EUA vão publicar lei que vai trazer tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos (vide itens 6, 7 e 8 abaixo) - Brasil importa cerca de 20% a 30% do diesel que consome. Em 2024, o Brasil importou cerca de 65% do seu diesel da Rússia - Desastre anunciado da política internacional do Governo Lula para os interesses do Brasil, quando abandonou a neutralidade geopolítica por questões ideológicas - A irresponsabilidade social, coletiva, da elite brasileira, que lavou as mãos para a irresponsabilidade do Governo do PT, que criaram essa situação internacional brasileira catastrófica
1. Resumo - Conclusões:
a) EUA vão publicar lei que vai trazer tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos (vide itens 6, 7 e 8 abaixo). Senador Lindsey Graham tem aval do Trump para rodar referido projeto de lei. Sanções contra Rússia ameaçam Brasil, pois o Brasil importa cerca de 20% a 30% do diesel que consome. Em 2024, o Brasil importou cerca de 65% do seu diesel da Rússia, o que significa que o diesel russo representa de 13% a 20% do total das importações de diesel pelo Brasil – Temos pela frente uma grande crise entre os EUA, o Brasil e a Rússia;
a.1) o Brasil importa cerca de 23% do total de fertilizantes que utiliza da Rússia (vide item 4 abaixo), o que vai ser um grande entrave para pararmos de comprar diesel da Rússia, para não sofrermos as tarifas de 500% sobre produtos brasileiros, exportados para os EUA, pois a Rússia pode, simplesmente, parar de exportar fertilizantes para o Brasil, se pararmos de comprar diesel russo;
b) natureza de guerra híbrida das tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, que se dirigem contra a Rússia e contra o Brasil, ao mesmo tempo, por causa do projeto brasileiro SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DO DÓLAR COMO MOEDA PARA TRANSAÇÕES COMERCIAIS DENTRO DOS BRICS, a ser discutido na cúpula de líderes do Brics, UM DOS TEMAS QUE DIPLOMATAS BRASILEIROS TENTAM EVITAR QUE SEJAM TRATADOS NO ENCONTRO, nos dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro, e "a aproximação do Brasil com o Irã, que deve continuar", conforme item 2.2.a abaixo;
c) os EUA tendem a utilizar as tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos contra o Brasil junto com as sanções listadas no item 2.1 abaixo (bloqueio das reservas em dólares do Brasil no exterior, bloqueio do acesso do Banco Central do Brasil, de empresas e de instituições financeiras brasileiras ao Sistema Financeiro Internacional) e aumentos de tarifas, em patamares elevados, sobre produtos brasileiros exportados para a Europa, parecidos com essas tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA), para buscar abrir negociações diplomáticas sobre vários resultados que a coalisão ocidental busca atingir com a guerra comercial contra o Brasil, listados (resultados) no item 2.2.2.3 abaixo, e não com objetivos de reduzir ou eliminar barreiras tarifárias e não tarifárias, facilitar o comércio internacional entre as partes envolvidas, estabelecer regras claras e condições, estáveis, para as transações comerciais, para ampliar o acesso aos mercados externos e promover o fluxo de bens e serviços, que seriam os normais (objetivos) em tempos de paz geopolítica;
d) são grandes as probabilidades de o acordo firmado, sobre tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, seja mais vantajoso para os EUA do que para o Brasil, por causa do alto poder de barganha americano relativamente ao Brasil ou, ainda, pode ser que nenhum acordo sequer ocorra no curto prazo, por causa das suas posições ideológicas de esquerda professadas pelo Brasil na sua política externa, por causa das considerações contdas no item 2.2 abaixo, bem como a natureza de guerra híbrida das tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, sobre a qual discorremos nos itens 2.2.1, 2.2.2, 2.2.2.1, 2.2.2.2 e, especialmente, no item 2.2.2.3 e no item 3 abaixo;
e) só não via quem não queria ver que o ocidente se prepara para excluir o Brasil das relações internacionais com países do ocidente. Basta analisar o que a imprensa internacional repercute sobre o Brasil, abaixo, em conjunto com as ações brasileiras na política internacional, listadas no item 3 abaixo, e você logo vê o cenário de que as sanções listadas no item 2.1 abaixo (bloqueio das reservas em dólares do Brasil no exterior, bloqueio do acesso do Banco Central do Brasil, de empresas e de instituições financeiras brasileiras ao Sistema Financeiro Internacional) e aumentos de tarifas, em patamares elevados, sobre produtos brasileiros exportados para a Europa, parecidos com essas tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA) tem grande probabilidade de serem utilizadas contra o Brasil, além do aumento de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, por ser altamente improvável que o Governo do PT ceda em algum dos itens de interesse negocial dos EUA, listados no item 2.2.2.3 retro.
