Primeiro Gadget

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

ECONOMIA DIGITAL - TRANSFORMAÇÃO DIGITAL - ÍNDICE DO MANUAL ESTRATÉGICO, TÁTICO, TÉCNICO, TECNOLÓGICO, JURÍDICO DIGITAL, OPERACIONAL E INTRODUTÓRIO DO PROCESSAMENTO GEOMÉTRICO QUÂNTICO

DESTINATÁRIOS: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO



Economia Digital e Transformação Digital

Informamos que foi disponibilizado no Google Drive a pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link abaixo, contendo 19 arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO, razão pela qual solicito encaminhar essas informações para a área de inovação de sua organização. Obrigado.





ÍNDICE DO MANUAL ESTRATÉGICO, TÁTICO, TÉCNICO, TECNOLÓGICO, JURÍDICO DIGITAL, OPERACIONAL E INTRODUTÓRIO DO PROCESSAMENTO GEOMÉTRICO QUÂNTICO  

Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital

LOCALIZAÇÃO DO CONTEÚDO REGISTRADO EM CARTÓRIO

1.           Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Módulo 03/33 - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico - PARTE 01 - Índice e item 1 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/02/evite-fracassos-com-transformacao.html

2.           PARTE 02 - Item 1.1 a Item 1.8.5.2.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao.html

3.           PARTE 03 - Item 1.9 a Item 5.4.3.1.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao_20.html

4.           PARTE 04 - Item 5.4.3.1.4 a Item 11.4.2.13 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/03/evite-fracassos-com-transformacao_26.html

5.           PARTE 05 - Item 11.4.2.13.1 a Item 11.4.6.1 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao.html

6.           PARTE 06 - Item 11.4.6.2  a Item 11.4.7.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_2.html  

7.           PARTE 07 - Item 11.4.7.9 a Item 11.4.7.11.12.6.21 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_17.html

8.           PARTE 08 - Item 11.4.7.11.12.6.22 a Item 11.4.7.11.12.6.54 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_63.html  

9.           PARTE 09 - Item 11.4.7.11.12.6.55 a Item 11.4.7.11.12.6.127.21 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_0.html

10.       PARTE 10 - Item 11.4.7.11.12.6.127.22 a Item 11.4.7.11.12.6.139 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_35.html

11.       PARTE 11 - Item 11.4.7.11.12.6.140 a Item 11.4.7.11.12.6.171 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_80.html

12.       PARTE 12 - Item 11.4.7.11.12.6.172 a Item 11.4.7.11.12.6.221 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criaca o_37.html

13.       PARTE 13 - Item 11.4.7.11.12.6.222 a Item 11.4.7.11.12.7.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_3.html

