CONTINUAÇÃO
DA PARTE 01
Transcrição do arquivo “Moeda de Reserva Digital - Blockchain e Bitcoin.docx” - Arquivo “Moeda de Reserva Digital - Blockchain e Bitcoin.docx”, disponibilizado no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link abaixo, contendo 32 arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO - Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
Academia
Platônica de Brasília - Ciclos Cósmicos - Moeda de Reserva Digital - “Blockchain”
- “Bitcoin” - Sistema Financeiro Nacional da “Era Industrial” e o Sistema
Financeiro Internacional da “Era Industrial” - SUGESTÕES PARA CRIAÇÃO DE
ECOSSISTEMA DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL DA “ERA DIGITAL” - SUGESTÕES PARA
CRIAÇÃO DE ECOSSISTEMA DO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL DA “ERA DIGITAL” -
Criação de “Bitcoin” e de “Blockchain” Pelo Sistema Financeiro Nacional da “Era
Digital” - Criação de “Bitcoin” e de “Blockchain” Pelo Sistema Financeiro
Internacional da “Era Digital” - Sugestões de Formas de INTERLIGAÇÃO e de INTEGRAÇÃO do Sistema Financeiro Nacional da
“Era Industrial” e do Sistema Financeiro Internacional da “Era Industrial” Com
o Sistema Financeiro Nacional da “Era Digital” e Com o Sistema Financeiro
Internacional da “Era Digital” - Criação de Bitcoin da Moeda Real Utilizada
Pela Economia Real Depositada em Reservas Bancárias - Espelhamento Entre a Moeda
Real Utilizada Pela Economia Real Depositada em Reservas Bancárias e o
“Bitcoin” da Moeda Real Utilizada Pela Economia Real Depositada em Reservas
Bancárias - INTERLIGAÇÃO E INTEGRAÇÃO ENTRE A MOEDA REAL UTILIZADA PELA
ECONOMIA REAL DEPOSITADA EM RESERVAS BANCÁRIAS E O “BITCOIN” DA MOEDA REAL
UTILIZADA PELA ECONOMIA REAL DEPOSITADA EM RESERVAS BANCÁRIAS - Criação de
“Bitcoin” e de “Blockchain” Pelo Sistema Financeiro Nacional da “Era Digital”
Utilizando INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO Entre a Moeda Real Virtual e o “Bitcoin”
da Moeda Real - Criação de “Bitcoin” e de “Blockchain” Pelo Sistema Financeiro
Internacional da “Era Digital” Utilizando INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO Entre a Moeda
Real Utilizada Pela Economia Real Depositada em Reservas Bancárias e o
“Bitcoin” da Moeda Real Utilizada Pela Economia Real Depositada em Reservas
Bancárias
Banco Central do Brasil - Confirmação de Recebimento de
Mensagem - Protocolo nº 2017228389, de 11/06/2017, às 19:56:20
12.7
Blockchain
redefine a confiança para uma economia global e digital
Tecnologia - 30 de março de 2017 às 17h14
É difícil imaginar que a tecnologia de registros distribuídos
não esteja chegando, de uma maneira ou de outra
Mariana Dahan e Michael Casey *
Parece que todos estão falando sobre Blockchain e tecnologia
distribuída para registros. Os dados do Google Trends mostram que as buscas
pela palavra “ BLOCKCHAIN” aumentaram exponencialmente. Novos artigos tratam a
particularidade do Blockchain no que diz respeito à “tecnologia de registros digitais”, como uma solução para
tudo, cobrindo desde intermediários de Wall Street em busca de renda até a
reforma mundial da democracia.
Uma boa parte deste cenário pode ser considerado exagero, mas o
Blockchain é realmente uma grande inovação. Isto porque oferece uma abordagem
descentralizada para verificar mudanças em informações importantes, e endereça
o problema secular da confiança, um recurso social que é muitas vezes escasso,
especialmente hoje em meio à crescente preocupação sobre a segurança de nossos
dados pessoais, nossas finanças e nossas transações.
Em resumo, esta fixação pode ser um benefício para inclusão
financeira e outros serviços básicos de entrega, ajudando a atingir os desafios
globais estabelecidos no Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (SDGs).
Separar o exagero da realidade depende de quão bem identificamos
onde as instituições, que até agora desempenharam um papel na mediação da
confiança entre as pessoas, estão ficando aquém, especialmente no quesito
dinheiro. A implantação do Blockchain nessas configurações para gerar confiança
e segurança descentralizada poderia alcançar grandes avanços na inclusão e na
inovação.
Então, o que queremos dizer com confiança descentralizada? O
conceito não é familiar em parte, porque a sua conexão – confiança centralizada
– é algo que muitas vezes tomamos com certo, pelo menos enquanto ele está
funcionando. Porém, se olharmos para a história das transações desde os
primeiros sistemas de troca com as do sistema de câmbio de dinheiro digital dos
dias atuais, podemos ver como diferentes protocolos de confiança evoluíram e
como, em cada caso, centralizar a confiança em certas instituições tem
periodicamente causado problemas.
À medida que as estratégias para lidar com esse desafio
evoluíram, diferentes instituições garantidores surgiram. Traçando essa
evolução, também podemos ver mudanças paralelas nas moedas que encapsulam meios
de troca e armazenamento de valor. Em outras palavras, os sistemas de confiança
das sociedades sempre estiveram intrinsecamente ligados às suas definições de
dinheiro.
Transações financeiras: confiança e encapsulamento do valor do
dinheiro ao longo da história
Os chefes tribais eram as primeiras instituições garantidoras,
atuando como guardiões da memória coletiva, que “registrava” trocas de valor
pelos membros da tribo. Porém, uma ou várias memórias dos membros não foram
suficientes para acompanhar o volume de transações ao longo do tempo. As
pessoas então introduziram cadastros e outros registros iniciais, como o
nick-sticks do rei da Inglaterra, para ajudar a superar as questões de
adulteração e para atuar como um contador.
Mais tarde, os governos emitiram dinheiro com lastro em
diamantes e metais preciosos, especialmente ouro, para incentivar a confiança
no sistema monetário. Essas mercadorias eram escassas, garantindo que elas
conservassem seu valor, e também tivessem a vantagem de serem facilmente transportáveis
e divisíveis. Desde então, esta prática foi suplantada pela emissão de dinheiro
fixo sem o apoio de uma mercadoria física, uma mudança que deixou os adeptos do
padrão-ouro desconfortáveis até hoje. Em essência, eles não confiam no fiador
do governo para manter o valor da moeda.
O debate antiquíssimo sobre o ouro não pode ser desassociado do
papel desmesurado que os bancos comerciais têm assumido cada vez mais dentro do
nosso sistema monetário, uma mudança que alterou a composição do dinheiro e
deu-lhes uma função chave de manutenção de registros como portadores de
confiança delegada.
A medida que os bancos reciclam depósitos através da emissão de
créditos contra eles sob a forma de cheques e notas promissórias, a moeda
fiduciária do governo se transforma em uma maior circulação de crédito e
débito. Isso deixou os bancos ocupando locais quase independentes em uma rede
dispersa e fragmentada de contabilistas.
Isso criou um difícil ato de equilíbrio, uma vez que o lado de
ativos excedentes dos bancos era ilíquido, já que os empréstimos de longo prazo
não podiam ser facilmente resgatados, enquanto seus passivos eram muito
líquidos e já que os depositantes podiam resgatar seus fundos em dinheiro a
qualquer momento.
A confiança pública na gestão dos bancos dessa relação tornou-se
um bem social vital cuja frequente desagregação deu origem a crises bancárias.
Isso levou à criação de bancos centrais, que ofereceram serviços de credor de
último recurso em troca de escrutínio regulatório. Um sistema de hub-and-spokes
surgiu, com um excedente centralizado gerenciado pelo banco central atuando
como um respaldo confiável para a multidão de bancos comerciais subordinados,
onde a maioria dos saldos monetários da sociedade permaneceu.
Esse modelo centralizado de confiança, com seus pools de
informações agrupados, foi desde então se digitalizando, mas sua estrutura não
mudou. E, mesmo com os bancos centrais fazendo o melhor para gerir o problema
central dos ativos e passivos desajustados, as relações sistêmicas entre os
registros mestres independentes e fechados dos bancos tornaram-se extremamente
difíceis de gerir à medida que o sistema se tornou mais complexo e interligado
(a crise financeira de 2008 é melhor vista como uma perda de confiança pública
nos portadores de registros). Enquanto isso, os ataques de hackers contra
bancos, como aqueles que recentemente permitiram aos criminosos explorar o
serviço de mensagens de câmbio internacional Swiftshow, tornaram esses grandes
repositórios de dados vulneráveis.
Este é o lugar onde o Blockchain e as redes de registros
públicos distribuídos vêm. Temos agora a perspectiva de suplantar aqueles
portadores encarregados da confiança com um modelo mais descentralizado, mais
robusto. Esse tipo de razão, compartilhado entre uma rede de computadores
autônomos, que confirmam e validam seu conteúdo seguindo um algoritmo exclusivo
que os obriga a agir no interesse comum, é essencialmente inviolável. As
proteções criptográficas são tais que, sob a capacidade de computação atual,
para que fosse possível voltar e alterar entradas de dados passados seria
necessário uma potência computacional de quantidade proibitivamente cara. Por
isso, muitas vezes é descrito como o primeiro “livro-razão imutável” do mundo.
