As “FAKE NEWS” - Censura nas redes e
ativismo judicial: a democracia agoniza - O “LADO
DIREITO”, o “LADO ESQUERDO”, os que não estão nem do “LADO
DIREITO” ou do “LADO ESQUERDO”, as “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES
SOCIAIS” e o USO POLÍTICO E IDEOLÓGICO do “TODO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS” como fator que vai impedir a “CRIAÇÃO
DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL” e da “MOEDA
DIGITAL ÚNICA” - Projeto de Lei n° 2630, de 2020, que institui a LEI
BRASILEIRA DE LIBERDADE, RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA NA INTERNET
(essa expressão é contraditória ao dizer que se protege a liberdade
restringindo a liberdade e colocando sob controle do ESTADO o pensamento da
sociedade brasileira)
Observação: esta análise consta do
arquivo “Censura nas redes e ativismo judicial_a democracia agoniza.docx” e está
disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/as-fake-news-censura-nas-redes-e.html
1.
Atualmente existe um debate acalorado sobre a necessidade de restringir a
liberdade das pessoas e das empresas, na Internet, para que o Brasil e os
demais países do mundo não tenham que conviver com as “FAKE NEWS”, por
meio da criação de “PODER DE
POLÍCIA” para
utilização pelas “PLATAFORMAS
DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”, para que as “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES
SOCIAIS” definam o que é “FAKE NEWS” e o que não é “FAKE NEWS”,
procedimento (“PODER DE
POLÍCIA” para
utilização pelas “PLATAFORMAS
DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”) que teria como objetivo “garantir a sobrevivência da
democracia”, no
Brasil e no mundo.
1.1 Do “LADO ESQUERDO” estão os
que desejam submeter a Internet ao crivo governamental, a pretexto de combater
as “FAKE NEWS”,
mediante controle do Estado sobre as informações que transitam pela Internet, a
exemplo do Projeto de Lei n° 2630, de 2020, que institui a LEI BRASILEIRA
DE LIBERDADE, RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA NA INTERNET (essa
expressão é contraditória ao dizer que se protege a liberdade restringindo a
liberdade e colocando sob controle do ESTADO o pensamento da sociedade
brasileira), de autoria do Senador Alessandro Vieira, classificado como “PROJETO
COMUNISTA”, por Olavo de Carvalho (“LADO DIREITO”), ao
dizer que “ESTE PROJETO DE LEI 2.630, COLOCA TODA A INFORMAÇÃO QUE CIRCULA
NA INTERNET SOB O TOTAL CONTROLE DO GOVERNO” (Fonte
- Link https://youtu.be/rn_y-ZI_iiQ)
atribuindo referido Projeto de Lei n° 2630, de 2020, “PODER DE
POLÍCIA, INTERVENCIONISTA, AO ESTADO BRASILEIRO”.
1.1.1 A aprovação do Projeto de
Lei n° 2630, de 2020, que institui a LEI BRASILEIRA DE LIBERDADE,
RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA NA INTERNET (essa expressão é
contraditória ao dizer que se protege a liberdade restringindo a liberdade e
colocando sob controle do ESTADO o pensamento da sociedade brasileira), vai
interferir, negativamente, nas Plataformas de Redes Sociais, vai criar a
possibilidade de manipulação POLÍTICA e IDEOLÓGICA do “TODO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS”, o que vai impedir a “CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL
MUNDIAL” e vai impedir a criação da “MOEDA
DIGITAL ÚNICA”, a pretexto desse Projeto de Lei n° 2630, de 2020, que
institui a LEI BRASILEIRA DE LIBERDADE, RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA
NA INTERNET “garantir a sobrevivência da democracia”, no Brasil.
1.2 Ainda do “LADO ESQUERDO” estão
integrantes do “LADO ESQUERDO” que dizem (Fonte – Matéria de jornal
transcrita no item 4 abaixo, cujo título é “A imprensa deveria dar
espaço a malucos criados nas redes sociais?”):
“Estamos sendo governados
por algo gestado nas redes sociais. Se não neutralizarmos esse tipo de
investida contra a verdade e a ciência, seu poder sobre a sociedade só
aumentará - Joel Pinheiro da Fonseca Economista, mestre em filosofia
pela USP” (vide matéria transcrita no item 4 abaixo).