14.       PARTE 14 - Item 11.4.7.11.12.7.3 a Item 11.4.11.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_50.html

15.       PARTE 15 - Item 11.4.11.4 a Item 11.9.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_49.html

16.       PARTE 16 - Item 11.9.9 a Item 11.10.6 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_23.html

17.       PARTE 17 - Item 11.10.7 a Item 12.7.13 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_1.html

18.       PARTE 18 - Item 12.7.14 a Item 12.8 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_60.html

19.       PARTE 19 - Item 12.8.1 a Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html

20.       PARTE 20 - Item 19 a Item 34.1.3 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_86.html

21.       PARTE 21 - Item 34.2 a Item 41.7.2.6 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_20.html

22.       PARTE 22 - Item 41.7.2.7 a Item 48.2.1.10 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_22.html

23.       PARTE 23 - Item 48.2.1.11 a Item 56 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_73.html

24.       PARTE 24 - Item 57 a Item 61 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_90.html 




Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital 



Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01



Índice
Tema (Início da Explanação - Página 29)
Página
Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência
Nova Ordem Mundial - Era da Luz - Era da Expansão da Consciência do Homem - Era da Consciência Cósmica Universal - Era da Fraternidade - Era da Extinção das Fronteiras Comerciais Entre Todos os Países do Mundo - Era da Extinção das Moedas de Cada País - Era Criação de Moeda Digital Única Para Todos os Países do Mundo - Era da Criação de Tradutor de Línguas Emocional Para Eliminar a Barreira da Língua no Planeta Terra Entre os Habitantes de Todos os Países do Mundo
Evite fracassos com a transformação digital da sua organização e do seu país para a economia digital
Qualquer projeto de economia digital está fadado ao fracaso, se não houver, no Brasil e no resto do mundo, a construção de “Redes de Relacionamentos Virtuais” e a construção de “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, com base em uma mesma visão e em tecnologias flexíveis, “ORIENTADAS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO
Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01
Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, também, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0
Índice
01
a
29
Início da Explanação - Para evitar fracassos, NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, PARA INSERIR OS GOVERNOS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, BEM COMO AS ORGANIZAÇÕES, EMPRESARIAIS E NÃO EMPRESARIAIS, DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, NA ECONOMIA DIGITAL, CRIANDO SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS E ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS, são necessários muitos instrumentos como, por exemplo, “Data Center” (vide item 55 abaixo), definido por software, operando com NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA Nº 01, a ser aplicada na construção e na operacionalização de NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI, operando com NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA Nº 02, a ser aplicada na construção e na operacionalização de NOVA ARQUITETURA DE TI, operando com NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA Nº 03, a ser aplicada na construção e na operacionalização de NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, operando com NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA Nº 04, a ser aplicada na construção e na operacionalização de NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO e, finalmente, operando com NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA Nº 05, a ser aplicada na construção e na operacionalização de NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA
29
Como Integrar as organizações, em um único ecossistema competitivo digital, interoperável e intercambiável - NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI, NOVA ARQUITETURA DE TI, NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, com TODAS referidas novas arquiteturas e com TODAS referidas novas infra-estruturas, citadas anteriormente, “ORIENTADAS A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO”, funcionando, simultaneamente, como “MÁQUINAS INDUSTRIAIS VIRTUAIS”, que produzem ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, como “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”, INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI, e, também, simultaneamente, INTEROPERÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS com as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”
30
“Banco Digital - Módulo 02/33 - Estratégia Para Criação da “Macroeconomia Digital”, “Setores Econômicos Digitais” e “Atividades Econômicas Digitais”
31
Descrição de como integrar, tecnologicamente, uma única “Organização Digital”, nos diversos momentos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, de “Consumo Digital”, do “Cliente Digital”, no “Mundo Virtual
31
Descrição de como fazer para que as “Redes de Relacionamentos Virtuais" e os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", das “Organizações Digitais”, as diferentes peças de programa, os diferentes programas, os diferentes sistemas, as diferentes rotinas, as diferentes sub-rotinas, os diferentes aplicativos, os diferentes canais, as diferentes interfaces de canais etc., estejam todos INTEGRADOS, DIRECIONADOS E PRESENTES, nos diversos momentos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”
31
Descrição de como fazer para que as “Redes de Relacionamentos Virtuais" e os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais", da “Organização Digital”, as peças de programa, os programas, os sistemas, as rotinas, as sub-rotinas, os aplicativos, o canal, a interface de canal, etc., estejam todos INTEGRADOS E INTEROPERANDO, nos diversos momentos, das diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, em vários ambientes eletrônicos, diferentes
31
e
32
Visão global, não parcial, que define e orienta a criação, implantação e o desenvolvimento da estratégia digital do Brasil
32
Visões parciais, complexificadas e holográficas da estratégia digital do Brasil, que é o TODO, aplicadas aos respectivos modelos de negócios das empresas
32
10º
Oito milhões de empresas criando 8 milhões de "Redes de Relacionamentos Virtuais", específicas e proprietárias, para acessar os mesmos "Clientes Digitais", tendo que mante-las e adapta-las cada vez que surge uma nova tecnologia
32
11º
“Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamentos Virtuais e de Banco Digital - Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), fone (61) 3224-4026
33
12º
“Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e Internacional Por Bancos Centrais - Módulo 01/33”, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), fone (61) 3224-4026
33
13º
“Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33)” - Part 1
33
14º
“Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33)” - Part 2
34
15º
“Project Of Strategic Vision For The Transformation Of The Brazilian And World Economy Into An Economy Of Knowledge In Order To Integrate The Business And Non-business Organizations With All Sectors Of Economy And Those Pertaining To All The Economic Activities Aiming An Unique “Non-competitive Ecosystem - (Module 2/33)” - Part 3 (Available video on YouTube https://youtu.be/7H3-NVr2_aQ (Consumption Experience Of The Client In The Digital Economy)
34
16º
ESTRUTURA DE VIRTUALIZAÇÃO TOTAL ENTRE SERVIDORES, A WEB, “INTERNET DAS COISAS”, MOBILE, A “CLOUD COMPUTING”, O “CLIENTE DIGITAL” E SUAS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, NO “MUNDO VIRTUAL” - “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, lâminas 105 a 257, também, disponível no YouTube, linkhttps://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 08 minutos e 36 segundos
34
e
35
17º
Proposta nacional e internacional, estratégica, com objetivos de longo prazo, para unir os Governos Federal, Estaduais e Municipais, do Brasil, unir os Governos dos demais países do mundo, unir as organizações empresariais e não empresariais, da indústria, do comércio e de serviços, para eliminar as lacunas digitais, no Brasil e nas organizações, brasileiras, em geral, bem como unir as organizações empresariais e não empresariais, da indústria, do comércio e de serviços, dos demais países do mundo, para eliminar as lacunas digitais, nos demais países do mundo
35
18º
Aprofundamento estratégico, tático, técnico, tecnológico, jurídico digital e operacional, minuciosos, de toda a NOVA INFRA-ESTRUTURA DE TI, DE TODA A NOVA ARQUITETURA DE TI, DE TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, DE TODA A NOVA ARQUITETURA DE PROGRAMAÇÃO E DE TODA A NOVA INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA, necessárias para promover a transformação digital (novas infra-estruturas e novas arquiteturas, citadas anteriormente, podem ser encontradas no “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo”