2. EUA vão publicar lei que vai trazer tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos. Senador Lindsey Graham tem aval do Trump para rodar referido projeto de lei.
2.1 Se Lula não souber negociar, além de podermos sofrer aumento de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, a coalizão ocidental pode, ainda, implementar outras sanções econômicas contra o Brasil, como, por exemplo:
a) bloquear as reservas em dólares do Brasil no exterior, a exemplo do que fizeram com a Rússia;
b) bloquear o acesso do Banco Central do Brasil, de empresas e de instituições financeiras brasileiras ao Sistema Financeiro Internacional, a exemplo do que fizeram com a Rússia, impedindo que o Brasil realize, por exemplo, transferências e recebimentos de recursos internacionais do exterior para o Brasil e do Brasil para o exterior;
c) aumentos de tarifas, em patamares elevados, sobre produtos brasileiros exportados para a Europa, parecidos com essas tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA.
2.2 São enormes as dúvidas de que Lula consiga negociar um bom acordo para o Brasil, sendo grandes as probabilidades de o acordo firmado seja mais vantajoso para os EUA do que para o Brasil, por causa do alto poder de barganha americano relativamente ao Brasil ou, ainda, pode ser que nenhum acordo sequer ocorra no curto prazo, por causa das suas posições ideológicas de esquerda professadas pelo Brasil na sua política externa, listadas a seguir, bem como a natureza de guerra híbrida das tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, sobre a qual discorremos nos itens 2.2.1, 2.2.2, 2.2.2.1, 2.2.2.2 e, especialmente, no item 2.2.2.3, e no item 3, abaixo:
a) natureza de guerra híbrida das tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, que se dirigem contra a Rússia e contra o Brasil, ao mesmo tempo, por causa do projeto brasileiro SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DO DÓLAR COMO MOEDA PARA TRANSAÇÕES COMERCIAIS DENTRO DOS BRICS, a ser discutido na cúpula de líderes do Brics, UM DOS TEMAS QUE DIPLOMATAS BRASILEIROS TENTAM EVITAR QUE SEJAM TRATADOS NO ENCONTRO, nos dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro, e "a aproximação do Brasil com o Irã, que deve continuar", durante referido evento dos BRICS, segundo a The Economist (Fonte – Link https://valor.globo.com/politica/noticia/2025/06/30/lula-perdeu-influencia-no-exterior-e-e-impopular-no-brasil-diz-the-economist.ghtml):
b) o Governo Lula e o PT tem como estratégia institucional colocar o Brasil na esfera de influência geopolítica da Rússia e da China, ao defenderem os BRICS e o mundo multipolar, por exemplo, que são bandeiras de política internacional da China e da Rússia;
c) as declarações de Celso Amorim ((assessor-chefe especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva)) de que o Brasil estuda medidas para romper relações militares com Israel, como resposta à guerra em Gaza, tida como genocídio pelo Brasil, além de ser o grande arquiteto das bandeias de política internacional da China e da Rússia;
d) por causa das razões listadas nos itens 2.2.1, 2.2.2, 2.2.2.1, 2.2.2.2 e, especialmente, no item 2.2.2.3, abaixo.
2.2.1 Além das dúvidas citadas no item anterior devemos lembrar que, em tempos de normalidade geopolítica e paz, acordos comerciais de tarifas de importação e exportação, que são negociados entre países com objetivos de reduzir ou eliminar barreiras tarifárias e não tarifárias, facilitar o comércio internacional entre as partes envolvidas, estabelecer regras claras e condições, estáveis, para as transações comerciais, para ampliar o acesso aos mercados externos e promover o fluxo de bens e serviços.
2.2.2 O aumento de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, quando os EUA publicarem lei que vai trazer tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, assunto sob condução do Senador Lindsey Graham, que tem aval do Trump para rodar referido projeto de lei, não tem como objetivos reduzir ou eliminar barreiras tarifárias e não tarifárias, facilitar o comércio internacional entre as partes envolvidas, estabelecer regras claras e condições, estáveis, para as transações comerciais, para ampliar o acesso aos mercados externos e promover o fluxo de bens e serviços.
