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domingo, 8 de maio de 2022

Japão e EUA tentam emplacar novo bloco econômico em contraposição à China - A guerra entre a Ucrânia e a Rússia, também, se dirige à China, pois paralisa o aumento da esfera de influência da Rússia sobre a Europa, processo (barrar aumento da esfera de influência da Rússia sobre a Europa) que teve início com as ações dos EUA buscando abortar a entrada em operação do gasoduto Nord Strem 2 e paralisa o aumento da esfera de influência da China sobre a Europa, parceira da Rússia, pois “a China está no seu terceiro ano do plano “Um Cinturão, Uma Rota”, ou a nova Rota da Seda, estratégia anunciada por Xi Jinping e destinada a desenvolver a cooperação com parceiros europeus. O plano, que consiste de duas partes, é um impulso para aumentar o potencial económico chinês e maximizar a influência geopolítica do país”. “O ponto central do projeto ((((((((“Um Cinturão, Uma Rota”)))))))) é o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB, em sigla inglesa), alternativa do Banco Mundial dirigido pelos EUA, que dá à China a possibilidade de influenciar a política regional, concedendo ao mesmo tempo aos europeus oportunidades para investir. Durante os primeiros anos, estão planejados mais de $200 bi (R717 bi) para projetos de construção e mais quatro trilhões estão no horizonte, diminuindo os investimentos dos EUA em várias ordens de grandeza”. Para paralisar o aumento da esfera de influência da Rússia sobre os demais países do mundo, para paralisar o aumento da esfera de influência da China sobre os demais países do mundo, Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa devem iniciar “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”,“GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA” e “GUERRA HÍBRIDA POLÍTICA” contra todos os demais países que compõem os BRICS (Brasil, China, Índia e África do Sul), MERCOSUL (Estados Partes -- Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela – e Estados Associados -- Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana e Peru), bem como devem adotar ações para inviabilizar o Acordo Mercosul - União Europeia, com a finalidade de emplacar novo bloco econômico (“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)).

Japão e EUA tentam emplacar novo bloco econômico em contraposição à China - A guerra entre a Ucrânia e a Rússia, também, se dirige à China, pois paralisa o aumento da esfera de influência da Rússia sobre a Europa, processo (barrar aumento da esfera de influência da Rússia sobre a Europa) que teve início com as ações dos EUA buscando abortar a entrada em operação do gasoduto Nord Strem 2 e paralisa o aumento da esfera de influência da China sobre a Europa, parceira da Rússia, pois “a China está no seu terceiro ano do plano “Um Cinturão, Uma Rota”, ou a nova Rota da Seda, estratégia anunciada por Xi Jinping e destinada a desenvolver a cooperação com parceiros europeus. O plano, que consiste de duas partes, é um impulso para aumentar o potencial económico chinês e maximizar a influência geopolítica do país”. “O ponto central do projeto ((((((((“Um Cinturão, Uma Rota”)))))))) é o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB, em sigla inglesa), alternativa do Banco Mundial dirigido pelos EUA, que dá à China a possibilidade de influenciar a política regional, concedendo ao mesmo tempo aos europeus oportunidades para investir. Durante os primeiros anos, estão planejados mais de $200 bi (R717 bi) para projetos de construção e mais quatro trilhões estão no horizonte, diminuindo os investimentos dos EUA em várias ordens de grandeza”. Para paralisar o aumento da esfera de influência da Rússia sobre os demais países do mundo, para paralisar o aumento da esfera de influência da China sobre os demais países do mundo, Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa devem iniciar “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”,“GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA” e “GUERRA HÍBRIDA POLÍTICA” contra todos os demais países que compõem os BRICS (Brasil, China, Índia e África do Sul), MERCOSUL (Estados Partes -- Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela – e Estados Associados -- Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana e Peru), bem como devem adotar ações para inviabilizar o Acordo Mercosul - União Europeia, com a finalidade de emplacar novo bloco econômico (“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)).

 


Observações:

 

A) Não se enganem com Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa. Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa já estão utilizando o “ESG”, que é uma sigla em inglês para “Environmental, Social and Governance” (ambiental, social e governança, em português), usada (sigla “ESG”) para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança das empresas, como instrumento de “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e “GUERRA ENERGÉTICA” contra a Rússia e contra produtos e serviços russos, especialmente contra a energia fóssil da Rússia, e contra a China e contra os produtos e serviços chineses, produzidos com energia fóssil, de forma que TODOS OS PAÍSES DO MUNDO privilegiem a realização de negócios internacionais com empresas que não agridam o meio ambiente, o que vai favorecer empresas do ocidente, controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, e prejudicar empresas controladas pela Rússia e pela China, que tem uso intensivo de commodities energéticas poluentes na fabricação de seus produtos e serviços. Simples assim!

 

B) Como Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa sabem que países como Brasil e Índia não vão aderir facilmente ao "novo bloco econômico" (“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)), esses países ((((Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa)))) já estão utilizando, por meio de divulgação na imprensa nacional e internacional, o “ESG”, que é uma sigla em inglês para “Environmental, Social and Governance” (ambiental, social e governança, em português), usada (sigla “ESG”) para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança das empresas controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, que controlam as “Cadeias Globais de Produção”, para forçar as empresa brasileiras e as empresas indianas, por exemplo, elos fracos no comércio internacional, a cumprir as exigências de “ESG”, se quiserem realizar negócios no comércio internacional, por meio das “Cadeias Globais de Produção”, controladas ((((“Cadeias Globais de Produção”)))) pelas empresas controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, que está sendo utilizado como “arma de guerra híbrida” contra a Rússia e contra a China, nessa questão da adoção do “ESG”.  

 

C) Não foi a toa que em entrevista ao jornal Valor Econômico, o subsecretário de Estado dos EUA para Crescimento Econômico, Energia e Meio Ambiente, Jose Fernandez, afirmou que o Brasil pode ser um líder regional no processo de reorganização das cadeias globais de valor, pois ao passar o Brasil a ser um “líder regional no processo de reorganização das cadeias globais de valor” terá o Brasil que observar as práticas “ESG”, que é uma sigla em inglês para “Environmental, Social and Governance” (ambiental, social e governança, em português), usada (sigla “ESG”) para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança das empresas controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, e, assim, automaticamente, o Brasil começa a ser ISOLADO do comércio internacional com a Rússia e com a China, automaticamente, sem perceber, ou seja, todo esse palavreado rebuscado do subsecretário de Estado dos EUA para Crescimento Econômico, Energia e Meio Ambiente, Jose Fernandez, ao dizer que o Brasil pode ser “líder regional no processo de reorganização das cadeias globais de valor” não passa de uma “ARMADILHA GEOPOLÍTICA” para o Brasil  e instrumento ((((práticas “ESG”)))) de “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e “GUERRA ENERGÉTICA” contra a Rússia e contra produtos e serviços russos, especialmente contra a energia fóssil da Rússia, e contra a China e contra os produtos e serviços chineses, produzidos com energia fóssil, de forma que o BRASIL e TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, inclusive do MERCOSUL, privilegiem a realização de negócios internacionais com empresas que não agridam o meio ambiente, o que vai favorecer empresas do ocidente, controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, e prejudicar empresas controladas pela Rússia e pela China, que tem uso intensivo de commodities energéticas poluentes na fabricação de seus produtos e serviços, o que vai tornar muitas empresas brasileiras menos competitivas no comércio internacional, controlado pelas “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO”, devido a elevação de custos para as empresas brasileiras produzirem produtos e serviços, a serem exportados, utilizando práticas “ESG”:

 

D) Então, se você leitor tinha algum tipo de esperança de que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia iria ser de curta duração, seja mais realista, pois a análise acima indica, se essa análise estiver correta (eu, sinceramente, espero que essa análise esteja errada ou que outros acontecimentos futuros alterem o rumo da situação geopolítica entre as potências nucleares, fazendo com que os grandes prejuízos mútuos, para todos os envolvidos, os ajudem a encontrar uma solução negocial, racional e pacífica para o impasse geopolítico que se apresenta), que ao invés de haver diminuição do conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia, existe grande probabilidade de aumento do conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia e extensão do conflito militar para outros países do mundo, envolvendo os EUA, a Inglaterra, a França, a Europa e a OTAN contra a China, por exemplo, no segundo momento e, assim, no segundo momento teremos a “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, a “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e a “GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA” dos EUA, da Inglaterra, da França, da Europa e da OTAN contra a China e contra a Rússia, ao mesmo tempo.

 

1. Os EUA, a Inglaterra, a França, a Europa e a OTAN não tem nenhum interesse em que a Ucrânia termine a guerra com a Rússia e as ações de Japão e EUA para tentar emplacar novo bloco econômico em contraposição à China (vide item 3 abaixo) deixam entrever a falta de interesse dos EUA, da Inglaterra, da França, da Europa e da OTAN na rápida resolução do conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia, considerando que é uma ação (guerra entre a Rússia e a China, com total apoio militar da OTAN) geopolítica de Israel, dos EUA, da Inglaterra, da França, da Europa e da OTAN, para se contrapor ao  aumento da esfera de influência da Rússia e da China sobre a Europa e os Chineses, embora estejam “apenas observando o que acontece na guerra entre a Rússia e a Ucrânia”, sabem que, no segundo momento, se e quando os EUA, a Inglaterra, a França, a Europa e a OTAN conseguirem derrotar a Rússia, na “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, na “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e na “GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA”, por meio das sanções econômicas, sanções financeiras contra a Rússia e suspensão da importação de petróleo russo e de gás russo, por todos os países da Europa, que os EUA, a Inglaterra, a França, a Europa e a OTAN vão adotar sanções econômicas e sanções financeiras contra a China.

 

1.1 Japão e EUA tentam emplacar “Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF), que incluirá diferentes módulos que abrangem "comércio justo e resiliente, resiliência da cadeia de suprimentos, infraestrutura e descarbonização, impostos e anti-corrupção", com os países podendo “escolher os módulos em que estão interessados” (vide item 4 abaixo).

 

1.2 Falta aos EUA e a OTAN imparcialidade para resolução do conflito entre a Ucrânia e a Rússia.

 

1.2.1 Como Japão e EUA tentam emplacar novo bloco econômico em contraposição à China (vide item 3 abaixo), EUA e OTAN tem interesse em que o conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia se prolongue até que o Japão e os EUA reúnam o maior número possível de países para emplacar novo bloco econômico (vide item 3 abaixo) que, de fato, consiga fazer contraposição à China, estratégia ((((emplacar novo bloco econômico)))) que busca manter a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR controlada por Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa.

 

1.2.2 Quais são os interesses geopolíticos, econômicos e financeiros de Israel, dos EUA, da Inglaterra, da França e da Europa no prolongamento da guerra entre a Ucrânia e a Rússia?

 

1.2.2.1 A guerra entre a Ucrânia e a Rússia, também, se dirige à China, pois:

 

a) paralisa o aumento da esfera de influência da Rússia sobre a Europa, processo (barrar aumento da esfera de influência da Rússia sobre a Europa) que teve início com as ações dos EUA buscando abortar a entrada em operação do gasoduto Nord Strem 2:

 

a.1) O Ministério da Economia da Alemanha suspendeu o processo de certificação do gasoduto russo Nord Stream, a pedido do chanceler alemão, Olaf Scholz, “devido à situação geopolítica e no mercado energético, que requerem uma nova avaliação nas questões de segurança do gasoduto”:

 


Fonte - Link https://br.sputniknews.com/20220222/scholz-quer-interromper-certificacao-do-gasoduto-nord-stream-2-21521441.html

 

b) paralisa o aumento da esfera de influência da China sobre a Europa, parceira da Rússia, pois “a China está no seu terceiro ano do plano “Um Cinturão, Uma Rota”, ou a nova Rota da Seda, estratégia anunciada por Xi Jinping e destinada a desenvolver a cooperação com parceiros europeus. O plano, que consiste de duas partes, é um impulso para aumentar o potencial económico chinês e maximizar a influência geopolítica do país”:

 


Fonte – Link https://br.sputniknews.com/20160603/china-xeque-mate-washington-4908407.html

 

b.1) “O ponto central do projeto é o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB, em sigla inglesa), alternativa do Banco Mundial dirigido pelos EUA, que dá à China a possibilidade de influenciar a política regional, concedendo ao mesmo tempo aos europeus oportunidades para investir. Durante os primeiros anos, estão planejados mais de $200 bi (R717 bi) para projetos de construção e mais quatro trilhões estão no horizonte, diminuindo os investimentos dos EUA em várias ordens de grandeza

 

1.3 Para paralisar o aumento da esfera de influência da Rússia sobre a Europa, processo (barrar aumento da esfera de influência da Rússia sobre a Europa) que teve início com as ações dos EUA buscando abortar a entrada em operação do gasoduto Nord Strem 2, para paralisar o aumento da esfera de influência da Rússia sobre os demais países do mundo, para  paralisar o aumento da esfera de influência da China sobre a Europa, parceira da Rússia, e para paralisar o aumento da esfera de influência da China sobre os demais países do mundo, Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa devem iniciar “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”, “GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA” e “GUERRA HÍBRIDA POLÍTICA” contra todos os demais países que compõem os BRICS (Brasil, China, Índia e África do Sul), contra todos os países que compõem o MERCOSUL (Estados Partes -- Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela – e Estados Associados -- Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana e Peru), bem como devem adotar ações para inviabilizar o Acordo Mercosul – União Europeia, com a finalidade de emplacar novo bloco econômico (“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)), conforme item 1.1 anterior:

 


Fonte – Link https://www.mercosur.int/pt-br/quem-somos/paises-do-mercosul/

 

1.3.1 Que interesse teria o Brasil, por exemplo, que compra fertilizantes da Rússia, para o agronegócio brasileiro, importante fonte de trabalho e renda para o Brasil e para os brasileiros, e exporta commodities agrícolas para a China, seu maior parceiro comercial, em entrar para o "novo bloco econômico" (“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)), conforme item 1.1 anterior, para, no segundo momento, presenciarem os brasileiros os EUA, a Inglaterra, a França e a Europa instaurarem uma “GUERRA HÍBRIDA” contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, representada ((((“GUERRA HÍBRIDA”)))) por uma “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, uma “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”, e uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, utilizando o "novo bloco econômico" (“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)), conforme item 1.1 anterior, para que o Brasil deixe de exportar produtos e serviços para a Rússia e para a China, para que o Brasil deixe de importar produtos e serviços da Rússia e da China e para que o Brasil entre em um conflito militar, que não é do interesse do Brasil, contra a China e contra a Rússia, ao mesmo tempo?

