Metamatemática da Reta - O que “É UM “ABSTRATO METAFÍSICO” que o Ser Humano CONCEITUA E TANGIBILIZA PARA QUE SUA MENTE
POSSA PROCESSAR CONCEITOS ABSTRATOS INEXISTENTES NA OBSERVAÇÃO DA REALIDADE
SUBJETIVA, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA, PERCEBIDOS (CONCEITOS ABSTRATOS
INEXISTENTES) POR DEDUÇÃO LÓGICA”???
Observação: esta análise consta do
arquivo “Metamatemática da Reta - Velocidade da Luz.docx” e está
disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e
no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/metamatematica-da-reta-o-que-e-um.html
1. “A metamatemática é um conceito formulado por Jacques Herbrand
em 1930 e expandido por Tarski e Gödel. Cuida do esclarecimento rigoroso,
através de recurso à própria matemática, de conceitos como o de axioma, regra
de inferência e demonstração formal ou dedução, de completude e de interpolação”. (Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Metamatem%C3%A1tica).
1.1. “Uma reta é
composta por um CONJUNTO INFINITO DE PONTOS. É uma entidade que
tem apenas comprimento, ou apenas altura ou apenas largura, ou seja, tem apenas
uma dimensão, considerada como unidimensional. Para traçar uma reta, dois
pontos apenas são necessários. Por um ponto, passam infinitas retas. A reta é
uma entidade geométrica caracterizada pela PROJEÇÃO LINEAR DE UM PONTO NO
ESPAÇO. Sempre se escreve o nome da reta com letras minúsculas”.
Fonte - Entes Geométricos Fundamentais - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Entes_geom%C3%A9tricos_fundamentais
2. “Em Matemática,
particularmente na Geometria e na Topologia, UM PONTO É UMA NOÇÃO PRIMITIVA
PELA QUAL OUTROS CONCEITOS SÃO DEFINIDOS. Um PONTO DETERMINA UMA POSIÇÃO NO
ESPAÇO. Na Geometria, PONTOS NÃO POSSUEM VOLUME, ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER
DIMENSÃO SEMELHANTE. Assim, um PONTO É UM OBJETO DE DIMENSÃO 0 (ZERO)”.
Fonte - Ponto (matemática) - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponto_(matem%C3%A1tica)
3. Por ser o “PONTO
UM OBJETO DE DIMENSÃO 0 (ZERO)”, não pode ser REPRESENTADO na TERCEIRA DIMENSÃO, pois o “PONTO NÃO POSSUI
VOLUME, ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER DIMENSÃO SEMELHANTE”.
3.1 Entretanto, o Ser Humano “MATERIALIZA
O PONTO” ou “REPRESENTA O PONTO”, numa folha de papel (MEIO MATERIAL
DE EXPRESSÃO DO PENSAMENTO NA TERCEIRA DIMENSÃO) pressionando a
ponta de uma caneta sobre o papel, para “REPRESENTAR
O PONTO”.
3.1.1 Quando o Ser Humano pressiona a ponta de
uma caneta sobre o papel, para “REPRESENTAR O
PRIMEIRO PONTO”, para “REPRESENTAR
O SEGUNDO PONTO”, para “REPRESENTAR
O TERCEIRO PONTO” e para “REPRESENTAR
“n” PONTOS” cria, mentalmente, o CONCEITO DE RETA, na
terceira dimensão.
3.1.1.1 METAMATEMATICAMENTE FALANDO colocar um
conjunto REPRESENTATIVO DE PONTOS DO ADIMENSIONAL UM EM SEQUÊNCIA DO OUTRO, NUMA
FOLHA DE PAPEL, NA TERCEIRA DIMENSÃO, PARA CRIAR UMA RETA, NÃO CRIA UMA RETA,
CONSIDERANDO QUE O ADIMENSIONAL, NA REALIDADE OBJETIVA DO UNIVERSO, NÃO POSSUI
VOLUME, ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER OUTRA DIMENSÃO SEMELHANTE, OU SEJA, O
ADIMENSIONAL QUE É O “PONTO NÃO POSSUI VOLUME, ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER
DIMENSÃO SEMELHANTE” e, assim, não tem lógica dizer que UM
CONJUNTO DE “PONTOS NUMA FOLHA DE PAPEL, UM EM SEGUIDA DO OUTRO, QUE NÃO POSSUEM VOLUME,
ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER DIMENSÃO SEMELHANTE” formam uma
RETA.