2.2.2.1 O aumento de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, quando os EUA publicarem lei que vai trazer tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, tem natureza de guerra híbrida, que é uma estratégia militar que combina táticas convencionais e não convencionais, incluindo guerra política, irregular, cibernética e de informação, com outros métodos de influência, como desinformação, diplomacia, guerra jurídica e intervenção eleitoral.
2.2.2.2 Em essência, as tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, é uma abordagem flexível e adaptável, que visa explorar as vulnerabilidades da Rússia e do Brasil, visto como o adversário da coalisão ocidental, pelo fato de o Governo Lula e o PT terem como estratégia institucional colocar o Brasil na esfera de influência geopolítica da Rússia e da China, ao defenderem os BRICS e o mundo multipolar, por exemplo, que são bandeiras de política internacional da China e da Rússia, além de outras questões geopolíticas, listadas no item 3 abaixo, que extirparam a confiança d coalisão ocidental no Brasil, sendo, apenas, as tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, uma das variedades de ferramentas e táticas que serão empregadas contra o Brasil e demais parceiros da Rússia, por causa das questões geopolíticas e interesses econômicos e financeiros .
2.2.2.3 Dada a natureza de guerra híbrida das tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, que se dirigem contra a Rússia e contra o Brasil, ao mesmo tempo, por causa do projeto brasileiro SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DO DÓLAR COMO MOEDA PARA TRANSAÇÕES COMERCIAIS DENTRO DOS BRICS, a ser discutido na cúpula de líderes do Brics, UM DOS TEMAS QUE DIPLOMATAS BRASILEIROS TENTAM EVITAR QUE SEJAM TRATADOS NO ENCONTRO, nos dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro, e "a aproximação do Brasil com o Irã, que deve continuar", durante referido evento dos BRICS, segundo a The Economist (Fonte – Link https://valor.globo.com/politica/noticia/2025/06/30/lula-perdeu-influencia-no-exterior-e-e-impopular-no-brasil-diz-the-economist.ghtml), os EUA tendem a utilizar as tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, e vão utilizá-las contra o Brasil, e podem, também, utilizar as sanções listadas no item 2.1 retro (bloqueio das reservas em dólares do Brasil no exterior, bloqueio do acesso do Banco Central do Brasil, de empresas e de instituições financeiras brasileiras ao Sistema Financeiro Internacional) e aumentos de tarifas, em patamares elevados, sobre produtos brasileiros exportados para a Europa, parecidos com essas tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA), para buscar abrir negociações diplomáticas sobre vários resultados que a coalisão ocidental busca atingir com a guerra comercial contra o Brasil:
a) abandono dos BRICS, pelo Brasil, assim como fez a Argentina;
b) apoio internacional brasileiro em relação as ações da coalisão ocidental contra as ações da China e da Rússia, que buscam destruir a hegemonia ocidental e buscam destruir a hegemonia do dólar;
c) apoio internacional brasileiro nas ações da coalisão ocidental nas guerras na Ucrânia, em Gaza e no Oriente Médio, e na América Latina (ainda não começou mais vai ser iniciada), que no fundo são guerras entre a China e a Rússia contra a coalisão ocidental;
d) restabelecimento da liberdade de expressão, no Brasil, por meio da revogação de leis e decisões judiciais que a eliminaram ou diminuíram;
e) fim da censura, por meio das redes sociais, recentemente aprovada pelo STF, que definiu parâmetros para responsabilização de plataformas por conteúdos de terceiros, ao julgar parcialmente inconstitucional a regra do artigo 19 do Marco Civil da Internet (MCI - Lei 12.965/2014);
f) fim da perseguição judicial, por meio do STF, aos partidos políticos, deputados e senadores de direita no Brasil, inclusive fim da perseguição judicial do STF contra o ex-presidente Jair Bolsonaro;
g) fim da perseguição judicial, por meio do STF, aos acusados e condenados pelos atos “golpistas” de 08/01/2023, na narrativa da esquerda, no Brasil, por meio de aprovação de anistia, ampla, geral e irrestrita, por meio de emenda constitucional, aprovada pelo Congresso Nacional, ou aprovação de lei que extinga os crimes pelos quais os acusados e condenados pelos atos “golpistas” de 08/01/2023;
h) impeachment aos ministros do STF, por meio do Senado Federal, que agiram e estão agindo contra os valores defendidos pela coalisão ocidental, para beneficiar um modelo de gestão e de estado autoritário e ditatorial, muito parecido com os da Venezuela, Irã, China e Rússia.
