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terça-feira, 7 de abril de 2020

Senado aprova projeto que cria linha de crédito a micro e pequena empresa


Senado aprova projeto que cria linha de crédito a micro e pequena empresa


1. Louvável a aprovação de linha de crédito, pelo Senado Federal, para as micro e pequenas empresas, no valor de R$ 10,9 BILHÕES, com recursos do Tesouro Nacional, conforme matéria transcrita no item 6 abaixo e disponível no link https://exame.abril.com.br/brasil/senado-aprova-projeto-que-cria-linha-de-credito-a-micro-e-pequena-empresa/, mas infelizmente esses R$ 10,9 BILHÕES não serão suficientes para evitar o COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA, conforme passamos a expor os fundamentos dessa afirmação.

2. Em 2013, a Receita Tributada de 5.139.056 empresas foi de R$ 14.123.498.034.499,50 (R$ 14,123 TRILHÕES), em valores corrigidos pelo IPCA de 12/2013 a 02/2020, conforme planilha “relatoriopordivisao.xlsx”, aba “Receita Bruta 2013”, extraída do site da Receita Federal, link http://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing.

3. O “Comércio Varejista”, código CNAE 47 (vide aba “Descrição CNAE”, da planilha “relatoriopordivisao.xlsx”, aba “Receita Bruta 2013”, extraída do site da Receita Federal, cuja consulta é possível conforme item anterior ou no item 5.1 abaixo), composto por 1.673.120 empresas, ofereceu à tributação da Receita Federal, em 2013, R$ 1.830.923.752.838,82 (R$ 1,830 TRILHÕES), o que significa que o “Comércio Varejista” faturou R$ 152.576.979.403,24 (R$ 152,57 BILHÕES), por mês, em 2013.

4. Partindo da premissa de que o “Comércio Varejista” tivesse faturado R$ 152.576.979.403,24 (R$ 152,57 BILHÕES), por mês, em 2020, se não fosse o coronavírus, com a redução de 24,7% na receita, conforme matéria intitulada “Crise do coronavírus faz receita do varejo cair 24,7% entre março e abril”, transcrita no item 7 abaixo, disponível no link https://exame.abril.com.br/economia/crise-do-coronavirus-faz-receita-do-varejo-cair-247-entre-marco-e-abril/, isto significa que houve uma queda de R$  37.686.513.912,60 (R$ 37,686 BILHÕES) nas receitas, apenas, do Comércio Varejista, mas na prática essa queda foi maior do que os R$ 37,686 BILHÕES, pois o faturamento real, em 2019, do Comércio Varejista, foi maior do que o de R$ 2013.

4.1 Assim, se o “Comércio Varejista”, que tinha 1.699.940 empresas atuando e empregava 7.958.237 pessoas, em 2015, conforme pode ser consultado no site da Receita Federal (planilha “dados_setoriais_consolidados_2011_a_2015-publicacao.xlsx”, disponível no endereço citado no item 4.1.1 abaixo) e perdesse R$ 37,686 BILHÕES de faturamento por mês, durante 06 (seis) meses, iria necessitar de recomposição de faturamento, no valor de R$ 226,11 BILHÕES, para aguardar a eliminação gradativa das medidas de ISOLAMENTO SOCIAL e reativação da economia, do Brasil e dos demais países do mundo.

4.1.1 Observação: planilha “dados_setoriais_consolidados_2011_a_2015-publicacao.xlsx”, disponível no link http://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing),

4.2 Se as micro e pequenas empresas, do Comércio Varejista”, responderem por 35% da recomposição de faturamento, no valor de R$ 226.119.083.475,59 (R$ 226,11 BILHÕES), as micro e pequenas empresas, do Comércio Varejista”, iriam necessitar de recomposição de faturamento, via linhas de crédito, por 06 (seis) meses, no valor de R$ 79.141.679.216,46 (R$ 79,141 BILHÕES), para aguardar a eliminação gradativa das medidas de ISOLAMENTO SOCIAL e reativação da economia, do Brasil e dos demais países do mundo.

