Diferentemente de outras crises,
desta vez os bancos são parte da solução, diz presidente do Itaú - O
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO não vai escapar do COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA E
MUNDIAL, em função dos RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES,
descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo
Alteração no item “J”
- Análise sobre HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE e impressão de dinheiro,
conforme sugeriu o EX-Presidente do BACEN Henrique Meirelles,
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Alteração
no item “J” abaixo para aprofundamento da análise sobre HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, a ser gerada no CURTO PRAZO, se houver o COLAPSO,
generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, gerando,
por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E
SERVIÇOS a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, no curto prazo, vai
simplesmente ANIQUILAR O PODER DE
COMPRA do CORONAVAUCHER de R$
600,00 pagos por mês para a população mais fragilizada, em função do desemprego
generalizado e a ser gerada (HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE), se houver impressão de dinheiro, conforme sugeriu o
EX-Presidente do BACEN Henrique Meirelles.
J.2) Se 120 MILHÕES DE PESSOAS DA NOVA CLASSE
MÉDIA -- “O jornal informa
que dados inéditos da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência
da República mostram que a nova classe média brasileira, composta por 120
milhões de pessoas, já é o 17º mercado do mundo, consumindo mais do que a
Holanda e tanto quanto a Coréia do Sul” (Fonte: link http://www.imil.org.br/blog/crescimento-governo-brasileiro-aposta-na-nova-classe-mdia -- ganharem, em média, R$ 600,00,
por mês, de “CORONAVAUCHER”, recursos já totalmente comprometidos com o
pagamento de elevadas e numerosas prestações do carro, geladeira, televisão,
freezer, micro-ondas, novos, cheque especial, cartão de crédito etc. etc., com
uma hiperinflação, real, de 50% AO ANO, se houver o
COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS,
gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE
PRODUTOS E SERVIÇOS a HIPERINFLAÇÃO
GALOPANTE, no Brasil, DA
ORDEM DE 50% AO ANO, essa
hiperinflação, real, de 50% AO ANO, diminuiria o poder de compra do “CORONAVAUCHER” recebido pela população, em R$ 300,00 POR ANO
e lá por agosto do ano seguinte, essa POPULAÇÃO DE 120 MILHÕES DE PESSOAS
TERIA PERDIDO 100% EM PODER DE COMPRA DO “CORONAVAUCHER” de R$ 600,00;
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Cada um fazendo sua parte,
tenho certeza que vamos entender o problema (metade da solução) e
saber agir com sabedoria nessa situação delicada para minimizar o
"estrago econômico", inevitável, mas não agravá-lo,
desnecessariamente, além do ponto para conter o avanço do CORONAVÍRUS
ou colocarmos todo o país, por decisões de gestão equivocadas, no presente, que
vão gerar, no futuro próximo, o rompimento do tecido social, no Brasil, com
possibilidade de termos milhões de pessoas mortas, no futuro próximo, MUITO MAIORES DO QUE AS QUE JÁ
ESTÃO SENDO GERADAS PELO CORONAVÍRUS, por que deixamos passar do
ponto o AFROUXAMENTO DO ISOLAMENTO
SOCIAL, no momento e na velocidade, corretas, ao longo do tempo, por
"politicalhas" de baixo nível e alcance, totalmente
desinteressadas do futuro do Brasil, ou por que deixamos passar do ponto, no
momento, a RECOMPOSIÇÃO DA RECEITA DAS PESSOAS FÍSICAS E DAS EMPRESAS,
VIA CRÉDITO DOS BANCOS, a ponto de a falta de entendimento das causas, da lentidão em entender os efeitos e da lentidão
de entender os próprios problemas gerados pelas causas e pelos efeitos, da lentidão
em conceber medidas adequadas, eficazes e efetivas, a partir das verdadeiras
causas e dos verdadeiros efeitos, no tempo e na velocidade, adequados, para
solucionar os problemas, gerarem o COLAPSO DE TODA A ECONOMIA, no futuro próximo.
Observações:
A) A CAUSA DESSA CRISE
ECONÔMICA DE 2020 não é financeira. A CAUSA DESSA CRISE ECONÔMICA DE 2020 é SANITÁRIA e foi provocada pelo CORONAVÍRUS;
B) Essa CRISE ECONÔMICA DE
2020 é SANITÁRIA, foi provocada
pelo CORONAVÍRUS, TEM COMO UM DE SEUS EFEITOS O COLAPSO DA DEMANDA
POR PRODUTOS E SERVIÇOS, EM TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, AO MESMO TEMPO, pois as pessoas
estão em ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, mas essa CRISE ECONÔMICA DE
2020, decorrente do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA
PRESERVAÇÃO DA VIDA, gera os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos
nos itens 3.1 a 3.19 abaixo;
C) O ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, portanto, gerado pela crise SANITÁRIA que, por sua vez, foi provocado pelo
CORONAVÍRUS, é a CAUSA dessa CRISE ECONÔMICA DE
2020, o que significa dizer que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA
PRESERVAÇÃO DA VIDA gerou uma espécie de MERGULHO DAS PESSOAS E
DAS ECONOMIAS, DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, AO MESMO TEMPO, PARA DEBAIXO DA
ÁGUA, gerando, no caso do Brasil, os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES,
descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, que tendem a ser aprofundar, na medida
em que SE APROFUNDA o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA;
D) Todos nós sabemos que o homem
consegue RESPIRAR POR POUCO TEMPO DEBAIXO DA ÁGUA. Então, se o homem não
consegue RESPIRAR POR MUITO TEMPO DEBAIXO DA ÁGUA, isto significa que o ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA começará a ser DESRESPEITADO
PELAS PESSOAS, em uma espécie de “desobediência civil”, em busca de
recursos financeiros para si próprias e para suas famílias, pois o ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, em função dos seus RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos
nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, colocará duas alternativas para as pessoas,
descritas a seguir, decidirem por si mesmas, sem controle pelas
autoridades, a não ser por meio da violência moral e, pior ainda, por meio da violência
física e é aqui que começa a destruição do tecido social, tratada no item
“2.1.2.1.c” abaixo;
D.1) morrer de fome,
desempregado, sem recursos para comprar alimentos básicos, remédios etc., junto
com o desespero próprio e vendo o desespero de pessoas que você ama, também,
passando por dificuldades, privações e humilhações, em função
dos RESULTADOS ECONÔMICOS
DEVASTADORES, decorrentes do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA
PRESERVAÇÃO DA VIDA, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo;
D.2) continuar
trabalhando, empregado, gerando renda, se arriscando a pegar o CORONAVÍRUS e se tornar imune, a pegar o CORONAVÍRUS, sem saber se vai ou não morrer, por
causa do CORONAVÍRUS, para que NÃO SEJAM GERADOS os
RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo ou ainda
que os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a
3.19 abaixo, forem GERADOS, sejam contidos ao mínimo possível de danos à
economia brasileira como um todo;
D.3) Início da
transcrição parcial da matéria, integralmente transcrita no item 6 abaixo:
O vírus que destrói o tecido
social
Enquanto o mundo
assiste atônito à parcial vitória do vírus, OS BANCOS CENTRAIS, DO
BRASIL INCLUSO, PENSAM EM FORMAS DE PROTEGER O GRANDE CAPITAL, mas dão menos
atenção do que deveriam a programas de transferência de renda que possam
garantir que haja mercado consumidor no futuro próximo
Gregory Mankiw, da
Universidade Harvard, defende que, ainda que governos estejam altamente
endividados e sobrecarregado pelos passivos que se acumulam, É PRECISO PENSAR EM
SOLUÇÕES NOVAS, E NÃO NAS VELHAS ORIENTAÇÕES DE PRIVATIZAR E ABRIR O MERCADO
INTERNACIONAL. “Há momentos para se preocupar com a crescente dívida pública, mas
este não é um deles”. O momento é de preocupação com o avanço da miséria
"A lei e a
ordem virtualmente não existem, porque não há força policial ou Poder Judiciário. Em algumas regiões parece não existir mais nenhum
sentido claro do que seja certo ou errado. As pessoas se servem do que querem
sem respeitar o direito à propriedade – na verdade, o sentimento de propriedade
em si praticamente desapareceu. Os bens pertencem apenas àqueles que são fortes
o bastante para preservá-los e àqueles que se dispõem a guardá-los com as
próprias vidas. Homens armados percorrem as ruas pegando o que desejam e
ameaçando qualquer um que procure impedi-los. Mulheres de todas as classes se
prostituem por comida e proteção. Não existe vergonha. Não existe moral. Existe
apenas sobrevivência.”
E) Cada um fará sua escolha, mas eu não
tenho dúvida nenhuma de que, COLETIVAMENTE, as pessoas vão escolher o item “D.2” acima (continuar trabalhando, empregado,
gerando renda, se arriscando a pegar o CORONAVÍRUS e se tornar imune, a pegar o CORONAVÍRUS, sem saber se vai ou não morrer, por
causa do CORONAVÍRUS);
F) Lembra que o ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, gerado pela crise SANITÁRIA que, por sua vez, foi provocada pelo
CORONAVÍRUS, CAUSA dessa CRISE ECONÔMICA DE
2020 (ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA), fez as economias,
de todos os países do mundo, mergulharem para DEBAIXO DA ÁGUA,
JUNTO COM O MERGULHO DAS PESSOAS, DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, PARA DEBAIXO DA
ÁGUA, o que está gerando o APROFUNDAMENTO dos RESULTADOS do ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, descritos nos itens 3.1 a 3.19
abaixo?
