ata do Copom deixa mais um alerta.


Notas & Informações, O Estado de S.Paulo 16 de maio de 2020 | 03h00

Qualquer sinal de gastança pode ser um entrave a mais para a política de juros do Banco Central (BC), modulada como estímulo a uma economia fortemente retraída. Juros baixos contribuem também para aliviar os encargos do Tesouro, facilitando a arrumação das contas públicas e liberando recursos para despesas fundamentais.

Mostrar seriedade e responsabilidade é hoje crucialmente importante para evitar custos enormes nos próximos anos. Forçado a gastar e a conceder facilidades fiscais por causa da pandemia e da recessão, o governo deveria deixar bem claro seu compromisso de retorno à austeridade em janeiro, depois de esgotada, legalmente, a fase de calamidade. MAS A SINALIZAÇÃO DO PALÁCIO DO PLANALTO APONTA PARA O LADO OPOSTO, ESPECIALMENTE A PARTIR DA ALIANÇA DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO COM O CENTRÃO. As pressões por maiores gastos já são assunto corrente em Brasília.

Se o TOMA LÁ DÁ CÁ AVANÇAR, HAVERÁ REAÇÃO NO MERCADO FINANCEIRO E O BC PODERÁ SER FORÇADO A AJUSTAR SUAS AÇÕES À NOVA SITUAÇÃO. Até aqui foi possível manter o afrouxamento iniciado em 2016 e, mais que isso, criar facilidades especiais de crédito como resposta à recessão gerada pela pandemia. A política de juros continua estimulante. Em mais um esforço para reanimar a economia, o BC baixou a taxa básica a 3%, na reunião periódica de seu Comitê de Política Monetária (Copom).

O corte de 0,75 ponto porcentual foi descrito, na ata da reunião, como um “estímulo extraordinariamente elevado”, justificável por uma crise interna muito grave, no cenário de uma recessão global “com poucos precedentes históricos”.

Uma nova redução, talvez igual, poderá ocorrer na próxima reunião, prevista para os dias 16 e 17 de junho. Isso dependerá, como sempre, de novas informações sobre o quadro econômico. Desta vez, no entanto, a ata contém um comentário incomum – e um alerta – sobre os limites da política de juros.

O comitê discutiu a possível existência de um limite mínimo para a taxa básica. Esse limite, ponderou-se, deve ser mais alto nas economias emergentes do que nas avançadas, como a americana, as europeias e a japonesa. Esse piso está associado a um prêmio de risco incluído nos cálculos de investidores e financiadores. O prêmio, ressaltou-se, “tende a ser maior no Brasil, dadas a sua relativa fragilidade fiscal e as incertezas quanto à sua trajetória fiscal prospectiva”.

A fragilidade fiscal é conhecida e evidenciou-se, mais uma vez, com a nova crise. Não seria preciso incluir na ata considerações sobre esse ponto. Passada a fase de calamidade, as contas oficiais estarão bem piores do que se previa no começo do ano, com déficit primário (sem juros) em torno de R$ 600 bilhões e dívida pública próxima de 90% do Produto Interno Bruto (PIB), ou talvez acima disso. Mas de onde vêm as incertezas quanto à “trajetória prospectiva”?

A resposta deve envolver algo mais que a esperada piora das finanças públicas nos próximos meses. O MINISTRO DA ECONOMIA, PAULO GUEDES, TEM PROMETIDO UM RETORNO, TÃO CEDO QUANTO POSSÍVEL, À AGENDA DE AJUSTES E REFORMAS. BASTARÁ ESSA PROMESSA?

Não se avança nessa discussão na ata do Copom. Mas há uma resposta concisa no parágrafo seguinte, onde se mencionam “possíveis frustrações em relação à continuidade das reformas e possíveis alterações de caráter permanente no processo de ajuste das contas públicas”. Esses fatores poderiam refletir-se nos juros estruturais da economia e dificultar a manutenção da atual política monetária.

Não se explica de onde podem surgir “alterações permanentes” nas finanças públicas, mas essa hipótese envolve, obviamente, o abandono do roteiro indicado pelo ministro da Economia.

ENVOLVERÁ TAMBÉM A POSSÍVEL SUBSTITUIÇÃO DO MINISTRO POR ALGUÉM MAIS AFINADO COM AS PREOCUPAÇÕES PESSOAIS DO PRESIDENTE E COM OS PADRÕES DO CENTRÃO? A insegurança quanto às condições fiscais e à política brasileira já se reflete rotineiramente no fluxo de recursos e no câmbio. Com muita diplomacia, a ata do Copom deixa mais um alerta.


