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Nº
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Tema (Início da Explanação - Página 29)
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Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência
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Nova Ordem Mundial - Era da Luz - Era da Expansão da Consciência do Homem - Era da Consciência Cósmica Universal - Era da Fraternidade - Era da Extinção das Fronteiras Comerciais Entre Todos os Países do Mundo - Era da Extinção das Moedas de Cada País - Era Criação de Moeda Digital Única Para Todos os Países do Mundo - Era da Criação de Tradutor de Línguas Emocional Para Eliminar a Barreira da Língua no Planeta Terra Entre os Habitantes de Todos os Países do Mundo
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Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital
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Qualquer projeto de economia digital está fadado ao fracaso, se não houver, no Brasil e no resto do mundo, a construção de “Redes de Relacionamentos Virtuais” e a construção de “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, com base em uma mesma visão e em tecnologias flexíveis, “ORIENTADAS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO”
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Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01
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“Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, também, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0
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1º
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Índice
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01
a
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2º
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Início da Explanação - Para evitar fracassos, NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, PARA INSERIR OS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, BEM COMO AS ORGANIZAÇÕES, EMPRESARIAIS E NÃO EMPRESARIAIS, DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, NA ECONOMIA DIGITAL, CRIANDO SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS E ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS, são necessários muitos instrumentos como, por exemplo, “Data Center” (vide item 55 abaixo), definido por software, operando com NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA Nº 01, a ser aplicada na construção e na operacionalização de NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI, operando com NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA Nº 02, a ser aplicada na construção e na operacionalização de NOVA ARQUITETURA DE TI, operando com NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA Nº 03, a ser aplicada na construção e na operacionalização de NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, operando com NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA Nº 04, a ser aplicada na construção e na operacionalização de NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO e, finalmente, operando com NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA Nº 05, a ser aplicada na construção e na operacionalização de NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA
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29
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3º
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Como Integrar as organizações, em um único ecossistema competitivo digital, interoperável e intercambiável - NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI, NOVA ARQUITETURA DE TI, NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, com TODAS referidas novas arquiteturas e com TODAS referidas novas infra-estruturas, citadas anteriormente, “ORIENTADAS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO”, funcionando, simultaneamente, como “MÁQUINAS INDUSTRIAIS VIRTUAIS”, que produzem ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, como “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI, e, também, simultaneamente, INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS com as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”
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4º
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“Banco Digital - Módulo 02/33 - Estratégia Para Criação da “Macroeconomia Digital”, “Setores Econômicos Digitais” e “Atividades Econômicas Digitais”
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5º
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Descrição de como integrar, tecnologicamente, uma única “Organização Digital”, nos diversos momentos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, de “Consumo Digital”, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual”
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6º
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Descrição de como fazer para que as “Redes de Relacionamentos Virtuais" e os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", das “Organizações Digitais”, as diferentes peças de programa, os diferentes programas, os diferentes sistemas, as diferentes rotinas, as diferentes sub-rotinas, os diferentes aplicativos, os diferentes canais, as diferentes interfaces de canais etc., estejam todos INTEGRADOS, DIRECIONADOS E PRESENTES, nos diversos momentos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”
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31
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7º
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Descrição de como fazer para que as “Redes de Relacionamentos Virtuais" e os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", da “Organização Digital”, as peças de programa, os programas, os sistemas, as rotinas, as sub-rotinas, os aplicativos, o canal, a interface de canal, etc., estejam todos INTEGRADOS E INTEROPERANDO, nos diversos momentos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, em vários ambientes eletrônicos, diferentes
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e
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8º
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Visão global, não parcial, que define e orienta a criação, implantação e o desenvolvimento da estratégia digital do Brasil
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9º
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Visões parciais, complexificadas e holográficas da estratégia digital do Brasil, que é o TODO, aplicadas aos respectivos modelos de negócios das empresas
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10º
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Oito milhões de empresas criando 8 milhões de "Redes de Relacionamentos Virtuais", específicas e proprietárias, para acessar os mesmos "Clientes Digitais", tendo que mante-las e adapta-las cada vez que surge uma nova tecnologia
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11º
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“Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamentos Virtuais e de Banco Digital - Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), fone (61) 3224-4026
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12º
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“Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e Internacional Por Bancos Centrais - Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), fone (61) 3224-4026
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13º
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“Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33)” - Part 1
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14º
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“Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33)” - Part 2
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15º
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“Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33)” - Part 3 (Available video on YouTube https://youtu.be/7H3-NVr2_aQ (Consumption Experience Of The Client In The Digital Economy)
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16º
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“ESTRUTURA DE VIRTUALIZAÇÃO TOTAL ENTRE SERVIDORES, A WEB, “INTERNET DAS COISAS”, MOBILE, A “CLOUD COMPUTING”, O “CLIENTE DIGITAL” E SUAS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, NO “MUNDO VIRTUAL” - “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, lâminas 105 a 257, também, disponível no YouTube, linkhttps://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 08 minutos e 36 segundos
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34
e
35
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17º
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Proposta nacional e internacional, estratégica, com objetivos de longo prazo, para unir os Governos Federal, Estaduais e Municipais, do Brasil, unir os Governos dos demais países do mundo, unir as organizações empresariais e não empresariais, da indústria, do comércio e de serviços, para eliminar as lacunas digitais, no Brasil e nas organizações, brasileiras, em geral, bem como unir as organizações empresariais e não empresariais, da indústria, do comércio e de serviços, dos demais países do mundo, para eliminar as lacunas digitais, nos demais países do mundo
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35
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18º
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Aprofundamento estratégico, tático, técnico, tecnológico, jurídico digital e operacional, minuciosos, de toda a NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI, DE TODA A NOVA ARQUITETURA DE TI, DE TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, DE TODA A NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO E DE TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, necessárias para promover a transformação digital (novas infra-estruturas e novas arquiteturas, citadas anteriormente, podem ser encontradas no “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo”
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35
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19º
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A inter-conexão, simultaneamente, entre “Fornecedores Virtuais”, “Compradores Virtuais”, “Clientes Digitais” e “Empreendedores Virtuais”, que poderão “Vender Digitalmente”, produtos e serviços, digitais, “fabricados” por quaisquer “Fornecedores Virtuais”, para “Consumidores Digitais”, do Brasil, e para “Consumidores Digitais”, dos demais países do mundo, o que gera renda para o próprio sustento de referidos “Empreendedores Virtuais” e suas respectivas famílias
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20º
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Conceito de “Empreendedorismo Virtual”
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21º
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A transformação digital, portanto, em resumo, destruirá empresas antigas e destruirá empregos tradicionais, mas, simultaneamente, criará empresas novas e criará novos tipos de empregos - Economia digital girou US$ 195 bilhões na AL em oito anos - “Ecossistema e a Economia Digital na América Latina” (Estudo patrocinado pela Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe-Cepal) - Global Center for Digital Business Transformation (DBT Center), iniciativa entre a Cisco e o International Institute of Management Development (IMD), de Lausanne, na Suíça, mostra que a transformação digital poderá fechar até 40% das tradicionais empresas
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38
e
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22º
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Possibilidade da não sobrevivência dos micros e dos pequenos negócios, durante o processo de disrupção digital, das economias tradicionais, da alta probabilidade de parcela, significativa, dos micros e dos pequenos negócios, tradicionais, não conseguirem se transformarem, digitalmente, rapidamente, para se inserirem, por si mesmos, na economia digital, e/ou da alta probabilidade de parcela, significativa, dos micros e os pequenos negócios, digitais, não conseguirem se manterem “Competitivos Digitalmente”, por si mesmos, na economia digital
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40
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23º
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O “Fomento a micros e pequenos negócios é aposta da ONU para o desenvolvimento socioeconômico sustentável”
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24º
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As micro e pequenas empresas geraram 75% dos empregos no Brasil, em 2012
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25º
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A “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, DAS “ORGANIZAÇÕES DIGITAIS”, VOLTADAS PARA A ECONOMIA DIGITAL, SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS E ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS
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44
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26º
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Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Combater o Desemprego Sistêmico Por Meio do Incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” - Módulo 05/33 - Projetos Disponíveis no YouTube - Link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0
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27º
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O que é disrupção digital?