G) Pois é, no momento em que, COLETIVAMENTE, as
pessoas escolherem continuar trabalhando, empregado, gerando renda, APESAR DO MEDO OU
SUPERANDO O MEDO, se arriscando a pegar o CORONAVÍRUS e se tornarem imunes pegando o CORONAVÍRUS, sem saber se vão ou não morrer, por
causa do CORONAVÍRUS, para não morrerem
de fome, desempregados, sem recursos para comprar alimentos básicos, remédios
etc., diante do desespero próprio e de ver o desespero de pessoas que amam,
também, passando por dificuldades, privações e humilhações, em função
dos RESULTADOS ECONÔMICOS
DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, A ECONOMIA
BRASILEIRA, JUNTO COM TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS, TERÃO MORRIDO,
LITERALMENTE, AFOGADAS;
H) ESTAMOS DIZENDO QUE
QUANDO O DESESPERO BATER NA PORTA, COLETIVAMENTE, de milhões de pessoas e que
esses milhões de pessoas resolverem continuar trabalhando como estão fazendo
enfermeiras, médicos, caminhoneiros, etc. etc., etc., para continuarem
empregadas, gerando renda, SUPERANDO O MEDO DE MORRER PELO
CORONAVÍRUS, MILHÕES DE
EMPRESAS, NO BRASIL E NO MUNDO, TERÃO QUEBRADO;
I) ESTAMOS DIZENDO QUE
COM A QUEBRA DE MILHÕES DE EMPRESAS, NO BRASIL E NO MUNDO, não haverá PRESTADORES DE
SERVIÇOS SUFICIENTES PARA ATENDER A DEMANDA, INTERNA, POR PRODUTOS E SERVIÇOS,
PARA PROVER A POPULAÇÃO OU ATÉ MESMO PARA EXPORTAÇÃO, quando milhões de
pessoas resolverem continuar trabalhando como estão fazendo enfermeiras,
médicos, caminhoneiros, etc. etc., etc., para continuarem empregadas, gerando
renda, SUPERANDO O MEDO DE MORRER PELO CORONAVÍRUS;
J) Com a quebra de milhões de empresas,
no Brasil e no mundo, toda a ajuda que os governos derem para as pessoas
físicas, para que tenham um vale de R$ 600,00 por mês (CORONAVAUCHER) de nada
adiantará, pois o COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE
PRODUTOS E SERVIÇOS, fará com que haja ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ
DE PRODUTOS E SERVIÇOS, teremos HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, e nos
demais países do mundo;
J.1) Façamos contas para
termos uma ideia aproximada do mecanismo que pode levar ao rompimento do tecido
social, no Brasil e nos demais países do mundo, em função da HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, a ser gerada no CURTO PRAZO, se houver o
COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS,
gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE
PRODUTOS E SERVIÇOS a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, no
curto prazo, que vai simplesmente ANIQUILAR O PODER DE COMPRA do CORONAVAUCHER de R$ 600,00 pagos
por mês para a população mais fragilizada, em função do desemprego generalizado;
J.2) Se 120
MILHÕES DE PESSOAS DA NOVA CLASSE MÉDIA -- “O jornal informa
que dados inéditos da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência
da República mostram que a nova classe média brasileira, composta por 120
milhões de pessoas, já é o 17º mercado do mundo, consumindo mais do que a
Holanda e tanto quanto a Coréia do Sul” (Fonte: link http://www.imil.org.br/blog/crescimento-governo-brasileiro-aposta-na-nova-classe-mdia -- ganharem, em média, R$ 600,00,
por mês, de
“CORONAVAUCHER”, recursos já
totalmente comprometidos com o pagamento de elevadas e numerosas prestações do
carro, geladeira, televisão, freezer, micro-ondas, novos, cheque especial,
cartão de crédito etc. etc., com uma hiperinflação, real, de 50% AO ANO, se houver o
COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS,
gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE
PRODUTOS E SERVIÇOS a HIPERINFLAÇÃO
GALOPANTE, no Brasil, DA ORDEM DE 50% AO ANO, essa
hiperinflação, real, de 50% AO ANO, diminuiria o
poder de compra do “CORONAVAUCHER” recebido pela população, em R$
300,00 POR ANO e lá por agosto do ano seguinte, essa POPULAÇÃO DE 120
MILHÕES DE PESSOAS TERIA PERDIDO 100% EM PODER DE COMPRA DO “CORONAVAUCHER” de R$ 600,00;
J.2.1) É necessário dizer, nos referindo
à sugestão do Ex-Presidente do BACEN, Henrique Meirelles, conforme matéria do
item a seguir, que a impressão de dinheiro não é a solução, mágica, dos
problemas econômicos brasileiros, decorrentes do CORONAVÍRUS, SE HOUVER O COLAPSO, GENERALIZADO, DAS EMPRESAS QUE GERAM
OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, GERANDO, POR SUA VEZ, ESCASSEZ DE PRODUTOS E
SERVIÇOS E COM A ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS, teremos a HIPERINFLAÇÃO
GALOPANTE, no Brasil, no curto prazo,
que vai simplesmente ANIQUILAR
O PODER DE COMPRA do CORONAVAUCHER
de R$ 600,00 pagos por mês, recebido pela população mais fragilizada, em função
do desemprego generalizado, conforme análise do item acima. Só lembrando que os demais empregados formais, que
ainda continuarem com os seus empregos, também, sofrerão com a perda de 50% do
valor de compra de seus salários, em função da HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE,
no Brasil, citada anteriormente;
J.2.1.1) “Meirelles defende 'imprimir dinheiro' contra crise
do coronavírus: 'Risco nenhum de inflação” - Em entrevista à BBC News Brasil,
ex-presidente do BC apoia medidas extraordinárias contra impacto da pandemia,
mas diz que reservas internacionais devem ser preservadas”, divulgada por
BBC, em 08/04/2020, disponível no link https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/04/08/meirelles-defende-imprimir-dinheiro-contra-crise-do-coronavirus-risco-nenhum-de-inflacao.ghtml
J.2.1.2) É necessário dizer, nos referindo
à sugestão do Ex-Presidente do BACEN, Henrique Meirelles, que a impressão de
dinheiro, também, não é a solução, mágica, dos problemas econômicos
brasileiros, decorrentes do CORONAVÍRUS, SE
NÃO HOUVER O COLAPSO, GENERALIZADO, DAS EMPRESAS QUE GERAM OFERTA DE PRODUTOS E
SERVIÇOS, GERANDO, POR SUA VEZ, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS E COM A ESCASSEZ
DE PRODUTOS E SERVIÇOS, pois teremos
a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, no curto prazo, que vai simplesmente ANIQUILAR O PODER DE COMPRA
do vale de R$ 600,00 pagos por mês
(CORONAVAUCHER) para a população mais fragilizada, em função do desemprego
generalizado, conforme análises
dos itens acima, pois a simples impressão de dinheiro, sem aumento da
quantidade de bens disponíveis na economia, também, gera hiperinflação, e o
Brasil conviveu com ela até 1.994, conforma análise a seguir;
J.2.1.2.a) “Por que o Brasil simplesmente não imprime mais dinheiro para sair da
crise? - Inflação e dívida disparariam com impressão de dinheiro O
descontrole da inflação ou mesmo uma crise hiperinflacionária é a
consequência mais clássica de imprimir dinheiro. Perda de credibilidade, fuga
de dólares e a necessidade de juros altíssimos para responder a tudo isso, além
de desemprego e recessão, são outros efeitos que vêm a reboque”, matéria
divulgada em 03/10/2018, por UOL, disponível no link https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/10/03/brasil-imprime-dinheiro-pagar-divida.htm?cmpid=copiaecola
J.2.1.3) O BACEN e o Tesouro
Nacional estão corretíssimos quando desaconselharam a impressão de dinheiro
pelo Brasil para a “solução” dos problemas econômicos e financeiros do país,
pois as verdadeiras soluções passam pelo equilíbrio entre oferta e demanda,
contenção do aumento exponencial dos gastos públicos, aumento da
competitividade e da produtividade da economia, saúde, segurança e educação,
diminuição da carga tributária ao novo ponto, rebaixado, do poder de geração de
riqueza pelas empresas e pelas pessoas físicas, RIGOROSO CONTROLE INFLACIONÁRIO,
etc., etc., etc., mas com essas afirmações não estamos querendo dizer que
medidas excepcionais e extraordinárias, TEMPORÁRIAS, inclusive no que se refere
ao , aumento da dívida pública, não tenham que ser adotadas, RAPIDAMENTE, NO MOMENTO,
para combater a CRISE ECONÔMICA DE 2020, decorrente do ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, que está gerando os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES,
descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo;
J.2.1.3.a) “Mansueto descarta problema de financiamento do
Tesouro e critica impressão de dinheiro”, matéria divulgada em 16/04/2020,
pelo UOL, disponível no link https://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2020/04/16/mansueto-descarta-problema-de-financiamento-do-tesouro-e-critica-impressao-de-dinheiro.htm?cmpid=copiaecola
J.2.1.3.b) “Imprimir dinheiro não é a melhor saída para a
crise, diz presidente do BC” - Campos Neto argumentou que a impressão de
dinheiro pode causar efeitos nos juros”, matéria divulgada em 09/04/2020,
pelo O Globo, disponível no link https://oglobo.globo.com/economia/imprimir-dinheiro-nao-a-melhor-saida-para-crise-diz-presidente-do-bc-1-24362465
J.2.1.3.c) “Gustavo Franco explica a magia do dinheiro - Entenda
como governos e bancos de investimento emitem dinheiro ou títulos que possuem
um valor reconhecido por convenções sociais – mas que podem não ter lastro
nenhum”, divulgada pela Exame, em 08/11/2013, disponível no link https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/gustavo-franco-explica-a-magia-do-dinheiro/, segundo a qual:
Impressão de dinheiro
J.2.1.3.c.1) “É importante
lembrar que, muito
antes dos bancos, os governos já usavam e abusavam do poder de imprimir
dinheiro. A segunda versão do Fausto mostra que os soberanos
chegavam a consultar alquimistas e astrólogos para tomar decisões que pudessem
resolver problemas econômicos. Em dado momento, o rei percebe que mais fácil do que transformar
chumbo em ouro lançando mão de encantamentos era utilizar economistas
profissionais na organização de bancos de emissão de papel-moeda dotados de
algum lastro de natureza imaginária. Em meio ao Carnaval, o rei
assina um papel que passa a ter valor de dinheiro. O chanceler avisa o soberano
que poderiam surgir problemas no futuro devido à falta de lastro do dinheiro.
Mas o rei está encantado demais com a possibilidade de imprimir recursos,
gastá-los o mais rápido possível e acabar com a crise”;
J.2.1.3.c.2) “No
modelo fáustico, a obra máxima da economia é a criação de um valor monetário
artificial. É quase uma magia ou bruxaria. É a imaginação quem transforma o papel em dinheiro. O
problema é que a passagem da magia à economia real representa o início de
inúmeros conflitos da vida moderna: INFLAÇÃO, DESIGUALDADE,
EXUBERÂNCIA FINANCEIRA, CORRUPÇÃO E DESTRUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Não que eu esteja propondo uma volta ao padrão-ouro [sistema monetário quer
perdurou até o início do século passado e que estabelecia que a impressão de
dinheiro deveria ser restrita às reservas de ouro de cada país]. Não há metal
suficiente para isso no mundo e o dinheiro é algo extremamente útil na economia
moderna”;
J.2.1.3.c.3) “O PROBLEMA DA EMISSÃO LIVRE DE MOEDA
SÃO OS EXAGEROS. Parece uma pequena
mágica aceitarmos um pedaço de papel como se fosse o ideal supremo de nossa
existência. É uma espécie de bruxaria, que virou um paradigma da vida moderna.
Não acho que isso seja espúrio nem fraudulento por si só. É problemático quando
feito de maneira abusiva. É o mesmo com a energia nuclear, que foi inventada
com um fim, mas também produziu tragédias”.
Os desenvolvimentistas
J.2.1.3.c.4) “É ilegal e imoral o
desenvolvimentismo a partir da pura e simples impressão de dinheiro. O papel
moeda parece dar aos governantes o poder de promover o bem. Se algum
desenvolvimentista prestar um depoimento no Congresso, ele vai dizer muitas com
as quais todos concordaremos. Mas a emissão desenfreada de moeda nunca foi
fonte de real desenvolvimento. Isso só gera inflação. Getulio Vargas não sofreu
com o problema da hiperinflação durante seus governos, mas foi o autor dos três
decretos de 1933 que estabeleceram a saída do padrão-ouro e sua substituição
pelo papel-moeda”;
J.2.1.3.c.5) “O primeiro
governante brasileiro a se utilizar da deslavada mágica de criar dinheiro foi
Juscelino Kubitschek. O patrono do desenvolvimentismo brasileiro construiu Brasília,
que, para os europeus, é a cidade que Fausto teria feito se vivesse por aqui.
Depois, veio José Sarney, que, sem dúvida nenhuma, foi o presidente brasileiro
que mais criou inflação. Ele herdou um país com inflação de 100% ao ano e o
entregou com uma inflação de 80% ao mês. Sarney é o campeão absoluto em
descontrole de preços e planos fracassados de combate à inflação”;
Inimputabilidade
J.2.1.3.c.6) “A tragédia
brasileira é que os promotores do desenvolvimentismo sempre acabam absolvidos
pela sociedade da mesma forma como Fausto escapa do Inferno no final do livro
de Goethe. Por natureza, a inflação não costuma ser imputável a ninguém.
Processos inflacionários geralmente são longos e quase nunca podem ser
atribuídos a uma só pessoa. Tanto isso é verdade que Juscelino e Getulio
tiveram as próprias efígies estampadas em cédulas de dinheiro no Brasil. A
tragédia do desenvolvimento brasileiro é que todos são absolvidos:
colonizadores, escravocratas, responsáveis pela desigualdade e promotores da
hiperinflação. Como dizia Sérgio Buarque de Holanda, o brasileiro é o homem
cordial. Aqui as pessoas dispostas a trabalhar e a promover o progresso acabam
vistas como um incômodo. Foi assim com o Barão de Mauá e com Percival Farquhar”.
J.2.2) Ou seja, na
prática, as análises acima significam que, potencialmente, O BRASIL
ATRAVESSARÁ SÉRIOS PROBLEMAS SOCIAIS, se houver o COLAPSO,
generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, gerando,
por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E
SERVIÇOS, caso as empresas não sejam salvas da quebradeira generalizada, já que 68% do PIB
do Brasil é gerado pelos serviços, teremos a HIPERINFLAÇÃO
GALOPANTE, no Brasil, PELA ESCASSEZ DA OFERTA, apesar de 120 milhões
de pessoas estarem recebendo o “CORONAVAUCHER” e, se houver a
impressão de dinheiro, conforme sugere o Ex-Presidente do BACEN Henrique
Meirelles, também, teremos a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil;
K) Assisti
ao Seminário “E Agora, Brasil?”, em
06/04/2020, encontro virtual transmitido pela internet para todo o país, com
participação de Mansueto, Luiza Trajano e Zeina Latif, onde discutiram
os impactos do coronavírus em evento do Valor, disponível no link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/04/06/mansueto-luiza-trajano-e-zeina-latif-discutem-impactos-do-coronavirus-em-evento-do-valor-e-o-globo.ghtml
K.1) Em uma
parte de referido Seminário “E Agora, Brasil?”, Zeina Latif refletia sobre a dificuldade em se ajudar setores
ou pessoas em dificuldades, pois não se sabe se voltarão ou não a ter o mesmo
patamar de receitas, em função de eventual mudança de comportamento dos
consumidores, depois que a onda do CORONAVÍRUS passar, o que é um pensamento correto;
K.2) Estive
pensando. Uma grande empresa, com recursos, profissionais contratados, que
geram dados, conhecimentos, e inteligência, rapidamente, podem se adaptar,
rapidamente, com o que está acontecendo com o mercado da Via Varejo;
K.2.1) Você pode
consultar a matéria intitulada “Estamos com caixa sólido para enfrentar a crise”, diz CEO da Via Varejo”,
divulgada em 16/04/2020, disponível no link https://www.infomoney.com.br/negocios/estamos-com-um-caixa-solido-para-enfrentar-a-crise-diz-ceo-da-via-varejo e
assistir a live no YouTube, no link https://www.youtube.com/watch?v=joOYtoactdU&feature=emb_logo
K.2.2) Microempresários
e pequenos empresários não são como uma grande empresa, tipo Via Varejo, com
recursos, profissionais contratados, que geram dados, conhecimentos e
inteligência, rapidamente, para poderem se adaptar, rapidamente, com o que está
acontecendo no mercado de atuação dos microempresários e dos pequenos
empresários.
K.2.2.1) Microempresários
e pequenos empresários demandam mais tempo para se ajustar com o que está
acontecendo nos seus respectivos mercados de atuação e, certamente,
necessitarão de consultoria e capital, durante o lapso temporal necessário,
para mudarem os seus modelos de negócios, e se ajustar ao que está acontecendo
nos seus respectivos mercados de atuação e, dessa forma, a ajuda que esses
microempresários e pequenos empresários podem contar para ter capital para
fazer essa mudança deveria vir do Governo e da iniciativa privada, sem
preocupação se sua atividade anterior vai retornar ou não retornar ao mesmo
patamar de receitas, pois muitos vão retornar ao mesmo patamar de receitas e os
que não retornarem ao mesmo patamar de receita, por que precisam mudar o seu
modelo de negócios, vão utilizar esses recursos governamentais e da iniciativa
privada, para mudarem o seu modelo de negócios, para que o mesmo volte a ser SUSTENTÁVEL
AO LONGO DO TEMPO.
