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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Por que o consumo de carne bovina no Brasil deve voltar em 2021 ao patamar de décadas atrás - Destruição econômica pós-golpe faz consumo de carne bovina recuar ao nível de décadas atrás - ATENÇÃO ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA: ALGUÉM TERÁ QUE PAGAR A CONTA de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo.

Por que o consumo de carne bovina no Brasil deve voltar em 2021 ao patamar de décadas atrás - Destruição econômica pós-golpe faz consumo de carne bovina recuar ao nível de décadas atrás - ATENÇÃO ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA: ALGUÉM TERÁ QUE PAGAR A CONTA de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo.

 




 

Observações:

 

A) Não deposite sua felicidade pessoal, profissional, psicológica, emocional e existencial na expectativa de comportamento que você impõe aos outros ((((((Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/nao-deposite-sua-felicidade-pessoal.html), mas esteja com o pé no chão, pois todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo, e você vai ter que ter muita paciência para suportar todas as dificuldades que você e sua família vão passar, não importando se você ou sua família são ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA ou ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA.

 

A.1) Na análise “Gastos Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014 - Contas Nacionais - Análise Integrada - Situação Atual - Tendência de Descontrole - Parte 01”, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica.html, temos um quadro geral do histórico do endividamento público federal brasileiro, conforme a seguir:

 

A.1.1) No item 19, de referida análise, temos que do total de R$ 15,7 TRILHÕES, em gastos, diretos, do Governo Federal, realizados entre 2004 e 2014, atualizados monetariamente, o programa “XXYZ - Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi responsável por 74,093% desses gastos;

 

A.1.2) Assim, de 2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o Governo Federal utilizou R$ 74,09 para pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos sociais e dívidas;

 

A.1.3) No item nº 25, de referida análise, temos que a amortização e pagamento de juros da dívida pública federal (R$ 826,7 BILHÕES) representaram 56% do total das despesas do Governo Federal, em 2014 (R$ 1,47 TRILHÕES);

 

A.1.4) A “Dívida Pública Federal Bruta” era de R$ 1.971.590.391.400,00 (R$ 1,9 TRILHÕES), em 2001, e saltou para R$ 3.466.519.331.480,00 (R$ 3,4 TRILHÕES), em 2014, acréscimo de R$ 1.494.928.940.080,00 (R$ 1,4 TRILHÕES), de 2001 a 2014, ou 76%, no período, em valores corrigidos monetariamente, ou seja, trata-se de crescimento real, sem os efeitos inflacionários.

 

B) Esse “briguinha” entre ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA tem data para acabar, pois ALGUÉM TERÁ QUE PAGAR A CONTA de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo.

 

C) Sabe quem vai pagar a conta de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo?

 

D) Resposta: ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA pagarão a conta de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo, por terem ficado décadas “ENDEUSANDO O POPULISMO ECONÔMICO DE ESQUERDA” e “ENDEUSANDO O POPULISMO ECONÔMICO DE ESQUERDA”, brigando, nas redes sociais e pela imprensa, enquanto os PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA e os PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA, por meio do Congresso Nacional e divulgação de estratégias de mercado internacional, a partir de 2008, RETIRANDO O FOCO DA MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA, para aumentarmos as EXPORTAÇÕES DE COMMDITIES, para BENEFICIAR A CHINA POR EXEMPLO, faziam a festa com os ELEVAÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS que eram COBERTOS por AUMENTOS SISTEMÁTICOS da CARGA TRIBUTÁRIA, ao longo dos anos, que você ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e você ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA pagava sem reclamar, enquanto seus respectivos PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA e respectivos PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA te mantinham FOCADOS em brigar um com o outro, UTILIZANDO A IMPRENSA NACIONAL e as REDES SOCIAIS como instrumento de polarização política, enquanto se BENEFICIAVAM OS PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA E OS PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA DOS VULTOSOS GASTOS PÚBLICOS POR AÇÃO OU POR OMISSÃO, PARA “PEGAR A SUA PARTE NO BOLO”.

