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sexta-feira, 31 de maio de 2019

Especialistas apontam ações para impulsionar inovação no Brasil - Decreto 9.319/2018, que institui o Sistema Nacional para a Transformação Digital (SinDigital) e estabelece a estrutura de governança para a implantação da Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (E-Digital) - O E-Digital prevê 100 ações para impulsionar a digitalização na indústria, no setor de serviços e na sociedade nos próximos quatro anos

Especialistas apontam ações para impulsionar inovação no Brasil - Decreto 9.319/2018, que institui o Sistema Nacional para a Transformação Digital (SinDigital) e estabelece a estrutura de governança para a implantação da Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (E-Digital) - O E-Digital prevê 100 ações para impulsionar a digitalização na indústria, no setor de serviços e na sociedade nos próximos quatro anos - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2019/05/especialistas-apontam-acoes-para.html?m=1



CONCLUSÃO - O livro intitulado Innovation in Brazil: Advancing development in the 21st century, resultado de um projeto financiado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), que reúne reflexões de pesquisadores do Centro de Desempenho Industrial (Industrial Performance Center) do MIT e acadêmicos, empresários e especialistas em política científica e tecnológica no Brasil, sobre os desafios para a criação de um ambiente mais favorável à inovação no país e o Decreto 9.319/2018, que institui o Sistema Nacional para a Transformação Digital (SinDigital) e estabelece a estrutura de governança para a implantação da Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (E-Digital), prevendo 100 ações para impulsionar a digitalização na indústria, no setor de serviços e na sociedade, nos próximos quatro anos, certamente estão em perfeita sintonia e sincronia, MAS É NECESSÁRIO QUE A INICIATIVA PRIVADA MANTENHA O FOCO DE PARCERIA COM O GOVERNO FEDERAL, para que as 100 ações para impulsionar a digitalização na indústria, no setor de serviços e na sociedade, nos próximos quatro anos, objeto do Decreto 9.319/2018, SAIAM DO PAPEL

1. Na matéria constante do item 4 abaixo, especialistas apontam ações para impulsionar a inovação no Brasil, dizendo que:

A) “Para impulsionar a inovação, de modo a permitir aumentar a produtividade e o crescimento econômico do país e colocá-lo na rota de desenvolvimento no século 21, é preciso implementar um conjunto de ações estratégicas, sugerem os autores de um livro lançado em inglês, intitulado Innovation in Brazil: Advancing development in the 21st century. O livro ganhará uma edição em português, prevista para ser lançada em outubro”;

B) “Resultado de um projeto financiado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o livro reúne reflexões de pesquisadores do Centro de Desempenho Industrial (Industrial Performance Center) do MIT e acadêmicos, empresários e especialistas em política científica e tecnológica no Brasil, sobre os desafios para a criação de um ambiente mais favorável à inovação no país”.

2. O Diário Oficial da União (DOU) publicou, quinta-feira (22/03/2018), o Decreto 9.319/2018, que institui o Sistema Nacional para a Transformação Digital (SinDigital) e estabelece a estrutura de governança para a implantação da Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (E-Digital) - Fonte - Link https://epocanegocios.globo.com/Brasil/noticia/2018/03/epoca-negocios-decreto-institui-estrategia-com-acoes-para-impulsionar-digitalizacao-da-economia.html

2.1 O E-Digital prevê 100 ações para impulsionar a digitalização na indústria, no setor de serviços e na sociedade nos próximos quatro anos.

2.2 A “ESTRATÉGIA BRASILEIRA PARA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL (E-DIGITAL), está disponível no link http://www.mctic.gov.br/mctic/export/sites/institucional/estrategiadigital.pdf, de onde reproduzimos o SUMÁRIO abaixo, estando, também, EM ANEXO:

SUMÁRIO ESTRATÉGIA BRASILEIRA PARA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL (E-DIGITAL)

APRESENTAÇÃO........................................................................5

INTRODUÇÃO............................................................................6

METODOLOGIA ADOTADA ................................................11

EIXOS TEMÁTICOS – HABILITADORES......................................................................13

A. Infraestrutura e Acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação...............................................13

B. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação...................................................................................25

C. Confiança no Ambiente Digital .................................37

1. Proteção de Direitos e Privacidade...........................37

2. Defesa e Segurança no Ambiente Digital..............41

D. Educação e Capacitação Profissional .....................45

E. Dimensão Internacional...............................................53

1. Governança da Internet...............................................54

2. Processos Integração Economia Digital................56

3. Internacionalização das Empresas Brasileiras na Economia Digital.................................................................58

EIXOS TEMÁTICOS – TRANSFORMAÇÃO
DIGITAL..................................................................................60

F. Transformação Digital da Economia......................60

1. Economia Baseada em Dados.................................60

2. Um Mundo de Dispositivos Conectados............66

3. Novos Modelos de Negócio...................................75

G. Transformação Digital: Cidadania e Governo..93

3. O livro intitulado Innovation in Brazil: Advancing development in the 21st century, resultado de um projeto financiado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), que reúne reflexões de pesquisadores do Centro de Desempenho Industrial (Industrial Performance Center) do MIT e acadêmicos, empresários e especialistas em política científica e tecnológica no Brasil, sobre os desafios para a criação de um ambiente mais favorável à inovação no país e o Decreto 9.319/2018, que institui o Sistema Nacional para a Transformação Digital (SinDigital) e estabelece a estrutura de governança para a implantação da Estratégia Brasileira para a Transformação Digital (E-Digital), prevendo 100 ações para impulsionar a digitalização na indústria, no setor de serviços e na sociedade, nos próximos quatro anos, certamente estão em perfeita sintonia e sincronia, MAS É NECESSÁRIO QUE A INICIATIVA PRIVADA MANTENHA O FOCO DE PARCERIA COM O GOVERNO FEDERAL, para que as 100 ações para impulsionar a digitalização na indústria, no setor de serviços e na sociedade, nos próximos quatro anos, objeto do Decreto 9.319/2018, SAIAM DO PAPEL.

