Primeiro Gadget

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Por que MODERNIZAR e não privatizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal? Por que NÃO UNIR o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIGITAIS PARA ALAVANCAR EXPONENCIALMENTE A CRIAÇAO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando as instituições financeiras federais, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE AÇÕES DE PROCESSOS DIGITAIS nas cadeias de valor da economia da “ERA INDUSTRIAL” brasileira para IMPULSIONAR O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, presentes em todos os SETORES ECONÔMICOS e em todas as ATIVIDADES ECONÔMICAS, brasileira, no curto prazo, para ajudar a criar SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS e ajudar a criar ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS - A criação do AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL bastante disseminado por todos os setores econômicos digitais e por todas as atividades econômicas digitais, para implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”, conforme está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 abaixo - A utilização do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e das “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” para criação da “ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” para INTERCONETAR e INTEGRAR com a “ECONOMIA DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO MUNDO”

Por que MODERNIZAR e não privatizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal? Por que NÃO UNIR o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIGITAIS PARA ALAVANCAR EXPONENCIALMENTE A CRIAÇAO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando as instituições financeiras federais, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE AÇÕES DE PROCESSOS DIGITAIS nas cadeias de valor da economia da “ERA INDUSTRIAL” brasileira para IMPULSIONAR O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, presentes em todos os SETORES ECONÔMICOS e em todas as ATIVIDADES ECONÔMICAS, brasileira, no curto prazo, para ajudar a criar SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS e ajudar a criar ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS - A criação do AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL bastante disseminado por todos os setores econômicos digitais e por todas as atividades econômicas digitais, para implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial, conforme está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 abaixo - A utilização do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e das “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” para criação da ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” para INTERCONETAR e INTEGRAR com a “ECONOMIA DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO MUNDO



Observação: Esta análise consta do arquivo “Banco do Brasil especialistas discutem reestruturação.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-nao-privatizar-o-banco-do.html

 

1. Na matéria transcrita no item 12 abaixo, de título “Banco do Brasil: especialistas discutem reestruturação”, o diretor da Corretora Open Invest, César Bergo, opinou que “é desnecessária a existência de dois bancos oficiais do governo. “Uma solução futura seria uma fusão do BB com a Caixa Econômica ou um modelo no qual os dois bancos não sejam concorrentes”:

 


2. Na matéria transcrita no item 13 abaixo, de título “Presidente do BB fica no cargo, mantém enxugamento e reacende debate sobre privatização”, consta que:

 

a) “Nos planos do Ministério da Economia para uma privatização do BB, o time de Guedes defende que as políticas de governo no setor bancário tenham como foco a Caixa Econômica Federal, com microcrédito, pagamento de benefícios, auxílios e outros serviços, e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para operações mais estruturadas e de longo prazo”;

 

b) “Membros da pasta afirmam que o país é bem servido pelas instituições de varejo do setor privado, e registra um forte crescimento da abrangência dos bancos digitais”:

 


3. No contexto da “Economia da Era Industrial” é perfeitamente aplicável a afirmação de membros do Ministério da Economia de que “o país é bem servido pelas instituições de varejo do setor privado, e registra um forte crescimento da abrangência dos bancos digitais” e é perfeitamente aplicável a afirmação do diretor da Corretora Open Invest, César Bergo, de que “é desnecessária a existência de dois bancos oficiais do governo. “Uma solução futura seria uma fusão do BB com a Caixa Econômica ou um modelo no qual os dois bancos não sejam concorrentes”.

 

3.1 Entretanto, temos que lembrar que a “Economia da Era Industrial de Todos os Países do Mundo” está passando, de forma bastante acelerada, por “Disrupção Digital” e que a “Economia da Era Industrial Brasileira” também está passando, de forma bastante acelerada, por “Disrupção Digital”.

 

3.1.1 O que é “Disrupção Digital” ???

 

3.1.2  Disrupção Digital é a “ruptura, “repentina” e “inesperada”, de mercados tradicionais, inteiros, em função de novos avanços tecnológicos, que surgem, a velocidades cada vez maiores, a intervalos de tempo cada vez menores, fazendo com que os clientes tradicionais, abandonem, rapidamente, o consumo de produtos e serviços, tradicionais, da “Era da Economia Industrial”, ou abandonem, rapidamente, o consumo de produtos e serviços, digitais, optando por utilizar, de forma exponencial, produtos e serviços, digitais, melhores, mais seguros, de “Fornecedores Virtuais”, “localizados” no Brasil, e/ou de “Fornecedores Virtuais”, “localizados” em diversos outros países do mundo, e que lhes oferecem maior conveniência, disponibilidade, facilidade de uso, facilidade de acesso, e mais segurança, em contextos, variados, de “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”.

 

3.1.2.1 Vide análise “Economia Digital - Transformação Digital - O que significa Ser um “Indivíduo Disruptivo”? - Internet das Coisas - ANATEL - Mudança na Natureza das Telecomunicações - "BLOCKCHAIN", divulgada em 30/11/2016, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2016/11/economia-digital-transformacao-digital.html:

 


4. É a “Disrupção Digital” que criará a “Economia Digital Brasileira”.

 

4.1 No contexto da “Disrupção Digital” para criar a “Economia Digital BrasileiraNÃO É PERFEITAMENTE APLICÁVEL a afirmação de membros do Ministério da Economia de que “o país é bem servido pelas instituições de varejo do setor privado, e registra um forte crescimento da abrangência dos bancos digitais” e NÃO É PERFEITAMENTE APLICÁVEL a afirmação do diretor da Corretora Open Invest, César Bergo, de que “é desnecessária a existência de dois bancos oficiais do governo. “Uma solução futura seria uma fusão do BB com a Caixa Econômica ou um modelo no qual os dois bancos não sejam concorrentes”. Por quê?

 

5. Para criar a “Economia Digital Brasileira”, EM ESCALA EXPONENCIAL, envolvendo todos os SETORES ECONÔMICOS da “ERA INDUSTRIAL” e envolvendo todas as ATIVIDADES ECONÔMICAS da “ERA INDUSTRIAL”, é necessário ALOCAR VULTOSOS RECURSOS, ter EXPERTISE EM TECNOLOGIA da informação, ter mão de obra especializada em TI em larga escala, ser INTENSIVO EM CAPITAL para SUPORTAR OS PERÍODOS DE INVESTIMENTO EM QUE NÃO HÁ RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO, ter ESTRATÉGIA DE LONGO PRAZO FOCADA no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL, e estar presente em todo o território nacional, fisicamente e digitalmente, conectando TODAS AS CADEIAS DE VALOR, de todas as atividades econômicas do país.

 

5.1 A questão é os bancos públicos ((((((((Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal)))))))), PARA NÃO SEREM PRIVATIZADOS, atendem a todos os REQUISITOS descritos no item anterior para serem utilizados com EFICIÊNCIA e EFICÁCIA, no fomento ao desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL???

