Destinatários: Organizações Públicas, Organizações Privadas e
Cidadãos do Brasil e do Mundo
Gestão e Governança
da Economia Digital no Brasil e no Mundo
Temas em Análise - O que é gestão da economia
digital e o que é Governança da economia digital - Plano de Dados Abertos do
BACEN e a Gestão e Governança da Economia Digital - As Pesquisas do BACEN e o
Basiléia IV - Como Restabelecer a Confiança de Investidores na Economia Brasileira
e no Governo Brasileiro - Como Captar US$ 15
TRILHÕES - O CADE - A CVM - Os Conselhos Regionais de Economia
========================================================================================================================
Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º
Nível - 49ª Potência
========================================================================================================================
Nova Ordem Mundial - Era da Luz -
Era da Expansão da Consciência do Homem - Era da Consciência Cósmica Universal
- Era da Fraternidade - Era da Extinção das Fronteiras Comerciais Entre Todos
os Países do Mundo - Era da Extinção das Moedas de Cada País - Era Criação de
Moeda Digital Única Para Todos os Países do Mundo - Era da Criação de Tradutor de
Línguas Emocional Para Eliminar a Barreira da Língua no Planeta Terra Entre os
Habitantes de Todos os Países do Mundo
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Resumo de Parte da Reunião das
"Segundas-Filosóficas" de 15/08/2016
- 20:00 h
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1.
O
que é gestão da economia digital?
2.
O
que é Governança da economia digital?
3.
Como
fazer a gestão e a Governança da economia digital?
4.
Início
da transcrição parcial da matéria:
É possível Governança Corporativa em Micro Empresa?
publicado por Alexander
Pinheiro
08/08/2016
Em primeiro lugar é importante
entender a diferença entre o conceito de Governança e Gestão, obviamente não
são interdependentes mas não é tão simples assim.
Não se gerencia o que não se
mede certo?
Da mesma forma não se faz
Gestão onde não existe Governança.
É muito mais complexo gerenciar
uma empresa onde a estratégia e os objetivos não estão bem definidos, não estão
claros entre todos.
Desta forma dificilmente o
dinheiro será investido onde realmente se deve, em soluções e ferramentas
alinhadas com a real necessidade da empresa.
Isso pode prejudicar o fluxo de
caixa que leva muito mais empresas a falência do que a própria rentabilidade.
Um dos principais objetivos da
Governança é a transparência entre toda a estrutura organizacional da empresa,
mesmo se forem 3 pessoas em todo quadro funcional, neste caso ainda mais
importante e claro, mais simples de colocar em prática desde que se tenha o
entendimento da necessidade deste processo.
A Gestão de forma bem resumida
e objetiva seria a forma com que se põe em prática a Governança, seria
simplificadamente o “como fazer”
Para implantarmos Governança
Corporativa em uma empresa pequena basicamente precisamos seguir 3 passos:
Definir e alinhar com todos
onde se precisa chegar em um período de médio e longo prazo.
Capacitar os envolvidos para
que busquem esses resultados. Ou buscar apoio externo pontual.
Criar, medir e acompanhar
indicadores de mercado para ajustar ações que possibilitem alcançar os
objetivos definidos.
Para conseguir executar esses
passos é necessário utilizar ferramentas, procedimentos e métodos específicos
de mercado que nem sempre estão dimensionados para o micro e pequeno
empresário, desta forma é necessário adaptar essas práticas de acordo com cada
realidade.
Ferramentas que auxiliam neste
processo podem ser adquiridas gratuitamente ou por valores viáveis que vão
auxiliar na Gestão, gerando informações necessárias para que a Governança seja
obtida.
A Tecnologia da Informação é a
base desse processo moderno, não é mais simplesmente um diferencial pois está
acessível a praticamente todas as empresas.
É importante manter um processo
criativo vivo e mudar se for preciso algo que não esteja gerando resultados que
vão de encontro com os objetivos definidos para Governança.
Desapegar de conceitos de
propriedade do seu negócio.
Fonte - Link http://www.tiespecialistas.com.br/2016/08/e-possivel-governanca-corporativa-em-micro-empresa/
Final da transcrição parcial da matéria
5.
Em
primeiro lugar é importante entender a diferença entre o conceito de Governança
da Economia Digital e Gestão da Economia Digital, pois obviamente não são
conceitos interdependentes, mas não é tão simples assim entendê-los.
6.
"Não
se gerencia o que não se mede certo?"
6.1
Não
se gerencia a economia digital, se você NÃO mede a economia digital certo?
7.
Da
mesma forma não se faz Gestão da economia digital onde não existe Governança da
economia digital.
8.
É
muito mais complexo gerenciar uma economia digital onde a estratégia e os
objetivos não estão bem definidos, não estão claros entre todos.
9.
Desta
forma, dificilmente o dinheiro para criação de setores econômicos digitais e
para criação de atividades econômicas digitais, para fomentar o desenvolvimento
da Economia Digital do Brasil e dos demais países do mundo, será investido onde
realmente se deve, sem soluções e ferramentas alinhadas com a real necessidade
da Economia Digital.
10.
Isso
pode prejudicar o fluxo de caixa, o que pode levar muitos setores econômicos
digitais e atividades econômicas digitais à falência, apesar da rentabilidade.
11.
Um
dos principais objetivos da Governança da economia digital é a transparência
entre toda a estrutura organizacional envolvendo todos os agentes econômicos,
no Brasil e no exterior, para que se alcance o máximo de eficiência,
efetividade, produtividade, com menores custos e esforços.
12.
A
Gestão da economia digital, de forma bem resumida e objetiva, seria a forma com
que se põe em prática a Governança da economia digital, seria simplificadamente
o “como fazer”.
13.
Para
implantarmos Governança Corporativa Nacional e Internacional da Economia
Digital Brasileira, precisamos seguir 3 passos:
A)
Definir e alinhar com todos os agentes
econômicos, no Brasil e no exterior, onde se precisa chegar em um período de
médio e longo prazo;
B)
Capacitar os agentes econômicos, no Brasil
e no exterior, envolvidos para que busquem esses resultados;
C)
Criar, medir e acompanhar indicadores da
economia digital para ajustar ações que possibilitem alcançar os objetivos
definidos.
14.
Para
conseguir executar esses passos na criação da Gestão da Economia Digital
Brasileira e na Gestão da Economia Digital Brasileira é necessário CRIAR
ferramentas, procedimentos e métodos específicos para a economia digital e,
depois, utilizar ferramentas, procedimentos e métodos específicos para a
economia digital dimensionados para os agentes econômicos do Brasil e do
exterior, para que esses dimensionem suas práticas de acordo com cada realidade
em que estiverem inseridos.
