quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Eduardo Bolsonaro defendeu AI-5 apenas em crimes extremos contra a nação - General do Exército cogita “intervenção cirúrgica” no país

Eduardo Bolsonaro defendeu AI-5 apenas em crimes extremos contra a nação - General do Exército cogita “intervenção cirúrgica” no país

1. NÃO SE ASSUSTEM SE HOUVER UMA “INTERVENÇÃO CIRÚRGICA” NOS EUA, OU SEJA, AS FORÇAS ARMADAS DOS EUA EXERCENDO O PODER MODERADOR PARA QUE O PODER MODERADOR SEJA RESTAURADO NO MUNDO TODO, COM O OBJETIVO DE AFASTAR O CRIME ORGANIZADO DA GESTÃO DE TODOS OS PAÍSES DO PLANETA TERRA.

ΣEMΣ EIAAM ABPAΣA




General do Exército cogita “intervenção cirúrgica” no país

(Texto de Luiz Eduardo Rocha Paiva, General da Reserva do Exército Brasileiro)

Se lideranças poderosas usam a lei para se proteger em suas ações criminosas e lograr interesses extremamente danosos para a nação; e se a sociedade constata que o arcabouço jurídico não permite coibir esses abusos, será condição de vida ou morte, para o país, promover uma ” intervenção cirúrgica” na própria lei, a fim de extirpar os “tumores que estejam contaminando a lei”. Só assim, a sua legitimidade será restaurada, isto é, neutralizando os que a desonravam. O Brasil tem dois inimigos internos – o socialismo marxista gramscista e a liderança patrimonialista corrupta. Ambos são tumores em estado adiantado e poderão levar o país a vivenciar o caos político e social de nossos irmãos latino-americanos. OU O “ORGANISMO NACIONAL” REAGE POR SI PRÓPRIO OU O EXÉRCITO TERÁ QUE EXERCER, PACIFICAMENTE, O PODER MODERADOR. OU AINDA, COMO ÚLTIMA OPÇÃO, EMBORA MAIS GRAVE E MENOS DESEJÁVEL, LIDERAR AQUELA “EQUIPE CIRÚRGICA”, a fim de defender a paz social, impedir a guerra civil, GARANTIR O PROSSEGUIMENTO DA LAVA JATO CONTRA A CORRUPÇÃO, RESTABELECER A LEI, A ORDEM E GARANTIR O RUMO DO PAÍS A UMA VERDADEIRA DEMOCRACIA. Nossa democracia não existirá enquanto a lei proteger os seus inimigos, sejam os que querem destruí-la, sejam os que abusam do poder político para usurpar os recursos nacionais para si próprios.


A turbulência política na América Latina, principalmente no Chile, Venezuela, Bolívia e Equador dá motivo a justificadas preocupações.

Não está claro o que pode estar por trás desses acontecimentos. Seria uma ação orquestrada por movimentos internacionalistas da esquerda socialista marxista, um deles o Foro de São Paulo?

Tudo indica que sim.

O Brasil não é igual à nenhum desses países. Aqui, sempre houve um Poder Moderador com tremenda autoridade moral.

Não somos como lá, nem acolá. Entenderam, PT, PCdoB, PSol e outros? Então, tenham em mente que:

1. Embora não o seja de direito, o Exército Brasileiro ainda é, de fato, o “Poder Moderador”.

2. Ele jamais permitirá que inimigos internos, tal qual grupos radicais e partidos revolucionários destruam a União, promovam uma guerra civil e implantem um regime socialista liberticida nos moldes bolivarianos.

3. Se os Poderes da União, por si próprios, criarem um cenário de anomia e insegurança jurídica, pela perda de autoridade moral e funcional, em virtude de decisões politicamente irresponsáveis, o Exército irá restabelecer a paz social e impedir uma guerra civil. Nesse caso, seria legítimo atuar no limite da legalidade, ainda que fosse questionado por alguns segmentos da sociedade.

4. Considerem-se inseridas no alerta do item 3. além daqueles partidos, as lideranças corruptas nos três Poderes da União.

Omissão, inércia no EB? Isso seria trair o compromisso maior do soldado: “dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria, cuja honra, integridade e instituições, defenderei, com o sacrifício da própria vida”.

Diante de situações que possam comprometer terrivelmente o futuro da nação, chefes militares se veem diante de um dilema e de um desafio moral. Disciplina ou lealdade? Em absoluto!

Nesses casos, não há dilema, pois a maior demonstração de disciplina é a lealdade à Pátria, conforme o compromisso que o soldado com ela assumiu ao entrar para o seu serviço.

O compromisso é com a Pátria e não com indivíduos, grupos ou partidos de qualquer natureza.

Se lideranças poderosas usam a lei para se proteger em suas ações criminosas e lograr interesses extremamente danosos para a nação; e se a sociedade constata que o arcabouço jurídico não permite coibir esses abusos, será condição de vida ou morte, para o país, promover uma ” intervenção cirúrgica” na própria lei, a fim de extirpar os “tumores que estejam contaminando a lei”.

Só assim, a sua legitimidade será restaurada, isto é, neutralizando os que a desonravam.

O Brasil tem dois inimigos internos – o socialismo marxista gramscista e a liderança patrimonialista corrupta. Ambos são tumores em estado adiantado e poderão levar o país a vivenciar o caos político e social de nossos irmãos latino-americanos.

Ou o “organismo nacional” reage por si próprio ou o Exército terá que exercer, pacificamente, o Poder Moderador.

Ou ainda, como última opção, embora mais grave e menos desejável, liderar aquela “equipe cirúrgica”, a fim de defender a paz social, impedir a guerra civil, garantir o prosseguimento da Lava Jato contra a corrupção, restabelecer a lei, a ordem e garantir o rumo do país a uma verdadeira democracia.

Nossa democracia não existirá enquanto a lei proteger os seus inimigos, sejam os que querem destruí-la, sejam os que abusam do poder político para usurpar os recursos nacionais para si próprios.









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