Laboratório da National Instruments Une Rivais Em Prol da IoT Industrial - "Competição Digital Coletiva Horizontal" - "Competição Digital Coletiva Vertical" - Extinção dos “Silos de Informações” - “Competição Digital Compartilhada”, de “Bens Complementares Digitais”, a Serem Oferecidos, Conjuntamente, Simultaneamente, Por Organizações Diferentes, Durante a Mesma “Experiência Eletrônica”, do Mesmo “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”
1. O Laboratório da National Instruments, que une rivais em prol da IoT Industrial, conforme matéria do item 3 abaixo, é indício do avanço da "COMPETIÇÃO DIGITAL COLETIVA HORIZONTAL", "COMPETIÇÃO DIGITAL COLETIVA VERTICAL", etc., conforme título desta análise, detalhados nos itens 2 e 4 abaixo.
Fonte - Link http://cio.com.br/tecnologia/2017/01/12/laboratorio-da-national-instruments-une-rivais-em-prol-da-iot-industrial/
2. Início da transcrição da matéria:
41.7.8.1 Se a organização não se ADAPTAR, rapidamente, na velocidade, adequada, demandada por cada um dos SEUS INÚMEROS PARCEIROS DE NEGÓCIOS DIGITAIS e demandada por cada um dos SEUS INÚMEROS PARCEIROS DE CONEXÃO DIGITAL, implementando ajustes de forma cada vez mais rápida, a intervalos de tempo cada vez menores, para manter sintonia com as rápidas e constantes mutações, de diferentes naturezas, sofridas, simultaneamente, por setores econômicos digitais e por atividades econômicas digitais, na economia digital, perderá, de forma mortalmente rápida, participação, em TODO o seu “Mercado Digital Alvo”, perderá, de forma mortalmente rápida, participação em TODOS os setores econômicos digitais, e perderá, de forma mortalmente rápida, participação em TODAS as atividades econômicas digitais, na economia digital, e perderá, ainda, em grau elevado e mortal, “Competitividade Digital”, por causa da:
a) “Competição Digital Coletiva Horizontal”, cada vez mais acirrada e presente, nos mesmos setores econômicos digitais e nas mesmas atividades econômicas digitais, gerada por “Ofertas Digitais”, de produtos e serviços, digitais, da sua “Organização Digital”, e por “Ofertas Digitais”, dos “mesmos produtos e serviços”, digitais, desenvolvidos por “OUTRAS ORGANIZAÇÕES DIGITAIS”, CONCORRENTES, ATUAIS, NA “ECONOMIA DA ERA INDUSTRIAL”, E/OU CONCORRENTES, NA ECONOMIA DIGITAL, e que vai se intensificar (“Competição Digital Coletiva Horizontal”), rapidamente, na medida em que o avanço da economia digital evoluir e eliminar, gradativamente, os “Silos de Informações” e eliminar, também, gradativamente, os “Silos de Processos Eletrônicos Digitais”; e/ou
b) “Competição Digital Coletiva Vertical”, cada vez mais acirrada e presente, nos mesmos setores econômicos digitais e nas mesmas atividades econômicas digitais, gerada por “Ofertas Digitais”, de produtos e serviços, digitais, da sua “Organização Digital”, e por “Ofertas Digitais”, dos “mesmos produtos e serviços”, digitais, desenvolvidos POR OUTRAS ORGANIZAÇÕES DIGITAIS, QUE NÃO SÃO CONCORRENTES, ATUAIS, DA SUA “ORGANIZAÇÃO DIGITAL”, NA “ECONOMIA DA ERA INDUSTRIAL”, E/OU NA ECONOMIA DIGITAL, E QUE NÃO ATUAM NO MESMO SETOR ECONÔMICO DIGITAL E NA MESMA ATIVIDADE ECONÔMICA DIGITAL, DA SUA “ORGANIZAÇÃO DIGITAL”, mas que passarão a atuar, de uma hora para a outra, no setor econômico digital e na atividade econômica digital, onde sua “Organização Digital” efetua “Vendas Digitais”, de seus “produtos digitais” e de seus “serviços digitais”, e que vai se intensificar (“Competição Digital Coletiva Vertical”), rapidamente, na medida em que o avanço da economia digital evoluir e eliminar, gradativamente, os “Silos de Informações” e eliminar, também, gradativamente, os “Silos de Processos Eletrônicos Digitais”.
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_22.html?m=1
3. Início da transcrição da matéria:
Laboratório da National Instruments une rivais em prol da IoT Industrial
Cisco, HPE e Intel são algumas empresas patrocinadoras da iniciativa que tem entre os seus objetivos mostrar aos potenciais usuários que os sistemas de Internet das Coisas realmente funcionam
Da Redação, com IDG News Service
Publicada em 12 de janeiro de 2017 às 18h43
Existem muitas empresas tentando construir soluções para Internet das Coisas Industrial (IIoT), mas os sistemas envolvidos são tão complexos que esses fornecedores também precisam cooperar.