15.
Ferramentas
que auxiliam neste processo de Gestão da Economia Digital e da Governança da
Economia Digital podem ser disponibilizadas gratuitamente, gerando informações
necessárias aos agentes econômicos, no Brasil e no exterior, para que a
Governança da Economia Digital seja obtida.
16.
A
Tecnologia da Informação é a base desse processo moderno de gestão da economia
digital e de Governança da economia digital, o que não é simplesmente um
diferencial, pois é a base de sustentabilidade da economia digital, no Brasil e
no mundo.
17.
Penso
que o "Plano de Dados Abertos do Banco
Central do Brasil", a seguir descrito, poderia ser utilizado
para criar a tecnologia da informação base desse processo moderno de gestão da
economia digital e de Governança da economia digital, do Brasil, conforme
tratado no último encontro passado das "Segundas-Filosóficas", de
15/08/2016, a partir das 20:00 h, cujos debates foram gravados em áudio:
Início de Transcrição:
Plano de dados abertos do Banco Central do Brasil
Apresentação
A Política de Dados Abertos do
Poder Executivo federal foi instituída pelo Decreto nº 8.777, de 11 de maio de
2016, e tem por objetivo a disponibilização na internet – por parte de órgãos e
entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional –
de dados e informações acessíveis ao público que possam ser livremente
reutilizados, fomentando o controle social, promovendo desenvolvimento
tecnológico e permitindo que haja inovação nos diversos setores da sociedade,
além de aprimoramento da cultura de transparência pública.
A elaboração do PDA/BC,
conduzida por Grupo de Trabalho instituído pela Portaria nº 89.425, de 6 de
junho de 2016, sob a coordenação do Ouvidor do Banco Central, deu-se de forma
colaborativa, envolvendo ainda, por meio de pesquisa específica acerca das
bases de dados existentes na Autarquia, todas as suas unidades, considerando os
princípios da publicidade e da transparência da administração pública.
2. Cronograma de Ações (Total
de 21 Ações) - A seguir são enumerados os compromissos do 1º PDA/BC 2016-2019,
referentes às ações e a seus respectivos prazos e responsáveis, para ampliação
e aprimoramento da abertura de bases de dados do BCB, em cumprimento ao Decreto
nº 8.777, de 2016. O prazo de duração do Plano, de 2016 a 2019, encontra-se
alinhado com os períodos do PDTI e do Planejamento Estratégico do BCB. Prevê-se
ainda revisões, sendo a primeira em seis meses após a aprovação do PDA/BC, e as
demais, anuais:
A) Primeira Ação:
- Estabelecer a governança da
Política de Dados Abertos no BCB
- Prazo: Outubro/2016;
C) Ação Número 11:
- Definir 1a lista de bases de
dados a serem publicadas em formato aberto
- Objetivo: Levantamento de
bases de dados a serem divulgadas em formato aberto, a partir das informações
prestadas pelas unidades curadoras, inclusive por meio de pesquisas
específicas, além de mapeamento das solicitações mais recorrentes nos canais de
atendimento ao cidadão e de públicos específicos (acadêmicos e imprensa), e da
análise do nível de qualidade dos dados e de maturidade dos sistemas que dão
suporte.
- Prazo: Janeiro/2017;
B) Ação Número 18:
- Objetivo - Disponibilizar
para a sociedade, em formato aberto no portal de dados do BCB, as bases
selecionadas na primeira lista priorizada do PDA/BC)
- Prazo: Entre Maio/2017 e
Julho/2017.
Final da transcrição
18.
Como
sugestão, o "Plano de Dados
Abertos do Banco Central do Brasil", descrito acima, contendo a
tecnologia da informação base desse processo moderno de gestão da economia
digital e de Governança da economia digital, do Brasil, OPERARIA INTEGRADO ao “Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços
Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades
Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para
Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado
On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais
de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem
Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time”
de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements -
Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de
Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da
Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a
Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era
Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil - Basiléia 6 Para Economia da “Era
Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo
04.02/33”, conforme descrito no item 24 abaixo.
18.1
A
grave crise econômica brasileira só será superada depois que a equipe econômica
do Governo Federal tiver à sua disposição um modelo estatístico que lhe mostre,
sem erros, onde estão os problemas da economia brasileira, qual a extensão
desses problemas, qual a causa desses problemas e as opções de ação para
superar esses problemas.
18.2
Quando
o Governo Federal tiver esse modelo estatístico, que lhe pode ser fornecido
pelo Banco Central, em conjunto com o IBGE, por exemplo, terá acesso aos riscos
macroeconômicos e microeconômicos, poderá, inclusive acabar com a assimetria de
informações, fornecendo os dados macroeconômicos e microeconômicos para os
agentes econômicos e investidores nacionais e estrangeiros realizarem, por si
mesmos, a gestão dos riscos macroeconômicos e microeconômicos, restaurando a PREVISIBILIDADE
de agentes econômicos e de investidores, nacionais e
estrangeiros, o que, por via de consequência, RESTAURARIA, DEFINITIVAMENTE,
a confiança de agentes econômicos e de investidores, nacionais e estrangeiros,
na economia brasileira e no Governo Brasileiro, fazendo com que os
investimentos retornem aos seus patamares de normalidade, no primeiro momento,
para, depois, continuarem a entrar no Brasil em fluxo crescentemente constante.
18.3
Para
acelerar o processo de RESTAURAÇÃO da CONFIANÇA de agentes
econômicos e investidores nacionais e estrangeiros, na economia brasileira e no
Governo Brasileiro, é fundamental que o Brasil, em trabalho conjunto entre a
equipe econômica do Governo Federal, o Bacen, a Receita Federal, o IBGE e os
ministérios acelerem a criação do "Plano de Dados Abertos do Banco Central
do Brasil", descrito acima, contendo a tecnologia da informação base desse
processo moderno de gestão da economia digital e de Governança da economia
digital, do Brasil, OPERANDO INTEGRADO ao “Módulo 04/33
- Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia
4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos
Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada
Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda
Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas
Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle
Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo
Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da
Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País -
Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as
Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”
- Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a
Economia Digital do Brasil - Basiléia 6
Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para
a Economia Digital dos Demais Países do
Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”, conforme descrito no item 24
abaixo.