4.3 Percebamos que estamos falando que, apenas, que as micro e pequenas empresas, do Comércio Varejista”, necessitam de recomposição de faturamento, via linhas de crédito, por 06 (seis) meses, no valor de R$ 79.141.679.216,46 (R$ 79,141 BILHÕES), para aguardar a eliminação gradativa das medidas de ISOLAMENTO SOCIAL e reativação da economia, do Brasil e dos demais países do mundo, mas ainda temos micro e pequenas empresas das outras 86 atividades econômicas, que podem ser consultadas na aba “Descrição CNAE”, da planilha “relatoriopordivisao.xlsx”, aba “Receita Bruta 2013”, extraída do site da Receita Federal, cuja consulta é possível conforme item 2 anterior ou no item 5.1 abaixo.

4.4. Desenvolvemos todo o contexto acima para dizer que a aprovação de linha de crédito, pelo Senado Federal, para as micro e pequenas empresas, no valor de R$ 10,9 BILHÕES, com recursos do Tesouro Nacional, mas infelizmente esses R$ 10,9 BILHÕES É INSUFICIENTE para evitar o colapso das micro e pequenas empresas, no Brasil, é insuficiente para atender, apenas, o “Comércio Varejista”, necessitam de recomposição de faturamento, via linhas de crédito, por 06 (seis) meses, no valor de R$ 79.141.679.216,46 (R$ 79,141 BILHÕES), para aguardar a eliminação gradativa das medidas de ISOLAMENTO SOCIAL e reativação da economia, do Brasil e dos demais países do mundo.  

4.5 Além do Comércio Varejista”, existem outras atividades econômicas com queda de 50,8% no faturamento, sendo que o setor mais impactado foi o de serviços, que inclui empresas de turismo e transporte, bares e restaurantes e autopeças, conforme matéria transcrita no item 7 abaixo, disponível no link https://exame.abril.com.br/economia/crise-do-coronavirus-faz-receita-do-varejo-cair-247-entre-marco-e-abril/

4.6 O Brasil tem uma janela de tempo reduzida para injetar R$ 2,144 TRILHÕES (CÁLCULO VÁLIDO PARA QUEDA DE 25% NAS RECEITAS TRIBUTADAS DAS 87 ATIVIDADES ECONÔMICAS, DE TODOS OS SETORES ECONÔMICOS), na economia, dando 48 (quarenta e oito) meses de parcelamento de débitos para as empresas, calibrando a velocidade de afrouxamento da ISOLAMENTO SOCIAL que foi implementado no Brasil, e se passarmos do “ponto” dessa injeção de capital, via bancos, nas empresas, especialmente, nas micro e pequenas empresas, a economia do Brasil vai para o COLAPSO TOTAL, de forma irreversível.

4.7 Deixar as micro e pequenas empresas, no Brasil, quebrarem, por causa dessa crise abrupta, que está exterminando, temporariamente, as receitas dessas empresas, vai ter um efeito devastador sobre a sustentabilidade do PIB do Brasil, se o Governo, o Ministério da Economia, a FEBRABAN e o BACEN não agirem rapidamente. Por quê?

4.8 Por que as micro e pequenas empresas geram percentual elevado de novas vagas de trabalho na economia e são grandes empregadoras no mercado formal, conforme item seguinte. Um cenário de DESEMPREGO, EM MASSA, PROMOVIDO PELAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, por falta de auxílio governamental, levaria o país ao caos social, rapidamente, com aumento da miséria, da fome, aumento dos conflitos sociais e da violência, em todas as cidades do país, em pouco tempo.

4.9 “O secretário especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, disse nesta sexta-feira (18/10), que mais de 80% do número de empregos gerados até agora em 2019 veio de pequenas empresas, tanto nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), quanto no levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua” – Fonte – Link https://dcomercio.com.br/categoria/economia/em-2019-mais-de-80-do-emprego-veio-das-pmes.

