domingo, 24 de maio de 2020

Metamatemática da Reta - O que “É UM “ABSTRATO METAFÍSICO” que o Ser Humano CONCEITUA E TANGIBILIZA PARA QUE SUA MENTE POSSA PROCESSAR CONCEITOS ABSTRATOS INEXISTENTES NA OBSERVAÇÃO DA REALIDADE SUBJETIVA, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA, PERCEBIDOS (CONCEITOS ABSTRATOS INEXISTENTES) POR DEDUÇÃO LÓGICA”???

Metamatemática da Reta - O que “É UM “ABSTRATO METAFÍSICO” que o Ser Humano CONCEITUA E TANGIBILIZA PARA QUE SUA MENTE POSSA PROCESSAR CONCEITOS ABSTRATOS INEXISTENTES NA OBSERVAÇÃO DA REALIDADE SUBJETIVA, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA, PERCEBIDOS (CONCEITOS ABSTRATOS INEXISTENTES) POR DEDUÇÃO LÓGICA”???

Observação: esta análise consta do arquivo “Metamatemática da Reta - Velocidade da Luz.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/metamatematica-da-reta-o-que-e-um.html


1. “A metamatemática é um conceito formulado por Jacques Herbrand em 1930 e expandido por Tarski e Gödel. Cuida do esclarecimento rigoroso, através de recurso à própria matemática, de conceitos como o de axioma, regra de inferência e demonstração formal ou dedução, de completude e de interpolação”.  (Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Metamatem%C3%A1tica).

1.1. “Uma reta é composta por um CONJUNTO INFINITO DE PONTOS. É uma entidade que tem apenas comprimento, ou apenas altura ou apenas largura, ou seja, tem apenas uma dimensão, considerada como unidimensional. Para traçar uma reta, dois pontos apenas são necessários. Por um ponto, passam infinitas retas. A reta é uma entidade geométrica caracterizada pela PROJEÇÃO LINEAR DE UM PONTO NO ESPAÇO. Sempre se escreve o nome da reta com letras minúsculas”.


Fonte - Entes Geométricos Fundamentais - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Entes_geom%C3%A9tricos_fundamentais

2. “Em Matemática, particularmente na Geometria e na Topologia, UM PONTO É UMA NOÇÃO PRIMITIVA PELA QUAL OUTROS CONCEITOS SÃO DEFINIDOS. Um PONTO DETERMINA UMA POSIÇÃO NO ESPAÇO. Na Geometria, PONTOS NÃO POSSUEM VOLUME, ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER DIMENSÃO SEMELHANTE. Assim, um PONTO É UM OBJETO DE DIMENSÃO 0 (ZERO)”.

Fonte - Ponto (matemática) - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponto_(matem%C3%A1tica)

3. Por ser o “PONTO UM OBJETO DE DIMENSÃO 0 (ZERO)”, não pode ser REPRESENTADO na TERCEIRA DIMENSÃO, pois o “PONTO NÃO POSSUI VOLUME, ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER DIMENSÃO SEMELHANTE”.


3.1 Entretanto, o Ser Humano “MATERIALIZA O PONTO” ou “REPRESENTA O PONTO”, numa folha de papel (MEIO MATERIAL DE EXPRESSÃO DO PENSAMENTO NA TERCEIRA DIMENSÃO) pressionando a ponta de uma caneta sobre o papel, para “REPRESENTAR O PONTO”.

3.1.1 Quando o Ser Humano pressiona a ponta de uma caneta sobre o papel, para “REPRESENTAR O PRIMEIRO PONTO”, para “REPRESENTAR O SEGUNDO PONTO”, para “REPRESENTAR O TERCEIRO PONTO” e para “REPRESENTAR “n” PONTOS” cria, mentalmente, o CONCEITO DE RETA, na terceira dimensão.

3.1.1.1 METAMATEMATICAMENTE FALANDO colocar um conjunto REPRESENTATIVO DE PONTOS DO ADIMENSIONAL UM EM SEQUÊNCIA DO OUTRO, NUMA FOLHA DE PAPEL, NA TERCEIRA DIMENSÃO, PARA CRIAR UMA RETA, NÃO CRIA UMA RETA, CONSIDERANDO QUE O ADIMENSIONAL, NA REALIDADE OBJETIVA DO UNIVERSO, NÃO POSSUI VOLUME, ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER OUTRA DIMENSÃO SEMELHANTE, OU SEJA, O ADIMENSIONAL QUE É O “PONTO NÃO POSSUI VOLUME, ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER DIMENSÃO SEMELHANTE” e, assim, não tem lógica dizer que UM CONJUNTO DE “PONTOS NUMA FOLHA DE PAPEL, UM EM SEGUIDA DO OUTRO, QUE NÃO POSSUEM VOLUME, ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER DIMENSÃO SEMELHANTE” formam uma RETA.