 

Observação: Esta análise consta do arquivo “Por que o consumo carne bovina no Brasil deve voltar em 2021 ao patamar décadas atrás.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-o-consumo-de-carne-bovina-no.html

 

1. O conhecimento liberta. Abaixo temos duas notícias sobre os mesmos fatos envolvendo a queda no consumo de carne no Brasil.

 

1.1 A primeira de título “POR QUE O CONSUMO DE CARNE BOVINA NO BRASIL DEVE VOLTAR EM 2021 AO PATAMAR DE DÉCADAS ATRÁS” (vide item 5 abaixo), do Correio Braziliense.

 

1.1.1 Esta matéria da BBC, reproduzida pelo Correio Braziliense, aborda o tema da queda no consumo de carne no Brasil de forma profissional e abrangente, buscando demonstrar as causas de mercado, internas e externas, que determinaram a elevação do preço de mercado da carne bovina no Brasil:

 

Preço da carne de segunda foi o que mais subiu

 

a)No ano passado, o preço das carnes subiu 17,97%, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), bem acima da alta de 4,52% da inflação em geral”.

 

a.1)Dos cortes bovinos analisados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), apenas o nobre filé-mignon teve queda de preço em 2020, de 6,28%. Já a picanha (17,01%), o contrafilé (12,71%) e a alcatra (5,39%) ficaram mais caros no ano passado”.

 

a.2)As carnes de segunda, mais consumidas pela população de baixa renda, cujos rendimentos foram impulsionados pelo auxílio emergencial em 2020, foram as que mais subiram, com alta de 29,74% da costela, aumento de 27,67% do músculo e avanços de 26,79% e 20,75%, respectivamente, do cupim e do acém”.

 

b)A alta das carnes nos supermercados acompanhou o aumento do preço do boi no campo”.

 

b.1)A arroba do boi gordo fechou 2020 cotada a R$ 267,15, uma alta de 29% em relação ao final de 2019, segundo o Cepea da Esalq/USP (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo)”.

 

b.2)Somente nos primeiros 15 dias de 2021, o preço do boi gordo já subiu 7,77%”.

 

Falta gado e sobra demanda chinesa

 

b.3) "Há uma combinação de fatores que explica a alta no preço do boi", diz Lygia Pimentel, diretora-executiva da Agrifatto. "O mais determinante é o ciclo pecuário: entre 2016 e 2018, nós abatemos muitas fêmeas no Brasil, com isso, o preço do bezerro subiu muito e diminuiu a oferta de gado pronto para entregar."

 

c)Desde o final de 2019, com o preço dos chamados animais de reposição (bezerro, boi magro e garrote) em alta, os produtores passaram a reter as fêmeas nas fazendas para produzir novos animais. Com menos fêmeas "indo para o gancho", na linguagem dos pecuaristas, a oferta de gado para abate ficou reduzida no ano passado e a tendência é que a retenção de fêmeas continue ao longo desse ano, já que o preço do bezerro segue nas alturas”.

 

c.1) "O segundo fator importante certamente foi a China, porque, nos outros mercados compradores de carne brasileira — Egito, Rússia, Chile, Estados Unidos —, houve retração", diz Pimentel, destacando ainda o papel da alta do dólar nesse impulso às exportações para a China, o que reduz a oferta de carne no mercado interno, levando à alta de preços.

 

c.2)A analista destaca que a participação do país asiático nos embarques brasileiros de carne bovina chegou a 40,9% em 2020, comparado a 25,3% em 2019 e 6,5% em 2015”.

 

c.3)E que, com esse impulso chinês, a participação das exportações na produção total de carne bovina brasileira chegou a 28% no ano passado, contra 24% em 2019 e 19,3% em 2015”.

 

Forte demanda da China ainda é reflexo da gripe suína

 

d)O coronavírus em 2020 tornou o quarto surto de gripe suína da China em 2018 uma lembrança distante. Mas é essa epidemia que ainda repercute na forte demanda chinesa por proteínas”.

 

d.1) "Ainda não houve resolução para a peste suína africana. Ninguém sabe o número exato, mas se estima que ela dizimou entre 40% e 60% do plantel de suínos na China, isso representa mais ou menos um terço da produção de carne de porco do mundo", diz Rodrigo Queiroz, da Scot Consultoria.