18.4
O
Bacen têm pesquisas utilizando dados microeconômicos e já identificou os
problemas de gestão e de comportamento dos agentes econômicos, gerados pela
assimetria de informações, conforme a seguir:
Início da transcrição:
Vencedores do primeiro Prêmio BC de Economia e Finanças focam
impacto do ‘crédito governamental’ na política monetária
Prêmio BC de Economia e
Finanças focam impacto do ‘crédito governamental’ na política monetária
17/08/2016 11:28
Os pesquisadores Bruno Silva
Martins (na foto, à esquerda, ao lado do presidente do BC, Ilan Goldfajn) e
Marco Antônio Cesar Bonomo (à direita, com o diretor de Política Econômica do
BC, Carlos Viana) são a dupla vencedora do primeiro Prêmio Banco Central de
Economia e Finanças, criado como parte das comemorações dos 50 anos da
instituição, com objetivo de estimular a pesquisa em ciência econômica e nos
temas relacionados à missão do BC, como política monetária, estabilidade
financeira e cidadania financeira.
A solenidade de premiação
ocorreu em São Paulo, durante o XI Seminário sobre Riscos, Estabilidade
Financeira e Economia Bancária.
Para elaborar o trabalho “The
impact of Government-driven loans in the Monetary Tramsmission Mechanism: what
can we learn from firm level data?”, Bruno Martins e Marco Antonio Bonomo
usaram dados de empréstimos ao nível da firma da Central de Risco de Crédito do
Banco Central do Brasil (SCR).
"Encontramos evidência de
que a transmissão da política monetária pelo canal do crédito é menos efetiva
para empresas com maior acesso ao crédito direcionado e/ou ao crédito concedido
por bancos públicos, o que chamamos no artigo de ‘crédito governamental’.
Consequentemente, a variação da
taxa Selic necessária para atingir o mesmo efeito sobre o crescimento do
crédito e do emprego na economia seria menor caso não houvesse crédito
governamental, ou se o mesmo se comportasse de forma similar ao crédito
livremente ofertado pelos bancos privados.
Adicionalmente, verificamos que
o impacto de choques externos sobre o custo dos empréstimos e sobre o
crescimento do crédito e do emprego é menor em empresas com maior acesso ao
crédito governamental", explicou Bruno Silva Martins, que trabalha no
Depep, no Rio de Janeiro.
Segundo o pesquisador, os
resultados encontrados no artigo mostram que a interferência do governo no
mercado de crédito impacta a transmissão de choques na economia, gerando
efeitos alocativos e alterando a condução das políticas monetária e fiscal.
Impacto regional
Em segundo lugar, ficou a dupla
Fábio Martins Serrano (à esquerda na foto, com o presidente do BC) e Marcio
Issao Nakane, com o trabalho “Impacto regional da política monetária no
Brasil”.
"Em uma abordagem
bayesiana, o artigo busca responder duas perguntas: primeiro, tentamos entender
se variações inesperadas na taxa Selic teriam impactos diferenciados na
atividade econômica dos Estados brasileiros.
De fato, encontramos evidência
empírica que aponta para a existência de respostas regionais assimétricas.
São Paulo, Rio Grande do Sul e
Paraná são os Estados mais sensíveis.
Em um segundo momento, buscamos
compreender quais seriam os principais determinantes para os resultados
encontrados na primeira parte do artigo”, explica Fábio Serrano.
De acordo com ele, a evidência
encontrada indica que a estrutura produtiva é um dos principais fatores para
explicar a sensibilidade dos Estados à política monetária.
“Estados com um setor
industrial mais desenvolvido apresentam uma sensibilidade maior ao choque no
instrumento de política do Banco Central", afirma, reforçando que a
diversidade socioeconômica brasileira é muito grande e que a compreensão completa
dos impactos de políticas horizontais, como é o caso da política monetária, tem
de passar também por uma análise regional da questão.
Assimetrias
O terceiro lugar ficou com
Ederson Luiz Schumanski (à esquerda na imagem, com o presidente Ilan Goldfajn),
autor do trabalho “Asymmetric Price and Wage Rigidity in Brazil: Estimation of
a DSGE Model via Particle Filter”.
O artigo tem como objetivo
averiguar se há assimetria entre preços e salários na economia brasileira; ou
seja, se os participantes da economia (empresas e ofertantes de mão de obra)
são mais rígidos em reajustar seus preços e salários para baixo ou para cima.
"Adicionalmente,
realiza-se a análise dos efeitos da política monetária e fiscal na dinâmica da
economia."
"Para isso, utiliza-se um
modelo Dinâmico Estocástico de Equilíbrio Geral (DSGE) não linear com custos de
ajustamento assimétricos de preços e de salários com base no trabalho de
Aruoba, Bocola e Schorfheide (2013).
Diante da não linearidade
gerada por essas assimetrias, o modelo é solucionado através de um método de
solução não linear e os seus parâmetros estimados com a ajuda do Filtro de
Partículas.
O resultado encontrado é que
tanto os preços quanto os salários são mais rígidos para baixo e essas
assimetrias na rigidez influenciam a dinâmica da economia quando ela sofre
choques de política monetária e fiscal", explicou Ederson Luiz Schumanski.
Na avaliação do autor, o
trabalho é importante porque a maior parte dos trabalhos envolvendo economias
dinâmicas foca na representação linearizada das condições de equilíbrio,
considerando uma versão simplificada da realidade, o que limitaria a análise de
fenômenos não lineares que podem ser observados nos dados reais.
"Um exemplo seria a
presença de assimetrias na economia, com agentes econômicos mais rígidos em
reduzir do que em aumentar preços e salários, que poderia trazer maior
dificuldade para o Banco Central desinflacionar a economia após uma redução dos
juros com o objetivo de estimular a atividade econômica.
Esse trabalho é um dos
primeiros, utilizando dados da economia brasileira, a considerar assimetrias na
rigidez de preços e de salários e mensurá-las, bem como verificar seus efeitos
nas principais variáveis macroeconômicas.
Encontrar evidências de que
existem essas assimetrias ajuda o Banco Central a ser mais acurado no seu
processo de condução da política monetária", argumentou.
O consultor Joao Barata Ribeiro
Blanco Barroso, do Banco Central, em Brasília, recebeu menção honrosa pelo
quarto lugar com o trabalho “Quantitative Easing and United States Investor
Portfolio Rebalancing Towards Foreign Assets”.
Diferentes abordagens
Para a consultora Katherine
Hennings, do BC, que fez parte da banca examinadora do concurso, o Prêmio
constitui uma oportunidade para estimular a reflexão e a produção de estudos em
frentes de trabalho do Banco Central por estudantes, acadêmicos, analistas de
mercado e estudiosos desses assuntos.
“Quanto mais esses temas forem
estudados, mais serão compreendidos, o que favorece a atuação do BC."
"Essa primeira edição teve
como tema a política monetária e os trabalhos que recebemos para analisar
englobaram diversos pontos de vista e preocupações."
