sábado, 30 de maio de 2020

As “FAKE NEWS” - Censura nas redes e ativismo judicial: a democracia agoniza - O “LADO DIREITO”, o “LADO ESQUERDO”, os que não estão nem do “LADO DIREITO” ou do “LADO ESQUERDO”, as “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS” e o USO POLÍTICO E IDEOLÓGICO do “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” como fator que vai impedir a “CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL” e da “MOEDA DIGITAL ÚNICA” - Projeto de Lei n° 2630, de 2020, que institui a LEI BRASILEIRA DE LIBERDADE, RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA NA INTERNET (essa expressão é contraditória ao dizer que se protege a liberdade restringindo a liberdade e colocando sob controle do ESTADO o pensamento da sociedade brasileira)

As “FAKE NEWS” - Censura nas redes e ativismo judicial: a democracia agoniza - O LADO DIREITO”, o “LADO ESQUERDO”, os que não estão nem do “LADO DIREITO” ou do “LADO ESQUERDO”, as “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS” e o USO POLÍTICO E IDEOLÓGICO do “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” como fator que vai impedir a “CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL” e da “MOEDA DIGITAL ÚNICA” - Projeto de Lei n° 2630, de 2020, que institui a LEI BRASILEIRA DE LIBERDADE, RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA NA INTERNET (essa expressão é contraditória ao dizer que se protege a liberdade restringindo a liberdade e colocando sob controle do ESTADO o pensamento da sociedade brasileira)



Observação: esta análise consta do arquivo “Censura nas redes e ativismo judicial_a democracia agoniza.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/as-fake-news-censura-nas-redes-e.html

1. Atualmente existe um debate acalorado sobre a necessidade de restringir a liberdade das pessoas e das empresas, na Internet, para que o Brasil e os demais países do mundo não tenham que conviver com as “FAKE NEWS”, por meio da criação de “PODER DE POLÍCIA” para utilização pelas “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”, para que as “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS” definam o que é “FAKE NEWS” e o que não é “FAKE NEWS”, procedimento (“PODER DE POLÍCIA” para utilização pelas “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”) que teria como objetivo “garantir a sobrevivência da democracia”, no Brasil e no mundo.


1.1 Do “LADO ESQUERDO” estão os que desejam submeter a Internet ao crivo governamental, a pretexto de combater as “FAKE NEWS”, mediante controle do Estado sobre as informações que transitam pela Internet, a exemplo do Projeto de Lei n° 2630, de 2020, que institui a LEI BRASILEIRA DE LIBERDADE, RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA NA INTERNET (essa expressão é contraditória ao dizer que se protege a liberdade restringindo a liberdade e colocando sob controle do ESTADO o pensamento da sociedade brasileira), de autoria do Senador Alessandro Vieira, classificado como “PROJETO COMUNISTA”, por Olavo de Carvalho (“LADO DIREITO”), ao dizer que “ESTE PROJETO DE LEI 2.630, COLOCA TODA A INFORMAÇÃO QUE CIRCULA NA INTERNET SOB O TOTAL CONTROLE DO GOVERNO” (Fonte - Link https://youtu.be/rn_y-ZI_iiQ) atribuindo referido Projeto de Lei n° 2630, de 2020, “PODER DE POLÍCIA, INTERVENCIONISTA, AO ESTADO BRASILEIRO”.



1.1.1 A aprovação do Projeto de Lei n° 2630, de 2020, que institui a LEI BRASILEIRA DE LIBERDADE, RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA NA INTERNET (essa expressão é contraditória ao dizer que se protege a liberdade restringindo a liberdade e colocando sob controle do ESTADO o pensamento da sociedade brasileira), vai interferir, negativamente, nas Plataformas de Redes Sociais, vai criar a possibilidade de manipulação POLÍTICA e IDEOLÓGICA do “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, o que vai impedir a “CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL” e vai impedir a criação da “MOEDA DIGITAL ÚNICA”, a pretexto desse Projeto de Lei n° 2630, de 2020, que institui a LEI BRASILEIRA DE LIBERDADE, RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA NA INTERNET “garantir a sobrevivência da democracia”, no Brasil.