Um novo laboratório na National Instruments, em Austin, Texas, está reunindo alguns concorrentes em torno do interesse comum: "mostrar às empresas que a IOT funciona", disse Jamie Smith, diretor de sistemas embarcados da National Instruments.
O NI Industrial IoT Lab foi inaugurado nesta quarta-feira, 10/1, e vai abrigar testbeds para aplicações como manutenção preditiva, sincronização de redes industriais e "microgrids" para a energia renovável.
Também será um local onde as empresas poderão mostrar soluções conjuntas para os clientes.
"Uma das barreiras que enfrentamos hoje é [ganhar] a ampla confiança da indústria de que essas soluções distribuídas de Internet das Coisas Industrial estão prontas", disse Smith.
A iniciativa reuniu a Cisco Systems e a Hewlett-Packard Enterprise, conhecidas como rivais e parceiros como Intel, PTC, Real-Time Innovations, Analog Devices e o Industrial Internet Consortium (IIC), todos patrocinadores do laboratório.
Além de usar o Industrial IoT Lab para mostrar seus produtos aos clientes, os fornecedores também concordaram em colaborar uns com os outros para se certificar de que todas as tecnologias desenvolvidas para IoT industrial podem trabalhar em conjunto _ o que inclui protocolos de comunicação, elementos de processamento, software e muito mais.
Hoje e amanhã, o laboratório hospedará um plugfest onde os fornecedores conectarão seus produtos usando a TSN (time-sensitive networking).
Baseado em padrões IEEE, a TSN é projetada para sincronizar os relógios em equipamentos industriais conectados via Ethernet.
Deve permitir que as empresas substituam gradualmente as redes industriais especializadas por Ethernet, integrando a TI com a OT (tecnologia operacional).
Fonte - Link http://cio.com.br/tecnologia/2017/01/12/laboratorio-da-national-instruments-une-rivais-em-prol-da-iot-industrial/
Fim
4. Início da transcrição da matéria:
41.7.2.7 Com a queda das barreiras entre processos eletrônicos, diferentes, de organizações diferentes, e gradativa extinção dos “Silos de Informações”, a “Competição Digital Compartilhada”, de “Bens Complementares Digitais”, a serem oferecidos, conjuntamente, simultaneamente, por organizações diferentes, durante a mesma “Experiência Eletrônica”, do mesmo “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”, tende a ganhar forte impulso, na medida em que negócios digitais crescerem mais e mais, em setores econômicos digitais e em atividades econômicas digitais, na economia digital, dado o elevado potencial da “Competição Digital Compartilhada”, de “Bens Complementares Digitais”, GERAR ENTREGA, CONTÍNUA, DE “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL AMPLIADA”, PELA “COMPETIÇÃO DIGITAL COMPARTILHADA”, DE “BENS COMPLEMENTARES DIGITAIS”, PARA O “CLIENTE DIGITAL”, DURANTE SUAS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, no “Mundo Virtual”, fidelizando o “Cliente Digital”, a determinadas “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e fidelizando o “Cliente Digital”, a determinados “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, onde a “Complementaridade Digital”, de produtos e serviços, digitais, diferentes, oferecidos, simultaneamente, durante a mesma “Experiência Eletrônica, for percebida, pelo “Cliente Digital”, como sendo integral, para atendimento de suas “Necessidades Digitais”.
41.7.2.8 As organizações que possuírem produtos e serviços, digitais, diferentes, mas complementares (“Bens Complementares Digitais”), e não formalizarem “Parceria de Conexão Digital” entre si, para oferecerem, digitalmente, simultaneamente, produtos e serviços, digitais, diferentes, durante a mesma “Experiência Eletrônica”, do mesmo “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”, tendem a ser substituídas por outras organizações mais competentes, em criar “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL COMPARTILHADA”, mais abrangente, ofertando, digitalmente, produtos e serviços, digitais, diferentes, simultaneamente, para o mesmo “Cliente Digital”, na mesma “Experiência Eletrônica”, do mesmo “Cliente Digital” (“Competição Digital Compartilhada”).
41.7.2.8.1 Percebeu o risco de não analisar quais são os “produtos digitais” e de não analisar quais são os “serviços digitais”, desenvolvidos por outras “Organizações Digitais Ágeis”, complementares aos “produtos digitais” e complementares aos “serviços digitais”, da sua “Organização Digital”, e que deveriam ser “Ofertados Digitalmente”, simultaneamente, pela sua “Organização Digital”, e pelas “Organizações Digitais Ágeis”, para o mesmo “Cliente Digital”, durante o mesmo momento, da mesma “Experiência Eletrônica”, desse mesmo “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual” (“Competição Digital Compartilhada” de “Bens Complementares Digitais”)?
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_22.html?m=1
Fim
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