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46
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28º
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Digital Triangle Brazil a evolução do International Data Center Hub -UNIVERSAL CLOUD - Primeira nuvem de computação corporativa do planeta)
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29º
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Peru faz história no mercado de dinheiro móvel”
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30º
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Projeto do Governo de Portugal Para Desenvolver a Economia Digital e a Sociedade do Conhecimento (Composto por 56 sub-projetos, com prazos máximos de execução até 2020)
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31º
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México - “A quarta Revolução Industrial, por Enrique Peña Nieto”
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68
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32º
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O Governo Brasileiro e a transformação digital
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33º
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Portaria nº 68, de 07/03/2016, aprova a “Estratégia de Governança Digital da Administração Pública Federal para o período 2016-2019
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34º
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Decreto nº 8.638, de 15/01/2016, “institui a Política de Governança Digital no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional”
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70
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35º
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Lei nº 12.527, de 2011, trata sobre o compartilhamento de dados entre os órgãos e as entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, sempre que houver necessidade de simplificar a prestação de serviços à sociedade
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70
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36º
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Organizações que não se estruturarem para a transformação digital (PERDA DE ACESSO À TODAS AS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS DIGITAIS, EM SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS, ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS, “MERCADOS DIGITAIS”, “SEGMENTOS DE MERCADOS DIGITAIS” E “NICHOS DE MERCADOS DIGITAIS”, NA ECONOMIA DIGITAL)
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37º
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Aplicar a tecnologia da informação atual na economia digital - A “Ferrari com motor de fusca”
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e
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38º
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Características da atual inteligência organizativa de tecnologia da informação
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72
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39º
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Os métodos da Produção em Massa (Sociedade Industrial)
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40º
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1.000.000 DE USUÁRIOS, LOCALIZADOS, NO PAÍS, E/OU EM OUTRO OU OUTROS PAÍSES, TENTANDO, SIMULTANEAMENTE, a partir de suas respectivas diversas “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual” (Mobile, Web, “Internet das Coisas” -- televisão, carro, geladeira etc.--, na rua, com geolocalização etc.), PEDIR UM EMPRÉSTIMO, DO MESMO TIPO, UTILIZANDO A MESMA FUNCIONALIDADE, UTILIZANDO O MESMO PROGRAMA PADRÃO
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73
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41º
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Qual seria a INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA, ADEQUADA e ASSERTIVA, a ser utilizada, pelas “Organizações Digitais”
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42º
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UTILIZAÇÃO DE PROCESSAMENTO PARALELO POR DUPLICAÇÃO, INSTANTÂNEA, ON-LINE, DOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS (criação, instantânea e on-line, de várias cópias, da mesma “Peça de Programação”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, do mesmo “Programa”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, do mesmo “Sistema”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, da mesma “Rotina”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, da mesma “Sub-Rotina”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, do mesmo “Aplicativo”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, do mesmo “Canal”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, da mesma “Interface de Canal”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, da mesma “API-Application Programming Interface ou Interface de Programação de Aplicativos”, etc.), detalhado nos itens 11.1 e seguintes, abaixo, imprescindível (PROCESSAMENTO PARALELO POR DUPLICAÇÃO, INSTANTÂNEA, ON-LINE, DOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS) para que as “Organizações Digitais” operem, simultaneamente, com várias DEMANDAS EXPONENCIAIS, CRESCENTES, POR SEUS “PRODUTOS DIGITAIS”, E POR SEUS “SERVIÇOS DIGITAIS”, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO, PROVOCANDO PROCESSAMENTO, EXPONENCIAL, DE MILHÕES DE TRANSAÇÕES, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO, E/OU PROVOCANDO PROCESSAMENTO, EXPONENCIAL, DE BILHÕES DE TRANSAÇÕES, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO, provindas, em curto espaço de tempo, de várias “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e/ou provindas, em curto espaço de tempo, de vários “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”
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77
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43º
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NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA DE PROGRAMAÇÃO e a NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, se baseiam na DUPLICAÇÃO INSTANTÂNEA, ON-LINE, das mesmas “Peças de Programação”
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77
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44º
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ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS (“Rede de Relacionamento Virtual”, “Ecossistema de Relacionamento Virtual”, “Peças de Programação”, “Programas”, “Sistemas”, “Rotinas”, “Sub-Rotinas”, “Aplicativos”, “Canais”, “Interfaces de Canais”, “Api-Application Programming Interface ou Interfaces de Programação de Aplicativos”, etc.) e respectivas novas arquiteturas e respectivas novas infra-estruturas, citadas no item abaixo, PODEM SER CONSTRUÍDOS COM “ORIENTAÇÃO A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO”
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78
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45º
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PROCESSAMENTO PARALELO TRADICIONAL
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46º
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Exemplos de Processamento Paralelo Tradicional COM Duplicação Instantânea On-Line de Vários Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais Utilizando Vários Núcleos do Mesmo Processador Simultaneamente
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81
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47º
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Exemplos de Processamento Paralelo Por Duplicação Instantânea On-Line dos Mesmos Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais Utilizando Vários Núcleos do Mesmo Processador e Vários Núcleos de Vários Processadores Diferentes Simultaneamente
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81
e
82
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48º
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Exemplos de Processamento Paralelo Por Duplicação Instantânea On-Line dos Mesmos Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais Utilizando Diferentes “Redes de Relacionamentos Virtuais” e Vários Núcleos do Mesmo Processador Simultaneamente e Vários Núcleos de Vários Processadores Diferentes Simultaneamente
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83
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49º
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Exemplos de Processamento Paralelo Por Duplicação Instantânea On-Line dos Mesmos Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais Utilizando Diferentes “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais” e Vários Núcleos do Mesmo Processador Simultaneamente e Vários Núcleos de Vários Processadores Diferentes Simultaneamente
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84
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50º
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Criação Instantânea, On-Line, de Novos dos Mesmos Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais quando houver exaustão daCAPACIDADE MÁXIMA DE PROCESSAMENTO DO COMPUTADOR, POR CAUSA DE QUANTIDADES ELEVADAS DE INSTRUÇÕES, A SEREM PROCESSADAS, QUE AUMENTAL DE FORMA EXPONENCIAL, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO
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85
a
90
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51º
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“Metodologias da Nova Inteligência Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”, cujo detalhamento pode ser encontrado nas lâminas 82 a 91 e 259 a 275, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, também, disponível no YouTube, linkhttps://youtu.be/UeBjJZ7ttK0
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90
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52º