4. Início da transcrição da matéria:

Especialistas apontam ações para impulsionar inovação no Brasil

Para impulsionar a inovação, de modo a permitir aumentar a produtividade e o crescimento econômico do país e colocá-lo na rota de desenvolvimento no século 21, é preciso implementar um conjunto de ações estratégicas, sugerem os autores de um livro lançado em inglês, intitulado Innovation in Brazil: Advancing development in the 21st century. O livro ganhará uma edição em português, prevista para ser lançada em outubro

Resultado de um projeto financiado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o livro reúne reflexões de pesquisadores do Centro de Desempenho Industrial (Industrial Performance Center) do MIT e acadêmicos, empresários e especialistas em política científica e tecnológica no Brasil, sobre os desafios para a criação de um ambiente mais favorável à inovação no país

Fonte - Link https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=especialistas-apontam-acoes-impulsionar-inovacao-brasil&id=010175190530#.XPBhsZZv-aM

Com informações da Agência Fapesp -  30/05/2019

Perspectivas sobre a inovação

Nos últimos 20 anos, o Brasil concretizou diversas políticas e programas voltados a fortalecer a capacidade de inovação no setor produtivo.

O país aumentou os investimentos em ciência e tecnologia, estimulou a interação em pesquisa entre empresas e universidades e fomentou a criação de novas instituições voltadas a facilitar a pesquisa e desenvolvimento (P&D) na iniciativa privada.

Apesar de algum sucesso nessa trajetória - egressos das melhores universidades no país têm criado empresas startups baseadas em conhecimento e algumas dessas tornaram-se "unicórnios", empresas que valem mais de US$ 1 bilhão -, a agenda da inovação no Brasil não avançou no ritmo necessário.

Para impulsionar a inovação, de modo a permitir aumentar a produtividade e o crescimento econômico do país e colocá-lo na rota de desenvolvimento no século 21, é preciso implementar um conjunto de ações estratégicas, sugerem os autores de um livro lançado em inglês, intitulado Innovation in Brazil: Advancing development in the 21st century. O livro ganhará uma edição em português, prevista para ser lançada em outubro.

Resultado de um projeto financiado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o livro reúne reflexões de pesquisadores do Centro de Desempenho Industrial (Industrial Performance Center) do MIT e acadêmicos, empresários e especialistas em política científica e tecnológica no Brasil, sobre os desafios para a criação de um ambiente mais favorável à inovação no país.

"O livro é binacional, no sentido de que tem uma participação muito equilibrada de autores dos Estados Unidos e do Brasil.

Além disso, é interdisciplinar, uma vez que, entre os autores, há economistas, sociólogos, engenheiros, físicos e empresários. Isso permite ter perspectivas distintas sobre a inovação," disse Ben Ross Schneider, um dos editores do livro.

Não está funcionando

Algo há a se fazer porque os resultados não estão vindo apesar de o Brasil liderar os investimentos em P&D na América Latina, gastando mais do que o dobro da média de recursos dos outros países, e ser responsável por cerca de dois terços dessa atividade na região.

O Brasil também é um dos principais investidores em P&D entre os países de renda média, juntamente com a Malásia e a Rússia, com gastos para essa finalidade equivalendo a 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB), cerca da metade dos níveis dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Mas esse investimento do Brasil em P&D teve pouco impacto na produtividade, o número de registros de patentes por empresas no país continua baixo e a maioria das inovações feitas pelo setor privado é focada em produtos e processos voltados ao mercado interno.

Estratégias de P&D para o Brasil

Entre as ações recomendadas pelos autores do livro estão aprofundar o envolvimento do Brasil com a economia global, alinhar políticas industriais e de inovação, facilitar a colaboração entre empresas e universidades, apoiar a inovação institucional e promover setores estratégicos.

Segundo eles, uma das lições que o Brasil pode aprender a partir das experiências de outros países que também procuraram aumentar a capacidade de inovação nas últimas décadas é que, em comum, incluíram em suas estratégias o fortalecimento das universidades como parceiras das indústrias e do governo em pesquisas que podem resultar em desenvolvimento econômico.

No Brasil, as universidades evoluíram nas últimas décadas, embora de forma desigual, ao adotar uma abordagem que associou a busca de excelência em educação de seus estudantes à incorporação de iniciativas relacionadas ao desenvolvimento econômico e ao empreendedorismo.

Alguns dos desafios enfrentados para traduzir o conhecimento científico e técnico gerado por essas instituições de pesquisa em novos produtos, processos e serviços pelo mercado, contudo, são pequeno número de engenheiros formada no país, o alto custo de insumos para P&D devido a políticas protecionistas e o limitado número de parceiros no setor privado dispostos a investir em tecnologias em estágio inicial, apontam os autores.

Na opinião de Fernanda de Negri, coordenadora de pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e também uma das autoras do livro, há muitas áreas no Brasil nas quais poderiam ser aplicados os conhecimentos gerados pelas universidades e instituições de pesquisa. Essas áreas, como saúde, mobilidade urbana e energia, poderiam ser priorizadas nos investimentos em pesquisa por meio de fundos específicos.

Outras áreas ou setores estratégicos nos quais o Brasil poderia aumentar os incentivos para inovação apontados pelos autores são em energias renováveis, como a eólica, a solar, a térmica e os biocombustíveis.

Fonte - Link https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=especialistas-apontam-acoes-impulsionar-inovacao-brasil&id=010175190530#.XPBhsZZv-aM

Fim

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