L) Se o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL continuar, a DESAGREGAÇÃO DA ECONOMIA
BRASILEIRA, cujo PIB é
68% gerado por serviços, será de tal ordem que em breve o BRASIL deve PARALISAR
a venda de GÊNEROS ALIMENTÍCIOS para a CHINA e para todos os
demais países do mundo, assim como esse processo já está acontecendo na
Alemanha (vide item 4.1.1 abaixo) !!!
L.1) De onde tirei essa conclusão,
citada no item 4.1 anterior???
L.2) Matemática de dois mais dois!
L.3) Com queda de 50,8% no
faturamento, o setor mais impactado foi o de serviços, que inclui empresas de
turismo e transporte, bares e restaurantes e autopeças - Fonte - Link https://exame.abril.com.br/economia/crise-do-coronavirus-faz-receita-do-varejo-cair-247-entre-marco-e-abril/
L.4) Mais de 600 mil pequenas
empresas fecharam com pandemia, diz Sebrae - Fonte - Link https://www.oantagonista.com/economia/mais-de-600-mil-pequenas-empresas-fecharam-com-pandemia-diz-sebrae/
L.5) Em convulsões
sociais, POR
CAUSA DO COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA e POR CAUSA DO COLAPSO DE TODAS AS
OUTRAS ECONOMIAS DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO, vamos ter
invasão, saques e depredação a supermercados, invasão, saques e depredação de
residências onde moram as famílias, paralisação dos serviços em geral e do
transporte, por que as pessoas estarão assustadas e com medo da violência de
outras pessoas! As pessoas vão continuar em casa, por causa da violência de
outras pessoas! Nos ataques às torres gêmeas nos EUA, o medo paralisou toda a
economia dos EUA. Nada funcionava. Caminhoneiros e prestadores de serviços
estavam com medo de sair de casa e serem atacados nas ruas ou terem suas casas
invadidas com suas famílias dentro, enquanto estavam na rua trabalhando. O
coronavírus será “esquecido”, quando tiverem início a invasão, saques e
depredação a supermercados, invasão, saques e depredação de residências onde
moram as famílias, POR CAUSA DO COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA e POR CAUSA DO COLAPSO
DE TODAS AS OUTRAS ECONOMIAS DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO!
L.6) O Brasil e demais países do mundo
deixarão de exportar comida para a CHINA, EM POUCO TEMPO, o que deve acontecer
com os demais países que exportam para a CHINA ou que importam comida de outros
países do mundo, em função da análise contida no item seguinte! Serão BILHÕES DE CHINESES morrendo de
fome TODOS AO MESMO TEMPO e bilhões de pessoas morrendo de fome em outros países do mundo.
L.7) Outros BILHÕES DE PESSOAS MORRERÃO DE
FOME NA RÚSSIA, NOS EUA e na EUROPA, pois com a DIMINUIÇÃO GERAL DE COMIDA NO
MUNDO, como já está acontecendo com a ALEMANHA, por exemplo,
conforme item 1.1 anterior, OS PAÍSES, ALÉM DE NÃO TEREM CONDIÇÕES DE ADOTAREM PROVIDÊNCIAS
PARA EXPORTAR COMIDA TAMBÉM ESTARÃO SOFRENDO COM A FALTA DE COMIDA PARA SUAS
POPULAÇÕES E COM A BRUTAL ELEVAÇÃO DO PREÇO DA COMIDA POR CAUSA DA ESCASSEZ DE
COMIDA, TUDO AO MESMO TEMPO, E ASSIM, OS GOVERNOS TENDEM A PROIBIR
EXPORTAÇÃO DE COMIDA PARA OS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO E OUTROS PAISES
SIMPLESMENTE NÃO TERÃO DINHEIRO PARA COMPRAR COMIDA.
L.8) Todos estão
com medo de MORRER, ao mesmo tempo, o medo da morte é uma pandemia que MATARÁ BILHÕES DE PESSOAS NO
PLANETA TERRA e, certamente, as IMPRENSAS DE CADA PAÍS DO MUNDO e a IMPRENSA INTERNACIONAL,
CONTROLADA PELOS CAPITALISTAS E PELO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL, serão os
responsáveis pela MORTE DE BILHÕES DE PESSOAS, nessas ações
"fantasiosas", incentivando o medo da morte pelas populações ao redor
do mundo, para privilegiar o Sistema Financeiro Internacional, infelizmente,
com a participação do Papa, da ONU, da OMS, da Igreja Católica, etc.
L.9) Início da transcrição da
matéria:
'O medo é uma segunda pandemia'
É o que afirma o professor
adjunto aposentado da Unesp, em Bauru; ele pesquisa Ciências Sociais aplicadas
à medicina
Fonte - Link https://www.jcnet.com.br/noticias/geral/entrevista_da_semana/2020/04/720442--o-medo-e-uma.html
por Cinthia Milanez
12/04/2020 - 06h00
Segundo o professor, o medo
exerce um papel tão devastador quanto a doença em si, afinal, leva à
irracionalidade
Pesquisador das Ciências
Sociais aplicadas à medicina, o professor adjunto aposentado da Unesp, em
Bauru, Claudio Bertolli Filho resolveu sair da "quarentena" que ele
impôs à imprensa para contribuir com uma visão mais focada no comportamento
humano diante da pandemia do novo coronavírus. SEGUNDO ELE, O MEDO EXERCE UM
PAPEL TÃO DEVASTADOR QUANTO A DOENÇA EM SI, AFINAL, LEVA À IRRACIONALIDADE.
1. Conforme matéria transcrita no
item 5 abaixo, em live do Credit Suisse, presidentes do Itaú,
Bradesco e Santander mostraram suas visões da atual crise do coronavírus, onde se
encontra registrada a “visão da crise”, na avaliação
do presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, que acredito seja a “visão da
crise” do Sistema Financeiro Nacional-SFN e do próprio BACEN,
acredito e, na minha opinião, é a “visão da crise” correta:
A visão da crise
a) “No início da conversa,
Bracher comentou que cada vez que se vive uma crise, ela parece ser a pior que
já se enfrentou, mas que desta vez a situação é realmente diferente e mais
complexa”;
b) “Segundo ele, hoje
existe uma crise do lado da oferta e da demanda. “Não é apenas [uma crise]
financeira. Ela tem consequências graves no mundo financeiro, mas é uma crise
que começa na saúde. Nesse sentido, é parecida com uma guerra”, disse”.
1.1 De fato, essa crise é
diferente das anteriores, mais complexa e difícil de lidar, em função do
cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, muito mais difícil de gerir em um
processo ONDE O TSUNAMI AINDA
NÃO NOS ATINGIU COM TODA FORÇA, ENQUANTO AINDA ESTAMOS PERPLEXOS TENTANDO
ENTENDER O QUE ESTÁ NOS ACONTECENDO E APRENDENDO, AO MESMO TEMPO, a lidar
com os seus efeitos superficiais, INICIAIS, que se
alteram rapidamente, razão pela qual, antes de continuar a análise, frisamos
algumas informações importantes:
A) em função
do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, combinado com o cenário dos
itens 2.1.2 a 2.2.1.1, abaixo, haverá o COLAPSO TOTAL DA ECONOMIA BRASILEIRA,
se o ISOLAMENTO
SOCIAL TOTAL, para combater o coronavírus, não for equilibrado COM AS MEDIDAS PALIATIVAS, intermediárias,
de INJEÇÃO DE CAPITAL NAS EMPRESAS,
especialmente nas micro e pequenas empresas, para que estas tenham fôlego para
suportar, por curto espaço de
tempo, O MERGULHO PROFUNDO DA
ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL NA ESCASSEZ DE RECEITAS GERADAS PELO ISOLAMENTO
SOCIAL TOTAL;
B) Governo Federal,
Congresso Nacional, Ministério da Economia, Conselho Monetário Nacional, BACEN
e FEBRABAN tem apenas uma chance de evitar que a economia toda se afogue e tem UM CURTO ESPAÇO DE
TEMPO PARA ADOTAR AS MEDIDAS ASSERTIVAS! Ainda há tempo, mas temos
que ser rápidos;
C) Conforme matéria
constante do item 9 abaixo “Senado adia a
votação da PEC da orçamento de guerra para a semana que vem”,
disponível no link https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2020/04/07/interna_politica,842834/senado-adia-a-votacao-da-pec-da-orcamento-de-guerra-para-a-semana-que.shtml, ou seja, trata-se da
proposta do “ORÇAMENTO DE GUERRA”, no
valor de R$ 400 BILHÕES;
D) Esse “ORÇAMENTO DE GUERRA”, no valor de R$ 400 BILHÕES, é insuficiente para capitalização
das empresas, pois são necessários cerca de R$ 2,144
TRILHÕES para RECOMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO DAS EMPRESAS,
conforme item 4.6 abaixo, mas a PEC do “ORÇAMENTO
DE GUERRA” em questão, ao permitir realização de operações pelo
BACEN, permitiria ao BACEN realizar operações de RECOMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO DAS
EMPRESAS, diretamente pelo BACEN (80% risco tesouro), com
participação das instituições financeiras (20% risco instituições financeiras),
especialmente RECOMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS,
PARA PAGAMENTO EM ATÉ 48 PARCELAS, COM INTERVENIÊNCIA DOS BANCOS NA
FORMALIZAÇÃO DESSAS OPERAÇÕES, COM BASE EM DADOS SOBRE O HISTÓRICO DE
FATURAMENTO DAS EMPRESAS PARA DEFINIR O VALOR DA RECOMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO A SER
CONCEDIDO PARA CADA EMPRESA, EM SUBSTITUIÇÃO AO FATURAMENTO INEXISTENTE, EM
FUNÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTLA, MAS ESSE FATURAMENTO INEXISTENTE SERIA
PROJETADO COM BASE NO HISTÓRICO DE FATURAMENTO A SER FORNECIDO PELA RECEITA
FEDERAL, para evitar fraudes, pode suprir a insuficiência do “ORÇAMENTO DE GUERRA” em questão.
1.1.1 Em primeiro lugar, trata-se
de uma crise econômica, de uma crise financeira e de uma crise social, profundas,
agravadas pelo coronavírus.
1.1.1.1 Disse que a crise
econômica, a crise financeira e a crise social, são profundas e foram agravadas
pelo coronavírus, pois já estava em curso a DESACELERAÇÃO,
SINCRONIZADA, DE TODOS OS PAÍSES, AO MESMO TEMPO,
conforme matéria intitulada “A economia mundial: Desaceleração sincronizada, perspectivas precárias”,
divulgada em 25/10/2019, disponível no link https://valor.globo.com/mundo/blog-do-fmi/post/2019/10/a-economia-mundial-desaceleracao-sincronizada-perspectivas-precarias.ghtml,
processo de desaceleração sincronizada, de todos os países, ao mesmo tempo, que
tem como seu marco histórico a crise de 2008.
1.1.2 “A crise financeira de
2008 é considerada a mais grave desde a quebra da Bolsa de Nova York em 1929. A
crise que tem origem no setor imobiliário, de início, deixou 20 milhões de
pessoas sem casa nos Estados Unidos. Mas suas consequências, amplificadas pelo
mercado financeiro, foram ainda maiores” (Fonte – Link https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/09/13/Dez-anos-da-crise-de-2008-colapso-consequ%C3%AAncias-e-li%C3%A7%C3%B5es).
1.1.2 Na crise de 2008, o Brasil
enfrentou uma crise, principalmente, de oferta e de demanda, por seus
produtos e serviços, externas, mas “não havia linha de crédito para o comércio exterior, os
bancos estavam travados, a liquidez
empoçada nas grandes instituições e os pequenos e médios bancos tiveram que ser socorridos”, conforme matéria
intitulada “2008
e 2011 são crises com impactos distintos sobre o Brasil”, divulgada pelo
Valor Econômico, em 04/10/2011, no link https://www.valor.com.br/valor-investe/casa-das-caldeiras/1034948/2008-e-2011-sao-crises-com-impactos-distintos-sobre-o-brasi
1.1.2.1 Como decorrência da crise do
crédito, no mundo, derivada da crise financeira de 2008, a economia como um
todo, de todos os países do mundo, foi afetada, mas a CAUSA DESSA CRISE
ECONÔMICA era, apenas, financeira, e os EFEITOS DESSA CRISE
FINANCEIRA atingiram a economia de todos os países do mundo, ao mesmo
tempo.
1.1.3 Como a CAUSA DESSA
CRISE ECONÔMICA DE 2008 era, apenas, financeira, para debelar os EFEITOS
DESSA CRISE FINANCEIRA DE 2008 sobre a economia de todos os países do
mundo, ao mesmo tempo, ERA RESTABELECER O CRÉDITO, o que foi feito, com
sucesso, pelos Bancos Centrais de todos os países do mundo e de uma forma ou de
outra a economia de todos os países do mundo voltou a funcionar, não no mesmo
patamar anterior, de forma desigual e lenta, mas em certo sentido a DEMANDA DE PRODUTOS E
SERVIÇOS FEZ A OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS SE ADEQUAR AO NOVO PATAMAR DA
DEMANDA, MAS A DEMANDA EXISTIA, CLARO QUE NÃO NO MESMO PATAMAR ANTES DA CRISE
FINANCEIRA DE 2008.