 

5.2 Os bancos públicos ((((((((Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal)))))))) estão presentes em TODO O TERRITÓRIO NACIONAL, fisicamente e digitalmente, conectando TODAS AS CADEIAS DE VALOR, de todas as atividades econômicas do país.

 

5.3 O Banco do Brasil disponibiliza uma grande diversidade de produtos e serviços para atender aos seus mais de 54 milhões de clientes no Brasil, além de seus clientes no exterior. Para tanto, promove atendimento especializado por segmentos, considerando as características e anseios de cada perfil.

 


Fonte – Link https://www45.bb.com.br/docs/ri/ra2010/port/ra/22.htm#:~:text=O%20BB%20disponibiliza%20uma%20grande,de%20seus%20clientes%20no%20exterior.&text=O%20atendimento%20especializado%20por%20segmentos,comodidade%20e%20adequa%C3%A7%C3%A3o%20no%20relacionamento.

 

5.3.1 A Caixa Econômica Federal tem 93 milhões de correntistas, conforme matéria do Valor Econômico intitulada “Caixa: apenas 15 milhões dos 93 milhões de clientes compram produtos”, divulgada em 07/01/2020:

 


Fonte – Link https://valor.globo.com/financas/noticia/2019/01/07/caixa-apenas-15-milhoes-dos-93-milhoes-de-clientes-compram-produtos.ghtml

 

6. Juntos os bancos públicos ((((((((Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal)))))))), que estão presentes em TODO O TERRITÓRIO NACIONAL, fisicamente e digitalmente, podem conectar TODAS AS CADEIAS DE VALOR, de todas as atividades econômicas do país, podem ALOCAR VULTOSOS RECURSOS, tem EXPERTISE EM TECNOLOGIA da informação, tem mão de obra especializada em TI em larga escala, são INTENSIVOS EM CAPITAL PARA SUPORTAR OS PERÍODOS DE INVESTIMENTO NO DESENVOLVIMENTO DA “ECONOMIA Digital BrasileiraEM QUE NÃO HÁ RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO, tem ESTRATÉGIA DE LONGO PRAZO FOCADA no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL e ainda são capazes de realizar a INTERCONEXÃO e a INTEGRAÇÃO entre AS CADEIAS DE VALOR DIGITAL CRIADAS pelo Banco do Brasil e AS CADEIAS DE VALOR DIGITAL CRIADAS pela Caixa Econômica Federal.

 

6.1 Manter os bancos públicos ((((((((Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal)))))))), MODERNIZADOS, AO LONGO DO TEMPO, sem privatizar, MAS FOCADOS NO DESENVOLVIMENTO DA “ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA”, atendendo orientações do Governo Federal e recebendo aportes do Governo Federal, PARA INVESTIMENTOS NA ÁREA DE TI do BB, se e quando for necessário para manter o foco no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, para que o Banco do Brasil crie “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL junto aos seus cerca de 54 milhões de clientes e atendendo orientações do Governo Federal e recebendo aportes do Governo Federal, PARA INVESTIMENTOS NA ÁREA DE TI da CEF, se e quando for necessário para manter o foco no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, para que a CEF crie “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL junto aos seus cerca de 93 milhões de clientes, aceleraria, muito, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL, quando o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, além de criarem suas respectivas CADEIAS DE VALOR DIGITAIS JUNTO AOS SEUS 54 MILHÕES DE CLIENTES E 93 MILHÕES DE CLIENTES, RESPECTIVAMENTE, E INTERCONETAREM e INTEGRAREM AS CADEIAS DE VALOR DIGITAL CRIADAS pelo Banco do Brasil e AS CADEIAS DE VALOR DIGITAL CRIADAS pela Caixa Econômica Federal.

 

6.1.1 Manter os bancos públicos ((((((((Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal)))))))), MODERNIZADOS, AO LONGO DO TEMPO, sem privatizar, MAS FOCADOS NO DESENVOLVIMENTO DA “ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRAFOMENTA O DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E FOMENTA O DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, o que acelera a implementação do AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL PERSEGUIDO PELO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, pois o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal podem ajudar a DISSEMINAR, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais ((((((((lucrativos, de baixa lucratividade e não lucrativos)))))))) e atividades econômicas digitais((((((((lucrativas, de baixa lucratividade e não lucrativas)))))))), NO BRASIL.

 

6.1.2 Por isso, dissemos no item 4.1 anterior, que “no contexto da “Disrupção Digital” para criar a “Economia Digital BrasileiraNÃO É PERFEITAMENTE APLICÁVEL a afirmação de membros do Ministério da Economia de que “o país é bem servido pelas instituições de varejo do setor privado, e registra um forte crescimento da abrangência dos bancos digitais” e NÃO É PERFEITAMENTE APLICÁVEL a afirmação do diretor da Corretora Open Invest, César Bergo, de que “é desnecessária a existência de dois bancos oficiais do governo. “Uma solução futura seria uma fusão do BB com a Caixa Econômica ou um modelo no qual os dois bancos não sejam concorrentes”.

 

6.1.3 Paralelamente, as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”, também, estariam fazendo aportes com recursos da iniciativa privada, PARA INVESTIMENTOS NAS ÁREAS DE TI dos bancos privados, se e quando for necessário para manter o foco no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, para que os bancos privados criem “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL LUCRATIVAS junto aos seus milhões de clientes, para FOMENTAR O DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS E PARA FOMENTAR O DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais lucrativos e atividades econômicas digitais lucrativas, NO BRASIL.

 

6.1.4 Quando os bancos privados INTERCONETAREM e INTEGRAREM os seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL, CRIADAS pelos  bancos privados entre si, e houver a INTERCONEXÃO e a INTEGRAÇÃO entre os “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL, CRIADAS pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal, teríamos foco total no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, por parte do Sistema Financeiro Nacional, cujos esforços e investimentos se somariam aos esforços e investimentos de outros agentes econômicos no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, a exemplo dos investimentos das empresas de telecomunicações, investimentos das empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e investimentos dos provedores de “Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))) no Brasil, pois quanto maior for o investimento do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e das “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”, na criação dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL, maiores seriam os investimentos das empresas de telecomunicações, maiores seriam os investimentos das empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e maiores seriam os investimentos dos provedores de “Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))) no Brasil, o que aceleraria, EM ESCALA EXPONENCIAL, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL.

 

7. Por que é importante acelerar, EM ESCALA EXPONENCIAL, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL?????

 

8. Necessitamos iniciar a implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial, conforme análise constante do arquivo “DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo - 02.05.2020.docx”, que está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing, no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/esta-analise-esta-dividida-em-varios.html e no item 14.1 abaixo.

 

8.1 Para criar o modelo de Internet DESCENTRALIZADA é necessário, em primeiro lugar, testar o modelo no Brasil para, depois expandir referido modelo de Internet DESCENTRALIZADA para os demais países do mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial.