2. Os indivíduos que não integram
o “LADO DIREITO” e não integram o “LADO ESQUERDO” dizem
(Fonte – Matéria de jornal transcrita no item 3 abaixo, cujo título é “Censura
nas redes e ativismo judicial: a democracia agoniza”):
A) “Vivemos sob o
“Processo” de Kafka? Quem determina o que é fake fews? Quem são os juízes da
verdade? Quem vigia o vigia?”;
B) “Mas o risco de
falência democrática não advém apenas do ativismo judicial; ocorre também na
área cultural – entendida aqui como um conjunto de valores e comportamentos que
regem a sociedade”;
C) “O BOM FUNCIONAMENTO
DE UMA DEMOCRACIA PASSA PELA INDEPENDÊNCIA DE OPINIÕES, LIVRE IMPRENSA”;
D) “Ao contrário da
Fox News nos EUA, É RARO OUVIR EM NOSSA IMPRENSA, POR EXEMPLO, OPINIÕES QUE CULPEM A CHINA
E A OMS PELO DESASTRE HUMANITÁRIO (Fatos mostram que o governo chinês
tem responsabilidade na pandemia da covid-19), tampouco especialistas que
apontem soluções alternativas ao confinamento”;
E) “Caso tentem se
manifestar, vão LOGO SER ROTULADOS COMO “GENOCIDAS”, “ASSASSINOS”, “TERRAPLANISTAS”,
“IRRESPONSÁVEIS”, etc”;
F) “São RARAS AS EXCEÇÕES
AO CONTRADITÓRIO NA GRANDE MÍDIA BRASILEIRA. O espaço que
tenho nesta coluna no InfoMoney, as participações do Caio Coppolla e da Renata
Barreto na CNN, e o programa Pânico da Jovem Pan, que tem CHAMADO CONVIDADOS
COM PONTOS DE VISTA DIFERENTES SOBRE O MESMO ASSUNTO, SÃO ALGUNS DOS POUCOS
EXEMPLOS DESTAS EXCEÇÕES”.
2.1
Percebamos, contudo, que as discussões entre os integrantes do “LADO DIREITO”, as
discussões entre os integrantes do “LADO ESQUERDO”
e as discussões entre os “INTEGRANTES NEUTROS”, que não integram o “LADO DIREITO” e não integram o “LADO ESQUERDO”,
sobre a possibilidade de abuso na utilização do “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, por causa das
“FAKE NEWS”, GIRA EM TORNO DO USO POLÍTICO E IDEOLÓGICO
do “TODO
DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”.
2.1.2 Quando
o “LADO
DIREITO” e o “LADO ESQUERDO” abordam, apenas, a possibilidade de
utilização do “TODO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS”, para
fins POLÍTICOS e IDEOLÓGICOS, por meio de uma visão conceitual bastante
limitada, tais POSICIONAMENTOS PARCIAIS, DE
CURTO ALCANCE E DE CURTO PRAZO, PODEM PREJUDICAR O FUTURO DIGITAL DO
BRASIL E PODEM PREJUDICAR O FUTURO
DIGITAL DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO.
2.1.3 O “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” engloba O USO POLÍTICO E IDEOLÓGICO do “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” e o USO do “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” PARA IMPULSIONAR A ECONOMIA DIGITAL DO BRASIL e para IMPULSIONAR A INTERLIGAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA ECONOMIA DIGITAL DO
BRASIL COM A ECONOMIA DIGITAL DE TODOS OS OUTROS PAÍSES DO MUNDO.
