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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01 - PARTE 23



ILMO SENHOR OFICIAL DO 1º OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL, TÍTULOS E DOCUMENTOS E PESSOAS JURÍDICAS DE BRASÍLIA-DF (CARTÓRIO MARCELO RIBAS)


Setor Comercial Sul-SCS, Quadra 08, Bloco B-60, Sala 140-E, 1º andar, Edifício Venâncio 2000



Brasília-DF - CEP 70.333-900

Fone - (61) 3224-4026



REFERÊNCIA - Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01


Eu, Rogerounielo Rounielo de França, brasileiro, casado, OAB-SP 117.597, residente e domiciliado em Águas Claras, Distrito Federal, Brasil, solicito a Vossa Senhoria o registro do projeto, citado em epígrafe, constante, do anexo nº 01, que é de arquitetura aberta, podendo ser divulgado e/ou utilizado, eternamente, apenas, GRATUITAMENTE, por qualquer pessoa física ou jurídica, no Brasil e no mundo, e ALTERADO POR QUALQUER USUÁRIO, sem prévia autorização do proprietário dos direitos intelectuais dessas ideias, CONCEBIDAS PARA BENEFICIAR A HUMANIDADE, RECEBIDAS, PELO REQUERENTE, POR INTERMÉDIO DE “MEDIUNIDADE INTUITIVA”, DE TERCEIRO GRAU.


Atenciosamente,


Brasília-DF, 02 de Setembro de 2016


_____________________________
Rogerounielo Rounielo de França


Anexos: 01/501



  


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Anexo nº 01 - Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01
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DESTINATÁRIOS: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO

Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital


CONTINUAÇÃO DA PARTE 22


48.2.1.11          DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “ROTINAS”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE ROTINAS”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.12          DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “SUB-ROTINAS”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE SUB-ROTINAS”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.13          DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “API-APPLICATION PROGRAMMING INTERFACES”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE API-APPLICATION PROGRAMMING INTERFACES”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.2.1.14          DEMORARÁ, MUITO, a “Organização nº 01”, para promover alterações, em “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS”, para se ajustar às novas tecnologias, que emergem cada vez mais rápido, a intervalos de tempo cada vez menores, na medida em que evoluem setores econômicos digitais e na medida em que evoluem atividades econômicas digitais, na economia digital, por causa da utilização de inteligência de tecnologia da informação, construída para operar em mercados grandes, homogêneos e estáveis, por décadas, com “ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS”, “engessados”, e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, por que não são INTEROPERÁVEIS, e por que não são INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e por que não são INTEROPERÁVEIS e não são INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, que não foram concebidos para a “Era Digital”, que não foram concebidos para setores econômicos digitais, que não foram concebidos para atividades econômicas digitais, que não foram concebidos para a economia digital, como um todo, e que não foram concebidos para “Organizações Digitais”, perdendo, paulatinamente, dessa forma, por via de consequência, a “Organização Digital”, imprevidente, “Competitividade Digital”, e perdendo participação, ainda, por via de consequência”, ainda, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, negócios e resultados, se referida organização não criar novas inteligências organizativas, com base em métodos de customização massificada, detalhados nos itens 53 a 53.22, abaixo, a serem incorporados em novas arquiteturas de TI e a serem incorporados em novas infra-estruturas de TI, que sejam compatíveis com a “Era Digital”, que sejam compatíveis com setores econômicos digitais e que sejam compatíveis com atividades econômicas digitais, na economia digital, desde que sejam INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as “Experiências Eletrônicas, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”.

48.3      Pelos motivos expostos anteriormente, seria ALTAMENTE recomendável que as organizações, empresariais e não empresariais, da iniciativa pública e da iniciativa privada, bem como as instituições financeiras e respectivos órgãos reguladores como Conselho Monetário Nacional-CMN, Banco Central do Brasil-Bacen, Federação Brasileira de Bancos-Febraban, Banco Central dos Bancos Centrais-BIS, formassem um grupo multidisciplinar, com participantes do Brasil e do exterior, para discutir projeto, comum, de criação de “Redes de Relacionamentos Virtuais”, “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, “Bancos Digitais” e “Sistemas de Pagamentos Digitais dos Bancos Centrais”, nacional e internacional, que operassem integrados, entre o Brasil e os demais países do mundo, para que o esforço de construção, da “Economia do Conhecimento”, base da “Economia Digital”, no Brasil, e nos demais países do mundo, seja o menor possível, com observância de paradigmas, INOVADORES, compostos de NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA, ORIENTADA A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO”, conforme detalhamento técnico contido, nos itens 18 a 18.13, anteriores, FUNCIONANDO COMO UMA “MÁQUINA INDUSTRIAL VIRTUAL”, QUE PRODUZ PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, EM SI E ENTRE SI, PERMEANDO TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, PERMEANDO TODA A NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO, PERMEANDO TODA A NOVA ARQUITETURA DE TI, PERMEANDO TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI E PERMEANDO TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, DE ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, NO BRASIL E NOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO, paradigmas esses diferentes daqueles hoje utilizados para viabilizar, tecnologicamente, os atuais modelos de negócios tradicionais, produtos tradicionais, serviços tradicionais e sistemas de tecnologia da informação tradicionais, concebidos para a “Era Industrial”, com ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, “engessados” e difíceis de mudar, rapidamente e constantemente, que não são INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, entre si, e não são INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, com as demais infra-estruturas, atuais, e com as demais arquiteturas, atuais, onde se encontram incorporados os métodos de produção em massa, da “Era Industrial”, descritos nos itens 52 a 52.22, abaixo, e não concebidos para a “Era Digital”, para setores econômicos digitais, para atividades econômicas digitais, para a economia digital, como um todo, e para “Organizações Digitais”.

48.4               Além disso, seria ALTAMENTE RECOMENDÁVEL, também, que as organizações da INDÚSTRIA, do COMÉRCIO e de SERVIÇOS não seguissem o paradigma de “Competição Individual”, atual, para criarem, sozinhas, suas próprias “REDES VIRTUAIS DE CONEXÃO ÀS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, para, com base nesta rede particular e proprietária, criarem suas respectivas “Redes de Relacionamentos Virtuais” e, depois, criarem seus respectivos “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”. Por quê?

48.4.1           Analisemos alguns exemplos, citados a seguir, que certamente podem ocorrer, na prática, e que, por si só, respondem à pergunta formulada anteriormente!

48.5               Se o Bradesco criar, sozinho, sua própria “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÀS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, vai atingir o “Segmento de Mercado Digital A”, a “Atividade Econômica Digital A” e o “Cliente Digital A”.

48.6      Se o Itaú criar, sozinho, sua própria “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÀS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, vai atingir o “Segmento de Mercado Digital A”, a “Atividade Econômica Digital A” e o “Cliente Digital A”.

48.7      Se o Santander criar, sozinho, sua própria “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÀS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, vai atingir o “Segmento de Mercado Digital A”, a “Atividade Econômica Digital A” e o “Cliente Digital A”.

48.8      Se a Nestlé criar, sozinha, sua própria “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÀS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, vai atingir o “Segmento de Mercado Digital A”, a “Atividade Econômica Digital A” e o “Cliente Digital A”.

48.9      Se a Natura criar, sozinha, sua própria “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÀS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, vai atingir o “Segmento de Mercado Digital A”, a “Atividade Econômica Digital A” e o “Cliente Digital A”.

48.10   Percebamos que as cinco organizações (Bradesco, Itaú, Santander, Nestlé e Natura), citadas anteriormente, neste exemplo hipotético, estão realizando desenvolvimentos e investimentos, separadamente, para atingirem o mesmo segmento de mercado digital (“Segmento de Mercado Digital A”), atingirem a mesma atividade econômica digital (“Atividade Econômica Digital A”), atingirem os mesmos “Clientes Digitais” (“Cliente Digital A”) e atingirem as mesmas "Experiências Eletrônicas", dos mesmos “Clientes Digitais” (“Cliente Digital A”), no “Mundo Virtual”.

48.11   Dessa forma agindo, por hipótese, Bradesco, Itaú, Santander, Nestlé e Natura DUPLICARIAM, DESNECESSARIAMENTE, INVESTIMENTOS E CUSTOS, PARA CRIAR, MANTER EM FUNCIONAMENTO E AJUSTAR REDES VIRTUAIS DE CONEXÃO, DIFERENTES, PARA ACESSAR AS  MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO MUNDO VIRTUAL”.

