Eduardo Bolsonaro defendeu AI-5
apenas em crimes extremos contra a nação - General do Exército cogita “intervenção cirúrgica” no país
1. NÃO SE ASSUSTEM SE HOUVER UMA “INTERVENÇÃO
CIRÚRGICA” NOS EUA, OU SEJA, AS FORÇAS ARMADAS DOS EUA EXERCENDO O PODER
MODERADOR PARA QUE O PODER MODERADOR SEJA RESTAURADO NO MUNDO TODO, COM O
OBJETIVO DE AFASTAR O CRIME ORGANIZADO DA GESTÃO DE TODOS OS PAÍSES DO PLANETA
TERRA.
ΣEMΣ EIAAM ABPAΣA
2. Eduardo Bolsonaro
defendeu AI-5 apenas em crimes extremos contra a nação – Fonte - Link https://www.youtube.com/watch?v=z82SK7fosoo
General do Exército cogita “intervenção cirúrgica” no país
(Texto de Luiz Eduardo Rocha Paiva, General da
Reserva do Exército Brasileiro)
Se lideranças poderosas usam a lei para se
proteger em suas ações criminosas e lograr interesses extremamente danosos para
a nação; e se a sociedade constata que o arcabouço jurídico não permite coibir
esses abusos, será condição de vida ou morte, para o país, promover uma ”
intervenção cirúrgica” na própria lei, a fim de extirpar os “tumores que
estejam contaminando a lei”. Só assim, a sua legitimidade será restaurada, isto
é, neutralizando os que a desonravam. O Brasil tem dois inimigos internos – o
socialismo marxista gramscista e a liderança patrimonialista corrupta. Ambos
são tumores em estado adiantado e poderão levar o país a vivenciar o caos
político e social de nossos irmãos latino-americanos. OU O “ORGANISMO NACIONAL”
REAGE POR SI PRÓPRIO OU O EXÉRCITO TERÁ QUE EXERCER, PACIFICAMENTE, O PODER
MODERADOR. OU AINDA, COMO ÚLTIMA OPÇÃO, EMBORA MAIS GRAVE E MENOS DESEJÁVEL,
LIDERAR AQUELA “EQUIPE CIRÚRGICA”, a fim de defender a paz social, impedir a
guerra civil, GARANTIR O PROSSEGUIMENTO DA
LAVA JATO CONTRA A CORRUPÇÃO, RESTABELECER A LEI, A ORDEM E GARANTIR O RUMO DO
PAÍS A UMA VERDADEIRA DEMOCRACIA. Nossa democracia não existirá
enquanto a lei proteger os seus inimigos, sejam os que querem destruí-la, sejam
os que abusam do poder político para usurpar os recursos nacionais para si
próprios.
A turbulência política na América Latina,
principalmente no Chile, Venezuela, Bolívia e Equador dá motivo a justificadas
preocupações.
Não está claro o que pode estar por trás desses
acontecimentos. Seria uma ação orquestrada por movimentos internacionalistas da
esquerda socialista marxista, um deles o Foro de São Paulo?
Tudo indica que sim.
O Brasil não é igual à nenhum desses países.
Aqui, sempre houve um Poder Moderador com tremenda autoridade moral.
Não somos como lá, nem acolá. Entenderam, PT,
PCdoB, PSol e outros? Então, tenham em mente que:
1. Embora não o seja de direito, o Exército Brasileiro
ainda é, de fato, o “Poder Moderador”.
2. Ele jamais permitirá que inimigos internos,
tal qual grupos radicais e partidos revolucionários destruam a União, promovam
uma guerra civil e implantem um regime socialista liberticida nos moldes bolivarianos.
3. Se os Poderes da União, por si próprios,
criarem um cenário de anomia e insegurança jurídica, pela perda de autoridade
moral e funcional, em virtude de decisões politicamente irresponsáveis, o
Exército irá restabelecer a paz social e impedir uma guerra civil. Nesse caso,
seria legítimo atuar no limite da legalidade, ainda que fosse questionado por
alguns segmentos da sociedade.
4. Considerem-se inseridas no alerta do item 3.
além daqueles partidos, as lideranças corruptas nos três Poderes da União.
Omissão, inércia no EB? Isso seria trair o
compromisso maior do soldado: “dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria,
cuja honra, integridade e instituições, defenderei, com o sacrifício da própria
vida”.
Diante de situações que possam comprometer
terrivelmente o futuro da nação, chefes militares se veem diante de um dilema e
de um desafio moral. Disciplina ou lealdade? Em absoluto!
Nesses casos, não há dilema, pois a maior
demonstração de disciplina é a lealdade à Pátria, conforme o compromisso que o
soldado com ela assumiu ao entrar para o seu serviço.
O compromisso é com a Pátria e não com
indivíduos, grupos ou partidos de qualquer natureza.
Se lideranças poderosas usam a lei para se
proteger em suas ações criminosas e lograr interesses extremamente danosos para
a nação; e se a sociedade constata que o arcabouço jurídico não permite coibir
esses abusos, será condição de vida ou morte, para o país, promover uma ”
intervenção cirúrgica” na própria lei, a fim de extirpar os “tumores que
estejam contaminando a lei”.
Só assim, a sua legitimidade será restaurada,
isto é, neutralizando os que a desonravam.
O Brasil tem dois inimigos internos – o
socialismo marxista gramscista e a liderança patrimonialista corrupta. Ambos
são tumores em estado adiantado e poderão levar o país a vivenciar o caos
político e social de nossos irmãos latino-americanos.
Ou o “organismo nacional” reage por si próprio
ou o Exército terá que exercer, pacificamente, o Poder Moderador.
Ou ainda, como última opção, embora mais grave
e menos desejável, liderar aquela “equipe cirúrgica”, a fim de defender a paz
social, impedir a guerra civil, garantir o prosseguimento da Lava Jato contra a
corrupção, restabelecer a lei, a ordem e garantir o rumo do país a uma
verdadeira democracia.
Nossa democracia não existirá enquanto a lei
proteger os seus inimigos, sejam os que querem destruí-la, sejam os que abusam
do poder político para usurpar os recursos nacionais para si próprios.
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