35
19º
A inter-conexão, simultaneamente, entre “Fornecedores Virtuais”, “Compradores Virtuais”, “Clientes Digitais” e “Empreendedores Virtuais”, que poderão “Vender Digitalmente”, produtos e serviços, digitais, “fabricados” por quaisquer “Fornecedores Virtuais”, para “Consumidores Digitais”, do Brasil, e para “Consumidores Digitais”, dos demais países do mundo, o que gera renda para o próprio sustento de referidos “Empreendedores Virtuais” e suas respectivas famílias
36
e
37
20º
Conceito de “Empreendedorismo Virtual”
37
e
38
21º
A transformação digital, portanto, em resumo, destruirá empresas antigas e destruirá empregos tradicionais, mas, simultaneamente, criará empresas novas e criará novos tipos de empregos - Economia digital girou US$ 195 bilhões na AL em oito anos - “Ecossistema e a Economia Digital na América Latina” (Estudo patrocinado pela Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe-Cepal) - Global Center for Digital Business Transformation (DBT Center), iniciativa entre a Cisco e o International Institute of Management Development (IMD), de Lausanne, na Suíça, mostra que a transformação digital poderá fechar até 40% das tradicionais empresas
38
e
39
22º
Possibilidade da não sobrevivência dos micros e dos pequenos negócios, durante o processo de disrupção digital, das economias tradicionais, da alta probabilidade de parcela, significativa, dos micros e dos pequenos negócios, tradicionais, não conseguirem se transformarem, digitalmente, rapidamente, para se inserirem, por si mesmos, na economia digital, e/ou da alta probabilidade de parcela, significativa, dos micros e os pequenos negócios, digitais, não conseguirem se manterem “Competitivos Digitalmente”, por si mesmos, na economia digital
40
23º
O “Fomento a micros e pequenos negócios é aposta da ONU para o desenvolvimento socioeconômico sustentável”
40
a
42
24º
As micro e pequenas empresas geraram 75% dos empregos no Brasil, em 2012
43
25º
A “PROPOSTA DE VALOR DIGITAL”, DAS “ORGANIZAÇÕES DIGITAIS”, VOLTADAS PARA A ECONOMIA DIGITAL, SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS E ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS
44
26º
Economia Digital - Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Combater o Desemprego Sistêmico Por Meio do Incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” - Módulo 05/33 - Projetos Disponíveis no YouTube - Link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0
46
27º
O que é disrupção digital?
46
28º
Digital Triangle Brazil a evolução do International Data Center Hub -UNIVERSAL CLOUD - Primeira nuvem de computação corporativa do planeta)
47
29º
Peru faz história no mercado de dinheiro móvel”
52
30º
Projeto do Governo de Portugal Para Desenvolver a Economia Digital e a Sociedade do Conhecimento (Composto por 56 sub-projetos, com prazos máximos de execução até 2020)
52
a
68
31º
México - “A quarta Revolução Industrial, por Enrique Peña Nieto”
68
32º
O Governo Brasileiro e a transformação digital
68
e
69
33º
Portaria nº 68, de 07/03/2016, aprova a “Estratégia de Governança Digital da Administração Pública Federal para o período 2016-2019
70
34º
Decreto nº 8.638, de 15/01/2016, “institui a Política de Governança Digital no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional”
70
35º
Lei nº 12.527, de 2011, trata sobre o compartilhamento de dados entre os órgãos e as entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, sempre que houver necessidade de simplificar a prestação de serviços à sociedade
70
36º
Organizações que não se estruturarem para a transformação digital (PERDA DE ACESSO À TODAS AS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS DIGITAIS, EM SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS, ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS, “MERCADOS DIGITAIS”, “SEGMENTOS DE MERCADOS DIGITAIS” E “NICHOS DE MERCADOS DIGITAIS”, NA ECONOMIA DIGITAL)
71
37º
Aplicar a tecnologia da informação atual na economia digital - A “Ferrari com motor de fusca”
71
e
72
38º
Características da atual inteligência organizativa de tecnologia da informação
72
39º
Os métodos da Produção em Massa (Sociedade Industrial)
72
40º
1.000.000 DE USUÁRIOS, LOCALIZADOS, NO PAÍS, E/OU EM OUTRO OU OUTROS PAÍSES, TENTANDO, SIMULTANEAMENTE, a partir de suas respectivas diversas “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual” (Mobile, Web, “Internet das Coisas” -- televisão, carro, geladeira etc.--, na rua, com geolocalização etc.), PEDIR UM EMPRÉSTIMO, DO MESMO TIPO, UTILIZANDO A MESMA FUNCIONALIDADE, UTILIZANDO O MESMO PROGRAMA PADRÃO
73
41º
Qual seria a INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA, ADEQUADA e ASSERTIVA, a ser utilizada, pelas “Organizações Digitais”
74
42º
UTILIZAÇÃO DE PROCESSAMENTO PARALELO POR DUPLICAÇÃO, INSTANTÂNEA, ON-LINE, DOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS (criação, instantânea e on-line, de várias cópias, da mesma “Peça de Programação”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, do mesmo “Programa”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, do mesmo “Sistema”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, da mesma “Rotina”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, da mesma “Sub-Rotina”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, do mesmo “Aplicativo”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, do mesmo “Canal”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, da mesma “Interface de Canal”, e/ou criação, instantânea e on-line, de várias cópias, da mesma “API-Application Programming Interface ou Interface de Programação de Aplicativos”, etc.), detalhado nos itens 11.1 e seguintes, abaixo, imprescindível (PROCESSAMENTO PARALELO POR DUPLICAÇÃO, INSTANTÂNEA, ON-LINE, DOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS) para que as “Organizações Digitais” operem, simultaneamente, com várias DEMANDAS EXPONENCIAIS, CRESCENTES, POR SEUS “PRODUTOS DIGITAIS”, E POR SEUS “SERVIÇOS DIGITAIS”, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO, PROVOCANDO PROCESSAMENTO, EXPONENCIAL, DE MILHÕES DE TRANSAÇÕES, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO, E/OU PROVOCANDO PROCESSAMENTO, EXPONENCIAL, DE BILHÕES DE TRANSAÇÕES, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO, provindas, em curto espaço de tempo, de várias “Redes de Relacionamentos Virtuais”, e/ou provindas, em curto espaço de tempo, de vários “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”
77
43º
NOVA INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA DE PROGRAMAÇÃO e a NOVA INFRA-ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO, se baseiam na DUPLICAÇÃO INSTANTÂNEA, ON-LINE, das mesmas “Peças de Programação”
77
44º
ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS (“Rede de Relacionamento Virtual”, “Ecossistema de Relacionamento Virtual”, “Peças de Programação”, “Programas”, “Sistemas”, “Rotinas”, “Sub-Rotinas”, “Aplicativos”, “Canais”, “Interfaces de Canais”, “Api-Application Programming Interface ou Interfaces de Programação de Aplicativos”, etc.) e respectivas novas arquiteturas e respectivas novas infra-estruturas, citadas no item abaixo, PODEM SER CONSTRUÍDOS COM “ORIENTAÇÃO A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO”
78
45º
PROCESSAMENTO PARALELO TRADICIONAL
81
46º
Exemplos de Processamento Paralelo Tradicional COM Duplicação Instantânea On-Line de Vários Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais Utilizando Vários Núcleos do Mesmo Processador Simultaneamente
81
47º
Exemplos de Processamento Paralelo Por Duplicação Instantânea On-Line dos Mesmos Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais Utilizando Vários Núcleos do Mesmo Processador e Vários Núcleos de Vários Processadores Diferentes Simultaneamente
81
e
82
48º
Exemplos de Processamento Paralelo Por Duplicação Instantânea On-Line dos Mesmos Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais Utilizando Diferentes “Redes de Relacionamentos Virtuais” e Vários Núcleos do Mesmo Processador Simultaneamente e Vários Núcleos de Vários Processadores Diferentes Simultaneamente
83
49º
Exemplos de Processamento Paralelo Por Duplicação Instantânea On-Line dos Mesmos Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais Utilizando Diferentes “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais” e Vários Núcleos do Mesmo Processador Simultaneamente e Vários Núcleos de Vários Processadores Diferentes Simultaneamente
84
50º
Criação Instantânea, On-Line, de Novos dos Mesmos Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais quando houver exaustão daCAPACIDADE MÁXIMA DE PROCESSAMENTO DO COMPUTADOR, POR CAUSA DE QUANTIDADES ELEVADAS DE INSTRUÇÕES, A SEREM PROCESSADAS, QUE AUMENTAL DE FORMA EXPONENCIAL, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO 
85
a
90
51º