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Biblioteca de “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto” - Geral
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91
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53º
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BIBLIOTECA - CADASTRO - Registra Onde a “Peça Lego Virtual de Programação Orientada a Objeto” é Utilizada
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91
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54º
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BIBLIOTECA DE PROGRAMAÇÃO - “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”
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91
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55º
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Sequência Lógica de Encadeamento das “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto” Contendo Instruções da Programação
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91
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56º
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Linha de Programação - Estrutura - Composição
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91
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57º
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Sequência Lógica de Encadeamento do Processamento dos Programas
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91
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58º
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Sequência Lógica de Encadeamento do Processamento de Sistemas
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91
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59º
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Visualização da Linha de Programação Pelo Usuário
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91
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60º
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Arquitetura de TI Padrão (Era Industrial)
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91
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61º
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CRIAÇÃO, INSTANTÂNEA e ON-LINE, de várias cópias, de cada um dos sistemas operacionais, primários e básicos, dos próprios computadores, conforme descrição anterior, contida nos itens 11 a 11.1.5.25, PARA AUMENTAR A CAPACIDADE MÁXIMA DE PROCESSAMENTO DO COMPUTADOR, QUANDO HOUVER AUMENTO EXPONENCIAL DAS INSTRUÇÕES A SEREM PROCESSADAS, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO
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91
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62º
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PROCESSAMENTO PARALELO POR DUPLICAÇÃO, INSTANTÂNEA, ON-LINE, DOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS
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92 a 94
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63º
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Lógica da programação - Dificuldades que serão encontradas para fazer diferentes “Redes de Relacionamentos Virtuais” e diferentes “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais” operarem entre si, dado que as respectivas arquiteturas dos processadores (Vide “Arquitetura A” e “Arquitetura B”) e da própria linguagem de programação e de máquina poderem ser diferentes entre si
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94
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64º
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MEMÓRIA RAM
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94
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65º
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DISCO RÍGIDO ou HD
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95
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66º
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CPU (REGISTRADORES + ULA + UC)
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95
e
96
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67º
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Código de máquina
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97
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68º
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Princípios de um compilador - O que é um compilador
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98
e
99
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69º
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Compilação e execução
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101
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70º
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Criação de compiladores
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104
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71º
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Estrutura compilador
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106
e
107
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72º
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O “Programa A” é interoperável, intercomunicável e intercambiável com o “Sistema Operacional A”, por apresentarem a mesma “arquitetura” e as mesmas sequências binárias
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108
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73º
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Os respectivos sistemas operacionais e programas da “Organização nº 01” e da “Organização nº 02” são interoperáveis, intercomunicáveis e intercambiáveis entre si, por apresentarem a mesma “arquitetura” e as mesmas sequências binárias
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108
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74º
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Os respectivos sistemas operacionais e programas da “Organização nº 03” e da “Organização nº 04” NÃO SÃO INTEROPERÁVEIS, INTERCOMUNICÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS entre si, por apresentarem diferentes “arquiteturas” e diferentes sequências binárias
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109
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75º
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Se a se a “Organização nº 03 criar para o “Sistema Operacional C”, uma arquitetura adicional, que não existia anteriormente, que é a mesma da “Organização nº 04”, poderá, assim, apresentar a mesma “arquitetura” e as mesmas sequências binárias, razão pela qual essas duas organizações hipotéticas (“Organização nº 03” e “Organização nº 04” poderão se unir para criar a “Rede de Relacionamento Virtual nº 02”, com vistas à unificação da infra-estrutura tecnológica e de rede voltada para as “Experiências Eletrônicas” de “Clientes Digitais”, mas a “Organização nº 03” passa a ter que manter e adaptar duas arquiteturas diferentes, o que é inviável sob o ponto de vista prático, de custos e de riscos
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109
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76º
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Por causa das diferenças de arquitetura, um programa pode funcionar em um sistema operacional, mas não funcionar em outro sistema operacional e essas diferenças de arquitetura são um problema, estrutural, sério, à ambição da humanidade para criar “Redes de Relacionamentos Virtuais” e “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais” INTEROPERÁVEIS, INTERCOMUNICÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS entre si, com vistas à unificação da infra-estrutura tecnológica e de rede voltada para as “Experiências Eletrônicas” de “Clientes Digitais”
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109
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77º
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Para que as organizações não tenham que criar e manter diversas arquiteturas, diferentes, conforme item “a” a seguir, uma possível alternativa a ser avaliada do ponto de vista de ser ou não uma solução prática e viável, seria a criação de “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”
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110
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78º
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O esforço para criação do “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES” é único e, uma vez criado, pode ser disponibilizado para todas as empresas utilizarem, no Brasil e no exterior, sendo que a “versão universal” teria duas partes, uma parte em código fechado, contemplando as principais arquiteturas utilizadas no mercado, e uma segunda parte em código aberto, a ser desenvolvida pelas empresas que não utilizariam as principais arquiteturas utilizadas no mercado, não contempladas na parte em código fechado ou que seria utilizada (segunda parte do “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”) como mecanismo de segurança, específico, para relacionamento entre partes restritas no mercado
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111
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79º
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O “Banco Central A”, no “País A”, utiliza a “versão universal” do “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, contendo a parte em código fechado, contemplando as principais arquiteturas utilizadas no mercado, para se relacionar com as instituições financeiras, internamente e externamente, por exemplo
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111
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80º
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O “Banco Central B” do “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, no “País B”, utiliza a “versão universal”, contendo a parte em código fechado, contemplando as principais arquiteturas utilizadas no mercado, para se relacionar com as instituições financeiras, internamente e externamente, por exemplo.