2.2
Como poderá ser “CRIADO
O MERCADO DIGITAL MUNDIAL”,
com “MOEDA
DIGITAL ÚNICA”,
para garantir o MESMO
NÍVEL DE COMPETITIVIDADE DIGITAL PARA TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, se a LIBERDADE
DE NEGOCIAR DIGITALMENTE PRODUTOS DIGITAIS E SERVIÇOS DIGITAIS DO BRASIL E DA
UNIÃO EUROPÉIA PARA OS EUA E DOS EUA PARA O BRASIL E PARA A UNIÃO EUROPÉIA, estiver sob o CRIVO, POLÍTICO E IDEOLÓGICO,
DO “LADO ESQUERDO”, que busca utilizar o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA SOBRE AS
POPULAÇÕES DE CADA PAÍS???
2.3 Como
poderá ser “CRIADO O
MERCADO DIGITAL MUNDIAL”, com “MOEDA DIGITAL ÚNICA”, para garantir o MESMO NÍVEL DE COMPETITIVIDADE
DIGITAL PARA TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, se a LIBERDADE DE NEGOCIAR DIGITALMENTE
PRODUTOS DIGITAIS E SERVIÇOS DIGITAIS DO BRASIL E DA UNIÃO EUROPÉIA PARA OS EUA
E DOS EUA PARA O BRASIL E PARA A UNIÃO EUROPÉIA, estiver sob o CRIVO, POLÍTICO E IDEOLÓGICO,
DO “LADO
DIREITO”, que
busca utilizar o “TODO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS”, para
manter prevalência POLÍTICA
E IDEOLÓGICA SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS???
2.4 Se
houver a preponderância do CRIVO POLITICO E IDEOLÓGICO, do “LADO DIREITO” ou do “LADO ESQUERDO”, sobre o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, com a desculpa de combater as “FAKE NEWS”, para
manter prevalência POLÍTICA
E IDEOLÓGICA SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, ESSA PREPONDERÂNCIA POLÍTICA E
IDEOLÓGICA DO “LADO ESQUERDO” sobre o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” OU ESSA PREPONDERÂNCIA POLÍTICA E IDEOLÓGICA DO “LADO DIREITO” sobre o “TODO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS”, CERTAMENTE, VAI INTERFERIR NA
CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL E VAI INTERFERIR NO LIVRE COMÉRCIO DIGITAL
MUNDIAL,
considerando que o “LADO
DIREITO” e o “LADO ESQUERDO” vão se transformar em “BARREIRAS POLÍTICAS INTRANSPONÍVEIS
para “CRIAÇÃO
DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL”, com “MOEDA DIGITAL ÚNICA”, para garantir o MESMO NÍVEL DE COMPETITIVIDADE
PARA TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.
2.5 Dessa
forma, o “LADO
DIREITO”, o “LADO ESQUERDO” e as “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”,
que operacionalizam o “TODO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS”, deveriam
ser NEUTROS EM RELAÇÃO AO SEU PODER DE INTERFERÊNCIA sobre o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, para que o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” não seja ferramenta para manter prevalência
POLÍTICA
E IDEOLÓGICA DO “LADO DIREITO”, para
que o “TODO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS” não
seja ferramenta para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DO “LADO ESQUERDO” e para
que o “TODO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS” não
seja ferramenta para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DAS “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”, SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS.
2.5.1 Se
o “TODO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS” for
utilizado pelo “LADO ESQUERDO”, para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DO “LADO ESQUERDO” SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, essa prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DO “LADO ESQUERDO” SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS vai impedir a “CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL
MUNDIAL” e vai IMPEDIR A CRIAÇÃO DA MOEDA
DIGITAL ÚNICA, para
garantir o MESMO
NÍVEL DE COMPETITIVIDADE PARA TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.
2.5.1.1
Se o “TODO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS” for
utilizado pelo “LADO
DIREITO”, para
manter prevalência POLÍTICA
E IDEOLÓGICA DO “LADO DIREITO” SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, essa prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DO “LADO
DIREITO” SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS vai impedir a “CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL
MUNDIAL” e vai IMPEDIR A CRIAÇÃO DA MOEDA
DIGITAL ÚNICA, para
garantir o MESMO NÍVEL
DE COMPETITIVIDADE PARA TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.