“Metodologias da Nova Inteligência Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”, cujo detalhamento pode ser encontrado nas lâminas 82 a 91 e 259 a 275, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, também, disponível no YouTube, linkhttps://youtu.be/UeBjJZ7ttK0
90
52º
Biblioteca de “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto” - Geral
91
53º
BIBLIOTECA - CADASTRO - Registra Onde a “Peça Lego Virtual de Programação Orientada a Objeto” é Utilizada
91
54º
BIBLIOTECA DE PROGRAMAÇÃO - “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto
91
55º
Sequência Lógica de Encadeamento das “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto” Contendo Instruções da Programação
91
56º
Linha de Programação - Estrutura - Composição
91
57º
Sequência Lógica de Encadeamento do Processamento dos Programas
91
58º
Sequência Lógica de Encadeamento do Processamento de Sistemas
91
59º
Visualização da Linha de Programação Pelo Usuário
91
60º
Arquitetura de TI Padrão (Era Industrial)
91
61º
CRIAÇÃO, INSTANTÂNEA e ON-LINE, de várias cópias, de cada um dos sistemas operacionais, primários e básicos, dos próprios computadores, conforme descrição anterior, contida nos itens 11 a 11.1.5.25, PARA AUMENTAR A CAPACIDADE MÁXIMA DE PROCESSAMENTO DO COMPUTADOR, QUANDO HOUVER AUMENTO EXPONENCIAL DAS INSTRUÇÕES A SEREM PROCESSADAS, EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO 
91
62º
PROCESSAMENTO PARALELO POR DUPLICAÇÃO, INSTANTÂNEA, ON-LINE, DOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS
92 a 94
63º
Lógica da programação - Dificuldades que serão encontradas para fazer diferentes “Redes de Relacionamentos Virtuais” e diferentes “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais” operarem entre si, dado que as respectivas arquiteturas dos processadores (Vide “Arquitetura A” e “Arquitetura B”) e da própria linguagem de programação e de máquina poderem ser diferentes entre si
94
64º
MEMÓRIA RAM
94
65º
DISCO RÍGIDO ou HD
95
66º
CPU (REGISTRADORES + ULA + UC)
95
e
96
67º
Código de máquina
97
68º
Princípios de um compilador - O que é um compilador
98
e
99
69º
Compilação e execução
101
70º
Criação de compiladores
104
71º
Estrutura compilador
106
e
107
72º
O “Programa A” é interoperável, intercomunicável e intercambiável com o “Sistema Operacional A”, por apresentarem a mesma “arquitetura” e as mesmas sequências binárias
108
73º
Os respectivos sistemas operacionais e programas da “Organização nº 01” e da “Organização nº 02” são interoperáveis, intercomunicáveis e intercambiáveis entre si, por apresentarem a mesma “arquitetura” e as mesmas sequências binárias
108
74º
Os respectivos sistemas operacionais e programas da “Organização nº 03” e da “Organização nº 04” NÃO SÃO INTEROPERÁVEIS, INTERCOMUNICÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS entre si, por apresentarem diferentes “arquiteturas” e diferentes sequências binárias
109
75º
Se a se a “Organização nº 03 criar para o “Sistema Operacional C”, uma arquitetura adicional, que não existia anteriormente, que é a mesma da “Organização nº 04”, poderá, assim, apresentar a mesma “arquitetura” e as mesmas sequências binárias, razão pela qual essas duas organizações hipotéticas (“Organização nº 03” e “Organização nº 04” poderão se unir para criar a “Rede de Relacionamento Virtual nº 02”, com vistas à unificação da infra-estrutura tecnológica e de rede voltada para as “Experiências Eletrônicas” de “Clientes Digitais”, mas a “Organização nº 03” passa a ter que manter e adaptar duas arquiteturas diferentes, o que é inviável sob o ponto de vista prático, de custos e de riscos
109
76º
Por causa das diferenças de arquitetura, um programa pode funcionar em um sistema operacional, mas não funcionar em outro sistema operacional e essas diferenças de arquitetura são um problema, estrutural, sério, à ambição da humanidade para criar “Redes de Relacionamentos Virtuais” e “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais” INTEROPERÁVEIS, INTERCOMUNICÁVEIS e INTERCAMBIÁVEIS entre si, com vistas à unificação da infra-estrutura tecnológica e de rede voltada para as “Experiências Eletrônicas” de “Clientes Digitais”
109
77º
Para que as organizações não tenham que criar e manter diversas arquiteturas, diferentes, conforme item “a” a seguir, uma possível alternativa a ser avaliada do ponto de vista de ser ou não uma solução prática e viável, seria a criação de “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES
110
78º
O esforço para criação do “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES” é único e, uma vez criado, pode ser disponibilizado para todas as empresas utilizarem, no Brasil e no exterior, sendo que a “versão universal” teria duas partes, uma parte em código fechado, contemplando as principais arquiteturas utilizadas no mercado, e uma segunda parte em código aberto, a ser desenvolvida pelas empresas que não utilizariam as principais arquiteturas utilizadas no mercado, não contempladas na parte em código fechado ou que seria utilizada (segunda parte do “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”) como mecanismo de segurança, específico, para relacionamento entre partes restritas no mercado
111
79º
O “Banco Central A”, no “País A”, utiliza a “versão universal” do “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, contendo a parte em código fechado, contemplando as principais arquiteturas utilizadas no mercado, para se relacionar com as instituições financeiras, internamente e externamente, por exemplo
111
80º
O “Banco Central B” do “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, no “País B”, utiliza a “versão universal”, contendo a parte em código fechado, contemplando as principais arquiteturas utilizadas no mercado, para se relacionar com as instituições financeiras, internamente e externamente, por exemplo.
111
81º
Contudo, o Bank for International Settlements-BIS (https://www.bis.org), deseja criar, na segunda parte do “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, uma arquitetura, específica e proprietária, conhecida, apenas entre o Bank for International Settlements-BIS e o “Banco Central A” e o “Banco Central B”, para processar as trocas de informações de pagamentos internacionais e sensibilização de reservas bancárias entre o “País A” e o “País B”, por exemplo, como forma de ter mais segurança no tráfego dessas informações, criptografadas, transitando, pela Internet ou pela “Cloud Computing”, o queAUMENTA A SEGURANÇA DIGITAL, MEDIANTE COMPARTILHAMENTO, COLETIVO E COLABORATIVO, DOS MECANISMOS CONTRA FRAUDES ELETRÔNICAS, descritos no “Projeto de Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33”, nas lâminas 139 a 246, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, bem como disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 11 minutos e 28 segundos, bem como, também, descrita, nos itens 15.1 a 15.6, anteriores, com a adoção de CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL, NO PADRÃO ICP-BRASIL, REGULADO PELO ARTIGO 1º, DA MEDIDA PROVISÓRIA 2.200-2, DE 24/08/2001, OU EM PADRÃO DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL INTERNACIONAL, A SER DESENVOLVIDO, FUNCIONANDO O “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, SEGUNDA PARTE, EM CÓDIGO ABERTO, conhecida, apenas, entre o Bank for International Settlements-BIS e o “Banco Central A” e o “Banco Central B”, para processar as trocas de informações de pagamentos internacionais e sensibilização de reservas bancárias entre o “País A” e o “País B”, por exemplo, E OS CERTIFICADOS DIGITAIS E AS ASSINATURAS DIGITAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS, COMO MECANISMOS DE SEGURANÇA, ADICIONAIS, além da utilização dos 27 (vinte e sete) “Modos de Segurança”, de lógica quântica, citados anteriormente
111
82º
“Várias Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto, Constituídas, Simultaneamente, Por Vários Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais, Orientados a Objeto”, denominados de “Objetos Virtuais”, criados, com base no detalhamento técnico, contido nos itens 18 a 18.13, abaixo, que, por sua vez são incorporados em “Caixas Virtuais”, constituídas por 07 (sete) “Brinquedos Virtuais”, com cada “Brinquedo Virtual” constituído por 07 (sete) “Objetos Virtuais”, que, por sua vez são incorporados em “PILHAS DE CAIXAS VIRTUAIS”, constituídas por 07 (sete) “Caixas Virtuais”
115
83º
Os Novos Métodos da Customização Massificada (Sociedade do Conhecimento)
116
84º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato
134
85º
Processamento de Instruções de “Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” e de “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, Orientados a Objeto, No Mesmo “Objeto Virtual”
134
86º
Processamento de Instruções de “Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” e de “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, Orientados a Objeto, Entre “Objetos Virtuais Diferentes”
134
87º
Processamento de Instruções Entre Diferentes “Objetos Virtuais”, Orientados a Objeto
134
88º