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111
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81º
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Contudo, o Bank for International Settlements-BIS (https://www.bis.org), deseja criar, na segunda parte do “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, uma arquitetura, específica e proprietária, conhecida, apenas entre o Bank for International Settlements-BIS e o “Banco Central A” e o “Banco Central B”, para processar as trocas de informações de pagamentos internacionais e sensibilização de reservas bancárias entre o “País A” e o “País B”, por exemplo, como forma de ter mais segurança no tráfego dessas informações, criptografadas, transitando, pela Internet ou pela “Cloud Computing”, o queAUMENTA A SEGURANÇA DIGITAL, MEDIANTE COMPARTILHAMENTO, COLETIVO E COLABORATIVO, DOS MECANISMOS CONTRA FRAUDES ELETRÔNICAS, descritos no “Projeto de Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33”, nas lâminas 139 a 246, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, bem como disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 11 minutos e 28 segundos, bem como, também, descrita, nos itens 15.1 a 15.6, anteriores, com a adoção de CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL, NO PADRÃO ICP-BRASIL, REGULADO PELO ARTIGO 1º, DA MEDIDA PROVISÓRIA 2.200-2, DE 24/08/2001, OU EM PADRÃO DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL INTERNACIONAL, A SER DESENVOLVIDO, FUNCIONANDO O “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, SEGUNDA PARTE, EM CÓDIGO ABERTO, conhecida, apenas, entre o Bank for International Settlements-BIS e o “Banco Central A” e o “Banco Central B”, para processar as trocas de informações de pagamentos internacionais e sensibilização de reservas bancárias entre o “País A” e o “País B”, por exemplo, E OS CERTIFICADOS DIGITAIS E AS ASSINATURAS DIGITAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS, COMO MECANISMOS DE SEGURANÇA, ADICIONAIS, além da utilização dos 27 (vinte e sete) “Modos de Segurança”, de lógica quântica, citados anteriormente
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111
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82º
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“Várias Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto, Constituídas, Simultaneamente, Por Vários Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais, Orientados a Objeto”, denominados de “Objetos Virtuais”, criados, com base no detalhamento técnico, contido nos itens 18 a 18.13, abaixo, que, por sua vez são incorporados em “Caixas Virtuais”, constituídas por 07 (sete) “Brinquedos Virtuais”, com cada “Brinquedo Virtual” constituído por 07 (sete) “Objetos Virtuais”, que, por sua vez são incorporados em “PILHAS DE CAIXAS VIRTUAIS”, constituídas por 07 (sete) “Caixas Virtuais”
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115
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83º
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Os Novos Métodos da Customização Massificada (Sociedade do Conhecimento)
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116
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84º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato
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134
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85º
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Processamento de Instruções de “Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” e de “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, Orientados a Objeto, No Mesmo “Objeto Virtual”
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134
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86º
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Processamento de Instruções de “Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” e de “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, Orientados a Objeto, Entre “Objetos Virtuais Diferentes”
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134
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87º
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Processamento de Instruções Entre Diferentes “Objetos Virtuais”, Orientados a Objeto
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134
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88º
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Processamento de Instruções Entre Diferentes “Brinquedos Virtuais”, Orientados a Objeto
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134
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89º
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Processamento de Instruções Entre Diferentes “Caixas Virtuais”, Orientadas a Objeto
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134
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90º
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Processamento de Instruções Entre Diferentes “Pilhas de Caixas Virtuais”, Orientadas a Objeto.
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134
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91º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções de “Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” e de “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, Orientados a Objeto, No Mesmo “Objeto Virtual”
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134
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92º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “OBJETO VIRTUAL”
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139
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93º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções de “Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” e de “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, Orientados a Objeto, Entre “Objetos Virtuais Diferentes”
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139
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94º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções Entre Diferentes “Brinquedos Virtuais”, Orientados a Objeto
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140
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95º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções de “Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” e de “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, Orientados a Objeto - Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções Entre Diferentes “Caixas Virtuais”, Orientadas a Objeto - “Criação e Integração de Elemento Constituinte de Processo Eletrônico Virtual Orientado a Objeto” - “Criação e Integração de Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” - “Criação e Integração de Objetos Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” - “Criação e Integração de Brinquedos Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” - “Criação e Integração de Caixas Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” - - “Criação e Integração de Pilhas de Caixas Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto”
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143
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96º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE SUB-ROTINAS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE ROTINAS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE PEÇAS DE PROGRAMAÇÃO, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE PROGRAMAS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE APLICATIVOS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE SISTEMAS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE API-APPLICATION PROGRAMMING INTERFACE, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE CANAIS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE INTERFACES DE CANAIS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS E CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS (COM CADA UMA DE REFERIDAS VARIÁVEIS, CITADAS ANTERIORMENTE, ORIENTADAS A OBJETO), ORIENTADOS A OBJETO”
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143
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97º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Instruções de Sub-Rotinas, Instruções de Rotinas, Instruções de Peças de Programação, Instruções de Programas, Instruções de Aplicativos, Instruções de Sistemas, Instruções de API-Application Programming Interface, Instruções de Canais, Instruções de Interfaces de Canais, Instruções de Redes de Relacionamentos Virtuais e Instruções de Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais (Com Cada Uma de Referidas Variáveis, Citadas Anteriormente, Orientadas a Objeto) (Com Cada Uma De Referidas Variáveis Citadas Anteriormente Orientadas a Objeto), Que “CRIAM INSTRUÇÕES DE PROGRAMAS, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”
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143
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98º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Instruções de Programas Interoperáveis e Intercambiáveis, Que “CRIAM E INTEGRAM ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, ORIENTADOS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”
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168
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99º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato – “Elemento Constituinte de Processo Eletrônico Digital” Que “CRIA E INTEGRA PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”
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173
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100º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “Peça Virtual” Que “CRIA E INTEGRA OBJETOS VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”
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178
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101º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato – “Objeto Virtual” Que “CRIA E INTEGRA BRINQUEDOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”
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181
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102º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “Brinquedo Virtual” Que “CRIA E INTEGRA PILHAS VIRTUAIS, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI”
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184
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103º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “Brinquedo Virtual” Que “CRIA E INTEGRA CAIXAS VIRTUAIS, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI”
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187
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104º
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Exemplo de Utilização de “Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato na Internet das Coisas”
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191 e 192
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105º
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Os “Modos de Segurança”, descritos no “Projeto de Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33”, constante da letra “c”, do item 15.1 abaixo, não são, apenas, 27 (Vinte e sete), considerando que a INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA permite a criação de infinitos “Modos de Segurança”, no nível, inclusive, de criação de um “Modo de Segurança” para cada “Cliente Virtual” da sua “Organização Digital”
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192
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106º