2.5.1.2
Se o “TODO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS” for
utilizado pelas “PLATAFORMAS
DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”, para manter prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DAS “PLATAFORMAS
DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS” SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, essa prevalência POLÍTICA E IDEOLÓGICA DAS “PLATAFORMAS
DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS” SOBRE AS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS vai impedir a “CRIAÇÃO DO MERCADO DIGITAL
MUNDIAL” e vai IMPEDIR A CRIAÇÃO DA MOEDA DIGITAL
ÚNICA, para
garantir o MESMO
NÍVEL DE COMPETITIVIDADE PARA TODOS OS PAÍSES DO MUNDO.
2.5.1.3 QUALQUER INTERFERÊNCIA NA CRIAÇÃO
DO MERCADO DIGITAL MUNDIAL, QUALQUER INTERFERENCIA NA CRIAÇÃO DA MOEDA DIGITAL
ÚNICA E QUALQUER INTERFERÊNCIA NA CRIAÇÃO DO LIVRE COMÉRCIO DIGITAL MUNDIAL, pelo “LADO DIREITO”, pelo “LADO ESQUERDO” ou pelas “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES SOCIAIS”,
por meio da MANUTENÇÃO
DA prevalência
POLÍTICA
E IDEOLÓGICA sobre as POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, UTILIZANDO O “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS”, VAI SIMPLESMENTE IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DO LIVRE COMÉRCIO
DIGITAL MUNDIAL, NA VELOCIDADE NECESSÁRIA PARA QUE SE EVITE UMA CATÁSTROFE PARA
A ECONOMIA DIGITAL DE CADA PAÍS E PARA QUE SE EVITE UMA CATÁSTROFE PARA A
ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL. Quem sabe do assunto, sabe do que estou
falando.
2.6 Pelo
que foi exposto anteriormente, deveriam ser impedidos, rapidamente, os “ÍMPETOS IMPERIALISTAS” do “LADO DIREITO”, deveriam ser impedidos, rapidamente, os “ÍMPETOS IMPERIALISTAS” do “LADO ESQUERDO” e deveriam ser impedidos, rapidamente, os “ÍMPETOS IMPERIALISTAS” das “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES
SOCIAIS”, que pretendem utilizar o “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” como instrumento de prevalência de POLÍTICA E IDEOLOGIA PARA
DOMINAÇÃO DAS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, ANTES QUE SEJA TARDE.
2.7 O “TODO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS” pode ser utilizado como instrumento de
divulgação de POLÍTICA
E DIVULGAÇÃO DE IDEOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DAS POPULAÇÕES DE CADA PAÍS, mas cabe
ao livre arbítrio de cada indivíduo aceitar ou não aceitar a POLÍTICA E A
IDEOLOGIA DIVULGADAS, por meio do “TODO DAS FERRAMENTAS
DIGITAIS”, pois a
DEMOCRACIA E A VONTADE
DA MAIORIA É QUE DEVEM DECIDIR SE CADA INDIVÍDUO VAI ADERIR AO “LADO DIREITO” e é a DEMOCRACIA E A VONTADE DA MAIORIA É QUE DEVEM
DECIDIR SE CADA INDIVÍDUO VAI ADERIR AO “LADO ESQUERDO”, sem
imposições ideológicas pelo “LADO
DIREITO”, sem
imposições ideológicas pelo “LADO ESQUERDO” e sem imposições ideológicas pelas “PLATAFORMAS DIGITAIS DAS REDES
SOCIAIS”.