 

d.2)Com essa redução na oferta de suínos, os chineses têm consumido mais frango e carne bovina, daí o forte aumento da demanda naquele país”.

 

e)Além desse fator conjuntural, também contribuíram para o crescimento das importações pela China o fato de ela ter sido a única grande economia do mundo a registrar crescimento em 2020, mesmo em meio à pandemia do coronavírus, e um fator mais de longo prazo, que é o gradual aumento de renda da população chinesa, o que resulta em maior consumo de proteínas mais caras, como é o caso da carne bovina”.

 

1.2 A segunda matéria de título “DESTRUIÇÃO ECONÔMICA PÓS-GOLPE FAZ CONSUMO DE CARNE BOVINA RECUAR AO NÍVEL DE DÉCADAS ATRÁS  (vide item 6 abaixo), do site Brasil247, se restringe a reproduzir os fatos de mercado publicados pela BBC Brasil, com VIÉS POLÍTICO, estabelecendo marcos do consumo de carne no Brasil no período em que Lula era Presidente do Brasil e o consumo de carne DEPOIS DA QUEDA DE DILMA, dizendo que o recuo no nível de consumo de carne bovina no Brasil decorre de DESTRUIÇÃO ECONÔMICA PÓS-GOLPE, o que evidentemente não corresponde à realidade dos fatos do mercado interno e do mercado externo que alteraram o mercado de carne, no Brasil e no mundo, e fizeram o preço da carne de segunda subir, no Brasil, em MOVIMENTOS DE MERCADO, ABSOLUTAMENTE LIVRES, conforme consta da matéria de título “POR QUE O CONSUMO DE CARNE BOVINA NO BRASIL DEVE VOLTAR EM 2021 AO PATAMAR DE DÉCADAS ATRÁS” (vide item 5 abaixo), do Correio Braziliense, que não tem nenhuma relação ((((recuo no nível de consumo de carne bovina no Brasil)))) com as questões políticas internas do país que pudesse ter afetado o mercado de carne.

 

1.2.1 Essa matéria de título “DESTRUIÇÃO ECONÔMICA PÓS-GOLPE FAZ CONSUMO DE CARNE BOVINA RECUAR AO NÍVEL DE DÉCADAS ATRÁS  (vide item 6 abaixo), do site Brasil247, não é séria, mas ilude o ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA que fica feliz, afinal a imprensa e as redes sociais estão massacrando o “MEU INIMIGO BOLSONARO” e a imprensa e as redes sociais estão massacrando o ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA.

 

2. Então, ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA vamos falar de coisas sérias, que em pouco tempo vão afetar sua qualidade de vida, seu emprego, sua família, e que vão ser muito, mas muito piores do que o COVID-19????

 

2.1 O GOVERNO FEDERAL ATUAL e os próximos Governos do Brasil e a sociedade brasileira terão que lidar com as MENTIRAS contadas ao POVO BRASILEIRO durante as gestões Presidenciais de 1994 a 2014, pois O PODER EXECUTIVO FEDERAL TERÁ QUE LIDAR COM A CRISE DE FALTA DE OXIGÊNIO DOS RECURSOS PÚBLICOS, QUE JÁ ESTÃO ASFIXIANDO A UNIÃO, ESTÃO ASFIXIANDO ESTADOS E ESTÃO ASFIXIANDO MUNICÍPIOS, no Brasil, em função dos descalabros perpetrados pelos Governos anteriores pós 1994, com a ajuda do Congresso Nacional.