3.1.1.1.1 Estamos dizendo que um “CONJUNTO DE
NADA” OU um “CONJUNTO DE ADIMENSIONAIS” ou um “CONJUNTO DE POTOS ADIMENSIONAIS”,
que não tem volume, área, comprimento ou qualquer outra dimensão semelhante, forma
uma RETA.
3.1.1.1.2 Tiramos de um conceito de não-existência
(O ADIMENSIONAL NÃO PODE SE MATERIALIZAR NA
TERCEIRA DIMENSÃO, POIS NÃO TEM VOLUME, ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER DIMENSÃO
SEMELHANTE), a EXISTÊNCIA DA RETA, NA TERCEIRA DIMENSÃO, QUE NÃO
PASSA (RETA) DE CONJUNTO DE
PONTOS “CRIADOS” PELA TINTA DA
CANETA, PRESSIONADA CONTRA A SUPERFÍCIE DO PAPEL, EM SEQUÊNCIA, NA TERCEIRA
DIMENSÃO, PARA “CRIAR UMA RETA” REPRESENTADA
POR PONTOS ADIMENSIONAIS, QUE NÃO PODEM SER, RIGOROSAMENTE FALANDO,
REPRESENTADOS NA TERCEIRA DIMENSÃO.
3.1.1.1.3 Além disso, se o “PONTO É UM OBJETO DE DIMENSÃO 0 (ZERO)” cabe
dizer que existem “INFINITOS PONTOS DE
DIMENSÃO 0 (ZERO)???
3.1.1.1.4 A “DIMENSÃO
0 (ZERO) por ser, absolutamente, não existencial (NÃO POSSUI VOLUME,
ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER DIMENSÃO SEMELHANTE”), é metafísica,
absoluta, onde não cabe qualificação ou quantificação ou aplicação de conceitos
de parte, de todo, de conjunto, etc., etc., etc., para “descrever” a “DIMENSÃO 0 (ZERO)”. A “DIMENSÃO 0 (ZERO)” não é passível de
qualificação ou de quantificação e podemos, no máximo, pressupor que a “DIMENSÃO 0 (ZERO)” tenha, apenas, um
qualificativo, ou seja, a “DIMENSÃO 0 (ZERO)”
é “INFINITA”, assim como o “ESPAÇO” é INFINITO.
3.1.1.1.4.1 A “DIMENSÃO
0 (ZERO)” É UM “ABSTRATO METAFÍSICO” que o
Ser Humano CONCEITUA E TANGIBILIZA PARA QUE SUA MENTE POSSA PROCESSAR CONCEITOS
ABSTRATOS INEXISTENTES NA OBSERVAÇÃO DA REALIDADE SUBJETIVA, A PARTIR DA
REALIDADE OBJETIVA, “PERCEBIDOS” (“ABSTRATOS METAFÍSICOS”) POR DEDUÇÃO LÓGICA, APESAR DE TAIS CONCEITOS ABSTRATOS
INEXISTENTES NO MUNDO OBJETIVO NÃO PODEREM SER VISTOS, SENTIDOS, TOCADOS E
OBSERVADOS, DIRETAMENTE, PELOS SENTIDOS DO SER HUMANO.
4. O que “É UM “ABSTRATO METAFÍSICO” que o
Ser Humano CONCEITUA E TANGIBILIZA PARA QUE SUA MENTE POSSA PROCESSAR CONCEITOS
ABSTRATOS INEXISTENTES NA OBSERVAÇÃO DA REALIDADE SUBJETIVA, A PARTIR DA REALIDADE
OBJETIVA, “PERCEBIDOS” (CONCEITOS ABSTRATOS INEXISTENTES) POR DEDUÇÃO LÓGICA”???