2.7.1 A imprensa nacional, no
Brasil, tem um “LADO ESQUERDO” preponderante, no momento, buscando a
imprensa nacional de “LADO ESQUERDO” preponderante se articular com o Congresso
Nacional para aprovar o Projeto de Lei n° 2630, de 2020, que institui a LEI
BRASILEIRA DE LIBERDADE, RESPONSABILIDADE E TRANSPARÊNCIA NA INTERNET (essa
expressão é contraditória ao dizer que se protege a liberdade restringindo a
liberdade e colocando sob controle do ESTADO o pensamento da sociedade
brasileira), mas nem por isso os cidadãos devem buscar “calar a
imprensa” ou “suprimir a imprensa”, pois
existem leis que se aplicadas com imparcialidade e competência podem conter os
excessos ilegais e inconstitucionais da imprensa nacional, para que a MESMA VOLTE A SER
IMPARCIAL:
A) Imprensa
nacional se tornou “corrupta” da comunicação da realidade sanitária, da
realidade econômica, da realidade financeira e da realidade social do Brasil ao
longo do tempo e os jornalistas se tornaram “incompetentes” em comunicação
ética e isenta perante a sociedade brasileira???
Observação: Esta análise consta do arquivo “Japão estuda outro pacote de estímulo enquanto pandemia
destrói economia.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública
(WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/japao-estuda-outro-pacote-de-estimulo.html.
B) STF não deve fazer relações
públicas ou diplomacia, diz Marco Aurélio - OS INTEGRANTES DOS TRÊS
PODERES AINDA NÃO CAÍRAM NA REAL, mas vão cair na real já já de que o momento é
de UNIÃO - “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS”, envolvendo os integrantes
dos três poderes - “GUERRA DE NARRATIVAS NA IMPRENSA” - “SOLDADOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS
DA ATIVA”, das esferas federal, estaduais e municipais - “MILHÕES DE SOLDADOS JÁ
DESEMPREGADOS” - “OUTROS MILHÕES DE SOLDADOS QUE
SERÃO DEMITIDOS” - APROFUNDAMENTO DO COLAPSO DE
TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, gerado pelo ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL - “ÚNICA
MASSA SOCIAL DE SOLDADOS DESESPERADOS”, sem emprego, sem renda, sem
sistema de saúde privada e/ou sem sistema de saúde pública, PROFUNDAMENTE
INSATISFEITOS com os integrantes dos PODERES LEGISLATIVO, EXECUTIVO E
JUDICIÁRIO - “TURBA DE SOLDADOS” que não terá ideologia política de nenhuma
espécie, para “PROMOVER UMA GUERRA DESSA ÚNICA MASSA SOCIAL DE SOLDADOS
DESESPERADOS” contra os INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES. Essa “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS” envolvendo, apenas, no
momento, os integrantes dos três poderes, SERIA MAIS OU MENOS COMO UM
GRUPO DE PESSOAS QUE ESTÁ NO MEIO DE UMA FLORESTA DENSA, SECA, COM VÁRIOS FOCOS
GRANDES DE INCÊNDIOS AO REDOR, MAS AO INVÉS DE OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES
COMBATEREM OS VÁRIOS FOCOS DE FOGO, ESTÃO BRIGANDO ENTRE SI e, daqui a pouco, vão ser “TODOS QUEIMADOS VIVOS”, no meio da floresta, por LABAREDAS
QUE JÁ SE ALASTRAM AO REDOR DE TODOS OS INTEGRANTES DOS TRÊS PODERES
Observação: esta análise consta do
arquivo “GUERRA DE TODOS CONTRA TODOS_3.docx” e está disponível
no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL
ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/stf-nao-deve-fazer-relacoes-publicas-ou.html
3. Início da transcrição da
matéria:
Censura nas redes e ativismo
judicial: a democracia agoniza
Vivemos sob o
“Processo” de Kafka? Quem determina o que é fake fews? Quem são os juízes da
verdade? Quem vigia o vigia?
Por Alan Ghani
26 maio 2020 14h00
- Atualizado 4 horas atrás
Uma pergunta
recorrente nos meios acadêmicos é como a Alemanha e o próprio Ocidente
permitiram a ascensão do nazismo e de Hitler?
Invariavelmente,
democracias morrem por uma série de fatores que antecedem o seu fim. É
ingenuidade acreditar que Hitler conseguiu convencer uma nação inteira a aderir
ao nazismo sem que antes não existisse todo um ambiente propício a isso.