Isso permite uma transmissão monetária mais segura e um registro mais ou menos
permanente de transações de dinheiro digital.
O
dinheiro pode ser apenas o começo
Os tópicos discutidos na cúpula Blockchain em Necker Island nas
Ilhas Virgens Britânicas revelam uma série vertiginosa de casos de uso de
não-moedas para a tecnologia: alguns estão trabalhando em transferências em
tempo real de ações e títulos, ignorando os intermediários financeiros
atualmente envolvidos numa cadeia complicada de procedimentos de compensação e
liquidação. Músicos e fotógrafos estão armazenando dados de propriedade sobre
seus trabalhos digitais no Blockchain para ganhar autonomia sobre seu material
protegido por direitos autorais e construir relacionamentos diretos e criativos
com fãs e outros artistas. Os varejistas estão usando o Blockchain para
transformar pontos de fidelidade em uma moeda de fato. Hospitais estão
experimentando sistemas que dão aos pacientes controle sobre seus registros
pessoais, ao abrir versões criptografadas deles de forma agregada, para que a
pesquisa possa ser feita sobre os dados. O potencial de desintermediação do
Blockchain está sendo testado em finanças comerciais, gerenciamento da cadeia
de suprimentos, auditoria, sistemas de votação, serviços notarias e jurídicos,
e a grande identidade digital.
Igualmente importante, a tecnologia Blockchain facilitará o
futuro que os tecnólogos, governos e empresas já estão planejando. Muitos
acreditam que a Internet das Coisas (IoT), em que potencialmente centenas de
bilhões de dispositivos irão transacionar e compartilhar informações através de
um complexo conjunto de linhas de comunicação, será inseguro e ineficiente a
menos que seja construído sobre uma estrutura de Blockchain. Não será rentável
para os bancos gerenciar esses bilhões de pequenas transações, e enquanto
fabricantes de dispositivos, provedores de software e empresas de
telecomunicações podem querer se posicionar como intermediários.
Para essas trocas, não está claro como eles seriam capazes de
interoperar uns com os outros. Como um grupo de engenheiros da IBM observou em
um documento lançando um programa baseado em Blockchain para a economia e IoT,
tal sistema descentralizado é necessário para “salvar o futuro da Internet das
Coisas”.
Como uma extensão desta questão de IoT, o Blockchain também pode
ser necessário para garantir as redes distribuídas e descentralizadas de
energia que comunidades em todo o mundo estão construindo em busca de
eficiência energética e segurança. As novas redes serão baseadas em complexas
redes de IoT em que as células de energia solar baseadas em casa estarão
interligadas; medidores inteligentes, autônomos e auto-comunicáveis;
dispositivos elétricos baseados localmente estão todos trocando informações,
elétrons e dinheiro uns com os outros. É a antítese do antigo modelo
centralizado, onde um utilitário público é confiável para entregar o poder,
monitorar e gerenciar medidor de cada casa, manter o controle de quanto os
clientes usam e devem e, em seguida, faturar todos.
As concessionárias de energia pública não terão nenhuma
participação econômica nessas transações localizadas e, portanto, não podem ser
encarregadas de monitorar os dados e enviar faturas. Em vez disso, está futura
infra-estrutura de energia precisa de um protocolo de confiança descentralizada
e de uma moeda digital que possa fluir sem problemas entre dispositivos a baixo
custo. A tecnologia Blockchain é o principal candidato para fornecer ambos.
O que poderíamos dizer do desenvolvimento econômico e os
objetivos de desenvolvimento sustentável? À medida que os livros contábeis
distribuídos revisam os processos bancários legados, a esperança é que os
sistemas financeiros do mundo em desenvolvimento possam saltar para a próxima
geração. Isso tem paralelos com o salto que bilhões de pessoas do mundo em
desenvolvimento fizeram ao ganhar acesso aos serviços de telefonia móvel bem
antes de terem telefones fixos.
Talvez a maior promessa nesta evolução de protocolos de
confiança e dinheiro digital é que ele pode avançar na inclusão financeira. O
Blockchain tem o potencial de oferecer uma infraestrutura menos complexa e
menos dispendiosa para o envio de dinheiro, o que poderia finalmente torná-lo
economicamente eficiente para as instituições financeiras prestarem serviços
aos menos favorecidos. Se essa tecnologia também pode ser usada para proteger
identidades digitais robustas e auto-soberanas em torno de dados pessoais, há
uma possibilidade real de que pessoas em lugares com documentos, registros e
regras de leis ruins possam finalmente estabelecer medidas confiáveis de
reputação de outra maneira boa. Isso lhes permitiria afirmar quem eles são e
mostrar por que um banco deve dar-lhes empréstimo.
Enquanto isso, a perspectiva de armazenar e atualizar títulos de
propriedade e cadastros sobre Blockchain poderia, pela primeira vez, permitir
que os pobres reivindiquem títulos confiáveis para suas casas e usá-los como
garantia para empréstimos. Da mesma forma, se as pequenas e médias empresas
pudessem provar irrevogavelmente a propriedade de negócios e ativos comerciais
– por exemplo, equipamentos, pecuária, estoque – poderiam ter acesso ao capital
de giro e, por extensão, a um mercado global muito mais amplo.
Agora, para a ressalva: a implementação desta tecnologia, como
todas as novas tecnologias, vem com grandes custos e desafios. Poderia
significar demissões em massa, desta vez em setores de serviços como direito e
contabilidade. Há também um risco de “lixo entra lixo sai” que a informação que
é entrada em um Blockchain não é precisa, criando um registro contábil
permanente de dados com erros. Finalmente, a imutabilidade e a
irreversibilidade das transações podem tornar mais difícil para os indivíduos e
as empresas arbitrarem soluções sempre que houver uma disputa.
Blockchain
Então, há a questão de qual modelo de Blockchain usar.
O Blockchain de Bitcoin é a mais estável, valioso, público e que
está livre do controle de qualquer autoridade confiável. Em teoria – e na
prática, até agora – que o torna o mais fortemente inviolável, mas tem suas
limitações: uma estrutura de governança de código aberto dificulta a realização
de mudanças contenciosas no algoritmo operacional.
A capacidade de processo de transações tem de ser
significativamente aumentada se os usos de Blockchain forem expandidos para
além dos pagamentos em moeda de bitcoin; as características de anonimato, ao
mesmo tempo que fortalecem a descentralização, não se encaixam confortavelmente
no sistema jurídico centrado na identidade da sociedade; e a maciça rede “sem
permissão” da Bitcoin, de validadores de transações autônomas (conhecidos como
“mineiros”), usam uma quantidade excessiva de eletricidade.
Alguns estão agora olhando para modelos alternativos de
Blockchains privados ou com permissão que distribuem registros compartilhados
em muitos computadores nominalmente independentes de acordo com a autorização
de alguma identidade confiável. Isso faz com que um sistema mais eficiente e
facilmente governado, re-introduza alguns dos riscos associados aos portadores
de confiança centralizados e limite a quantidade de inovação despreocupada que
pode ocorrer em tais plataformas. Quando se trata do sistema financeiro em
particular, há um ponto importante a ser lembrado para um modelo
descentralizado que não é controlado apenas pelos bancos. Dessa forma, evitamos
afiançar os riscos sistêmicos da infraestrutura atual. Nós não queremos um
Blockchain que tenda à falhas.
A boa notícia é que, em meio ao rápido ritmo de open-source das
inovações das “fintech”, várias soluções para essas desafios estão sendo
explorados. É difícil imaginar que a tecnologia de registros distribuídos não
esteja chegando, de uma maneira ou de outra. Quando chega, o impacto sobre a
sociedade pode ser profundo. Portanto é fundamental que os governos evolvam
seus cidadãos em discussões sérias sobre a infraestrutura de confiança
subjacente da sociedade digital do século XXI.
Em alguns casos, podemos descobrir que é melhor ficar com os
depositários de confiança centralizados, especialmente se sua existência é
parte de integrante dos laços em que nossas comunidades são formadas. Porém, em
muitas outras situações, podemos achar que estamos melhor investindo confiança
em um algoritmo que gerencia informações compartilhadas através de uma rede
descentralizada.
É muito cedo para saber as respostas. Por isso, cabe a todos nós
estudarmos e compreendermos como maximizar os benefícios desta tecnologia. Com
pesquisas sérias, podemos descobrir as melhores maneiras de usá-la para reduzir
custos e aumentar o acesso a serviços financeiros, protegendo ao mesmo tempo o
capital social que é vital para o desenvolvimento econômico.
A sociedade deve fazer mudanças rápidas que acomodem a natureza
exigente desses novos modelos, tendo em mente a concorrência sem precedentes e
os desafios enfrentados pelas instituições financeiras e pelos reguladores. Se
pudermos obter esta transformação corretamente, e realizarmos de forma coletiva
e colaborativa, ela poderá fornecer um bloco de construção vital para alcançar
os objetivos de desenvolvimento sustentável da comunidade internacional.