 

2.2 Na análise “Gastos Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014 - Contas Nacionais - Análise Integrada - Situação Atual - Tendência de Descontrole - Parte 01”, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica.html, temos um quadro geral do histórico do endividamento público federal brasileiro, conforme a seguir:

 

A) No item 19, de referida análise, temos que do total de R$ 15,7 TRILHÕES, em gastos, diretos, do Governo Federal, realizados entre 2004 e 2014, atualizados monetariamente, o programa “XXYZ - Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi responsável por 74,093% desses gastos;

 

B) Assim, de 2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o Governo Federal utilizou R$ 74,09 para pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos sociais e dívidas;

 

C) No item nº 25, de referida análise, temos que a amortização e pagamento de juros da dívida pública federal (R$ 826,7 BILHÕES) representaram 56% do total das despesas do Governo Federal, em 2014 (R$ 1,47 TRILHÕES);

 

D) A “Dívida Pública Federal Bruta” era de R$ 1.971.590.391.400,00 (R$ 1,9 TRILHÕES), em 2001, e saltou para R$ 3.466.519.331.480,00 (R$ 3,4 TRILHÕES), em 2014, acréscimo de R$ 1.494.928.940.080,00 (R$ 1,4 TRILHÕES), de 2001 a 2014, ou 76%, no período, em valores corrigidos monetariamente, ou seja, trata-se de crescimento real, sem os efeitos inflacionários.

 

2.3 Ou seja, não foi o COVID-19 que gerou o descontrole das contas públicas, no Brasil, de 2004 a 2014, conforme item anterior, mas certamente o COVID-19 agravou, muito, o déficit público, e o descontrole das contas públicas, no Brasil, com certeza, o que agora impede que haja espaço fiscal para manter, por exemplo, o pagamento do auxílio emergencial por mais tempo aos brasileiros da economia informal em situação de extrema vulnerabilidade.

 

2.4 É o preço que os brasileiros pagarão (((((ficar sem assistência do Estado, durante os efeitos do COVID-19))))) por ter gastado o Brasil, no passado recente ((((2004 a 2014)))), como “se não houvesse amanhã” ((((crise sanitária a partir de 2020)))), por decisão do Congresso Nacional, um dos grandes incentivadores do aumento de gastos públicos de 2004 a 2014.

 

2.5 O único planejamento estratégico que temos visto no Brasil é esse do Estado de São Paulo ((((vide item 12 abaixo)))) e que deve se repetir em outros Estados e municípios do Brasil, na medida em que a economia brasileira afundar, novamente, no “lockdown” e nas restrições de funcionamento de atividades econômicas, DE BUSCAR ATACAR QUEM TEM MENOR PODER DE BARGANHA, PARA AUMENTAR A ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS, SEM MEXER NOS CUSTOS FIXOS INSUSTENTÁVEIS DA MÁQUINA PÚBLICA DAS TRÊS ESFERAS GOVERNAMENTAIS, para suspender benefícios fiscais para determinados alimentos, remédios e equipamentos médicos, o que prejudicaria as camadas de renda mais baixa, que gastam proporcionalmente mais com alimentos, e determinados grupos de pacientes, pois devido ao PLEITO ELEITORAL PRESIDENCIAL DE 2022 MEDIDAS MAIS PROFUNDAS E NECESSÁRIAS PARA DIMINUIÇÃO DO CUSTO DE MANUTENÇÃO DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS NÃO SERÃO ADOTADAS.

 

2.6 Em 2022, contudo, os governos federal, estaduais e municipais terão que ter um PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO para enfrentar os GASTOS DE R$ 750,9 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, O QUE CORRESPONDE A 10,5% DO PRODUTO INTERNO BRUTO ((((vide “O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL - 1986-2017)))), conforme análise citada no item 12.6 abaixo. 

  

2.7 Na prática, a União, o Governo do Estado de São Paulo e os demais Governadores dos demais Estados do Brasil e os prefeitos municipais, podem até tentar utilizar o “PROFISSIONALISMO POLÍTICO REGADO A IRRESPONSABILIDADE POLÍTICA HISTÓRICA COM PITADAS DE FALTA DE VISÃO DE ADMINISTRADORES PÚBLICOS E PARTIDOS POLÍTICOS QUE AINDA NÃO APRENDERAM COM SEUS PRÓPRIOS ERROS, EM FUNÇÃO DO RETARDO DAS CONSEQUÊNCIAS NEFASTAS DE UMA CRISE ECONÔMICA, FINANCEIRA E FISCAL QUE ESTÃO, APENAS, COMEÇANDO” até 2022 e depois de 2022, mas não terão essa facilidade decorrente da realidade econômica e das finanças públicas, EM DETERIORAÇÃO.