"A diversidade de
abordagens e de metodologias foi muito positiva. Está traduzido nos trabalhos
selecionados”, apontou.
A banca contou com sete
membros, sendo três servidores do BC e quatro especialistas externos.
"Todos têm experiência na
avaliação de trabalhos dessa natureza e a definição dos critérios de análise
transcorreu sem polêmicas, uma vez que foram utilizados quesitos padrão como a
originalidade do problema e da abordagem, a estruturação logica do problema, a
metodologia utilizada e o artigo em si.
Todos esses aspectos foram
intensamente avaliados em cada trabalho candidato ao prêmio.
Houve consenso quanto ao
resultado final", concluiu Katherine.
Fim
Assimetria de Informação Geradoras de Elevados Índices de
Mortalidade de Empresas
18.5
Pelo
estudo do IBGE "Demografia das Empresas 2013", publicação
que apresenta alguns aspectos da dinâmica demográfica do segmento formal das
empresas brasileiras, em particular, seus movimentos de entrada, saída e
sobrevivência, disponível no link http://ibge.gov.br/home/estatistica/economia/demografiaempresa/2013/default.shtm, ou link http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94575.pdf, "Gráfico 1 - Taxas de sobrevivência das empresas
criadas em 2009, segundo as faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil -
2010-2013", a "Tabela
11", página 39, apresenta as taxas de sobrevivência das empresas,
nascidas em 2009, segundo as seções da CNAE 2.0 e faixas de pessoal ocupado
assalariado, onde se pode verificar que nos quatro anos posteriores à entrada
no mercado (EMPRESAS NASCIDAS EM 2009),
as empresas apresentaram as seguintes TAXAS
DE MORTALIDADE, de acordo com o número de empregados:
A)
em 2013, do total de empresas com ZERO EMPREGADOS, estavam
"mortas", em 2013, 59,10% (Taxa de Mortalidade), o que significa
dizer que de cada 100 empresas, com até ZERO EMPREGADOS, que nasceram em 2009, 59 (Cinqüenta e
nove) dessas empresas tinham falido em 2013;
B)
em 2013, do total de empresas com 01 a 09 EMPREGADOS, estavam
"mortas", em 2013, 30,89% (Taxa de Mortalidade), o que significa
dizer que de cada 100 empresas, de 01 a 09 EMPREGADOS, que nasceram em 2009, 30 (Trinta)
dessas empresas com 01 a 09 EMPREGADOS tinham falido em 2013;
C)
em 2013, do total de empresas com 10 ou mais EMPREGADOS, estavam
"mortas", em 2013, 23,30% (Taxa de Mortalidade), o que significa
dizer que de cada 100 empresas, com 10 ou mais EMPREGADOS, que nasceram em
2009, 23 (Vinte
e três) dessas empresas com 10 ou mais EMPREGADOS tinham falido em
2013;
D)
em 2013, do TOTAL GERAL de empresas, estavam
"mortas", em 2013, 52,5% (Taxa de Mortalidade), o que significa dizer
que de cada 100 empresas, que nasceram em 2009, 52 (Cinqüenta e duas) dessas
empresas tinham falido em 2013.
18.6
Necessário
lembrar que esse alto índice de mortalidade de empresas gera enormes disperdícios
de tempo, enorme disperdícios de recursos financeiros, ENORMES INEFICIÊNCIAS DE TODOS OS TIPOS
NA ECONOMIA DO PAÍS, afundando a COMPETITIVIDADE E A PRODUTIVIDADE DA
ECONOMIA DO BRASIL etc.
18.7
A
insuficiência de dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e
microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que
abrange 1.329 atividades econômicas) da economia brasileira, a falta de FERRAMENTAS DE
GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA INDUSTRIAL",
a dispersão dos dados abertos disponibilizados, etc., são causas geradoras de
assimetria de informações, JUNTO AOS AGENTES
ECONOMICOS E AOS INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, bem
como também são causas dos elevados índices de mortalidade de empresas, no
Brasil, e a criação do "Plano de Dados
Abertos do Banco Central do Brasil", descrito acima, contendo a
tecnologia da informação base desse processo moderno de gestão da economia
digital e de Governança da economia digital, do Brasil, OPERANDO INTEGRADO ao “Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços
Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades
Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para
Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado
On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais
de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem
Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time”
de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements -
Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de
Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da
Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a
Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era
Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil - Basiléia 6 Para Economia da “Era
Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia
Digital dos Demais Países do Mundo -
Sub-Módulo 04.02/33”, pode diminuir, MUITO, A TAXA DE MORTALIDADE DE EMPRESAS NO
BRASIL, POIS PERMITIRIA AOS EMPREENDEDORES E AOS INVESTIDORES, NACIONAIS E
ESTRANGEIROS, planejarem e gerirem seus negócios, com base em dados,
reais, do comportamento da economia do Brasil, no nível macroeconômico e no
nível microeconômico, atualizados quase que on-line, diariamente, o que lhes
permitiria conhecer, previamente, de forma ESTATÍSTICA,
a probabilidade de sucesso ou de fracasso do negócio a ser aberto ou a probabilidade
de CONTINUIDADE de sucesso ou
de fracasso de negócio em funcionamento.
18.8
Os
dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico
(atividade
econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades
econômicas), a serem disponibilizados aos agentes econômicos e INVESTIDORES
NACIONAIS E INTERNACIONAIS, por meio do "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil",
por exemplo, criaria uma atividade econômica digital NOVA bem delineada e
expressamente visível, constituída por empresas de tecnologia especializadas na
análise de grandes volumes de dados, utilizando MODELOS
ESTATÍSTICOS AVANÇADOS, para auxiliar EMPREENDEDORES ou INVESTIDORES
NACIONAIS E INTERNACIONAIS que desejarem abrir um negócio novo
no Brasil, indicando-lhes, por exemplo, potencial de mercado, em que Estado ou
Estados da Federação estão os maiores potenciais de mercado com os menores
riscos, em que Município ou Municípios da Federação estão os maiores potenciais
de mercado com os menores riscos, em que atividades econômicas tradicionais
estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos e em que municípios
se localizam, em que atividades econômicas digitais estão os maiores potenciais
de mercado com os menores riscos e em que canais digitais se localizam etc., O QUE DIMINUIRIA, MUITO, A TAXA DE MORTALIDADE DAS
EMPRESAS NO BRASIL, GERANDO CONFIANÇA NOS INVESTIDORES NACIONAIS E
ESTRANGEIROS, AUMENTANDO INVESTIMENTOS, DIMINUINDO DISPERDÍCIOS DE TEMPO E DE
RECURSOS FINANCEIROS, ELEVANDO A ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS E A CONFIANCA NO
GOVERNO FEDERAL.