3.1.1.1.1 Estamos dizendo que um “CONJUNTO DE NADA” OU um “CONJUNTO DE ADIMENSIONAIS” ou um “CONJUNTO DE POTOS ADIMENSIONAIS”, que não tem volume, área, comprimento ou qualquer outra dimensão semelhante, forma uma RETA.

3.1.1.1.2 Tiramos de um conceito de não-existência (O ADIMENSIONAL NÃO PODE SE MATERIALIZAR NA TERCEIRA DIMENSÃO, POIS NÃO TEM VOLUME, ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER DIMENSÃO SEMELHANTE), a EXISTÊNCIA DA RETA, NA TERCEIRA DIMENSÃO, QUE NÃO PASSA (RETA) DE CONJUNTO DE PONTOS “CRIADOS” PELA TINTA DA CANETA, PRESSIONADA CONTRA A SUPERFÍCIE DO PAPEL, EM SEQUÊNCIA, NA TERCEIRA DIMENSÃO, PARA “CRIAR UMA RETA” REPRESENTADA POR PONTOS ADIMENSIONAIS, QUE NÃO PODEM SER, RIGOROSAMENTE FALANDO, REPRESENTADOS NA TERCEIRA DIMENSÃO.

3.1.1.1.3 Além disso, se o “PONTO É UM OBJETO DE DIMENSÃO 0 (ZERO)” cabe dizer que existem “INFINITOS PONTOS DE DIMENSÃO 0 (ZERO)???

3.1.1.1.4 A “DIMENSÃO 0 (ZERO) por ser, absolutamente, não existencial (NÃO POSSUI VOLUME, ÁREA, COMPRIMENTO OU QUALQUER DIMENSÃO SEMELHANTE”), é metafísica, absoluta, onde não cabe qualificação ou quantificação ou aplicação de conceitos de parte, de todo, de conjunto, etc., etc., etc., para “descrever” a “DIMENSÃO 0 (ZERO)”. A “DIMENSÃO 0 (ZERO)” não é passível de qualificação ou de quantificação e podemos, no máximo, pressupor que a “DIMENSÃO 0 (ZERO)” tenha, apenas, um qualificativo, ou seja, a “DIMENSÃO 0 (ZERO)” é “INFINITA”, assim como o “ESPAÇO” é INFINITO.

3.1.1.1.4.1 A “DIMENSÃO 0 (ZERO)É UM “ABSTRATO METAFÍSICO” que o Ser Humano CONCEITUA E TANGIBILIZA PARA QUE SUA MENTE POSSA PROCESSAR CONCEITOS ABSTRATOS INEXISTENTES NA OBSERVAÇÃO DA REALIDADE SUBJETIVA, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA, “PERCEBIDOS” (“ABSTRATOS METAFÍSICOS”) POR DEDUÇÃO LÓGICA, APESAR DE TAIS CONCEITOS ABSTRATOS INEXISTENTES NO MUNDO OBJETIVO NÃO PODEREM SER VISTOS, SENTIDOS, TOCADOS E OBSERVADOS, DIRETAMENTE, PELOS SENTIDOS DO SER HUMANO.

4. O que “É UM “ABSTRATO METAFÍSICO” que o Ser Humano CONCEITUA E TANGIBILIZA PARA QUE SUA MENTE POSSA PROCESSAR CONCEITOS ABSTRATOS INEXISTENTES NA OBSERVAÇÃO DA REALIDADE SUBJETIVA, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA, “PERCEBIDOS” (CONCEITOS ABSTRATOS INEXISTENTES) POR DEDUÇÃO LÓGICA”???

4.1 Melhor exemplificar do que explicar. O INFINITO “É UM “ABSTRATO METAFÍSICO” que o Ser Humano CONCEITUA E TANGIBILIZA, PARA QUE SUA MENTE POSSA PROCESSAR ESSE CONCEITO ABSTRATO INEXISTENTE (INFINITO) NA OBSERVAÇÃO DA REALIDADE SUBJETIVA, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA, “PERCEBIDO” (INFINITO, CONCEITO ABSTRATO INEXISTENTE) POR DEDUÇÃO LÓGICA”, por exemplo, conforme detalhado no item 6 abaixo.


4.1.1 A análise lógica do conceito de infinito, conceito básico da matemática, situa o infinito no campo da existência ou no campo da metafísica? A resposta é depende do seu ponto de vista metamatemático sobre o infinito! Explico!

4.1.2 Dados os seguintes números “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, temos a “demonstração do infinito positivo”, correto? Não, não está correto!

4.1.3 Os números “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, em sequência, são elementos finitos que podem ser sequenciados ao infinito.