 

2.8 As graves consequências com as quais a União, o Governo do Estado de São Paulo e os demais Governadores dos demais Estados do Brasil e os prefeitos municipais terão que lidar até 2022 e depois 2022 vão obrigar TODAS AS ESFERAS GOVERNAMENTAIS a  estruturar o caminho estratégico de longo prazo, CONJUNTO, para o Estado de São Paulo, para os demais Estados da Federação e para a União, de como as diversas esferas do poder público federal, estaduais ou municipais vão enfrentar os efeitos financeiros de longo prazo sobre as finanças públicas, decorrentes da Crise Sanitária do COVID-19 e de como as diversas esferas do poder público federal, estaduais ou municipais vão enfrentar o histórico descontrole das contas públicas federal (vide item 9.1 retro), estaduais e municipais, que se agravou, profundamente, com a COVID-19. 

 

3. Não deposite sua felicidade pessoal, profissional, psicológica, emocional e existencial na expectativa de comportamento que você impõe aos outros ((((((Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/nao-deposite-sua-felicidade-pessoal.html), mas esteja com o pé no chão, pois todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ANTERIOR, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo, e você vai ter que ter muita paciência para suportar todas as dificuldades que você e sua família vão passar, não importando se você ou sua família são ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA ou ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA.

 

4. Esse “briguinha” entre ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA tem data para acabar, pois ALGUÉM TERÁ QUE PAGAR A CONTA de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ANTERIOR, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo.

 

4.1 Sabe quem vai pagar a conta de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ANTERIOR, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo?

 

4.1.1 Resposta: ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA pagarão a conta de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ANTERIOR, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo, por terem ficado décadas “ENDEUSANDO O POPULISMO ECONÔMICO DE ESQUERDA” e “ENDEUSANDO O POPULISMO ECONÔMICO DE ESQUERDA”, brigando, nas redes sociais e pela imprensa, enquanto os PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA e os PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA, por meio do Congresso Nacional e divulgação de estratégias de mercado internacional, a partir de 2008, RETIRANDO O FOCO DA MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA, para aumentarmos as EXPORTAÇÕES DE COMMDITIES, para BENEFICIAR A CHINA POR EXEMPLO, faziam a festa com os ELEVAÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS que eram COBERTOS por AUMENTOS SISTEMÁTICOS da CARGA TRIBUTÁRIA, ao longo dos anos, que você ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e você ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA pagava sem reclamar, enquanto seus respectivos PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA e respectivos PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA te mantinham FOCADOS em brigar um com o outro, UTILIZANDO A IMPRENSA NACIONAL e as REDES SOCIAIS como instrumento de polarização política, enquanto se BENEFICIAVAM OS PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA E OS PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA DOS VULTOSOS GASTOS PÚBLICOS POR AÇÃO OU POR OMISSÃO, PARA “PEGAR A SUA PARTE NO BOLO”.

 

5. Início da transcrição da matéria:

 

Por que o consumo de carne bovina no Brasil deve voltar em 2021 ao patamar de décadas atrás

 

O consumo de proteína bovina pelos brasileiros caiu no ano passado ao menor nível em mais de duas décadas

 

Thais Carrança - Da BBC News Brasil em São Paulo - postado em 19/01/2021 09:01

 

A perspectiva para 2021 é de que os preços da carne de boi continuem em alta - Em meio a uma alta de 18% no preço das carnes em 2020, o consumo de proteína bovina pelos brasileiros caiu no ano passado ao menor nível em mais de duas décadas.

 

A perspectiva para 2021 é de que os preços da carne de boi continuem em alta, como resultado da oferta restrita de gado no país e forte demanda da China. Isso num cenário de menor disponibilidade de renda dos brasileiros, com desemprego recorde, avanço da pandemia e fim do auxílio emergencial.

 

Diante desse quadro, a expectativa de analistas é de uma nova queda no consumo interno de carne bovina esse ano, o que deve levar o acesso à proteína preferida pelos brasileiros a níveis anteriores à década de 1990.