2.2.2.4 Pelo que discorremos nos itens 2.2.1, 2.2.2, 2.2.2.1, 2.2.2.2 e, especialmente, no item 2.2.2.3, reafirmamos, para reforçar, o que dissemos no item 2.2 retro, ou seja, são enormes as dúvidas de que Lula consiga negociar um bom acordo para o Brasil, sendo grandes as probabilidades de o acordo firmado seja mais vantajoso para os EUA do que para o Brasil, por causa do alto poder de barganha americano relativamente ao Brasil ou, ainda, pode ser que nenhum acordo sequer ocorra no curto prazo, por causa das suas posições ideológicas de esquerda professadas pelo Brasil na sua política externa, listadas no item 2.2 retro.
3. A posição internacional do Brasil, relativamente aos EUA, é a pior do mundo para negociar com Trump as tarifas de 500% sobre produtos brasileiros, exportados para os EUA, dadas as considerações citadas abaixo, já que o Brasil importa grande quantidade de diesel russo (((O Brasil importa cerca de 20% a 30% do diesel que consome. Em 2024, o Brasil importou cerca de 65% do seu diesel da Rússia, o que significa que o diesel russo representa de 13% a 20% do total das importações de diesel pelo Brasil))), especialmente após o início da guerra na Ucrânia e as sanções subsequentes contra a Rússia:
Observação: o Brasil importa cerca de 23% do total de fertilizantes que utiliza da Rússia (vide item 4 abaixo), o que vai ser um grande entrave para pararmos de comprar diesel da Rússia, para não sofrermos as tarifas de 500% sobre produtos brasileiros, exportados para os EUA, pois a Rússia pode, simplesmente, parar de exportar fertilizantes para o Brasil, se pararmos de comprar diesel russo:
A.) “Lula é 'incoerente no exterior' e 'impopular no Brasil', diz revista britânica The Economist:
A.1) A revista cita a realização da cúpula de líderes do Brics, nos dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro, e diz que "a aproximação do Brasil com o Irã deve continuar" durante o evento. Segundo a publicação, UM DOS TEMAS QUE DIPLOMATAS BRASILEIROS TENTAM EVITAR QUE SEJAM TRATADOS NO ENCONTRO É A DISCUSSÃO SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DO DÓLAR COMO MOEDA PARA TRANSAÇÕES COMERCIAIS DENTRO DO BLOCO. A proposta é rechaçada por Trump (Fonte – Link https://valor.globo.com/politica/noticia/2025/06/30/lula-perdeu-influencia-no-exterior-e-e-impopular-no-brasil-diz-the-economist.ghtml).
A.2) A publicação diz que esse posicionamento do Brasil sobre a guerra entre Israel e Irã foi de encontro à postura de outras democracias ocidentais, que apoiaram o ataque dos Estados Unidos ou apenas expressaram preocupação;
A.3) Para a The Economist, "a simpatia do Brasil com o Irã" terá continuidade com a participação de ambos os países nos Brics, que se reunirão em uma cúpula de líderes em 6 e 7 de julho no Rio de Janeiro;
A.4) Segundo a revista britânica, a participação do Brasil em um Brics dominado pelas agendas de China e Rússia faz o país "parecer cada vez mais hostil ao Ocidente";
B.) o Presidente Lula e a diplomacia brasileira não são recebidos ou atendidos, por telefone, por nenhuma autoridade importante na Casa Branca;
C.) Lula criticou o presidente americano e o primeiro ministro de Israel diversas vezes, chamando-o de genocida, quebrando a neutralidade brasileira, numa clara tomada de posição ideológica internacional a favor dos interesses do Irã, de Gaza, da China e da Rússia;
D.) o STF e a PGR estão na lista de sanções da Casa Branca, por conta da eliminação da liberdade de expressão no Brasil, com intensas perseguições judiciais contra a direita brasileira, assim como fizeram com Trump nos EUA;
E.) Brasil mudanças nas plataformas digitais na semana passada, que desagradam profundamente a Casa Branca;
F.) Janja xinga Musk em evento do G20 Social. “Primeira-dama” brasileira participava de um painel sobre desinformação digital e defendia a regulamentação das redes sociais:
Janja: alô
Uma pessoa diz: é a buzina de um navio
Janja: acho que é o Elon Musk! ( risos) Eu não tenho medo de você, inclusive... f... you, Elon Musk!