13. Início da transcrição da matéria:

O galope do dólar

Imagem Removida

Mesmo quem acha que o Brasil esteja à beira do precipício não consegue explicar tamanho desabamento do real diante do dólar dos Estados Unidos

A economia real vai desmaiando. Não é que a indústria esteja parada; está andando para trás. O SETOR DE SERVIÇOS, QUE CORRESPONDE A 73% DO PIB, MANTÉM GRANDE NÚMERO DE SEUS SEGMENTOS A PORTAS FECHADAS. SE NÃO COMEÇOU, A QUEBRADEIRA ESTÁ PARA COMEÇAR. Ninguém sabe para onde vai o desemprego, renda e consumo despencaram.

É cada vez maior a probabilidade de que o mergulho do PIB neste semestre será medido por dois algarismos. ENFIM, O ÚNICO FATOR QUE CONSEGUE EXPLICAR O TOMBO DO REAL DIANTE DO DÓLAR É A PERDA DE CONFIANÇA. Nada indica melhoras a caminho.

Apenas em 2020 (até esta quinta-feira), A DESVALORIZAÇÃO DA MOEDA NACIONAL FOI DE 45,1%, DE LONGE A MAIOR DENTRE AS MOEDAS DOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO. Até mesmo o peso da Argentina, QUE ACABA DE PASSAR MAIS UM CALOTE DA SUA DÍVIDA, AFUNDOU MENOS DO QUE REAL, ou 12,8%, como está na tabela.


Celso Ming, O Estado de S.Paulo 14 de maio de 2020 | 19h14

Mesmo quem acha que o Brasil esteja à beira do precipício não consegue explicar tamanho desabamento do real diante do dólar dos Estados Unidos.

Apenas em 2020 (até esta quinta-feira), a desvalorização da moeda nacional foi de 45,1%, de longe a maior dentre as moedas dos países em desenvolvimento. Até mesmo o peso da Argentina, que acaba de passar mais um calote da sua dívida, afundou menos do que real, ou 12,8%, como está na tabela.

Em geral, uma moeda se desvaloriza nessas proporções quando o país que a emite está quebrado nas suas contas externas e, assim, cria para investidores e empresas a percepção de que não terá dólares suficientes para honrar seus compromissos no exterior. Mas, desta vez, não é o que acontece com o Brasil.

As contas correntes, onde são contabilizadas entradas e saídas de moeda estrangeira no comércio, nos serviços e nas transferências unilaterais (menos fluxo de capitais), vinham tendo um déficit da ordem de 2,8% do PIB, de fácil cobertura. É mais provável agora que esse rombo seja zerado ou fique perto disso, pela redução de importações e de viagens ao exterior e pelo forte aumento das exportações.

Uma explicação foca o tombo dos juros internos. Como as aplicações financeiras no Brasil, descontada a inflação, passaram a render quase nada, deixou de valer a pena trazer dólares para aplicar no mercado financeiro interno e ganhar com a diferença de juros. Mas essa operação de arbitragem (carry trade) deixou de valer a pena porque, tanto aqui como lá fora, os juros são negativos ou quase, e ainda é preciso correr o risco do câmbio.

A única explicação que sobra para essa sofreguidão pela busca de moeda estrangeira é a forte deterioração da vida pública brasileira. A política propriamente dita é uma barafunda. Ninguém se entende, o governo não sabe o que quer, nem mesmo o novo ministro da Saúde consegue sintonia com o presidente sobre a melhor maneira de enfrentar a pandemia. Os políticos do Centrão se aproveitam da desordem para cobrar o que bem entendem em troca de apoio duvidoso e provisório.

A economia está à beira da calamidade, se já não está no meio dela. Ninguém sabe hoje para onde vão as contas públicas. A percepção prevalecente é a de que afundam. O Congresso vai autorizando “orçamentos de guerra”, sem olhar para o interesse público. E as reformas, que antes da pandemia deveriam ajudar a pôr a casa em ordem, estão engavetadas.

A economia real vai desmaiando. Não é que a indústria esteja parada; está andando para trás. O setor de serviços, que corresponde a 73% do PIB, mantém grande número de seus segmentos a portas fechadas. Se não começou, a quebradeira está para começar. Ninguém sabe para onde vai o desemprego, renda e consumo despencaram. É cada vez maior a probabilidade de que o mergulho do PIB neste semestre será medido por dois algarismos. Enfim, o único fator que consegue explicar o tombo do real diante do dólar é a perda de confiança. Nada indica melhoras a caminho.