4.1.4 A série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n” não representa o infinito. Por quê?

4.1.5 O infinito é uma dedução lógica do raciocínio, situado (infinito) no campo da metafísica (o infinito está além de tudo o que é físico ou mensurável fisicamente), que não existe na realidade objetiva. Pelo fato de o infinito não existir na realidade objetiva, não pode ser representado por nenhuma fórmula matemática.

4.1.6 A série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, portanto, é, apenas, um recurso que nossos matemáticos utilizam para demonstrar, indiretamente, a “existência” de algo que não existe, o infinito, que por não existir (infinito) não pode ser demonstrado diretamente. Sim, o infinito não existe! O infinito não é um fenômeno, não está sujeito ao devir, ao transformar-se, ao movimento, no espaço e no tempo e, portanto, o infinito é uma noção que, em essência, não permite à matemática extrair quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas diretamente do infinito para estudar, para procurar por padrões, formular conjecturas e, por meio de deduções rigorosas, a partir de axiomas e definições, estabelecer novos resultados diretamente sobre a noção de infinito.

4.1.7 Metamatematicamente, portanto, partindo do que existe, na série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, os matemáticos observam que elementos finitos (a série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”) podem ser agregados um após o outro, infinitamente, e, assim, partindo do campo existencial numérico, finito, observável a “olho nu”, deduzem a “existência” de algo que não existe (o infinito).

4.1.8 Pela análise lógica efetuada anteriormente, conclui-se que o infinito é uma noção não existente, que não cabe no mundo da realidade de três dimensões, mas que o homem apreende e processa mentalmente essa noção não existente do infinito, utilizando deduções a partir do existente (a série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”), o que significa dizer que o infinito, por não existir, não permite o seu estudo diretamente pela matemática.

4.1.9 A matemática, para estudar o infinito, utiliza séries numéricas como esta “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, que são elementos finitos do mundo da realidade matemática que fornecem quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas de elementos existentes, para que com base no estudo da repetição infinita dos elementos existentes, deduzam o infinito e o comportamento matemático do infinito, com base na repetição infinita de elementos finitos.

4.1.10 A ciência se utiliza da REPETIÇÃO INFINITA DE ELEMENTOS FINITOS para deduzir o “INFINITO”, utilizando “UM “ABSTRATO METAFÍSICO APLICADO AO “INFINITO”, que o Ser Humano CONCEITUA E TANGIBILIZA, POR MEIO DA REPETIÇÃO INFINITA DE ELEMENTOS FINITOS, PARA QUE SUA MENTE POSSA PROCESSAR O CONCEITO ABSTRATO INFINITO, INEXISTENTE, NA OBSERVAÇÃO DA REALIDADE SUBJETIVA, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA, PERCEBIDO (INFINITO, CONCEITO ABSTRATO INEXISTENTE) POR DEDUÇÃO LÓGICA.

5. Sem recorrer ao “ABSTRATO METAFÍSICO” (REPRESENTAR A REALIDADE SUBJETIVA, NA MENTE, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA OBSERVADA PELOS SENTIDOS DO SER HUMANO), não seria possível para o Ser Humano formar representações mentais, na sua mente, de “SERES SEM ENTE” ou “COISAS SEM ENTE”, que não podem ser vistas, sentidas, tocadas e observadas, diretamente, pelos sentidos.

5.1    A partir do “ABSTRATO METAFÍSICO” (REPRESENTAR A REALIDADE SUBJETIVA, NA MENTE, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA OBSERVADA PELOS SENTIDOS DO SER HUMANO), o homem cria “CONCEITOS MENTAIS” para “SERES SEM ENTE” ou “COISAS SEM ENTE”, que não podem ser vistas, sentidas, tocadas e observadas, diretamente, pelos sentidos do Ser Humano.

5.2 A partir do momento em que esses “SERES SEM ENTE” ou “COISAS SEM ENTE”, que não podem ser vistas, sentidas, tocadas e observadas, diretamente, pelos sentidos do Ser Humano, adquirem “MATERIALIZAÇÃO MENTAL”, por meio do “ABSTRATO METAFÍSICO” (REPRESENTAR A REALIDADE SUBJETIVA, NA MENTE, A PARTIR DA REALIDADE OBJETIVA OBSERVADA PELOS SENTIDOS DO SER HUMANO), podem esses “SERES SEM ENTE” ou “COISAS SEM ENTE”, serem “REPRESENTADOS PELO PENSAMENTO DO HOMEM”, NA FORMA DE CONCEITOS SEM CORRESPONDÊNCIA NA REALIDADE OBJETIVA OBSERVADA, ainda que o que foi “MATERIALIZADO CONCEITUALMENTE MENTALMENTE” não possa ser visto, sentido, tocado e observado, diretamente, pelos sentidos do homem como, por exemplo, o INFINITO”, a “DIMENSÃO 0 (ZERO)”, o “TEMPO”, a “INTELIGÊNCIA”, etc., etc., etc.

