Primeiro Gadget

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

domingo, 5 de abril de 2020

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO OPERACIONAL, NO NÍVEL DA MICROECONOMIA DO BRASIL E NO NÍVEL DA MICROECONOMIA DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO PARA CAPITALIZAR AS EMPRESAS, VIA SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL E VIA SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL, EM FUNÇÃO DA QUEDA MOMENTÂNEA NAS RECEITAS DAS PESSOAS JURÍDICAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS, ENQUANTO SE AGUARDA O RETORNO DE FUNCIONAMENTO DAS EMPRESAS, NO BRASIL E NO MUNDO, A NORMALIDADE (Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/planejamento-estrategico-operacional-no.html) - Aba "Crédito PJ 02", da planilha "dados.xlsx", disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing - CONCLUSÃO Nº 01 - Além de ter que emprestar R$ 1.692.053.737.679,33 (R$ 1,692 TRILHÕES) para as 5.139.000 empresas, em função de queda na receita tributada dessas empresas, valendo-se o SFN do anúncio do Banco Central da disponibilização de R$ 1,2 trilhão em recursos para bancos, para manter a liquidez no sistema (vide matéria intitulada "Com crise, Banco Central já anunciou R$ 1,2 trilhão em recursos para bancos", divulgada em 23/03/2020, às 18h05, no link https://www.infomoney.com.br/economia/com-crise-banco-central-ja-anunciou-r-12-trilhao-em-recursos-para-bancos), o SFN teria que prorrogar o pagamento das dívidas “A Vencer em até 90 Dias”, no valor de R$ 277.134.739.000,00 (R$ 277,134 BILHÕES), e de metade (R$ 175.011.738.000,00 ou R$ 175,011 BILHÕES) das dívidas “A Vencer Entre 91 a 360 Dias”, no valor de R$ 350.023.476.000,00, totalizando R$ 452.146.477.000,00 (R$ 452,146 BILHÕES), em prorrogação de pagamento dessas dívidas de R$ 452.146.477.000,00 (R$ 452,146 BILHÕES), parceladas em 48 (quarenta e oito meses), totalizando parcelas mensais de R$ 9.419.718.270,83 (R$ 9,419 BILHÕES) - CONCLUSÃO Nº 02 - A ajuda, grosso modo, que o Sistema Financeiro Nacional-SFN teria que dar para as 5.139.000 empresas, para que não haja QUEBRADEIRA GENERALIZADA DE EMPRESAS NO BRASIL, seria de R$ 1.692.053.737.679,33 (R$ 1,692 TRILHÕES), em um período de 06 (seis) meses (R$ 282.008.956.279,89 ou R$ 282,008 BILHÕES, por mês), para pagamento parcelado dessas dívidas, pelas empresas, em até 48 (quarenta e oito) meses, cabendo ao Tesouro Nacional assumir 80% de eventuais perdas nessas operações, via compra dos papéis dessas dívidas pelo Banco Central do Brasil-BACEN, em função de queda na receita tributada dessas empresas. A RECEITA FEDERAL FORNECERIA AOS BANCOS O HISTÓRICO DA RECEITA TRIBUTADA DAS EMPRESAS, PARA QUE AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS FAÇAM DE FORMA EXATA O CÁLCULO DA RECEITA TRIBUTADA QUE AS EMPRESAS OBTERIAM EM 2020, SE NÃO FOSSE A QUEDA NAS VENDAS, EM FUNÇÃO DO CORONAVÍRUS. Caberia ao SERPRO e às receitas estaduais informar às instituições financeiras o valor das notas fiscais eletrônicas das vendas realizadas, enquanto não forem liquidadas as operações parceladas em até 48 meses - CONCLUSÃO Nº 03 - Além dos R$ 1.692.053.737.679,33 (R$ 1,692 TRILHÕES) de ajuda para as 5.139.000 empresas, em um período de 06 (seis) meses (R$ 282.008.956.279,89 ou R$ 282,008 BILHÕES, por mês), conforme a "CONCLUSÃO Nº 02", as instituições financeiras prorrogariam mais R$ 452.146.477.000,00 (R$ 452,146 BILHÕES), em 48 (quarenta e oito) parcelas, conforme a "CONCLUSÃO Nº 02", dinheiro que os bancos já emprestaram com 100% do risco das próprias instituições financeiras, totalizando R$ 2.144.200.214.679,33 (R$ 2,144 TRILHÕES) de ajuda, para capitalizar o caixa das 5.139.000 empresas, para que tenham fôlego para aguardar a recuperação da economia brasileira durante seis meses, MAS SE AS "AUTORIDADES SANITÁRIAS" e as "AUTORIDADES ECONÔMICAS E FINANCEIRAS" não agirem rápido, nada do que está descrito nas "CONCLUSÕES ACIMA" vai funcionar e, dessa forma, o Brasil vai entrar num regime de quebra de contratos, com INTERRUPÇÃO DE PAGAMENTOS, INADIMPLÊNCIA E PERDAS, o que vai ser danoso para o país, conforme teme o Presidente do BACEN, Campos Neto (vide matéria intitulada "Entrar num regime de quebra de contratos pode ser danoso para o país, diz presidente do BC" - Na avaliação de Campos Neto, é preferível que o Brasil tenha uma política fiscal mais frouxa 'para colocar dinheiro na mão das pessoas' nesse momento de crise), por Luiz Guilherme Gerbelli, G1, 04/04/2020, às 21h13, disponível no link https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/04/04/entrar-num-regime-de-quebra-de-contratos-pode-ser-danoso-para-o-pais-no-medio-prazo-diz-presidente-do-bc.ghtml - CONCLUSÃO Nº 04 - Para que pudesse haver RECUPERAÇÃO SINCRONIZADA DAS ECONOMIAS DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO AO MESMO TEMPO, seria necessário que TODOS OS BANCOS CENTRAIS DO MUNDO, INCLUSIVE O BANCO CENTRAL DO BRASIL, implementassem a "CONCLUSÃO Nº 01", a "CONCLUSÃO Nº 02" e a "CONCLUSÃO Nº 03" ao mesmo tempo. O Custo Econômico e Financeiro do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL no Brasil, em Decorrência do Coronavírus - Observação Importante - O Custo Econômico e Financeiro do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL no Brasil, em Decorrência do Coronavírus - A economia Brasileira TERÁ APENAS UMA OPORTUNIDADE DE RECUPERAÇÃO, se as medidas sugeridas forem adotadas rapidamente e o período de ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL seja relaxado rapidamente. Se o Brasil não agir rápido, os brasileiros vão assistir ao COLAPSO TOTAL da Economia Brasileira sem necessidade, por que os decisores no Brasil e no mundo estão tendo o seu “MEDO DA MORTE” manipulado pela imprensa nacional e pela imprensa internacional