2. A CAUSA DESSA CRISE
ECONÔMICA DE 2020 não é financeira.
2.1 A CAUSA DESSA CRISE
ECONÔMICA DE 2020 é SANITÁRIA e foi provocada
pelo CORONAVÍRUS.
2.1.1 Essa CRISE ECONÔMICA DE
2020 é SANITÁRIA, foi provocada
pelo CORONAVÍRUS, TEM COMO UM DE SEUS EFEITOS O COLAPSO DA DEMANDA
POR PRODUTOS E SERVIÇOS, EM TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, AO MESMO TEMPO, pois as pessoas
estão em ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, mas essa CRISE ECONÔMICA DE
2020, decorrente do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA
PRESERVAÇÃO DA VIDA, gera os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES,
descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo.
2.1.2 O ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, portanto, gerado pela crise SANITÁRIA que, por sua vez, foi provocado pelo
CORONAVÍRUS, é a CAUSA dessa CRISE ECONÔMICA DE
2020, o que significa dizer que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA
PRESERVAÇÃO DA VIDA gerou uma espécie de MERGULHO DAS PESSOAS E
DAS ECONOMIAS, DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, AO MESMO TEMPO, PARA DEBAIXO DA
ÁGUA, gerando, no caso do Brasil, os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES,
descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, que tendem a ser aprofundar, na medida
em que SE APROFUNDA o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA.
2.1.2.1 Todos nós sabemos que o homem
consegue RESPIRAR POR POUCO TEMPO DEBAIXO DA ÁGUA. Então, se o homem não
consegue RESPIRAR POR MUITO TEMPO DEBAIXO DA ÁGUA, isto significa que o ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA começará a ser DESRESPEITADO
PELAS PESSOAS, em uma espécie de “desobediência civil”, em busca de
recursos financeiros para si próprias e para suas famílias, pois o ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, em função dos seus RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES,
descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, colocará duas alternativas para as
pessoas, descritas a seguir, decidirem por si mesmas, sem controle pelas
autoridades, a não ser por meio da violência moral e, pior ainda, por meio da
violência física e é aqui que começa a destruição do tecido social, tratada no
item “c” abaixo:
a) morrer de fome, desempregado, sem recursos para comprar alimentos
básicos, remédios etc., junto com o desespero próprio e vendo o desespero de
pessoas que você ama, também, passando por dificuldades, privações e humilhações,
em função dos RESULTADOS ECONÔMICOS
DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19
abaixo;
b) continuar trabalhando, empregado, gerando renda, se arriscando a pegar
o CORONAVÍRUS e se tornar imune,
a pegar o CORONAVÍRUS, sem saber se vai
ou não morrer, por causa do CORONAVÍRUS, para que NÃO SEJAM GERADOS os
RESULTADOS descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo ou os
RESULTADOS descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, que forem GERADOS, sejam
contidos ao mínimo possível de danos à economia brasileira como um todo;
c) Início da transcrição parcial da matéria, integralmente transcrita no
item 6 abaixo, em função dos seus RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES,
descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo:
O vírus que destrói o tecido
social
Enquanto o mundo
assiste atônito à parcial vitória do vírus, OS BANCOS CENTRAIS, DO
BRASIL INCLUSO, PENSAM EM FORMAS DE PROTEGER O GRANDE CAPITAL, mas dão menos
atenção do que deveriam a programas de transferência de renda que possam
garantir que haja mercado consumidor no futuro próximo
Gregory Mankiw, da
Universidade Harvard, defende que, ainda que governos estejam altamente
endividados e sobrecarregado pelos passivos que se acumulam, É PRECISO PENSAR EM
SOLUÇÕES NOVAS, E NÃO NAS VELHAS ORIENTAÇÕES DE PRIVATIZAR E ABRIR O MERCADO
INTERNACIONAL. “Há momentos para se preocupar com a crescente dívida pública, mas
este não é um deles”. O momento é de preocupação com o avanço da miséria
"A lei e a
ordem virtualmente não existem, porque não há força policial ou Poder Judiciário. Em algumas regiões parece não existir mais nenhum
sentido claro do que seja certo ou errado. As pessoas se servem do que querem
sem respeitar o direito à propriedade – na verdade, o sentimento de propriedade
em si praticamente desapareceu. Os bens pertencem apenas àqueles que são fortes
o bastante para preservá-los e àqueles que se dispõem a guardá-los com as
próprias vidas. Homens armados percorrem as ruas pegando o que desejam e
ameaçando qualquer um que procure impedi-los. Mulheres de todas as classes se
prostituem por comida e proteção. Não existe vergonha. Não existe moral. Existe
apenas sobrevivência.”
2.1.2.1.1 Cada um fará sua escolha,
mas eu não tenho dúvida nenhuma de que, COLETIVAMENTE, as pessoas vão escolher o
item “2.1.2.1.a” anterior (continuar trabalhando, empregado, gerando renda, se
arriscando a pegar o CORONAVÍRUS e se tornar imune,
a pegar o CORONAVÍRUS, sem saber se vai
ou não morrer, por causa do CORONAVÍRUS, para que NÃO SEJAM GERADOS os
RESULTADOS descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo ou os
RESULTADOS descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, que forem GERADOS, sejam
contidos ao mínimo possível de danos à economia brasileira como um todo).
2.2 Lembra que o ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, gerado pela crise SANITÁRIA que, por sua vez, foi provocada pelo
CORONAVÍRUS, CAUSA dessa CRISE ECONÔMICA DE
2020 (ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA), fez as economias,
de todos os países do mundo, mergulharem para DEBAIXO DA ÁGUA,
JUNTO COM O MERGULHO DAS PESSOAS, DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, PARA DEBAIXO DA
ÁGUA, o que está gerando o APROFUNDAMENTO dos RESULTADOS do ISOLAMENTO SOCIAL
TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, descritos nos itens 3.1 a 3.19
abaixo?
2.2.1 Pois é, no momento em que, COLETIVAMENTE, as
pessoas escolherem continuar trabalhando, empregado, gerando renda, APESAR DO MEDO OU
SUPERANDO O MEDO, se arriscando a pegar o CORONAVÍRUS e se tornarem imunes pegando o CORONAVÍRUS, sem saber se vão ou não morrer, por
causa do CORONAVÍRUS, para não morrerem
de fome, desempregados, sem recursos para comprar alimentos básicos, remédios
etc., diante do desespero próprio e de ver o desespero de pessoas que amam,
também, passando por dificuldades, privações e humilhações, em função
dos RESULTADOS ECONÔMICOS
DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, A ECONOMIA
BRASILEIRA, JUNTO COM TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS, TERÃO MORRIDO,
LITERALMENTE, AFOGADAS.
2.2.1.1 ESTAMOS DIZENDO QUE QUANDO
O DESESPERO BATER NA PORTA, COLETIVAMENTE, de milhões de pessoas e que
esses milhões de pessoas resolverem continuar trabalhando como estão fazendo
enfermeiras, médicos, caminhoneiros, etc. etc., etc., para continuarem
empregadas, gerando renda, SUPERANDO O MEDO DE MORRER PELO
CORONAVÍRUS, MILHÕES DE
EMPRESAS, NO BRASIL E NO MUNDO, TERÃO QUEBRADO.
2.2.1.1 ESTAMOS DIZENDO QUE COM A
QUEBRA DE MILHÕES DE EMPRESAS, NO BRASIL E NO MUNDO, não haverá PRESTADORES DE
SERVIÇOS SUFICIENTES PARA ATENDER A DEMANDA, INTERNA, POR PRODUTOS E SERVIÇOS,
PARA PROVER A POPULAÇÃO OU ATÉ MESMO PARA EXPORTAÇÃO, quando milhões de
pessoas resolverem continuar trabalhando como estão fazendo enfermeiras,
médicos, caminhoneiros, etc. etc., etc., para continuarem empregadas, gerando
renda, SUPERANDO O MEDO DE MORRER PELO CORONAVÍRUS.
2.2.1.1 Com a quebra de milhões de
empresas, no Brasil e no mundo, toda a ajuda que os governos derem
para as pessoas físicas, para que tenham um vale de R$ 600,00 por mês de nada
adiantará, pois o COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE
PRODUTOS E SERVIÇOS, fará com que haja ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ
DE PRODUTOS E SERVIÇOS, teremos HIPERINFLAÇÃO, GALOPANTE, no Brasil e nos
demais países do mundo.
2.3 O que estamos tentando dizer é
que não adianta salvar, apenas, o CONSUMO (dando vale de R$ 600,00 por mês, para
as pessoas manterem seu consumo) e que não adianta salvar, apenas, a OFERTA
DE PRODUTOS E SERVIÇOS (oferecendo crédito às empresas, para
que não quebrem), mas é necessário SALVAR
O CONSUMO e salvar a OFERTA
DE PRODUTOS E SERVIÇOS, ao mesmo tempo, senão o Brasil e os demais
países do mundo, enfrentarão o COLAPSO ECONÔMICO, O COLAPSO FINANCEIRO E
O COLAPSO SOCIAL, COM O ESGARÇAMENTO DO TECIDO SOCIAL, DE FORMA INEXORÁVEL,
em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, o que,
evidentemente, não interesse a ninguém, correto???
2.4 Portanto, está
correta a visão do Sistema Financeiro Nacional-SFN, de que “existe uma CRISE do lado da OFERTA e da DEMANDA. “Não é
apenas [uma crise] financeira. Ela tem consequências graves no mundo financeiro,
mas é uma crise que começa na saúde. Nesse sentido, é parecida com uma guerra”,
disse”, em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo.
2.3 Se temos que salvar o CONSUMO (dando vale de R$
600,00 por mês, para as pessoas manterem seu consumo) e se temos que
salvar a OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS (oferecendo crédito
às empresas, para que não quebrem), em função do cenário descrito nos
itens 3.1 a 3.19 abaixo, como fica a situação dos órgãos públicos, nas esferas
federal, Estaduais e Municipais como tão ardorosamente tem defendido o
Presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia???
2.3.1 Vide matéria intitulada “Maia
defende que Senado dialogue com Câmara em vez de votar texto próprio de ajuda a
estados” - Proposta que recompõe perda de arrecadação de ICMS e ISS foi
aprovada pela Câmara, mas há articulação no Senado para modificá-la. Governo
também anunciou pacote alternativo”, divulgada em 16/04/2020, por G1 e TV Globo
– Brasília, disponível no link https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/04/16/maia-defende-dialogo-com-senado-em-vez-de-votar-outro-texto-sobre-ajuda-aos-estados.ghtmlm
2.3.1 Historicamente, nossos gestores
públicos, junto com os funcionários públicos, viveram em lua de mel com o
dinheiro do contribuinte. União, Presidentes da República, Congresso Nacional (Presidentes da
Câmara dos Deputados, ao longo do tempo), Estados (Governadores, ao
longo do tempo) e Assembleias Legislativas (Presidentes de Assembleias
Legislativas, ao longo do tempo), e Municípios (Prefeitos, ao longo
do tempo e Câmaras de Vereadores, ao longo do tempo), SEMPRE VIVERAM DESPERDIÇANDO
RECURSOS PÚBLICOS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ.
2.3.1 Se não
acredita em mim quando digo que acredite historicamente, nossos gestores
públicos, junto com os funcionários públicos, viveram em lua de mel com o
dinheiro do contribuinte, DESPERDIÇANDO RECURSOS PÚBLICOS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ,
avalie os números abaixo dos gastos públicos, ao longo do tempo, e verás, no item
19, de referida análise, abaixo citada, que do total de R$ 15,7
TRILHÕES), em gastos, diretos, do Governo Federal, realizados entre 2004 e
2014, R$ 12,2 TRILHÕES) desses gastos foram para atender
o programa “XXYZ - Pessoal, Encargos Sociais e Dívida”, ou
seja, o programa “XXYZ - Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi
responsável por 74,093% desses gastos (de cada R$ 100,00 que o
Governo Federal gastou de 2004 a 2014, R$ 74,09 foram
destinados para pagar pessoal, encargos sociais e juros e amortização da dívida
pública), ou seja, a União passou 10 anos DESPERDIÇANDO
RECURSOS PÚBLICOS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ, pois essa exorbitância de gastos públicos não se reverteu em
mais saúde, segurança e educação para o Brasil e todos os seus brasileiros, ou
em aumento da COMPETITIVIDADE ou da PRODUTIVIDADE da economia brasileira, concorda???
Portal da
Transparência - Gastos Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014
RESUMO
A) Identifica-se
o tamanho das derrapagens fiscais, do Governo Federal, do Brasil, no “Portal da
Transparência - Gastos Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014”, por
meio do qual analisamos, minuciosamente, as contas nacionais, de
forma integrada, buscando identificar a situação atual da situação,
fiscal, do país, e que demonstrou que as contas públicas brasileiras estão com
tendência de descontrole total;
B) No item
19, de referida análise, temos que do total de R$
15.748.557.917.000,90 (R$ 15,7 TRILHÕES), em gastos, diretos, do Governo
Federal, realizados entre 2004 e 2014, atualizados monetariamente -- valor sem
atualização monetária é de R$ 12.198.072.173.459,50 (R$ 12,2
TRILHÕES) --, o programa “XXYZ - Pessoal, Encargos Sociais
e Dívida” foi responsável por 74,093% desses
gastos.
C) Assim, de
2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o Governo Federal
utilizou R$ 74,09 para pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos
sociais e dívidas.