Processamento de Instruções Entre Diferentes “Brinquedos Virtuais”, Orientados a Objeto
134
89º
Processamento de Instruções Entre Diferentes “Caixas Virtuais”, Orientadas a Objeto
134
90º
Processamento de Instruções Entre Diferentes “Pilhas de Caixas Virtuais”, Orientadas a Objeto.
134
91º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções de “Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” e de “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, Orientados a Objeto, No Mesmo “Objeto Virtual”
134
92º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “OBJETO VIRTUAL”
139
93º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções de “Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” e de “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, Orientados a Objeto, Entre “Objetos Virtuais Diferentes”
139
94º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções Entre Diferentes “Brinquedos Virtuais”, Orientados a Objeto
140
95º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções de “Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” e de “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, Orientados a Objeto - Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções Entre Diferentes “Caixas Virtuais”, Orientadas a Objeto - “Criação e Integração de Elemento Constituinte de Processo Eletrônico Virtual Orientado a Objeto” - “Criação e Integração de Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” - “Criação e Integração de Objetos Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” - “Criação e Integração de Brinquedos Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” - “Criação e Integração de Caixas Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” - - “Criação e Integração de Pilhas de Caixas Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto”
143
96º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE SUB-ROTINAS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE ROTINAS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE PEÇAS DE PROGRAMAÇÃO, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE PROGRAMAS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE APLICATIVOS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE SISTEMAS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE API-APPLICATION PROGRAMMING INTERFACE, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE CANAIS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE INTERFACES DE CANAIS, CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE REDES DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS E CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INSTRUÇÕES DE ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS (COM CADA UMA DE REFERIDAS VARIÁVEIS, CITADAS ANTERIORMENTE, ORIENTADAS A OBJETO), ORIENTADOS A OBJETO”
143
97º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Instruções de Sub-Rotinas, Instruções de Rotinas, Instruções de Peças de Programação, Instruções de Programas, Instruções de Aplicativos, Instruções de Sistemas, Instruções de API-Application Programming Interface, Instruções de Canais, Instruções de Interfaces de Canais, Instruções de Redes de Relacionamentos Virtuais e Instruções de Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais (Com Cada Uma de Referidas Variáveis, Citadas Anteriormente, Orientadas a Objeto) (Com Cada Uma De Referidas Variáveis Citadas Anteriormente Orientadas a Objeto), Que “CRIAM INSTRUÇÕES DE PROGRAMAS, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI” 
143
98º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Instruções de Programas Interoperáveis e Intercambiáveis, Que “CRIAM E INTEGRAM ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, ORIENTADOS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”
168
99º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato – “Elemento Constituinte de Processo Eletrônico Digital” Que “CRIA E INTEGRA PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”
173
100º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “Peça Virtual” Que “CRIA E INTEGRA OBJETOS VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI
178
101º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato – “Objeto Virtual” Que “CRIA E INTEGRA BRINQUEDOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI
181
102º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “Brinquedo Virtual” Que “CRIA E INTEGRA PILHAS VIRTUAIS, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI
184
103º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “Brinquedo Virtual” Que “CRIA E INTEGRA CAIXAS VIRTUAIS, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI
187
104º
Exemplo de Utilização de “Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato na Internet das Coisas”
191 e 192
105º
Os “Modos de Segurança”, descritos no “Projeto de Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33”, constante da letra “c”, do item 15.1 abaixo, não são, apenas, 27 (Vinte e sete), considerando que a INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA permite a criação de infinitos “Modos de Segurança”, no nível, inclusive, de criação de um “Modo de Segurança” para cada “Cliente Virtual” da sua “Organização Digital”
192
106º
Referido “Projeto de Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33”, detalhado de forma resumida, abaixo, pode ser encontrado nas lâminas 139 a 246, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, disponível, também, no YouTube, linkhttps://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 11 minutos e 28 segundos
192
107º
Tokenização de Transação
192
108º
Criação de número de segurança nº 01, específico, para identificação de máquina virtual, criação de número de segurança nº 02, específico, para identificação de sistema operacional de máquina virtual, criação de número de segurança nº 03, para identificação de máquina virtual, criação de número de segurança nº 04, para identificação de programa de virtualização, criação de número de segurança nº 05, para identificação de sistema operacional padrão original, criação de número de segurança nº 06, para identificação de sistema operacional TOTAL e criação de número de segurança nº 07, para identificação de programa de virtualização TOTAL (MUDA A CADA TRANSAÇÃO OU EM PERÍODOS CURTOS, entre determinada organização, e as demais organizações, com as quais a mesma se relaciona)
192
109º
Tokenização de aplicativos, tokenização de sistema operacional de máquina virtual, tokenização de máquina virtual, toquenização de programa de virtualização e tokenização de sistema operacional padrão original, simultaneamente
192
110º
Periodicidade temporal para a troca dos códigos de verificação da infra-estrutura da verticalização total pelo administrador
192
111º
Tokenização, sem criptografia, do código da transação a ser verificado
192
112º
Tokenização, com criptografia, do código da transação a ser verificado
192
113º
Criptografia de lógica qüântica
192
114º
Criptografia tradicional
192
115º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Instruções de Sub-Rotinas, Instruções de Rotinas, Instruções de Peças de Programação, Instruções de Programas, Instruções de Aplicativos, Instruções de Sistemas, Instruções de API-Application Programming Interface, Instruções de Canais, Instruções de Interfaces de Canais, Instruções de Redes de Relacionamentos Virtuais e Instruções de Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais (Com Cada Uma de Referidas Variáveis, Citadas Anteriormente, Orientadas a Objeto) (Com Cada Uma De Referidas Variáveis Citadas Anteriormente Orientadas a Objeto), Que “CRIAM INSTRUÇÕES DE PROGRAMAS, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica 
193
116º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Instruções de Programas Interoperáveis e Intercambiáveis, Que “CRIAM E INTEGRAM ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, ORIENTADOS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica 
218
117º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato – “Elemento Constituinte de Processo Eletrônico Digital” Que “CRIA E INTEGRA PEÇAS LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica 
224
118º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “Peça Virtual” Que “CRIA E INTEGRA OBJETOS VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica 
228
119º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato – “Objeto Virtual” Que “CRIA E INTEGRA BRINQUEDOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica
231
120º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções de “Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto” e de “Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais”, Orientados a Objeto - Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - Processamento de Instruções Entre Diferentes “Caixas Virtuais”, Orientadas a Objeto - “CRIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE CAIXA VIRTUAL ORIENTADA A OBJETO”
235
121º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “Brinquedo Virtual” Que “CRIA E INTEGRA CAIXAS VIRTUAIS, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica 