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Referido “Projeto de Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33”, detalhado de forma resumida, abaixo, pode ser encontrado nas lâminas 139 a 246, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, disponível, também, no YouTube, linkhttps://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 11 minutos e 28 segundos
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192
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107º
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Tokenização de Transação
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192
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108º
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Criação de número de segurança nº 01, específico, para identificação de máquina virtual, criação de número de segurança nº 02, específico, para identificação de sistema operacional de máquina virtual, criação de número de segurança nº 03, para identificação de máquina virtual, criação de número de segurança nº 04, para identificação de programa de virtualização, criação de número de segurança nº 05, para identificação de sistema operacional padrão original, criação de número de segurança nº 06, para identificação de sistema operacional TOTAL e criação de número de segurança nº 07, para identificação de programa de virtualização TOTAL (MUDA A CADA TRANSAÇÃO OU EM PERÍODOS CURTOS, entre determinada organização, e as demais organizações, com as quais a mesma se relaciona)
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192
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109º
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Tokenização de aplicativos, tokenização de sistema operacional de máquina virtual, tokenização de máquina virtual, toquenização de programa de virtualização e tokenização de sistema operacional padrão original, simultaneamente
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192
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110º
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Periodicidade temporal para a troca dos códigos de verificação da infra-estrutura da verticalização total pelo administrador
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192
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111º
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Tokenização, sem criptografia, do código da transação a ser verificado
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192
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112º
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Tokenização, com criptografia, do código da transação a ser verificado
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192
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113º
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Criptografia de lógica qüântica
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192
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114º
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Criptografia tradicional
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192
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115º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Instruções de Sub-Rotinas, Instruções de Rotinas, Instruções de Peças de Programação, Instruções de Programas, Instruções de Aplicativos, Instruções de Sistemas, Instruções de API-Application Programming Interface, Instruções de Canais, Instruções de Interfaces de Canais, Instruções de Redes de Relacionamentos Virtuais e Instruções de Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais (Com Cada Uma de Referidas Variáveis, Citadas Anteriormente, Orientadas a Objeto) (Com Cada Uma De Referidas Variáveis Citadas Anteriormente Orientadas a Objeto), Que “CRIAM INSTRUÇÕES DE PROGRAMAS, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica
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193
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116º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Instruções de Programas Interoperáveis e Intercambiáveis, Que “CRIAM E INTEGRAM ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, ORIENTADOS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica
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218
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117º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato – “Elemento Constituinte de Processo Eletrônico Digital” Que “CRIA E INTEGRA PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica
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224
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118º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “Peça Virtual” Que “CRIA E INTEGRA OBJETOS VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica
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228
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119º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato – “Objeto Virtual” Que “CRIA E INTEGRA BRINQUEDOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica
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231
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120º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções de “Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” e de “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, Orientados a Objeto - Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções Entre Diferentes “Caixas Virtuais”, Orientadas a Objeto - “CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE CAIXA VIRTUAL ORIENTADA A OBJETO”
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235
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121º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “Brinquedo Virtual” Que “CRIA E INTEGRA CAIXAS VIRTUAIS, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica
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239
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122º
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Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “Brinquedo Virtual” Que “CRIA E INTEGRA PILHAS VIRTUAIS, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica
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243
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123º
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Para viabilizar o processamento geométrico qüântico, na forma como, analiticamente o estamos descrevendo, é necessário que exista um processador poderoso, flexível, rapidamente escalável, que opere com inúmeros núcleos de computadores diferentes
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246
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124º
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Processador open source de 25 núcleos Piton foi desenhado para ser flexível e rapidamente escalável e poderá alimentar computador de 200 mil núcleos
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247
e
250
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125º
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Detalhamento do Uso e Funcionamento do Processamento Paralelo Tradicional Aplicado ao Processamento Paralelo de Várias Cópias Instantâneas On-Line dos Mesmos Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais (Mesclagem)
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264
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126º
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CRIAÇÃO, INSTANTÂNEA e ON-LINE, de várias cópias, de cada um dos sistemas operacionais, primários e básicos, dos próprios computadores, descrito anteriormente, nos itens 11 a 11.1.5.25) e, dessa forma, REALIZAR PROCESSAMENTO, SIMULTÂNEO, DE REFERIDOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, CRIADOS INSTANTANEAMENTE, ON-LINE, EM VÁRIOS NÚCLEOS, DIFERENTES, DO MESMO PROCESSADOR, OU REALIZAR PROCESSAMENTO, SIMULTÂNEO, DE REFERIDOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, CRIADOS INSTANTANEAMENTE, ON-LINE, EM VÁRIOS NÚCLEOS, DIFERENTES, DE OUTRO PROCESSADOR, OU REALIZAR PROCESSAMENTO, SIMULTÂNEO, DE REFERIDOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, CRIADOS INSTANTANEAMENTE, ON-LINE, EM VÁRIOS NÚCLEOS, DIFERENTES, DE VÁRIOS OUTROS PROCESSADORES DIFERENTES
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265
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127º
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A escalabilidade de processamento, a velocidade na criação de software, a velocidade nos ajustes em software existente, a velocidade na criação de “produtos digitais”, a velocidade nos ajustes em “produtos digitais” existentes, a velocidade na criação de “serviços digitais”, a velocidade nos ajustes em “serviços digitais” existentes, a velocidade na criação de “modelos de negócios digitais”, a velocidade nos ajustes de “modelos de negócios digitais” existentes e a maior produtividade de processamento, diminuiriam, muito, gradativamente, com o passar do tempo, se na construção dos NOVOS SOFTWARES e se na ADAPTAÇÃO DOS SOFTWARES JÁ EXISTENTES, não for incorporada “ORIENTAÇÃO A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO” deveria ser implementada, pela sua organização, como decorrência, natural, do crescimento, EXPONENCIAL, de vários novos “Ambientes Eletrônicos”, a serem criados, no curto prazo, pelo surgimento de novas tecnologias, disruptivas, de setores econômicos digitais, pelo surgimento de novas tecnologias, disruptivas, de atividades econômicas digitais e pelo surgimento de novas tecnologias, disruptivas, da própria economia digital, que, por sua vez, alimentam crescimento, EXPONENCIAL, da quantidade de negócios digitais, do volume de negócios digitais, e do volume de informações, pela Web, “Internet das Coisas”, mobile etc.
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297
a
300
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128º
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Virtualização: da teoria a soluções
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303
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129º
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Computadores processam instruções de forma muito rápida, no processamento sequencial, de uma instrução após a outra instrução, mas mesmo sendo muito rápidos, o computador pode “travar” ou o programa pode “parar de rodar”, se o computador tiver crescimento, EXPONENCIAL, de milhões de instruções, a serem processadas, EXPONENCIALMENTE, em curto espaço de tempo, e/ou, se o computador tiver crescimento, EXPONENCIAL, de bilhões de instruções, a serem processadas, EXPONENCIALMENTE, em curto espaço de tempo, além da capacidade, máxima, de processamento do computador, considerando que é EXPONENCIAL o número de instruções que os vários processadores, DO COMPUTADOR, operando com INÚMERAS “Redes de Relacionamentos Virtuais” e operando com INÚMEROS “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, pode receber, além da sua CAPACIDADE MÁXIMA DE PROCESSAMENTO, especialmente, quando a quantidade de setores econômicos digitais, e/ou quando a quantidade de atividades econômicas digitais, efetivamente realizando negócios digitais, durante as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, aumentar, EXPONENCIALMENTE, na medida em que setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais crescerem e avançarem, a velocidades cada vez maiores e a intervalos de tempo cada vez menores, na economia digital do Brasil, e na economia digital dos demais países do mundo
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304
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130º