D) No item
nº 25, de referida análise, temos que a amortização e pagamento de juros da
dívida pública federal (R$ 826,7 BILHÕES)
representaram 56% do total das despesas do Governo Federal, em 2014 (R$ 1,47
TRILHÕES).
E) No item
69, de referida análise, temos a demonstração da crescente paralisia do Governo
Federal, por falta de recursos, quase que integralmente direcionados para
pagamento das três despesas citadas anteriormente, especialmente pagamento de
juros e amortização da dívida pública federal bruta.
F) De 2004 a
2014, o Brasil teve 706 programas, mas
deste total, apenas, 262 programas,
continuam vigentes, em 2014.
G) houve
redução de 63% na quantidade de programas, no Brasil, de 2004 a 2014,
como decorrência, lógica, da falta de recursos públicos, cada vez mais
comprometidos com o pagamento de amortização e juros da dívida pública federal
e salários e encargos de servidores públicos.
H) No item
nº 29, de referida análise, temos que a “Dívida Pública Federal Bruta” era
de R$ 1.971.590.391.400,00 (R$ 1,9
TRILHÕES), em 2001, e saltou para R$ 3.466.519.331.480,00 (R$ 3,4
TRILHÕES), em 2014, acréscimo de R$ 1.494.928.940.080,00 (R$ 1,4
TRILHÕES), de 2001 a 2014, ou 76%, no
período, em valores corrigidos monetariamente, ou seja, trata-se de crescimento
real da “Dívida Pública Federal Bruta”, sem os efeitos
inflacionários.
I) Gastos
Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014 - Contas Nacionais - Análise
Integrada - Situação Atual - Tendência de Descontrole:
Parte 01
- Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica.html
Parte 02
- Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica_21.html
Parte 03
- Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica_64.html
J) Essas
análises foram produzidas por meio da utilização de dados oficiais, extraídos
do “Portal da Transparência”, mantido pela Controladoria
Geral da União-CGU, disponível no link http://www.portaltransparencia.gov.br/
2.4 Mesmo diante da ELEVAÇÃO
EXPONENCIAL da dívida pública brasileira, da dívida pública dos Estados e da
dívida pública dos municípios, de 2004 a 2014, como vimos anteriormente, e de
mais gastos que terão que ser efetuados, para SALVAR O CONSUMO (dando vale de R$
600,00 por mês, para as pessoas manterem seu consumo) e salvar a OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS
(oferecendo crédito às empresas, para que não quebrem), ao mesmo tempo, em
função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, para que você, como
cidadão brasileiro que paga impostos, não tenha que enfrentar o COLAPSO
ECONÔMICO, O COLAPSO FINANCEIRO E O COLAPSO SOCIAL, COM O ESGARÇAMENTO DO
TECIDO SOCIAL, DE FORMA INEXORÁVEL, do Brasil, o que eleva os gastos
públicos e aumenta mais ainda a dívida pública, DE FORMA COMPREENSÍVEL E
TOTALMENTE JUSTIFICÁVEL, é pouco provável que a CULTURA DE DISPERDÍCIO
PÚBLICO DESAPAREÇA NO BRASIL, por causa do CORONAVÍRUS, e o símbolo maior dessa
convicção, que pode estar errada em relação a alguns poucos Prefeitos e
Governadores, é o GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, que sancionou lei
que permite reposição salarial, conforme matéria intitulada “Witzel sanciona lei que permite reposição salarial,
mas cenário é difícil, diz secretário”, divulgada em 14/04/2020,
disponível no link https://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/witzel-sanciona-lei-que-permite-reposicao-salarial-mas-cenario-dificil-diz-secretario-24370911.html, expressando a FORMA
IRRESPONSÁVEL COM QUE SEMPRE A COISA PÚBLICA FOI CONDUZIDA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
OU NO BRASIL (vide elevação exponencial da dívida pública federal no
item 2.3.1 retro), antes do CORONAVÍRUS,
durante o CORONAVÍRUS ou depois do CORONAVÍRUS.
2.4.1 O ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
conforme matéria intitulada “RJ deve começar o ano com déficit de R$ 10,6 bilhões”,
divulgada pela GloboNews, em 20/12/2019, disponível no link https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/12/20/rj-deve-comecar-o-ano-com-deficit-de-r-106-bilhoes.ghtml, iria
começar o ano de 2020 com DÉFICIT DE R$ 10,6 BILHÕES, mas considerava a
reportagem que durante esse ano a situação seria menos crítica porque, para
2020, havia uma previsão de aumento de arrecadação por meio do ICMS e dos
leilões do pré-sal, que deveriam render pelo menos R$ 1 bilhão ao RJ.
2.4.1.1 “Em meio à pandemia, Rio aumenta
salários” – “Estimativas são de que Estados e municípios perderam 30%
de receita com seus principais tributos, o ICMS e o ISS. Na
terça-feira, o “Diário Oficial do Estado Rio de Janeiro” publicou a lei 8.793,
sancionada pelo governador Wilson Witzel, que autoriza o governo a promover
alterações no Orçamento de 2020 para permitir a revisão das remunerações dos
servidores estaduais. Ainda não há informações sobre quanto vai custar o aumento
salarial dos servidores do Rio” - Fonte
- Link https://valor.globo.com/brasil/coluna/em-meio-a-pandemia-rio-aumenta-salarios.ghtml
2.4.2.2 Em época de eleições, os
Governadores e os Prefeitos do país vão fazer como o Governador do RJ, que em
época de crise fiscal profunda concede AUMENTO IRRESPONSÁVEL para
servidores públicos PARA TENTAR GANHAR A PREFERÊNCIA DOS ELEITORES!
2.4.1.2 O DÉFICIT DE R$ 10,6
BILHÕES permaneceu, vai aumentar por causa das ações de combate ao CORONAVÍRUS, mas e
previsão de aumento de arrecadação por meio do ICMS e dos leilões do pré-sal,
que deveriam render pelo menos R$ 1 bilhão ao RJ, foi para o ralo com o ISOLAMENTO
SOCIAL TOTAL PARA SALVAR VIDAS.
2.4.1.3 Mesmo diante do quadro de
calamidade que vive o ESTADO DO RIO DE JANEIRO, o seu Governador resolveu sancionar lei que
permite reposição salarial, conforme matéria intitulada “Witzel sanciona lei que permite reposição salarial,
mas cenário é difícil, diz secretário”, divulgada em 14/04/2020,
disponível no link https://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/witzel-sanciona-lei-que-permite-reposicao-salarial-mas-cenario-dificil-diz-secretario-24370911.html, expressando a FORMA
IRRESPONSÁVEL COM QUE SEMPRE A COISA PÚBLICA FOI CONDUZIDA NO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO, antes do CORONAVÍRUS, durante o CORONAVÍRUS
ou depois do CORONAVÍRUS.
2.5 Por causa da FORMA IRRESPONSÁVEL COM
QUE SEMPRE A COISA PÚBLICA FOI CONDUZIDA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E NOS
DEMAIS ESTADOS DO BRASIL, antes do CORONAVÍRUS, durante
o CORONAVÍRUS
ou depois do CORONAVÍRUS, é que pensamos, primeiro, ser
TEMERÁRIA A IDEIA DO PRESIDENTE DA CÃMARA DOS DEPUTADOS DE APROVAR ORÇAMENTO
para recompor receitas de Estados e Municípios, pura e simplesmente, sem
contrapartida de redução de gastos públicos, em época de eleição municipal,
pois é ENORME A PROBABILIDADE DE GOVERNADORES E PREFEITOS DESVIAREM ESSES
RECURSOS PARA FINS ELEITORAIS, COMO JÁ ESTÁ FAZENDO O GOVERNO DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO que, sem ter recebido, ainda, os recursos
pretendidos pela câmara dos deputados para estados e municípios já está
gastando esse dinheiro para dar aumento salarial para funcionários públicos, em
detrimento das ações voltadas para combate do CORONAVÍRUS.
2.6 O cobertor é curto! O Brasil
tem que fazer uma escolha difícil neste momento! Salvar as empresas e a
economia, em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, ou “SALVAR”
Estados e municípios gastadores, que sempre foram gastadores, de forma
irresponsável, e que não vão mudar essa CULTURA DE GASTOS PÚBLICOS
INÚTEIS, CRIADA AO LONGO DE DÉCADAS, SÓ POR CAUSA DO CORONAVÍRUS!
2.6.1 Melhor salvar a economia
(pessoas físicas em situação de vulnerabilidade como, por exemplo,
trabalhadores informais, e as todas as empresas), em função do
cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, pois com a ajuda
governamental e da iniciativa privada as pessoas físicas em situação de
vulnerabilidade como, por exemplo, trabalhadores informais, e as empresas continuarão empregando, consumindo e pagando
impostos (ICMS e ISS, impostos Estaduais e municipais, respectivamente), SALVANDO O CONSUMO (dando vale de R$
600,00 por mês, para as pessoas manterem seu consumo) e salvando a OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS (oferecendo crédito
às empresas, para que não quebrem), ao mesmo tempo, em função do
cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, para que você, como cidadão
brasileiro, que paga impostos, não tenha que enfrentar o COLAPSO
ECONÔMICO, O COLAPSO FINANCEIRO E O COLAPSO SOCIAL, COM O ESGARÇAMENTO DO
TECIDO SOCIAL, DE FORMA INEXORÁVEL, enquanto Estados e Municípios
recebam mais recursos que não vão ajudar a SALVAR O CONSUMO e não vão ajudar a salvar a OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS.
2.6.2 No caso de Estados
gastadores e Municípios gastadores, os Governadores dos Estados e Prefeitos
Municipais devem empreender esforços para “SALVAR” a saúde e a segurança
pública, no momento, não havendo espaço para AUMENTO DE APORTE DE RECURSOS PARA
ESTADOS E MUNICÍPIOS, em detrimento do a SALVAMENTO DO CONSUMO e em detrimento do salvamento da OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, em função do
cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, ou seja, UNIÃO, ESTADOS
E MUNICÍPIOS devem fazer mais com menos e quebrar essa letargia de DISPERDICO DE RECURSOS PÚBLICOS COMO SE NÃO
HOUVESSE AMANHÃ.
3. Início da transcrição da
matéria:
Senado aprova projeto que cria
linha de crédito a micro e pequena empresa
3.1 Louvável a aprovação de linha de crédito,
pelo Senado Federal, para as micro e pequenas empresas, no valor de R$ 10,9 BILHÕES,
com recursos do Tesouro Nacional, conforme matéria disponível no link https://exame.abril.com.br/brasil/senado-aprova-projeto-que-cria-linha-de-credito-a-micro-e-pequena-empresa/, mas infelizmente
esses R$
10,9 BILHÕES não serão suficientes para evitar o COLAPSO DA ECONOMIA
BRASILEIRA, conforme passamos a expor os fundamentos dessa afirmação.
3.2 Em 2013, a Receita Tributada de 5.139.056
empresas foi de R$ 14.123.498.034.499,50 (R$
14,123 TRILHÕES), em valores corrigidos pelo IPCA de 12/2013 a
02/2020, conforme planilha “relatoriopordivisao.xlsx”, aba “Receita
Bruta 2013”, extraída do site da Receita Federal, link http://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012, disponível no Google
Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL -
DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing.
3.3 O “Comércio Varejista”,
código CNAE 47 (vide aba “Descrição CNAE”, da planilha “relatoriopordivisao.xlsx”,
aba “Receita Bruta 2013”, extraída do site da Receita Federal, cuja
consulta é possível conforme item anterior), composto por 1.673.120 empresas, ofereceu à tributação da
Receita Federal, em 2013, R$ 1.830.923.752.838,82
(R$ 1,830 TRILHÕES), o que significa que o “Comércio
Varejista” faturou R$
152.576.979.403,24 (R$ 152,57 BILHÕES), por mês, em 2013.
3.4 Partindo da premissa de
que o “Comércio Varejista” tivesse faturado R$ 152.576.979.403,24 (R$ 152,57 BILHÕES), por mês, em 2020, se não fosse o coronavírus, com a
redução de 24,7% na receita, conforme matéria intitulada “Crise do coronavírus faz receita do varejo cair 24,7% entre março
e abril”, disponível no link
https://exame.abril.com.br/economia/crise-do-coronavirus-faz-receita-do-varejo-cair-247-entre-marco-e-abril/, isto significa que houve
uma queda de R$ 37.686.513.912,60 (R$ 37,686 BILHÕES) nas receitas, apenas, do “Comércio Varejista” , mas na prática essa queda foi maior do que os R$ 37,686 BILHÕES, pois o faturamento
real, em 2019, do “Comércio Varejista”, foi maior do que o de R$ 2013.
3.4.1 Assim, se o “Comércio Varejista”, que
tinha 1.699.940 empresas atuando e empregava 7.958.237 pessoas, em 2015, conforme pode ser consultado no site da Receita Federal (planilha “dados_setoriais_consolidados_2011_a_2015-publicacao.xlsx”,
disponível no endereço citado no item 3.2 acima) e perdesse R$ 37,686 BILHÕES de
faturamento por mês, durante 06 (seis) meses, iria necessitar de recomposição
de faturamento, no valor de R$ 226,11 BILHÕES, para aguardar a eliminação gradativa das medidas de
ISOLAMENTO SOCIAL e reativação da economia, do Brasil e dos demais países do
mundo.