1.2 Ainda do “LADO ESQUERDO” estão integrantes do “LADO ESQUERDO” que dizem (Fonte – Matéria de jornal transcrita no item 4 abaixo, cujo título é “A imprensa deveria dar espaço a malucos criados nas redes sociais?”):

Estamos sendo governados por algo gestado nas redes sociais. Se não neutralizarmos esse tipo de investida contra a verdade e a ciência, seu poder sobre a sociedade só aumentará - Joel Pinheiro da Fonseca Economista, mestre em filosofia pela USP” (vide matéria transcrita no item 4 abaixo).

2. Os indivíduos que não integram o “LADO DIREITO” e não integram o “LADO ESQUERDO” dizem (Fonte – Matéria de jornal transcrita no item 3 abaixo, cujo título é “Censura nas redes e ativismo judicial: a democracia agoniza”):

A) “Vivemos sob o “Processo” de Kafka? Quem determina o que é fake fews? Quem são os juízes da verdade? Quem vigia o vigia?”;

B) “Mas o risco de falência democrática não advém apenas do ativismo judicial; ocorre também na área cultural – entendida aqui como um conjunto de valores e comportamentos que regem a sociedade”;

C) “O BOM FUNCIONAMENTO DE UMA DEMOCRACIA PASSA PELA INDEPENDÊNCIA DE OPINIÕES, LIVRE IMPRENSA”;

D) “Ao contrário da Fox News nos EUA, É RARO OUVIR EM NOSSA IMPRENSA, POR EXEMPLO, OPINIÕES QUE CULPEM A CHINA E A OMS PELO DESASTRE HUMANITÁRIO (Fatos mostram que o governo chinês tem responsabilidade na pandemia da covid-19), tampouco especialistas que apontem soluções alternativas ao confinamento”;

E) “Caso tentem se manifestar, vão LOGO SER ROTULADOS COMO “GENOCIDAS”, “ASSASSINOS”, “TERRAPLANISTAS”, “IRRESPONSÁVEIS”, etc”;

F) “São RARAS AS EXCEÇÕES AO CONTRADITÓRIO NA GRANDE MÍDIA BRASILEIRA. O espaço que tenho nesta coluna no InfoMoney, as participações do Caio Coppolla e da Renata Barreto na CNN, e o programa Pânico da Jovem Pan, que tem CHAMADO CONVIDADOS COM PONTOS DE VISTA DIFERENTES SOBRE O MESMO ASSUNTO, SÃO ALGUNS DOS POUCOS EXEMPLOS DESTAS EXCEÇÕES”.

2.1 Percebamos, contudo, que as discussões entre os integrantes do “LADO DIREITO”, as discussões entre os integrantes do “LADO ESQUERDO” e as discussões entre osINTEGRANTES NEUTROS”, que não integram o “LADO DIREITO” e não integram o “LADO ESQUERDO”, sobre a possibilidade de abuso na utilização do “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, por causa dasFAKE NEWS”, GIRA EM TORNO DO USO POLÍTICO E IDEOLÓGICO do “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”.

2.1.2 Quando o “LADO DIREITO” e o “LADO ESQUERDO” abordam, apenas, a possibilidade de utilização do “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, para fins POLÍTICOS e IDEOLÓGICOS, por meio de uma visão conceitual bastante limitada, tais  POSICIONAMENTOS PARCIAIS, DE CURTO ALCANCE E DE CURTO PRAZO, PODEM PREJUDICAR O FUTURO DIGITAL DO BRASIL E  PODEM PREJUDICAR O FUTURO DIGITAL DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO.

2.1.3 O “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” engloba O USO POLÍTICO E IDEOLÓGICO do “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” e o USO do “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAISPARA IMPULSIONAR A ECONOMIA DIGITAL DO BRASIL e para IMPULSIONAR A INTERLIGAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA ECONOMIA DIGITAL DO BRASIL COM A ECONOMIA DIGITAL DE TODOS OS OUTROS PAÍSES DO MUNDO.

2.2 Como poderá ser “CRIADO O MERCADO DIGITAL MUNDIAL”, com “MOEDA DIGITAL ÚNICA”, para garantir o MESMO NÍVEL DE COMPETITIVIDADE DIGITAL PARA TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, se a LIBERDADE DE NEGOCIAR DIGITALMENTE PRODUTOS DIGITAIS E SERVIÇOS DIGITAIS DO BRASIL E DA UNIÃO EUROPÉIA PARA OS EUA E DOS EUA PARA O BRASIL E PARA A UNIÃO EUROPÉIA, estiver sob o CRIVO, POLÍTICO E IDEOLÓGICO, DO “LADO ESQUERDO”, que busca utilizar o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS???