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Algoritmo da Gênese Lógica, Geométrica, Matemática e Estatística do Comportamento de Sistemas Dinâmicos - Inteligência Computacional em 03 Dimensões Link - http://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/02/algoritmo-da-genese-logica-geometrica.html
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305
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131º
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Algorithm Genesis Logic, Geometric, Mathematics and Statistics of Dynamic Systems Behavior - Computational Intelligence in 03 Dimensions - Linkhttp://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/02/algorithm-genesis-logic-geometric.html
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307
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132º
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Parte 01 - "Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno" - Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo.html
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307
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133º
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Parte 02 - "Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno" - Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_22.html
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307
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134º
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Parte 03 - "Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno" - Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_98.html
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307
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135º
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Parte 04 - "Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno" - Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_73.html
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307
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136º
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Parte 05 - "Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno" - Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_92.html
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308
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137º
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Parte 06 - "Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno" - Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_57.html
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308
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138º
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Simulador quântico vira realidade e vê matéria surgir do vácuo
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308
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139º
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Lente plana focaliza luz visível para enxergar além da luz
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311
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140º
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DA DANÇA DOS PLANETAS NASCEM DIVINAS FORMAS GEOMÉTRICAS - Fonte - Link http://estaremsi.com.br/da-danca-dos-planetas-nascem-divinas-formas-geometricas
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313
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141º
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O comportamento e a transmissão de informações entre partículas atômicas e subatômicas (energia vibracional, rotacional, em alta velocidade, que cria a matéria) e as “partículas quânticas” (energia vibracional, rotacional, em alta velocidade que não criam matéria palpável) é o mesmo que se observa entre os planetas, conforme a matéria intitulada “DA DANÇA DOS PLANETAS NASCEM DIVINAS FORMAS GEOMÉTRICAS”, disponível no link http://estaremsi.com.br/da-danca-dos-planetas-nascem-divinas-formas-geometricas
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319
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142º
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Um dos princípios do processamento geométrico quântico em 03 (três) dimensões será delineado a seguir como explicações, iniciais, de processamento geométrico quântico em 03 (três) dimensões, por representar uma das formas como o Universo processa e guarda informações, superficiais, no nível da matéria de 03 (três) dimensões
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324
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143º
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Pedimos ao leitor assistir o vídeo disponível no link https://www.youtube.com/shared?ci=zkQhJopSo2Y, para compreender, visualmente, de forma intuitiva, a sistemática de funcionamento do processamento geométrico quântico
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327
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144º
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Pode-se entrelaçar partículas para criar novas substâncias químicas ou “união de partículas, diferentes, para criar novos tipos de matérias”, unindo luz e elétron, por exemplo, de formas novas como, por exemplo, unir a “Luz e Elétron nº 01” com a “Luz e Elétron nº 02”, para criar a “Luz e Elétron nº 03” e, assim, sucessivamente, com comportamentos ópticos, químicos, físicos e magnéticos completamente desconhecidos pela raça humana
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329
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145º
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Nova forma de luz: Híbrido de luz e elétron
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329
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146º
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MASSIFICAÇÃO DO USO DA ASSINATURA DIGITAL, EM DOCUMENTOS DIGITAIS, UTILIZANDO A INFRA-ESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS BRASILEIRA - ICP-BRASIL
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338
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147º
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Assinatura digital, em documentos digitais, utilizando certificado digital em smartphone, via APP, de mais fácil disseminação, para uso dos agentes econômicos, do que as versões de certificado digital em token ou certificado digital em cartão smartcard com chip, para serem inseridos em computadores, como mais uma opção, para os “Clientes Digitais”, assinarem, digitalmente, documentos digitais
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338
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148º
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Regulamentação, a ser definida pelo Instituto de Tecnologia da Informação-ITI, para que todas as organizações, empresariais e não empresariais (Google, Facebook, instituições financeiras, organizações da indústria, do comércio e de serviços etc.), criem opção, adicional, OBRIGATÓRIA, para que os “Clientes Digitais” se identifiquem por meio de assinatura eletrônica (senhas com determinado número de campos), processo já existente, e/ou se identifiquem, por meio de assinatura digital, utilizando certificado digital, no padrão ICP-Brasil, processo a ser criado, e/ou se identifiquem, por meio de assinatura digital, utilizando certificado digital, em padrão internacional, a ser acordado entre todos os países do mundo, processo a ser criado
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339
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149º
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Massificação do “Carimbo do Tempo”:
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339
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150º
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Criação de “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, de forma que TODOS os contratos digitais, assinaturas digitais e relações jurídicas, digitais, tenham um único padrão, no país inteiro, e arquivo, em um único local, facilitaria a gestão, modificação, disseminação e implementação de contratos digitais e de assinaturas digitais, por parte das organizações empresariais e não empresariais, com segurança lógica, com segurança técnica e com segurança jurídica, aceleraria a criação de setores econômicos digitais e de atividades econômicas digitais, da indústria, do comércio e de serviços, no Brasil, visando, também, no futuro próximo, interligar e integrar, facilmente, o “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, ao “Sistema Internacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, em negócios internacionais, digitais, a ser desenvolvido, conjuntamente, pelos diversos países do mundo
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340
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151º
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Criação de “Sistema Nacional Para Consulta de Contratos Digitais em Processo de Negociação, Para Arquivamento de Contratos Digitais Concluídos, e/ou Para Arquivamento de Documentos Digitais Em Geral” (Registros Jurídicos Digitais Nacionais), de forma que TODOS os contratos digitais, assinaturas digitais e relações jurídicas, digitais, tenham um único padrão, no país inteiro, e arquivo, em um único local, facilitaria a gestão, modificação, disseminação e implementação de contratos digitais e de assinaturas digitais, por parte das organizações empresariais e não empresariais, com segurança lógica, com segurança técnica e com segurança jurídica, aceleraria a criação de setores econômicos digitais e de atividades econômicas digitais, da indústria, do comércio e de serviços, no Brasil
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340
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152º
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Criação de “Sistema Nacional Para Consulta de Contratos Digitais em Processo de Negociação, Para Arquivamento de Contratos Digitais Concluídos, e/ou Para Arquivamento de Documentos Digitais Em Geral” (Registros Jurídicos Digitais Nacionais) visa, também, no futuro próximo, interligar e integrar, facilmente, o “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, o “Sistema Internacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, o “Sistema Nacional Para Consulta de Contratos Digitais em Processo de Negociação, Para Arquivamento de Contratos Digitais Concluídos, e/ou Para Arquivamento de Documentos Digitais Em Geral” (Registros Jurídicos Digitais Nacionais) e o “Sistema Internacional Para Consulta de Contratos Digitais em Processo de Negociação, Para Arquivamento de Contratos Digitais Concluídos, e/ou Para Arquivamento de Documentos Digitais Em Geral” (Registros Jurídicos Digitais Internacionais), a ser desenvolvido, conjuntamente, por diversos países do mundo
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340
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153º
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Além da utilização dos 27 (vinte e sete) “Modos de Segurança”, de lógica quântica, para verticalização total, entre servidores, a web, “Internet das Coisas”, mobile, a “Cloud Computing”, o “Cliente Digital”, e suas diversas “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”, pode ser UTILIZADA CERTIFICAÇÃO DIGITAL, NO PADRÃO ICP-BRASIL, REGULADO PELA MEDIDA PROVISÓRIA 2.200-2, DE 24/08/2001, EM ANEXO, COMO MECANISMO DE SEGURANÇA, ADICIONAL, POR MEIO DA IDENTIFICAÇÃO, DIGITAL, E ASSINATURA, DIGITAL, quando da troca de informações entre organizações, diferentes, em “Redes de Relacionamentos Virtuais” e em “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, por meio da inclusão da certificação digital e da assinatura digital em todo o PROCESSAMENTO PARALELO POR DUPLICAÇÃO, INSTANTÂNEA, ON-LINE, DOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS
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341
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154º
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DIREITO DIGITAL (Página 341 em diante)
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155º
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Ato Jurídico Digital
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341
a 363
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156º
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Negócio Jurídico Digital
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341 a 363
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157º
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Pessoa Jurídica Digital
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341 a 363
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158º
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Pessoa Física Digital
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341 a 363
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159º
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Capacidade Jurídica Digital
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341 a 363
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160º
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Capacidade Digital de Exercício
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341 a 363
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161º
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Elementos Constituintes do Ato Jurídico Digital
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341 a 363
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162º
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Declaração Jurídica Digital de Vontade Digital
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341 a 363
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163º
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Agente Digital Emissor de Vontade Jurídica Digital
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341 a 363
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164º
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Objeto Juridicamente Digital
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341 a 363
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165º
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Forma Jurídica Digital
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341 a 363
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166º
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Plano de Validade Jurídica Digital
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341 a 363
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167º
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Elementos de Validade do Negócio Jurídico Digital
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341 a 363
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168º
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A Capacidade Digital do Agente Digital
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341 a 363
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169º
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Representação Jurídica Digital
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341 a 363
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170º
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Legitimidade Jurídica Digital
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341 a 363
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171º
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Objeto Juridicamente Digital Lícito, Possível e Determinável ou Determinado
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341 a 363
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172º
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Manifestação Jurídica Digital ou Declaração Jurídica Digital da Vontade
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341 a 363
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173º
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Juntas Comerciais Digitais
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341 a 363
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174º
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Cartórios Digitais de Registros de Pessoas Físicas Digitais
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341 a 363
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175º
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Cartórios Digitais de Registros de Pessoas Jurídicas Digitais
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341 a 363
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176º
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Tabeliães Digitais
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341 a 363
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177º
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Certificação Digital
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341 a 363
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178º
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Assinatura Digital
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341 a 363
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179º
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Assinatura Digital na Realização de Atos Jurídicos Digitais
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341 a 363
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180º
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Segurança Jurídica Digital
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341 a 363
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181º
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Prova de Atos Jurídicos Digitais
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341 a 363
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182º
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MANUTENÇÃO DE REGISTROS DIGITAIS PELO RÉU, DE ATOS JURÍDICOS DIGITAIS", CONSTANTES DE SISTEMAS DE INFORMÁTICA DO PRÓPRIO RÉU, EM AÇÃO MOVIDA PELO AUTOR, NA PRODUÇÃO DE PROVA DO "ATO JURÍDICO DIGITAL", EM PROCESSO JUDICIAL PROMOVIDO PELO AUTOR - INSEGURANÇA JURÍDICA
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341
a
363
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183º
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INTERPRETAÇÃO E ALCANCE DO ARTIGO 1º, DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.200-2, DE 24/08/2001 - DETALHAMENTO NO DEVIDO MOMENTO, À LUZ DA LEI E DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA SEGURANÇA DIGITAL JUDICIAL EM CASO DE LIDE ENTRE QUEM ARMAZENA O DOCUMENTO DIGITAL COM ASSINATURA DIGITAL E A PARTE CONTRÁRIA NA PRODUÇÃO DE PROVA DO "ATO JURÍDICO DIGITAL" QUE PREJUDICARIA A CONTRAPARTE
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341
a
363
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184º
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ARMAZENAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITAIS, ASSINADOS DIGITALMENTE, POR TERCEIROS NÃO INTERESSADOS COMO, POR EXEMPLO, CARTÓRIOS DIGITAIS OU TABELIÃES DIGITAIS)
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341
a
363
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185º
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Programação Orientada a Objetos - Introdução - “A “ORIENTAÇÃO A OBJETO” é um modelo de análise, projeto e PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS DE SOFTWARE, baseado na composição e interação entre diversas unidades de software chamadas de objetos”
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366
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186º
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Porque programar orientado a objetos
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367
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187º
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História
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367
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188º
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Programação Orientada a Objetos - Atributos e Métodos
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368
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189º
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Programação Orientada a Objetos - Classes e Objetos
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369
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190º
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Comparação Com Linguagem Estruturada
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370
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191º
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Programação Orientada a Objetos - Encapsulamento
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371
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192º
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Programação Orientada a Objetos - Herança
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372
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193º
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Programação Orientada a Objetos
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372
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194º
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Os 21 (vinte e um) PONTOS FUNDAMENTAIS PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamentos Virtuais e de Banco Digital" Orientado a Objeto
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375
a
404
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195º
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“CRM DIGITAL” ou “ANALYTICS”
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405
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196º
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Conectividade Presente - Conectividade Futura - Conectividade Horizontal - Conectividade Vertical
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406
a
408
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197º
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PARCEIROS DE NEGÓCIOS DIGITAIS e PARCEIROS DE CONEXÃO DIGITAL
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409
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198º
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“COMPLEMENTARIDADE DIGITAL SIMULTÂNEA” e "ORGANIZAÇÕES DIGITAIS TARTARUGAS"
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411
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199º
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“Competição Digital Coletiva Horizontal” e “Competição Digital Coletiva Vertical” - “Competição Digital Compartilhada” de “Bens Complementares Digitais”
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412
e
413
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200º
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Seria ALTAMENTE RECOMENDÁVEL, também, que as organizações da INDÚSTRIA, do COMÉRCIO e de SERVIÇOS não seguissem o paradigma de “COMPETIÇÃO INDIVIDUAL”, atual, para criarem, sozinhas, suas próprias “REDES VIRTUAIS DE CONEXÃO ÀS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, para, com base nesta rede particular e proprietária, criarem suas respectivas “Redes de Relacionamentos Virtuais” e, depois, criarem seus respectivos “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”. Por quê?