 

8.1.1 A PRIMEIRA CONDIÇAO para o desenvolvimento da Internet DESCENTRALIZADA seria a manutenção da estabilidade econômica, financeira e social do Brasil e dos demais países do mundo, de forma que se MANTENHAM CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE ADEQUADAS PARA O RÁPIDO DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL DE CADA PAÍS, para que as economias digitais de cada país sejam interligadas e integradas com as economias digitais dos demais países do mundo.

 

8.1.2 A SEGUNDA CONDIÇAO para o desenvolvimento da Internet DESCENTRALIZADA seria a manutenção da paz no mundo, inclusive no que se refere a manutenção de equilíbrio das relações comerciais entre todos os países do mundo, de forma que se MANTENHAM CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE ADEQUADAS PARA O RÁPIDO DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL DE CADA PAÍS, para que as economias digitais de cada país sejam interligadas e integradas com as economias digitais dos demais países do mundo.

 

8.1.3 A TERCEIRA CONDIÇAO para o desenvolvimento da Internet DESCENTRALIZADA seria a inclusão, obrigatória, do Ministério da Economia, Conselho Monetário Nacional-CMN, Banco Central do Brasil-BACEN, do Banco do Brasil S.A., da Comissão de Valores Mobiliários-CVM, da Agência Nacional de Telecomunicações-ANATEL, da Federação Brasileira de Bancos-FEBRABAN, do Comitê de Defesa Econômica-CADE, de representante das ENTIDADES REGISTRADORAS DE ÔNUS E GRAVAMES, reguladas pela Resolução CMN 4.593, de 28/08/2017, de representante da Central Nacional de Registro de Títulos e Documentos e de representante das ENTIDADES QUE EXERÇAM A ATIVIDADE DE ESCRITURAÇÃO DE DUPLICATAS ESCRITURAIS, reguladas pela Lei nº 13.775, de 20/12/2018, que dispõe sobre a emissão de duplicata sob a forma escritural, de representantes de ARRANJOS DE PAGAMENTOS e de REPRESENTANTES DAS INSTITUIÇÕES DE PAGAMENTO INTEGRANTES DO SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO-SPB (VISA, MASTERCARD, credenciadoras CIELO, REDE, STONE, etc.), regulados pela Lei nº 12.865, de 09/10/2013, de representante da Câmara dos Deputados, de representante do Senado Federal, de representante do Poder Judiciário, de representante do Conselho Nacional de Justiça-CNJ, de representante dos Estados, de representante dos Municípios Brasileiros, de representante do Ministério Público Federal, de representante do Ministério do Trabalho, de representante do Ministério da Ciência e Tecnologia, de representante das grandes empresas de TI (IBM, Google, Facebook, RedHat, AWC, DELL, INTEL, MICROSOFT, HUAWEI, SAS, SERPRO), de representante da Receita Federal, de representante das grandes empresas de telecomunicações (VIVO, TIM, CLARO, OI, etc.), de representante de outras empresas que participam da implementação do “Open Banking”, no Brasil, objeto da Consulta Pública BACEN nº 73/2019, de 28/11/2019, para compor “Grupo de Trabalho”, permanente, para conduzir a implementação da Internet DESCENTRALIZADA no Brasil, que seria o modelo básico para criar o “Mercado Digital Mundial”, nos demais países do mundo, para que haja estabilidade no processo de gestão dessa tarefa que deve levar um ciclo de mais ou menos 12 (doze) anos para conclusão total em todo o Planeta Terra.

 

8.1.4 Existe um modelo de descentralização da internet, conforme matéria intitulada “Digital Triangle Brazil a evolução do International Data Center Hub”, transcrita no item 4 abaixo, e em anexo, e já temos a parte da “Governança da Descentralização da Internet no Mundo” definida, inclusive com TODAS AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, conforme itens seguintes.

 

8.1.5 Existem alguns arquivos centrais que norteiam o processo de construção da Internet DESCENTRALIZADA para criar o “Mercado Digital Mundial”, disponíveis no Google Drive, link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing , pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”:

 

a) arquivo “Arquitetura Processadores Rede Virtualizados - 10112018.pptx” (104,072 MB, 3.529 lâminas), planilha “Arquitetura Memórias e Processadores - Parte 01.xlsx” – Define o modelo de governança da Internet DESCENTRALIZADA para criar o “Mercado Digital Mundial;

 

b) “Evite fracassos na transformacao digital.docx” - “Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, composto por 502 páginas,

 

c) “Índice Transformação Digital” – É o índice do manual técnico citado no item anterior;

 

d) arquivo “Virtualizacao - Redes Virtuais - 17112015.pptx” OPERA DE FORMA INTEGRADA COM AS ORIENTAÇÕES CONTIDAS NOS ARQUIVOS “Evite fracassos com a transformação digital.docx” (((((Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico, composto por 502 PÁGINAS))))), “UNIVERSAL CLOUD - Triangle - 22.11.2018.pptx” ((((((Arquitetura física especial para processadores. A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”. A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede. Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”. Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede)))), “Arquitetura Memórias e Processadores - Parte 01.xlsx” (((((TRANSFORMAÇÃO DA ARQUITETURA DE TI E DA INFRA-ESTRUTURA DE TI PARA SEREM ORIENTADAS AS OBJETO, POR MEIO DA DEFINIÇÃO DE CLASSE, SUBCLASSE, OBJETO/INSTÂNCIA DE UMA CLASSE, ATRIBUTO, MÉTODO, MENSAGEM, HERANÇA (OU GENERALIZAÇÃO), ASSOCIAÇÃO, ENCAPSULAMENTO, ABSTRAÇÃO. UTILIZANDO LINGUAGEM JAVA)))), “Estrutura Arquitetural - Experiencia Cliente.pptx”, “Arquitetura TI Lego - Redes Relacionamento Virtual.pptx”, “Arquitetura TI Lego - Sistema de Pagamentos Internacional.pptx” e “Cidades Inteligentes e Humanas - 02.07.2017.pptx”.

 

e) Projeto de Arquitetura Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização - Estrutura Lógica Para Criação de “Infra-Estrutura Tecnológica Única Para Conectar Servidores, a Web, a “Internet das Coisas”, o Mobile, a “Cloud Computing”, o Cliente e Suas Diversas “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”, as “Redes de Relacionamentos Virtuais” e os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais” de “Fornecedores Virtuais”, “Vendedores Virtuais” e “Compradores Virtuais”, de Produtos Digitais e Serviços Digitais - Inter-conexão da “Estrutura de Conexão Total” Entre “Indústria Digital”, “Comércio Digital”, “Serviços Digitais”, “Consumidores Digitais Brasileiros” e “Consumidores Digitais Estrangeiros”, Para Que Referidos “Setores Econômicos Digitais” “Vendam Digitalmente” Sua “Produção” No Exterior, Diretamente Para “Consumidores Digitais Brasileiros” e “Consumidores Digitais Estrangeiros”, Aumentando a Produtividade, a “Competitividade Digital” e as Exportações do Brasil - Instituição de “Políticas Digitais Empresariais” e de “Políticas Digitais Governamentais” Para Combater o Desemprego Sistêmico Por Meio do Incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” - Módulo 05/33. Vídeo Disponível no YouTube - Link https://youtu.be/PkQbM_jLCug - Fonte - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.