239
122º
Introdução ao Processamento Geométrico, Cúbico, Espacial e Exato - “Brinquedo Virtual” Que “CRIA E INTEGRA PILHAS VIRTUAIS, ORIENTADAS A OBJETO, INTEROPERÁVEIS E INTERCAMBIÁVEIS, ENTRE SI”, Utilizando Segurança de Lógica Quântica
243
123º
Para viabilizar o processamento geométrico qüântico, na forma como, analiticamente o estamos descrevendo, é necessário que exista um processador poderoso, flexível, rapidamente escalável, que opere com inúmeros núcleos de computadores diferentes
246
124º
Processador open source de 25 núcleos Piton foi desenhado para ser flexível e rapidamente escalável e poderá alimentar computador de 200 mil núcleos
247
e
250
125º
Detalhamento do Uso e Funcionamento do Processamento Paralelo Tradicional Aplicado ao Processamento Paralelo de Várias Cópias Instantâneas On-Line dos Mesmos Elementos Constituintes de Processos Eletrônicos Digitais (Mesclagem)
264
126º
CRIAÇÃO, INSTANTÂNEA e ON-LINE, de várias cópias, de cada um dos sistemas operacionais, primários e básicos, dos próprios computadores, descrito anteriormente, nos itens 11 a 11.1.5.25) e, dessa forma, REALIZAR PROCESSAMENTO, SIMULTÂNEO, DE REFERIDOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, CRIADOS INSTANTANEAMENTE, ON-LINE, EM VÁRIOS NÚCLEOS, DIFERENTES, DO MESMO PROCESSADOR, OU REALIZAR PROCESSAMENTO, SIMULTÂNEO, DE REFERIDOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, CRIADOS INSTANTANEAMENTE, ON-LINE, EM VÁRIOS NÚCLEOS, DIFERENTES, DE OUTRO PROCESSADOR, OU REALIZAR PROCESSAMENTO, SIMULTÂNEO, DE REFERIDOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS, CRIADOS INSTANTANEAMENTE, ON-LINE, EM VÁRIOS NÚCLEOS, DIFERENTES, DE VÁRIOS OUTROS PROCESSADORES DIFERENTES
265
127º
A escalabilidade de processamento, a velocidade na criação de software, a velocidade nos ajustes em software existente, a velocidade na criação de “produtos digitais”, a velocidade nos ajustes em “produtos digitais” existentes, a velocidade na criação de “serviços digitais”, a velocidade nos ajustes em “serviços digitais” existentes, a velocidade na criação de “modelos de negócios digitais”, a velocidade nos ajustes de “modelos de negócios digitais” existentes e a maior produtividade de processamento, diminuiriam, muito, gradativamente, com o passar do tempo, se na construção dos NOVOS SOFTWARES e se na ADAPTAÇÃO DOS SOFTWARES JÁ EXISTENTES, não for incorporada “ORIENTAÇÃO A VÁRIOS OBJETOS VIRTUAIS, ORIENTADOS A OBJETO, CONSTITUÍDOS POR VÁRIAS PEÇAS  LEGO VIRTUAIS DE PROGRAMAÇÕES, ORIENTADAS A OBJETO” deveria ser implementada, pela sua organização, como decorrência, natural, do crescimento, EXPONENCIAL, de vários novos “Ambientes Eletrônicos”, a serem criados, no curto prazo, pelo surgimento de novas tecnologias, disruptivas, de setores econômicos digitais, pelo surgimento de novas tecnologias, disruptivas, de atividades econômicas digitais e pelo surgimento de novas tecnologias, disruptivas, da própria economia digital, que, por sua vez, alimentam crescimento, EXPONENCIAL, da quantidade de negócios digitais, do volume de negócios digitais, e do volume de informações, pela Web, “Internet das Coisas”, mobile etc.
297
a
300
128º
Virtualização: da teoria a soluções
303
129º
Computadores processam instruções de forma muito rápida, no processamento sequencial, de uma instrução após a outra instrução, mas mesmo sendo muito rápidos, o computador pode “travar” ou o programa pode “parar de rodar”, se o computador tiver crescimento, EXPONENCIAL, de milhões de instruções, a serem processadas, EXPONENCIALMENTE, em curto espaço de tempo, e/ou, se o computador tiver crescimento, EXPONENCIAL, de bilhões de instruções, a serem processadas, EXPONENCIALMENTE, em curto espaço de tempo, além da capacidade, máxima, de processamento do computador, considerando que é EXPONENCIAL o número de instruções que os vários processadores, DO COMPUTADOR, operando com INÚMERAS “Redes de Relacionamentos Virtuais” e operando com INÚMEROS “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, pode receber, além da sua CAPACIDADE MÁXIMA DE PROCESSAMENTO, especialmente, quando a quantidade de setores econômicos digitais, e/ou quando a quantidade de atividades econômicas digitais, efetivamente realizando negócios digitais, durante as diversas “Experiências Eletrônicas”, dos “Clientes Digitais”, no “Mundo Virtual”, aumentar, EXPONENCIALMENTE, na medida em que setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais crescerem e avançarem, a velocidades cada vez maiores e a intervalos de tempo cada vez menores, na economia digital do Brasil, e na economia digital dos demais países do mundo
304
130º
Algoritmo da Gênese Lógica, Geométrica, Matemática e Estatística do Comportamento de Sistemas Dinâmicos - Inteligência Computacional em 03 Dimensões Link - http://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/02/algoritmo-da-genese-logica-geometrica.html
305
131º
Algorithm Genesis Logic, Geometric, Mathematics and Statistics of Dynamic Systems Behavior - Computational Intelligence in 03 Dimensions - Linkhttp://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/02/algorithm-genesis-logic-geometric.html
307
132º
Parte 01 - "Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno" - Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo.html
307
133º
Parte 02 - "Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno" - Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_22.html
307
134º
Parte 03 - "Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno" - Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_98.html
307
135º
Parte 04 - "Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno" - Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_73.html
307
136º
Parte 05 - "Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno" - Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_92.html
308
137º
Parte 06 - "Gênese Virtual-Criação de Algoritmo Integrado Entre Geometria-Lógica-Matemática-Estatística Utilizando Teorema de Pitágoras-Seno-Cosseno" - Linkhttp://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/genese-virtual-criacao-de-algoritmo_57.html
308
138º
Simulador quântico vira realidade e vê matéria surgir do vácuo
308
139º
Lente plana focaliza luz visível para enxergar além da luz
311
140º
DA DANÇA DOS PLANETAS NASCEM DIVINAS FORMAS GEOMÉTRICAS - Fonte - Link http://estaremsi.com.br/da-danca-dos-planetas-nascem-divinas-formas-geometricas
313
141º
O comportamento e a transmissão de informações entre partículas atômicas e subatômicas (energia vibracional, rotacional, em alta velocidade, que cria a matéria) e as “partículas quânticas” (energia vibracional, rotacional, em alta velocidade que não criam matéria palpável) é o mesmo que se observa entre os planetas, conforme a matéria intitulada “DA DANÇA DOS PLANETAS NASCEM DIVINAS FORMAS GEOMÉTRICAS”, disponível no link http://estaremsi.com.br/da-danca-dos-planetas-nascem-divinas-formas-geometricas
319
142º
Um dos princípios do processamento geométrico quântico em 03 (três) dimensões será delineado a seguir como explicações, iniciais, de processamento geométrico quântico em 03 (três) dimensões, por representar uma das formas como o Universo processa e guarda informações, superficiais, no nível da matéria de 03 (três) dimensões
324
143º
Pedimos ao leitor assistir o vídeo disponível no link https://www.youtube.com/shared?ci=zkQhJopSo2Y, para compreender, visualmente, de forma intuitiva, a sistemática de funcionamento do processamento geométrico quântico
327
144º
Pode-se entrelaçar partículas para criar novas substâncias químicas ou “união de partículas, diferentes, para criar novos tipos de matérias”, unindo luz e elétron, por exemplo, de formas novas como, por exemplo, unir a “Luz e Elétron nº 01” com a “Luz e Elétron nº 02”, para criar a “Luz e Elétron nº 03” e, assim, sucessivamente, com comportamentos ópticos, químicos, físicos e magnéticos completamente desconhecidos pela raça humana
329
145º
Nova forma de luz: Híbrido de luz e elétron
329
146º
MASSIFICAÇÃO DO USO DA ASSINATURA DIGITAL, EM DOCUMENTOS DIGITAIS, UTILIZANDO A INFRA-ESTRUTURA DE CHAVES PÚBLICAS BRASILEIRA - ICP-BRASIL
338
147º
Assinatura digital, em documentos digitais, utilizando certificado digital em smartphone, via APP, de mais fácil disseminação, para uso dos agentes econômicos, do que as versões de certificado digital em token ou certificado digital em cartão smartcard com chip, para serem inseridos em computadores, como mais uma opção, para os “Clientes Digitais”, assinarem, digitalmente, documentos digitais
338
148º
Regulamentação, a ser definida pelo Instituto de Tecnologia da Informação-ITI, para que todas as organizações, empresariais e não empresariais (Google, Facebook, instituições financeiras, organizações da indústria, do comércio e de serviços etc.), criem opção, adicional, OBRIGATÓRIA, para que os “Clientes Digitais” se identifiquem por meio de assinatura eletrônica (senhas com determinado número de campos), processo já existente, e/ou se identifiquem, por meio de assinatura digital, utilizando certificado digital, no padrão ICP-Brasil, processo a ser criado, e/ou se  identifiquem, por meio de assinatura digital, utilizando certificado digital, em padrão internacional, a ser acordado entre todos os países do mundo, processo a ser criado