(*) Mariana Dahan foi
diretora de Operações no Grupo do Banco Mundial por 10 anos e Michael Casey é
associado do Agentic Group e consultor sênior da Digital Currency Initiative no
Media Lab, do MIT
Fonte
- Link http://cio.com.br/tecnologia/2017/03/30/blockchain-redefine-a-confianca-para-uma-economia-global-e-digital/
Fim
12.8
Blockchain
chega à atividade notarial e registral brasileira
Em 16/05/2017
O papel vital das notas e dos registros na nova tecnologia
disruptiva que pode otimizar os serviços cartorários no mundo virtual.
Conheça a nova era da internet. Reportagem especial sobre a
blockchain foi publicada na edição nº 7 da revista Cartórios com Você,
produzida pelo Sinoreg-SP e pela Anoreg-SP
Considerada a tecnologia disruptiva do momento – aquela que
altera de forma determinante um negócio específico -, a blockchain vem
transformando a realidade de diversos setores econômicos.
Do mercado financeiro ao naval, de votações de projetos de leis
a fluxos comerciais, de registro de terras à identificação da veracidade de
documentos, a possibilidade de sua utilização como protocolo tem gerado
debates, preocupações e, por que não oportunidades para variados segmentos.
Formada por uma cadeia de blocos virtuais, a blockchain funciona
como um grande livro de registros no qual todas as transações ficam
armazenadas.
Criada em 2008, inicialmente para habilitar trocas monetárias de
criptomoedas, as populares bitcoins, a ferramenta é considerada altamente
segura devido à impossibilidade de alteração dos registros, fato que
praticamente inviabiliza fraudes.
Cada novo bloco precisa referenciar o bloco anterior, além de
ser assinado digitalmente visando a garantia de sua autenticidade.
No Brasil, a tecnologia começa a passar por um estudo cada vez
mais aprofundado, e algumas iniciativas já começam a ofertar serviços na
plataforma.
E é dentro deste cenário que os cartórios, com toda sua
expertise em registros e segurança jurídica, podem não só lançar mão da
tecnologia para otimizar seus serviços, com ganho de tempo e de segurança, mas
também proporcionar benefícios à plataforma blockchain, permitindo que
transações que atualmente só podem ser realizadas no mundo físico, em razão da
necessidade da fé pública, possam migrar inteiramente para o mundo virtual.
Concederam entrevista para a reportagem especial sobre a
tecnologia de blockchain Sérgio Jacomino (presidente do IRIB e da Academia
Brasileira de Direito Registral Imobiliário – ABDRI); Edilson Osório (consultor
em blockchain e big-data do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de
Janeiro - ITS-Rio); Daniel Lago Rodrigues (registrador de imóveis em Taboão da
Serra/SP e diretor de Relações Institucionais); Antônio Carlos Alves Braga
Júnior (juiz substituto em 2º Grau e membro da Comissão para Assuntos de
Informática do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - TJSP) e Adriana
Jacoto Unger (engenheira em mecatrônica e mestranda em Engenharia de
Produção/Gestão de TI na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo- USP).
Em 31 de março de 2017, o IRIB e a ABDRI promoveram o Workshop
Blockchain e o Futuro do Registro de Imóveis Eletrônico, em São Paulo/SP, que
teve cobertura jornalística do Sinoreg/SP e da Anoreg/SP.
O evento foi coordenado por Adriana Unger e contou com palestras
de Rosine Kadamani, Edilson Osório, Daniel Lago e Antônio Braga Júnior.
Também foram entrevistados para a reportagem Paulo Roberto
Gaiger Ferreira (presidente do Colégio Notarial do Brasil – Conselho Federal
–CNB); Walker de Alencar, (consultor em sistemas de grande porte dos
Ministérios da Educação e do Planejamento e especialista em desenvolvimento
web); Gabriel Aleixo (pesquisador do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio
- ITS Rio); Michael Casey (pesquisador norte-americano na área de economia,
finanças e tecnologia de moeda digital e consultor sênior da Digital Currency
Initiative no Media Lab do MIT); Ronaldo Lemos (colunista do jornal Folha de
São Paulo, GloboNews, especialista em tecnologia, mídia e propriedade
intelectual) e Don Tapscott (escritor canadense, co-autor do livro Revolução
Blockchain).
Confira a reportagem
Fonte: Revista Cartórios com Você – Sinoreg-SP e Anoreg-SP (Larissa
Luizari)
Fonte
- Link http://www.irib.org.br/noticias/detalhes/blockchain-chega-a-atividade-notarial-e-registral-brasileira
Fim
12.9
Mega
banco de Wall Street está desenvolvendo uma blockchain privada do Ethereum
O mega banco de Wall Street, o JP Morgan, está silenciosamente
co-desenvolvendo uma versão privada da Blockchain do Ethereum, com permissão
oficial da rede Ethereum.
O projeto, foi apresentado durante uma reunião do comitê de
direção técnica Hyperledger, que no mês passado, foi demonstrado durante a
convenção Sibos em Genebra.
Mas por enquanto o banco evitou os anúncios que chamam a atenção
de seus concorrentes, como o Bank of America e o UBS, na semana passada, mas
isso não significa que ele está se afastando de discutir sobre esse trabalho.
Chamado de Quorum, a plataforma foi desenvolvida em parceria com
a EthLab, uma startup ethereum, e um dos primeiros projetos a sair de um grupo
de trabalho dentro do banco, conhecido como o Centro de Excelência Blockchain.
Leia também
O excepcional mercado de $15 bilhões do Bitcoin está apenas
começando
Âmbar Baldet, explicou que o JP Morgan está de olho em abrir o
código-fonte de seu trabalho com a tecnologia blockchain, a fim de obter mais
desenvolvedores envolvidos. Baldet disse:
“Um dos nossos objetivos no trabalho com uma plataforma de
código aberto e contribuindo de volta com o nosso trabalho é de incentivar a
colaboração e inovação. Quanto mais as pessoas que se envolvem, mais rápido
vamos ver desafios sendo resolvidos e mais robusto o sistema se tornará.”
Em paralelo com o desenvolvimento do Quorum, Baldet disse que o
JP Morgan criou um kit de desenvolvimento de software (SDK) que visa incentivar
os desenvolvedores a criar aplicativos.
Baldet passou a descrever o projeto como “uma opção adicional”
na caixa de ferramentas de ofertas de software destinadas a resolver problemas
de negócios da empresa.
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Notavelmente, o Quorum é a segunda maior oferta de inspiração a
blockchain a sair de laboratórios de tecnologia do banco JP Morgan.
No início deste ano, o mega banco apresentou o Juno, um projeto
que chamou de “cripto-Ledger distribuído”, que foi projetado para permitir
transferências rápidas de valores entre as partes da rede.
Os desenvolvedores por trás do Juno, saíram do banco no início
deste ano para criarem a sua própria startup, a Quartz, criada em julho.
De acordo com o JP Morgan, o projeto foi desenvolvido em
sequência a discussões durante a primeira conferência de desenvolvedores
Ethereum (a Devcon1) em 2015.
“Ao falar com Jeff Wilcke da EthLab lá, nós reconheceu que havia
uma sobreposição potencial entre seu objetivo de construir um mecanismo de
consenso baseado em votação para substituir o mecanismo de proof-of-work, e
nosso objetivo de construir um de alta velocidade, livro com permissão, “Baldet
explicou.
Leia também Mantenha a
calma com o Bitcoin, saiba aqui qual a visão dos desenvolvedores
Baldet também chegou a sugerir que o projeto poderia servir como
um primeiro passo para a construção de um sistema que pudesse conectar
instituições privadas através de redes distribuídas.
Via: Coindesk
Fonte
- Link https://guiadobitcoin.com.br/mega-banco-de-wall-street-esta-desenvolvendo-uma-blockchain-privada-do-ethereum/
Fim
12.10
Acordo
para conectar as Blockchains do Ethereum e Zcash alcança novo marco
Jansen 20 de janeiro de 2017
O trabalho de integração da tecnologia focada na privacidade da
Zcash com a plataforma de aplicações distribuídas da Ethereum atingiu um novo
marco.
De acordo com um post no blog da equipe da Fundação Ethereum,
Christian Reitwiessner e o engenheiro da empresa Zcash, Ariel Gabizon disseram
que o novo código foi testado como parte de um esforço para criar um meio de
verificar as provas zk-SNARK escritas em Solidity, a linguagem inteligente do
contrato do Ethereum. Zk-SNARKS são provas de conhecimento zero que fornecem um
meio para proteger certos tipos de dados (como quem está enviando a quantidade
de moeda digital) e formam um componente central do Zcash.
Reitwiessner e Gabizon escreveram: “Nós testamos o novo código
com sucesso verificando uma transação real com Zcash quanto a preservação de
privacidade em um testnet da blockchain do Ethereum.
A verificação levou apenas 42 milissegundos, o que mostra que
esses contratos pré-compilados podem ser adicionados, e os custos de gás para
usá-los podem ser bastante acessíveis.”
A idéia de usar os elementos do Zcash para trazer anonimato a
natureza das transações do Ethereum foi explorada no passado, fazendo parte do
que as duas organizações chamam de Projeto Alquimia.
Leia também
PascalCoin: criada do 0, recursos inéditos como Blockchain
deletável e conta bancária tornam moeda promissora
De acordo com Reitwiessner e Gabizon, o esforço visa “permitir
um intercâmbio descentralizado direto” entre as duas redes baseadas em
blockchains.
No entanto, ainda há muito trabalho a ser feito.