 

f) Projeto de Segurança de Lógica Quântica (Módulo 06/33) - lâminas 139 a 246, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, disponível, também, no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 11 minutos e 28 segundos, bem como, também, descrita, nos itens 15.1 a 15.6, anteriores -- PARTE 19 - Item 12.8.1 a Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html  -- com a adoção de CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL, NO PADRÃO ICP-BRASIL, REGULADO PELO ARTIGO 1º, DA MEDIDA PROVISÓRIA 2.200-2, DE 24/08/2001, OU EM PADRÃO DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL INTERNACIONAL, A SER DESENVOLVIDO, FUNCIONANDO O “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, SEGUNDA PARTE, EM CÓDIGO ABERTO, conhecida, apenas, entre o Bank for International Settlements-BIS e o “Banco Central A” e o “Banco Central B”, para processar as trocas de informações de pagamentos internacionais e sensibilização de reservas bancárias entre o “País A” e o “País B”, por exemplo, E OS CERTIFICADOS DIGITAIS E AS ASSINATURAS DIGITAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS, COMO MECANISMOS DE SEGURANÇA, ADICIONAIS, além da utilização dos 27 (vinte e sete) “Modos de Segurança”, de lógica quântica, citados anteriormente.

 

8.1.6 UNIVERSAL CLOUD - Arquitetura física especial para processadores. A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”. A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede. Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”. Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/11/arquitetura-fisica-especial-para.html

 

8.1.7 UNIVERSAL CLOUD - Detalhamento Técnico Para Criar o “Mercado Digital Mundial”, Por Meio de Alterações no “International Data Center Hub”, Quando da Criação dos 13 DIGITAL TRIANGLEs ao Redor do Mundo - Apresentação “Universal Cloud - Triangle - 22.11.2018.pptx, 104.073 KB, 3.527 lâminas, e planilha “Arquitetura Memórias e Processadores - Parte 01.xlsx”, no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link a seguir - Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing 

 

9. É importante acelerar, EM ESCALA EXPONENCIAL, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL, para implantarmos a DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial, conforme está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores.

 

9.1 Quando os bancos privados INTERCONETAREM e INTEGRAREM os “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL, CRIADAS pelos  bancos privados entre si, e houver a INTERCONEXÃO e a INTEGRAÇÃO entre os “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL, CRIADAS pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal teremos foco total no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, por parte do Sistema Financeiro Nacional, cujos esforços e investimentos vão se somar aos esforços e investimentos de outros agentes econômicos no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, a exemplo dos investimentos das empresas de telecomunicações, das empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e dos provedores de “Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))) no Brasil, pois quanto maior for o investimento do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e dos bancos privados, na criação dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL, maiores serão os investimentos das empresas de telecomunicações, das empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e dos provedores de “Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))) no Brasil, o que aceleraria, EM ESCALA EXPONENCIAL, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL, para início, EM AMBIENTE PILOTO, NO BRASIL, da implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial, conforme está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores.

 

10. Por outro lado, se utilizamos, indevidamente, o contexto da “Economia da Era Industrial”, durante a “Disrupção Digital”, que cria a “ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” e cria o “Mercado Digital Mundial, conforme está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores, para aceitar a afirmação de membros do Ministério da Economia de que “o país é bem servido pelas instituições de varejo do setor privado, e registra um forte crescimento da abrangência dos bancos digitais” e de que é perfeitamente aplicável a afirmação do diretor da Corretora Open Invest, César Bergo diretor da Corretora Open Invest, César Bergo de que “é desnecessária a existência de dois bancos oficiais do governo. “Uma solução futura seria uma fusão do BB com a Caixa Econômica ou um modelo no qual os dois bancos não sejam concorrentes”, o Brasil ficará para trás em COMPETITIVIDADE DIGITAL INTERNA e não vai o país conseguir acelerar, na VELOCIDADE NECESSÁRIA, EM ESCALA EXPONENCIAL, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL, para início, EM AMBIENTE PILOTO, NO BRASIL, da implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial, conforme está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores, POR CAUSA DA GRANDE DIMINUIÇÃO DE esforços e de investimentos dos agentes econômicos no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, a exemplo da dos investimentos INSUFICIENTES das empresas de telecomunicações, dos investimentos INSUFICIENTES das empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e dos investimentos INSUFICIENTES dos provedores de “Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))) no Brasil, pois quanto menor for o investimento dos bancos privados, na criação dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL, menores serão os investimentos das empresas de telecomunicações, menores serão os investimentos das empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e menores serão os investimentos dos provedores de “Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))) no Brasil.

 

10.1 Por que os investimentos dos bancos privados, na criação dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL LUCRATIVAS, tendem a ser menores no FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E NO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL, comparativamente aos investimentos maiores que seriam realizados pelas empresas de telecomunicações, pelas empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e pelos de “Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))), no Brasil, se as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal estiverem, conjuntamente, realizando seus respectivos investimentos para criação dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS”????

 

10.1.1 As “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” visam lucro e pelo fato de as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” visarem lucro tendem a ALOCAR RECURSOS RESTRITOS EM NICHOS DE MERCADO LUCRATIVOS, tem EXPERTISE EM TECNOLOGIA da informação para nichos de mercado lucrativos, tem mão de obra especializada em TI em larga escala para nichos de mercado lucrativos, são INTENSIVAS EM CAPITAL para SUPORTAR OS PERÍODOS DE INVESTIMENTO EM QUE NÃO HÁ RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO em nichos de mercado lucrativos, tem ESTRATÉGIAS DE LONGO PRAZO FOCADAS no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira” para nichos de mercado lucrativos e não estão as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” presentes em todo o território nacional, fisicamente e digitalmente, para conectar TODAS AS CADEIAS DE VALOR, de todas as atividades econômicas do país.

 

10.1.2 Privatizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal para deixar os investimentos para criação dos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS” a cargo, apenas, dos bancos privados, tende a impedir o FOCO no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira” para conectar TODAS AS CADEIAS DE VALOR de todas as atividades econômicas do país ((((((((LUCRATIVAS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVAS)))))))), o que tende a gerar ((((((((conexão, apenas, DAS CADEIAS DE VALOR LUCRATIVAS)))))))), pois as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” não vão investir no fomento ao desenvolvimento de “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS”.