3.5 Observação: planilha “dados_setoriais_consolidados_2011_a_2015-publicacao.xlsx”,
disponível no link
http://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012, disponível no Google
Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL -
DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing),
3.6 Se as micro e pequenas empresas,
do “Comércio
Varejista”, responderem por 35% da recomposição de faturamento, no
valor de R$ 226.119.083.475,59 (R$ 226,11 BILHÕES), as micro e pequenas empresas, do “Comércio
Varejista”, iriam necessitar de recomposição de faturamento, via
linhas de crédito, por 06 (seis) meses, no valor de R$
79.141.679.216,46 (R$ 79,141 BILHÕES), para aguardar a
eliminação gradativa das medidas de ISOLAMENTO SOCIAL e reativação da economia,
do Brasil e dos demais países do mundo.
3.7 Percebamos que estamos falando
que, apenas, que as micro e pequenas empresas, do “Comércio
Varejista”, necessitam de recomposição de faturamento, via linhas de
crédito, por 06 (seis) meses, no valor de R$
79.141.679.216,46 (R$ 79,141 BILHÕES), para aguardar a
eliminação gradativa das medidas de ISOLAMENTO SOCIAL e reativação da economia,
do Brasil e dos demais países do mundo, mas ainda temos micro e pequenas
empresas das outras 86 atividades econômicas, que podem ser consultadas na aba
“Descrição CNAE”, da planilha “relatoriopordivisao.xlsx”, aba “Receita
Bruta 2013”, extraída do site da Receita Federal, cuja consulta é possível
conforme item 3.2 anterior.
3.8 Desenvolvemos todo o contexto acima para
dizer que a aprovação de linha de crédito, pelo Senado Federal,
para as micro e pequenas empresas, no valor de R$
10,9 BILHÕES, com recursos do Tesouro Nacional, mas infelizmente
esses R$ 10,9 BILHÕES É INSUFICIENTE
para evitar o colapso das micro e pequenas empresas, no Brasil, é insuficiente
para atender, apenas, o “Comércio Varejista”, necessitam de recomposição
de faturamento, via linhas de crédito, por 06 (seis) meses, no valor de R$ 79.141.679.216,46 (R$ 79,141 BILHÕES), para aguardar a eliminação gradativa das medidas de ISOLAMENTO SOCIAL e
reativação da economia, do Brasil e dos demais países do mundo.
3.8.1 Conforme matéria do ESTADÃO, constante
do item 7 abaixo, intitulada “Efeito instantâneo da crise sobre
o varejo”, parcialmente transcrita a seguir:
a) “Estima-se
que 47 mil empresas fecharão as portas, reduzindo em 444 mil o número de
pessoas empregadas no setor”;
b) “Entre os
segmentos afetados mais rapidamente pela crise do coronavírus está o comércio –
com poucas exceções, as lojas estão de portas fechadas e perdem bilhões de
reais em vendas”;
c) “A Federação
do Comércio do Estado de São Paulo (FecomercioSP) calcula uma diminuição do
faturamento do varejo do País no trimestre abril/junho de 2020 entre R$ 115
bilhões e R$ 138 bilhões. Sendo impossível delimitar as
consequências da pandemia, os prognósticos não são conclusivos, mas dão uma boa
ideia do custo em que comerciantes e empregados no varejo terão de incorrer até
que a crise seja vencida”;
d) “Antes da
pandemia, a FecomercioSP estimava em R$ 1,96 trilhão o faturamento do
varejo em 2020, alta de 2,4% em relação a 2019.
Instalada a crise, o faturamento deverá cair, num cenário moderado, para R$
1,85 trilhão; e num cenário agudo, para R$ 1,82 trilhão”.
Fonte - Link https://opiniao.estadao.com.br/noticias/editorial-economico,efeito-instantaneo-da-crise-sobre-o-varejo,70003275471
3.8.2 Ou o
Governador do Estado de São Paulo (Dória) e os outros Governadores mudam suas
atitudes, rapidamente, em relação ao ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL,
buscando RELAXAR, RAPIDAMENTE O ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, coisa
que duvido que vá acontecer, rapidamente, ou o POVO tira Dória e os outros
Governadores do Poder, na “marra”, coisa muito fácil de começar a acontecer, em
pouco tempo, mas não seria rápido o suficiente PARA SALVAR A
ECONOMIA BRASILEIRA DO COLAPSO TOTAL, EM FUNÇÃO DE REVOLTAS POPULARES EM TODOS
OS ESTADOS DA FEDERAÇÃO, ou 47 MIL EMPRESAS DO VAREJO FECHARÃO AS PORTAS, NO
BRASIL, REDUZINDO EM 444 MIL O NÚMERO DE PESSOAS EMPREGADAS NO SETOR, em pouco
tempo, sem contar as MILHÕES DE MICRO EMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DAS
OUTRAS 86 ATIVIDADES ECONÔMICAS, que empregam cerca de 70% da mão de
obra formal e respondiam por 80% de novas vagas de emprego, que também VÃO
QUEBRAR, em pouco tempo.
3.8.2.1 Se era o CAOS o que os
Governadores e Prefeitos do Brasil estavam buscando estão quase conseguindo! Agora só falta
mais uns dias a frente para tudo explodir de forma incontrolável!
3.9 Além do “Comércio Varejista”,
existem outras atividades econômicas com queda de 50,8% no
faturamento, sendo que o setor mais impactado foi o de serviços, que inclui
empresas de turismo e transporte, bares e restaurantes e autopeças, disponível
no link https://exame.abril.com.br/economia/crise-do-coronavirus-faz-receita-do-varejo-cair-247-entre-marco-e-abril/
3.10 O Brasil tem uma janela de tempo reduzida
para injetar R$ 2,144 TRILHÕES (CÁLCULO VÁLIDO PARA QUEDA DE 25% NAS RECEITAS
TRIBUTADAS DAS 87 ATIVIDADES ECONÔMICAS, DE TODOS OS SETORES ECONÔMICOS),
na economia, dando 48 (quarenta e oito) meses de parcelamento de débitos para
as empresas, calibrando a velocidade de afrouxamento da ISOLAMENTO SOCIAL que
foi implementado no Brasil, e se passarmos do “ponto” dessa injeção de capital,
via bancos, nas empresas, especialmente, nas micro e pequenas empresas, a
economia do Brasil vai para o COLAPSO TOTAL, de forma irreversível.
3.11 Deixar as micro e pequenas empresas, no
Brasil, quebrarem, por causa dessa crise abrupta, que está exterminando,
temporariamente, as receitas dessas empresas, vai ter um efeito devastador
sobre a sustentabilidade do PIB do Brasil, se o Governo, o Ministério da
Economia, a FEBRABAN e o BACEN não agirem rapidamente. Por quê?
3.12 Por que as micro e pequenas empresas geram
percentual elevado de novas vagas de trabalho na economia e são grandes
empregadoras no mercado formal, conforme item seguinte. Um cenário de DESEMPREGO, EM MASSA, PROMOVIDO PELAS MICRO E PEQUENAS
EMPRESAS, por falta de auxílio governamental, levaria o país ao
caos social, rapidamente, com aumento da miséria, da fome, aumento dos
conflitos sociais e da violência, em todas as cidades do país, em pouco tempo.
3.13 “O secretário
especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos
da Costa, disse nesta sexta-feira (18/10), que mais de 80% do número de
empregos gerados até agora em 2019 veio de pequenas empresas, tanto nos
dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), quanto no
levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua”
– Fonte – Link https://dcomercio.com.br/categoria/economia/em-2019-mais-de-80-do-emprego-veio-das-pmes.
3.14 Por isso, defendo
que o BACEN forneça crédito diretamente para as empresas, especialmente para as
micro e pequenas empresas, com o crédito substituindo as
receitas que caíram abruptamente, para que as empresas paguem essas operações
de crédito de recomposição do faturamento em até 48 parcelas e as dívidas
atuais, também, sejam parceladas em até 48 parcelas – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/planejamento-estrategico-operacional-no.html
3.15 Essas operações de crédito de RECOMPOSIÇÃO DO
FATURAMENTO DAS EMPRESAS, diretamente pelo BACEN, especialmente
para as micro e pequenas empresas, para pagamento em até 48 parcelas, com
interveniência dos bancos na formalização dessas operações, com base em dados
sobre o histórico de faturamento das empresas que vai definir o valor do
crédito que seria fornecido para cada
empresa, em substituição ao faturamento inexistente, com o histórico de
faturamento sendo fornecido pela Receita Federal, para evitar fraudes.
3.16 Em
que pese ser uma opção o BACEN adquirir papéis de “alta qualidade (com
rating AAA ou AA+), a medida já será importante para trazer equilíbrio de
preços ao mercado secundário”, conforme abordado na matéria do Estadão
intitulada “Um mercado à espera do Banco Central”, disponível no link https://einvestidor.estadao.com.br/investimentos/um-mercado-a-espera-do-banco-central, essa
alternativa é NECESSÁRIA, mas INSUFICIENTE para
que as empresas, especialmente as micro e pequenas empresas, consigam
sobreviver a brutal perda de receitas, que vai se aprofundar, nos próximos 06
(seis) meses, provocada pelo ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, até que a economia do
país consiga reagir, novamente, na medida em que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL for
paulatinamente revertido, no Brasil e no resto do mundo.
3.17 Vide análise mais detalhada em “Um mercado à espera do Banco Central - BACEN Fornecendo
Crédito Diretamente Para as Empresas, Em Substituição as Receitas Que Caíram
Abruptamente Para Que as Empresas Paguem Essas Operações de Crédito de
Recomposição do Faturamento Em Até 48 Parcelas”, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/um-mercado-espera-do-banco-central.html
3.18 Receita Bruta Tributada - Reprodução da
aba “Receita Bruta 2013”, da planilha “relatoriopordivisao.xlsx”,
extraída do site da Receita Federal, link http://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012, disponível no Google
Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL -
DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing:
3.19 Transcrição da aba “Descrição CNAE”, da planilha “relatoriopordivisao.xlsx”,
extraída do site da Receita Federal, link http://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012, disponível no Google
Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL -
DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
Nos próximos dias, se a “GUERRA
COMERCIAL” entre os EUA e a China não terminar, e não terminar a “pandemia do
coronavírus” da imprensa....... Vós que sois oculto e me lê ocultamente sabes
que o bem absoluto dessa esfera celeste vai te alcançar. Então, silencia e para
tuas ações, cumprindo a vontade Divina, para teu próprio bem e o bem de teus
servos por gerações, pois até mesmo o mal absoluto que te sustentou no poder
até agora está contra os teus desígnios egoistas, vez que o mal absoluto só
sustenta o mal e o negativo a serviço do bem e não há utilidade evolutiva no
que fazes para prejudicar a humanidade neste momento de ascensão espiritual!
4. “A única evidência que podemos
ter desse lance de vista intuitivo infinito SOBRE A MORTE DE BILHÕES DE
PESSOAS NO PLANETA TERRA, POR CAUSA DAS AÇÕES EGOÍSTAS, CONJUGADAS, DE TODOS OS
HOMENS, NO PLANETA TERRA, é interno, sem correspondência externa, por
que se estiver procurando evidências fora da sua intuição infinita interna está
fora da fonte da Sabedoria Divina e quando estás utilizando sua intuição
infinita vês o que ainda não aconteceu no mundo da existência material, mas
quando vês por intuição infinita, o que é vislumbrado dessa forma já está
definido para ocorrer, SE MANTIDO O CURSO ATUAL DE ACONTECIENTOS, e o
que vem depois é apenas uma mera operacionalização de decisões Divinas já
tomadas PELA CONSCIÊNCIA DOS PRÓPRIOS HOMEMS, UTILIZANDO O SEU
LIVRE ARBÍTRIO, “CRIADORES IMATUROS DE REALIDADES NO MUNDO MATERIAL COM SEU PRÓPRIO
PENSAMENTO, SENTIMENTOS E AÇOES", QUE ESTARÃO CRIANDO, COLETIVAMENTE, SUAS PRÓPRIAS
REALIDADES UNIVERSAIS SEM PERCEBER, e comunicadas por antecipação para
sua intuição divina infinita”!
4.1 Se o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL continuar, a DESAGREGAÇÃO DA ECONOMIA
BRASILEIRA, cujo PIB é
68% gerado por serviços, será de tal ordem que em breve o BRASIL deve PARALISAR
a venda de GÊNEROS ALIMENTÍCIOS para a CHINA e para todos os
demais países do mundo, assim como esse processo já está acontecendo na
Alemanha (vide item 4.1.1 abaixo) !!!
4.1.1 Inicio da conclusão da
matéria:
Coronavírus: sem trabalho de
estrangeiros, Alemanha convoca voluntários para colheitas
Clarissa Neher - De Berlim para
a BBC News Brasil - 10 abril 2020
Pandemia traz desafio para
agricultura da Alemanha, com o fechamento das fronteiras em vários países na
Europa
O início da primavera traz à
Alemanha cerca de 300 mil trabalhadores sazonais vindo de países do Leste
Europeu para auxiliar agricultores locais na colheita de diversas culturas. A
temporada começa com o aspargo, que ocupa grande parte das terras cultivadas no
país, aproximadamente 23 mil hectares, o equivalente a quase um quinto da área
de cultivo de legumes ao ar livre.
Neste ano, porém, a pandemia do
novo coronavírus trouxe um desafio à agricultura alemã, pois o fechamento das
fronteiras em vários países no continente impediu o deslocamento desta mão de
obra vinda do exterior.
4.2 De onde tirei essa
conclusão, citada no item 4.1 anterior???
4.3 Matemática de dois mais
dois!