Na verdade, a
ascensão do nazismo contou com a decadência cultural e institucional alemã,
inclusive com a omissão de intelectuais.
De acordo com o
economista prêmio Nobel e filósofo Friedrich Hayek, “a ascensão do nazismo e do
fascismo não foi uma reação contra as tendências socialistas do período
precedente, mas o resultado dessas mesmas tendências. Esta é uma verdade que a
maioria das pessoas reluta em aceitar, mesmo quando as semelhanças entre muitos
aspectos detestáveis dos regimes internos da Rússia comunista e da Alemanha
nacional-socialista são amplamente reconhecidas”.
Ainda, segundo o
filósofo, “as políticas socialistas daquele país (da Alemanha) costumavam ser
consideradas pelos progressistas como um exemplo a seguir. Quase todos os
alemães se haviam convertido em socialistas e o liberalismo, no velho sentido,
fora alijado pelo socialismo”.
O exemplo do
nazismo serve apenas para ilustrar que é possível democracias morrerem com a
conivência da sociedade, seja por ação ou omissão. No limite, se foi possível
assistirmos calados a ascensão do nazismo, imagine formas mais brandas de
regimes autoritários?
Em outras palavras,
a decadência cultural e institucional de uma sociedade pode levar a formas mais
brandas de regimes autoritários ou versões mais barra pesada de ditaduras.
É sob este contexto
que chegamos ao Brasil. Hoje, há inúmeros fatores que sinalizam uma guinada
rumo ao autoritarismo e uma decadência de nossa democracia.
Em artigo da semana
passada (Ativismo judicial: novo vírus contra a democracia), chamei a atenção
para o ativismo judicial do STF, interferindo nos demais poderes, legislando e
rasgando a Constituição.
Em suma, disse que
o STF passou a decidir monocraticamente questões morais e econômicas que
competem aos poderes Executivos e Legislativos democraticamente eleitos.
Mostrei também como
decretos federais não são respeitados e como o estado de emergência do país, na
prática, foi instituído por governadores, com a chancela do STF, mesmo que isso
não conste na Constituição Federal. Que democracia é essa na qual a Constituição
não é respeitada?
Mas o risco de
falência democrática não advém apenas do ativismo judicial; ocorre também na
área cultural – entendida aqui como um conjunto de valores e comportamentos que
regem a sociedade.
O bom funcionamento
de uma democracia passa pela independência de opiniões, livre imprensa.
Ao contrário da Fox
News nos EUA, é raro ouvir em nossa imprensa, por exemplo, opiniões que culpem
a China e a OMS pelo desastre humanitário (Fatos mostram que o governo chinês
tem responsabilidade na pandemia da covid-19), tampouco especialistas que
apontem soluções alternativas ao confinamento.
Caso tentem se
manifestar, vão logo ser rotulados como “genocidas”, “assassinos”,
“terraplanistas”, “irresponsáveis”, etc.
São raras as
exceções ao contraditório na grande mídia brasileira. O espaço que tenho nesta
coluna no InfoMoney, as participações do Caio Coppolla e da Renata Barreto na
CNN, e o programa Pânico da Jovem Pan, que tem chamado convidados com pontos de
vista diferentes sobre o mesmo assunto, são alguns dos poucos exemplos destas
exceções.
A falta de espaço
de opiniões liberais e conservadoras no show business tupiniquim é nítida nas
mídias tradicionais. E quando ocorre o contraditório, é muito mais na forma do
que na sua essência.
No passado, esta
falta de espaço já foi um problema maior; mas hoje, com as redes sociais, as
pessoas conseguem acessar fatos e opiniões que muitas vezes não encontram na
grande mídia tradicional.
Evidentemente, essa
perda de monopólio daqueles que até então controlavam o fluxo de informações
começou a incomodar muita gente.
Sob o pretexto de
fake news, há uns dois anos, entrou em campo uma artilharia pesada para
censurar perfis nas redes sociais.
Nesse tempo,
assistimos a uma CPI das Fake News e uma abertura de inquérito pelo STF, no
qual a própria corte poderá ser o juiz da ação – não há conflito de interesse
nisso aí?