 

1.3.2 Que interesse a Índia teria em entrar para o "novo bloco econômico" (“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)), conforme item 1.1 anterior, para, no segundo momento, presenciarem os EUA, a Inglaterra, a França e a Europa instaurarem uma “GUERRA HÍBRIDA” contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, representada ((((“GUERRA HÍBRIDA”)))) por uma por uma “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, uma “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”, e uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, utilizando o "novo bloco econômico" (“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF))?

 

1.3.2.1 Qual é a relação entre “ESG”, que é uma sigla em inglês para “Environmental, Social and Governance” (ambiental, social e governança, em português) e início de “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”,“GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA” e “GUERRA HÍBRIDA POLÍTICA” contra todos os demais países que compõem os BRICS (Brasil, China, Índia e África do Sul), MERCOSUL (Estados Partes -- Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela – e Estados Associados -- Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana e Peru), e as ações para inviabilizar o Acordo Mercosul - União Europeia, com a finalidade de emplacar novo bloco econômico (“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF))?

 

1.3.2.2 Não se enganem com Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa. Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa já estão utilizando o “ESG”, que é uma sigla em inglês para “Environmental, Social and Governance” (ambiental, social e governança, em português), usada (sigla “ESG”) para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança das empresas, como instrumento de “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e “GUERRA ENERGÉTICA” contra a Rússia e contra produtos e serviços russos, especialmente contra a energia fóssil da Rússia, e contra a China e contra os produtos e serviços chineses, produzidos com energia fóssil, de forma que TODOS OS PAÍSES DO MUNDO privilegiem a realização de negócios internacionais com empresas que não agridam o meio ambiente, o que vai favorecer empresas do ocidente, controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, e prejudicar empresas controladas pela Rússia e pela China, que tem uso intensivo de commodities energéticas poluentes na fabricação de seus produtos e serviços. Simples assim!

 

1.3.2.3 Como Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa sabem que países como Brasil e Índia não vão aderir facilmente ao "novo bloco econômico" (“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)), esses países ((((Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa)))) já estão utilizando, por meio de divulgação na imprensa nacional e internacional, o “ESG”, que é uma sigla em inglês para “Environmental, Social and Governance” (ambiental, social e governança, em português), usada (sigla “ESG”) para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança das empresas controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, que controlam as “Cadeias Globais de Produção”, para forçar as empresa brasileiras e as empresas indianas, por exemplo, elos fracos no comércio internacional, a cumprir as exigências de “ESG”, se quiserem realizar negócios no comércio internacional, por meio das “Cadeias Globais de Produção”, controladas ((((“Cadeias Globais de Produção”)))) pelas empresas controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, que está sendo utilizado como “arma de guerra híbrida” contra a Rússia e contra a China, nessa questão da adoção do “ESG”.   

 

1.3.2.4 Não foi a toa que em entrevista ao jornal Valor Econômico, o subsecretário de Estado dos EUA para Crescimento Econômico, Energia e Meio Ambiente, Jose Fernandez, afirmou que o Brasil pode ser um líder regional no processo de reorganização das cadeias globais de valor, pois ao passar o Brasil a ser um “líder regional no processo de reorganização das cadeias globais de valor” terá o Brasil que observar as práticas “ESG”, que é uma sigla em inglês para “Environmental, Social and Governance” (ambiental, social e governança, em português), usada (sigla “ESG”) para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança das empresas controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, e, assim, automaticamente, o Brasil começa a ser ISOLADO do comércio internacional com a Rússia e com a China, automaticamente, sem perceber, ou seja, todo esse palavreado rebuscado do subsecretário de Estado dos EUA para Crescimento Econômico, Energia e Meio Ambiente, Jose Fernandez, ao dizer que o Brasil pode ser “líder regional no processo de reorganização das cadeias globais de valor” não passa de uma “ARMADILHA GEOPOLÍTICA” para o Brasil  e instrumento ((((práticas “ESG”)))) de “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e “GUERRA ENERGÉTICA” contra a Rússia e contra produtos e serviços russos, especialmente contra a energia fóssil da Rússia, e contra a China e contra os produtos e serviços chineses, produzidos com energia fóssil, de forma que o BRASIL e TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, inclusive do MERCOSUL, privilegiem a realização de negócios internacionais com empresas que não agridam o meio ambiente, o que vai favorecer empresas do ocidente, controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, e prejudicar empresas controladas pela Rússia e pela China, que tem uso intensivo de commodities energéticas poluentes na fabricação de seus produtos e serviços, o que vai tornar muitas empresas brasileiras menos competitivas no comércio internacional, controlado pelas “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO”, devido a elevação de custos para as empresas brasileiras produzirem produtos e serviços, a serem exportados, utilizando práticas “ESG”:


 

Fonte – Link https://gazetabrasil.com.br/mundo/2022/04/29/brasil-pode-ser-lider-regional-na-reorganizacao-de-cadeias-globais-afirmam-eua/

 

1.4 Então, se você leitor tinha algum tipo de esperança de que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia iria ser de curta duração, seja mais realista, pois a análise acima indica, se essa análise estiver correta (eu, sinceramente, espero que essa análise esteja errada ou que outros acontecimentos futuros alterem o rumo da situação geopolítica entre as potências nucleares, fazendo com que os grandes prejuízos mútuos, para todos os envolvidos, os ajudem a encontrar uma solução negocial, racional e pacífica para o impasse geopolítico que se apresenta), que ao invés de haver diminuição do conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia, existe grande probabilidade de aumento do conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia e extensão do conflito militar para outros países do mundo, envolvendo os EUA, a Inglaterra, a França, a Europa e a OTAN contra a China, por exemplo, no segundo momento e, assim, no segundo momento teremos a “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, a “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e a “GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA” dos EUA, da Inglaterra, da França, da Europa e da OTAN contra a China e contra a Rússia, ao mesmo tempo.