 

10.1.2.1 Talvez nunca ocorra, de fato, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DE TODOS OS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS e talvez nunca ocorra, de fato, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVAS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVAS, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais lucrativos, de baixa lucratividade e não lucrativos e atividades econômicas digitais lucrativas, de baixa lucratividade e não lucrativas, NO BRASIL, pois as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” não vão investir no fomento ao desenvolvimento de “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS”, pois visam lucro e pelo fato de as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” visarem lucro tendem a ALOCAR RECURSOS RESTRITOS EM NICHOS DE MERCADO LUCRATIVOS, tem EXPERTISE EM TECNOLOGIA da informação para nichos de mercado lucrativos, tem mão de obra especializada em TI em larga escala para nichos de mercado lucrativos, são INTENSIVAS EM CAPITAL para SUPORTAR OS PERÍODOS DE INVESTIMENTO EM QUE NÃO HÁ RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO para nichos de mercado lucrativos, tem ESTRATÉGIAS DE LONGO PRAZO FOCADAS no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira” para nichos de mercado lucrativos e não estão presentes em todo o território nacional, fisicamente e digitalmente, para conectar TODAS AS CADEIAS DE VALOR de todas as atividades econômicas do país.

 

10.1.3 Como as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” visam lucro ao longo do tempo e pelo fato de as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” visarem lucro a longo do tempo tendem a PARALISAR ou MODIFICAR SUAS ESTRATÉGIAS de criação, desenvolvimento e extinção de “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS”, em função do lucro, DESALOCANDO, por exemplo, RECURSOS INVESTIDOS EM NICHOS DE MERCADO QUE DÃO LUCRO ABAIXO do inicialmente previsto, o que torna o desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, ao longo do tempo, por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais lucrativos, de baixa lucratividade e não lucrativos, e atividades econômicas digitais lucrativas, de baixa lucratividade e não lucrativas, NO BRASIL, NÃO SUSTENTÁVEL, AO LONGO DO TEMPO, razão pela qual seria necessário, a nosso ver, que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal FOSSEM MODERNIZADAS, COMO ESTÃO SENDO MODERNIZADAS, mas sejam MODERNIZADAS para serem mantidas sob o controle do Governo Federal como entes públicos, pois os entes públicos TEM FOCO VOLTADO PARA CUMPRIR POLÍTICAS PÚBLICAS para o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS E PARA O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS, PARA criação sustentável de “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS”, por longos anos, alocando as instituições financeiras federais MAIS RECURSOS, apesar da flutuação negativa ou da variação pouco promissora da perspectiva de lucro no  curto prazo ((((((((FUNÇÃO SOCIAL ESSA QUE NÃO CABE SER EXERCIDA POR BANCOS PRIVADOS)))))))), com profissionais de tecnologia da informação e em Unidades Estratégicas especificamente dedicados a essa tarefa hercúlea, durante anos a fio, para serem INTERCONETADOS e INTEGRADOS com os “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS” CRIADOS pelas  INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”, para que o Brasil consiga MASSIFICAR NO CAMPO TÁTICO A ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO da “ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” em todas as “Cadeias De Valor Digital” e em todos os “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” do país, COM MAIOR FOCO NO RESULTADO DE LONGO PRAZO da concretização da criação da “ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” do que com foco nos LUCROS IMEDIATOS em períodos de tempo curtos ou nos RESULTADOS de curto prazo, de forma que o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS E PARA O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS não perca fôlego, não seja executado de forma parcial ou simplesmente não seja executado, na medida em que ocorrem as flutuações econômicas e financeiras, negativas, para a “Economia da Era Industrial de Todos os Países do Mundo” e para a “Economia da Era Industrial Brasileira”, que estão passando, de forma bastante acelerada, por “Disrupção Digital”, conforme item 3.1.2 anterior.

 

11. Pelo exposto anteriormente:

 

a) os investimentos das “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”, na criação dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS, tendem a ser RESTRITOS A NICHOS DE MERCADOS LUCRATIVOS AO LONGO DO TEMPO, o que, consequentemente, tende a gerar menores investimentos no FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E NO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, pelas empresas de telecomunicações, pelas empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e pelos provedores de “Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))), comparativamente aos investimentos que essas empresas fariam no Brasil, se as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal estivessem conjuntamente realizando seus respectivos investimentos para criação dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL, o que tende a NÃO TORNAR SUSTENTÁVEL A CRIAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E MANUTENÃO DO AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais lucrativos, de baixa lucratividade e não lucrativos, e atividades econômicas digitais lucrativas, de baixa lucratividade e não lucrativas, NO BRASIL;

 

b) é altamente INEFICIENTE para os interesses do Brasil a eventual adoção de estratégia pelo Ministério da Economia de incentivar digitalização de partes dos bancos públicos federais, para vender essas partes MODERNIZADAS e DIGITALIZADAS para os bancos privados nacionais ou para vender essas partes MODERNIZADAS e DIGITALIZADAS para os bancos privados internacionais, pois assim agindo, na prática, o Ministério da Economia estaria ELIMINANDO A CAPACIDADE DE AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS FEDERAIS SEREM UTILIZADAS COMO INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIGITAIS, PARA O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E PARA O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, O QUE IRIA CONTRA OS INTERESSES NACIONAIS DE LONGO PRAZO. Ou seja, a estratégia de longo prazo indicar que é mais do que conveniente para os interesses nacionais que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal sejam MANTIDAS MODERNIZADAS E SEM INTERFERÊNCIAS POLÍTICAS, sob o comando do Governo Federal, para serem mantidas como bancos públicos ((((((((Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal)))))))) sem privatizar, FOCADOS NO DESENVOLVIMENTO DA “ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA”, atendendo orientações do Governo Federal e recebendo aportes do Governo Federal, PARA INVESTIMENTOS NA ÁREA DE TI do BB, se e quando for necessário, para manter o foco no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, para que o Banco do Brasil crie “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS” junto aos seus cerca de 54 milhões de clientes e atendendo orientações do Governo Federal e recebendo aportes do Governo Federal,  PARA INVESTIMENTOS NA ÁREA DE TI da CEF, se e quando for necessário, para manter o foco no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, para que a CEF crie “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS” junto aos seus cerca de 93 milhões de clientes, para acelerar, muito, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, quando o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal INTERCONETAREM e INTEGRAREM AS CADEIAS DE VALOR DIGITAIS CRIADAS pelo Banco do Brasil e AS CADEIAS DE VALOR DIGITAIS CRIADAS pela Caixa Econômica Federal e quando o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal INTERCONETAREM e INTEGRAREM SUAS RESPECTIVAS CADEIAS DE VALOR DIGITAIS com os respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS” CRIADOS pelas  INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”. A ((((((((privatização do Banco do Brasil S.A, a privatização da Caixa Econômica Federal e/ou a união entre o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal)))))))) IMPEDIRIA A CRIAÇÃO, MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado por todos os setores econômicos digitais e por todas as atividades econômicas digitais, acabaria com o PILOTO, NO BRASIL, da implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial, conforme está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores, pois não teríamos uma “ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” para INTERCONETAR e INTEGRAR com a “ECONOMIA DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO MUNDO”, relegando o Brasil a décadas e décadas de atraso e relegando o Brasil, o povo brasileiro e as empresas brasileiras a miséria, no futuro próximo;