 

"Quem mais sofre nesse cenário são os consumidores", diz Rodrigo Queiroz, analista de mercado da Scot Consultoria, especializada em cotações do agronegócio.

 

Consumo é o menor desde pelo menos 1996

 

Segundo dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o consumo brasileiro de carne bovina foi de 29,3 quilos por habitante em 2020, uma queda de 5% em relação aos 30,7 quilos por habitante de 2019, ano em que o consumo já havia recuado 9%.

 

O patamar de 2020 é o menor da série histórica da Conab, que tem início em 1996.

 

E representa uma redução de 13,5 quilos por habitante em relação ao ponto máximo da série, de 42,8 quilos por habitante em 2006, durante o primeiro governo Lula (PT).

 

A Conab mede o chamado consumo aparente ou disponibilidade interna per capita, que é o volume produzido, descontadas as exportações e somadas as importações. O número para 2020 é uma estimativa, já que ainda não há dados fechados para a produção pecuária no ano passado.

 

Imagem Removida

 

No ano passado, o preço das carnes subiu 17,97%, segundo o IPCA

Os dados da Conab consideram apenas a carne bovina fiscalizada. Mas, considerando a produção informal, a tendência é a mesma.

 

Segundo estimativa da consultoria Agrifatto, levando em conta a produção formal e informal, o consumo de carne bovina teria caído 11% em 2020, para 34 quilos por habitante, contra 38,2 quilos por habitante em 2019.

 

Preço da carne de segunda foi o que mais subiu

 

No ano passado, o preço das carnes subiu 17,97%, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), bem acima da alta de 4,52% da inflação em geral.

 

Dos cortes bovinos analisados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), apenas o nobre filé-mignon teve queda de preço em 2020, de 6,28%. Já a picanha (17,01%), o contrafilé (12,71%) e a alcatra (5,39%) ficaram mais caros no ano passado.

 

As carnes de segunda, mais consumidas pela população de baixa renda, cujos rendimentos foram impulsionados pelo auxílio emergencial em 2020, foram as que mais subiram, com alta de 29,74% da costela, aumento de 27,67% do músculo e avanços de 26,79% e 20,75%, respectivamente, do cupim e do acém.

 

A alta das carnes nos supermercados acompanhou o aumento do preço do boi no campo.

 

A arroba do boi gordo fechou 2020 cotada a R$ 267,15, uma alta de 29% em relação ao final de 2019, segundo o Cepea da Esalq/USP (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo).

 

Somente nos primeiros 15 dias de 2021, o preço do boi gordo já subiu 7,77%.

 

Falta gado e sobra demanda chinesa

 

"Há uma combinação de fatores que explica a alta no preço do boi", diz Lygia Pimentel, diretora-executiva da Agrifatto. "O mais determinante é o ciclo pecuário: entre 2016 e 2018, nós abatemos muitas fêmeas no Brasil, com isso, o preço do bezerro subiu muito e diminuiu a oferta de gado pronto para entregar."

 

Desde o final de 2019, com o preço dos chamados animais de reposição (bezerro, boi magro e garrote) em alta, os produtores passaram a reter as fêmeas nas fazendas para produzir novos animais. Com menos fêmeas "indo para o gancho", na linguagem dos pecuaristas, a oferta de gado para abate ficou reduzida no ano passado e a tendência é que a retenção de fêmeas continue ao longo desse ano, já que o preço do bezerro segue nas alturas.

 

"O segundo fator importante certamente foi a China, porque, nos outros mercados compradores de carne brasileira — Egito, Rússia, Chile, Estados Unidos —, houve retração", diz Pimentel, destacando ainda o papel da alta do dólar nesse impulso às exportações para a China, o que reduz a oferta de carne no mercado interno, levando à alta de preços.

 

A analista destaca que a participação do país asiático nos embarques brasileiros de carne bovina chegou a 40,9% em 2020, comparado a 25,3% em 2019 e 6,5% em 2015.

 

E que, com esse impulso chinês, a participação das exportações na produção total de carne bovina brasileira chegou a 28% no ano passado, contra 24% em 2019 e 19,3% em 2015.