“Verificando realmente as funcionalidades mencionadas – para
criar tokens anônimos e verificar as transações do Zcash na blockchain ethereum
será necessário implementar outros elementos usados pela Zcash no Solidity”,
escreveu a dupla.
Via: Coindesk
Fonte
- Link https://guiadobitcoin.com.br/acordo-para-conectar-as-blockchains-do-ethereum-e-zcash-alcanca-novo-marco/
Fim
12.11
Blockchain
recebe aporte milionário de Microsoft, IBM, Intel e outras gigantes
GABRIEL ALEIXO| 22 DE MARÇO DE 2017| BLOCKCHAIN
As últimas semanas têm chamado a atenção por diferentes projetos
voltados a levar a tecnologia blockchain ao mundo corporativo. Criados com o
intuito de prover facilidade e novas funcionalidades na integração de
blockchain aos mais variados negócios, algumas dessas iniciativas receberam
inclusive o aporte de gigantes da tecnologia.
Mas, afinal, o que está por trás do interesse de nomes como
Microsoft, IBM, J. P. Morgan, BNY Mellon, Intel, Accenture e outros?
Há um mês, foi lançada a Enterprise Ethereum Alliance.
A ideia dos membros fundadores, dentre os quais estão os nomes
apresentados na imagem acima, é permitir que uma blockchain aberta como a da
rede Ethereum possa levar segurança e inovação às implementações corporativas
sem deixar de oferecer características particulares essenciais aos negócios.
Dentre as qualidades que se busca assegurar na plataforma,
algumas devendo ser desenvolvidas com o tempo, destacam-se: privacidade,
permissionamento e arquitetura “plugável”.
Diversas das aplicações possíveis já se encontram, inclusive, à
disposição daqueles que desejam rodá-las a partir do sistema de cloud da
Microsoft, o Azure.
A empresa norte-americana destacou ainda que as múltiplas
parcerias entre consórcios corporativos, desenvolvedores e startups que atuam
com blockchain tornará possíveis importantes avanços no campo dos contratos
inteligentes.
Já nesta semana foi a vez da IBM apresentar um sistema inteiro
do que foi chamado de “Blockchain as a Service” dentro de seu próprio ambiente
de cloud.
Chamado simplesmente de IBM Blockchain, a plataforma já nasce
com parceiros de peso, de modo que a empresa prometeu brevemente oferecer
serviços de autenticação, transferência de ativos financeiros e até mesmo troca
de créditos de carbono baseados em blockchain.
Toda a aplicação é baseada em software de código aberto criado
pela Hyperledger e foi lançada com parcerias pré-estabelecidas, a exemplo do
mercado chinês de carbono que irá utilizar o sistema em uma das empresas
responsáveis.
No Brasil, o principal serviço do mercado é o Star Blockchain
Integration.
Trata-se de um sistema inteiro de APIs que permite conectar os
sistemas do seu negócio à tecnologia blockchain, permitindo inovar de forma
simples e segura.
Saiba mais sobre integração a blockchain clicando aqui.
Fonte
- Link https://www.astarlabs.com/blockchain-recebe-aporte-milionario-de-microsoft-ibm-intel-e-outras-gigantes/
Fim
12.12
EUA:
nasce a Ledger, o primeiro jornal cientifico de Blockchain
Nos Estados Unidos foi criada uma revista científica, a Ledger.
A revista é dedicada à pesquisa da tecnologia de Ledger
Distribuído (Blockchain).
Publicado em 14 de abril de 2017 por Chrys
O fundador da revista é o professor da universidade de
Pittsburgh Chris Wilmer.
A primeira edição da Ledger foi publicada em março de 2017 e se
concentra em economia, finanças, jurisprudência, matemática e criptomoedas.
“Por analogia, junto com a Internet, a tecnologia de blockchain
afetará todos os aspectos da vida humana – seja pesquisa, lei, pedidos de
patentes, negociação no mercado financeiro, etc.”, disse o professor.
Wilmer considera o Bitcoin como “o maior experimento social e
econômico do mundo” e, segundo ele, há muitas oportunidades de explorá-lo e
escrever sobre o mesmo.
O cientista decidiu-se por concentrar seu trabalho no tópico da
blockchain para tornar mais fácil para as pessoas que não estão familiarizadas
com esta tecnologia.
“A revista descreve a tecnologia de blockchain e sua influência
sobre a sociedade principalmente do ponto de vista sociológico".
"Como o interesse em moedas digitais blockchain crescendo a
cada dia nos meios midiáticos, a revista vai oferecer estudos mais abrangentes
de tecnologias que podem mudar muito na vida das pessoas”, Chris Wilmer
acrescentou.
O professor também dirige um laboratório de tecnologias que se
chama Wilmer Labs, o qual se propõe a explorar as propriedades de materiais hipotéticos
usando simulações em computador.
O laboratório está aberto para estudantes e desenvolvedores de
software em tempo integral.
Fonte
- Link https://www.btcsoul.com/noticias/eua-nasce-ledger-primeiro-jornal-cientifico-blockchain/
Fim
12.13
Veja como
registrar qualquer documento na Blockchain em segundos
2 DE JUNHO DE 2017
TAYRONE SANTOS
Boa parte dos serviços atuais podem ser substituídos por registro
na Blockchain.
O “livro público” de registros pode ser usado para comprovar a
autenticidade de um determinado documento, obra, musica entre outras
finalidades, graças ao timestamp ou como alguns chamam de “carimbo do tempo”,
prova essa que não pode ser alterada e garantirá autenticidade dos documentos
digitais.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/veja-como-registrar-qualquer-documento-na-blockchain-em-segundos/
Mais como funciona?
No Brasil existe a startup OriginalMy que é a primeira a usar o
protocolo Blockchain 2.0 que assina e certifica documentos digitais através da
blockchain do Bitcoin e Ethereum.
Só pra você ter uma ideia em fevereiro de 2017 foi registrado o
primeiro casamento via blockchain sem a necessidade de uma entidade
governamental.
No caso da OriginalMy, o processo é bem simples, basta você
enviar o documento, contrato, obra ou ideia em PDF ou vídeo, que o sistema vai
gerar um certificado digital comprovando a autenticidade do mesmo, o ponto
importante nesse processo é que os arquivos enviados não são armazenados na
OriginalMy o que garante mais segurança e privacidade dos seus registros.
Para Edilson Osório CEO da startup, usar os serviços da
OriginalMy tem algumas vantagens como um custo mais baixo por qualquer registro
e praticidade, além de ser uma ferramenta de fácil acesso.
O BitRegistro
Através do BitRegistro é calculado uma assinatura única e exclusiva
certificando o seu documento na Blockchain da rede Bitcoin como prova
irrevogável.
Principais vantagens
Como vimos além da redução dos custos outra vantagem em registar
documentos na Blockchain é a agilidade por se tratar de algo decentralizado sem
depender de terceiros.
Como registar um documento na OriginalMy?
É bem simples, o processo ocorre em duas etapas:
Etapa 1: Nesse momento você envia o documento através do
originalmy.com, como mencionei acima pode ser qualquer documento que queira
gerar uma prova de autenticidade.
Etapa 2: Na segunda etapa mostrará que seu documento ainda não
foi certificado, falta apenas realizar o pagamento que é no valor de R$4,55 por
registro.
Existem três formas de pagamento, que pode ser através de
bitcoins, gateway de pagamento da BitOne ou cartão de crédito usando PagSeguro.
Após efetuar o pagamento você terá acesso ao seu certificado
digital do documento com todas as informações comprovando a existência do
mesmo.
Após isso você também pode certificar seu documento com uma
confirmação em vídeo usando um arquivo gravado ou a webcam do seu computador.
Abaixo você confere como é fácil registrar documentos através do
Blockchain:
Como você pode perceber, é simples registar qualquer documento
na blockchain, e acima de tudo fazendo no conforto de nossa casa.
Para saber mais como funciona a Assinatura Digital, acesse:
OriginalMy.com
E ai o que achou da
possibilidade de registros na Blockchain?
Deixe sua opinião na seção de comentários abaixo.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/veja-como-registrar-qualquer-documento-na-blockchain-em-segundos/
Fim
12.14
Google
DeepMind Health: Blockchain para o sistema de saúde
A IBM, de novo, indica que 16% das organizações de saúde globais
podem adotar uma solução baseada em blocos até o final de 2017
12 DE ABRIL DE 2017 ELEANDRO PAVANATTI
Google DeepMind Health: Blockchain para o sistema de saúde
Como vimos em outros posts, o Blockchain está com tudo e serve
para tudo também.
Além da IBM e Porsche agora temos o Google querendo usar o
Blockchain, desta vez para um sistema relacionado a área de saúde e bem estar.
A gigante da internet começou um projeto chamado de DeepMind
Health ao ver uma brecha ou necessidade dos especialistas na área de saúde
falam quando falamos sobre a integridade dos dados, eles não estão apenas pensando
se os pacientes ou doutores preencheram todos os campos e assinalaram todas as
guias.
Eles estão falando sobre a confiança nos dados apresentados.
A integridade é apenas um pequeno pedaço deste imenso
quebra-cabeças que chamamos de confiança, um quebra-cabeças que possuem peças
como precisão nos resultados, consistência da informação, responsabilidade,
quem criou, por quê deste valor, quando foi feita esta amostra e como ela foi
realizada, também são essenciais para garantir que a informação seja confiável
e útil para uma tomada de decisões.