 

c) “Os planos do Ministério da Economia para uma privatização do BB, em que o time de Guedes defende que as políticas de governo no setor bancário tenham como foco a Caixa Econômica Federal, com microcrédito, pagamento de benefícios, auxílios e outros serviços, e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para operações mais estruturadas e de longo prazo”, são altamente INEFICIENTES para os interesses do Brasil, pois não fomentam a CRIAÇÃO, MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado por todos os setores econômicos digitais ((((((((lucrativos, de baixa lucratividade e não lucrativos)))))))) e atividades econômicas digitais((((((((lucrativas, de baixa lucratividade e não lucrativas)))))))), para início, EM AMBIENTE PILOTO, NO BRASIL, da implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial, conforme está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores, pois não teríamos uma “ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” para INTERCONETAR e INTEGRAR com a “ECONOMIA DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO MUNDO”, relegando o Brasil a décadas e décadas de atraso e relegando o Brasil, o povo brasileiro e as empresas brasileiras a miséria, no futuro próximo. O planejamento estratégico do Ministério da Economia, para a economia brasileira, nos próximos anos, levando em consideração a “Disrupção Digital” pela qual passa a “Economia da Era Industrial de Todos os Países do Mundo” e a “Disrupção Digital” pela qual passa a “Economia da Era Industrial Brasileira”, deveria ser revisto ((((((((planejamento estratégico do Ministério da Economia, para a economia brasileira, nos próximos anos)))))))), para abarcar outras variáveis de modernização da economia brasileira, que se existir ((((((((planejamento estratégico do Ministério da Economia, para a economia brasileira, nos próximos anos)))))))) até o momento não foi divulgado, pelo Ministério da Economia, para conhecimento da sociedade brasileira;

 

d) a afirmação do Ministério da Economia de que “o país é bem servido pelas instituições de varejo do setor privado, com o registro de um forte crescimento da abrangência dos bancos digitais”, é altamente INEFICIENTE para os interesses do Brasil, pois não fomenta CRIAÇÃO, MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado por todos os setores econômicos digitais ((((((((lucrativos, de baixa lucratividade e não lucrativos)))))))) e atividades econômicas digitais((((((((lucrativas, de baixa lucratividade e não lucrativas)))))))), para início, EM AMBIENTE PILOTO, NO BRASIL, da implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial, conforme está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores, pois não teremos uma “ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” para INTERCONETAR e INTEGRAR com a “ECONOMIA DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO MUNDO”, pois as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” visam, apenas, lucro e pelo fato de as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” visarem, apenas, o lucro tendem a ALOCAR RECURSOS RESTRITOS EM NICHOS DE MERCADO LUCRATIVOS, com EXPERTISE EM TECNOLOGIA da informação para nichos de mercado lucrativos, com mão de obra especializada em TI em larga escala para nichos de mercado lucrativos, com uso INTENSIVO DE CAPITAL para SUPORTAR OS PERÍODOS DE INVESTIMENTO EM QUE NÃO HÁ RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO para nichos de mercado lucrativos, com ESTRATÉGIA DE LONGO PRAZO FOCADA EM NICHOS DE MERCADOS LUCRATIVOS e não no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, com as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” não estando presentes em todo o território nacional, fisicamente e digitalmente, para conectar TODAS AS CADEIAS DE VALOR de todas as atividades econômicas do país.

 

12. Início da transcrição da matéria:

 


Banco do Brasil: especialistas discutem reestruturação

 

Redesenho do BB deve contar com 5 mil demissões voluntárias e o fechamento de 361 unidades de atendimento, sendo 112 agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento

 

Edis Henrique Peres*

postado em 18/01/2021 18:02 / atualizado em 18/01/2021 18:04

  

"A reestruturação do Banco do Brasil é imprescindível devido ao momento dos mercados internacional e brasileiro”, opinou o diretor da Corretora Open Invest, César Bergo. Para ele, no atual momento de globalização e de chegada das fintechs ao país, se o banco não modernizar as relações de estrutura e trabalho, “cairá por terra”.

 

“O Banco do Brasil sempre foi um banco de destaque e a sua reestruturação é muito importante para torná-lo mais competitivo”, continuou Bergo. O redesenho do BB deve contar com 5 mil demissões voluntárias e o fechamento de 361 unidades de atendimento, sendo 112 agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento

 

Já para Kleytton Moraes, presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília e funcionário do Banco do Brasil, é compreensível o movimento do banco, mas não a forma como o redesenho está proposto.

 

“Esse processo de reestruturação abre espaço para que a concorrência entre em nichos importantes de posicionamento de mercado que o Banco do Brasil até então detinha. O redesenho não levou em conta os impactos sobre o funcionalismo, e o papel importante da instituição secular do BB, que é ser um banco público com responsabilidade para com os acionistas e focado na inclusão da sociedade brasileira”, defendeu.

 

O debate foi realizado nesta segunda-feira (18/1) no CB.Poder — uma parceria entre o Correio Braziliense e a TV Brasília. Moraes ressaltou que a reunião do Conselho de Administração sobre reestruturação não contou com a presença da representantes de funcionários do Banco do Brasil. “Ou seja, o banco está redesenhando a sua estratégia e excluindo da participação o representante dos trabalhadores, e isso dificulta o processo e gera efeitos negativos para a instituição”, afirmou.

 

Bergo defendeu que o Banco do Brasil deve ser mais enxuto e tecnológico para que tenha crescimento nos seus negócios. “Para que o banco ganhe mercado, ele precisa ter um volume de negócios para suprir a estrutura que possui hoje. E é preciso preparar o BB para angariar esses negócios, esse é o trunfo que o Banco do Brasil não pode perder”.

 

Privatização

 

O diretor da Corretora Open Invest, César Bergo, também opinou sobre o possível processo de privatização do Banco do Brasil. “Primeiro é preciso deixar claro o conceito de privatização. No caso do BB, não seria uma privatização, seria transferir o controle, porque o banco já é privado. Ele tem economia mista, ou seja, participação privada, diferente da Caixa Econômica que é 100% do governo”, pontuou.

 

Segundo o especialista, é desnecessária a existência de dois bancos oficiais do governo. “Uma solução futura seria uma fusão do BB com a Caixa Econômica ou um modelo no qual os dois bancos não sejam concorrentes”, defendeu.