2.3 Como poderá ser “CRIADO O MERCADO DIGITAL MUNDIAL”, com “MOEDA DIGITAL ÚNICA”, para garantir o MESMO NÍVEL DE COMPETITIVIDADE DIGITAL PARA TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, se a LIBERDADE DE NEGOCIAR DIGITALMENTE PRODUTOS DIGITAIS E SERVIÇOS DIGITAIS DO BRASIL E DA UNIÃO EUROPÉIA PARA OS EUA E DOS EUA PARA O BRASIL E PARA A UNIÃO EUROPÉIA, estiver sob o CRIVO, POLÍTICO E IDEOLÓGICO, DO “LADO DIREITO”, que busca utilizar o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS???

2.4 Se houver a preponderância do CRIVO POLITICO E IDEOLÓGICO, do “LADO DIREITO” ou do “LADO ESQUERDO”, sobre o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, com a desculpa de combater as “FAKE NEWS”, para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, ESSA PREPONDERÂNCIA POLÍTICA E IDEOLÓGICA DO “LADO ESQUERDOsobre o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAISOU ESSA PREPONDERÂNCIA POLÍTICA E IDEOLÓGICA DO “LADO DIREITOsobre o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS, CERTAMENTE, VAI INTERFERIR NA CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL E VAI INTERFERIR NO LIVRE COMÉRCIO DIGITAL MUNDIAL, considerando que o “LADO DIREITO” e o “LADO ESQUERDO” vão se transformar em “BARREIRAS POLÍTICAS INTRANSPONÍVEIS para “CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL”, com “MOEDA DIGITAL ÚNICA”, para garantir o MESMO NÍVEL DE COMPETITIVIDADE PARA TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.

2.5 Dessa forma, o “LADO DIREITO”, o “LADO ESQUERDO” e as “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”, que operacionalizam o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, deveriam ser NEUTROS EM RELAÇÃO AO SEU  PODER DE INTERFERÊNCIA sobre o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, para que o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” não seja ferramenta para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DO LADO DIREITO”, para que o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” não seja ferramenta para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DOLADO ESQUERDO” e para que o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” não seja ferramenta para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DAS “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”, SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS.

2.5.1 Se o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” for utilizado pelo “LADO ESQUERDO”, para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DO LADO ESQUERDOSOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, essa prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DO LADO ESQUERDOSOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS vai impedir a “CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL” e vai IMPEDIR A CRIAÇÃO DA MOEDA DIGITAL ÚNICA, para garantir o MESMO NÍVEL DE COMPETITIVIDADE PARA TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.

2.5.1.1 Se o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” for utilizado pelo “LADO DIREITO”, para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DO LADO DIREITOSOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, essa prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DO LADO DIREITOSOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS vai impedir a “CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL” e vai IMPEDIR A CRIAÇÃO DA MOEDA DIGITAL ÚNICA, para garantir o MESMO NÍVEL DE COMPETITIVIDADE PARA TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.

2.5.1.2 Se o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” for utilizado pelas “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”, para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DAS PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAISSOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, essa prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DAS PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAISSOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS vai impedir a “CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL” e vai IMPEDIR A CRIAÇÃO DA MOEDA DIGITAL ÚNICA, para garantir o MESMO NÍVEL DE COMPETITIVIDADE PARA TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.

2.5.1.3 QUALQUER INTERFERÊNCIA NA CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL, QUALQUER INTERFERENCIA NA CRIAÇÃO DA MOEDA DIGITAL ÚNICA E QUALQUER INTERFERÊNCIA NA CRIAÇÃO DO LIVRE COMÉRCIO DIGITAL MUNDIAL, pelo “LADO DIREITO”, pelo “LADO ESQUERDO” ou pelas “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”, por meio da MANUTENÇÃO DA prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA sobre as POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, UTILIZANDO O “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, VAI SIMPLESMENTE IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DO LIVRE COMÉRCIO DIGITAL MUNDIAL, NA VELOCIDADE NECESSÁRIA PARA QUE SE EVITE UMA CATÁSTROFE PARA A ECONOMIA DIGITAL DE CADA PAÍS E PARA QUE SE EVITE UMA CATÁSTROFE PARA A ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL. Quem sabe do assunto, sabe do que estou falando.