4.3.1 Com queda de 50,8% no
faturamento, o setor mais impactado foi o de serviços, que inclui empresas de
turismo e transporte, bares e restaurantes e autopeças - Fonte - Link https://exame.abril.com.br/economia/crise-do-coronavirus-faz-receita-do-varejo-cair-247-entre-marco-e-abril/
4.3.2 Mais de 600 mil pequenas
empresas fecharam com pandemia, diz Sebrae - Fonte - Link https://www.oantagonista.com/economia/mais-de-600-mil-pequenas-empresas-fecharam-com-pandemia-diz-sebrae/
4.4 Em convulsões
sociais, POR
CAUSA DO COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA e POR CAUSA DO COLAPSO DE TODAS AS
OUTRAS ECONOMIAS DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO, conforme
itens 4.3.1 e 4.3.2 retro, vamos ter invasão, saques e depredação a
supermercados, invasão, saques e depredação de residências onde moram as
famílias, paralisação dos serviços em geral e do transporte, por que as pessoas
estarão assustadas e com medo da violência de outras pessoas! As pessoas vão
continuar em casa, por causa da violência de outras pessoas! Nos ataques às
torres gêmeas nos EUA, o medo paralisou toda a economia dos EUA. Nada
funcionava. Caminhoneiros e prestadores de serviços estavam com medo de sair de
casa e serem atacados nas ruas ou terem suas casas invadidas com suas famílias
dentro, enquanto estavam na rua trabalhando. O coronavírus será “esquecido”,
quando tiverem início a invasão, saques e depredação a supermercados, invasão,
saques e depredação de residências onde moram as famílias, POR CAUSA DO COLAPSO DA
ECONOMIA BRASILEIRA e POR CAUSA DO COLAPSO DE TODAS AS OUTRAS ECONOMIAS DOS
DEMAIS PAÍSES DO MUNDO!
4.4 O Brasil e demais países do mundo
deixarão de exportar comida para a CHINA, EM POUCO TEMPO, o que deve acontecer
com os demais países que exportam para a CHINA ou que importam comida de outros
países do mundo, em função da análise contida no item seguinte! Serão BILHÕES DE CHINESES morrendo de
fome TODOS AO MESMO TEMPO e bilhões de pessoas morrendo de fome em outros países do mundo.
4.4.1 Outros BILHÕES DE PESSOAS MORRERÃO DE
FOME NA RÚSSIA, NOS EUA e na EUROPA, pois com a DIMINUIÇÃO GERAL DE COMIDA NO
MUNDO, como já está acontecendo com a ALEMANHA, por exemplo,
conforme item 1.1 anterior, OS PAÍSES, ALÉM DE NÃO TEREM CONDIÇÕES DE ADOTAREM PROVIDÊNCIAS
PARA EXPORTAR COMIDA TAMBÉM ESTARÃO SOFRENDO COM A FALTA DE COMIDA PARA SUAS
POPULAÇÕES E COM A BRUTAL ELEVAÇÃO DO PREÇO DA COMIDA POR CAUSA DA ESCASSEZ DE
COMIDA, TUDO AO MESMO TEMPO, E ASSIM, OS GOVERNOS TENDEM A PROIBIR
EXPORTAÇÃO DE COMIDA PARA OS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO E OUTROS PAISES
SIMPLESMENTE NÃO TERÃO DINHEIRO PARA COMPRAR COMIDA.
4.5 Todos
estão com medo de MORRER, ao mesmo tempo, o medo da morte é uma pandemia que MATARÁ BILHÕES DE PESSOAS NO
PLANETA TERRA e, certamente, as IMPRENSAS DE CADA PAÍS DO MUNDO e a IMPRENSA INTERNACIONAL,
CONTROLADA PELOS CAPITALISTAS E PELO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONA, serão os
responsáveis pela MORTE DE BILHÕES DE PESSOAS, nessas ações
"fantasiosas", incentivando o medo da morte pelas populações ao redor
do mundo, para privilegiar o Sistema Financeiro Internacional, infelizmente,
com a participação do Papa, da ONU, da OMS, da Igreja Católica, etc.
4.5.1 Início da transcrição da
matéria:
'O medo é uma segunda pandemia'
É o que afirma o professor
adjunto aposentado da Unesp, em Bauru; ele pesquisa Ciências Sociais aplicadas
à medicina
Fonte - Link https://www.jcnet.com.br/noticias/geral/entrevista_da_semana/2020/04/720442--o-medo-e-uma.html
por Cinthia Milanez
12/04/2020 - 06h00
Segundo o professor, o medo
exerce um papel tão devastador quanto a doença em si, afinal, leva à
irracionalidade
Pesquisador das Ciências
Sociais aplicadas à medicina, o professor adjunto aposentado da Unesp, em
Bauru, Claudio Bertolli Filho resolveu sair da "quarentena" que ele
impôs à imprensa para contribuir com uma visão mais focada no comportamento humano
diante da pandemia do novo coronavírus. SEGUNDO ELE, O MEDO EXERCE UM PAPEL TÃO DEVASTADOR QUANTO A DOENÇA
EM SI, AFINAL, LEVA À IRRACIONALIDADE.
4.6 A imprensa, nacional e
internacional, só exploram o MEDO DE MORRER DAS PESSOAS e pouco ou quase nada é dito sobre o outro
lado da realidade humana. SEM A ECONOMIA DO BRASIL E DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO FUNCIONANDO,
BILHÕES DE PESSOAS VÃO MORRER DE FOME PELO PLANETA TERRA.
4.6.1 Por que a imprensa
nacional que NÃO NOTICIA QUE NO BRASIL
MORRERAM 167 MIL PESSOAS DE 01/2020 A 03/2020, a imprensa fica “martelando” na
cabeça das pessoas o medo da morte pelo coronavírus, o tempo todo, sem
apresentar a realidade e outras opções de se lidar com os riscos de
contaminação, e não do Presidente Bolsonaro, para fins de fazermos a verdade
prevalecer, por uma questão de justiça.
Fonte – Link - A Farsa das
Mortes o Brasil – Link https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2554084551522920&id=100007641997911?sfnsn=wiwspwa&d=w&vh=i&extid=lPoFCsc8cG3a377S&d=w&vh=i)
4.6.2 Por que BILHÕES DE
PESSOAS VÃO MORRER DE FOME PELO PLANETA TERRA??
4.6.2.1 Quando a economia de
todos os países do mundo colapsar, inclusive a economia brasileira vai colapsar
em breve. ESPERO que todos àqueles que tem o MEDO PESSOAL DE MORRER e estão
fugindo das suas RESPONSABILIDADES SOCIAIS, consigam, depois, conviver com
BILHÕES DE PESSOAS MORTAS sobre sua consciência e se lamentando SE OS MÉDICOS
PODEM ARRISCAR SUAS VIDAS PARA SALVAR VIDAS, por que "eu" não posso
arriscar minha própria VIDA para salvar BILHÕES DE VIDAS NO BRASIL E NO PLANETA
TERRA????
4.7 A MÍDIA BRASILEIRA e MÍDIA
INTERNACIONAL DESCOBRIRAM QUE O MEDO DA MORTE PELO CORONAVÍRUS FEZ OS SEUS
ÍNDICES DE AUDIÊNCIA DISPARAREM E, ENTÃO, ASSISTE A REPARAÇÃO DO SEU VELHO
PODER DE INFLUÊNCIA RENASCER DAS CINZAS E, POR ISSO, NÃO ESPEREM QUE A MÍDIA VAI
ABANDONAR TÃO FÁCIL A AGENDA DO MEDO QUE CRIARAM COM O CORONAVÍRUS QUE
RECUPEROU SEUS ÍNDICES DE AUDIÊNCIA, mas não vai recuperar automaticamente seu faturamento, pelo
contrário, a IMORALIDADE com a qual age a mídia será sua própria ruína.
5. Início da transcrição da
matéria:
Diferentemente de outras crises,
desta vez os bancos são parte da solução, diz presidente do Itaú
A visão da crise
No início da
conversa, Bracher comentou que cada vez que se vive uma crise, ela parece ser a
pior que já se enfrentou, mas que desta vez a situação é realmente diferente e
mais complexa.
Segundo ele, hoje
existe uma crise do lado da oferta e da demanda. “Não é apenas [uma crise]
financeira. Ela tem consequências graves no mundo financeiro, mas é uma crise
que começa na saúde. Nesse sentido, é parecida com uma guerra”, disse.
Em live do Credit Suisse,
presidentes do Itaú, Bradesco e Santander mostraram suas visões da atual crise
do coronavírus
Por Rodrigo Tolotti
17 abr 2020 19h46 - Atualizado 20
horas atrás
SÃO PAULO – Uma das consequências
da atual crise do novo coronavírus para os bancos será uma mudança na forma
como a sociedade olha para estas instituições. É o que avalia o presidente do
Itaú Unibanco (ITUB4), Candido Bracher.
Durante uma live realizada pelo
Credit Suisse e conduzida pelo presidente do Conselho do Banco no Brasil, Ilan
Goldfajn, o executivo destacou que “nas outras crises, os bancos eram apontados
como uma das causas do problema. Nesta crise, os bancos são parte da solução”,
ressaltando que eles terão que viabilizar, entre outras coisas, o financiamento
das empresas no pós-crise.
“Mas isso não conseguiremos fazer
sozinhos. Será importante a injeção maciça de recursos”, explicou o executivo
do maior banco privado do país.
A conversa contou ainda com a
presença de Sérgio Rial, CEO do Santander Brasil (SANB11), e Octavio de Lazari
Júnior, presidente do Bradesco (BBDC3).
Questionados sobre as
consequências, Rial apontou para a transformação tecnológica que as
instituições financeiras já estão passando. Segundo ele, as mudanças que vão
“acontecer neste ano era algo planejado para dez anos”.
Além disso, junto com Octavio,
ele falou sobre uma grande mudança nas relações de trabalho, com muitas áreas
percebendo a eficácia do trabalho remoto.
O presidente do Bradesco ainda
ressaltou a atuação das instituições financeiras nas doações de equipamentos e
doações para ajudar no combate ao surto. Segundo ele, em conversa com o
ministério da Saúde, foi informado que a pasta não precisava de dinheiro, mas
sim de ajuda para trazer testes, monitores e equipamentos para o país, e por
isso estes trabalhos começaram.
“Vocês nunca viram os três bancos
privados unidos em uma causa”, disse o executivo lembrando do projeto em que os
três se uniram para destinar R$ 50 milhões à compra de máscaras para doação às
secretarias estaduais de saúde e a comunidades vulneráveis.
A visão da crise
No início da conversa, Bracher
comentou que cada vez que se vive uma crise, ela parece ser a pior que já se
enfrentou, mas que desta vez a situação é realmente diferente e mais complexa.
Segundo ele, hoje existe uma
crise do lado da oferta e da demanda. “Não é apenas [uma crise] financeira. Ela
tem consequências graves no mundo financeiro, mas é uma crise que começa na
saúde. Nesse sentido, é parecida com uma guerra”, disse.
Por outro lado, ele ressaltou que
o país está num momento melhor para enfrentá-la e que dois elementos favorecem
isso: a menor dependência externa do Brasil e a taxa de juros em mínimas
históricas.
Sobre a PEC que deu mais poder ao
Banco Central, autorizando a autoridade monetária a comprar títulos do Tesouro,
Octavio disse que a atitude é correta e que a instituição precisa “ter essa
liberdade para atuar em momentos de crise mais forte”.
“Isso vai ajudar […] É uma boa
alternativa para o BC poder regular o mercado”, afirmou.
No cenário de crédito, Rial
afirmou que as empresas nacionais se mostram hoje em melhor situação do que nos
últimos anos. “Tirando um setor ou outro, não me preocupo muito com as grandes
empresas”, disse.
Do outro lado, para pequenas e médias
empresas, acredita que “claramente elas saem esse ano machucadas” e que isso se
dá porque não existe uma tradição no Brasil destas companhias pensarem na
necessidade de saberem que em algum momento irão enfrentar um cenário fora do
comum.
Mas ele se mostra otimista com as
condições para ajudar estas empresas. “Com a Selic que temos hoje, temos a
possibilidade de falar em prazo, inclusive para a pequena e média empresa, um
assunto que antigamente era só para a grande empresa”, conclui.
6. Início da transcrição da matéria:
O vírus que destrói o tecido
social
Enquanto o mundo
assiste atônito à parcial vitória do vírus, OS BANCOS CENTRAIS, DO
BRASIL INCLUSO, PENSAM EM FORMAS DE PROTEGER O GRANDE CAPITAL, mas dão menos
atenção do que deveriam a programas de transferência de renda que possam
garantir que haja mercado consumidor no futuro próximo
Gregory Mankiw, da
Universidade Harvard, defende que, ainda que governos estejam altamente
endividados e sobrecarregado pelos passivos que se acumulam, É PRECISO PENSAR EM
SOLUÇÕES NOVAS, E NÃO NAS VELHAS ORIENTAÇÕES DE PRIVATIZAR E ABRIR O MERCADO
INTERNACIONAL. “Há momentos para se preocupar com a crescente dívida pública, mas
este não é um deles”. O momento é de preocupação com o avanço da miséria
"A lei e a
ordem virtualmente não existem, porque não há força policial ou Poder Judiciário. Em algumas regiões parece não existir mais nenhum
sentido claro do que seja certo ou errado. As pessoas se servem do que querem
sem respeitar o direito à propriedade – na verdade, o sentimento de propriedade
em si praticamente desapareceu. Os bens pertencem apenas àqueles que são fortes
o bastante para preservá-los e àqueles que se dispõem a guardá-los com as
próprias vidas. Homens armados percorrem as ruas pegando o que desejam e
ameaçando qualquer um que procure impedi-los. Mulheres de todas as classes se
prostituem por comida e proteção. Não existe vergonha. Não existe moral. Existe
apenas sobrevivência.”