4.1 Melhor exemplificar do que explicar. O
INFINITO “É UM “ABSTRATO
METAFÍSICO” que o Ser Humano CONCEITUA E
TANGIBILIZA, PARA QUE SUA MENTE POSSA PROCESSAR ESSE CONCEITO ABSTRATO
INEXISTENTE (INFINITO) NA OBSERVAÇÃO DA REALIDADE SUBJETIVA, A PARTIR DA
REALIDADE OBJETIVA, “PERCEBIDO” (INFINITO, CONCEITO ABSTRATO INEXISTENTE) POR
DEDUÇÃO LÓGICA”, por exemplo, conforme detalhado no item 6
abaixo.
4.1.1 A análise lógica do conceito de infinito, conceito básico da
matemática, situa o infinito no campo da existência ou no campo da metafísica?
A resposta é depende do seu ponto de vista metamatemático sobre o infinito!
Explico!
4.1.2 Dados os seguintes números “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7
+ n”, temos a “demonstração do infinito positivo”,
correto? Não, não está correto!
4.1.3 Os números “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, em
sequência, são elementos finitos que podem ser sequenciados ao infinito.
4.1.4 A série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n” não
representa o infinito. Por quê?
4.1.5 O infinito é uma dedução lógica do raciocínio,
situado (infinito) no campo da metafísica (o infinito está além de tudo o que é
físico ou mensurável fisicamente), que não existe na realidade
objetiva. Pelo fato de o infinito não existir na realidade objetiva, não pode
ser representado por nenhuma fórmula matemática.
4.1.6 A série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”,
portanto, é, apenas, um recurso que nossos matemáticos utilizam para demonstrar,
indiretamente, a “existência” de algo que não existe, o infinito, que por não
existir (infinito) não pode ser demonstrado diretamente. Sim, o infinito não
existe! O infinito não é um fenômeno, não está sujeito ao devir, ao
transformar-se, ao movimento, no espaço e no tempo e, portanto, o infinito é
uma noção que, em essência, não permite à matemática extrair quantidades,
medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas diretamente do infinito
para estudar, para procurar por padrões, formular conjecturas e, por meio de
deduções rigorosas, a partir de axiomas e definições, estabelecer novos
resultados diretamente sobre a noção de infinito.
4.1.7 Metamatematicamente, portanto, partindo do que existe, na série
numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, os matemáticos observam
que elementos finitos (a série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”) podem
ser agregados um após o outro, infinitamente, e, assim, partindo do campo
existencial numérico, finito, observável a “olho nu”, deduzem a “existência” de
algo que não existe (o infinito).
4.1.8 Pela análise lógica efetuada anteriormente, conclui-se que o
infinito é uma noção não existente, que não cabe no mundo da realidade de três
dimensões, mas que o homem apreende e processa mentalmente essa noção não
existente do infinito, utilizando deduções a partir do existente (a série
numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”), o que significa dizer
que o infinito, por não existir, não permite o seu estudo diretamente pela
matemática.
4.1.9 A matemática, para estudar o infinito, utiliza séries numéricas
como esta “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, que são elementos
finitos do mundo da realidade matemática que fornecem quantidades, medidas,
espaços, estruturas, variações e estatísticas de elementos existentes, para que
com base no estudo da repetição infinita dos elementos existentes, deduzam o
infinito e o comportamento matemático do infinito, com base na repetição
infinita de elementos finitos.