2.6 Pelo que foi exposto anteriormente, deveriam ser impedidos, rapidamente, os “ÍMPETOS IMPERIALISTAS” do “LADO DIREITO”, deveriam ser impedidos, rapidamente, os “ÍMPETOS IMPERIALISTAS” do “LADO ESQUERDO” e deveriam ser impedidos, rapidamente, os “ÍMPETOS IMPERIALISTAS” das “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”, que pretendem utilizar o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” como instrumento de prevalência de POLÍTICA E IDEOLOGIA PARA DOMINAÇÃO DAS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, ANTES QUE SEJA TARDE.

2.7 O “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” pode ser utilizado como instrumento de divulgação de POLÍTICA E DIVULGAÇÃO DE IDEOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DAS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, mas cabe ao livre arbítrio de cada indivíduo aceitar ou não aceitar a POLÍTICA E A IDEOLOGIA DIVULGADAS, por meio do TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, pois a DEMOCRACIA E A VONTADE DA MAIORIA É QUE DEVEM DECIDIR SE CADA INDIVÍDUO VAI ADERIR AOLADO DIREITO” e é a DEMOCRACIA E A VONTADE DA MAIORIA É QUE DEVEM DECIDIR SE CADA INDIVÍDUO VAI ADERIR AOLADO ESQUERDO”, sem imposições ideológicas pelo “LADO DIREITO”, sem imposições ideológicas pelo “LADO ESQUERDO” e sem imposições ideológicas pelas “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”.


2.7.1 A imprensa nacional, no Brasil, tem um “LADO ESQUERDO” preponderante, no momento, buscando a imprensa nacional de “LADO ESQUERDO” preponderante se articular com o Congresso Nacional para aprovar o Projeto de Lei n° 2630, de 2020, que institui a LEI BRASILEIRA DE LIBERDADE, RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA NA INTERNET (essa expressão é contraditória ao dizer que se protege a liberdade restringindo a liberdade e colocando sob controle do ESTADO o pensamento da sociedade brasileira), mas nem por isso os cidadãos devem buscar “calar a imprensa” ou “suprimir a imprensa”, pois existem leis que se aplicadas com imparcialidade e competência podem conter os excessos ilegais e inconstitucionais da imprensa nacional, para que a MESMA VOLTE A SER IMPARCIAL:

A) Imprensa nacional se tornou “corrupta” da comunicação da realidade sanitária, da realidade econômica, da realidade financeira e da realidade social do Brasil ao longo do tempo e os jornalistas se tornaram “incompetentes” em comunicação ética e isenta perante a sociedade brasileira???

Observação: Esta análise consta do arquivo “Japão estuda outro pacote de estímulo enquanto pandemia destrói economia.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/japao-estuda-outro-pacote-de-estimulo.html.

B) STF não deve fazer relações públicas ou diplomacia, diz Marco Aurélio - OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES AINDA NÃO CAÍRAM NA REAL, mas vão cair na real já já de que o momento é de UNIÃO - GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS”, envolvendo os integrantes dos três poderes - “GUERRA DE NARRATIVAS NA IMPRENSA” - “SOLDADOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DA ATIVA”, das esferas federal, estaduais e municipais - “MILHÕES DE SOLDADOS JÁ DESEMPREGADOS” - “OUTROS MILHÕES DE SOLDADOS QUE SERÃO DEMITIDOS” - APROFUNDAMENTO DO COLAPSO DE TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, gerado pelo ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL - ÚNICA MASSA SOCIAL DE SOLDADOS DESESPERADOS”, sem emprego, sem renda, sem sistema de saúde privada e/ou sem sistema de saúde pública, PROFUNDAMENTE INSATISFEITOS com os integrantes dos PODERES LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO - “TURBA DE SOLDADOS” que não terá ideologia política de nenhuma espécie, para “PROMOVER UMA GUERRA DESSA ÚNICA MASSA SOCIAL DE SOLDADOS DESESPERADOS” contra os INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES. Essa “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS” envolvendo, apenas, no momento, os integrantes dos três poderes, SERIA MAIS OU MENOS COMO UM GRUPO DE PESSOAS QUE ESTÁ NO MEIO DE UMA FLORESTA DENSA, SECA, COM VÁRIOS FOCOS GRANDES DE INCÊNDIOS AO REDOR, MAS AO INVÉS DE OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES COMBATEREM OS VÁRIOS FOCOS DE FOGO, ESTÃO BRIGANDO ENTRE SI e, daqui a pouco, vão ser “TODOS QUEIMADOS VIVOS”, no meio da floresta, por LABAREDAS QUE JÁ SE ALASTRAM AO REDOR DE TODOS OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES

Observação: esta análise consta do arquivo “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS_3.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/stf-nao-deve-fazer-relacoes-publicas-ou.html

3. Início da transcrição da matéria:

Censura nas redes e ativismo judicial: a democracia agoniza

Vivemos sob o “Processo” de Kafka? Quem determina o que é fake fews? Quem são os juízes da verdade? Quem vigia o vigia?


Por Alan Ghani
26 maio 2020 14h00 - Atualizado 4 horas atrás

Uma pergunta recorrente nos meios acadêmicos é como a Alemanha e o próprio Ocidente permitiram a ascensão do nazismo e de Hitler?

Invariavelmente, democracias morrem por uma série de fatores que antecedem o seu fim. É ingenuidade acreditar que Hitler conseguiu convencer uma nação inteira a aderir ao nazismo sem que antes não existisse todo um ambiente propício a isso.

Na verdade, a ascensão do nazismo contou com a decadência cultural e institucional alemã, inclusive com a omissão de intelectuais.

De acordo com o economista prêmio Nobel e filósofo Friedrich Hayek, “a ascensão do nazismo e do fascismo não foi uma reação contra as tendências socialistas do período precedente, mas o resultado dessas mesmas tendências. Esta é uma verdade que a maioria das pessoas reluta em aceitar, mesmo quando as semelhanças entre muitos aspectos detestáveis dos regimes internos da Rússia comunista e da Alemanha nacional-socialista são amplamente reconhecidas”.

Ainda, segundo o filósofo, “as políticas socialistas daquele país (da Alemanha) costumavam ser consideradas pelos progressistas como um exemplo a seguir. Quase todos os alemães se haviam convertido em socialistas e o liberalismo, no velho sentido, fora alijado pelo socialismo”.

O exemplo do nazismo serve apenas para ilustrar que é possível democracias morrerem com a conivência da sociedade, seja por ação ou omissão. No limite, se foi possível assistirmos calados a ascensão do nazismo, imagine formas mais brandas de regimes autoritários?

Em outras palavras, a decadência cultural e institucional de uma sociedade pode levar a formas mais brandas de regimes autoritários ou versões mais barra pesada de ditaduras.

É sob este contexto que chegamos ao Brasil. Hoje, há inúmeros fatores que sinalizam uma guinada rumo ao autoritarismo e uma decadência de nossa democracia.

Em artigo da semana passada (Ativismo judicial: novo vírus contra a democracia), chamei a atenção para o ativismo judicial do STF, interferindo nos demais poderes, legislando e rasgando a Constituição.

Em suma, disse que o STF passou a decidir monocraticamente questões morais e econômicas que competem aos poderes Executivos e Legislativos democraticamente eleitos.

Mostrei também como decretos federais não são respeitados e como o estado de emergência do país, na prática, foi instituído por governadores, com a chancela do STF, mesmo que isso não conste na Constituição Federal. Que democracia é essa na qual a Constituição não é respeitada?

Mas o risco de falência democrática não advém apenas do ativismo judicial; ocorre também na área cultural – entendida aqui como um conjunto de valores e comportamentos que regem a sociedade.

O bom funcionamento de uma democracia passa pela independência de opiniões, livre imprensa.

Ao contrário da Fox News nos EUA, é raro ouvir em nossa imprensa, por exemplo, opiniões que culpem a China e a OMS pelo desastre humanitário (Fatos mostram que o governo chinês tem responsabilidade na pandemia da covid-19), tampouco especialistas que apontem soluções alternativas ao confinamento.

Caso tentem se manifestar, vão logo ser rotulados como “genocidas”, “assassinos”, “terraplanistas”, “irresponsáveis”, etc.