339
149º
Massificação do “Carimbo do Tempo”:
339
150º
Criação de “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, de forma que TODOS os contratos digitais, assinaturas digitais e relações jurídicas, digitais, tenham um único padrão, no país inteiro, e arquivo, em um único local, facilitaria a gestão, modificação, disseminação e implementação de contratos digitais e de assinaturas digitais, por parte das organizações empresariais e não empresariais, com segurança lógica, com segurança técnica e com segurança jurídica, aceleraria a criação de setores econômicos digitais e de atividades econômicas digitais, da indústria, do comércio e de serviços, no Brasil, visando, também, no futuro próximo, interligar e integrar, facilmente, o “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, ao “Sistema Internacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, em negócios internacionais, digitais, a ser desenvolvido, conjuntamente, pelos diversos países do mundo
340
151º
Criação de “Sistema Nacional Para Consulta de Contratos Digitais em Processo de Negociação, Para Arquivamento de Contratos Digitais Concluídos, e/ou Para Arquivamento de Documentos Digitais Em Geral” (Registros Jurídicos Digitais Nacionais), de forma que TODOS os contratos digitais, assinaturas digitais e relações jurídicas, digitais, tenham um único padrão, no país inteiro, e arquivo, em um único local, facilitaria a gestão, modificação, disseminação e implementação de contratos digitais e de assinaturas digitais, por parte das organizações empresariais e não empresariais, com segurança lógica, com segurança técnica e com segurança jurídica, aceleraria a criação de setores econômicos digitais e de atividades econômicas digitais, da indústria, do comércio e de serviços, no Brasil
340
152º
Criação de “Sistema Nacional Para Consulta de Contratos Digitais em Processo de Negociação, Para Arquivamento de Contratos Digitais Concluídos, e/ou Para Arquivamento de Documentos Digitais Em Geral” (Registros Jurídicos Digitais Nacionais) visa, também, no futuro próximo, interligar e integrar, facilmente, o “Sistema Nacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, o “Sistema Internacional Para Gerenciamento do Processo de Assinatura Digital Com Carimbo do Tempo”, o “Sistema Nacional Para Consulta de Contratos Digitais em Processo de Negociação, Para Arquivamento de Contratos Digitais Concluídos, e/ou Para Arquivamento de Documentos Digitais Em Geral” (Registros Jurídicos Digitais Nacionais) e o “Sistema Internacional Para Consulta de Contratos Digitais em Processo de Negociação, Para Arquivamento de Contratos Digitais Concluídos, e/ou Para Arquivamento de Documentos Digitais Em Geral” (Registros Jurídicos Digitais Internacionais), a ser desenvolvido, conjuntamente, por diversos países do mundo
340
153º
Além da utilização dos 27 (vinte e sete) “Modos de Segurança”, de lógica quântica, para verticalização total, entre servidores, a web, “Internet das Coisas”, mobile, a “Cloud Computing”, o “Cliente Digital”, e suas diversas “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”, pode ser UTILIZADA CERTIFICAÇÃO DIGITAL, NO PADRÃO ICP-BRASIL, REGULADO PELA MEDIDA PROVISÓRIA 2.200-2, DE 24/08/2001, EM ANEXO, COMO MECANISMO DE SEGURANÇA, ADICIONAL, POR MEIO DA IDENTIFICAÇÃO, DIGITAL, E ASSINATURA, DIGITAL, quando da troca de informações entre organizações, diferentes, em “Redes de Relacionamentos Virtuais” e em “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”, por meio da inclusão da certificação digital e da assinatura digital em todo o PROCESSAMENTO PARALELO POR DUPLICAÇÃO, INSTANTÂNEA, ON-LINE, DOS MESMOS ELEMENTOS CONSTITUINTES DE PROCESSOS ELETRÔNICOS DIGITAIS
341
154º
DIREITO DIGITAL (Página 341 em diante)
155º
Ato Jurídico Digital
341
a 363
156º
Negócio Jurídico Digital
341 a 363
157º
Pessoa Jurídica Digital
341 a 363
158º
Pessoa Física Digital
341 a 363
159º
Capacidade Jurídica Digital
341 a 363
160º
Capacidade Digital de Exercício
341 a 363
161º
Elementos Constituintes do Ato Jurídico Digital
341 a 363
162º
Declaração Jurídica Digital de Vontade Digital
341 a 363
163º
Agente Digital Emissor de Vontade Jurídica Digital
341 a 363
164º
Objeto Juridicamente Digital
341 a 363
165º
Forma Jurídica Digital
341 a 363
166º
Plano de Validade Jurídica Digital
341 a 363
167º
Elementos de Validade do Negócio Jurídico Digital
341 a 363
168º
A Capacidade Digital do Agente Digital
341 a 363
169º
Representação Jurídica Digital
341 a 363
170º
Legitimidade Jurídica Digital
341 a 363
171º
Objeto Juridicamente Digital Lícito, Possível e Determinável ou Determinado
341 a 363
172º
Manifestação Jurídica Digital ou Declaração Jurídica Digital da Vontade
341 a 363
173º
Juntas Comerciais Digitais
341 a 363
174º
Cartórios Digitais de Registros de Pessoas Físicas Digitais
341 a 363
175º
Cartórios Digitais de Registros de Pessoas Jurídicas Digitais
341 a 363
176º
Tabeliães Digitais
341 a 363
177º
Certificação Digital
341 a 363
178º
Assinatura Digital
341 a 363
179º
Assinatura Digital na Realização de Atos Jurídicos Digitais
341 a 363
180º
Segurança Jurídica Digital
341 a 363
181º
Prova de Atos Jurídicos Digitais
341 a 363
182º
MANUTENÇÃO DE REGISTROS DIGITAIS PELO RÉU, DE ATOS JURÍDICOS DIGITAIS", CONSTANTES DE SISTEMAS DE INFORMÁTICA DO PRÓPRIO RÉU, EM AÇÃO MOVIDA PELO AUTOR, NA PRODUÇÃO DE PROVA DO "ATO JURÍDICO DIGITAL", EM PROCESSO JUDICIAL PROMOVIDO PELO AUTOR - INSEGURANÇA JURÍDICA
341
a
363
183º
INTERPRETAÇÃO E ALCANCE DO ARTIGO 1º, DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.200-2, DE 24/08/2001 - DETALHAMENTO NO DEVIDO MOMENTO, À LUZ DA LEI E DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA SEGURANÇA DIGITAL JUDICIAL EM CASO DE LIDE ENTRE QUEM ARMAZENA O DOCUMENTO DIGITAL COM ASSINATURA DIGITAL E A PARTE CONTRÁRIA NA PRODUÇÃO DE PROVA DO "ATO JURÍDICO DIGITAL" QUE PREJUDICARIA A CONTRAPARTE
341
a
363
184º
ARMAZENAMENTO DE DOCUMENTOS DIGITAIS, ASSINADOS DIGITALMENTE, POR TERCEIROS NÃO INTERESSADOS COMO, POR EXEMPLO, CARTÓRIOS DIGITAIS OU TABELIÃES DIGITAIS)
341
a
363
185º
Programação Orientada a Objetos - Introdução - “A “ORIENTAÇÃO A OBJETO” é um modelo de análise, projeto e PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS DE SOFTWARE, baseado na composição e interação entre diversas unidades de software chamadas de objetos”
366
186º
Porque programar orientado a objetos
367
187º
História
367
188º
Programação Orientada a Objetos - Atributos e Métodos
368
189º
Programação Orientada a Objetos - Classes e Objetos
369
190º
Comparação Com Linguagem Estruturada
370
191º
Programação Orientada a Objetos - Encapsulamento
371
192º
Programação Orientada a Objetos - Herança
372
193º
Programação Orientada a Objetos
372
194º
Os 21 (vinte e um) PONTOS FUNDAMENTAIS PARA ENTENDER O CONCEITO DE “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamentos Virtuais e de Banco Digital" Orientado a Objeto
375
a
404
195º
“CRM DIGITAL” ou “ANALYTICS”
405
196º
Conectividade Presente - Conectividade Futura - Conectividade Horizontal - Conectividade Vertical
406
a
408
197º
PARCEIROS DE NEGÓCIOS DIGITAIS e PARCEIROS DE CONEXÃO DIGITAL
409
198º
“COMPLEMENTARIDADE DIGITAL SIMULTÂNEA” e "ORGANIZAÇÕES DIGITAIS TARTARUGAS"
411
199º
“Competição Digital Coletiva Horizontal” e “Competição Digital Coletiva Vertical” - “Competição Digital Compartilhada” de “Bens Complementares Digitais”
412
e
413
200º
Seria ALTAMENTE RECOMENDÁVEL, também, que as organizações da INDÚSTRIA, do COMÉRCIO e de SERVIÇOS não seguissem o paradigma de “COMPETIÇÃO INDIVIDUAL”, atual, para criarem, sozinhas, suas próprias “REDES VIRTUAIS DE CONEXÃO ÀS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, para, com base nesta rede particular e proprietária, criarem suas respectivas “Redes de Relacionamentos Virtuais” e, depois, criarem seus respectivos “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais”. Por quê?
435
201º
É recomendável que as oranizações se unam para criar uma única “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO MUNDO VIRTUAL” (Rede elétrica de uso comum), quando houver necessidade de ajustes, para incorporar uma nova tecnologia, como, por exemplo, a “Internet das Coisas”, haveria UM ÚNICO macroprocesso sistêmico, digital (“REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA, PARA SERVIR, CONJUNTAMENTE, ÀS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”), para ser alterado e ajustado, e não 500 macroprocessos eletrônicos digitais e respectivos sub-processos eletrônicos, digitais, para serem ajustados
437
202º