6. Início da transcrição da matéria:

A metamatemática do infinito


1.         “A metamatemática é um conceito formulado por Jacques Herbrand em 1930 e expandido por Tarski e Gödel. Cuida do esclarecimento rigoroso, através de recurso à própria matemática, de conceitos como o de axioma, regra de inferência e demonstração formal ou dedução, de completude e de interpolação”.  (Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Metamatem%C3%A1tica).

2.           Em um conceito mais resumido podemos dizer que a metamatemática é a análise lógica dos conceitos básicos da matemática.

3.           “A matemática (dos termos gregos μάθημα, transliterado máthēma, 'ciência', conhecimento' ou 'aprendizagem';[1] e μαθηματικός, transliterado mathēmatikós, 'inclinado a aprender') é a ciência do raciocínio lógico e abstrato, que estuda quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas. Um trabalho matemático consiste em procurar por padrões, formular conjecturas e, por meio de deduções rigorosas a partir de axiomas e definições, estabelecer novos resultados” (Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica).

4.           Se a matemática “é a ciência do raciocínio lógico e abstrato, que estuda quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas”, podemos dizer que o âmbito de aplicação da matemática é o da existência onde se encontram quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas estudados pela matemática.

5.           O que seria a existência de onde a matemática extrai quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas para estudar?

5.1       Existência seria a qualidade de tudo o que é real, existindo objetivamente, podendo ser tocado, medido e sentido?  

5.2       Existência seria a qualidade de tudo o que é real (existe objetivamente, podendo ser tocado, medido e sentido) ou que não é real, mas pode ser representado na realidade (história de conto de fadas, por exemplo), podendo o não real, originário do “mundo dos sonhos da mente” ou do “mundo das ideias”, uma vez sendo tornado “real”, ser tocado, medido e sentido?

6.           Para nossos fins da metamatemática do infinito existência é o espaço onde certos fenômenos estão sujeitos ao devir, ao transformar-se, ao movimento, no espaço e no tempo, e que permita (existência) à matemática extrair quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas para estudar, para procurar por padrões, formular conjecturas e, por meio de deduções rigorosas, a partir de axiomas e definições, estabelecer novos resultados.

7.           A análise lógica do conceito de infinito, conceito básico da matemática, situa o infinito no campo da existência ou no campo da metafísica? A resposta é depende do seu ponto de vista metamatemático sobre o infinito! Explico!

8.           Dados os seguintes números “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, temos a “demonstração do infinito positivo”, correto? Não, não está correto!

9.           Os números “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, em sequência, são elementos finitos que podem ser sequenciados ao infinito.

10.       A série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n” não representa o infinito. Por quê?

11.       O infinito é uma dedução lógica do raciocínio, situado (infinito) no campo da metafísica (o infinito está além de tudo o que é físico ou mensurável fisicamente), que não existe na realidade objetiva. Pelo fato de o infinito não existir na realidade objetiva, não pode ser representado por nenhuma fórmula matemática.

12.       A série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, portanto, é, apenas, um recurso que nossos matemáticos utilizam para demonstrar, indiretamente, a “existência” de algo que não existe, o infinito, que por não existir (infinito) não pode ser demonstrado diretamente. Sim, o infinito não existe! O infinito não é um fenômeno, não está sujeito ao devir, ao transformar-se, ao movimento, no espaço e no tempo e, portanto, o infinito é uma noção que, em essência, não permite à matemática extrair quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas diretamente do infinito para estudar, para procurar por padrões, formular conjecturas e, por meio de deduções rigorosas, a partir de axiomas e definições, estabelecer novos resultados diretamente sobre a noção de infinito.

13.       Metamatematicamente, portanto, partindo do que existe, na série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, os matemáticos observam que elementos finitos (a série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”) podem ser agregados um após o outro, infinitamente, e, assim, partindo do campo existencial numérico, finito, observável a “olho nu”, deduzem a “existência” de algo que não existe (o infinito).

14.       Pela análise lógica efetuada anteriormente, conclui-se que o infinito é uma noção não existente, que não cabe no mundo da realidade de três dimensões, mas que o homem apreende e processa mentalmente essa noção não existente do infinito, utilizando deduções a partir do existente (a série numérica “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”), o que significa dizer que o infinito, por não existir, não permite o seu estudo diretamente pela matemática.

15.       A matemática, para estudar o infinito, utiliza séries numéricas como esta “0 + 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + n”, que são elementos finitos do mundo da realidade matemática que fornecem quantidades, medidas, espaços, estruturas, variações e estatísticas de elementos existentes, para que com base no estudo da repetição infinita dos elementos existentes, deduzam o infinito e o comportamento matemático do infinito, com base na repetição infinita de elementos finitos.

7. Observação: esta análise consta do arquivo “Metamatemática da Reta - Velocidade da Luz.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/metamatematica-da-reta-o-que-e-um.html

Fim

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