Não se trata de
negar a existência de fake news, mas de entender que o remédio proposto – o
controle estatal sobre o indivíduo – é mais perigoso do que a existência
eventual de notícias falsas ao colocar em risco a liberdade individual – valor
mais importante do que a própria democracia.
Diga-se de
passagem: uma democracia só faz sentido para preservar as liberdades
individuais por meio de um Estado Democrático de Direito, no qual existem
mecanismos para limitar o poder do Estado sobre o indivíduo.
Não estou dizendo
aqui que defendo o direito do indivíduo de espalhar notícias falsas. Mas, ao
apoiarmos os tribunais das fake news, criamos um poder arbitrário cujo remédio
poderá ser pior do que a doença.
Em outras palavras,
quem determinará o que é fake news? Quem será o juiz da verdade? Como garantir
a isonomia ideológica das agências de checagem?
Em ótimo para
artigo para a Gazeta do Povo (“Epistocracia: o ataque dos autoproclamados
‘fact-checkers’ à internet livre“), o antropólogo Flávio Gordon mostrou que as
pessoas responsáveis pela veracidade das informações nas agências de checagem
tinham alinhamento ideológico à esquerda. Nesse caso, como garantir a isenção
ideológica?
Além do problema da
isonomia, chama a atenção o fato de os sites acusados de fake news serem todos
conservadores ou liberais. No mínimo, não é estranho nenhuma mídia de esquerda
ser alvo de acusações de fake news?
Mas o controle e a
falta de isonomia não para por aí.
Recentemente, foi
criado o Sleeping Giants, um perfil anônimo que pede para empresas cortarem
patrocínios de sites conservadores e liberais sob a acusação de espalharem fake
news.
Mas o perfil não comunica
qual é a fake News e tampouco garante aos acusados o direito à defesa dos
acusados. O “tribunal virtual” não perdoa e cobra uma posição dos
patrocinadores.
O mais triste é que
muitos patrocinadores cortam anúncios automaticamente com medo da patrulha
virtual. E, curiosamente, os cortes ocorrem somente nos sites conservadores e
liberais.
Essa falta de
isonomia foi percebida pelo gestor de fundos Henrique Bredda, que tocou no
ponto central da questão:
Oi @magazineluiza,
tudo bem? Continue com o bom trabalho durante a pandemia, e só leve a sério
esse perfil aí abaixo qdo eles chamarem a atenção do @DCM_online, @brasil247 e
correlatos. A @luizatrajano e o @fredtrajano, em 1 minuto, entenderão do q se
trata esse perfil. https://t.co/9cY2PMlhGv
— Henrique Bredda
(@hbredda) May 21, 2020
https://platform.twitter.com/widgets.js
Breda está coberto
de razão. Que loucura é essa? Vivemos sob o “Processo” de Kafka? Quem determina
o que é fake fews? Quem são os juízes da verdade? Quem vigia o vigia? Por que a
patrulha ocorre somente do lado direito?
E o pior disso
tudo, como colou o antropólogo Flávio Gordon em um tweet: “O mais grave é a
omissão e até o mesmo o endosso debochado de muitos pretensos liberais e
conservadores.”
É justamente essa
omissão de boa parte da sociedade que cobrará o seu preço no futuro. E talvez
irão se perguntar: como chegamos a este ponto? A resposta estará neste artigo.
Guardem e aguardem.
Siga Alan Ghani
(@AlanGhani) no Twitter, Facebook, Instagram e Linkedin
Alan Ghani é economista,
PhD em Finanças e professor de pós-graduação.
4. Início da transcrição da
matéria:
A luta
para não dar visibilidade é perdida e não adianta lutar contra ela
Estamos
sendo governados por algo gestado nas redes sociais. Se não neutralizarmos esse
tipo de investida contra a verdade e a ciência, seu poder sobre a sociedade só
aumentará.