Vantagens para as organizações da indústria, do comércio e de serviços, teriam em se UNIR para criar uma “REDE VIRTUAL DE CONEXÃO ÚNICA, PARA SERVIR, CONJUNTAMENTE, ÀS ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DE SERVIÇOS, PARA ACESSAR AS MESMAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS MESMOS “CLIENTES DIGITAIS”, NO “MUNDO VIRTUAL”, “Orientada a Vários Objetos Virtuais, Orientados a Objeto, Constituídos Por Várias Peças Lego Virtuais de Programações, Orientadas a Objeto”
440
203º
Introdução, no DNA da sociedade brasileira como um todo, e na cultura organizacional, de cada organização, do Brasil e do mundo, de conceitos de “Organizações que Aprendem” (pensamento sistêmico, domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada e raciocínio sistêmico), a serem aplicados, também, a “Países que Aprendem”, que podem ser compreendidos pela leitura do livro “A Quinta Disciplina - Arte e Prática da Organização Que Aprende”, Editora Best Seller, 5º Edição, 1999, ISBN 85-7123-621-6, segundo o qual “A ÚNICA VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL É A CAPACIDADE DE APRENDER MAIS RÁPIDO E MELHOR DO QUE OS CONCORRENTES
442
e
443
204º
Evite, a todo custo, a TENTAÇÃO DE COMPRAR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PRONTAS, SEM AS ANALISAR COM MUITO CUIDADO, SEM UTILIZAR VISÕES ESTRATÉGICAS, APROPRIADAS, PARA OS MERCADOS QUE CONSOMEM SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS, ATUAIS, E QUE ESTÃO RAPIDAMENTE SE TRANSFORMANDO PARA SEREM INTEIRAMENTE “DIGITAIS”, APESAR DAS PRESSÕES, NORMAIS, DAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PARA VENDÊ-LAS, A TODO CUSTO, PARA CUMPRIR METAS DE VENDAS, para depois de adquiridas buscar aplicação, prática, de referidas soluções, POR QUE ESSAS SOLUÇÕES, DADA A FORMA DE PROCEDER NA SUA ESCOLHA, PODEM ISOLAR SUA ORGANIZAÇÃO DAS DEMAIS ORGANIZAÇÕES, EMPRESARIAIS E NÃO EMPRESARIAIS, MAS, PRINCIPALMENTE, PODEM ISOLAR, SUA ORGANIZAÇÃO, NO FUTURO PRÓXIMO, DAS DIVERSAS “EXPERIÊNCIAS ELETRÔNICAS”, DOS “CLIENTES DIGITAIS”, no “Mundo Virtual
452
205º
Cuidados, redobrados, as organizações, em geral, deveriam ter no momento em que desponta a economia digital, no Brasil e nos demais países do mundo, para NÃO ADQUIRIR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS, CONCEBIDAS PELAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, COM BASE EM VISÕES DE MERCADO QUE NEM SEMPRE ESTÃO ADERENTES À EMERGENTE ECONOMIA DIGITAL, OU QUE, MESMO ESTANDO ADERENTES À EMERGENTE ECONOMIA DIGITAL, SÃO VISÕES QUE TENDEM A SER SUPERADAS NO CURTO PRAZO (soluções, tecnologicamente, atuais, mas já ultrapassadas, levando em consideração as tendências estudadas anteriormente, de como e para onde está evoluindo a economia digital e as novas formas de competição e de atendimento às necessidades dos “Clientes Digitais”, nos contextos de suas diversas “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”)
453
206º
Canvas: como estruturar seu modelo de negócio (da "Era Industrial" ou da "Era Digital")
455
207º
Evite fracassos com data center definido por software
456
208º
Implementação de moeda digital única - Banco Central do Brasil-Bacen - Expediente - Protocolo nº 2016312654, em 10/08/2016, às 22:26:18
460
209º
Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil  - Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital  dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”
461
210º
Bancos centrais estudam adotar moeda digital
462
211º
O homem que quer revolucionar o dinheiro, de dentro do sistema - A solução do Vollgeld seria dar aos bancos centrais controle completo sobre a oferta de dinheiro - Fonte - Linkhttp://www.infomoney.com.br/bloomberg/mercados/noticia/5446696/homem-que-quer-revolucionar-dinheiro-dentro-sistema - A antiga ideia que começa a ganhar força renovada na Europa: retirar dos bancos o poder de criar dinheiro e devolver esse poder ao Estado. Com exclusividade
470
212º
Gestão e Governança da Economia Digital no Brasil e no Mundo  - O que é gestão da economia digital e o que é Governança da economia digital - Plano de Dados Abertos do BACEN e a Gestão e Governança da Economia Digital - As Pesquisas do BACEN e o Basiléia IV - Como Restabelecer a Confiança de Investidores na Economia Brasileira e no Governo Brasileiro - Como Captar US$ 15 TRILHÕES - O CADE - A CVM - Os Conselhos Regionais de Economia
472
213º
Plano de dados abertos do Banco Central do Brasil - Decreto nº 8.777, de 11/05/2015
476
214º
Como sugestão, o "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil", contendo a tecnologia da informação base desse processo moderno de gestão da economia digital e de Governança da economia digital, do Brasil, OPERARIA INTEGRADO ao “Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil  - Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital  dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”
477
215º
Assimetria de Informação Geradoras de Elevados Índices de Mortalidade de Empresas
482
e
483
216º
Os dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas), a serem disponibilizados aos agentes econômicos e INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, por meio do "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil", por exemplo, criaria uma atividade econômica digital NOVA bem delineada e expressamente visível, constituída por empresas de tecnologia especializadas na análise de grandes volumes de dados, utilizando MODELOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS, para auxiliar EMPREENDEDORES ou INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS que desejarem abrir um negócio novo no Brasil, indicando-lhes, por exemplo, potencial de mercado, em que Estado ou Estados da Federação estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos, em que Município ou Municípios da Federação estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos, em que atividades econômicas tradicionais estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos e em que municípios se localizam, em que atividades econômicas digitais estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos e em que canais digitais se localizam etc., O QUE DIMINUIRIA, MUITO, A TAXA DE MORTALIDADE DAS EMPRESAS NO BRASIL, GERANDO CONFIANÇA NOS INVESTIDORES NACIONAIS E ESTRANGEIROS, AUMENTANDO INVESTIMENTOS, DIMINUINDO DISPERDÍCIOS DE TEMPO E DE RECURSOS FINANCEIROS, ELEVANDO A ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS E A CONFIANCA NO GOVERNO FEDERAL
484
217º
Como atrair US$ 15 trilhões ancorados em juros negativos no mundo
485
218º
A CRIAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA INDUSTRIAL", QUE TAMBÉM SERVEM PARA SE FAZER A GESTÃO E GOVERNANÇA DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA DIGITAL", DESCRITAS ANTERIORMENTE, criarão na iniciativa privada a CULTURA de identificação de riscos macroeconômicos e microeconômicos pelos próprios investidores, nacionais e internacionais, a partir dos dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas) suprindo as deficiências de gestão e governança da economia brasileira, que deveriam ser realizadas pelo Governo Federal, em conjunto com partidos políticos, mas não são realizados (gestão e governança da economia do Brasil), de forma eficiente e eficaz, pelas razões expostas ANTERIORMENTE
487
219º
Para que se evitem abusos por parte da iniciativa privada nesse processo de CRIAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA INDUSTRIAL", QUE TAMBÉM SERVEM PARA SE FAZER A GESTÃO E GOVERNANÇA DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA DIGITAL", DESCRITAS ANTERIORMENTE, para que a iniciativa privada (investidores nacionais e internacionais) identifiquem, por si mesmos, riscos macroeconômicos e microeconômicos, a partir dos dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas), é necessária a criação de processos de gestão e governança da República Federativa do Brasil, utilizando as mesmas ferramentas digitais descritas anteriormente, para uso do CADE-Conselho Administrativo de Defesa Econômica, dos Conselhos Regionais de Economia, do Ministério Público, dos Ministérios, da Receita Federal, do Bacen, etc., para se evitar abusos que certamente acontecem quando não há controle e vigilância
487
220º
A CRIAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA INDUSTRIAL", QUE TAMBÉM SERVEM PARA SE FAZER A GESTÃO E GOVERNANÇA DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA DIGITAL", DESCRITAS ANTERIORMENTE, para que a iniciativa privada (investidores nacionais e internacionais) identifiquem, por si mesmos, riscos macroeconômicos e microeconômicos, a partir dos dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas), permitiriam à Comissão de Valores Mobiliarios-CVM, impulsionar o mercado de capitais, no Brasil, para atrair parte dos US$ 15 TRILHÕES, citados na matéria constante do item 18.9 retro, para a bolsa de valores
487
221º
Início da transcrição do "Modelo Basiléia IV”
488
222º
Fim
501
  
“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.

"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".

Brasília-DF, Brasil, 27/08/2016

Atenciosamente,

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?"

Início

Nenhum comentário:

Postar um comentário