4.10 Por isso, defendo que o BACEN forneça crédito diretamente para as empresas, especialmente para as micro e pequenas empresas, com o crédito substituindo as receitas que caíram abruptamente, para que as empresas paguem essas operações de crédito de recomposição do faturamento em até 48 parcelas e as dívidas atuais, também, sejam parceladas em até 48 parcelas – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/planejamento-estrategico-operacional-no.html

4.11 Essas operações de crédito de RECOMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO DAS EMPRESAS, diretamente pelo BACEN, especialmente para as micro e pequenas empresas, para pagamento em até 48 parcelas, com interveniência dos bancos na formalização dessas operações, com base em dados sobre o histórico de faturamento das empresas que vai definir o valor do crédito que seria  fornecido para cada empresa, em substituição ao faturamento inexistente, com o histórico de faturamento sendo fornecido pela Receita Federal, para evitar fraudes.

4.12 Em que pese ser uma opção o BACEN adquirir papéis de “alta qualidade (com rating AAA ou AA+), a medida já será importante para trazer equilíbrio de preços ao mercado secundário”, conforme abordado na matéria do Estadão intitulada “Um mercado à espera do Banco Central”, disponível no link https://einvestidor.estadao.com.br/investimentos/um-mercado-a-espera-do-banco-central, essa alternativa é NECESSÁRIA, mas INSUFICIENTE para que as empresas, especialmente as micro e pequenas empresas, consigam sobreviver a brutal perda de receitas, que vai se aprofundar, nos próximos 06 (seis) meses, provocada pelo ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, até que a economia do país consiga reagir, novamente, na medida em que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL for paulatinamente revertido, no Brasil e no resto do mundo.

4.13  Vide análise mais detalhada em “Um mercado à espera do Banco Central - BACEN Fornecendo Crédito Diretamente Para as Empresas, Em Substituição as Receitas Que Caíram Abruptamente Para Que as Empresas Paguem Essas Operações de Crédito de Recomposição do Faturamento Em Até 48 Parcelas”, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/um-mercado-espera-do-banco-central.html

5. Receita Bruta Tributada - Reprodução da aba “Receita Bruta 2013”, da planilha “relatoriopordivisao.xlsx”, extraída do site da Receita Federal, link http://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing:





5.1 Transcrição da aba “Descrição CNAE”, da planilha “relatoriopordivisao.xlsx”, extraída do site da Receita Federal, link http://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing:




6. Início da transcrição da matéria:

Senado aprova projeto que cria linha de crédito a micro e pequena empresa

A proposta, que dependerá de aval da Câmara, prevê a destinação de R$ 10,9 bilhões do Tesouro para operacionalizar o financiamento


Por Estadão Conteúdo - Publicado em 7 abr 2020, 21h42

Senado: a MP do governo e aprovado pelos senadores destina R$ 35 bilhões para o programa (Edilson Rodrigues/Agência Senado)

O Senado aprovou projeto de lei para criar linha de crédito a micro e pequenas empresas durante a crise do novo coronavírus. A proposta, que dependerá de aval da Câmara, prevê a destinação de R$ 10,9 bilhões do Tesouro para operacionalizar o financiamento.

Na última sexta-feira, 3, o presidente Jair Bolsonaro assinou medida provisória com linha de crédito para financiar o pagamento da folha salarial de pequenas e médias empresas. A MP do governo destina R$ 35 bilhões para o programa.

O projeto do Senado garante crédito para microempresas e uso de recursos para ações que vão além dos salários, como capital de giro, bem como para beneficiar também cooperativas de crédito, estas não atendidas pela MP do governo.

A proposta exige das empresas a garantia de estabilidade dos funcionários por 60 dias após o recebimento da última parcela.

A linha de crédito aprovada pelos senadores prevê concessão de valor correspondente a metade da receita bruta anual da empresa em 2019. Para uma microempresa que faturou R$ 360 mil no ano, por exemplo, o financiamento seria de R$ 180 mil. O programa atende empresas com faturamento até R$ 4,8 milhões em um ano.