G.) 'Nazismo com outra cara': o que Lula falou sobre Trump antes das eleições;
H.) Lula pede que Trump 'fale manso' e diz que não tem medo de cara feia: 'Quero ser respeitado' - Declaração do presidente vem no contexto das tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos ao aço e alumínio brasileiros;
I.) Lula diz que discurso de Trump "é absurdo" e lembra o de anarquistas;
4. É importante notar que o Brasil importa aproximadamente 85% dos fertilizantes que utiliza, com a Rússia sendo um dos principais fornecedores. A dependência brasileira de fertilizantes russos é um fator a ser considerado, especialmente em um contexto geopolítico como o atual.
4.1 “Em linhas gerais, em 2022, o Brasil importava 85% dos fertilizantes que utilizava, e a Rússia respondia por 23% dessas importações”, conforme matéria da BBC, intitulada “Guerra na Ucrânia: por que o Brasil depende tanto dos fertilizantes da Rússia?”, de 03/03/2022, disponível no link https://www.bbc.com/portuguese/brasil-60596334.
4.2 “Em 2024, 25,7% do que o país adquiriu teve origem russa, com um avanço de quase 20% com relação ao ano anterior, de acordo com dados da Comex Stat, atingindo patamares semelhantes aos de antes da guerra” (fonte matéria intitulada “Em meio à guerra, Brasil depende de fertilizantes da Rússia”, de 24/02/2025, disponível no link https://www.dw.com/pt-br/em-meio-%C3%A0-guerra-na-ucr%C3%A2nia-brasil-depende-de-fertilizantes-da-r%C3%BAssia/a-71728391.
4.2 Em termos de categorias de fertilizantes, o Brasil importa da Rússia:
a) 20% dos fertilizantes nitrogenados: utilizados em culturas como o milho;
b) 28% dos fertilizantes potássicos: essenciais para o desenvolvimento das plantas;
c) 15% dos fertilizantes fosfatados: também importantes para a nutrição das culturas.
3.3 A dependência do Brasil em relação à Rússia para fertilizantes é significativa, especialmente para o potássio, onde a Rússia é um dos principais fornecedores
5. Era mais do que evidente de que a coalisão do ocidente estava preparando o terreno para retaliar o Brasil economicamente e financeiramente, por causa do alinhamento automático ideológico do Governo do PT aos interesses da China e da Rússia, na geopolítica nacional e na geopolítica internacional, conforme as ações brasileiras na política internacional, listadas no item 3 retro.
5.1 Só não via quem não queria ver que o ocidente se prepara para excluir o Brasil das relações internacionais com países do ocidente. Basta analisar o que a imprensa internacional repercute sobre o Brasil, abaixo, em conjunto com as ações brasileiras na política internacional, listadas no item 3 retro, e você logo vê o cenário de que as sanções listadas no item 2.1 retro (bloqueio das reservas em dólares do Brasil no exterior, bloqueio do acesso do Banco Central do Brasil, de empresas e de instituições financeiras brasileiras ao Sistema Financeiro Internacional) e aumentos de tarifas, em patamares elevados, sobre produtos brasileiros exportados para a Europa, parecidos com essas tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA) tem grande probabilidade de serem utilizadas contra o Brasil, além do aumento de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, por ser altamente improvável que o Governo do PT ceda em algum dos itens de interesse negocial dos EUA, listados no item 2.2.2.3 retro:
A.) que o Brasil, por meio do PCC, financia o terrorismo:
Governo de Israel acusa PCC de usar banco digital e criptomoedas para financiar terrorismo
Por Juliet Manfrin
28/03/2025 17:24
Fonte - Link https://www.gazetadopovo.com.br/.../governo-de.../amp/
B.) difusão de suspeitas de que o Brasil entregou Urânio enriquecido para o Irã, embora o Governo brasileiro diga que é mentira:
BRASIL VS IRÃ: BRASIL forneceu URÂNIO?
Fonte - Link https://youtu.be/cYXcCCFN54M?si=6FepILu5XxJf8iPR
C.) Que o Hezbollah está presente no Brasil, especialmente na região da tríplice fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai). Essa região é conhecida por sua alta concentração de comunidades libanesas e por atividades financeiras e comerciais suspeitas.