 

1.5 O estopim da “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, o estopim da “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e o estopim da “GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA” dos EUA, da Inglaterra, da França, da Europa e da OTAN contra a China, pode ser Taiwan, pode ser alguma crise de dívida financeira que atinja o Sistema Financeiro Chinês, pode ser uma crise cibernética que paralise a economia chinesa como um todo, pode ser uma crise sanitária que paralise a economia chinesa como um todo, etc.:

 


 

Fonte – Link https://br.sputniknews.com/20220507/china-respondera-duramente-se-eua-e-otan-tentarem-usar-plano-da-ucrania-em-taiwan-diz--professor-22556461.html

 

2. Existem dois tipos de “GUERRAS HÍBRIDAS”, em andamento, no momento ((((((((vide a descrição da “GUERRA HÍBRIDA NIVEL 2” no item 2.1 abaixo)))))))). A “GUERRA HÍBRIDA NIVEL 1”, que ocorre entre os países, no nível do sistema politico corrompido dos países, criada para destruir a Rússia, a China e a Europa, ao mesmo tempo, que leva ((((“GUERRA HÍBRIDA NIVEL 1”)))) a “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA” e a “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”, que busca devastar a economia e as finanças da Rússia, da China e da Europa, ao mesmo tempo, por meio da impressão de dinheiro pelo Banco Central Russo, impressão de dinheiro pelo Banco Central da China e impressão de dinheiro pelo Banco Central Europeu, o que está gerando “ESTAGNAÇÃO ECONÔMICA COM INFLAÇÃO ELEVADA”, o que está destruindo, por exemplo, a economia da Alemanha, que é a maior das economias da Europa, que com as sanções a importação de gás russo e petróleo russo, por causa da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, fica sujeita (economia da Alemanha) a onda de falências de empresas e falência de bancos, efeitos ((((onda de falências de empresas e falência de bancos)))) que vai atingir todos os demais países da Europa, além da alemanha:

 

Maior economia da Europa enfrentará onda de falências devido às sanções contra Rússia, diz executivo

 

Fonte – Link https://br.sputniknews.com/20220508/maior-economia-da-Europa-enfrentara-onda-de-falencias-devido-as-sancoes-contra-russia-diz-executivo-22562908.html

 

a) “A Alemanha será atingida por uma onda de falências devido às sanções contra a Rússia, informou o CEO do banco Commerzbank, Manfred Knof”;

 

b) “O CEO ainda ressaltou que o fornecimento de energia na Alemanha está em risco e que as cadeias de fornecimento estão falindo, além da alta da inflação”;

 

c) “Knof declarou que quase um terço do comércio exterior da Alemanha foi impactado, fazendo com que as empresas lidassem com situações complicadas com os clientes, como alta dos preços de commodities e gargalos na rede de fornecimento”;

 

d) “Devido a esta situação, o executivo alertou que os bancos do país também estarão em risco”.

  

2.1 A Europa e a Alemanha estão fazendo “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e “GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA” contra a Rússia, mas, ao mesmo tempo, ainda não perceberam, estão sendo vítimas de “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA” e vítimas de “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”,   pois as empresas alemãs falidas, os bancos alemães em sérias dificuldades, as empresas dos demais países da Europa, os bancos dos demais países da Europa em sérias dificuldades, serão comprados a preço baixo, quase de graça, por investidores de Wall Street e por investidores chineses, o que caracteriza a “GUERRA HÍBRIDA NIVEL 2”, pois no final Wall Street e os investidores chineses estarão aumentando seus domínios, influência e controle sobre todo os países da Europa, por exemplo.

 

2.2 A Alemanha e os demais países da Europa ainda vão se arrepender de ter feito acordo com Biden e seus aliados, e por estar apoiando a OTAN ? Pensamos que sim!

 

2.2.1 Mario Draghi defende reformas na União Europeia - Os globalistas estão adotando medidas para arrasar a economia e as finanças de todos os países da Europa, suspendendo a importação de PETRÓLEO e do GÁS russo, fazendo, ainda, o Banco Central Europeu IMPRIMIR MUITO DINHEIRO, o que vai fazer com que a ESTAGFLAÇÃO destrua a economia de todos os países da Europa, bem como os globalistas vão continuar o conflito com a Rússia, até o ponto de fazer com que a Rússia ataque o território de outros países europeus, pois numa situação de economia e finanças de todos os países da Europa DESTRUÍDAS e de guerra generalizada da Rússia contra os países da Europa e de medo generalizado de todos os países da Europa quanto a sua própria existência, os países da Europa vão acabar abrindo mão de sua soberania para a UE e para a OTAN, tudo o que os EUA, Inglaterra e Israel necessitam para continuar com a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR e “matar” a GEOPOLÍTICA MULTIPOLAR, para poderem isolar a Rússia e a China.

 


 

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2022/05/mario-draghi-defende-reformas-na-uniao.html

 

Os globalistas estão adotando medidas para arrasar a economia e as finanças de todos os países da Europa, suspendendo a importação de PETRÓLEO e do GÁS russo, fazendo, ainda, o Banco Central Europeu IMPRIMIR MUITO DINHEIRO, o que vai fazer com que a ESTAGFLAÇÃO destrua a economia de todos os países da Europa, bem como os globalistas vão continuar o conflito com a Rússia, até o ponto de fazer com que a Rússia ataque o território de outros países europeus, pois numa situação de economia e finanças de todos os países da Europa DESTRUÍDAS e de guerra generalizada da Rússia contra os países da Europa e de medo generalizado de todos os países da Europa quanto a sua própria existência, os países da Europa vão acabar abrindo mão de sua soberania para a UE e para a OTAN, tudo o que os EUA, Inglaterra e Israel necessitam para continuar com a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR e “matar” a GEOPOLÍTICA MULTIPOLAR, para poderem isolar a Rússia e a China.

 

2.2.1.1 O primeiro-ministro de Itália busca alterar a carta constitutiva da União Europeia para que as decisões da UE não sejam unânimes.

 

2.2.1.2 Assim, com as decisões da UE podendo ser tomadas de forma não unânime, se a Hungria discordar de eventuais sanções a serem impostas a Rússia, por decisão não unânime da UE, contra os interesses da Hungria, as sanções seriam impostas a Rússia contra a vontade da Hungria e em prejuízo aos interesses da Hungria.

 

2.2.1.2.1 É uma alteração perigosa, pois em pouco tempo pode haver alteração no estatuto da OTAN para considerar obrigatório os países da UE observarem as decisões não unânimes da UE, e os países que forem contrários à decisão não unânime da UE poderem ser atacados pela OTAN, por descumprimento da Carta de Princípios da OTAN GLOBAL.