18.9
Se
o Brasil desejar atrair parte dos "US$ 15 trilhões ancorados em juros negativos no mundo",
conforme matéria a seguir transcrita, deverá estirpar os focos de corrupção,
estrutural, generalizada e abrangente, na União, Estados e municípios, eliminar
a má gestão, ineficiência e falta de produtividade, de competitividade e de
modernidade da sua economia, bem como contar com mecanismos para identificação
de riscos macroeconômicos e microeconômicos pelos próprios investidores,
nacionais e internacionais, utilizando as inúmeras FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANCA,
DIGITAIS, DESCRITAS ANTERIORMENTE, mas para que tudo isso
aconteça é necessário IMPLODIR O
SISTEMA POLÍTICO CORRUPTO BRASILEIRO, A PARTIR DA RAIZ, POIS OS AGENTES
POLÍTICOS FAZEM A GESTÃO DO ESTADO BRASILEIRO PARA SEUS PRÓPRIOS UMBIGOS:
Início da transcrição:
Inundados por moeda fraca
11 de Agosto de 2016
Por Rodolfo Amstalden
Reunidos com Temer, empresários
lembraram de US$ 15 trilhões ancorados em juros negativos no mundo.
A confiança restaurada no
governo brasileiro seria a “moeda mais barata” para atrair essa tonelada de
dólares.
De fato, 40% dos títulos
soberanos de países desenvolvidos negociam hoje com rentabilidade negativa.
Enquanto isso, os títulos
serviçais do Brasil pagam juros positivos de 13% ao ano.
Sim, temos uma enorme
oportunidade em vista.
Ao mesmo tempo, pego-me
assombrado pelo contexto atual.
Na briga covarde entre -1% lá
fora e +13% aqui dentro, como é que ainda não fomos inundados por moeda forte?
Três fatores explicam tamanha
latência:
1 – A espera pelo impeachment
definitivo (99,9% de chance não é o mesmo que 100% de chance);
2 – A probabilidade residual de
Lula ser candidato em 2018 (já imaginou o que seria um 2º turno com Lula e
Marina?);
3 – Risco de Temer refugar no
ajuste fiscal (a rigor, teto de gastos e reforma previdenciária).
Eu – particularmente, é claro –
não me preocupo com o primeiro e segundo fatores.
Favas contadas: Dilma está
fora, Lula estará preso.
Não posso dizer o mesmo a
respeito do terceiro fator.
O risco sempre existiu, e
aumentou nas últimas semanas.
Ok, Temer pode ter feito concessões
com moeda fraca pelo objetivo forte logo à frente.
Traumatizado, porém, com a
experiência dilmesca, o mercado prefere comprar o que se faz, não o que se
promete.
Qual é o teto de gastos de
Temer?
Quando ele vai se aposentar?
Há US$ 15 trilhões curiosos
para saber a resposta.
Fim
18.10
Caberia
ao sistema político identificar riscos macroeconômicos e microeconômicos e
adotar ações sem participação de investidores, nacionais e internacionais,
nessa tarefa, mas a CULTURA DE CORRUPÇÃO, GENERALIZADA, ENTRANHADA NO SISTEMA
POLÍTICO CORRUPTO BRASILEIRO, IMPEDE QUE O sistema político identifique riscos
macroeconômicos e microeconômicos e adote ações sem participação de
investidores, nacionais e internacionais, além do que a concepção
e desenvolvimento de inúmeras FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS,
DESCRITAS ANTERIORMENTE, pressupõe que políticos tenham competências técnicas
sofisticadas, e não é razoável esperar que venham a ter vontade de aprender
competências técnicas sofisticadas para desenvolver e aplicar essas
competências técnicas avançadas na gestão e na Governança da economia
brasileira nem daqui a 1.000 anos, sejam políticos do Brasil ou
do exterior.
18.11
A
CRIAÇÃO
DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA
"ERA INDUSTRIAL", QUE TAMBÉM SERVEM PARA SE FAZER A GESTÃO E
GOVERNANÇA DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA
DIGITAL", DESCRITAS ANTERIORMENTE,
criarão na iniciativa privada a CULTURA de identificação de riscos
macroeconômicos e microeconômicos pelos próprios investidores, nacionais e
internacionais, a partir dos dados abertos sobre o comportamento macroeconômico
e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE,
que abrange 1.329 atividades econômicas) suprindo as deficiências de gestão e
governança da economia brasileira, que deveriam ser realizadas pelo Governo
Federal, em conjunto com partidos políticos, mas não são realizados (gestão e
governança da economia do Brasil), de forma eficiente e eficaz, pelas razões
expostas ANTERIORMENTE.
18.12
Para
que se evitem abusos por parte da iniciativa privada nesse processo de CRIAÇÃO DAS
FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA
"ERA INDUSTRIAL", QUE TAMBÉM SERVEM PARA SE FAZER A GESTÃO E
GOVERNANÇA DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA
DIGITAL", DESCRITAS ANTERIORMENTE,
para que a iniciativa privada (investidores nacionais e internacionais) identifiquem, por si mesmos, riscos macroeconômicos
e microeconômicos, a partir dos dados abertos sobre o comportamento
macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com
base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas), é necessária a criação de processos de gestão e
governança da República Federativa do Brasil, utilizando as mesmas ferramentas
digitais descritas anteriormente, para uso do CADE-Conselho Administrativo de
Defesa Econômica, dos Conselhos Regionais de Economia, do Ministério Público,
dos Ministérios, da Receita Federal, do Bacen, etc., para se evitar abusos que
certamente acontecem quando não há controle e vigilância.
18.13
A
CRIAÇÃO
DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA
"ERA INDUSTRIAL", QUE TAMBÉM SERVEM PARA SE FAZER A GESTÃO E
GOVERNANÇA DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA
DIGITAL", DESCRITAS ANTERIORMENTE,
para que a iniciativa privada (investidores nacionais e internacionais) identifiquem,
por si mesmos, riscos macroeconômicos e microeconômicos, a partir dos dados
abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade
econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades
econômicas), permitiriam à Comissão de Valores Mobiliarios-CVM,
impulsionar o mercado de capitais, no Brasil, para atrair parte dos US$ 15
TRILHÕES, citados na matéria constante do item 18.9 retro, para
a bolsa de valores.
19.
É
importante manter um processo criativo vivo de gestão da economia digital e de
Governança da economia digital do Brasil e dos demais países do mundo e mudar
se for preciso algo que não esteja gerando resultados que vá de encontro com os
objetivos definidos para Governança da economia digital.