48.12         Além disso, cada vez que surgir uma tecnologia nova como, por exemplo, a “Internet das Coisas”, Bradesco, Itaú, Santander, Nestlé, Natura e demais organizações da indústria, do comércio e de serviços teriam que desenvolver milhares dos mesmos ajustes, de forma separada e estanque, para incorporar a nova tecnologia, nos ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, PRESENTES EM TODAS AS ARQUITETURAS E PRESENTES EM TODAS AS INFRA-ESTRUTURAS,  e nos respectivos macroprocessos sistêmicos digitais, com seus respectivos sub-processos sistêmicos digitais (“Peças de Programação”, “Programas”, “Sistemas”, “Rotinas”, “Sub-Rotinas”, “Aplicativos”, “Canais”, “Interfaces de Canais”, etc.), em utilização na realização de negócios digitais, nos diversos momentos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, por meio de INÚMERAS “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e por meio de INÚMEROS “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”.

48.13         Se imaginarmos, por hipótese, que o Bradesco estivesse operando com 70 “Redes de Relacionamentos Virtuais A” e 30 “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais A”, o Itaú estivesse operando com 70 “Redes de Relacionamentos Virtuais B” e 30 “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais B”, o Santander estivesse operando com 70 “Redes de Relacionamentos Virtuais C” e 30 “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais C”, a Nestlé estivesse operando com 70 “Redes de Relacionamentos Virtuais D” e 30 “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais D” e a Natura estivesse operando com 70 “Redes de Relacionamentos Virtuais E” e 30 “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais E”, teríamos 500 macroprocessos sistêmicos, digitais, e milhares de respectivos outros sub-processos sistêmicos, digitais, para serem alterados e ajustados, CADA VEZ QUE SURGIR UMA NOVA TECNOLOGIA, A VELOCIDADES CADA VEZ MAIORES, E A INTERVALOS DE TEMPO CADA VEZ MENORES como, por exemplo, a “Internet das Coisas”, e os custos daí decorrentes podem tornar os negócios digitais inviáveis, em curto espaço de tempo, para todas referidas organizações, e reduzir, muito, a “Competitividade Digital”, de TODOS os setores econômicos digitais, reduzir, muito, a “Competitividade Digital”, de TODAS as atividades econômicas digitais, reduzir, muito, a “Competitividade Digital”, de TODAS as organizações digitais, reduzir, muito, a “Competitividade Digital” do Brasil, como um todo, internamente e externamente, na medida em que o tempo passar, e que a economia digital, do Brasil e dos demais países do mundo, ganhar impulso e se disseminar, com maior intensidade, junto à todos os agentes econômicos.

48.14         Contudo, se o Bradesco, o Itaú, o Santander, a Nestlé e a Natura se unissem para criar uma única “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO MUNDO VIRTUAL” (Pense numa rede elétrica de uso comum), quando houver necessidade de ajustes, para incorporar uma nova tecnologia, como, por exemplo, a “Internet das Coisas”, haveria UM ÚNICO macroprocesso sistêmico, digital (“REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA, PARA SERVIR, CONJUNTAMENTE, ÀS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”), para ser alterado e ajustado, e não 500 macroprocessos eletrônicos digitais e respectivos sub-processos eletrônicos, digitais, para serem ajustados. Percebeu a diferença?

48.15               Uma vez criada referida “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA, PARA SERVIR, CONJUNTAMENTE, ÀS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO MUNDO VIRTUAL”, o Bradesco e as demais organizações, então, plugariam” suas respectivas “Redes de Relacionamentos Virtuais”, na referida “Rede Virtual Única”, e, também, “plugariam”, ainda, seus respectivos “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, na referida “Rede Virtual Única”, juntamente com seus respectivos PARCEIROS DE NEGÓCIOS DIGITAIS e/ou juntamente com seus respectivos PARCEIROS DE CONEXÃO DIGITAL, para disponibilizar seus produtos e serviços, digitais, em modelos de negócios, digitais, específicos e proprietários, que não seriam iguais e não seriam do conhecimento de seus “Concorrentes Digitais”.

48.15.1           Na mesma rede elétrica, que possuímos em nossas próprias residências, por exemplo, são “plugados” eletroeletrônicos fabricados por diferentes empresas, concorrentes.

48.15.1.1       Percebeu que o fato de sua “Organização Digital” compartilhar uma “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA”, para ter acesso, conjuntamente, com seus “Concorrentes Digitais”, aos mesmos contextos, das mesmas “Experiências Eletrônicas”, dos mesmos “Clientes Digitais”, não interfere, na “Competitividade Digital”, da sua “Organização Digital”, no “Mundo Virtual”?

48.15.2           A “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA, PARA SERVIR, CONJUNTAMENTE, ÀS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, PARA ACESSAR AS “MESMAS EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO IRTUAL”, “Orientada a Vários Objetos Virtuais, Orientados a Objeto, Constituídos Por Várias Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto”, seria como uma rede elétrica, em certo sentido.

48.16   Percebeu a vantagem para o Bradesco, o Itaú, o Santander, a Nestlé, a Natura e demais organizações da indústria, do comércio e de serviços, em criar uma “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA, PARA SERVIR, CONJUNTAMENTE, ÀS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, “Orientada a Vários Objetos Virtuais, Orientados a Objeto, Constituídos Por Várias Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto”, sem comprometer a “Competitividade Digital” de nenhuma “Organização Digital”?

48.17         Descrevemos, a seguir, as vantagens que o Bradesco, o Itaú, o Santander, a Nestlé, a Natura, e demais organizações da indústria, do comércio e de serviços, teriam em se UNIR para criar uma “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA, PARA SERVIR, CONJUNTAMENTE, ÀS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, “Orientada a Vários Objetos Virtuais, Orientados a Objeto, Constituídos Por Várias Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto”:

a)           Divisão do valor do investimento, inicial, por várias “Organizações Digitais”, para criação de “Rede Virtual, Única, Compartilhada, Para se Conectar às Mesmas “Experiências Eletrônicas”, dos Mesmos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, que, em função do rateio do valor desses investimentos, se torna baixo, comparativamente à opção de qualquer “Organização Digital” arcar com referido investimento, sozinha, criando, sozinha, sua própria “Rede Virtual, Não Compartilhada, Para Se Conectar às “Experiências Eletrônicas”, de “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”;

b)           Divisão, por várias “Organizações Digitais”, dos custos de manutenção de “Rede Virtual, Única, Compartilhada, Para se Conectar às Mesmas “Experiências Eletrônicas”, dos Mesmos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, que, em função do rateio do valor desses custos, se tornam baixos, comparativamente à opção de qualquer “Organização Digital” arcar com referidos custos, sozinha, na manutenção de sua própria “Rede Virtual, Não Compartilhada, Para Se Conectar às “Experiências Eletrônicas”, de “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”;

c)           Divisão dos custos de desenvolvimento, por várias organizações, para conectar NOVOS CONTEXTOS DE DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DE “CLIENTES DIGITAIS”, nas “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e/ou nos “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”;

d)           Fácil conexão da “Estrutura de Conexão Total Entre Servidores, a Web, “Internet das Coisas”, Mobile e “Cloud Computing””, do Brasil, com estruturas semelhantes, mantidas por outros países do mundo, para acesso ÀS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DE “CONSUMIDORES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, DE OUTROS PAÍSES, DO MUNDO, de forma que as organizações da INDÚSTRIA, do COMÉRCIO e de SERVIÇOS, do Brasil, poderiam “Vender Digitalmente”, seus produtos e serviços, digitais, no exterior, diretamente, aumentando sua produtividade, aumentando sua “Competitividade Digital” e aumentando as exportações, do Brasil, podendo, inclusive, atuarem, conjuntamente, no exterior, com “Ofertas Digitais”, de produtos e serviços, digitais, de “Organizações Digitais”, diferentes, mas complementares, no atendimento das necessidades que surgem, durante as diversas “Experiências Eletrônicas”, de “Clientes Digitais Estrangeiros”, no “Mundo Virtual” (“Competição Digital Compartilhada”, de “Bens Complementares Digitais”, no exterior);

e)           AUMENTO DA SEGURANÇA DIGITAL, MEDIANTE COMPARTILHAMENTO, COLETIVO E COLABORATIVO, DOS MECANISMOS CONTRA FRAUDES ELETRÔNICAS, descritos no “Projeto de Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33”, nas lâminas 139 a 246, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, bem como disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 11 minutos e 28 segundos, bem como, também, descrita, nos itens 15.1 a 15.6, anteriores, com a adoção de CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL, NO PADRÃO ICP-BRASIL, REGULADO PELO ARTIGO 1º, DA MEDIDA PROVISÓRIA 2.200-2, DE 24/08/2001, EM ANEXO, FUNCIONANDO COMO MECANISMO DE SEGURANÇA, ADICIONAL, além da utilização dos 27 (vinte e sete) “Modos de Segurança”, de lógica quântica, citados anteriormente.