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435
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201º
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É recomendável que as oranizações se unam para criar uma única “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO MUNDO VIRTUAL” (Rede elétrica de uso comum), quando houver necessidade de ajustes, para incorporar uma nova tecnologia, como, por exemplo, a “Internet das Coisas”, haveria UM ÚNICO macroprocesso sistêmico, digital (“REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA, PARA SERVIR, CONJUNTAMENTE, ÀS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”), para ser alterado e ajustado, e não 500 macroprocessos eletrônicos digitais e respectivos sub-processos eletrônicos, digitais, para serem ajustados
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437
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202º
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Vantagens para as organizações da indústria, do comércio e de serviços, teriam em se UNIR para criar uma “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA, PARA SERVIR, CONJUNTAMENTE, ÀS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, “Orientada a Vários Objetos Virtuais, Orientados a Objeto, Constituídos Por Várias Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto”
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440
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203º
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Introdução, no DNA da sociedade brasileira como um todo, e na cultura organizacional, de cada organização, do Brasil e do mundo, de conceitos de “Organizações que Aprendem” (pensamento sistêmico, domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada e raciocínio sistêmico), a serem aplicados, também, a “Países que Aprendem”, que podem ser compreendidos pela leitura do livro “A Quinta Disciplina - Arte e Prática da Organização Que Aprende”, Editora Best Seller, 5º Edição, 1999, ISBN 85-7123-621-6, segundo o qual “A ÚNICA VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL É A CAPACIDADE DE APRENDER MAIS RÁPIDO E MELHOR DO QUE OS CONCORRENTES”
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442
e
443
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204º
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Evite, a todo custo, a TENTAÇÃO DE COMPRAR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PRONTAS, SEM AS ANALISAR COM MUITO CUIDADO, SEM UTILIZAR VISÕES ESTRATÉGICAS, APROPRIADAS, PARA OS MERCADOS QUE CONSOMEM SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS, ATUAIS, E QUE ESTÃO RAPIDAMENTE SE TRANSFORMANDO PARA SEREM INTEIRAMENTE “DIGITAIS”, APESAR DAS PRESSÕES, NORMAIS, DAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA VENDÊ-LAS, A TODO CUSTO, PARA CUMPRIR METAS DE VENDAS, para depois de adquiridas buscar aplicação, prática, de referidas soluções, POR QUE ESSAS SOLUÇÕES, DADA A FORMA DE PROCEDER NA SUA ESCOLHA, PODEM ISOLAR SUA ORGANIZAÇÃO DAS DEMAIS ORGANIZAÇÕES, EMPRESARIAIS E NÃO EMPRESARIAIS, MAS, PRINCIPALMENTE, PODEM ISOLAR, SUA ORGANIZAÇÃO, NO FUTURO PRÓXIMO, DAS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, no “Mundo Virtual”
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452
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205º
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Cuidados, redobrados, as organizações, em geral, deveriam ter no momento em que desponta a economia digital, no Brasil e nos demais países do mundo, para NÃO ADQUIRIR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, CONCEBIDAS PELAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, COM BASE EM VISÕES DE MERCADO QUE NEM SEMPRE ESTÃO ADERENTES À EMERGENTE ECONOMIA DIGITAL, OU QUE, MESMO ESTANDO ADERENTES À EMERGENTE ECONOMIA DIGITAL, SÃO VISÕES QUE TENDEM A SER SUPERADAS NO CURTO PRAZO (soluções, tecnologicamente, atuais, mas já ultrapassadas, levando em consideração as tendências estudadas anteriormente, de como e para onde está evoluindo a economia digital e as novas formas de competição e de atendimento às necessidades dos “Clientes Digitais”, nos contextos de suas diversas “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”)
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453
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206º
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Canvas: como estruturar seu modelo de negócio (da "Era Industrial" ou da "Era Digital")
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455
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207º
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Evite fracassos com data center definido por software
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208º
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Implementação de moeda digital única - Banco Central do Brasil-Bacen - Expediente - Protocolo nº 2016312654, em 10/08/2016, às 22:26:18
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460
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209º
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“Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil - Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”
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461
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210º
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Bancos centrais estudam adotar moeda digital
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211º
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O homem que quer revolucionar o dinheiro, de dentro do sistema - A solução do Vollgeld seria dar aos bancos centrais controle completo sobre a oferta de dinheiro - Fonte - Linkhttp://www.infomoney.com.br/bloomberg/mercados/noticia/5446696/homem-que-quer-revolucionar-dinheiro-dentro-sistema - A antiga ideia que começa a ganhar força renovada na Europa: retirar dos bancos o poder de criar dinheiro e devolver esse poder ao Estado. Com exclusividade
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470
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212º
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Gestão e Governança da Economia Digital no Brasil e no Mundo - O que é gestão da economia digital e o que é Governança da economia digital - Plano de Dados Abertos do BACEN e a Gestão e Governança da Economia Digital - As Pesquisas do BACEN e o Basiléia IV - Como Restabelecer a Confiança de Investidores na Economia Brasileira e no Governo Brasileiro - Como Captar US$ 15 TRILHÕES - O CADE - A CVM - Os Conselhos Regionais de Economia
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472
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213º
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Plano de dados abertos do Banco Central do Brasil - Decreto nº 8.777, de 11/05/2015
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476
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214º
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Como sugestão, o "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil", contendo a tecnologia da informação base desse processo moderno de gestão da economia digital e de Governança da economia digital, do Brasil, OPERARIA INTEGRADO ao “Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil - Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”
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477
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215º
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Assimetria de Informação Geradoras de Elevados Índices de Mortalidade de Empresas
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482
e
483
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216º
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Os dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas), a serem disponibilizados aos agentes econômicos e INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, por meio do "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil", por exemplo, criaria uma atividade econômica digital NOVA bem delineada e expressamente visível, constituída por empresas de tecnologia especializadas na análise de grandes volumes de dados, utilizando MODELOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS, para auxiliar EMPREENDEDORES ou INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS que desejarem abrir um negócio novo no Brasil, indicando-lhes, por exemplo, potencial de mercado, em que Estado ou Estados da Federação estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos, em que Município ou Municípios da Federação estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos, em que atividades econômicas tradicionais estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos e em que municípios se localizam, em que atividades econômicas digitais estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos e em que canais digitais se localizam etc., O QUE DIMINUIRIA, MUITO, A TAXA DE MORTALIDADE DAS EMPRESAS NO BRASIL, GERANDO CONFIANÇA NOS INVESTIDORES NACIONAIS E ESTRANGEIROS, AUMENTANDO INVESTIMENTOS, DIMINUINDO DISPERDÍCIOS DE TEMPO E DE RECURSOS FINANCEIROS, ELEVANDO A ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS E A CONFIANCA NO GOVERNO FEDERAL
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217º
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Como atrair US$ 15 trilhões ancorados em juros negativos no mundo
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218º
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A CRIAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA INDUSTRIAL", QUE TAMBÉM SERVEM PARA SE FAZER A GESTÃO E GOVERNANÇA DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA DIGITAL", DESCRITAS ANTERIORMENTE, criarão na iniciativa privada a CULTURA de identificação de riscos macroeconômicos e microeconômicos pelos próprios investidores, nacionais e internacionais, a partir dos dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas) suprindo as deficiências de gestão e governança da economia brasileira, que deveriam ser realizadas pelo Governo Federal, em conjunto com partidos políticos, mas não são realizados (gestão e governança da economia do Brasil), de forma eficiente e eficaz, pelas razões expostas ANTERIORMENTE
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487
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219º
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Para que se evitem abusos por parte da iniciativa privada nesse processo de CRIAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA INDUSTRIAL", QUE TAMBÉM SERVEM PARA SE FAZER A GESTÃO E GOVERNANÇA DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA DIGITAL", DESCRITAS ANTERIORMENTE, para que a iniciativa privada (investidores nacionais e internacionais) identifiquem, por si mesmos, riscos macroeconômicos e microeconômicos, a partir dos dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas), é necessária a criação de processos de gestão e governança da República Federativa do Brasil, utilizando as mesmas ferramentas digitais descritas anteriormente, para uso do CADE-Conselho Administrativo de Defesa Econômica, dos Conselhos Regionais de Economia, do Ministério Público, dos Ministérios, da Receita Federal, do Bacen, etc., para se evitar abusos que certamente acontecem quando não há controle e vigilância
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487
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220º
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A CRIAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA INDUSTRIAL", QUE TAMBÉM SERVEM PARA SE FAZER A GESTÃO E GOVERNANÇA DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA DIGITAL", DESCRITAS ANTERIORMENTE, para que a iniciativa privada (investidores nacionais e internacionais) identifiquem, por si mesmos, riscos macroeconômicos e microeconômicos, a partir dos dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas), permitiriam à Comissão de Valores Mobiliarios-CVM, impulsionar o mercado de capitais, no Brasil, para atrair parte dos US$ 15 TRILHÕES, citados na matéria constante do item 18.9 retro, para a bolsa de valores
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487
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221º
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Início da transcrição do "Modelo Basiléia IV”
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488
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222º
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Fim
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501
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