 

Questionado sobre uma possível privatização do banco, o presidente do Sindicato dos Bancários, Kleitton Moraes, disse não acreditar que isso aconteça em razão da resistência da sociedade e dos funcionários, além de outros intervenientes que precisam do BB. “Estamos falando do agronegócio, da agricultura familiar, dos industriais. Esses intervenientes salvaguardam o BB como instituição pública eficiente e eficaz”.

 

Fonte – Link https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2021/01/4901118-banco-do-brasil-especialistas-discutem-reestruturacao.html

 

Fim

 

13. Início da transcrição da matéria:



Presidente do BB fica no cargo, mantém enxugamento e reacende debate sobre privatização

 

Bolsonaro havia ameaçado demitir André Brandão; para viabilizar venda no futuro, equipe econômica quer banco competitivo e sem interferência

 

18.jan.2021 às 17h58

 

EDIÇÃO IMPRESSA (https://www1.folha.uol.com.br/fsp/fac-simile/2021/01/19/)

 

Bernardo Caram (https://www1.folha.uol.com.br/autores/bernardo-caram.shtml)

 

Fábio Pupo (https://www1.folha.uol.com.br/autores/fabio-pupo.shtml)

 

BRASÍLIA - Ameaçado de demissão pelo presidente Jair Bolsonaro

(https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/01/bolsonaro-se-irrita-com-plano-de-demissao-voluntaria-e-ameaca-demitirpresidente-do-bb.shtml) (sem partido) na última semana, o presidente do Banco do

Brasil, André Brandão, permanecerá no cargo, de acordo com membros do governo.

 

Foco do atrito com o Planalto, a reestruturação do banco será mantida (https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/01/bb-vai-fechar-361-unidades-e-lancar-programa-de-demissao-para-5-milfuncionarios.shtml), sem mudanças no plano de demissão voluntária — que continua disponível no sistema interno dos funcionários. A principal justificativa para a manutenção do programa é que ele traz incentivos e tem adesão voluntária.

 

Ajustes devem ser feitos apenas na parte do pacote que prevê o fechamento de agências. Segundo relatos, é possível que haja uma revisão de parte das unidades que seriam fechadas, com substituição por outras.

 

Auxiliares do ministro Paulo Guedes (Economia) afirmam que o desfecho do caso é um sinal positivo para uma eventual privatização do banco (https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/05/tem-que-vender-essa-porra-logo-diz-guedes-sobre-bb.shtml), plano desejado pela equipe econômica, mas que sofre com resistência do presidente

Jair Bolsonaro (sem partido).

 

A avaliação é que manter o BB competitivo, rentável, com as contas ajustadas e sem interferência política pode abrir caminho para uma oportunidade de venda da instituição no futuro.

 

A revisão das agências que serão fechadas para se manter o atendimento bancário em pequenos municípios é uma atitude que membros do governo esperam dos administradores do banco e é citada, inclusive, como uma medida de bom-senso.

 

Isso porque fechar postos de atendimento em cidades menores é um tipo de iniciativa que gera críticas de prefeitos e estimula reações de parlamentares. Tanto o Planalto como a equipe econômica vêm sendo cobrados.

 

O momento é delicado porque Câmara e Senado estão em campanha eleitoral para a escolha de suas respectivas presidências. Na Câmara, o Planalto decidiu apoiar o candidato Arthur Lira (PP-AL) em uma disputa que segue indefinida.

 

Também é mencionada uma necessidade de se aprimorar a comunicação entre o banco e o governo em propostas que podem soar como sensíveis, mas que têm fundamentação técnica para a empresa.

 

De qualquer forma, mesmo com uma eventual reanálise, a essência do plano de enxugamento não deve sofrer grandes alterações. Nos planos do Ministério da Economia para uma privatização do BB, o time de Guedes defende que as políticas de governo no setor bancário tenham como foco a Caixa Econômica Federal, com microcrédito, pagamento de benefícios, auxílios e outros serviços, e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para operações mais estruturadas e de longo prazo. Membros da pasta afirmam que o país é bem servido pelas instituições de varejo do setor privado, e registra um forte crescimento da abrangência dos bancos digitais.

 

A privatização do BB é defendida por Guedes, enquanto Bolsonaro não quer ver o assunto discutido em seu mandato. Em reunião no Palácio do Planalto em maio de 2020, o ministro reiterou sua posição pela venda. "BNDES e Caixa, que são nossos, públicos, a gente faz o que quer. Banco do Brasil a gente não consegue fazer nada e tem um liberal lá. Então tem que vender essa porra logo", afirmou Guedes em reunião ministerial do dia 22 de abril.

 

A fala está em vídeo gravado pelo Planalto e tornado público pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O então presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, defendeu no encontro a venda do banco. Mas Bolsonaro vetou o assunto. "Isso aí só se discute, só se fala isso em 2023, tá?", disse o presidente da República.

 

O processo de fritura do presidente do BB começou na semana passada, após a divulgação do plano de enxugamento. A cúpula do banco já via necessidade de mudanças na estrutura, mas o desenvolvimento do programa de reestruturação só foi adiante após a posse de Brandão. O programa de demissão voluntária pode levar à saída de até 5 mil funcionários.

 

Mas o fechamento de agências, que gerou insatisfação entre parlamentares e suas bases políticas, foi tratado como o estopim para a irritação do presidente. Membros do governo afirmam que o anúncio veio em momento ruim porque poderia atrapalhar as negociações para a eleição do comando do Congresso.

 

Além disso, argumentam que o país passa por uma alta nas taxas de desemprego e que o programa de enxugamento poderia se tornar mais uma pauta negativa para o governo. Bolsonaro chegou a determinar a demissão de Brandão, mas foi convencido a recuar por Guedes e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

 

Fonte – Link https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/01/presidente-do-bb-fica-no-cargo-mantem-enxugamento-e-reacende-debate-sobre-privatizacao.shtml

 

Fim

 