49.         Importante notar que para ter ACESSO ÀS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS DIGITAIS, no “Mundo Virtual”, durante as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, a organização deveria TRANSFORMAR SUA CULTURA INTERNA, para permitir a transformação digital, e essa mudança cultural impacta, diretamente, a tecnologia da informação, que não deveria ser mais utilizada, apenas, como forma de DISPONIBILIZAR A ENTREGA, DE FORMA PASSIVA, DE PRODUTOS E SERVIÇOS, DIGITAIS, em diversos canais como mobile e web, por exemplo, fora dos contextos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”.

50.         Sem INTEROPERABILIDADE entre os diversos ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, DE “ORGANIZAÇÕES DIGITAIS”, DIFERENTES, sem INTEROPERABILIDADE entre as PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO,  DE ORGANIZAÇÕES DIFERENTES, QUE CONSTITUEM TODAS AS ARQUITETURAS E QUE CONSTITUEM TODAS AS INFRA-ESTRUTURAS, de todas as “ORGANIZAÇÕES DIGITAIS, e sem INTEROPERABILIDADE entre os respectivos macroprocessos sistêmicos digitais, com seus respectivos sub-processos sistêmicos digitais (“Peças de Programação”, “Programas”, “Sistemas”, “Rotinas”, “Sub-Rotinas”, “Aplicativos”, “Canais”, “Interfaces de Canais” etc.), ORIENTADOS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, FUNCIONANDO COMO UMA MÁQUINA INDUSTRIAL VIRTUAL”, as “Organizações Digitais” não conseguirão, criar, de fato, “CONTEXTOS DE DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, para poderem ser “Fornecedores Virtuais”, de produtos e serviços, digitais, e, também, sem a referida INTEROPERABILIDADE, as “Organizações Digitais” não conseguirão, criar, de fato, “Redes de Relacionamentos Virtuais” e não conseguirão, criar, de fato, “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, por causa dos “Silos de Informações”, por causa dos “Silos de Processos Eletrônicos”, entre as “Organizações Digitais”, e por causa, ainda, dos “Silos de Processos Eletrônicos”, das próprias “Organizações Digitais”.

50.1      Com a criação da INTEROPERABILIDADE entre “Organizações Digitais”, diferentes, se gera comodidade, rapidez, facilidade e segurança, para todos os participantes da “Corrente Produtiva Digital Nacional”, e/ou se gera comodidade, rapidez, facilidade e segurança, para todos os participantes da “Corrente Produtiva Digital Internacional”.

50.2      Para TRANSFORMAR SUAS  RESPECTIVAS CULTURAS INTERNAS, as organizações deveriam desenvolver NOVAS COMPETÊNCIAS para, de fato, e com segurança, implementar o seu PROCESSO DE AUTO-TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, individual e coletiva, rumo à economia digital, conforme exemplos citados a seguir.

50.2.1     Horizontalização das relações humanas no âmbito, interno, das organizações.

50.2.2     Introdução, no DNA da sociedade brasileira como um todo, e na cultura organizacional, de cada organização, do Brasil e do mundo, de conceitos de “Organizações que Aprendem”, citados abaixo, a serem aplicados, também, a “Países que Aprendem”, que podem ser compreendidos pela leitura do livro “A Quinta Disciplina - Arte e Prática da Organização Que Aprende”, Editora Best Seller, 5º Edição, 1999, ISBN 85-7123-621-6, segundo o qual “A ÚNICA VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL É A CAPACIDADE DE APRENDER MAIS RÁPIDO E MELHOR DO QUE OS CONCORRENTES”:

A)           Pensamento Sistêmico”: Reconhecimento de padrões, repetitivos, benéficos ou maléficos que, neste caso, causam problemas recorrentes ou limitam o crescimento, por meio da compreensão de “arquétipos sistêmicos”, que são padrões de comportamento de um sistema, identificados por meio de situações que se repetem, constantemente, permitindo alcançar a previsibilidade comportamental do sistema, para encontrar pontos de alavancagem, para mudanças estruturais (É um modelo estrutural que lhe permite conhecer e compreender de forma holística o comportamento de qualquer sistema):

B)          Domínio Pessoal”: Desenvolvimento de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes), para que o grupo aperfeiçoe, constantemente, sua capacidade para criar o futuro da organização, realizando coisas importantes;

C)          Modelos Mentais”: “mecanismo do pensamento mediante o qual um ser humano, ou outro animal, tenta explicar como funciona o mundo real. É um tipo de símbolo interno ou representação da realidade externa, hipotética, que tem um papel importante na cognição” (Fonte – Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_mental), ou seja, são padrões de pensamento que moldam os paradigmas utilizados para “ver a realidade”;

D)          Visão Compartilhada”: Visão criativa e inovadora, construída pelo grupo e pela organização, com base na visão pessoal dos membros do grupo, que cria objetivo comum e pensamento coletivo unificado, gerando compreensão transcendental, na visão de cada indivíduo, para construção de novas realidades na sociedade, por meio de ações da organização, fornecendo foco e energia para a aprendizagem generativa, ao invés da mera aprendizagem adaptativa;

E)           Raciocínio Sistêmico”: forma de OLHAR O MUNDO E PENSAR O MUNDO, DE MANEIRA HOLÍSTICA E EXPONENCIAL, extrapolando o mero pensamento que vê, apenas, relações lineares de causa e efeito, de eventos próximos no tempo e no espaço.

51.         Sintetizamos, a seguir, como são os MÉTODOS DE PRODUÇÃO, DA SOCIEDADE INDUSTRIAL, atualmente utilizados por grande parte das organizações, do Brasil e de outros países do mundo, e que se encontram incorporados na operacionalização e no funcionamento da INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO ATUAL, que se encontram incorporados na operacionalização e no funcionamento da INFRA-ESTRUTURA DE TI ATUAL,  que se encontram incorporados na operacionalização e no funcionamento da ARQUITETURA DE TI ATUAL, que se encontram incorporados na operacionalização e no funcionamento da INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO ATUAL e que se encontram incorporados na operacionalização e no funcionamento da INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA ATUAL.

52.         Os métodos da Produção em Massa (Sociedade Industrial).

52.1            Mercados grandes e homogêneos.
52.2            Desconsideração das vontades e necessidades, específicas, dos consumidores.
52.3            Demanda estável.
52.4            Mesmo produto desenvolvido para grande quantidade de clientes e pouca variedade de produtos.
52.5            Baixo custo, qualidade consistente, produtos padronizados.
52.6            Desenvolvimento, produção, comercialização e entrega de mercadorias e serviços a preços suficientemente baixos disponíveis a todos.
52.7            Custos baixos, qualidade consistente, produtos e serviços padronizados.
52.8            Ciclos longos de desenvolvimento dos produtos.
52.9            Ciclos de vida de produto longos.
52.10         Alto custo de variedades de produtos.
52.11         Falta de investimento na capacitação e vitalidade tecnológica dos trabalhadores.
52.12         Independência entre inovação e produção.
52.13         Inovações de ruptura.
52.14         Separação entre pensar e fazer.
52.15         Primazia da eficiência operacional.
52.16         Relação precária com fornecedores.
52.17         Relação precária entre gerência e empregados.
52.18         Decisões gerenciais a curto prazo.
52.19         Eficiência através da estabilidade e controle.
52.20         Economias de escala.
52.21         Produção inflexível.
52.22         Altos estoques: construir de acordo com o plano.