Fim

7. Início da transcrição da matéria:

Crise do coronavírus faz receita do varejo cair 24,7% entre março e abril

Com queda de 50,8% no faturamento, o setor mais impactado foi o de serviços, que inclui empresas de turismo e transporte, bares e restaurantes e autopeças


Por Natália Flach - 7 abr 2020, 18h00

Bar: o segmento de bares e restaurantes teve contração de 43,4% entre março e a segunda semana de abril (Divulgação/Divulgação)

Com lojas fechadas por todo o país, o faturamento do varejo caiu 24,7% no acumulado de março até ontem, dia 6, de acordo com levantamento feito pela credenciadora Cielo e obtido com exclusividade pela EXAME. O maior impacto aconteceu entre a quarta semana de março (quando a queda chegou a 52,3%) e a primeira semana de abril (quando o recuo atingiu 43,9%). Já a segunda semana deste mês apresenta uma leve melhora dos indicadores, uma vez que a queda arrefeceu para 43,1%.

O setor mais impactado foi, sem dúvida, o de serviços cuja receita contraiu 50,8%. Esse segmento inclui empresas de turismo e transporte (-63,4%), bares e restaurantes (-43,4%), serviço automotivos e autopeças (27%), entre outros (-48,8%). No caso dos bens duráveis – que englobam itens como vestuário (-50,1%), materiais de construção (-19%) e móveis, eletrodomésticos e lojas de departamento (-39,7%) -, a queda foi menos acentuada, de 39,9%.

Na contramão, estão os bens não duráveis que tiveram incremento na receita no mesmo período. Farmácias, supermercados e postos de gasolina viram seus números subirem 1,7%, com destaque para as primeiras três semanas de março, quando o isolamento social foi decretado em várias cidades. Na ocasião, a alta chegou a 11,4%.

O principal responsável por esse salto foram os supermercados e hipermercados que acumulam um avanço de 17,4% de março até a segunda semana de abril. Já as farmácias contribuem com uma alta de 4,4% no período. Por sua vez, postos de gasolina e outros bens não duráveis frearam o indicador, com recuo de 24,1% e de 25,6%, respectivamente.


Fim

8. Início da transcrição da matéria:

Fed mostra que pequenas empresas são altamente vulneráveis à crise

1. O relatório do FED, citado na matéria do item 6 abaixo, está correto. As micro e pequenas empresas, de fato, são as mais vulneráveis à crise, nos EUA e, também, no Brasil – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/fed-mostra-que-pequenas-empresas-sao.html.


2. Deixar as micro e pequenas empresas, no Brasil, quebrarem, por causa dessa crise abrupta, que está exterminando, temporariamente, as receitas dessas empresas, vai ter um efeito devastador sobre a sustentabilidade do PIB do Brasil, se o Governo, Ministério da Economia, FEBRABAN e BACEN não agirem rapidamente. Por quê?

2.1 Por que as micro e pequenas empresas geram percentual elevado de novas vagas de trabalho geradas na economia e são grandes empregadoras no mercado formal, conforme item seguinte. Um cenário de DESEMPREGO, EM MASSA, PROMOVIDO PELAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, por falta de auxílio governamental, levaria o país ao caos social, rapidamente, com aumento da miséria, da fome, aumento dos conflitos sociais e da violência, em todas as cidades do país, em pouco tempo.

2.2 “O secretário especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, disse nesta sexta-feira (18/10), que mais de 80% do número de empregos gerados até agora em 2019 veio de pequenas empresas, tanto nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), quanto no levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua” – Fonte – Link https://dcomercio.com.br/categoria/economia/em-2019-mais-de-80-do-emprego-veio-das-pmes.

3. Por isso, defendo que o BACEN forneça crédito diretamente para as empresas, especialmente as micro e pequenas empresas, com o crédito substituindo as receitas que caíram abruptamente, para que as empresas paguem essas operações de crédito de recomposição do faturamento em até 48 parcelas e as dívidas atuais, também, sejam parceladas em até 48 meses – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/planejamento-estrategico-operacional-no.html

3.1 Essas operações de crédito de RECOMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO DAS EMPRESAS, diretamente pelo BACEN, especialmente para micro e pequenas empresas, para pagamento em até 48 parcelas, com interveniência dos bancos na formalização dessas operações, com base em dados sobre o histórico de faturamento das empresas que vai definir o valor do crédito que será fornecido para cada empresa, em substituição ao faturamento inexistente, seria fornecido (histórico de faturamento) pela Receita Federal, para evitar fraudes.