20.
Para
fomentar a riqueza na economia digital o país, suas organizações e seus
colaboradores devem ser capazes de gerar conhecimento mais rápido e melhor do
que outros países e organizações concorrentes, pois o potencial humano criativo
dos indivíduos está reprimido em velhos paradigmas e velhos modelos mentais de
gestão empresarial.
21.
Imagine
que a capacidade de um Ser Humano seja de 100 (cem) litros, mas por causa do modelo de
gestão empresarial da "Era Industrial" as organizações utilizem, em
média, 15
(quinze) litros da capacidade humana de 100 (cem) litros.
21.1
Não
são utilizados 75 (setenta e cinco) litros da capacidade
humana dos indivíduos, ou seja, as organizações têm IMENSO
POTENCIAL PRODUTIVO E CRIATIVO, HUMANOS, NÃO UTILIZADOS e estão, por causa dessa sub-utilização, com
capacidade competitiva MUITO MENOR do que o POTENCIAL DE CAPACIDADE COMPETITIVA.
22.
O
compartilhamento de conhecimento e de visões gera cada vez mais visões e
conhecimentos, o que impulsiona o desenvolvimento econômico das partes e do
todo.
23.
Com
base nas reflexões
do Professor Alexander Pinheiro sobre possibilidade de Governança Corporativa
em Micro Empresa apliquei
essa visão e essa inteligência organizativa para tratar sobre o que é gestão da
economia digital e o que é Governança da economia digital, com muito menor esforço do que aquele
que seria necessário se eu tivesse que construir todos os conceitos sozinho.
24.
Início
da transcrição do "Modelo Basiléia
IV”:
========================================================================================================================
Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º
Nível - 49ª Potência
========================================================================================================================
1. Encaminhamos, para conhecimento, “Protocolo nº 2016312654, em 10.08.2016.pdf”,
em anexo, abaixo reproduzido, encaminhado ao Banco Central do Brasil-Bacen, que
trata sobre desenvolvimento do “Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços
Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto
“Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores
Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo
Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de
Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida
Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”-
Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única
Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time”
da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País -
Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as
Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”
- Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a
Economia Digital do Brasil - Basiléia 6
Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para
a Economia Digital dos Demais Países do
Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”, a implementação da nova ordem mundial
para gradativa extinção das fronteiras comerciais entre todos os países do
mundo e criação de moeda digital única para todos os países do mundo.
2. Nova Ordem Mundial - Era da Luz -
Era da Expansão da Consciência do Homem - Era da Consciência Cósmica Universal
- Era da Fraternidade - Era da Extinção das Fronteiras Comerciais Entre Todos
os Países do Mundo - Era da Extinção das Moedas de Cada País - Era Criação de
Moeda Digital Única Para Todos os Países do Mundo - Era da Criação de Tradutor
de Línguas Emocional Para Eliminar a Barreira da Língua no Planeta Terra Entre
os Habitantes de Todos os Países do Mundo.
3. Em tempo, informamos que o Diretor
de Relações Com Investidores-DRI, do Conglomerado Banco do Brasil S.A., também,
foi cientificado desta ação, conforme arquivos “BB_DRI_1.JPG” e “BB_DRI_2.JPG”,
ambos em anexo.
Brasília - DF, Brasil,
10/08/2016
“O poder que os homens possuem,
no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER
de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE
É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB SP 117.597
Pós-Graduado em Direito Público
pela Faculdade Fortium
Especialista em Marketing pela
Fundação Getúlio Vargas-FGV
Participante do Centro Espírita
André Luiz-CEAL
Participante do Centro Espírita
André Luiz-CEAL
Participante do Fórum de
Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos
capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e
de efetivamente construí-lo?”
Blog: http://rogerounielo.blogspot.com
============================================================
INÍCIO DA TRANSCRIÇÃO DA
CORRESPONDÊNCIA ENVIADA AO BACEN
============================================================
Destinatário: Banco Central do
Brasil-Bacen
Protocolo nº 2016312654, em
10/08/2016, às 22:26:18
Sr. Presidente,
========================================================================================================================
Maçonaria Oculta - Decreto Grau
666 - 7º Nível - 49ª Potência
========================================================================================================================
Nova Ordem Mundial - Era da Luz
- Era da Expansão da Consciência do Homem - Era da Consciência Cósmica Universal
- Era da Fraternidade - Era da Extinção das Fronteiras Comerciais Entre Todos
os Países do Mundo - Era da Extinção das Moedas de Cada País - Era Criação de
Moeda Digital Única Para Todos os Países do Mundo - Era da Criação de Tradutor
de Línguas Emocional Para Eliminar a Barreira da Língua no Planeta Terra Entre
os Habitantes de Todos os Países do Mundo
1. Com base na “Política de Dados
Abertos do Poder Executivo Federal”, instituída pelo Decreto nº 8.777, de
11/05/2016, para fomentar o controle social, promovendo desenvolvimento
tecnológico e permitindo que haja inovação nos diversos setores da sociedade,
além de aprimoramento da cultura de transparência pública, com base no “Plano
de Dados Abertos do Banco Central do Brasil-PDA/BC”, disponível no
http://www.bcb.gov.br/acessoainformacao/dados-abertos.asp, a cargo de Grupo de
Trabalho instituído pela Portaria Bacen nº 89.425, de 06/06/2016, sob a
coordenação do Ouvidor do Banco Central, com base na Portaria nº 68, de
07/03/2016, que aprova a “Estratégia de Governança Digital da Administração
Pública Federal para o período 2016-2019 e atribui à Secretaria de Tecnologia
da Informação a competência que especifica”, com base no Decreto nº 8.638, de
15/01/2016, que “institui a Política de Governança Digital no âmbito dos órgãos
e das entidades da administração pública federal direta, autárquica e
fundacional”, por meio da utilização do instituto jurídico de “Governança
Digital” (utilização pelo setor público de recursos de tecnologia da informação
e comunicação com o objetivo de melhorar a disponibilização de informação e a
prestação de serviços públicos, incentivar a participação da sociedade no
processo de tomada de decisão e aprimorar os níveis de responsabilidade,
transparência e efetividade do governo), previsto no inciso III, do artigo 2º,
do Decreto nº 8.638, de 15/01/2016, com base na Lei nº 12.527, de 18/11/2011,
que trata sobre o compartilhamento de dados entre os órgãos e as entidades da
administração pública federal direta, autárquica e fundacional, sempre que