53.         Sintetizamos, a seguir, como são os NOVOS MÉTODOS DA CUSTOMIZAÇÃO MASSIFICADA, mais indicados para utilização na “Era Digital”, em setores econômicos digitais e em atividades econômicas digitais, na economia digital (Fonte: Pine - 1.994, p.51 - A Customização Massificada confrontada com a Produção em Massa), a serem incorporados na construção, operacionalização e no funcionamento da NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, A SER DESENVOLVIDA, POR SUA ORGANIZAÇÃO, a serem incorporados na construção, operacionalização e no funcionamento da NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI, A SER DESENVOLVIDA, POR SUA ORGANIZAÇÃO,  a serem incorporados na construção, operacionalização e no funcionamento da NOVA ARQUITETURA DE TI, A SER DESENVOLVIDA, POR SUA ORGANIZAÇÃO, a serem incorporados na construção, operacionalização e no funcionamento da NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, A SER DESENVOLVIDA, POR SUA ORGANIZAÇÃO e a serem incorporados na construção, operacionalização e no funcionamento da NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA DE LÓGICA QÜÂNTICA, A SER DESENVOLVIDA, POR SUA ORGANIZAÇÃO, lembrando, para reforçar, que é fundamental que TODAS referidas novas arquiteturas e que TODAS referidas novas infra-estruturas sejam construídas para serem “ORIENTADAS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO”, ENTRE SI, conforme detalhamento técnico contido, anteriormente, nos itens 18 a 18.13, e que os métodos de produção massificada, descritos abaixo, podem ser obtidos, por meio da incorporação, em TODAS as referidas novas arquiteturas, e incorporação, em TODAS referidas novas infra-estruturas, das novas “Metodologias da Nova Inteligência Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL” (detalhamento pode ser encontrado nas lâminas 82 a 91 e 259 a 275, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, também, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 06 minutos e 46 segundos e 22 minutos e 04 segundos, respectivamente, e nas lâminas 106 a 138 desse mesmo planejamento, a partir dos 08 minutos e 45 segundos:

Os Novos Métodos da Customização Massificada (Sociedade do Conhecimento).

53.1            Mercados heterogêneos e de nichos heterogêneos.
53.2            Rápidas respostas às mudanças nos desejos, específicos, dos consumidores.
53.3            Fragmentação da demanda.
53.4            Mesmo produto desenvolvido para pequena quantidade de clientes e muita variedade de produtos.
53.5            Produtos disponíveis, de alta qualidade, personalizados.
53.6            Desenvolvimento, produção, comercialização e entrega de produtos e serviços disponíveis com suficiente variedade e personalização que atenderia à vontade de todos.
53.7            Baixo custo, alta qualidade, produtos e serviços personalizados.
53.8            Ciclos pequenos de desenvolvimento do produto.
53.9            Ciclos de vida de produto curtos.
53.10         Baixo custo de variedade de produtos.
53.11         Alta utilização e investimento na capacitação e vitalidade tecnológica dos trabalhadores.
53.12         Integração da inovação e produção.
53.13         Inovações incrementais e de ruptura.
53.14         Integração entre pensar e fazer.
53.15         Primazia da eficiência total do processo.
53.16         Interdependência com os fornecedores.
53.17         Consciência comunitária.
53.18         Decisões sólidas, a curto e longo prazo, tomadas por gerentes, profissionais e trabalhadores.
53.19         Variedade e personalização através da flexibilidade e respostas rápidas.
53.20         Economias de escala e economias de escopo.
53.21         Produção flexível.
53.22         Nenhum estoque: produção sob encomenda.

53.23         Podemos intuir, a partir das conclusões extraídas das análises, estratégicas, delineadas anteriormente, que não basta, apenas, sua organização comprar uma empresa de tecnologia da informação ou se tornar sócia de uma empresa de tecnologia da informação, para sobreviver ao “tsunami da disrupção digital”, por que muitas empresas de tecnologia de informação, não visionárias, deixarão de existir, em pouco tempo, se não promoverem sua própria disrupção digital, ANTES DA DISRUPÇÃO DIGITAL, QUE NOVOS “COMPETIDORES DIGITAIS” PROVOCARÃO SOBRE SEUS MERCADOS TRADICIONAIS, FAZENDO-OS DESAPARECER, DE UMA HORA PARA A OUTRA, E SUA ORGANIZAÇÃO, INFELIZMENTE, ESTÁ SUJEITA A GRANDES RISCOS DE COMPRAR EMPRESAS DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO, QUE VÃO DESAPARECER, OU DE SE ASSOCIAR A UMA DESSAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO, QUE VÃO DESAPARECER COM O AVANÇO DE SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS, ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS E “MERCADOS DIGITAIS”, NA ECONOMIA DIGITAL, em pouco tempo, e juntamente com o eventual desaparecimento dessa empresa de tecnologia da informação, não visionária, o negócio tradicional da sua organização, e/ou o negócio eletrônico (não digital), da sua organização, também, desapareceriam junto com referida empresa de tecnologia da informação, não visionária. Percebeu o risco?

53.24         Por outro lado, se sua organização não se transformar em uma empresa de tecnologia da informação, COMPRANDO UMA EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OU SE TORNANDO SÓCIA DE UMA EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, E SE SEU “NEGÓCIO NÃO LEGITIMAMENTE DIGITAL” CONTINUAR A DISPONIBILIZAR A ENTREGA, DE FORMA PASSIVA, DE PRODUTOS E SERVIÇOS, ELETRÔNICOS, em diversos canais como mobile e web, por exemplo, fora dos diversos contextos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”; e se sua organização continuar sem INTEROPERABILIDADE entre os diversos ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, PRESENTES EM TODAS AS ARQUITETURAS E INFRA-ESTRUTURAS; se sua organização continuar sem INTEROPERABILIDADE e INTERCAMBIALIDADE com as demais organizações, sem que os respectivos macroprocessos sistêmicos digitais, com seus respectivos sub-processos sistêmicos digitais (“Peças de Programação”, “Programas”, “Sistemas”, “Rotinas”, “Sub-Rotinas”, “Aplicativos”, “Canais”, “Interfaces de Canais” etc.), sejam processados, conjuntamente, entre si e em si, nas “Redes de Relacionamentos Virtuais” e nos “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, única forma de criar, de fato, “CONTEXTOS DE DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS””, É FÁCIL CONCLUIR QUE SUA ORGANIZAÇÃO TENDE A DESAPARECER, de uma hora para a outra, por que perderá acesso aos referidos contextos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, e sem acesso aos referidos contextos, não seria possível “Ofertar Digitalmente”, “produtos digitais” ou “serviços digitais”, para o “Cliente Digital”, para geração de negócios digitais, receitas e resultados, para sua organização, na economia digital.

53.24.1        Analisemos o impacto da disrupção digital sobre o mercado atendido por meio de soluções tradicionais, fornecidas por instituições financeiras, por meio da matéria intitulada “Bancos deixarão de existir ou se tornarão empresas de TI”, divulgada pelo IT Forum 365, em 15/12/2015, disponível no link http://itforum365.com.br/noticias/detalhe/117941/-bancos-deixarao-de-existir-ou-se-tornarao-empresas-de-ti, segundo a qual “Cartões de crédito dão lugar a smartphones e chips embutidos”.

53.24.2        Na economia industrial, o banco encomenda a fabricação do cartão de crédito, com chip, para um fornecedor, mas nessa relação entre o banco e o fabricante do cartão, com chip, não havia integração com a WEB, não havia integração com smartphones e não havia integração com os clientes usuários dos cartões de crédito, físicos.

53.24.3        Os processos entre os bancos, os fabricantes de cartões, com chip, e os clientes usuários dos cartões, eram separados e estanques, de forma que nem que o fabricante do cartão, com chip, quisesse se tornar uma instituição financeira, para concorrer com os bancos, não conseguiria, simplesmente por que não tinha “processos eletrônicos”, para ter acesso aos clientes, usuários dos cartões, apesar de ter dados dos clientes para poder fabricar os cartões.

53.24.4        Na economia digital, os “processos eletrônicos” não são estanques, pelo contrário, são interligados e integrados, em “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e interligados e integrados, em “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, de forma que uma empresa que fabrica cartões, com chip, hoje, pode ter acesso aos clientes dos bancos, por meio de vários “processos eletrônicos” como, por exemplo, um “APP” (”APPS” são os programas que podem ser instalados em celulares), e lançar seu próprio cartão de crédito, digital, no smartphone, sem interveniência e/ou sem interferência de nenhuma instituição financeira.

53.24.5        A ECONOMIA DIGITAL QUEBROU A BARREIRA DO “PROCESSO ELETRÔNICO”, SEPARADO E ESTANQUE, ENTRE ORGANIZAÇÕES DIFERENTES, QUE SEPARAVA REFERIDAS ORGANIZAÇÕES E OS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, que isolava os fabricantes de cartões, com chip, e os clientes dos bancos, processo que se espalha, rapidamente, para todos os setores econômicos, e para todas as atividades econômicas, tradicionais, como “peças de dominó”, enfileiradas, uma atrás da outra, e uma perto da outra, quando todas caem, seguidamente, ao se derrubar uma dessas “peças de dominó”, sobre a “peça de dominó”, que está à sua frente.