São raras as exceções ao contraditório na grande mídia brasileira. O espaço que tenho nesta coluna no InfoMoney, as participações do Caio Coppolla e da Renata Barreto na CNN, e o programa Pânico da Jovem Pan, que tem chamado convidados com pontos de vista diferentes sobre o mesmo assunto, são alguns dos poucos exemplos destas exceções.

A falta de espaço de opiniões liberais e conservadoras no show business tupiniquim é nítida nas mídias tradicionais. E quando ocorre o contraditório, é muito mais na forma do que na sua essência.

No passado, esta falta de espaço já foi um problema maior; mas hoje, com as redes sociais, as pessoas conseguem acessar fatos e opiniões que muitas vezes não encontram na grande mídia tradicional.

Evidentemente, essa perda de monopólio daqueles que até então controlavam o fluxo de informações começou a incomodar muita gente.

Sob o pretexto de fake news, há uns dois anos, entrou em campo uma artilharia pesada para censurar perfis nas redes sociais.

Nesse tempo, assistimos a uma CPI das Fake News e uma abertura de inquérito pelo STF, no qual a própria corte poderá ser o juiz da ação – não há conflito de interesse nisso aí?

Não se trata de negar a existência de fake news, mas de entender que o remédio proposto – o controle estatal sobre o indivíduo – é mais perigoso do que a existência eventual de notícias falsas ao colocar em risco a liberdade individual – valor mais importante do que a própria democracia.

Diga-se de passagem: uma democracia só faz sentido para preservar as liberdades individuais por meio de um Estado Democrático de Direito, no qual existem mecanismos para limitar o poder do Estado sobre o indivíduo.

Não estou dizendo aqui que defendo o direito do indivíduo de espalhar notícias falsas. Mas, ao apoiarmos os tribunais das fake news, criamos um poder arbitrário cujo remédio poderá ser pior do que a doença.

Em outras palavras, quem determinará o que é fake news? Quem será o juiz da verdade? Como garantir a isonomia ideológica das agências de checagem?

Em ótimo para artigo para a Gazeta do Povo (“Epistocracia: o ataque dos autoproclamados ‘fact-checkers’ à internet livre“), o antropólogo Flávio Gordon mostrou que as pessoas responsáveis pela veracidade das informações nas agências de checagem tinham alinhamento ideológico à esquerda. Nesse caso, como garantir a isenção ideológica?

Além do problema da isonomia, chama a atenção o fato de os sites acusados de fake news serem todos conservadores ou liberais. No mínimo, não é estranho nenhuma mídia de esquerda ser alvo de acusações de fake news?

Mas o controle e a falta de isonomia não para por aí.

Recentemente, foi criado o Sleeping Giants, um perfil anônimo que pede para empresas cortarem patrocínios de sites conservadores e liberais sob a acusação de espalharem fake news.

Mas o perfil não comunica qual é a fake News e tampouco garante aos acusados o direito à defesa dos acusados. O “tribunal virtual” não perdoa e cobra uma posição dos patrocinadores.

O mais triste é que muitos patrocinadores cortam anúncios automaticamente com medo da patrulha virtual. E, curiosamente, os cortes ocorrem somente nos sites conservadores e liberais.

Essa falta de isonomia foi percebida pelo gestor de fundos Henrique Bredda, que tocou no ponto central da questão:

Oi @magazineluiza, tudo bem? Continue com o bom trabalho durante a pandemia, e só leve a sério esse perfil aí abaixo qdo eles chamarem a atenção do @DCM_online, @brasil247 e correlatos. A @luizatrajano e o @fredtrajano, em 1 minuto, entenderão do q se trata esse perfil. https://t.co/9cY2PMlhGv
— Henrique Bredda (@hbredda) May 21, 2020
https://platform.twitter.com/widgets.js

Breda está coberto de razão. Que loucura é essa? Vivemos sob o “Processo” de Kafka? Quem determina o que é fake fews? Quem são os juízes da verdade? Quem vigia o vigia? Por que a patrulha ocorre somente do lado direito?

E o pior disso tudo, como colou o antropólogo Flávio Gordon em um tweet: “O mais grave é a omissão e até o mesmo o endosso debochado de muitos pretensos liberais e conservadores.”

É justamente essa omissão de boa parte da sociedade que cobrará o seu preço no futuro. E talvez irão se perguntar: como chegamos a este ponto? A resposta estará neste artigo. Guardem e aguardem.