Observação Importante - O Custo Econômico e Financeiro do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL no Brasil, em Decorrência do Coronavírus - A economia Brasileira TERÁ APENAS UMA OPORTUNIDADE DE RECUPERAÇÃO, se as medidas sugeridas forem adotadas rapidamente e o período de ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL seja relaxado rapidamente. Se o Brasil não agir rápido, os brasileiros vão assistir ao COLAPSO TOTAL da Economia Brasileira sem necessidade, por que os decisores no Brasil e no mundo estão tendo o seu “MEDO DA MORTE” manipulado pela imprensa nacional e pela imprensa internacional.



1. Aba "Crédito PJ 02", da planilha "dados.xlsx", disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing



2. CONCLUSÃO Nº 01 - Além de ter que emprestar R$ 1.692.053.737.679,33 (R$ 1,692 TRILHÕES) para as 5.139.000 empresas, em função de queda na receita tributada dessas empresas, valendo-se o SFN do anúncio do Banco Central da disponibilização de R$ 1,2 trilhão em recursos para bancos, para manter a liquidez no sistema (vide matéria intitulada "Com crise, Banco Central já anunciou R$ 1,2 trilhão em recursos para bancos", divulgada em 23/03/2020, às 18h05, no link https://www.infomoney.com.br/economia/com-crise-banco-central-ja-anunciou-r-12-trilhao-em-recursos-para-bancos), o SFN teria que prorrogar o pagamento das dívidas “A Vencer em até 90 Dias”, no valor de R$ 277.134.739.000,00 (R$ 277,134 BILHÕES), e de metade (R$ 175.011.738.000,00 ou R$ 175,011 BILHÕES) das dívidas “A Vencer Entre 91 a 360 Dias”, no valor de R$ 350.023.476.000,00, totalizando R$ 452.146.477.000,00 (R$ 452,146 BILHÕES), em prorrogação de pagamento dessas dívidas de  R$  452.146.477.000,00 (R$ 452,146 BILHÕES), parceladas em 48 (quarenta e oito meses), totalizando parcelas mensais de R$ 9.419.718.270,83 (R$ 9,419 BILHÕES).