53.24.6        Agora, fabricantes de cartões, com chip, podem vender, digitalmente, cartões de crédito, como fez o Nubank, diretamente para os clientes dos bancos, uma vez que a barreira dos “Processos Eletrônicos”, separados e estanques, não existe mais, e cada vez mais, os “Silos de Informações”, e cada vez mais os “Silos de Processos Eletrônicos”, com origem em sistemas informatizados, diferentes, de organizações, tradicionais, diferentes, que não se comunicam entre si e não se comunicam com os clientes, mantendo, isolados, as diversas organizações e os diversos clientes, tendem a deixar de existir, para dar lugar à INTEGRAÇÃO TOTAL e à INTERLIGAÇÃO TOTAL, entre “Organizações Digitais”, diferentes, de todos os tipos, e atuantes em vários setores econômicos digitais e atuantes em várias atividades econômicas digitais, na economia digital, por meio de “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e por meio de “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, com origem em sistemas informatizados, diferentes, de “Organizações Digitais”, diferentes, que passam a se comunicar entre si, e passam a se comunicam com as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos mesmos “Clientes Digitais”, acabando, dessa forma, de vez, com o isolamento entre as todas as organizações e os mesmos clientes. Percebeu o rápido movimento da sociedade digital nesse sentido de INTEGRAÇÃO TOTAL e à INTERLIGAÇÃO TOTAL?

53.24.7        Se o fabricante de cartões, com chip, não mudar seus negócios tradicionais, para negócios digitais, a serem realizados, por meio de “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e a serem realizados, por meio de “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, estruturados, para as diversas “Experiências Eletrônicas”, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”, vai referido fabricante de cartões desaparecer, em pouco tempo, por que, no curto prazo, a tendência é de as transações, com cartões, serem efetuadas, por meio de smartphones, e de “dispositivos vestíveis”, ou seja, existe tendência, muito clara, de obsolescência, na utilização de cartões de crédito, físicos, com chip.

53.24.8        Além disso, se as instituições financeiras, também, não mudarem seus negócios tradicionais, para negócios digitais, a serem realizados, por meio de “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e a serem realizados, por meio de “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, estruturados, para as diversas “Experiências Eletrônicas”, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”, também, vão desaparecer.

53.24.9        Instituições financeiras sempre foram e são consideradas organizações mais avançadas, em termos de segurança, de primeira linha, na realização de negócios, com seus clientes.

53.24.10     Entretanto, no “Mundo Virtual”, as instituições financeiras já estão sendo suplantadas, por novos entrantes, em “Ofertas Digitais”, de “Segurança Digital”, na prestação de “Serviços Financeiros Digitais”, conforme exemplo constante da matéria abaixo reproduzida, enquanto muitas instituições financeiras, sequer possuem competências, internas, para desenvolver esses diversos tipos de “Segurança Digital”, para o “Mundo Virtual”, para setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, na economia digital, com rapidez e facilidade, “Segurança Digital” essa voltada para realização de negócios digitais, nos diversos contextos, de diversos momentos, de diversas “Experiências Eletrônicas”, de “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”:

Início de reprodução

Xura desenvolve reconhecimento de voz e face para serviços financeiros

22/03/2016 às 16h46

Fonte - Link

Da Redação

A Xura criou um novo serviço de reconhecimento facial e de voz em parceria com a Speech Pro, uma empresa especializada em tecnologia biométrica para empresas. A nova tecnologia é direcionada para serviços financeiros e poderá, por exemplo, dar acesso a uma conta bancária por meio do microfone de um smartphone ou da câmera do celular.

Além da voz e do rosto, a aplicação funciona atrelada às tradicionais senhas como fator de autenticação. A combinação de vários fatores de autenticação confere mais segurança para o usuáro e para a instituição financeira.

A tecnologia SpeechPro – conhecida como SpeechPro’s VoiceKey OnePass – reconhece múltiplos usuários, pode ser modificada para quantias e transações específicas e ser adicionada a qualquer aplicativo ou site”.

Final de reprodução

53.24.10.1 Referido movimento, citado no item anterior, não afeta, apenas, instituições financeiras, mas que afeta, também, todas as organizações da indústria, do comércio e de serviços, por não possuírem, também, a exemplo de muitas instituições financeiras, competências, internas, para desenvolver esses diversos tipos de “Segurança Digital”, para o “Mundo Virtual”, com rapidez e facilidade, para setores econômicos digitais, e atividades econômicas digitais, na economia digital. Percebeu o risco dessa tendência da “Segurança Digital” para sua organização?

53.24.11     Perderão os fabricantes de cartões, com chip, todos os clientes consumidores de cartões de crédito, físicos, para fornecedores de soluções de “Cartões de Crédito Virtuais”, em smartphones, com certificado digital e assinatura digital, por exemplo, se não se transformarem, digitalmente, rápido.

53.24.12     Na matéria citada acima “Chris Skinner, autor do livro Digital Bank, prevê que cartões de plástico vão desaparecer nos próximos dez anos”, registrando que “Eles serão substituídos por smartphones e chips de pagamento incorporados em roupas, relógios e outros objetos”.

53.24.13     Cris Skinner está correto, sobre o desaparecimento dos cartões de plástico, mas “erra” no tempo, pois esse processo não levará dez anos, mas, no máximo, mais uns sete anos, e nos próximos três anos, as soluções que substituíram os cartões de plástico, também, terão deixado de existir, sendo substituídas, rapidamente, por novas soluções tecnológicas, digitais, mais fáceis de usar, e que tornarão as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, melhores, mais rápidas, mais cômodas e mais seguras.

53.24.14     A grande questão, muitas vezes não percebida pelos estrategistas das organizações, é que o “Mundo Virtual” permite comodidade, facilidade, conveniência e segurança, para as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, mas para que a comodidade, facilidade, conveniência e segurança, estejam presentes, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, DEVE-SE AGLUTINAR UMA SÉRIE DE COMPETÊNCIAS, DIFERENTES, ATUALMENTE DISPERSAS, POR FORNECEDORES, DISTINTOS, DE SOLUÇÕES COMPLEMENTARES.

53.24.15     A tecnologia da informação AGLUTINA UMA SÉRIE DE COMPETÊNCIAS, DIFERENTES, ATUALMENTE DISPERSAS, POR FORNECEDORES, DISTINTOS, DE SOLUÇÕES COMPLEMENTARES, em um “Único Fornecedor de Diversas Soluções Digitais Diferentes Agregadas”, para as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”.

53.24.16     A tecnologia da informação, na prática, em setores econômicos digitas, e em atividades econômicas digitais, na economia digital, “é o “produto digital”, e/ou a tecnologia da informação é o “serviço digital” e, nesta perspectiva, organizações, tradicionais, atuantes em setores econômicos tradicionais e atuantes em atividades econômicas tradicionais, na “Economia da Era Industrial”, que não incorporarem a tecnologia da informação como “produto digital”, que não incorporarem, ainda, a tecnologia da informação como “ “serviço digital”, em suas respectivas estratégias de negócios, para se transformarem digitalmente, rápido, tendem a desaparecer, no curto prazo, juntamente com empresas de tecnologia da informação, não visionárias.

53.25            Percebamos que, no processo de transformação digital, para adequação à economia digital, é crítico que sua organização se transforme, digitalmente, de fato, como, também, é crítico que, independentemente da forma a ser utilizada, para que sua organização se transforme em uma empresa de tecnologia da informação, para fornecer soluções digitais, produtos e serviços, digitais, com modelos de negócios, digitais, voltados para às diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, comprando uma empresa de tecnologia da informação ou se tornando sócia de uma empresa de tecnologia da informação, a escolha da empresa de tecnologia da informação, a ser adquirida ou a ter sua organização como sócia, RECAIA SOBRE EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, VISIONÁRIAS, QUE TENHAM MAIORES POSSIBILIDADES, QUE TENHAM MAIORES PROBABILIDADES, QUE TENHAM MAIORES OPORTUNIDADES, QUE TENHAM MAIS CONDIÇÕES ESTRUTURAIS E SEJAM RECEPTIVAS PARA PROMOVEREM SUA PRÓPRIA DISRUPÇÃO DIGITAL, SE TRANSFORMANDO DIGITALMENTE, MAS NÃO SE TRANSFORMANDO, DIGITALMENTE, DE QUALQUER FORMA.