4.1.10 A ciência se utiliza da REPETIÇÃO INFINITA DE ELEMENTOS FINITOS
para deduzir o “INFINITO”,
utilizando “UM “ABSTRATO
METAFÍSICO APLICADO AO “INFINITO”, que o Ser
Humano CONCEITUA E TANGIBILIZA, POR MEIO DA REPETIÇÃO INFINITA DE ELEMENTOS
FINITOS, PARA QUE SUA MENTE POSSA PROCESSAR O CONCEITO ABSTRATO INFINITO, INEXISTENTE,
NA OBSERVAÇÃO DA REALIDADE SUBJETIVA, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA, PERCEBIDO
(INFINITO, CONCEITO ABSTRATO INEXISTENTE) POR DEDUÇÃO LÓGICA.
5. Sem recorrer ao “ABSTRATO METAFÍSICO” (REPRESENTAR A
REALIDADE SUBJETIVA, NA MENTE, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA OBSERVADA PELOS
SENTIDOS DO SER HUMANO), não seria possível para o Ser Humano formar representações
mentais, na sua mente, de “SERES SEM ENTE”
ou “COISAS SEM ENTE”, que não podem
ser vistas, sentidas, tocadas e observadas, diretamente, pelos sentidos.
5.1 A partir
do “ABSTRATO METAFÍSICO” (REPRESENTAR
A REALIDADE SUBJETIVA, NA MENTE, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA OBSERVADA PELOS
SENTIDOS DO SER HUMANO), o homem cria “CONCEITOS MENTAIS” para “SERES SEM ENTE” ou “COISAS SEM ENTE”, que não podem ser vistas,
sentidas, tocadas e observadas, diretamente, pelos sentidos do Ser Humano.
5.2 A partir do momento em que esses “SERES SEM ENTE” ou “COISAS SEM ENTE”, que não podem ser vistas,
sentidas, tocadas e observadas, diretamente, pelos sentidos do Ser Humano, adquirem
“MATERIALIZAÇÃO MENTAL”, por
meio do “ABSTRATO METAFÍSICO” (REPRESENTAR
A REALIDADE SUBJETIVA, NA MENTE, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA OBSERVADA PELOS
SENTIDOS DO SER HUMANO), podem esses “SERES
SEM ENTE” ou “COISAS SEM ENTE”,
serem “REPRESENTADOS PELO PENSAMENTO DO HOMEM”,
NA FORMA DE CONCEITOS SEM CORRESPONDÊNCIA NA
REALIDADE OBJETIVA OBSERVADA, ainda que o que foi “MATERIALIZADO CONCEITUALMENTE MENTALMENTE”
não possa ser visto, sentido, tocado e observado, diretamente, pelos sentidos
do homem como, por exemplo, o “INFINITO”,
a “DIMENSÃO 0 (ZERO)”, o “TEMPO”, a “INTELIGÊNCIA”,
etc., etc., etc.
6. Início da transcrição da matéria:
A metamatemática do infinito
1. “A
metamatemática é um conceito formulado por Jacques Herbrand em 1930 e expandido
por Tarski e Gödel. Cuida do esclarecimento rigoroso, através de recurso à
própria matemática, de conceitos como o de axioma, regra de inferência e
demonstração formal ou dedução, de completude e de interpolação”. (Fonte
- Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Metamatem%C3%A1tica).
2. Em
um conceito mais resumido podemos dizer que a metamatemática é a análise
lógica dos conceitos básicos da matemática.
3. “A
matemática (dos termos gregos μάθημα, transliterado máthēma, 'ciência',
conhecimento' ou 'aprendizagem';[1] e μαθηματικός, transliterado mathēmatikós,
'inclinado a aprender') é a ciência do raciocínio lógico e abstrato, que estuda
quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas. Um
trabalho matemático consiste em procurar por padrões, formular conjecturas e,
por meio de deduções rigorosas a partir de axiomas e definições, estabelecer
novos resultados” (Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica).
4. Se
a matemática “é a ciência do raciocínio lógico e abstrato, que estuda
quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas”, podemos dizer
que o âmbito de aplicação da matemática é o da existência onde se encontram
quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas estudados
pela matemática.
5. O
que seria a existência de onde a matemática extrai quantidades, medidas,
espaços, estruturas, variações e estatísticas para estudar?