14. Início da transcrição da matéria:


Custo já acumula alta de R$ 907 bilhões no ano; mercado vê 20% de empresas que não contam com instrumentos de proteção à variação de câmbio

A DISPARADA DO DÓLAR QUE NA ÚLTIMA TERÇA-FEIRA CHEGOU A BATER R$ 5,90, MAIOR PATAMAR DA HISTÓRIA DA MOEDA DIANTE DO REAL, AUMENTOU EM R$ 907 BILHÕES O TOTAL QUE BANCOS E EMPRESAS TERÃO DE DESEMBOLSAR PARA FAZER FRENTE ÀS DÍVIDAS NO EXTERIOR.

Ainda que os empréstimos na moeda estrangeira tenham crescido pouco no período, A VARIAÇÃO CAMBIAL FAZ COM QUE SEJAM NECESSÁRIOS QUASE R$ 1 TRILHÃO DE REAIS A MAIS PARA PAGAR OS MESMOS COMPROMISSOS. De acordo com o Banco Central, a dívida total em dólar das empresas no Brasil está em US$ 482 bilhões (R$ 2,84 TRILHÕES).

Dados da própria Fipe, indicam que, NA MÉDIA, AS GRANDES EMPRESAS BRASILEIRAS - COM O CAPITAL ABERTO E FECHADO - ESTÃO, NESTE MOMENTO, COM 57,7% DE SUA DÍVIDA TOTAL EM MOEDAS ESTRANGEIRAS, um aumento superior a 10 pontos porcentuais do início do ano para cá. "Esse aumento acontece porque o dólar subiu e desequilibrou a proporção, que antes era minoritária", afirma Rocca.

O cenário pode ASSUSTAR OS INVESTIDORES QUE RECEBEM COM PREOCUPAÇÃO OS DADOS DIVULGADOS NA ATUAL TEMPORADA DE BALANÇOS FINANCEIROS, MAS É PRECISO TEMPO PARA SABER QUAL O IMPACTO REAL DO DÓLAR NO CAIXA DAS COMPANHIAS. Isso porque só uma pequena parte desse débito é de curto prazo, o resto será quitado nos próximos anos.

Periodicamente, o BC estima o total da dívida externa das empresas sem proteção cambial. O DADO MAIS RECENTE, DE ABRIL, APONTA O VALOR EQUIVALENTE A 3,1% DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) - essa proporção era de 9% em 2016.


Renato Jakitas, O Estado de S.Paulo 16 de maio de 2020 | 05h00

A DISPARADA DO DÓLAR QUE NA ÚLTIMA TERÇA-FEIRA CHEGOU A BATER R$ 5,90, MAIOR PATAMAR DA HISTÓRIA DA MOEDA DIANTE DO REAL, AUMENTOU EM R$ 907 BILHÕES O TOTAL QUE BANCOS E EMPRESAS TERÃO DE DESEMBOLSAR PARA FAZER FRENTE ÀS DÍVIDAS NO EXTERIOR.

Ainda que os empréstimos na moeda estrangeira tenham crescido pouco no período, A VARIAÇÃO CAMBIAL FAZ COM QUE SEJAM NECESSÁRIOS QUASE R$ 1 TRILHÃO DE REAIS A MAIS PARA PAGAR OS MESMOS COMPROMISSOS. De acordo com o Banco Central, a dívida total em dólar das empresas no Brasil está em US$ 482 bilhões (R$ 2,84 TRILHÕES).

Segundo o BC, a situação é complicada para cerca de 20% das empresas brasileiras que não contam com instrumentos de proteção à variação de câmbio, chamado de hedge cambial pelo mercado, o que deixaria esses empreendimentos totalmente vulneráveis às flutuações do dólar.

Esse dado sobre o hedge é de 2018, mas segundo Carlos Antonio Rocca, coordenador do Centro de Estudos de Mercado de Capitais da Fipe (Cemec-Fipe), essas empresas não aumentaram de maneira expressiva o investimento em instrumentos de proteção desde então. "Esses negócios estão à mercê do dólar e o aumento de 47% do dólar dificulta a vida", diz.

Dados da própria Fipe, indicam que, NA MÉDIA, AS GRANDES EMPRESAS BRASILEIRAS - COM O CAPITAL ABERTO E FECHADO - ESTÃO, NESTE MOMENTO, COM 57,7% DE SUA DÍVIDA TOTAL EM MOEDAS ESTRANGEIRAS, um aumento superior a 10 pontos porcentuais do início do ano para cá. "Esse aumento acontece porque o dólar subiu e desequilibrou a proporção, que antes era minoritária", afirma Rocca.