53.26            AS EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEVERIAM DEFINIR E INCORPORAR, NO SEU PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, AÇÕES DE LONGO PRAZO, PARA SE AUTO-TRANSFORMAREM, DIGITALMENTE, E SE INSERIREM, NA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, DA SUA ORGANIZAÇÃO, E SE INSERIREM, NA TRANSFORMAÇÃO, DIGITAL, DE OUTRAS ORGANIZAÇÕES, QUE FAÇAM PARTE DO SEU “MERCADO DIGITAL ALVO”, SERVINDO COMO VEÍCULO CAPAZ DE JUNTAR UMA SÉRIE DE COMPETÊNCIAS, DIFERENTES, ATUALMENTE DISPERSAS, POR FORNECEDORES, DISTINTOS, DE SOLUÇÕES COMPLEMENTARES, em um “Único Fornecedor de Soluções Para as Diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais” (sua organização e tantas outras a serem conectadas para criar “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL COLETIVA”, em Competição Digital Compartilhada”, de “Bens Complementares Digitais”), CONDIÇÕES MAIS DO QUE NECESSÁRIAS PARA MANTER, CONTINUAMENTE, AO LONGO DO TEMPO, A ENTREGA, CONTÍNUA, DA “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, PARA O “CLIENTE DIGITAL”, DURANTE AS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS SEUS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, NAS “REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS”, E NOS “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS”, O QUE GERA AUMENTO DA “COMPETITIVIDADE DIGITAL”, DA SUA ORGANIZAÇÃO, AUMENTO DA “COMPETITIVIDADE DIGITAL”, DOS SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS, DIGITAIS, NA ECONOMIA DIGITAL, BEM COMO GERA, AINDA, AUMENTO DA “COMPETITIVIDADE DIGITAL”, DOS PRODUTOS E SERVIÇOS, DIGITAIS, NA ECONOMIA DIGITAL, DE SEUS PARCEIROS DE NEGÓCIOS DIGITAIS, e/ou de seus PARCEIROS DE CONEXÃO DIGITAL.

53.27            A EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, IDEAL, A SER COMPRADA PELA SUA ORGANIZAÇÃO, OU A TER SUA ORGANIZAÇÃO COMO SÓCIA, É A DISPONÍVEL E HABILITADA A OPERAR DE FORMA MÚTUA E COLABORATIVA COM A SUA ORGANIZAÇÃO, E, TAMBÉM, DISPONÍVEL E HABILITADA A OPERAR, DE FORMA MÚTUA E COLABORATIVA, COM COM SEUS PARCEIROS DE NEGÓCIOS DIGITAIS E COM SEUS PARCEIROS DE CONEXÃO DIGITAL, SIMULTANEAMENTE, EM RELAÇÕES DE NEGÓCIOS DIGITAIS, E/OU EM RELAÇÕES DE “CONECTIVIDADES DIGITAIS”, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, QUE BENEFICIEM TODOS OS INTEGRANTES DAS RESPECTIVAS “REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” E QUE BENEFICIEM TODOS OS INTEGRANTES DOS RESPECTIVOS “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS”, A SEREM CRIADOS, POR INTERMÉDIO DESSE PROCESSO COLABORATIVO, PARA ENTREGAR, CONTINUAMENTE, A “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, DURANTE AS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS SEUS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL.

53.27.1        Percebeu a importância e o risco, deste aspecto, descrito anteriormente, para as empresas de tecnologia da informação, e para as empresas que não são de tecnologia da informação?

53.28            Não é recomendável, por causa do desespero, ou da pressão da alta administração, realizar investimentos, em tecnologia da informação, para atender setores econômicos digitais, EMERGENTES, atividades econômicas digitais, EMERGENTES, e “nichos de mercados digitais”, EMERGENTES, na EMERGENTE economia digital, sem antes analisar, muito bem, referidos setores econômicos digitais, EMERGENTES, sem antes analisar, muito bem, referidas atividades econômicas digitais, EMERGENTES, e sem antes analisar, muito bem, referidos “nichos de mercados digitais”, EMERGENTES, e sem antes, ainda, por fim, analisar, muito bem, as necessidades dos “Clientes Digitais”, nos contextos, adequados, de diversas “Experiências Eletrônicas”, de referidos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, determinando suas necessidades, “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, utilizando “design thinking”, para definir, com precisão, o modelo de negócios, digital, os produtos, serviços e processos, digitais, aptos a entregar, continuamente, a “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, para os “Clientes Digitais”, e que se criem, de fato, condições para que a cultura interna, da sua organização, e a cultura interna da empresa de tecnologia da informação, a ser adquirida ou que vá ter sua organização como sócia, seja, de fato, modificada, para entregar, CONTINUAMENTE, a “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, nos contextos, assertivos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, de referidos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, senão, sua organização, corre sérios riscos de perder muito dinheiro, junto com a respectiva empresa de tecnologia da informação, e desaparecerem (sua organização e a empresa de tecnologia da informação, não visionários), da economia digital, ou, até mesmo, sequer conseguirem entrar, de fato, em setores econômicos digitais, atividades econômicas digitais, “mercados digitais” ou “nichos de mercado digitais”, na economia digital.

53.29            Evite, a todo custo, a TENTAÇÃO DE COMPRAR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PRONTAS, SEM AS ANALISAR COM MUITO CUIDADO, SEM UTILIZAR VISÕES ESTRATÉGICAS, APROPRIADAS, PARA OS MERCADOS QUE CONSOMEM SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS, ATUAIS, E QUE ESTÃO RAPIDAMENTE SE TRANSFORMANDO PARA SEREM INTEIRAMENTE “DIGITAIS”, APESAR DAS PRESSÕES, NORMAIS, DAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA VENDÊ-LAS, A TODO CUSTO, PARA CUMPRIR METAS DE VENDAS, para depois de adquiridas buscar aplicação, prática, de referidas soluções, POR QUE ESSAS SOLUÇÕES, DADA A FORMA DE PROCEDER NA SUA ESCOLHA, PODEM ISOLAR SUA ORGANIZAÇÃO DAS DEMAIS ORGANIZAÇÕES, EMPRESARIAIS E NÃO EMPRESARIAIS, MAS, PRINCIPALMENTE, PODEM ISOLAR, SUA ORGANIZAÇÃO, NO FUTURO PRÓXIMO, DAS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, no “Mundo Virtual”.

53.29.1        Percebeu o risco, citado no item anterior, de comprar soluções tecnológicas, no presente, que podem isolar, futuramente, sua organização, de outras organizações, mas principalmente, que podem isolar, sua organização, das “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”?

53.29.1.1          Esse risco pode não estar presente, no momento, mas se sua organização investir, no presente, todos os seus recursos, financeiros, em solução tecnológica que, no futuro próximo, for abandonada pelo “mercado digital”, e for abandonada, pelos “Clientes Digitais”, por que referida solução tecnológica, não permitiria, no futuro, próximo, INTEROPERABILIDADE entre sua organização, às demais organizações e os “Clientes Digitais”, sua organização pode, simplesmente, falir, de uma hora para a outra, ou ser comprada, por outras organizações.

53.29.1.2          Lembre-se, sempre, que sem a INTEROPERABILIDADE, a ser continuamente ampliada, pelo “mercado digital”, as “Organizações Digitais”, não conseguirão criar, de fato, “Redes de Relacionamentos Virtuais” e não conseguirão, criar, de fato, “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, por causa dos “Silos de Informações”, por causa dos “Silos de Processos Eletrônicos”, entre as “Organizações Digitais”, e por causa, ainda, dos “Silos de Processos Eletrônicos”, das próprias “Organizações Digitais”, que podem isolar sua organização, das demais organizações, e podem, ainda, isolar, sua organização, das “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”.

53.29.2        Evite, a todo custo, partir da premissa de que as empresas de tecnologia da informação não tem nada a contribuir com seu modelo de negócios digitais. Por quê?

53.29.3        Por que as empresas de tecnologia da informação têm muita experiência e sabedoria, no “Mundo Eletrônico”, base a ser utilizada para dar o salto qüântico para o “Mundo Virtual, sabedoria essa talvez não disponível, na sua organização, acumulada ao longo de anos, por referidas empresas de tecnologia da informação e, com certeza, podem referidas empresas de tecnologia da informação, selecionadas de forma assertiva, ajudar a conduzir a transformação digital, da sua organização, para que tenha acesso a setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, na economia digital, bem como acesso, cada vez maior, de forma cada vez mais rápida, aos diversos CONTEXTOS DAS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS, no “Mundo Virtual”, suportado por “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e suportado por “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”.