6. Início da transição da matéria:
Trump: "500% contra produtos brasileiros!" - Sanções Contra Rússia Ameaçam Brasil! Crise EUA/Brasil?
00:41 seg - “Enquanto isso o senador Lindsey Graham, importante republicano, nos Estados Unidos, tem aval do Trump, presidente do país, para rodar um projeto de lei que vai trazer tarifas em 500%, não contra a Rússia, mas contra países que negociem combustíveis com os russos”.
“Vale lembrar que o Brasil é o segundo maior comprador de diesel e seremos altamente impactados com essas tarifas de 500% que, na prática, inviabilizam o comércio com os Estados Unidos”.
“Vale lembrar que além dessa disputa econômica Brasil e Estados Unidos também tem alguns pontos de discórdia em relação a possíveis sanções contra alguns ministros da STF e também mudanças nas plataformas digitais que foram feitas na semana passada que não pegaram muito bem na sociedade americana”.
“A revista The Economist coloca que nesse momento o Brasil vem se alinhando muito com os interesses de Irã Russo e China e vem perdendo relevância internacional pelo menos para o ocidente Lembrando que temos cúpula dos bricks super importante em um futuro próximo Será que o Brasil realmente está virando um nanico geopolítico”.
Fonte - Link https://youtu.be/ZBPi4h1FCJ0?si=z49gnM25njvVRQV5
7. Início da transcrição da matéria:
Sanções contra Rússia que podem atingir Brasil têm apoio no Senado dos EUA
Presidente da Comissão Europeia apoia as tarifas de 500% contra países que importam energia russa
Mais de 80 dos 100 senadores americanos já assinaram a lista de apoio ao projeto de lei bipartidário que impõe tarifas de 500% contra países que compram energia da Rússia.
03/06/25 às 04:00 | Atualizado 03/06/25 às 00:04
Mais de 80 dos 100 senadores americanos já assinaram a lista de apoio ao projeto de lei bipartidário que impõe tarifas de 500% contra países que compram energia da Rússia.
Chamadas de sanções secundárias, elas atingiriam o Brasil, que importa óleo diesel russo, assim como fertilizantes, e dessa forma contribui para financiar a agressão contra a Ucrânia.
Países europeus também seriam alvo das tarifas. Mesmo assim, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, manifestou na segunda-feira (2) seu apoio à medida.
A União Europeia (UE) propõe reduzir o teto do valor do barril de petróleo russo que pode ser importado pelos países do G7, atualmente em US$ 60. Quando essa sanção foi adotada, em dezembro de 2022, o barril se aproximava dos US$ 86. Hoje, está em torno de US$ 64.
Entre os membros da UE, a França, Espanha, Bélgica, Holanda e Portugal compram gás natural liquefeito da Rússia.
Itália, Grécia, Hungria, Eslováquia e Bulgária importam gás natural.
Hungria e Eslováquia, cujos governos apoiam o autocrata russo Vladimir Putin, ainda recebem petróleo por oleoduto.
Bulgária, República Checa, Hungria, Eslováquia e Finlândia usam reatores nucleares fabricados pela Rússia que dependem de combustíveis específicos que só os russos produzem.
Em 2022, primeiro ano da guerra em grande escala da Rússia contra a Ucrânia, o Brasil importou 15,9 milhões de metros cúbicos de óleo diesel da Rússia; em 2023, 14,5 milhões e no ano passado, 14,1 milhões.
Só a importação do ano passado soma US$ 7,3 bilhões.
Em abril deste ano, o Brasil desembolsou US$ 737,1 milhões na compra de óleo diesel russo, com um volume de 1,43 milhão de m³, o que representa aumento de 23% em comparação com o mesmo mês do ano anterior.
A proposta foi apresentada conjuntamente pelos senadores Lindsey Graham, republicano, e Richard Blumenthal, democrata. Graham é bastante próximo de Donald Trump.
O presidente americano ameaçou adotar as sanções secundárias com a tarifa de 500%, mas aparentemente foi mais uma tentativa de pressionar Putin a negociar o fim da guerra com a Ucrânia do que a manifestação de uma intenção real.
Trump não esconde sua afinidade com Putin e é muito mais exigente com a Ucrânia, vítima da invasão russa, do que com a Rússia.