4. Em que pese ser uma opção o BACEN adquirir papéis de “alta qualidade (com rating AAA ou AA+), a medida já será importante para trazer equilíbrio de preços ao mercado secundário”, conforme abordado na matéria do Estadão intitulada “Um mercado à espera do Banco Central”, disponível no link https://einvestidor.estadao.com.br/investimentos/um-mercado-a-espera-do-banco-central, essa alternativa é NECESSÁRIA, mas INSUFICIENTE para que as empresas, especialmente as micro e pequenas empresas, consigam sobreviver a brutal perda de receitas, que vai se aprofundar, nos próximos 06 (seis) meses, provocada pelo ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, até que a economia do país consiga reagir, novamente, na medida em que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL for paulatinamente revertido, no Brasil e no resto do mundo.

4.1 Vide análise mais detalhada em “Um mercado à espera do Banco Central - BACEN Fornecendo Crédito Diretamente Para as Empresas, Em Substituição as Receitas Que Caíram Abruptamente Para Que as Empresas Paguem Essas Operações de Crédito de Recomposição do Faturamento Em Até 48 Parcelas”, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/um-mercado-espera-do-banco-central.html

5. O Brasil tem uma janela de tempo reduzida para injetar R$ 2,144 TRILHÕES (CÁLCULO VÁLIDO PARA QUEDA DE 25% NAS RECEITAS TRIBUTADAS DAS 87 ATIVIDADES ECONÔMICAS, DE TODOS OS SETORES ECONÔMICOS), na economia, dando 48 (quarenta e oito) meses de parcelamento de débitos para as empresas, calibrando a velocidade de afrouxamento da ISOLAMENTO SOCIAL que foi implementado no Brasil, e se passarmos do “ponto” dessa injeção de capital, via bancos, nas empresas, especialmente, nas micro e pequenas empresas, especialmente para as micro e pequenas empresas, senão a economia do Brasil vai para o COLAPSO TOTAL, de forma irreversível.

6. Início da transcrição da matéria:

Fed mostra que pequenas empresas são altamente vulneráveis à crise

O relatório afirma que, se pequenas empresas fossem forçadas a reduzir, é provável que mesmo as saudáveis cortassem funcionários ou pagamentos

O relatório também indicou um cenário persistente sobre pequenas empresas: os empréstimos disponíveis para grandes empresas são menos acessíveis para empresas de tamanho mais modesto. Apesar de um ano em que houve aumento de receita e aumento de contratações em pequenas empresas, O RELATÓRIO DO FED DE NOVA YORK DISSE QUE POUCO MENOS DA METADE DOS ENTREVISTADOS OBTEVE CRÉDITO DE UM BANCO EM 2019, COM MENOS METADE RELATANDO QUALQUER CRÉDITO BANCÁRIO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.

A resposta econômica do governo à crise do coronavírus primeiro visou os mercados financeiros antes de estender o apoio a outras partes da economia, sejam pequenas empresas ou famílias. Hoje, o líder do Senado, Mitch McConnell (Republicano, Kentucky), disse que tentaria obter mais recursos para o programa do congresso que concede empréstimos a pequenas empresas sob a lei do "Cares Act".

Ontem, o Federal Reserve disse que estava criando um novo programa que financiari a empréstimos canalizados através do programa de empréstimos de emergência para pequenas empresas do governo.

Enquanto isso, a Federação Nacional de Empresas Independentes (NFIB, na sigla em inglês) disse hoje que seu Índice de Otimismo para Pequenas Empresas de março registrou um declínio mensal recorde de 8,1 pontos, caindo para 96,4.
Em comunicado, o economista-chefe do NFIB, William Dunkelberg, disse que "é vital que essas empresas tenham acesso a fundos federais que são disponibilizados pelo Cares Act para manter as portas abertas na Main Street".