3. CONCLUSÃO Nº 02 - A ajuda, grosso modo, que o Sistema Financeiro Nacional-SFN teria que dar para as 5.139.000 empresas, para que não haja QUEBRADEIRA GENERALIZADA DE EMPRESAS NO BRASIL, seria de R$ 1.692.053.737.679,33 (R$ 1,692 TRILHÕES), em um período de 06 (seis) meses (R$ 282.008.956.279,89 ou R$ 282,008 BILHÕES, por mês), para pagamento parcelado dessas dívidas, pelas empresas, em até 48 (quarenta e oito) meses, cabendo ao Tesouro Nacional assumir 80% de eventuais perdas nessas operações, via compra dos papéis dessas dívidas pelo Banco Central do Brasil-BACEN, em função de queda na receita tributada dessas empresas. A RECEITA FEDERAL FORNECERIA AOS BANCOS O HISTÓRICO DA RECEITA TRIBUTADA DAS EMPRESAS, PARA QUE AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS FAÇAM DE FORMA EXATA O CÁLCULO DA RECEITA TRIBUTADA QUE AS EMPRESAS OBTERIAM EM 2020, SE NÃO FOSSE A QUEDA NAS VENDAS, EM FUNÇÃO DO CORONAVÍRUS. Caberia ao SERPRO e às receitas estaduais informar às instituições financeiras o valor das notas fiscais eletrônicas das vendas realizadas, enquanto não forem liquidadas as operações parceladas em até 48 meses.

4. CONCLUSÃO Nº 03 - Além dos R$ 1.692.053.737.679,33 (R$ 1,692 TRILHÕES) de ajuda para as 5.139.000 empresas, em um período de 06 (seis) meses (R$ 282.008.956.279,89 ou R$ 282,008 BILHÕES, por mês), conforme a "CONCLUSÃO Nº 02", as instituições financeiras prorrogariam mais R$ 452.146.477.000,00 (R$ 452,146 BILHÕES), em 48 (quarenta e oito) parcelas, conforme a "CONCLUSÃO Nº 02", dinheiro que os bancos já emprestaram com 100% do risco das próprias instituições financeiras, totalizando R$ 2.144.200.214.679,33 (R$ 2,144 TRILHÕES) de ajuda, para capitalizar o caixa das 5.139.000 empresas, para que tenham fôlego para aguardar a recuperação da economia brasileira durante seis meses, MAS SE AS "AUTORIDADES SANITÁRIAS" e as "AUTORIDADES ECONÔMICAS E FINANCEIRAS" não agirem rápido, nada do que está descrito nas "CONCLUSÕES ACIMA" vai funcionar e, dessa forma, o Brasil vai entrar num regime de quebra de contratos, com INTERRUPÇÃO DE PAGAMENTOS, INADIMPLÊNCIA E PERDAS, o que vai ser danoso para o país, conforme teme o Presidente do BACEN, Campos Neto (vide matéria intitulada "Entrar num regime de quebra de contratos pode ser danoso para o país, diz presidente do BC" - Na avaliação de Campos Neto, é preferível que o Brasil tenha uma política fiscal mais frouxa 'para colocar dinheiro na mão das pessoas' nesse momento de crise), por Luiz Guilherme Gerbelli, G1, 04/04/2020, às 21h13, disponível no link https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/04/04/entrar-num-regime-de-quebra-de-contratos-pode-ser-danoso-para-o-pais-no-medio-prazo-diz-presidente-do-bc.ghtml.

5. CONCLUSÃO Nº 04 - Para que pudesse haver RECUPERAÇÃO SINCRONIZADA DAS ECONOMIAS DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO AO MESMO TEMPO, seria necessário que TODOS OS BANCOS CENTRAIS DO MUNDO, INCLUSIVE O BANCO CENTRAL DO BRASIL, implementassem a "CONCLUSÃO Nº 01", a "CONCLUSÃO Nº 02" e a "CONCLUSÃO Nº 03" ao mesmo tempo.

6. Atividades Econômicas Com Crescimento da Receita Bruta de 2009 Para 2013:


7. Atividades Econômicas Com Diminuição da Receita Bruta de 2009 Para 2013:




Nenhum comentário:

Postar um comentário