Com o constante aumento da conexão, inter-operabilidade e
constante troca de informações relacionadas a saúde de diversas fontes, a
Google acredita ter uma arma “super secreta” contra os dados não confiáveis: O
Blockchain.
O Projeto ainda esta fermentando, não esta pronto mas anda a
passos sólidos e constantes.
Basicamente o processo segue o um fluxo todo especial que diz
que toda vez que adicionamos uma entrada ao ledger, geraremos um valor
conhecido como ‘hash criptográfico e este processo hash é especial porque
resume não só a entrada mais recente, mas todos os valores anteriores no ledger
também.
Pense na efetividade e confiança dessa informação pois isso
torna quase impossível para alguém voltar e alterar silenciosamente uma das
entradas, uma vez que isso não só irá alterar o valor hash dessa entrada, mas
também o da árvore inteira.
Como é lindo esse conceito de Blockchain!
A IBM, de novo, indica que 16% das organizações de saúde globais
podem adotar uma solução baseada em blocos até o final de 2017, à medida que
buscam promover a medicina de precisão, a interoperabilidade e um maior
envolvimento dos pacientes.
Preparem-se que seus dados médicos também vão parar no
Blockchain em breve.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/google-deepmind-health-blockchain-para-o-sistema-de-saude/
Fim
12.15
IBM usa
Blockchain para negociar petróleo
8 DE ABRIL DE 2017
ELEANDRO PAVANATTI
Agora é a vez da IBM juntamente com alguns bancos estrangeiros a
investirem na tecnologia do Blockchain.
Aproveitando a descentralização da informação, e a alta
confiabilidade para realizar e validar negócios, desta vez alguns poucos passos
foram dados no setor de comércio de petróleo bruto nos Estados Unidos.
Uma corretora de commodities de singapura chamada Trafigura e o
banco francês Natixis juntam-se à IBM nesta solução inovadora, onde eles alegam
ser a primeira solução blockchain no mercado de trading de commodities voltada
para o setor de petróleo bruto dos EUA.
A IBM usou a plataforma baseada em blockchain usando o código do
Hyperledger Fabric da Linux Foundation, resultado do esforço colaborativo
interprofissional, com o codinome de Projeto Hyperledger.
Digitalização dos papeis
A plataforma permite a gravação imutável de documentos
comerciais, atualizações de remessas, status de pagamento e entrega a serem
compartilhadas em um único registro que mantém a participação de todas as
partes na transação comercial.
Essencialmente, o comprador, o vendedor e seus respectivos
financiadores (bancos) poderão visualizar e compartilhar dados em tempo real
sobre o status da transação.
“O objetivo é substituir os processos manuais pesados que hoje
são em “papel” com fluxos de trabalho baseados na blockchain para melhorar a
transparência e o compartilhamento de dados”, afirmou Rodney Malcom, diretor
financeiro da Trafigura na América do Norte. “Com esta tecnologia distribuída,
todos os participantes da transação na rede são atualizados simultaneamente com
um registro que não pode ser alterado ou adulterado. Cada mudança ou nova
transação imediatamente cria um novo registro compartilhado.”
Contudo a indústria do comércio de petróleo é tradicionalmente
lenta em adotar mudanças ou digitalizações, exigindo assim fluxos de trabalho
complexos no processo, além de que o papel é vulnerável, suscetível a
adulteração e principalmente permissivo à erro manual.
Benefícios
do Blockchain
Com uma plataforma de negociação comum usando o blockchain, a
IBM vê uma série de benefícios, incluindo aumentar a eficiência em meio a
custos mais baixos de menos intermediários nas transações. Além disso, o
aumento da transparência também reduzirá a ameaça de adulteração de documentos
e fraudes, ao mesmo tempo em que reduz consideravelmente os tempos de
transação.
Arnaud Stevens, o chefe de energia e commodities globais de Nova
York da Natixis, afirmou:
“O processo atual usa papel e mão-de-obra de maneira intensiva,
temos diversos ponto de atrito com altos custos de processamento e isso limita
a automação do processo. A tecnologia de contabilidade distribuída traz uma
inovação muito necessária para nossa indústria.”
Enquanto os testes nos processos demonstraram o sucesso dos
registros compartilhados entre o comprador, o vendedor e seus bancos, a IBM tem
planos de expandir a interação entre todas as partes em uma transação de
comércio de petróleo para inserir dados diretamente no blockchain.
“Por exemplo, a companhia de navegação, o operador de pipeline,
o inspetor ou o armazém podem fornecer atualizações de status em tempo real
através do blockchain fornecendo assim informações para as transações de
petróleo bruto, ajudando a reduzir o risco de transações fraudulentas”,
explicou a IBM em um comunicado à imprensa.
Transformando
o Mercado Financeiro
Embora este esforço específico seja atualmente somente para o
mercado de comércio de petróleo bruto dos EUA, um esforço similar já realizou
uma transação comercial envolvendo um carregamento de carga de petróleo
contendo petróleo bruto africano, vendido à ChemChina, uma gigante petroquímica
chinesa. O teste da blockchain foi revelado pela gigante suíça Mercury em
janeiro, em colaboração com o banco holandês ING e o banco francês Société
Générale. A transação provou ser bem sucedida e os bancos desde então revelaram
negociações com outros comerciantes globais para conduzir o financiamento do
comércio ao longo de um blockchain.
A “indústria” financeira poderia ostensivamente tornar-se um dos
primeiros casos de uso da tecnologia blockchain em áreas além do setor
bancário.
Os esforços notáveis para a aplicação da inovação subjacente do
bitcoin no setor incluem aqueles que tomam forma nos hubs de negociação globais
de Dubai e de Hong Kong.
O Blockchain é o futuro quando falamos de confiabilidade, e isso
só realça o quanto o Bitcoin é forte e tende a sempre crescer e por
consequência tornar-se mais atrativo e por conseguinte mais caro.
Fim
12.16
Legisladores
suíços tomam medidas para regulamentação do Bitcoin
3 DE NOVEMBRO DE 2016
EDUARDO GUIMARÃES
Após a Federação Ferroviária Nacional (SBB) ter entrado na onda
do Bitcoin, a Suiça começa a caminhar em direção à regulamentação de moedas
digitais e fintechs.
Dias após da operadora ferroviária suíça SBB ser manchete
internacional com a decisão de vender bitcoin por meio de sua rede de
quiosques, o Departamento Federal de Finanças (FDF) definiu os seus planos para
regular fintechs com o olho para introduzir legislação no próximo ano.
Os elementos chave incluem planos para um novo tipo de licença
voltado especificamente para empresas fintech, e uma “fase teste” para as
empresas experimentais.
Sob o regime proposto, a autoridade de supervisão do mercado
financeiro se tornaria a principal reguladora da empresas fintech que trabalham
na Suíça.
Questões permanecem, no entanto. Em um comunicado, o FDF disse
que vai prosseguir a investigação adicional no bitcoin e outras moedas
digitais, bem como aplicações mais amplas do blockchain.
O departamento disse:
“… O FDF deve realizar esclarecimentos adicionais em cooperação
com as autoridades interessadas na redução de novas barreiras à entrada no
mercado para as empresas fintech, também aqueles que estão fora da lei do
mercado financeiro (por exemplo, tratamento jurídico das moedas virtuais e
ativos).”
Durante uma conferência de imprensa, o ministro das Finanças
suíço Ueli Maurer argumentou que a legislação fintech proposta, ajudaria a
atrair mais empresas – embora postura pacata do país já levou algumas startups
de blockchain se acomodarem na Suíça.
“Supomos que com os passos que preparamos, e do compromisso que
temos com a indústria de serviços financeiros global, podemos fornecer uma
solução que nos coloca entre os principais (países) no mundo que regulam isto”,
disse ele, de acordo com a Reuters.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/legisladores-suicos-tomam-medidas-para-regulamentacao-do-bitcoin/
Fim
12.17
Ucrânia
Planeja Lançar Moeda Digital Nacional, Saiba Mais
14 DE NOVEMBRO DE 2016
EDUARDO GUIMARÃES
2016 foi o “ano da Blochchain”, com corporações, e até mesmo
nações, mostrando seu interesse e capacidade de usar o avanço subjacente do
Bitcoin em seus futuros modelos de negócios.
A Ucrânia pretende entrar na “sociedade sem dinheiro”, com um
plano para criar sua própria moeda digital nacional, com base na tecnologia
Blockchain, de acordo com o site ucraniano de notícias Ukrinform.
Blockchain, a tendência em 2016
O que está acontecendo agora: Grandes corporações como a IBM, e
até mesmo nações, abraçando a tecnologia Blockchain.
É preciso coragem para estar na ponta. China anunciou
recentemente que iria colocar todo o seu sistema de segurança social na
Blockchain.
No entanto, a criação de uma nova moeda digital nacional em seu
próprio Blockchain seria uma “casa de vidro”.
O objetivo aqui é muito claro, como este projeto sai do Nation
Cashless Economy, vinculando-se com o seu atual serviço nacional de pagamento
conhecido como “Ukrainian Payment Space”.
“O NBU, assim como outros bancos centrais do mundo, está
considerando a possibilidade de introduzir uma forma digital de moeda nacional
usando as tecnologias Blockchain”, diz o relatório do Banco Nacional da
Ucrânia.