Sozinhas, as companhias de capital aberto, que têm mais acesso aos recursos externos, ampliaram sua exposição em dólar de 57,3%, no início do ano, para 66,2%. As de capital fechado foram de 35,9% para 45%. O levantamento da Fipe abarca um universo com 1.599 empresas, sendo 288 delas abertas e 1.311 fechadas.

US$ 482 bilhões

Dados do BC mostram que a dívida externa de bancos e empresas somavam US$ 482 bilhões no fim de março. Esse valor inclui empréstimos bancários, títulos de dívida, crédito comercial e operações intercompanhias - por exemplo, dinheiro que as sedes de companhias multinacionais enviam à título de empréstimo para subsidiárias locais.

Em DÓLAR, O MONTANTE NÃO OSCILA EXPRESSIVAMENTE HÁ CINCO ANOS. CONVERTIDA PARA REAIS, A DÍVIDA PASSOU DO EQUIVALENTE A R$ 1,939 TRILHÃO NO COMEÇO DE JANEIRO PARA R$ 2,846 TRILHÕES NA ÚLTIMA TERÇA-FEIRA, dia 13 - uma diferença de R$ 907 bilhões.

O cenário pode ASSUSTAR OS INVESTIDORES QUE RECEBEM COM PREOCUPAÇÃO OS DADOS DIVULGADOS NA ATUAL TEMPORADA DE BALANÇOS FINANCEIROS, MAS É PRECISO TEMPO PARA SABER QUAL O IMPACTO REAL DO DÓLAR NO CAIXA DAS COMPANHIAS. Isso porque só uma pequena parte desse débito é de curto prazo, o resto será quitado nos próximos anos.

Mesmo assim, analistas do mercado financeiro observam com atenção o momento. Segundo eles, apesar das grandes empresas hoje protegerem uma parte da dívida com ferramentas disponíveis no mercado, ainda há aquelas muito expostas. "Empresas do setor aéreo, algumas importadoras e varejistas ainda investem pouco em hedge", diz um operador de mesa de câmbio que pede para não se identificar.

Um exemplo é o da Azul Linhas Aéreas. A empresa tem hoje uma dívida bruta de R$ 20 bilhões, mas, desse montante, R$ 14 bilhões são referentes ao arrendamento das aeronaves, portanto em dólar. Em seu último balanço, a empresa afirma que faz hedge apenas dos custos com combustível, adquirido em moeda estrangeira. Deixa com isso 70% de sua dívida flutuando ao sabor dos humores cambiais. 

Em nota, a Azul informa que, para minimizar a alta do dólar, negociou uma postergação do pagamento dos arrendamentos das aeronaves, mas não informou os novos prazos. "Neste cenário, usamos um hedge natural que é basicamente aumentar o preço das passagens para compensar a pressão nos custos devido a variação cambial", afirma, em nota.

Proteção natural

Outras empresas, além da Azul, também têm boa parte de sua dívida em dólar. Mas por serem exportadoras, recebem em dólar e, por isso, não se preocupam com a aquisição de produtos financeiros que travem a cotação do dólar. É o caso da Suzano, que produz papel e celulose.

As variações cambiais e monetárias impactaram negativamente o resultado financeiro da Suzano em R$ 12,420 bilhões no primeiro trimestre de 2020, mas isso tende a ser relativizado pelo investidor. Em torno de 94% da dívida bruta da empresa é calculada em dólar. Ao mesmo tempo, 83% da sua receita líquida no período foi gerada no mercado externo.

"Seguimos otimistas com a tese de investimentos e mantemos a recomendação de compra de ações da Suzano", escreveu na última terça a analista da XP Investimentos Betina Roxo.

"A gente precisa dividir o efeito do dólar na dívida. Uma coisa é a marcação da dívida e outra e o efetivo pagamento. A explosão da dívida tem um efeito no balanço agora mas não tem efeito de caixa no futuro", afirma o diretor-geral do banco Indosuez, Fábio Passos.

Periodicamente, o BC estima o total da dívida externa das empresas sem proteção cambial. O DADO MAIS RECENTE, DE ABRIL, APONTA O VALOR EQUIVALENTE A 3,1% DO PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) - essa proporção era de 9% em 2016.



15. Observação: esta análise consta do arquivo “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/stf-nao-deve-fazer-relacoes-publicas-ou.html

Fim

Nenhum comentário:

Postar um comentário