houver necessidade de simplificar a prestação de serviços à sociedade e com
base, por fim, nos projetos citados nas letras “A” a “H”, abaixo, informamos
que daremos início ao desenvolvimento do “Módulo
04/33 - Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto
“Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores
Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo
Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de
Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida
Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real
Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual
Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real
Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada
País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e
as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real
Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5
Para a Economia Digital do Brasil -
Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo -
Basiléia 7 Para a Economia Digital dos
Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”:
A) “Projeto de Visão Estratégica Para
Transformação da Macroeconomia Brasileira e Mundial, Em Economia do
Conhecimento, Para Integrar, Em Um Único “Ecossistema Competitivo” Organizações
Empresariais e Não Empresariais de Todos os Setores da Economia e Atividades
Econômicas do Brasil e do Mundo (Módulo 02/33)”, protocolado, registrado e
digitalizado sob o nº 896828, em 06/07/2015, no 1º Ofício do Registro Civil,
Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo
Ribas);
Arquitetura de TI Lego - Para
Construção de Redes de Relacionamento Virtual e Banco Digital
B) “Projeto de Arquitetura Aberta de
Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de
Relacionamento Virtual e De Banco Digital” - Módulo 01/33, digitalizado, em
25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e
Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), fone (61) 3224-4026;
C) Vídeo Disponível no YouTube - link
https://youtu.be/bNGvQ6cLUEw
D) Slides contendo a descrição da
arquitetura de TI, citada no item anterior, estão disponíveis no link
http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-redes-de.html
Arquitetura de TI Lego - Para
Construção de Sistemas de Pagamentos Nacional e Internacional de Bancos
Centrais
E) “Projeto de Arquitetura Aberta de
Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Sistema de
Pagamentos Nacional e Internacional Por Bancos Centrais” - Módulo 01/33,
digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil,
Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo
Ribas), fone (61) 3224-4026;
F) Vídeo Disponível no YouTube - link
https://youtu.be/PkQbM_jLCug
G) Slides contendo a descrição da
arquitetura de TI, citada no item anterior, estão disponíveis no link
http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.html
H) Início da transcrição:
Bancos centrais estudam adotar
moeda digital
Fonte – Link
http://br.wsj.com/articles/SB10976246733703014248504581414453127520000
A ideia de uma moeda emitida
por bancos centrais está ganhando fôlego num momento em que autoridades ao
redor do mundo começam a ver a criação de um sistema de pagamento digital como
inevitável. PHOTO: DAVID GRAY/REUTERS
Por RYAN TRACY
Segunda-Feira, 14 de Dezembro
de 2015 00:04 EDT
A ascensão da bitcoin vem
levando bancos centrais no mundo todo a estudar a possibilidade de emitir uma
moeda virtual garantida pelo próprio governo.
A medida pode cortar custos em
todo o sistema de pagamento e dar às autoridades monetárias mais controle sobre
a oferta de dinheiro — mas também pode aumentar as preocupações com a segurança
e a privacidade.
Até agora, nenhum banco central
emitiu versões digitais de moedas físicas. Mas a ideia está ganhando fôlego num
momento em que autoridades ao redor do mundo começam a ver a criação de um
sistema de pagamento digital como inevitável.
“Temos que vislumbrar um mundo
em que as pessoas usarão principalmente o dinheiro eletrônico”, disse Carolyn
Wilkins, vice-presidente sênior do Banco do Canadá, o banco central canadense,
durante um discurso em 13 de novembro. “Precisamos nos antecipar a isso e
administrar os riscos e benefícios que possam surgir.”
Os bancos centrais ainda não
escolheram a tecnologia para emitir seu próprio dinheiro digital. Mas uma
“startup” irlandesa, a eCurrency Mint, tem se reunido com bancos centrais para
vender uma tecnologia que os capacitaria a fazer tal emissão.
Jonathan Dharmapalan, fundador
e diretor-presidente da eCM, diz que a firma discutiu a tecnologia com 30
bancos centrais, testou-a “em vários países” e fez acordos com dois deles para
transferir a tecnologia necessária para emitir a moeda. Ele não revelou quais
bancos centrais ou quais países, mas diz esperar que eles façam um anúncio em
breve.
Ele diz que, ao contrário da
bitcoin, sua tecnologia não foi feita para operar como um sistema de pagamento
próprio, fora dos já existentes. Em vez disso, ela pode ser transferida como
dinheiro entre consumidores, comerciantes, bancos e empresas de pagamento
usando os sistemas de transações digitais existentes ou novos. Em outras
palavras, isso mudaria a composição da moeda sem mudar os “dutos” pelos quais
ela flui.
Nos últimos anos, o Canadá e o
Equador experimentaram tecnologias próprias de pagamento digital, algo que
também está nas agendas de pesquisa dos bancos centrais no mundo todo. O Banco
de Compensações Internacionais, que tem 60 bancos centrais entre seus membros,
informou recentemente que as moedas digitais existentes, como a bitcoin, podem
reduzir o controle das autoridades sobre o sistema monetário — e “uma opção
seria o uso da própria tecnologia para emitir moedas digitais”.
Autoridades do Federal Reserve,
o banco central americano, dizem que estão monitorando de perto os avanços, mas
não indicaram que cogitam emitir uma moeda digital.
O interesse dos bancos centrais
pela moeda digital é uma reação inevitável à rápida mudança rumo a um
distanciamento do dinheiro físico. O sistema de pagamento atual é eletrônico,
mas o dinheiro é guardado em contas bancárias centralizadas e verificado por
redes de pagamento, o que eleva os custos.
A moeda digital, por outro
lado, seria quase como um código de computador criptografado “emitido” por um
banco central. Ela carregaria toda a informação necessária para validar seu
valor e poderia mover-se entre usuários e comerciantes.
Por exemplo, hoje um consumidor
pode ter R$ 10 em um cartão de débito ou vale de presente emitido por um banco
ou uma loja. Esse valor só pode ser gasto onde o cartão for aceito. Mas se o
cartão fosse de moeda digital garantida pelo Banco Central, o usuário poderia,
em tese, gastar seu dinheiro em qualquer lugar.
A perspectiva é atraente para
os bancos centrais por uma série de razões. No nível prático, eles poderiam
reduzir o custo de imprimir dinheiro. Dharmapalan diz que emitir e distribuir
uma moeda digital custaria 10% do que custa imprimir e distribuir uma moeda
física e permitiria ao governo manter a receita que ele recebe por emitir
moeda, conhecida como senhoriagem.
Os bancos centrais também podem
ver benefícios na capacidade de monitorar melhor as transações, já que as
feitas com dinheiro físico são anônimas e suscetíveis a usos ilícitos.