Não se deixe enganar. Um banco central não faz um anúncio desta
natureza se a moeda digital nacional não está bem em sua maneira de semear sua
“economia sem dinheiro”.
No final do ano passado, a Tunísia colocou sua moeda nacional em
um Blockchain, o primeiro de seu tipo.
Bitcoin e sua inovadora tecnologia Blockchain estão mudando o
mundo enquanto você lê este artigo, e isso pode não ser uma coisa boa em todas
as circunstâncias.
Quando uma nação se move para uma sociedade sem dinheiro, parece
ótimo, até você perceber que nenhum dinheiro significa nenhuma privacidade e
nenhuma responsabilidade para com os bancos ou governos da nação.
A capacidade de obter e transacionar dinheiro é importante para
os cidadãos, porque lhes dá o poder de se livrar da instituição bancária, se as
suas políticas, taxas e serviços não forem mais competitivos.
A capacidade de trocar para um banco de sua escolha poderá
desaparecer para sempre.
Se você é daqueles que confia em todos os governos e bancos
centrais implicitamente para fazer o que é melhor para todos os seus cidadãos
economicamente, então isso não deve te preocupar.
No entanto, as pessoas que usam Bitcoin e outras moedas digitais
descentralizadas raramente caem nessa categoria.
Quantos proprietários Bitcoin vão dizer “Acho que eu não preciso
mais de Bitcoins, agora que o meu país tem uma moeda digital”, o meu palpite
não é muitos.
Quantos no mainstream dirão isso? Muitos. Talvez seja esse o
ponto?
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/ucrania-planeja-lancar-moeda-digital-nacional-saiba-mais/
Fim
12.18
Banco
Postal Chinês e IBM Anunciam Sistema de Troca de Ativos em Blockchain
11 DE JANEIRO DE 2017
TAYRONE SANTOS
O Postal Savings Bank of China (PSBC) anunciou no dia
10/01/2017, um sistema de troca de ativos baseado na tecnologia Blockchain,
sendo que desde outubro de 2016 já foram realizadas mais de 100 transações
reais entre empresas, ambas pertencentes a pequenas e médias empresas e
clientes particulares.
Confira também: Departamento de Energia dos EUA Procura em
Blockchain Propostas para Proteger o seu Sistema
A Plataforma
A plataforma foi desenvolvida pelo banco em conjunto com a IBM,
usando o projeto Hyperledger com o objetivo de criar a primeira plataforma
Blockchain para recebimento e troca de ativos financeiros na China.
Confira também: IBM Blockchain ira resolver problemas de entrega
Após a conclusão de um Workshop de Design Thinking em conjunto com
a IBM para projetar a plataforma, testes foram realizados ao longo de um
período de dois meses, onde diferentes transações de compra e venda de títulos
foram concluídas.
O sistema mostrou que Blockchain trabalha para canalizar os
pagamentos e verificação de crédito de forma eficiente.
Sobre o PSBC
Bank of China
O PSBC é um banco de varejo, ou seja, especializado em atender
clientes de varejo privado, em vez de grandes empresas.
No entanto, no ano passado, tornou-se um dos bancos emergentes
na China, atingindo uma capitalização de 4 trilhões de yuan renminbi (RMB),
cerca de $ 580.000.000 – apesar de ser formalmente fundada em 2007.
Em comunicado de imprensa, a IBM disse que descobriu que o atual
sistema de custódia e transferência de ativos apresenta muitos riscos:
Ativos sob custódia geralmente envolve múltiplos participantes,
incluindo instituições financeiras, clientes, ativos que protegem, gestores,
consultores de investimento e auditores.
Cada transação envolve a transferência de grandes somas de
dinheiro com vários participantes do intercâmbio de dados, cada um com seu
próprio sistema de informação e exigente sistemas de verificação de emprego,
tais como telefone, fax e e-mail, com forte potencial para gerar atrasos,
discrepâncias e os riscos entre as entidades fazer relatórios.
IMB
Vantagens da Plataforma em Blockchain
Eles indicaram que a solução oferecida pela blockchain visa compartilhar informações em tempo real entre
várias partes, eliminando várias verificações de crédito, reduzindo a
quantidade de processos operacionais entre 60% a 80%.
“Acordos inteligentes e mecanismo de consenso integram controles
legais e regulamentares na blockchain e garante que as transações são
concluídas uma vez que os contratos são cumpridos conseguido consenso entre as
partes.
Confira também: PWC Global publica estudo sobre aplicações
Blockchain na indústria energética
Lyu Jiajin, Presidente da PSBC disse que “a tecnologia
Blockchain tem o potencial de eliminar o atrito nas atividades e assuntos financeiros,
por um baixo custo, ”mais tarde, acrescentando que eles esperam para se unir
com mais instituições financeiras para construir um ecossistema Blockchain na
Indústria.
Imutabilidade e criptografia de blockchain permitir que
informações da conta permaneça segura, permitindo a troca de informações dos
participantes envolvidos na operação (…)
Além disso, Blockchain contribui para auditoria e ao controlo
das partes, reunir rapidamente informações neles também intervém e exerce
controle, mas o aumento da eficiência e gestão de risco em toda a indústria.
IMB.
Apesar de ter sido fundada há pouco tempo, este banco de varejo
comercial surge como uma empresa com capital suficiente e inova entre as
empresas velhos e jovens a adotar cedo Blockchain para esses fins.
Comunicado completo na integra: Postal Savings Bank of China se
associa com a IBM para construir sistema de custódia de ativos baseado em
Blockchain
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/banco-postal-chines-e-ibm-anunciam-sistema-de-troca-de-ativos-em-blockchain/
Fim
12.19
Nova lei
no Japão que reconhece o Bitcoin como forma de pagamento legal entra em vigor
amanhã
31 DE MARÇO DE 2017
EDUARDO GUIMARÃES
O Japão está pronto para começar a reconhecer o bitcoin como um
método legal de pagamento a partir de amanhã, dia 01/04/2017.
[box type=”shadow” ]Confira também: Exchange da Europa anuncia
parceria com a Dash. [/box]
Bitcoin e sol nascente
O país aprovou a lei mesmo após meses de debate sobre a
regulamentação de exchanges de bitcoin.
É um debate que começou do colapso da Mt.Gox, exchange que
fechou após meses de complicações e, no final revelações de suposta fraude e
falência.
De acordo com a Agência de Serviços Financeiros do Japão, essa
lei entra em vigor em 1º de abril, estabelecendo requisitos de capital para
exchanges, bem como cibersegurança e contratos operacionais.
Além disso, essas exchanges também serão obrigadas a conduzir
programas de treinamento de funcionários e se submeter a auditorias anuais.
Mais
trabalho pela frente
Por exemplo o Sr. Yasutake Okano, do Nomura Research Institute,
indicou em um relatório de maio de 2016 que outras leis japonesas podem
precisar mudar para contabilizar a tecnologia, incluindo leis bancárias, os
instrumentos financeiros e a lei de câmbio.
A decisão vem com o aumento do interesse em startups de
alavancar a tecnologia Bitcoin e Blockchain no país.
No ano passado, duas startups locais receberam investimentos
significativos, com a BitFlyer e a Tech Bureau arrecadando U$ 27 milhões e U$
6,5 milhões respectivamente.
Relatórios indicam que outros grupos no Japão estão se movendo
para preencher algumas dessas lacunas também.
De acordo com um relatório da Nikkei, o Conselho de Normas
Contábeis do Japão decidiu nesta semana para começar a desenvolver padrões para
moedas digitais como bitcoin.
Seu trabalho reflete outros esforços que estão sendo
empreendidos em outra parte, incluindo Austrália, que começou a empurrar para
tais padrões final do ano passado.
[box type=”shadow” ]Confira também: Principais Bancos do Japão
Investem em Bolsa de Bitcoin. [/box]
O que você achou dessa decisão? Deixe sua opinião nos
comentários.
Fim
12.20
Departamento
de Energia dos EUA Procura em Blockchain Propostas para Proteger o seu Sistema
9 DE JANEIRO DE 2017
TAYRONE SANTOS
A rede de energia dos EUA é uma vítima em potencial de ataques
cibernéticos.
Para proteger o sistema que fornece energia para um país com
mais de 300 milhões de pessoas, o governo dos EUA planeja desenvolver uma
ferramenta promissora – com a tecnologia Blockchain.
Segurança no Abastecimento de Energia
Para atender à necessidade com maior segurança no abastecimento
de energia, o Departamento de Energia ou
(DOE em inglês), anunciou que novas
propostas norte-americanas visam implementar Blockchain em seu Escritório de
Energia Fóssil, de acordo com a programação publicada em science.energy.gov.
Blockchain – o Escudo Contra Ataques Cyber Segurança
Com aumento em ataques frequentes sobre a rede elétrica, o
Departamento de Energia – alertou sobre a vulnerabilidade da rede, enfatizando
a importância de proteger o sistema de energia baseada em recursos fósseis,
pois isso desempenha um importante papel para o sistema elétrico da nação
americana.
“A ruptura no gasoduto ou o mau funcionamento devido a um ataque
cibernético poderia afetar não apenas gasodutos e respectivas infra-estruturas,
mas também a confiabilidade do sistema elétrico da nação”, disse o DoE.
A vantagem da implementação da Blockchain no sistema de energia
como meio de segurança seria a detecção
de intrusos no sistema.