 

Forte demanda da China ainda é reflexo da gripe suína

 

O coronavírus em 2020 tornou o quarto surto de gripe suína da China em 2018 uma lembrança distante. Mas é essa epidemia que ainda repercute na forte demanda chinesa por proteínas.

 

"Ainda não houve resolução para a peste suína africana. Ninguém sabe o número exato, mas se estima que ela dizimou entre 40% e 60% do plantel de suínos na China, isso representa mais ou menos um terço da produção de carne de porco do mundo", diz Rodrigo Queiroz, da Scot Consultoria.

 

Com essa redução na oferta de suínos, os chineses têm consumido mais frango e carne bovina, daí o forte aumento da demanda naquele país.

 

Além desse fator conjuntural, também contribuíram para o crescimento das importações pela China o fato de ela ter sido a única grande economia do mundo a registrar crescimento em 2020, mesmo em meio à pandemia do coronavírus, e um fator mais de longo prazo, que é o gradual aumento de renda da população chinesa, o que resulta em maior consumo de proteínas mais caras, como é o caso da carne bovina.

 

Quem se beneficia da alta de preços?

 

Segundo os analistas, a alta de preços do boi gordo tem impacto distintos na cadeia pecuária.

 

Os pecuaristas que trabalham com engorda e recria chegaram a perder margem no ano passado, já que o farelo de soja subiu 100%, o milho subiu 70% e o bezerro, mais de 80% dependendo da categoria.

 

"Por mais que o boi tenha subido de preço, os custos de produção variaram acima", observa Pimentel, da Agrifatto. Segundo ela, pecuaristas que trabalham com o ciclo completo — produzindo o bezerro, engordando ele e vendendo o boi dois anos depois - tiveram margens melhores, porque seu estoque se valorizou.

 

Já entre os frigoríficos, a diferença está entre os pequenos dedicados ao mercado interno e os maiores, com certificação para exportar.

 

"O frigorífico que trabalha exclusivamente com o mercado doméstico foi muito prejudicado em 2020, porque o preço do boi gordo subiu muito e o preço da carne no atacado não acompanhou na mesma medida, então ele perdeu margem."

 

Segundo Paulo Bellincanta, presidente do Sindifrigo-MT (Sindicato das Indústrias de Frigoríficos de Mato Grosso), foram muitos os frigoríficos que precisaram fazer ajustes para sobreviver ao ano passado.

 

"Toda indústria tem uma linha de equilíbrio de produção, com uma série de custos fixos. Quando o abate fica muito abaixo da capacidade da empresa, aumenta o custo no produto final, isso se reflete nesse preço maior que estamos vendo na ponta, com a carne mais cara para o consumidor", diz Bellincanta, que estima que a ociosidade da indústria frigorífica esteve entre 15% e 25% ao longo de 2020, sendo que o normal é uma folga em torno dos 10%.

 

E o que esperar para 2021?

 

No ano que se inicia, as perspectivas não são melhores, já que a renda e a demanda do brasileiro devem diminuir, mas os preços da carne tendem a continuar em alta, devido à escassez de oferta e à forte demanda externa.

 

"Com o desemprego acima dos 14% e a extinção do auxílio emergencial, o consumidor brasileiro de baixa renda vai para proteínas alternativas, como ovo, frango e suíno, que também estão com valores altos, mas a carne bovina é a que mais sente quando o poder aquisitivo da população diminui", diz Queiroz, da Scot Consultoria.

 

Imagem Removida

 

Os preços das carnes devem permanecer pressionados pelo menos até a metade de 2022

 

"Esperamos uma nova queda do consumo per capita de carne bovina esse ano, voltando a patamares antigos, de 20, 30 anos atrás", completa.

 

O pesquisador Thiago Bernardino de Carvalho, do Cepea, estudou em sua tese de mestrado a relação entre variação de renda e consumo de carnes.

 

"O consumo de qualquer tipo de alimento de valor agregado maior é determinado por renda, preço e preferência", diz Carvalho. "A carne bovina de primeira é a que tem maior elasticidade entre as carnes, em torno de 0,6. Ou seja, se a renda aumentar 10%, o gasto com carne bovina de primeira aumenta 6%. Para carne de segunda, a elasticidade é de 0,2."