53.29.3.1    Empresas de tecnologia da informação e organizações deveriam, a meu ver, buscar ajudar-se, mutuamente, na busca da transformação digital, mútua, de forma colaborativa, por que tal atitude é mais racional, mais econômica, é realizada com menores custos para todos, gera ganhos para todos os integrantes da sociedade e agentes econômicos, simultaneamente, o que impulsionaria, com maior rapidez, abrangência e profundidade, o desenvolvimento da economia digital e a geração de emprego e renda, para todas as famílias, do Brasil e dos demais países do mundo, mais rápido do que se as organizações operassem, isoladamente, na condução da sua própria transformação digital, desconectada do resto do mundo, pois não existe verdadeira “transformação digital de uma pessoa sozinha” e/ou não existe verdadeira “transformação digital de uma organização sozinha”.

53.29.3.2    O segredo de projetos de transformação digital, de sucesso, está em encontrar o “grão de mostarda da fraternidade empresarial”, interessada, apenas, em ajudar outras organizações, sejam ou não de tecnologia da informação, a sobreviverem à disrupção digital, junto com sua própria organização.

53.30            Cuidados, redobrados, as organizações, em geral, deveriam ter no momento em que desponta a economia digital, no Brasil e nos demais países do mundo, para NÃO ADQUIRIR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, CONCEBIDAS PELAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, COM BASE EM VISÕES DE MERCADO QUE NEM SEMPRE ESTÃO ADERENTES À EMERGENTE ECONOMIA DIGITAL, OU QUE, MESMO ESTANDO ADERENTES À EMERGENTE ECONOMIA DIGITAL, SÃO VISÕES QUE TENDEM A SER SUPERADAS NO CURTO PRAZO (soluções, tecnologicamente, atuais, mas já ultrapassadas, levando em consideração as tendências estudadas anteriormente, de como e para onde está evoluindo a economia digital e as novas formas de competição e de atendimento às necessidades dos “Clientes Digitais”, nos contextos de suas diversas “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”).

54.         Definindo o que é mais indicado, como “MODELO DE NEGÓCIOS DIGITAIS”, para a realidade de “mercado digital”, que a organização se propõe a atender, com a “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, adequada, a ser definida por meio da UTILIZAÇÃO DO “CANVAS” (FERRAMENTA QUE AUXILIA ORGANIZAÇÕES NA CRIAÇÃO DE NOVOS MODELOS DE NEGÓCIOS, DIGITAIS OU NÃO DIGITAIS), registrado abaixo, COM PRODUTOS E SERVIÇOS, DIGITAIS, ADEQUADOS, NO ÂMBITO DE UMA VISÃO, FUTURA, DE “MERCADO DIGITAL”, ADEQUADA, DE PARA ONDE A ECONOMIA DIGITAL TENDE A EVOLUIR, COMO A COMPETIÇÃO TENDE A OCORRER, EM SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS, E EM ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS, E, DE POSSE DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, TÁTICO, OPERACIONAL, ´TECNICO E TECNOLÓGICO, COERENTES, TUDO ISSO INTEGRADO, PARA SER INTEROPERÁVEL E INTERCAMBIÁVEL (“planta da casa” ou “planta da fábrica”, a ser construída, sem o risco de na improvisação se esquecer, NO PRESENTE, de algo importante que não possa ser alterado ou seja impossível ou muito caro de ser modificado, NO FUTURO, quando se opera de forma “amadora”, sem planejamento adequado, profundo, abrangente, sem emprego de lógica sistêmica, sem concepção de construção holística etc., com os alicerces construídos com base em NOVOS TIPOS DE INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, com os alicerces construídos com base em NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI, com os alicerces construídos com base em NOVA ARQUITETURA DE TI, com os alicerces construídos com base em NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, com os alicerces construídos com base em NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO e com os alicerces construídos com base em NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA DE LÓGICA QÜÂNTICA, com TODAS referidas novas arquiteturas e com TODAS referidas novas infra-estruturas, citadas anteriormente, ORIENTADAS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO”, conforme detalhamento técnico, contido, anteriormente, nos itens 18 a 18.13, para funcionarem, simultaneamente, como MÁQUINAS INDUSTRIAIS VIRTUAIS”, para produzirem ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, como “PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES ORIGINAIS ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI, nas diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no Mundo Virtual”, para DESENVOLVER e ALTERAR, com RAPIDEZ, FACILIDADE e SEGURANÇA, “produtos digitais”, “serviços digitais”, “processos digitais” e “modelos de negócios digitais”, para as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”), as organizações, no Brasil e nos demais países do mundo, disporiam de referenciais teóricos e práticos, mais seguros, para se lançarem, na aventura de se transformarem digitalmente, do que se estivessem sem nenhum tipo de parâmetro e de paradigmas, NOVOS e ADEQUADOS, para se conectarem às diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, o que evitaria que incorressem em uma série de possibilidades de fracassos que, certamente, estarão no seu caminho de evolução, da “Economia da Era Industrial”, para a economia digital, e que teriam elevado custo financeiro, mas principalmente, teriam elevado custo social, para todas as famílias, do Brasil e para todas as famílias dos demais países do mundo, impactando, negativamente, o futuro das próximas gerações, se grande parte das organizações, em geral, no Brasil e nos demais países do mundo, fracassarem, na condução dos seus respectivos processos de transformação digital.


Início de transcrição

Canvas: como estruturar

Você já deve ter se perguntado se a sua ideia de negócio é viável, certo? Logo em seguida, começam a surgir dezenas de dúvidas a respeito de quais cuidados você deve ter ao abrir uma empresa. Mas afinal, o que é preciso pensar na hora de planejar o seu negócio?

O Business Model Canvas, mais conhecido como Canvas, é uma ferramenta de planejamento estratégico, que permite desenvolver e esboçar modelos de negócio novos ou existentes.

É um mapa visual pré-formatado contendo nove blocos, são eles:

Proposta de valor: o que sua empresa vai oferecer para o mercado que realmente terá valor para os clientes;

Segmento de clientes: quais segmentos de clientes serão foco da sua empresa;

Os canais: como o cliente compra e recebe seu produto e serviço;

Relacionamento com clientes: como a sua empresa se relacionará com cada segmento de cliente;

Atividade-chave: quais são as atividades essenciais para que seja possível entregar a Proposta de Valor;

Recursos principais: são os recursos necessários para realizar as atividades-chave;

Parcerias principais: são as atividades-chave realizadas de maneira terceirizada e os recursos principais adquiridos fora da empresa;

Fontes de receita: são as formas de obter receita por meio de propostas de valor.

Estrutura de custos: São os custos relevantes necessários para que a estrutura proposta possa funcionar.

As ideias representadas nos nove blocos formam a conceitualização do seu negócio, ou seja, a forma como você irá operar e gerar valor ao mercado, definindo seus principais fluxos e processos, permitindo uma análise e visualização do seu modelo de atuação no mercado.

Baixe agora o nosso aplicativo Sebrae Canvas, disponível para IOS e comece já o seu planejamento!

Final de transcrição

55.         Início da transcrição:

Evite fracassos com data center definido por software

Publicada em 26/10/2015 9:00

12 Fevereiro 2016 | 08h 57 - Atualizado: 12 Fevereiro 2016 | 08h 57


Tecnologia é uma tendência, mas líderes de TI devem conduzir migração com cautela

O data center definido por software (SDDC) é crucial para a evolução a longo prazo de um negócio digital ágil, segundo o Gartner.

Entretanto, a migração deve ser feita na hora certa e com as plataformas adequadas, alerta analistas da consultoria.

“Os líderes de infraestrutura e operações (I & O) precisam ter um bom entendimento do projeto, das melhores práticas e riscos do SDDC”, diz Dave Russell, vice-presidente do Gartner.

“Devido à sua imaturidade atual, o SDDC é mais adequado para organizações visionárias com conhecimentos avançados em I & O de engenharia e arquitetura”, informa.

Um SDDC permite que a infraestrutura virtualizada faça entrega rápida de serviços.

A tecnologia possibilita níveis elevados de automação e mais flexibilidade para apoiar a agilidade dos negócios com aumento da adoção de serviços em nuvem.

Capacita também a TI para uma abordagem moderna de desenvolvimento como DevOps.

Hoje, a maioria das organizações não está pronta para essa adoção com cautela, constata o Gartner.

Em 2020, no entanto, o Gartner prevê que as capacidades programáticas de uma SDDC serão requisito para 75% das maiores empresas globais, que buscam uma abordagem DevOps em nuvem híbrida.

Russell afirma que os líderes de I & O não devem comprar uma solução pronta de um único fornecedor de SDDC. “Primeiro, entenda as necessidades dos negócios.

Em segundo lugar, implante, orquestre e integre inúmeras peças, provavelmente de diferentes fornecedores”, aconselha.

Há também um grande trabalho de capacitação profissional para domínio da nova plataforma, envolvendo mudança cultural da TI para garantir que esta abordagem traga resultados para o negócio.