18.mai.2020
às 23h15
Antes das
redes sociais, era muito fácil manter uma ideia ou um personagem fora do debate
público: bastava que não lhe fosse dado espaço na imprensa. Na impossibilidade
de chegar a um número relevante de pessoas, a ideia ou pessoa dificilmente
teria notoriedade ou fama. O sistema podia excluir pessoas de mérito genuíno,
mas também barrava muitos malucos e desinformantes.
Isso
mudou. As figuras mais bizarras não precisam dos holofotes da mídia tradicional
para fazer fama, fortuna e até chegar ao poder. A estratégia de negar espaço
não funciona mais; Facebook e WhatsApp estão abertos a todos.
Supondo
que seja um objetivo da sociedade e da imprensa reduzir a quantidade de
oportunistas, malucos e charlatães que vendem Jornalismo que fiscaliza o poder
público e veicula notícias úteis e inspiradoras.
Uma
crítica comum ao trabalho da imprensa é a de que, quando noticia as aberrações
ditas e feitas por figuras em busca de fama, isso só lhes ajuda a ficarem ainda
mais famosas. Vemos isso, por exemplo, no triste espetáculo dos manifestantes
pró-Bolsonaro em Brasília. Ao mesmo tempo, é importante que o público conheça o
que está acontecendo no país. E o horror gera cliques.
Outra
tática: promover o debate e “deixar o público decidir”. Coloca-se lado a lado
alguém versado no estado atual da questão e um propagador de teorias
dissidentes.
É o que
vimos, por exemplo, no debate entre Geraldo Alckmin e Osmar Terra sobre a
Covid-19 na CNN. No entanto, oferecer a um público leigo uma posição amparada
na ciência e outra sem nenhuma base em pé de igualdade pode mais confundir do
que esclarecer.
A
“vitória” de um lado num debate se deve a uma série de fatores (habilidade
retórica, convicção) que nada têm a ver com o mérito da questão. Aliás, o
próprio sucesso dos debates acalorados tem muito mais a ver com o desejo da
população de ver uma briga e torcer por um ídolo do que com um interesse real
em chegar à verdade sobre uma questão.
A luta
para não dar visibilidade é perdida e não adianta lutar contra ela. Não olhar o
objeto não fará com que ele deixe de existir.
Mas
talvez eles possam ter seu poder destrutivo mitigado. E, nesse caso, mais
importante do que a atitude correta para com os monstros criados nas redes
sociais quando eles já batem à porta da imprensa é pensar de que maneira a
imprensa pode povoar as redes sociais, aprendendo sua língua.
O
jornalista precisa se comunicar do jeito que hoje toca as pessoas: uma
comunicação mais direta, em que a confiança é conquistada pela abordagem
pessoal e não pela marca institucional; uma comunicação que não supõe nenhuma
hierarquia entre quem fala e quem ouve. Se a Redação (e o laboratório)
permanecerem distantes e misteriosos, teorias conspiratórias continuarão a pipocar.
Por outro
lado, se os usuários das redes conhecerem jornalistas e cientistas que falam
como eles e mostram como é feito o trabalho, temos a garantia de que o
charlatão terá um contraponto no meio em que ele costuma se desenvolver.
Neste
momento, estão cotados para o Ministério da Saúde (https:/
/www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/05/sem-pressa-bolsonaro-indica-ter-desistido-de-nomear-militar-nasaude.shtml)
uma médica propagandista da cloroquina, um deputado que previu um total de 800
mortes na pandemia e que quer abrir a economia irrestritamente e já, e, a
cereja do bolo, um coach de direita e charlatão.
Estamos
sendo governados por algo gestado nas redes sociais. Se não neutralizarmos esse
tipo de investida contra a verdade e a ciência, seu poder sobre a sociedade só
aumentará.
Joel
Pinheiro da Fonseca Economista, mestre em filosofia pela USP
5. Observação:
esta análise consta do arquivo “Censura nas
redes e ativismo judicial_a democracia agoniza.docx” e está disponível no Google Drive, pasta
pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme
link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/as-fake-news-censura-nas-redes-e.html
Fim
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