5.1 Existência
seria a qualidade de tudo o que é real, existindo objetivamente, podendo ser
tocado, medido e sentido?
5.2 Existência
seria a qualidade de tudo o que é real (existe objetivamente, podendo ser
tocado, medido e sentido) ou que não é real, mas pode ser representado na
realidade (história de conto de fadas, por exemplo), podendo o não real,
originário do “mundo dos sonhos da mente” ou do “mundo das ideias”, uma vez
sendo tornado “real”, ser tocado, medido e sentido?
6. Para
nossos fins da metamatemática do infinito existência é o espaço onde certos
fenômenos estão sujeitos ao devir, ao transformar-se, ao movimento, no espaço e
no tempo, e que permita (existência) à matemática extrair quantidades, medidas,
espaços, estruturas, variações e estatísticas para estudar, para procurar por
padrões, formular conjecturas e, por meio de deduções rigorosas, a partir de
axiomas e definições, estabelecer novos resultados.
7. A
análise lógica do conceito de infinito, conceito básico da matemática, situa o
infinito no campo da existência ou no campo da metafísica? A resposta é depende
do seu ponto de vista metamatemático sobre o infinito! Explico!
8. Dados
os seguintes números “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, temos a “demonstração
do infinito positivo”, correto? Não, não está correto!
9. Os
números “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, em sequência, são
elementos finitos que podem ser sequenciados ao infinito.
10. A
série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n” não representa o
infinito. Por quê?
11. O
infinito é uma dedução lógica do raciocínio, situado
(infinito) no campo da metafísica (o infinito está além de tudo o que é físico
ou mensurável fisicamente), que não existe na realidade
objetiva. Pelo fato de o infinito não existir na realidade objetiva, não pode
ser representado por nenhuma fórmula matemática.
12. A
série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, portanto, é, apenas, um
recurso que nossos matemáticos utilizam para demonstrar, indiretamente, a
“existência” de algo que não existe, o infinito, que por não existir (infinito)
não pode ser demonstrado diretamente. Sim, o infinito não existe! O infinito
não é um fenômeno, não está sujeito ao devir, ao transformar-se, ao movimento,
no espaço e no tempo e, portanto, o infinito é uma noção que, em essência, não
permite à matemática extrair quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações
e estatísticas diretamente do infinito para estudar, para procurar por padrões,
formular conjecturas e, por meio de deduções rigorosas, a partir de axiomas e
definições, estabelecer novos resultados diretamente sobre a noção de infinito.
13. Metamatematicamente,
portanto, partindo do que existe, na série numérica “0 + 1 + 2 + 3
+ 4 + 5 + 6 + 7 + n”, os matemáticos observam que elementos finitos (a série
numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”) podem ser agregados um
após o outro, infinitamente, e, assim, partindo do campo existencial numérico,
finito, observável a “olho nu”, deduzem a “existência” de algo que não existe
(o infinito).
14. Pela
análise lógica efetuada anteriormente, conclui-se que o infinito é uma noção
não existente, que não cabe no mundo da realidade de três dimensões, mas que o
homem apreende e processa mentalmente essa noção não existente do infinito,
utilizando deduções a partir do existente (a série numérica “0 + 1 + 2 + 3
+ 4 + 5 + 6 + 7 + n”), o que significa dizer que o infinito, por não existir, não
permite o seu estudo diretamente pela matemática.
15. A
matemática, para estudar o infinito, utiliza séries numéricas como esta “0 + 1 + 2 + 3
+ 4 + 5 + 6 + 7 + n”, que são elementos finitos do mundo da realidade matemática que
fornecem quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas de
elementos existentes, para que com base no estudo da repetição infinita dos
elementos existentes, deduzam o infinito e o comportamento matemático do infinito,
com base na repetição infinita de elementos finitos.
7. Observação: esta análise consta do
arquivo “Metamatemática da Reta - Velocidade da Luz.docx” e está
disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e
no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/metamatematica-da-reta-o-que-e-um.html
Fim
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