O departamento espera que a tecnologia Bockchain seja capaz de
bloquear falsos comandos para hackers,
vírus e outras ameaças virtuais no fim
de minimizar possíveis potenciais ataques no seu sistema.
Confira também: O que é Blockchain?
Explicando de forma simplificada
As propostas são para desenvolver novos conceitos para sistemas
de energia que dependem da tecnologia para garantir sistemas Blockchain
reforçados, menos suscetível a ataques cibernéticos.
A utilização direta de dados de medição em tempo real com redes
de sensores e/ou componentes “inteligentes” que incluem instrumentação ou o uso
de outras tecnologias que suportam a aplicação industrial da Internet das
Coisas (IO), é fortemente recomendado – Departamento de Energia EUA (DOE).
Software piloto
A agência acrescentou que os objetivos do projeto destinados à
indústria de energia fóssil estão focados no desenvolvimento de um software de
testes de conceito totalmente integrado ao Blockchain, há uma versão piloto do
sistema de hardware – embora não haja nenhuma data ou proposta para o
desenvolvimento desta solução.
Confira também: PWC Global publica estudo sobre aplicações
Blockchain na indústria energética
Planos para 2017
Os planos do departamento para este ano, estão focados no uso de
novas tecnologias para a gestão e proteção dos recursos energéticos a partir de
ferramentas de desenvolvimento para a área de bioenergia, energia geotérmica e
solar, para procurar atualizações para o sistema energia nuclear.
Publicação completa na integra science.energy.gov
E aí, você acredita, que a tecnologia Blockchain, pode resolver
problemas na indústria energética?
Deixe sua opinião.
Fim
12.21
Prêmio
Nobel de Economia Diz: Devemos Eliminar o Dinheiro e Usar Moedas Digitais
23 DE JANEIRO DE 2017
EDUARDO GUIMARÃES
Joseph Stiglitz, ganhador de Prêmio Nobel de Economia, disse no
encontro “World Economic Forum’s Annual” (Reunião Anual do Fórum Econômico
Mundial em Davos, Suíça), que os EUA
deveriam eliminar a moeda fiduciária e avançar em direção às moedas digitais
progressivamente.
Palestrando na sessão chamada fim da corrupção, Stiglitz disse
que a eliminação gradual do dinheiro e a introdução de uma moeda digital tem
“benefícios que compensam o custo”, a longo prazo.
Ele afirma dizendo:
Você pode colocá-lo no contexto de uma das grandes questões que
estão sendo discutidas aqui em Davos este ano, que é a reação contra a
globalização da corrupção.
A falta de transparência nos mercados financeiros globais e os
segredos que os documentos do Panama Papers expuseram, apenas reforçaram o que
já sabíamos, significou que existe um quadro global para a corrupção e evasão
fiscal.
Ele acrescenta que é graças esses paraísos fiscais que as
pessoas são mais propensas a se envolver nestas atividades.
No entanto, se esses paraísos não existissem, então os
benefícios associados a essas atividades seriam bem reduzidos, afirma Stiglitz.
Um dos países que não fez o seu trabalho na luta contra a
corrupção é os Estados Unidos, de acordo com Stiglitz, e acredita que uma
solução em potencial é a eliminação gradual do dinheiro fiduciário e a
introdução de moedas digitais.
Leia Também: Conheça 5 Cursos de Universidades sobre a
Tecnologia Bitcoin.
No entanto, embora possa haver questões dessa transição,
Stiglitz acredita que a longo prazo, é uma jogada certa.
Bitcoin ‘Shut Down’ pelo EUA
Apesar de seus recentes pontos de vista sobre a eliminação da
moeda fiduciária e a introdução de uma moeda digital como o bitcoin, no passado
Stiglitz nem sempre foi favorável à moeda.
Quando perguntado sobre sua opinião do bitcoin em um evento
público na London School of Economics, em setembro do ano passado, Stiglitz
respondeu que:
O uso principal do bitcoin tem sido para contornar as
autoridades fiscais e regulamentação.
Eu acho que o governo dos EUA faz bem tentar acabar com a moeda.
No entanto, apesar de sua visão limitada sobre bitcoin no
momento desta citação, ele agora parece estar a favor de moedas digitais como
bitcoin.
Não só isso, mas o golpe do Fundo Monetário Internacional (FMI)
no passado, por parte em crises enfrentadas por economias ao redor do mundo,
poderia ilustrar que ele é contra a configuração bancária e ansioso para ver a
moeda física gradualmente ser eliminada.
No entanto, ele não é o primeiro a abraçar o início de uma
sociedade sem dinheiro físico.
Professor em Harvard e economista Kenneth Rogoff disse na CNBC
no ano passado, que as cédulas de dinheiro são a ferramenta ideal para a evasão
fiscal.
A fim de combater essa evasão e as atividades ilícitas, ele
acredita que a quantidade de dinheiro físico em todo o mundo tem de ser
reduzida.
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi já removeu 90 por
cento da moeda do seu país de circulação com o banimento das notas de 500 e
1.000 rúpias, para reduzir a evasão fiscal, corrupção e terrorismo.
Leia também: Pânico na Índia: Bitcoin negociado a U$ 900, 16%
acima da média.
Enquanto algumas decisões podem causar pânico no começo, elas
acabam ajudando a abrir as portas para o bitcoin, o que faz sentido no mundo
digital em que vivemos.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/premio-nobel-de-economia-diz-devemos-eliminar-o-dinheiro-e-usar-moedas-digitais/
Fim
12.22
Bitcoin
Poderia Afetar a Política Monetária dos Mercados Emergentes?
13 DE FEVEREIRO DE 2017
TAYRONE SANTOS
O Banco de Reserva Federal de St. Louis vice-presidente, Dr.
David Andolfatto, é otimista sobre Bitcoin, como uma moeda alternativa poderia
impor limitações sobre a capacidade dos governos para aumentar as receitas
através da criação de dinheiro.
Confira também: Primeiro “Banco de Bitcoin” Abre na Áustria
“Em alguns países”, diz o ex-professor, “a capacidade de um
banco central imprimir dinheiro é uma fonte significativa de receita para o
governo. Não é o caso nos EUA ou nos países desenvolvidos. Mas nos países
subdesenvolvidos, onde você não tem um sistema tributário bem desenvolvido, e
ainda uma fração relativamente grande da população que vive no campo, uma
alternativa para coletar impostos é através do imposto inflacionário. Ou seja,
para imprimir dinheiro “.
Dr. Andolfatto, que publica seus pensamentos no blog Macromania,
não assume uma posição qualitativa sobre o imposto sobre a inflação. “Se um
governo faz isto para construir um hospital para crianças doentes, é
discutivelmente uma coisa boa”, ele aponta. “Se ele faz isso para o hardware
militar para os amigos do mal, é provavelmente ruim. De qualquer maneira, se um
governo se encontra fiscalmente constrangido, ele vai querer começar a imprimir
dinheiro a uma taxa cada vez mais rápida. 10% no primeiro ano, 20% ao ano, 30%,
e assim por diante. A essas taxas, torna-se caro para manter dinheiro porque
está perdendo seu poder de compra muito rapidamente “.
12.23
Um
refúgio contra entidades centrais
Em tais circunstâncias, as pessoas tendem a procurar substitutos
de dinheiro ou moedas alternativas como o ouro, o dólar dos EUA ou bitcoin.
Exemplos recentes incluem lugares como Zimbábue e Venezuela.
“O que as pessoas fazem em altas circunstâncias inflacionárias e
hiperinflacionárias é buscar moedas alternativas ou concorrentes”, diz Dr.
Andolfatto Bitcoin.com. “Isso poderia ser o dólar dos EUA, ouro e coisas assim.
Os governos e os bancos centrais muitas vezes impõem restrições cambiais,
talvez por meio de leis que impedem as pessoas de abrir contas bancárias em
dólares “.
Não é tão fácil, no entanto, para um banco central impressão de dinheiro bloquear entradas de
capital em moeda digital.
Fácil de
usar
“Qualquer criança com um telefone e acesso à internet, pode
acessar esta moeda alternativa, não sob jurisdição de qualquer governo, porque
é acessível através da internet”, explica o vice-presidente. “A única maneira
que um governo poderia realmente reprimir é através de medidas draconianas,
essencialmente fechando a internet no país ou confiscar todos os dispositivos
pessoais.”
Desde que um governo não vá tão longe, Dr. Andolfatto
acredita que o Bitcoin poderia promover
a moderação do banco central em países com intensas fiscalizações.
“Você pode ver como esta moeda concorrente pode impor algum tipo
de disciplina em um banco central no futuro, se bitcoin se tornar mais popular
e for mais amplamente usado, como é o caso na Venezuela”, diz ele – “Isso
potencialmente impede a capacidade de um banco central ou do governo inflar a
moeda”.
A
batalha: bitcoin x sistema bancário
Essa moeda alternativa poderia ter implicações para as políticas
dos bancos centrais em outras jurisdições do mundo em desenvolvimento, de acordo
com o Dr. Andolfatto, cujos interesses estão nos sistemas bancário, monetário e
de pagamentos.