 

"Nesse primeiro semestre, com o fim do auxílio, o consumo cai no mercado brasileiro, sem sombra de dúvida", diz o pesquisador, ponderando que o quadro pode ser melhor na segunda metade do ano, caso a economia venha a se recuperar, levando a um aumento da renda.

 

O problema não acaba em 2021

 

Pimentel, da Agrifatto, avalia que os preços das carnes devem permanecer pressionados pelo menos até a metade de 2022, por conta do ciclo pecuário. "A baixa oferta de boi gordo não é algo que se consegue resolver de imediato. A produção de bovinos é plurianual, começa a produzir hoje, para entregar esse animal daqui dois, três, quatro anos. Então demora."

 

Já Bellincanta, do Sindifrigo-MT, avalia que, mesmo quando houver aumento da oferta de gado, os preços da carne bovina não voltarão aos níveis do passado, devido a mudanças na indústria pecuária que tornaram o processo de produção mais custoso.

 

"O Brasil, a cada dia que passa, tem menos animais sendo terminados a pasto. O grande rebanho brasileiro hoje é terminado em confinamento", diz o empresário. "Há cerca de dez ou 15 anos atrás, havia menos de 20% de animais terminados a cocho, hoje é mais da metade. Esses animais comem grãos, e por isso são finalizados em 18 a 24 meses, comparado a três a quatro anos quando o animal era solto no pasto."

 

"Então teremos uma proteína mais cara sem data, não há volta nesse processo. A arroba do boi ganhou valor e terá oscilações, mas estará sempre em novo patamar."

 

Fonte – Link https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2021/01/4901229-por-que-o-consumo-de-carne-bovina-no-brasil-deve-voltar-em-2021-ao-patamar-de-decadas-atras.html

 

Fim

 

6. Início da transcrição da matéria:

 

Destruição econômica pós-golpe faz consumo de carne bovina recuar ao nível de décadas atrás

 

No primeiro governo Lula, em 2006, consumia-se 42,8 quilos de carne bovina por habitante. Em 2020, o consumo reduziu-se a 29,3 quilos por habitante, 13,5 quilos a menos. Em 2021, cairá ainda mais

19 de janeiro de 2021, 07:59 h Atualizado em 19 de janeiro de 2021, 08:15

 

247 - O consumo de carne bovina pelos brasileiros em 2021 deverá recuar a níveis anteriores à década de 1990. É o que dizem analistas ouvidos pela jornalista Thais Carrança, da BBC Brasil. No primeiro governo Lula, consumia-se 42,8 quilos de carne bovina por habitante (em 2006). Em 2020, o consumo reduziu-se a 29,3 quilos por habitante, 13,5 quilos a menos. Em 2021, cairá ainda mais.

 

A perspectiva para 2021 é de que os preços da carne de boi continuem em alta, como resultado da oferta restrita de gado no país e forte demanda da China. Isso num cenário de menor disponibilidade de renda dos brasileiros, com desemprego recorde, avanço da pandemia e fim do auxílio emergencial -um coquetel explosivo.

 

"Quem mais sofre nesse cenário são os consumidores", diz Rodrigo Queiroz, analista de mercado da Scot Consultoria, especializada em cotações do agronegócio.

 

Segundo dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o consumo brasileiro de carne bovina foi de 29,3 quilos por habitante em 2020, uma queda de 5% em relação aos 30,7 quilos por habitante de 2019, ano em que o consumo já havia recuado 9%. O patamar de 2020 é o menor da série histórica da Conab, que tem início em 1996.

E representa uma redução de 13,5 quilos por habitante em relação ao ponto máximo da série, de 42,8 quilos por habitante em 2006, durante o primeiro governo Lula (PT).

 

O conhecimento liberta. Saiba mais

 

Fonte – Link https://www.brasil247.com/economia/destruicao-economica-pos-golpe-faz-consumo-de-carne-bovina-recuar-ao-nivel-de-decadas-atras

 

Fim

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