Entretanto, se a proposta passar também na Câmara dos Deputados, um eventual veto de Trump poderá ser derrubado no Senado, dado o apoio quase unânime.
8. Início de transcrição da matéria:
Novo projeto de lei do Senado dos EUA pode arruinar a Rússia, mas também prejudicar a economia da UE
Os senadores Richard Blumenthal e Lindsey Graham estão promovendo o projeto de lei de sanções contra a Rússia.
Na tentativa de isolar Moscou, um novo projeto de lei no Senado dos EUA ameaça impor tarifas de 500% a qualquer país que compre combustíveis fósseis russos. Se implementado conforme o planejado, o plano pode devastar vários países da UE.
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Por Jorge Liboreiro
Publicado em 28/05/2025 - 9:57 GMT+2• Atualizado12:57
Na tentativa de isolar Moscou, um novo projeto de lei no Senado dos EUA ameaça impor tarifas de 500% a qualquer país que compre combustíveis fósseis russos. Se implementado conforme o planejado, o plano pode devastar vários países da UE.
Um projeto de lei que tramita rapidamente no Senado dos Estados Unidos e reúne apoio bipartidário impressionante ameaça causar estragos incalculáveis na economia da Rússia, em uma tentativa de forçar Vladimir Putin a "negociações de boa-fé para uma paz duradoura na Ucrânia".
Mas o esforço conjunto, promovido em conjunto por Lindsey Graham, um republicano da Carolina do Sul, e Richard Blumenthal, um democrata de Connecticut, também corre o risco de devastar cerca de metade da União Europeia.
"Nossa legislação isolará a Rússia, colocando-a em uma ilha comercial ao impor tarifas rígidas a outros países que apoiam essas atrocidades", disseram Graham e Blumenthal na semana passada, ao anunciar que o texto havia garantido 81 assinaturas no Senado, que tem 100 cadeiras.
Além de uma ampla gama de sanções e deveres primários contra o Kremlin, incluindo proibições abrangentes sobre transações financeiras com entidades russas, o projeto de lei também prevê tarifas secundárias sobre países que ainda fazem negócios com Moscou.
Em particular, ele se concentra nas exportações de energia da Rússia, uma fonte indispensável de receita para manter a custosa invasão em grande escala da Ucrânia.
O texto redigido por Graham e Blumenthal propõe uma tarifa "não inferior" a 500% sobre qualquer país que "intencionalmente venda, forneça, transfira ou compre petróleo, urânio, gás natural, derivados de petróleo ou produtos petroquímicos originários da Federação Russa". Em outras palavras, qualquer nação na Terra que consuma energia russa.
De acordo com os senadores, a lei tem como objetivo principal "responsabilizar a China por sustentar a máquina de guerra de Putin comprando petróleo russo barato da frota paralela". A avaliação crítica da parceria "sem limites" de Pequim com Moscou é amplamente compartilhada em Bruxelas , onde a "frota paralela" se tornou uma preocupação urgente.
"Sem o apoio econômico da China, a máquina de guerra de Putin ficaria paralisada", disseram os dois senadores.
E, no entanto, dado o vasto escopo extraterritorial do projeto de lei, a ofensiva sem limites contra Moscou e Pequim tem o potencial de se espalhar e infligir dor intensa em nações díspares ao redor do mundo, também na Europa, em um momento de tensões comerciais altíssimas.
Velhos hábitos custam a morrer
Apesar dos esforços sem precedentes para desvincular o bloco da energia russa, vários Estados-membros continuam presos. No ano passado, a UE gastou cerca de € 23 bilhões em combustíveis fósseis russos, excedendo o apoio militar fornecido à Ucrânia.
O gás, consistentemente poupado de quaisquer sanções devido à falta de unanimidade, liderou o gráfico .
Hoje, cinco estados costeiros – França, Espanha, Bélgica, Holanda e Portugal – atuam como pontos de entrada para o gás natural liquefeito (GNL) de fabricação russa, cujas compras aumentaram 9% no ano passado. Itália, Grécia, Hungria, Eslováquia e Bulgária recebem fluxos de gás russo pelos gasodutos que cruzam o continente.
Enquanto isso, Hungria e Eslováquia recebem petróleo russo pelo oleoduto Druzhba, poupados indefinidamente de uma proibição em toda a UE a pedido de Budapeste.