Celso Masson, Paula
Cristina e Jaqueline Mendes
10/04/20 - 11h00
As palavras que
você acaba de ler foram escritas pelo historiador britânico Keith Lowe na
introdução de “Continente Selvagem – O caos na Europa depois da Segunda Guerra
Mundial”, livro de 2012 lançado no Brasil pela Zahar.
O cenário que o
autor descreve foi testemunhado por milhões de pessoas que sobreviveram à
destruição causada pelo maior conflito bélico da História. Se a tragédia
humanitária decorrente da pandemia causada pelo novo coronavírus terá as mesmas
proporções, ninguém pode afirmar – ou negar. Contudo, a escalda de mortes (elas
se aproximavam no mundo de 100 mil até o fechamento desta edição, às 13 horas
da quinta-feira 9) e a interrupção da atividade econômica para conter o
contágio não deixam dúvidas.
O futuro próximo
pode ser bem parecido com o caos deixado pela Segunda Guerra. A luz no fim do
túnel jaz em uma certeza: também a Europa se recuperou daquele cenário de
horrores para se tornar um bloco econômico rico e capaz de prosperar com
elevado senso de justiça social.
Foi no dia 11 de
março deste ano que Tedros Adhanom, diretor geral da Organização Mundial de
Saúde (OMS), declarou pandemia para o novo coronavírus. Em menos de um mês, os
efeitos foram sentidos duplamente: na saúde e na economia, impactada fortemente
pelo isolamento social decretado em praticamente todos os países como forma de
conter o contágio.
“A vida vem antes
do lucro”, afirmou, na segunda-feira 6, o governador de São Paulo, João Doria,
no discurso que prorrogava por mais duas semanas as restrições ao funcionamento
do comércio e de serviços no Estado. Doria está certo na decisão e no
argumento. Porém, a proteção à vida não pode se resumir a medidas que impeçam a
proliferação de uma doença, por mais letal que ela seja.
Apenas no Brasil,
em 43 dias, a Covid-19 matou 800 pessoas. O número supera a soma das mortes por
sarampo, dengue e a gripe H1N1 ao longo de todo o ano de 2019, segundo o
Ministério da Saúde. Essa assombrosa letalidade é o que explica a aderência ao
isolamento social, estratégia reconhecida por especialistas como a única capaz
de reduzir a disseminação e conter a escalada de vítimas.
Os efeitos
colaterais da quarentena, contudo, ainda não são conhecidos. E a cada dia
cresce a preocupação sobre seus efeitos sobre o futuro da humanidade, o que não
se limita à dimensão econômica, puramente.
O novo coronavírus
corrói aquilo que moldou a vida contemporânea: nosso tecido social. Por isso,
quando se fala em isolamento, não se trata apenas de interromper negócios que
podem ser mortalmente feridos. Trata-se de uma mudar toda a estrutura de relações
de trabalho, renda e consumo sobre a qual se apoia o capitalismo globalizado.
“A pergunta não é
como minimizar perdas em vidas para o vírus e sim como minimizar perdas. A
segunda onda depois do vírus é a da recessão, que pode ser três vezes maior que
a de 1929”, afirmou o empresário Flávio Rocha, presidente do Conselho de
Administração do Grupo Guararapes, que controla a rede de Lojas
Riachuelo.
Candidato à
presidência da República nas eleições de 2018, Rocha participou na manhã da
quarta-feira 8 de uma webinar (conferência on-line) com outros líderes do
varejo promovida pelo Grupo GS & Gouvêa de Souza.
“O desemprego, o
desalento, também matam”, prosseguiu Rocha. “Se houver um aumento de 10% nos
índices de violência urbana teremos um número de vítimas maior que no mais
aterrador cenário da Covid-19”. Perguntado pela reportagem da DINHEIRO sobre
como conter o caos social, o empresário usou uma metáfora médica: “A
quimioterapia não pode ser tão fraca que não acabe com o tumor, mas não pode
ser tão forte que mate o paciente.” Segundo Rocha, o risco é provocarmos
“mortes invisíveis”.
Ele sugere uma
“visão holística” que permita evitar essa onda de desalento. Uma iniciativa
exemplar nesse sentido é o movimento #nãodemita, que até a semana passada já contava
com a adesão de 1,6 mil empresas, entre elas Magazine Luiza, BRF, Grupo Pão de
Açúcar e os três maiores bancos privados do País. Segundo cálculo do Valor
Data, apenas as 40 empresas que iniciaram o movimento empregam 1,1 milhão de
trabalhadores (leia quadro à pág. 26).
É precisamente a
forma de atravessar este período conturbado, tanto nos hospitais quanto nos
demais setores da economia, que definirá a sociedade que teremos nos próximos
meses e anos.
Se quisermos
afastar o fantasma da miséria que ronda o horizonte, é preciso entendê-lo. Uma
pesquisa do Instituto de Economia da Unicamp comprova que a redução nos
rendimentos do brasileiro virá com força.
Os mais atingidos
não serão os trabalhadores que recebem até um salário mínimo e sim os que possuem
rendimentos entre R$ 5 mil e R$ 10 mil. Com o governo subsidiando parte dos
salários mais baixos (entre 25% e 100%, como prevê a PEC 936/2020) o rendimento
dos assalariados que recebem mais de R$ 10 mil em pequenas e médias empresas
pode encolher até 82%.
“Apesar de manter
inalterada a renda dos trabalhadores formais que recebem um salário mínimo,
todos os outros trabalhadores irão experimentar uma perda de rendimento”,
afirma Ana Luiza Matos de Oliveira, doutora em desenvolvimento econômico pela
Unicamp e uma das autoras do estudo.
As empresas com
faturamento inferior a R$ 4,8 milhões anuais que aderirem ao regime de lay-off
(suspensão total da atividade) serão as maiores vilãs. “A perda média mensal do
brasileiro no salário gira em torno de R$ 13 bilhões” (mais detalhes no
gráfico). Como resultado, ela afirma que haverá impactos macroeconômicos
significativos, reduzindo o consumo e retardando a retomada da atividade.
A redução nos
rendimentos dos trabalhadores de classe média gera uma pressão maior na base da
pirâmide. “No cenário mais moderado, com uma perda média de 16% nos
rendimentos, voltaríamos aos ganhos médios dos trabalhadores em 2011”, diz
Cláudio Araújo, ex-pesquisador do Ipea.
Existe solução?
Segundo o estudo da Unicamp, o governo deveria elevar a participação na renda
dos trabalhadores o mais perto possível do original, o que custaria cerca de
0,2% do PIB.
“Esse valor é muito
inferior ao custo fiscal de outras intervenções anunciadas, como recursos
destinados a garantir a liquidez no mercado financeiro”, afirma Ana Luiza,
destacando que esse capital teria retorno mais adiante, já que haveria espaço
para retomada do consumo e fortalecimento atividade econômica.
LIÇÕES DO PASSADO
Como nenhuma crise é igual a outra, as lições aprendidas em 2008, quando o
setor financeiro desmoronou, podem não ser eficazes nesse novo desafio. Dessa
vez, os governos de todo o mundo foram chamados a agir não só porque as bolsas
derreteram, mas porque populações inteiras estão aflitas.
“A economia mundial
entrou num terreno inóspito e terá que esperar meses para ver o alcance real do
golpe em toda a sua extensão”, diz Ángel Talavera, chefe de análise da Oxford
Economics para a Europa. Para ele, a escalada da doença na Europa, América e
África colocam a batalha em um campo muito novo, e terá como efeito, além da
diminuição das populações, um crescimento expressivo da extrema pobreza.
Para Joan Roses,
responsável pelo Departamento de História Econômica da London School of
Economis, no Brasil haverá um reflexo muito parecido com o crash de 1929. “A
lição a aprender com aquela época é a da operação: se você empobrece o outro,
acaba se empobrecendo também”, diz Roses.
Na avaliação dele,
diante de uma economia muito fraca, garantir que as pessoas tenham renda para
consumir é essencial para que o Brasil não retome os patamares de pobreza
anteriores a 2000.
Para que
internamente haja uma previsibilidade do caos, Carlos Santini, consultor
técnico de assuntos econômico da Câmara dos Deputados, afirma ser necessária a
criação de uma estrutura interligada dos três Poderes que tenha contato direto
com estados e municípios.
“Se prolongarmos a
crise ou tentarmos defender só o topo da pirâmide teremos um efeito dominó de
perda de rendimento e tiramos todos os ganhos da nova classe média conquistado
entre 2004 e 2013”, afirma.
Enquanto o mundo
assiste atônito à parcial vitória do vírus, os Bancos Centrais, do Brasil
incluso, pensam em formas de proteger o grande capital, mas dão menos atenção
do que deveriam a programas de transferência de renda que possam garantir que
haja mercado consumidor no futuro próximo.
Gregory Mankiw, da
Universidade Harvard, defende que, ainda que governos estejam altamente
endividados e sobrecarregado pelos passivos que se acumulam, é preciso pensar
em soluções novas, e não nas velhas orientações de privatizar e abrir o mercado
internacional. “Há momentos para se preocupar com a crescente dívida pública,
mas este não é um deles”. O momento é de preocupação com o avanço da miséria.
7. Início da transcrição da matéria:
Efeito instantâneo da crise sobre
o varejo
Estima-se que 47 mil empresas
fecharão as portas, reduzindo em 444 mil o número de pessoas empregadas no
setor
Entre os segmentos afetados mais
rapidamente pela crise do coronavírus está o comércio – com poucas exceções, as
lojas estão de portas fechadas e perdem bilhões de reais em vendas. A Federação
do Comércio do Estado de São Paulo (FecomercioSP) calcula uma diminuição do
faturamento do varejo do País no trimestre abril/junho de 2020 entre R$ 115
bilhões e R$ 138 bilhões. Sendo impossível delimitar as consequências da
pandemia, os prognósticos não são conclusivos, mas dão uma boa ideia do custo
em que comerciantes e empregados no varejo terão de incorrer até que a crise
seja vencida.
Antes da pandemia, a FecomercioSP
estimava em R$ 1,96 trilhão o faturamento do varejo em 2020, alta de 2,4% em
relação a 2019. Instalada a crise, o faturamento deverá cair, num cenário
moderado, para R$ 1,85 trilhão; e num cenário agudo, para R$ 1,82 trilhão.
Notas & Informações, O Estado
de S.Paulo Notas & Informações, O Estado de S.Paulo 18 de abril de 2020 |
03h00
Entre os segmentos afetados mais
rapidamente pela crise do coronavírus está o comércio – com poucas exceções, as
lojas estão de portas fechadas e perdem bilhões de reais em vendas. A Federação
do Comércio do Estado de São Paulo (FecomercioSP) calcula uma diminuição do
faturamento do varejo do País no trimestre abril/junho de 2020 entre R$ 115
bilhões e R$ 138 bilhões. Sendo impossível delimitar as consequências da
pandemia, os prognósticos não são conclusivos, mas dão uma boa ideia do custo
em que comerciantes e empregados no varejo terão de incorrer até que a crise
seja vencida.
Antes da pandemia, a FecomercioSP
estimava em R$ 1,96 trilhão o faturamento do varejo em 2020, alta de 2,4% em
relação a 2019. Instalada a crise, o faturamento deverá cair, num cenário
moderado, para R$ 1,85 trilhão; e num cenário agudo, para R$ 1,82 trilhão.
Na hipótese aguda, a queda das
vendas poderá atingir 15%, superando os 10% registrados no biênio 2015/2016, no
auge da recessão da era petista. Entre 2013 e 2017, quase 100 mil empresas do
varejo foram fechadas.
O varejo brasileiro abriga 1,3
milhão de empresas que empregam, em tempos normais, 8,5 milhões de
trabalhadores. Com a crise, estima-se que 47 mil empresas fecharão as portas,
reduzindo em 444 mil o número de pessoas empregadas no setor. Destas empresas,
44 mil serão micro, pequenas e médias que eliminarão 191 mil vagas.
No Estado de São Paulo, o cenário
agudo contempla uma redução do faturamento da ordem de R$ 70 bilhões em 2020,
para R$ 713 bilhões, queda de 4,9% reais em relação a 2019.
Facilidades creditícias e consumo
de capital próprio – quando este capital existe – ajudarão os varejistas a sair
da crise no segundo semestre. A FecomercioSP afirma em nota que “entende e
aceita as restrições impostas ao funcionamento do comércio e à circulação de
pessoas, que devem permanecer em suas casas para evitar a contaminação, mas tem
cobrado dos governos estadual e federal mais profundidade e velocidade das ações
já anunciadas para a manutenção das empresas e dos empregos, bem como um plano
de retomada da economia”.
É o possível, quando saúde e
economia devem andar juntas.
Fonte - Link https://opiniao.estadao.com.br/noticias/editorial-economico,efeito-instantaneo-da-crise-sobre-o-varejo,70003275471
Fim
Esta análise consta do arquivo “Diferentemente de outras crises, desta vez os bancos são parte da
solução, diz presidente do Itaú.docx”, disponível
no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/diferentemente-de-outras-crises-desta.html.
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