 

2.2.1.3 Os globalistas estão adotando medidas para arrasar a economia e as finanças de todos os países da Europa, suspendendo a importação de PETRÓLEO e do GÁS russo, fazendo, ainda, o Banco Central Europeu IMPRIMIR MUITO DINHEIRO, o que vai fazer com que a ESTAGFLAÇÃO destrua a economia de todos os países da Europa, bem como os globalistas vão continuar o conflito com a Rússia, até o ponto de fazer com que a Rússia ataque o território de outros países europeus, pois numa situação de economia e finanças de todos os países da Europa DESTRUÍDAS e de guerra generalizada da Rússia contra os países da Europa e de medo generalizado de todos os países da Europa quanto a sua própria existência, os países da Europa vão acabar abrindo mão de sua soberania para a UE e para a OTAN, tudo o que os EUA, Inglaterra e Israel necessitam para continuar com a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR e “matar” a GEOPOLÍTICA MULTIPOLAR, para poderem isolar a Rússia e a China.

 

2.2.1.4 Início da transição da matéria:

 


 

Mario Draghi defende reformas na União Europeia

 

euronews (em português)

 

3 de mai.2022

 

Durante um discurso no Parlamento Europeu, em Estrasburgo, primeiro-ministro de Itália falou em desajuste face aos desafios atuais

 

Fonte - Link https://youtu.be/ok0surEb9mM

 

3. Início da transcrição da matéria:

 


 

 

Japão e EUA tentam emplacar novo bloco econômico em contraposição à China

 

Por Redação

 

08/05/2022 às 12:01:47 - Atualizado há 4 horas atrás

 

Washington busca parceiros para um bloco econômico que combata a crescente influência chinesa

 

As principais autoridades econômicas japonesas e americanas pediram uma rápida implementação do Quadro Econômico Indo-Pacífico (Ipef) proposto por Washington, enquanto os Estados Unidos buscam parceiros para um bloco econômico para combater a crescente influência da China.

 

"Concordamos que deveríamos reunir o maior número possível de países com ideias semelhantes e lançá-lo em um futuro próximo", disse o ministro japonês da Economia, Comércio e Indústria, Koichi Hagiuda, a repórteres após se reunir na quarta-feira com a representante comercial dos Estados Unidos, Katherine Tai, e a secretária de Comércio, Gina Raimondo.

 

"Congratulamo-nos com um maior envolvimento econômico dos Estados Unidos no Indo-Pacífico", disse ele. "Queremos contribuir para tornar o Ipef uma realidade"

 

Raimondo "expressou sua gratidão ao ministro Hagiuda e ao governo do Japão" por seu apoio à iniciativa, de acordo com uma leitura do Departamento de Comércio.

 

A estrutura, anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em outubro, visa construir uma esfera econômica na região para rivalizar com a China, por meio da cooperação comercial e da cadeia de suprimentos com o Japão e os países do Sudeste Asiático. Washington também procura colocar a descarbonização e medidas sobre impostos e combate à corrupção no centro da iniciativa.

 

O governo Biden apresentou a proposta como uma alternativa à participação dos Estados Unidos no Acordo Abrangente e Progressivo para a Parceria Transpacífica (CPTPP). Washington se retirou das negociações sobre esse acordo em 2017, enquanto ainda era conhecido como Parceria Transpacífico (TPP), e a oposição doméstica continua forte.

 

Mas, diferentemente do CPTPP, o Ipef não chega a pressionar por tarifas mais baixas. Há preocupações de que isso possa tornar a estrutura menos eficaz, já que muitos países asiáticos esperam maior acesso aos mercados dos Estados Unidos, o que é parte do motivo do impulso do Japão por ações concretas.

 

Enquanto isso, a China vem assumindo um papel maior na formação de estruturas econômicas na região. A Parceria Econômica Abrangente Regional (RCEP), que conta com a China como seu maior participante, foi lançada no início deste ano, e Pequim está buscando a adesão ao CPTPP.

 

Embora o Japão espere que Washington eventualmente retorne ao CPTPP, isso parece improvável de acontecer tão cedo, dadas as preocupações nos Estados Unidos sobre o potencial impacto na indústria doméstica. O tema não foi abordado durante esta viagem.

 

Fonte: VALOR

 

Fonte - Link https://diaadianoticias.com.br/noticia/17779/japao-e-eua-tentam-emplacar-novo-bloco-economico-em-contraposicao-a-china.html

 

Fim

 

4. Início da transcrição da matéria:

 


 

Ucrânia, China e comércio devem dominar a agenda da cimeia EUA-ASEAN

 

maio 07, 2022

 

Presidente americano Joe Biden participa na cimeira virtual da ASEAN num auditório da Casa Branca em Washington, 26 Out., 2021. Biden vai ser o anfitrião da cimeira em pessoalmente com líderes do Sudeste Asiático na Casa Branca Maio 12-13.

 

As relações comerciais, a segurança regional e a invasão russa da Ucrânia estarão no topo da agenda quando o Presidente dos EUA, Joe Biden, receber os líderes dos países membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático, ou ASEAN, numa conferência de 12 a 13 de Maio.

 

Oito em cada 10 líderes da ASEAN participarão da Cimeria Especial EUA-ASEAN. Faltarão o Presidente filipino, Rodrigo Duterte, que deve deixar o cargo em Junho, e o líder da junta de Myanmar, Min Aung Hlaing, que a ASEAN excluiu numa rara repreensão. O chefe militar liderou um golpe contra o governo civil eleito do Myanmar em Fevereiro de 2021.

 

A Casa Branca não divulgou muitos detalhes sobre a cimeira, excepto para dizer que demonstrará o "compromisso duradouro" dos Estados Unidos com a ASEAN.

 

Embora a cimeira não deva render muita substância, observadores dizem que o simbolismo de Biden levar dois dias para receber esses líderes enquanto a guerra continua na Ucrânia reafirmará que o Indo-Pacífico ainda é a prioridade de Washington. Biden fará uma viagem a Seul e Tóquio para um Quad Summit no final deste mês.

 

Algumas questões importantes a serem observadas na cimeira:

 

Ucrânia

 

Biden provavelmente pressionará a questão da Ucrânia em busca de uma coligação contra Moscovo que se estenda além da Europa.

 

As opiniões regionais sobre a guerra são mistas, no entanto. Myanmar, por exemplo, apoia abertamente a Rússia, enquanto Singapura foi o único país da ASEAN a aplicar sanções a Moscovo. E com muitos membros atingidos pelos aumentos induzidos pela guerra no custo do petróleo, gás, grãos e fertilizantes, a ASEAN fará apelos por uma solução diplomática para o conflito.

 

Uma área-chave a ser observada é se Washington pressionará os líderes da ASEAN a reduzir as compras de armas de Moscovo ou ameaçá-los com sanções secundárias ao petróleo russo.

 

Sanções secundárias, como as impostas ao Irão em 2018, pressionam países importadores terceirizados a reduzir as suas compras ou correm o risco de serem cortados do sistema financeiro americano.

 

Relações comerciais

 

A cúpula apresenta uma oportunidade para discutir o aprofundamento das relações comerciais, uma parte fundamental do que a ASEAN deseja como parte da parceria estratégica abrangente (CSP), uma estrutura negociada desde Outubro. A ASEAN já tem um CSP com a China e a Austrália.