Além disso, cinco países — Bulgária, República Tcheca, Hungria, Eslováquia e Finlândia — operam reatores nucleares de fabricação russa que exigem combustíveis específicos de fabricação russa.
Os senadores Richard Blumenthal e Lindsey Graham com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy.
A Comissão Europeia apresentou um roteiro para eliminar gradualmente toda a energia russa até o final de 2027 , mas o plano de ação ainda está em estágios iniciais. Hungria e Eslováquia se manifestaram veementemente contra o roteiro, alertando que ele colocaria em risco a competitividade.
A situação atual significa que, caso o projeto de lei Graham-Blumenthal seja aprovado e aplicado conforme concebido originalmente, algo longe de ser garantido neste momento, até 12 estados-membros poderão estar sujeitos a uma tarifa punitiva de 500% quando venderem para o mercado americano.
Tanto bens quanto serviços poderiam ser alvos, espalhando ainda mais o problema por diversos setores da economia. A tarifa de 500% viria "em adição" aos direitos antissubsídios e antidumping já em vigor.
Sanções primárias e secundárias devem permanecer em vigor até que "o Governo da Federação Russa tenha firmado um acordo de paz com a Ucrânia", diz a lei.
Os escritórios de Graham Blumenthal não responderam a um pedido de comentário.
Fazendo funcionar
Em Bruxelas, o projeto de lei do Senado é visto como uma faca de dois gumes.
Por um lado, é considerada uma iniciativa bem-vinda para apertar o cerco ao Kremlin, algo que o presidente Donald Trump se recusou a fazer até agora. Por outro, é uma aposta explosiva que pode exacerbar a turbulência transatlântica e devastar setores dependentes de exportação da noite para o dia.
Se introduzidas, as tarifas secundárias lançariam uma granada nas negociações comerciais em andamento entre a Comissão e a Casa Branca.
Ambas as partes estabeleceram o prazo de 9 de julho para chegar a um acordo. Caso contrário, Trump ameaçou impor uma tarifa generalizada de 50% sobre todos os produtos fabricados na UE.
"Tentamos coordenar as sanções com os EUA na medida do possível, porque quanto mais nos unirmos nessa frente, maior será o impacto que poderemos ter", disse um porta-voz da Comissão quando questionado sobre o projeto de lei Graham-Blumenthal, sem comentar sobre os efeitos devastadores que ele poderia ter em partes da economia da UE.
"Então, a coordenação nesse sentido, nos vários fóruns, ocorre."
Mas há um vislumbre de esperança para Bruxelas: o projeto de lei oferece a possibilidade de o presidente conceder uma isenção de 180 dias da tarifa de 500% a um país, bem ou serviço — desde que isso seja justificado por "interesses de segurança nacional".
A isenção única ficaria inteiramente a critério de Trump: o presidente poderia escolher a dedo quem salvar e quem punir. Isso daria aos estados-membros a oportunidade de visitar o Salão Oval e fazer lobby por um adiamento, um ritual que Trump parece apreciar, principalmente quando há câmeras presentes.
Donald Trump se recusou a aplicar novas sanções contra a Rússia.
A questão da execução também pode prejudicar o impacto no bloco.
Maria Shagina, pesquisadora sênior do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), acredita que implementar as tarifas de 500% seria logisticamente desafiador, senão impossível, devido aos inúmeros países que compram regularmente energia russa. A lista de clientes inclui alguns dos parceiros estratégicos dos EUA, como Índia e Turquia.
"Os EUA monitorariam as exportações desses combustíveis fósseis e, em caso afirmativo, como? Imporiam proibições gerais a todos os produtos importados de países que importam combustíveis fósseis russos? Como isso se encaixa em uma guerra comercial generalizada contra aliados e adversários?", questionou.
A lei, observou Shagina, deve ser vista no contexto da política americana e da missão amplamente divulgada de Trump de chegar a um acordo entre a Rússia e a Ucrânia, que teve progresso limitado desde seu primeiro telefonema com Vladimir Putin em fevereiro.
"O projeto de lei não visa pressionar o Congresso sobre a Rússia, independentemente das ações de Trump em relação à Rússia", disse Shagina à Euronews.
"Em vez disso, o objetivo é apoiar a retórica de Trump sobre a Rússia."
Fonte - Link https://www.euronews.com/my-europe/2025/05/28/new-us-senate-bill-could-wreck-russia-but-damage-eu-economy
Fim
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