O Gartner aconselha os líderes de I & O terem uma visão realista dos riscos e benefícios para evitar o fracasso com projetos de SDDC.

Veja a seguir algumas orientações da consultoria:

1- Analise competências e cultura

Simplesmente mudar a infraestrutura legada para um conjunto de produtos definidos por software não traz os benefícios desejados. Antes de tudo é preciso automatizar as entregas.

O serviço de TI precisa ser completamente repensado e otimizado. Isso pode exigir novas habilidades e uma cultura diferente da atual da área de TI.

“Ter as competências adequadas na TI, permite que os arquitetos mais especializados experimentem a infraestrutura de nuvem pública em pequenos projetos”.

“Eles terão a oportunidade de aprender o que seus pares em outras organizações visionários estão fazendo neste campo”, afirma Russell

2- Migre na hora certa

O momento certo para se deslocar para um SDDC pode estar a anos de distância para a maioria das organizações. Mas para muitos, mudança a virá mais cedo.

“O primeiro passo é entender os conceitos fundamentais do SDDC”, ensina Russell.

“Os líderes de I & O devem analisar as soluções disponíveis, começando por um componente, processo ou domínio definido por software que possa beneficiar os negócios. A fase final é planejar um roteiro para a implantação completa do SDDC”.

Além disso, os líderes de I & O devem entender que a tecnologia de SDDC ainda é incipiente. Mesmo as áreas definidas por software, como a rede e armazenamento ainda estão no início de adoção.

Uma recomendação é a implementação em fases, analisando funcionalidades, interoperabilidade e viabilidade dos projetos.

“O armazenamento pode ser um ponto de partida convincente em comparação com as soluções tradicionais”, diz Russell.

Escolha bem seu fornecedor

A escolha de padrões abertos ou uma plataforma de gerenciamento de nuvem pode ajudar a TI a reduzir a dependência de fornecedor.

Simultaneamente não há padrões universais em APIs de infraestrutura que oferecem os custos de migração para escolha de fornecedores e tecnologias.

A dica do analista é escolha o tipo mais adequado de plataforma, evitando ficar na mão do fabricante. 

Fim

56.         Inicio da transcrição:

Peru faz história no mercado de dinheiro móvel

Fernando Paiva

16 de Fevereiro de 2016 as 20:25


O Peru está fazendo história no mercado de dinheiro móvel.

Em uma iniciativa inédita mundialmente, os bancos privados e públicos do país se uniram para lançar em conjunto um serviço único e interoperável de dinheiro móvel.

Batizado como Bim, o serviço usa a tecnologia USSD, presente em todos os celulares, mesmo feature phones antigos, e está disponível para todos os habitantes do país que tenham um telefone móvel e sejam maiores de idade, independentemente da operadora.

O projeto foi liderado pela Associação de Bancos do Peru (Asbanc), algo como a Febraban brasileira, e utiliza a plataforma de m-money da Ericsson.

Para o gerenciamento do serviço a entidade criou uma empresa, a Pagos Digitales Peruanos S.A.

O lançamento do Bim aconteceu nesta terça-feira, 16.

São três as características que tornam o Bim um projeto pioneiro no mundo:

1) ser uma iniciativa conjunta de todo o setor bancário de um país;

2) permitir a troca de dinheiro através de qualquer celular, mesmo que seja para um número de outra operadora;

3) a escolha da instituição financeira responsável pelo gerenciamento da conta acontecer no ato do cadastro, pelo celular, a partir de uma lista dos bancos participantes.

A maioria das experiências de dinheiro móvel no mundo não oferecem interoperabilidade.

No Brasil, por exemplo, os serviços existentes nasceram da parceria entre teles e instituições financeiras, como o Zuum (Vivo e Mastercard) e o TIM Multibank (TIM, Caixa e Mastercard), mas seus usuários só podem transferir dinheiro entre si, o que limita o potencial de crescimento.

A interoperabilidade está prevista na regulamentação brasileira, mas não há um prazo definido para que seja implementada.

A expectativa é de que até 2019 o Bim conquiste 3,5 milhões de usuários, dos quais 2,1 milhões nunca tiveram antes uma conta em banco.

Essa base de usuários representaria cerca de 12% da população do Peru, que hoje gira em torno de 30 milhões de habitantes.

Seria como se no Brasil 24 milhões de pessoas utilizassem um mesmo serviço de dinheiro móvel interoperável entre as teles e os bancos.

Como funciona

O cadastro no Bim é simples e pode ser feito pelo telefone, discando *838#.

Qualquer pessoa com um celular com chip do Peru pode fazê-lo, pois as três grandes operadoras do país são parceiras do projeto fornecendo o número único de USSD.

No cadastro, o usuário precisa informar o número da sua carteira nacional de identidade, criar uma senha e escolher qual instituição financeira será responsável pelo seu dinheiro, a partir de uma lista com todos os bancos participantes – atualmente são nove.

Não há custo para a abertura de conta.

A receita vem de uma pequena taxa para cada depósito ou saque.

Para depositar ou sacar de sua conta, é preciso comparecer a um dos 4 mil agentes autorizados do serviço espalhados pelo Peru.

A transferência de valores é feita toda pelo celular. Um comprovante é enviado por SMS.

Cada pessoa pode manter em sua conta Bim no máximo 2 mil Novos Sóis (moeda local), equivalente a R$ 2,3 mil, pelo câmbio desta terça-feira, 16.

O limite máximo por transferência é de 999 Novos Sóis (R$ 1,16 mil).

Fim






SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL

“quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa.”.

“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.

"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".

CONTINUA NA PARTE 23

Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital

1.           ÍNDICE DO MANUAL ESTRATÉGICO, TÁTICO, TÉCNICO, TECNOLÓGICO, JURÍDICO DIGITAL, OPERACIONAL E INTRODUTÓRIO DO PROCESSAMENTO GEOMÉTRICO QUÂNTICO DIVULGADO EM 02/09/2016 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/08/destinatarios-organizacoes-publicas.html

2.           Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Módulo 03/33 - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico - PARTE 01 - Índice e item 1 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/02/evite-fracassos-com-transformacao.html

3.           PARTE 02 - Item 1.1 a Item 1.8.5.2.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao.html

4.           PARTE 03 - Item 1.9 a Item 5.4.3.1.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao_20.html

5.           PARTE 04 - Item 5.4.3.1.4 a Item 11.4.2.13 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao_26.html

6.           PARTE 05 - Item 11.4.2.13.1 a Item 11.4.6.1 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao.html

7.           PARTE 06 - Item 11.4.6.2  a Item 11.4.7.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_2.html  

8.           PARTE 07 - Item 11.4.7.9 a Item 11.4.7.11.12.6.21 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_17.html

9.           PARTE 08 - Item 11.4.7.11.12.6.22 a Item 11.4.7.11.12.6.54 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_63.html  

10.       PARTE 09 - Item 11.4.7.11.12.6.55 a Item 11.4.7.11.12.6.127.21 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_0.html

11.       PARTE 10 - Item 11.4.7.11.12.6.127.22 a Item 11.4.7.11.12.6.139 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_35.html

12.       PARTE 11 - Item 11.4.7.11.12.6.140 a Item 11.4.7.11.12.6.171 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_80.html

13.       PARTE 12 - Item 11.4.7.11.12.6.172 a Item 11.4.7.11.12.6.221 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criaca o_37.html

14.       PARTE 13 - Item 11.4.7.11.12.6.222 a Item 11.4.7.11.12.7.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_3.html

15.       PARTE 14 - Item 11.4.7.11.12.7.3 a Item 11.4.11.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_50.html

16.       PARTE 15 - Item 11.4.11.4 a Item 11.9.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_49.html

17.       PARTE 16 - Item 11.9.9 a Item 11.10.6 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_23.html

18.       PARTE 17 - Item 11.10.7 a Item 12.7.13 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_1.html

19.       PARTE 18 - Item 12.7.14 a Item 12.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_60.html

20.       PARTE 19 - Item 12.8.1 a Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html

21.       PARTE 20 - Item 19 a Item 34.1.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_86.html

22.       PARTE 21 - Item 34.2 a Item 41.7.2.6 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_20.html

23.       PARTE 22 - Item 41.7.2.7 a Item 48.2.1.10 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_22.html

24.       PARTE 23 - Item 48.2.1.11 a Item 56 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_73.html


25.       PARTE 24 - Item 57 a Item 61 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_90.html

Brasília-DF, Brasil, 02/09/2016

Atenciosamente, 

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília

Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”

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