Por Michael S. Derby, Dow Jones Newswires — Nova York 07/04/2020 17h07 · Atualizado

Mesmo as pequenas empresas mais bem gerenciadas estão em uma posição muito vulnerável durante a pandemia do novo coronavírus, que tem provocado interrupção de boa parte da atividade econômica dos EUA, de acordo com um relatório do Federal Reserve (Fed) de Nova York.

O estudo divulgado pelo banco central hoje indica que, entre as pequenas empresas "saudáveis" no fim de 2019, cerca de 20% delas tinham dinheiro suficiente para operar normalmente por apenas dois meses, se sua receita secasse. Entre as empresas com menos segurança financeira, apenas 10% poderiam operar normalmente apenas com seu caixa por dois meses.

O relatório afirma que, se pequenas empresas fossem forçadas a reduzir, é provável que as empresas saudáveis cortassem funcionários ou pagamentos, enquanto empresas problemáticas provavelmente tentariam emprestar dinheiro para manter o negócio.

O relatório do Fed de Nova York define pequenas empresas como aquelas com menos de 500 trabalhadores. Suas descobertas foram baseadas em uma pesquisa nacional realizada no fim de 2019, em conjunto com os outros 11 bancos regionais do Fed.

O banco observou que muitas empresas já estavam enfrentando dificuldades antes de entrar na crise do coronavírus: quase dois terços dos entrevistados disseram que nos últimos 12 meses haviam enfrentado problemas como dificuldades para pagar despesas operacionais, incluindo folhas de pagamento ou para alinhar o crédito necessário para suas operações.

"Os dados ressaltam que, embora as pequenas empresas tenham relatado um fim forte para o ano de 2019, muitas continuaram a lidar com desafios financeiros, e mesmo as mais saudáveis podem enfrentar decisões difíceis em meio a uma perda sustentada de receita", afirmou Claire Kramer Mills, diretora de análise de desenvolvimento comunitário no Fed de Nova York, no relatório.

Ela disse que as descobertas do relatório podem ajudar as ferramentas de auxílio do governo na atual crise. "Ao esclarecer os canais pelos quais as empresas podem buscar recursos financeiros, os dados podem informar o desenho de novos programas de empréstimos e concessões e oferecer informações sobre como alcançar empresas carentes", escreveu.

O relatório também indicou um cenário persistente sobre pequenas empresas: os empréstimos disponíveis para grandes empresas são menos acessíveis para empresas de tamanho mais modesto. Apesar de um ano em que houve aumento de receita e aumento de contratações em pequenas empresas, O RELATÓRIO DO FED DE NOVA YORK DISSE QUE POUCO MENOS DA METADE DOS ENTREVISTADOS OBTEVE CRÉDITO DE UM BANCO EM 2019, COM MENOS METADE RELATANDO QUALQUER CRÉDITO BANCÁRIO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS.

O relatório também observou uma grande disparidade racial em quem acessou o crédito. Apenas 23% das empresas com propriedade de negros não-hispânicos conseguiram empréstimos bancários, em comparação com 46% das pequenas empresas pertencentes a brancos não-hispânicos.

A resposta econômica do governo à crise do coronavírus primeiro visou os mercados financeiros antes de estender o apoio a outras partes da economia, sejam pequenas empresas ou famílias. Hoje, o líder do Senado, Mitch McConnell (Republicano, Kentucky), disse que tentaria obter mais recursos para o programa do congresso que concede empréstimos a pequenas empresas sob a lei do "Cares Act".

Ontem, o Federal Reserve disse que estava criando um novo programa que financiaria empréstimos canalizados através do programa de empréstimos de emergência para pequenas empresas do governo.

Enquanto isso, a Federação Nacional de Empresas Independentes (NFIB, na sigla em inglês) disse hoje que seu Índice de Otimismo para Pequenas Empresas de março registrou um declínio mensal recorde de 8,1 pontos, caindo para 96,4.
Em comunicado, o economista-chefe do NFIB, William Dunkelberg, disse que "é vital que essas empresas tenham acesso a fundos federais que são disponibilizados pelo Cares Act para manter as portas abertas na Main Street".


Fim

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