 

Observadores dizem que os EUA carecem de uma estratégia económica e comercial robusta para combater a crescente influência da China na região. O governo declarou que não assinará nenhum novo acordo de livre comércio; com os sentimentos proteccionistas da era Trump ainda em alta, abrir o acesso ao mercado americano é visto como politicamente perigoso internamente.

 

Enquanto isso, a região tem muitas opções de livre comércio para escolher. A ASEAN está a negociar um acordo de livre comércio com o Canadá e alguns dos seus membros aderiram ao Acordo Abrangente e Progressivo para a Parceria Trans-Pacífico (CPTPP) e a Parceria Económica Regional Abrangente (RCEP).

 

Washington não faz parte do RCEP, o maior acordo de livre comércio do mundo que inclui a China. Pequim solicitou adesão ao CPTPP, um acordo de livre comércio nascido da Parceria Trans-Pacífico que Obama pressionou, mas Trump desistiu.

 

Para sinalizar o seu interesse em reconstruir as relações comerciais na região, o governo americano está a desenvolver o seu Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF), que incluirá diferentes módulos que abrangem "comércio justo e resiliente, resiliência da cadeia de suprimentos, infraestrutura e descarbonização, impostos e anti-corrupção". Os países podem escolher os módulos em que estão interessados.

 

Ameaça da China

 

Em meio a ameaças de segurança representadas pela China, os países da ASEAN vão querer garantias de que o apoio militar dos EUA à NATO e à Ucrânia não virá à custa de um compromisso reduzido com o Indo-Pacífico.

 

Os EUA provavelmente condenarão o comportamento chinês, particularmente a militarização das ilhas no Mar da China Meridional. No entanto, as opiniões divergentes da ASEAN sobre a China representam um desafio.

 

Recuperação da pandemia

 

A Indonésia, como anfitriã da cimeira do Grupo dos 20 em Novembro e co-anfitriã da segunda cimeira virtual global COVID-19 na próxima semana, deve pressionar por uma agenda global de recuperação pandémica mais robusta e igualitária que inclua acesso a vacinas, testes e tratamento.

 

Até agora, os EUA doaram 190 milhões de doses de vacina para países da ASEAN e outros na região do Leste Asiático e Pacífico.

 

A cimeira também deve aproveitar os investimentos anteriores para combater a pandemia, incluindo os 40 milhões de dólares anunciados em Outubro para acelerar a pesquisa conjunta e fortalecer a capacidade do sistema de saúde por meio do US-ASEAN Health Futures – uma iniciativa lançada sob o governo Trump. Outro investimento importante é o escritório regional do Sudeste Asiático dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, inaugurado em Hanói, Vietname, em Agosto.

 

No entanto, como o pedido do governo para financiamento global de resposta à pandemia está parado no Congresso, os EUA podem não ser capazes de oferecer o que a região precisa: dinheiro para transformar vacinas em frascos em injeções.

 

Direitos humanos

 

Esta será a primeira vez que o primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, presidente da ASEAN deste ano, pisará na Casa Branca desde que assumiu o poder em 1985. Activistas temem que Biden esteja a dar legitimidade internacional ao ex-comandante do Khmer Vermelho, cujo governo foi marcado pela corrupção, repressão e violência.

 

O Myanmar, liderado por uma junta golpista, é outro problema. Embora o líder da junta, Min Aung Hlaing, tenha concordado em seguir as exigências da ASEAN de enviar apenas representantes não políticos à cimeira, ele ignorou amplamente o consenso de cinco pontos da ASEAN para interromper a violência e dialogar após a agitação mortal pós-golpe.

 

No mês passado, o secretário de Estado dos EUA,Antony Blinken advertiu os militares do Myanmar pelos crimes contra os muçulmanos Rohingya. Observadores dizem que o governo pedirá medidas mais duras contra o Myanmar, mas isso provavelmente não chegará a lugar algum com os membros da ASEAN.

 

Mudanças climáticas

 

Observadores dizem que há oportunidades inexploradas que podem combinar as metas de mudança climática global do governo com as demandas de infraestrutura da região. Várias iniciativas devem ser expandidas, incluindo o US-ASEAN Climate Futures, um programa para ajudar o mundo a limitar o aquecimento global a 1,5 graus Celsius.

 

Os líderes da ASEAN devem reunir-se com líderes do Congresso dos EUA e participar de um jantar na Casa Branca na quinta-feira. Biden e os líderes da ASEAN participarão de discussões da cimeira no Departamento de Estado no dia seguinte.

 

Esta será a segunda cimeira especial com líderes da ASEAN realizada nos EUA desde a reunião do então Presidente Barack Obama na propriedade de Sunnylands, na Califórnia. Muitos saudaram a cimeira de 2016 como o início de uma nova era no relacionamento de Washington com uma das regiões mais dinâmicas do mundo, dada a diversidade política, cultural e económica de seus 10 estados membros.

 

Fonte – Link https://www.voaportugues.com/a/ucr%C3%A2nia-china-e-com%C3%A9rcio-devem-dominar-a-agenda-da-cimeia-eua-asean/6561900.html

 

Fim

 

5. Início da transcrição da matéria:

 

OTAN global: Inglaterra quer espalhar aliança militar pelo mundo

 

a) Que interesse teria o Brasil, por exemplo, que compra fertilizantes da Rússia, para o agronegócio brasileiro, importante fonte de trabalho e renda para o Brasil e para os brasileiros, e exporta commodities agrícolas para a China, seu maior parceiro comercial, em entrar para a "OTAN global", para “proteger Taiwan e a região do Pacífico da China”, para, no segundo momento, presenciarem os brasileiros os EUA, a Inglaterra, a França e a Europa instaurarem uma “GUERRA HÍBRIDA” contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, representada ((((“GUERRA HÍBRIDA”)))) por uma GUERRA ECONÔMICA, uma GUERRA FINANCEIRA, e uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, utilizando a "OTAN global", para que o Brasil deixe de exportar produtos e serviços para a Rússia e para a China, para que o Brasil deixe de importar produtos e serviços da Rússia e da China e para que o Brasil entre em um conflito militar, que não é do interesse do Brasil, contra a China e contra a Rússia, ao mesmo tempo?

 

b) Que interesse a Índia teria em entrar para a "OTAN global", para “proteger Taiwan e a região do Pacífico da China”, para, no segundo momento, presenciarem os EUA, a Inglaterra, a França e a Europa instaurarem uma “GUERRA HÍBRIDA” contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, representada ((((“GUERRA HÍBRIDA”)))) por uma GUERRA ECONÔMICA, uma GUERRA FINANCEIRA, e uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, utilizando a "OTAN global"?