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Alan Ghani é economista, PhD em Finanças e professor de pós-graduação.


4. Início da transcrição da matéria:


A luta para não dar visibilidade é perdida e não adianta lutar contra ela

Estamos sendo governados por algo gestado nas redes sociais. Se não neutralizarmos esse tipo de investida contra a verdade e a ciência, seu poder sobre a sociedade só aumentará.


18.mai.2020 às 23h15

Antes das redes sociais, era muito fácil manter uma ideia ou um personagem fora do debate público: bastava que não lhe fosse dado espaço na imprensa. Na impossibilidade de chegar a um número relevante de pessoas, a ideia ou pessoa dificilmente teria notoriedade ou fama. O sistema podia excluir pessoas de mérito genuíno, mas também barrava muitos malucos e desinformantes.

Isso mudou. As figuras mais bizarras não precisam dos holofotes da mídia tradicional para fazer fama, fortuna e até chegar ao poder. A estratégia de negar espaço não funciona mais; Facebook e WhatsApp estão abertos a todos.

Supondo que seja um objetivo da sociedade e da imprensa reduzir a quantidade de oportunistas, malucos e charlatães que vendem Jornalismo que fiscaliza o poder público e veicula notícias úteis e inspiradoras.

Uma crítica comum ao trabalho da imprensa é a de que, quando noticia as aberrações ditas e feitas por figuras em busca de fama, isso só lhes ajuda a ficarem ainda mais famosas. Vemos isso, por exemplo, no triste espetáculo dos manifestantes pró-Bolsonaro em Brasília. Ao mesmo tempo, é importante que o público conheça o que está acontecendo no país. E o horror gera cliques.

Outra tática: promover o debate e “deixar o público decidir”. Coloca-se lado a lado alguém versado no estado atual da questão e um propagador de teorias dissidentes.

É o que vimos, por exemplo, no debate entre Geraldo Alckmin e Osmar Terra sobre a Covid-19 na CNN. No entanto, oferecer a um público leigo uma posição amparada na ciência e outra sem nenhuma base em pé de igualdade pode mais confundir do que esclarecer.

A “vitória” de um lado num debate se deve a uma série de fatores (habilidade retórica, convicção) que nada têm a ver com o mérito da questão. Aliás, o próprio sucesso dos debates acalorados tem muito mais a ver com o desejo da população de ver uma briga e torcer por um ídolo do que com um interesse real em chegar à verdade sobre uma questão.

A luta para não dar visibilidade é perdida e não adianta lutar contra ela. Não olhar o objeto não fará com que ele deixe de existir.

Mas talvez eles possam ter seu poder destrutivo mitigado. E, nesse caso, mais importante do que a atitude correta para com os monstros criados nas redes sociais quando eles já batem à porta da imprensa é pensar de que maneira a imprensa pode povoar as redes sociais, aprendendo sua língua.

O jornalista precisa se comunicar do jeito que hoje toca as pessoas: uma comunicação mais direta, em que a confiança é conquistada pela abordagem pessoal e não pela marca institucional; uma comunicação que não supõe nenhuma hierarquia entre quem fala e quem ouve. Se a Redação (e o laboratório) permanecerem distantes e misteriosos, teorias conspiratórias continuarão a pipocar.

Por outro lado, se os usuários das redes conhecerem jornalistas e cientistas que falam como eles e mostram como é feito o trabalho, temos a garantia de que o charlatão terá um contraponto no meio em que ele costuma se desenvolver.

Neste momento, estão cotados para o Ministério da Saúde (https:/ /www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/05/sem-pressa-bolsonaro-indica-ter-desistido-de-nomear-militar-nasaude.shtml) uma médica propagandista da cloroquina, um deputado que previu um total de 800 mortes na pandemia e que quer abrir a economia irrestritamente e já, e, a cereja do bolo, um coach de direita e charlatão.

Estamos sendo governados por algo gestado nas redes sociais. Se não neutralizarmos esse tipo de investida contra a verdade e a ciência, seu poder sobre a sociedade só aumentará.

Joel Pinheiro da Fonseca Economista, mestre em filosofia pela USP


5. Observação: esta análise consta do arquivo “Censura nas redes e ativismo judicial_a democracia agoniza.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/as-fake-news-censura-nas-redes-e.html

Fim

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