14. Início da transcrição da matéria:


CONDIÇÕES PARA RETOMADA ECONÔMICA MAIS RÁPIDA DOS PAÍSES E RECUPERAÇÃO ECONÔMICA GLOBAL SINCRONIZADA MAIS RÁPIDA - Esta análise está dividida em vários tópicos, listados a seguir, onde estão contidos os seguintes planejamentos estratégicos, que objetivam equalizar a visão do Brasil e dos demais países do mundo sobre os impactos econômicos e financeiros que a crise sanitária do COVID-19 gerou para todos os países do mundo e para o Brasil, ao mesmo tempo, e de como o Brasil e os demais países do mundo poderiam agir, ao mesmo tempo, PARA QUE A RETOMADA ECONÔMICA SEJA MAIS RÁPIDA PARA CADA PAÍS INDIVIDUALMENTE E OCORRA DE FORMA MAIS RÁPIDA A RECUPERAÇÃO ECONÔMICA SINCRONIZADA ENTRE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO: I.A) “Planejamento Estratégico Pós-Pandemia COVID-19 - Sugestões de Modernização da Economia Brasileira e de Modernização da Economia de Todos os Demais Países do Mundo” Ao Mesmo Tempo”; I.B) “Planejamento Estratégico Durante a Pandemia COVID-19 e Pós Pandemia COVID-19 - Sugestões de Condução da Política Econômica, da Política Monetária e das Medidas de Socorro à Economia Para Evitar a HIPERINFLAÇÃO Durante a Pandemia COVID-19 e Pós Pandemia COVID-19 No Brasil e No Mundo”; I.C) “Endividamento Público - Planejamento Estratégico Durante a Pandemia COVID-19 e Pós Pandemia COVID-19 - Diagnóstico do Endividamento Público Brasileiro e ALERTA DE QUE O EXCESSO DE GASTOS PÚBLICOS, NECESSÁRIOS, PARA COMBATER A COVID-19 NÃO DEVERIA ULTRAPASSAR DETERMINADO LIMITE, NESSE PRIMEIRO MOMENTO, SOB PENA DE GERAR HIPERINFLAÇÃO Pós Pandemia COVID-19 e DESTRUIR A ECONOMIA BRASILEIRA E DESTRUIR AS DEMAIS ECONOMIAS DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO, NO SEGUNDO MOMENTO, TORNANDO INÚTEIS TODOS OS ESFORÇOS EMPREENDIDOS NAS MEDIDAS DE SOCORRO PARA PESSOAS FÍSICAS E PARA PESSOAS JURÍDICAS, NO PASSADO (HOJE)”; I.D) “Planejamento Estratégico Pós Pandemia COVID-19 - Sugestões de Forma de Reabertura da Economia Brasileira e de Reabertura das Economias dos Demais Países do Mundo PARA QUE A RETOMADA ECONÔMICA SEJA MAIS RÁPIDA PARA CADA PAÍS INDIVIDUALMENTE E OCORRA DE FORMA MAIS RÁPIDA A SINCRONIZAÇÃO DA RETOMADA ECONÔMICA ENTRE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, SENÃO TODAS AS ECONOMIAS, DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, PODEM QUEBRAR SUAS RESPECTIVAS ECONOMIAS, SIMULTANEAMENTE, QUEBRANDO AS MICROEMPRESAS E QUEBRANDO AS PEQUENAS EMPRESAS, NO PRIMEIRO MOMENTO, POR NÃO ESTAREM PREPARADAS PARA A “TRANSFORMAÇÃO DIGITAL” DE SEUS RESPECTIVOS MODELOS DE NEGÓCIOS NO PÓS PANDEMIA COVID-19, PENSANDO ERRONEAMENTE A CLASSE POLÍTICA DE TODOS OS PAÍSES E PENSANDO ERRONEAMENTE ALGUNS POUCOS GRANDES EMPRESÁRIOS DE TODOS OS PAÍSES, COM FOCO EM INTERESSES EMPRESARIAIS DE CURTO PRAZO, DE QUE PODEM TRANSFERIR OS TRABALHADORES OU AS ATIVIDADES DESSAS EMPRESAS DE BAIXA PRODUTIVIDADE (MICROEMPRESAS E PEQUENAS EMPRESAS) PARA GRANDES EMPRESAS E, DESSA FORMA, AUMENTAR A PRODUTIVIDADE GERAL DA ECONOMIA”, O QUE PODE QUEBRAR AS GRANDES EMPRESAS, PREPARADAS PARA A “TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, NO SEGUNDO MOMENTO, POR COLAPSOS GENERALIZADOS DE QUASE TODOS OS MERCADOS CONSUMIDORES DOS PRODUTOS E SERVIÇOS “FABRICADOS” POR GRANDES EMPRESAS NO MUNDO INTEIRO, POR FALTA DE RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS, POR FALTA DE RENDA DE MICROEMPRESAS E POR FALTA DE RENDA DE EMPRESAS DE PEQUENO PORTE, CUJOS MODELOS DE NEGÓCIOS FORAM “MORTOS”, POR TRANSFORMAÇÕES DIGITAIS BRUSCAS, DA NOITE PARA O DIA, COMO SE OBSERVA QUE ESTÁ OCORRENDO NO TRABALHO EM CASA, EM FUNÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, QUE AS MICROEMPRESAS E AS PEQUENAS EMPRESAS NÃO TEM CONDIÇÕES DE IMPLEMENTAR (TRANSFORMAÇAO DIGITAL DE SEUS MODELOS DE NEGÓCIOS DA “ERA INDUSTRIAL” PARA A “ERA DIGITAL”), NO CURTO PRAZO, PARA PODEREM SOBREVIVER NO PÓS PANDEMIA COVIC-19, ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE AOS TRABALHADORES PESSOAS FÍSICAS DA ECONOMIA INFORMAL, QUE SÃO METADE DA MÃO DE OBRA DA ECONOMIA GLOBAL”; I.E) “Diagnóstico da Organização Internacional do Trabalho (OIT) - Metade da mão de obra global corre risco de perder renda, diz OIT”; e I.F) “Fed alerta que paralisação nos EUA pode levar a dano econômico duradouro” - Presidente do Federal Reserve de St. Louis alertou que paralisação prolongada da economia americana é impraticável. A ECONOMIA DEVE SER REABERTA PARA EVITAR ALGO COM PIOR RESULTADO DO QUE JÁ ESTÁ OCORRENDO”. “As partes constituintes de cada “Planejamento Estratégico Durante a Pandemia COVID-19 e Pós Pandemia COVID-19”, citadas anteriormente, se articulam, logicamente, para formar um todo para condução da política econômica, ao longo do tempo, para condução da política monetária, ao longo do tempo, para condução da política fiscal, ao longo do tempo, para condução das medidas de socorro sanitárias para Estados e Municípios, ao longo do tempo, e para condução das medidas de socorro à economia, no nível macroeconômico e no nível microeconômico, ao longo do tempo, para o Brasil e para os demais países do mundo, durante a pandemia COVID-19 e pós pandemia COVID-19”. Necessário registrar necessidade de a humanidade aprofundar os estudos sobre “Estatística - Índice de Correlação de Pearson - Estágios Matemáticos e Dimensões de Relacionamento - ALGORITMO PARA ESTUDO MATEMÁTICO E ESTATÍSTICO DO COMPORTAMENTO DO CORONAVÍRUS VIA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL”, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/estatistica-indice-de-correlacao-de.html, senão não vai ser possível gerir, adequadamente, o “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”, POR MEIO DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (vide item “J” abaixo) – Fonte – Link link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/esta-analise-esta-dividida-em-varios.html

 

14.1 Observação: esta análise consta do arquivo “DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo - 02.05.2020.docx” e está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/esta-analise-esta-dividida-em-varios.html

 

Fim

Nenhum comentário:

Postar um comentário