 



Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2022/05/otan-global-inglaterra-quer-espalhar.html

 

1. EUA, Inglaterra, França e Europa buscam estratégias alternativas ao confronto militar direto contra a Rússia e contra a China, para manter a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR controlada por eles, ao mesmo tempo em que referida estratégia alternativa isole a Rússia e a China, enfraqueça os demais países do mundo, divida os demais países do mundo, enfraqueça  militarmente os demais países do mundo, enfraqueça economicamente e financeiramente os demais países do mundo, para que os demais países do mundo não estabeleçam relações comerciais internacionais com a Rússia e com a China, não controladas ((((((((relações comerciais internacionais com a Rússia e com a China)))))))) pelos EUA, pela Inglaterra, pela França e pela Europa, retirando os demais países do mundo da esfera de influência da Rússia e da China, para que EUA, Inglaterra, França e Europa continuem a manipular a geopolítica do planeta terra em benefício dos seus interesses, para que não surja a GEOPOLÍTICA MULTIPOLAR, onde EUA, Inglaterra, França e Europa perderiam poder econômico e financeiro, pelo fim das moedas de reserva internacional para realização do comercio internacional bilateral entre os demais países do mundo, utilizando as próprias moedas nacionais dos demais países do mundo.

 

2. A proposta do Reino Unido, divulgada pela secretária de Relações Exteriores britânica, Liz Truss, para o estabelecimento de uma "OTAN global" projetada para proteger Taiwan e a região do Pacífico da China é uma dessas estratégias alternativas em que EUA, Inglaterra, França e Europa objetivam, de forma oculta, manter a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR controlada por eles (EUA, Inglaterra, França e Europa), ao mesmo tempo em que a criação da "OTAN global":

 

a) isola a Rússia e a China da realização do comércio internacional, utilizando moedas nacionais dos demais países do mundo, sem utilização das moedas de reserva internacionais controladas pelos EUA, pela Inglaterra, pela França e pela Europa;

 

b) enfraquece os demais países do mundo, dividindo os demais países do mundo, tornando os demais países do mundo mais inclinados a aceitarem as decisões dos EUA, da Inglaterra, da França e da Europa, em prejuízo das economias dos demais países do mundo, como historicamente já vem ocorrendo;

 

c) enfraquece militarmente os demais países do mundo, pois com a criação da "OTAN global" será fácil inserir, no segundo momento, cláusulas que permitam a "OTAN global" atacar economicamente, financeiramente e militarmente países que não observem a “Carta de Princípios” (só negociar, por exemplo, como um dos princípios dessa “Carta de Princípios” com a Rússia e com a China, de acordo com as políticas e diretrizes traçadas pela "OTAN global", políticas e diretrizes essas ainda fundamentadas na GEOPOLÍTICA UNIPOLAR, controlada pelos EUA, pela Inglaterra, pela França e pela Europa)   que a "OTAN global" vai aprovar para observância obrigatória por todos os países membros da "OTAN global" (bom relembrar que a OTAN destruiu o Iraque, o Afeganistão, a Líbia, etc.);

 

d) enfraquece economicamente e financeiramente os demais países do mundo, para que não estabeleçam relações comerciais internacionais não controladas pelos EUA, pela Inglaterra, pela França e pela Europa;

 

e) retira os demais países do mundo da esfera de influência da Rússia e da China, para que EUA, Inglaterra, França e Europa continuem a manipular a geopolítica do planeta terra em benefício dos seus próprios interesses, para que não surja a GEOPOLÍTICA MULTIPOLAR, onde EUA, Inglaterra, França e Europa perderiam poder econômico e perderiam poder financeiro, pelo fim das moedas de reserva internacional para realização do comercio internacional bilateral entre os países do mundo, utilizando as próprias moedas nacionais dos demais países do mundo.

 

3. Ao criarem a "OTAN global" EUA, Inglaterra, França e Europa, de imediato, isolam a Rússia e a China e, ao mesmo tempo, criam tensão econômica e financeira para a Rússia, para a China e para todos os demais países do mundo, que certamente vão acabar na TERCEIRA GUERRA NUCLEAR.

 

3.1 Depois da criação da "OTAN global", no segundo momento, EUA, Inglaterra, França e Europa, para enfraquecer os demais países do mundo, dividindo os demais países do mundo, enfraquecer militarmente os demais países do mundo, enfraquecer economicamente e financeiramente os demais países do mundo, vão buscar envolver os demais países do mundo em uma “GUERRA HÍBRIDA”, representada por uma GUERRA ECONÔMICA e uma GUERRA FINANCEIRA, ao mesmo tempo, contra a Rússia e contra a China, para manter a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR e, no terceiro momento, não se descarte que EUA, Inglaterra, França e Europa vão buscar envolver os demais países do mundo, participantes da "OTAN global", em uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, como já estão os políticos, corruptos, dos EUA, da Inglaterra, da França e da Europa, envolvendo os países da Europa em uma “GUERRA HÍBRIDA”, representada por uma GUERRA ECONÔMICA e uma GUERRA FINANCEIRA contra a Rússia.

 

4. Só que existe um grande problema com esses objetivos ((((criação da "OTAN global" para manter a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR a favor dos  EUA, da Inglaterra, da França e da Europa)))), citados no item anterior, decorrentes da criação da "OTAN global":

 

a) os demais países do mundo necessitam aderir, voluntariamente, a criação da "OTAN global";

 

b) o estabelecimento de uma "OTAN global", projetada para “proteger Taiwan e a região do Pacífico da China”, só interessa aos EUA, a Inglaterra, a França e a Europa;

 

c) TODOS OS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO, ao eventualmente, aderirem a "OTAN global", correm enormes riscos econômicos, correm enormes riscos financeiros e correm enormes riscos militares, quando EUA, Inglaterra, França e Europa, utilizarem a "OTAN global" para instaurar uma “GUERRA HÍBRIDA”, representada por uma GUERRA ECONÔMICA, uma GUERRA FINANCEIRA, e uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, com o apoio de todos os demais países do mundo participantes da "OTAN global", que estariam comprando ((((((((demais países do mundo participantes da "OTAN global")))))))) uma briga geopolítica dos EUA, Inglaterra, França e Europa, de um lado, contra Rússia e China, do outro lado, briga geopolítica essa que não é dos demais países do mundo e não interessa aos demais países do mundo.

 

4.1 Por que uma “GUERRA HÍBRIDA”, representada por uma GUERRA ECONÔMICA, uma GUERRA FINANCEIRA, e uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, utilizando a "OTAN global", para “proteger Taiwan e a região do Pacífico da China”, só interessa aos EUA, a Inglaterra, a França e a Europa e não interessa aos demais países do mundo?

 

4.1.1 Os demais países do mundo não teriam interesse em entrar para a "OTAN global", para “proteger Taiwan e a região do Pacífico da China”, por que, no segundo momento, presenciariam os EUA, a Inglaterra, a França e a Europa instaurarem uma “GUERRA HÍBRIDA” contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, representada ((((“GUERRA HÍBRIDA”)))) por uma GUERRA ECONÔMICA, uma GUERRA FINANCEIRA, e uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, utilizando a "OTAN global", pois os demais países do mundo estão fazendo negócios com a Rússia e com a China e os demais países do mundo não teriam interesse em entrar para a "OTAN global", para deixarem de exportar produtos e serviços para a Rússia e para a China e os demais países do mundo não teriam interesse em entrar para a "OTAN global" para deixarem de importar produtos e serviços da Rússia e da China.