“Você sempre viu as moedas concorrentes emergir, a única
diferença é que esta é digital e através da internet”. “Na medida em que
Bitcoin está disponível, na medida em que o bitcoin tem inflação zero, as
pessoas vão se perguntar: ‘Por que eu deveria aceitar este bolívar para meu
trabalho e ou bens, quando o bolívar está se depreciando a uma taxa rápida? Por
que não aceito bitcoin com meu telefone? ‘ Nesse caso, a população substitui a
moeda nacional, o bolívar neste caso, e passa a ignorá-la. Torna-se sem valor
ou é expulsa da circulação e a economia muda para bitcoin ou algum outro
substituto. ”
Então, se ninguém quer o bolívar, a capacidade da Venezuela de
extrair um imposto sobre a inflação vai para zero. “A capacidade [de um
governo] para adquirir bens e serviços através da impressão de dinheiro depende
de pessoas que aceitam dinheiro”, elucida o Dr. Andolfatto. “Se ninguém aceita
bolívares, só bitcoins, então o banco central e o governo vão ficar sem sorte”.
Confira também: Microsoft Está Investindo Fortemente no
Blockchain do Ethereum
Ele acrescenta: “Se o banco central e o governo entenderem a
ameaça dessa substituição monetária, não é provável que aumentem a taxa de
inflação. Eles vão manter a taxa de inflação menor do que de outra forma teria
sido, e será capaz de extrair menos inflação, receita fiscal porque as pessoas
poderiam despejar o bolívar e substituir com bitcoin”.
Dr. Andolfatto, notavelmente, não acredita que Bitcoin
representa um fenômeno completamente novo completamente.
“Os bancos centrais estão sob ameaça de concorrência cambial
desde o início da história”, disse ele à bitcoin.com.”
A concorrência de moeda é indiscutivelmente. Tem sido uma coisa
boa – bitcoin é uma moeda de fato, no que diz respeito aos bancos centrais.
Confira também: Bitcoin é Reconhecido pelo Banco Central de
Filipinas
Compre e venda bitcoins de maneira rápida e segura na maior
bolsa de bitcoins da América Latina: https://foxbit.com.br
E você usa bitcoin em que? Conte sua experiência, e qual sua
visão para o futuro das moedas digitais.
Fonte
- Link http://www.criptomoedasfacil.com/bitcoin-poderia-afetar-a-politica-monetaria-dos-mercados-emergentes/
Fim
12.24
Rússia
vai reconhecer oficialmente bitcoin
11 DE ABRIL DE 2017
TAYRONE SANTOS
O Ministro de Finanças da Rússia revelou o interesse do Estado no
rastreamento de todas as transações de moedas digitais “exatamente como ocorre
nas operações bancárias”.
Além disso, um projeto de lei que visa regulamentar criptomoedas
ainda este ano, que de acordo com o ministro pode entrar em vigor já em 2018.
Qual interesse do estado?
As autoridades russas estão estudando a possibilidade de
legalizar as operações com bitcoin e outras criptomoedas no contexto da
contenção em transferências ilegais de dinheiro, disse o ministro russo de
Finanças, Alexey Moiseev, à Bloomberg. Moiseev afirmou o seguinte:
“O estado precisa saber quem são os participantes em uma
operação financeira, quando houver uma transação as pessoas envolvidas devem
entender de quem compraram e para quem eles estavam vendendo, assim como em
operações bancárias.”
Em fevereiro deste ano, a vice-presidente do Banco Central da
Rússia, Olga Skorobogatova, revelou que o banco e Ministério de Finanças
(MinFin) deverão lançar um projeto para regulamentar moedas digitais no final
deste ano, no qual definirá se o Bitcoin é um ativo realmente seguro.
Ela também destacou que não há necessidade nenhuma de impor
quaisquer restrições, uma vez que as operações com criptomoedas, incluindo
Bitcoin, ainda são insignificantes em volume.
“Bitcoin é uma moeda privada, e ficou claro que nem tudo é tão
simples e direto quanto em livros e revistas".
"A posição dos reguladores e agências é, portanto, que não
gostaríamos de emitir uma proibição concreta a ela, mas sim entender como
abordá-la, e disto desenvolver uma base para a regulação.” Disse Olga
Skorobogatova.
Privacidade
ameaçada
Assim como na China que recentemente solicitou que as exchanges
começassem a identificar todos os usuários de acordo com as leis de lavagem de
dinheiro (LBC), a Rússia parece estar indo na mesma direção.
Tudo indica que o Banco Central da Rússia e o Ministério de
Finanças perceberam que o Blockchian público do Bitcoin pode ser usado para
rastrear todas as transações (pseudônimos) através do Blockchain.
Essas novas regras em políticas Know-Your-Customer (KYC) e AML
tem como objetivo vincular as identidades reais dos usuários aos seus endereços
Bitcoin.
Este processo de identificação provavelmente ocorrerá no momento
que o usuário realizar qualquer tipo de negociação como compra/venda ou conversão
de bitcoins em outra moeda.
Caso realmente isso venha ocorrer, poderá levar os usuários a
procurar por outras criptomoedas focadas na privacidade como Monero e ZCash,
bem como o desenvolvimento de ferramentas para se manter anônimo em transações
bitcoin com é o caso de Mimble Wimble.
Fim
12.25
Microsoft
Office agora pode certificar e verificar documentos na Blockchain do Bitcoin e
Ethereum
13 DE ABRIL DE 2017
EDUARDO GUIMARÃES
Não é de hoje que a Microsoft tem dado certa atenção para
aplicações relacionados ao Bitcoin.
Desta vez a empresa anunciou a implementação do complemento
Stampery blockchain para o seu pacote Microsoft Office.
Basicamente os usuários poderão certificar e verificar
documentos usando o blockchain do Bitcoin ou Ethereum.
A Microsoft acredita que as organizações empresariais e os
indivíduos precisam registrar e proteger documentos importantes todos os dias.
A certificação e verificação imutáveis são cruciais para a
integridade de documentos legais e contratos que não podem ser manipulados,
explica a Microsoft.
“Uma alternativa para confiar numa única entidade (comercial,
pública, governo, etc.) para manter essa prova de identidade segura é criado um
hash do documento e esse hash é enviado para o blockchain publicamente
acessível, como Bitcoin,” diz a publicação da Microsoft.
Uma vez que o hash dos documentos estão presentes no blockchain
público, ele não pode ser alterado sem invalidar o hash.
Essa abordagem garante a privacidade do documento e a
disponibilidade dos dados para fins de validação futura.
Como o programa Stampery funciona usando o Microsoft Office.
Certificação e verificação no blockchain sem sair do Office
A Microsoft diz que eles utilizaram uma API segura para
introduzir o add-in Stampery para o Microsoft Office e Outlook sem sair do
programa.
Isso significa que os botões de certificação e verificação na
blockchain podem ser encontrados na barra de ferramentas do software.
A Microsoft detalha como o processo funciona na interface do
usuário da plataforma;
Certificação: Pressionando o botão de certificação chama uma função
JavaScript no Office.
Essa função cria o hash do documento e envia o hash sha-256 para
um servidor Node.js como um REST call, portanto o documento nunca deixa Office.
O servidor Node.js é executado como um Azure App Service e
mantém uma cópia do hash para posterior verificação antes de chamar a Stampery
API com o hash.
O serviço Stampery então coloca o hash no blockchain público do
Ethereum e do Bitcoin.
Verificação: Pressionando o botão de verificação chama a função
JavaScript do processo de certificação novamente, que cria o hash do documento
e o envia para o servidor Node.js como um REST call.
O servidor Node.js em seguida, chama a Stampery API para acessar
o hash original do documento em ambos blockchains.
Os botões de certificação e verificação do Stampery podem ser
acessados dentro do aplicativo do Office sem precisar sair.
A melhor solução para clientes individuais e empresas
A Microsoft acredita que a adição do Stampery à plataforma
Office permitirá aos usuários empregar um método mais seguro de armazenamento
de documentos.
Além disso, a empresa de tecnologia acredita que os clientes
empresariais vão achar o recurso muito útil, já que a aplicação poderá garantir
a validade de uma documentação importante da empresa.
O add-in Stampery Office é de código aberto, e o protocolo pode
ser revisto no Github.
O que você achou dessa nova ferramenta?
Será que vai afetar serviços tipo cartórios?
Deixe sua opinião nos comentários abaixo.
Fim
CONTINUA NA PARTE 03
Criação de “Bitcoin” e de “Blockchain” Pelo
Sistema Financeiro Internacional da “Era Digital” Utilizando INTERLIGAÇÃO e
INTEGRAÇÃO Entre a Moeda Real Utilizada Pela Economia Real Depositada em
Reservas Bancárias e o “Bitcoin” da Moeda Real Utilizada Pela Economia Real
Depositada em Reservas Bancárias - Parte 01 – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2017/06/criacao-de-bitcoin-e-de-blockchain-pelo.html
Criação de “Bitcoin” e
de “Blockchain” Pelo Sistema Financeiro Internacional da “Era Digital”
Utilizando INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO Entre a Moeda Real Utilizada Pela Economia
Real Depositada em Reservas Bancárias e o “Bitcoin” da Moeda Real Utilizada
Pela Economia Real Depositada em Reservas Bancárias - Parte 02 – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2017/06/criacao-de-bitcoin-e-de-blockchain-pelo_38.html
Brasília-DF, Brasil, 11/06/2017
Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência
“SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL”
“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.
"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".
Atenciosamente,
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”
Fim
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