 

4.1.2 Que interesse teria o Brasil, por exemplo, que compra fertilizantes da Rússia, para o agronegócio brasileiro, importante fonte de trabalho e renda para o Brasil e para os brasileiros, e exporta commodities agrícolas para a China, seu maior parceiro comercial, em entrar para a "OTAN global", para “proteger Taiwan e a região do Pacífico da China”, para, no segundo momento, presenciarem os brasileiros os EUA, a Inglaterra, a França e a Europa instaurarem uma “GUERRA HÍBRIDA” contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, representada ((((“GUERRA HÍBRIDA”)))) por uma GUERRA ECONÔMICA, uma GUERRA FINANCEIRA, e uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, utilizando a "OTAN global", para que o Brasil deixe de exportar produtos e serviços para a Rússia e para a China, para que o Brasil deixe de importar produtos e serviços da Rússia e da China e para que o Brasil entre em um conflito militar, que não é do interesse do Brasil, contra a China e contra a Rússia, ao mesmo tempo?

 

4.1.2.1 Que interesse a Índia teria em entrar para a "OTAN global", para “proteger Taiwan e a região do Pacífico da China”, para, no segundo momento, presenciarem os EUA, a Inglaterra, a França e a Europa instaurarem uma “GUERRA HÍBRIDA” contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, representada ((((“GUERRA HÍBRIDA”)))) por uma “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, uma “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”, e uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, utilizando a "OTAN global"?

 

5. A "OTAN global", é o atestado de corrupção política, histórica, nos EUA, na Inglaterra, na França e na Europa, que levou a ineficiência e ao quase desaparecimento da influência geopolítica dos EUA, da Inglaterra, da França e da Europa, permitindo o surgimento do MUNDO MULTIPOLAR defendido pela Rússia e pela China, que foi criado (MUNDO MULTIPOLAR) pelas próprias empresas americanas, inglesas, francesas e europeias, quando transferiram tecnologia, conhecimento, inteligência e capital, para a China, em troca de mão de obra barata e um mercado consumidor de 1,5 bilhões de pessoas.

 

5.1 O enfraquecimento do mercado interno dos EUA ocorreu pela adoção de política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS” por parte de grandes corporações americanas e corporações não americanas (corporações inglesas, corporações francesas e corporações europeias) para produzir fora dos EUA e produzir fora da Europa, especialmente na China, onde houvesse “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, o que enfraqueceu o mercado interno dos EUA, do Brasil e da Europa, ao longo do tempo, por meio da transferência de atividades produtivas de determinados países para outros países, criando as “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO” que, atualmente, estão “matando” as indústrias de vários países do mundo como por exemplo nos EUA, no Brasil e na Europa, para atendimento de retornos de capital aplicado exigidos pelo “SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL”, que concentra exponencialmente, ao longo do tempo, receitas e renda (mais detalhes sobre esse assunto constam da análise abaixo), processo que enfraqueceu e quase fez desaparecer a influência geopolítica dos EUA, da Inglaterra, da França e da Europa.

 

5.1.1 Infelizmente, para os EUA, para a Inglaterra, para a França e para a Europa não pode mais ser revertido o enfraquecimento e quase desaparecimento da influência geopolítica dos EUA, da Inglaterra, da França e da Europa, a não ser que se jogue uma bomba atômica que destrua o planeta terra inteiro, para que os EUA, a Inglaterra, a França e a Europa retomem o poder geopolítico que eles mesmos ((((os EUA, a Inglaterra, a França e a Europa)))) deixaram escapar das suas próprias mãos:

 

Medidas iniciais de Joe Biden desafiam o neoliberalismo - “Fim do neoliberalismo? Biden adota medidas protecionistas e intervém na economia dos EUA” - O que é o verdadeiro “neoliberalismo” para o Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") - Enfraquecimento do mercado interno dos EUA pela adoção de política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS” por parte de grandes corporações americanas e não americanas para produzir fora dos EUA, onde houvesse “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, o que enfraqueceu o mercado interno dos EUA e do Brasil ao longo do tempo - Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo” - Empresas que controlam a rede capitalista que domina o mundo” são as responsáveis pelo enfraquecimento da economia interna dos EUA, que implementaram a “GLOBALIZAÇÃO”, em vários países do mundo, utilizando a política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, em vários países do mundo, inclusive no Brasil, transferindo atividades produtivas de determinados países para outros países, criando as “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO” que, atualmente, estão “matando” as indústrias de vários países do mundo como por exemplo nos EUA e no Brasil, para atendimento de retornos de capital aplicado exigidos pelo “SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL”, que concentra exponencialmente, ao longo do tempo, receitas e renda - "Intervenção capaz de aprimorar o mercado interno brasileiro" - Mudança da “GLOBALIZAÇÃO DA ERA INDUSTRIAL”, focada na política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS” ((((((((((((GLOBALIZAÇÃO PREDATÓRIA E FALSO NEOLIBERALISMO”)))))))))))), para “GLOBALIZAÇÃO DA ERA DIGITAL”, com abrangente e profunda "Intervenção da parte de todos os governos de cada país do mundo capazes de aprimorar o mercado interno da “ERA INDUSTRIAL” para mercado interno da “ERA DIGITAL” de cada país do mundo", verdadeiro “neoliberalismo mundial não predatório” - As Plataformas de Redes Sociais e o “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”. Redes Sociais Como INSTRUMENTO POLÍTICO IDEOLÓGICO. O Florescimento do “MERCADO DIGITAL MUNDIAL” Por Meio Da Ideologia DA PAZ INCONDICIONAL Em Todas As Nações Do Mundo - Fonte - link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/medidas-iniciais-de-joe-biden-desafiam.html  e Fonte – Link https://www.linkedin.com/pulse/medidas-iniciais-de-joe-biden-desafiam-o-fim-do-adota-fran%25C3%25A7a/?trackingId=Lqp%2BFufVRmkGDPHjIrOzxA%3D%3D

 

6. Início da transcrição da matéria:

 


 

OTAN global: Inglaterra quer espalhar aliança militar pelo mundo.

 

ARTE DA GUERRA

 

29 de abr.2022

 

-A secretária de Relações Exteriores britânica, Liz Truss, disse esta semana que o Reino Unido é a favor do estabelecimento de uma "OTAN global" projetada para proteger Taiwan e a região do Pacífico da China;

-Truss é famosa por suas falas atrapalhadas;

- É pouco provável que uma OTAN que se revelou incapaz de proteger a vizinha Ucrânia vá assumir compromissos com Taiwan no outro lado do mundo.

 

Fonte - Link https://youtu.be/Da4BOvZiTrs

 

Fim

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