A Omidyar Network, uma entidade
filantrópica de investimento financiada pelo fundador do eBay Inc., Pierre
Omidyar, anunciou recentemente que havia investido na eCM. A empresa não
divulgou quanto já captou desde que foi criada, em 2011.
Kennedy Komba, que trabalha no
banco central da Tanzânia e na Aliança para Inclusão Financeira, uma rede
global de formuladores de políticas financeiras, diz que conversou com a eCM e
que vê a perspectiva de uma moeda digital garantida pelo banco central como
tendo “um grande potencial”.
Na África, onde os pagamentos
com celulares cresceram rapidamente, o dinheiro físico controlado pelo governo
ainda é crucial, diz Komba. Se um cliente com celular na Tanzânia quiser
colocar dinheiro em sua conta, ele geralmente deposita a quantia. Se o mesmo
consumidor quiser fazer um pagamento para outra pessoa que não é cliente da
mesma operadora de celular, ele terá que sacar o dinheiro.
Para facilitar todo essa
movimentação de dinheiro físico, o banco central, bancos comerciais e empresas
de telefonia têm que investir em empregados, cofres e transporte seguro. Uma
moeda digital reduziria custos ao tornar as transações mais fáceis de serem
executadas. Isso reduziria o custo dos serviços financeiros em geral.
Andrew Haldane, o
economista-chefe do Banco da Inglaterra, o banco central inglês, diz que o uso
generalizado de dinheiro digital poderia criar novas possibilidades de
políticas de juros, num momento em que as ferramentas de política monetária
existentes para impulsionar a economia global estão próximas do seu limite.
As autoridades monetárias têm
geralmente evitado juros negativos em parte porque os consumidores poderiam
sacar seu dinheiro físico dos bancos, caso acreditassem que os juros negativos
possam reduzir o valor dos recursos em suas contas. Se não houver dinheiro
físico, os correntistas não terão essa opção.
“Talvez o dinheiro do banco
central esteja pronto para seu próprio salto tecnológico”, disse Haldane num
discurso feito em setembro.
Final da transcrição
2. Em função do exposto, gostaríamos
de saber se o Banco Central do Brasil-Bacen teria interesse em receber material
do “Sub-Projeto “Basileia 4 -
Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais
- Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo
- Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual
Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais
de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado
On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for
International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual
Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line
e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais
de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para
Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do
Brasil - Basiléia 6 Para Economia da
“Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia
Digital dos Demais Países do Mundo -
Sub-Módulo 04.02/33”, para análise, na medida em que referido modelo
for sendo construído, aos poucos, em função da sua alta complexidade.
3. Se o Blockchain, por exemplo,
evoluir sem integração com as reservas nacionais e sem integração com as
reservas internacionais de cada país, a despeito de a “Moeda Virtual Única”,
sem integração, ainda, com a “Moeda Virtual Única”, de cada país, garantida
pelas reservas nacionais e pelas reservas internacionais de cada país, com cada
empresa, de cada país, criando suas próprias moedas virtuais, para realizar
negócios digitais, entre países, proprietárias específicas, as políticas
monetárias e de controle de alavancagem de crédito, virtual, provenientes dos
Bancos Centrais dos respectivos países, perderão eficácia e controle
macroeconômico e microeconômico e não será mais possível aos Bancos Centrais,
do Brasil e dos demais países, do mundo, fiscalizarem os respectivos mercados
virtuais, com a finalidade de prevenir abusos e ter instrumento de governança
de políticas monetárias, locais, em cada país, e globais, envolvendo todos os
países do mundo, aderentes a políticas econômicas governamentais, locais, de
cada país e globais, envolvendo todos os países do mundo.
4. No nosso entendimento, o “Basiléia
4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil”, a ser concebido com base em
dados macroeconômicos e microeconômicos, por Estado, e por cada um dos 5.571
municípios brasileiros, utilizando variáveis macroeconômicas e microeconômicas
disponibilizados, em dados abertos, por diversas organizações brasileiras e
pelo próprio Banco Central do Brasil-Bacen, no âmbito do “Plano de Dados
Abertos do Banco Central do Brasil-PDA/BC”, seria capaz de diminuir o “Risco
Brasil”, DE FORMA IMEDIATA, em função da mensuração, matemáticas e estatística,
de diversos tipos de riscos, macroeconômicos e microeconômicos, que se
tornariam TRANSPARENTES, por serem avaliados e mensurados com base em dados
reais do comportamento de diversas variáveis microeconômicas e
macroeconômicas, da economia brasileira,
o que aumentaria a fiscalização e gestão do risco, de forma centralizada, mas
mais abrangente, pelo Bacen, em complemento ao Basiléia II e Basiléia III, à
gestão de risco de crédito, gestão de risco de clientes, gestão de risco de
operação ou risco do negócio, à gestão de grau de concentração e à gestão da
administração do crédito, realizados pelas instituições financeiras, com base
em suas visões de mercado e estratégias de negócios, sempre mais restritas e
menos abrangentes do que uma gestão maior, a ser realizada pelo Bacen, por
intermédio do “Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil”, o que
aumentaria a segurança dos investidores, nacionais e internacionais, para
planejar investimentos e acompanhar a evolução das condições macroeconômicas e
microeconômicas, em tempo real, já que os modelos estatísticos e analíticos
permitiriam realização de análises quantitativas, qualitativas, descritivas,
preditivas, prescritivas e diagnósticas, no âmbito do Basiléia 4, ponderando
risco dos ativos de mercado (87 atividades econômicas, constantes da
Classificação Nacional de Atividades Econômicas-CNAE, conforme na planilha
“Subclasses CNAE 2.2 - Estrutura.xls”, em anexo, disponível no link
http://concla.ibge.gov.br/classificacoes/download-concla.html, que contém a
“2.2 Estrutura detalhada da CNAE-Subclasses 2.2: seções, divisões, grupos,
classes, subclasses e denominação”), de forma dinâmica.
5. A proposta é que a definição dos
riscos do “Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil” e dos demais
módulos do “Basiléia” (“5”, “6” e “7”), para fins de ponderação de capital por
município e por atividade econômica, sejam construídos com base em análises
descritivas, preditivas, prescritivas e diagnósticas, conforme conceitos
descritos na matéria abaixo transcrita, de forma dinâmica, mensalmente, na
medida em que os dados abertos, microeconômicos e macroeconômicos, forem sendo
divulgados, dado que na economia digital as mudanças acontecem a velocidades
cada vez maiores e a intervalos de tempo cada vez menores e, nos próximos 05
(cinco anos), em função da disrupção digital, provocada pelo rápido avanço de
setores econômicos digitais e de atividades econômicas digitais, na economia
digital, do Brasil e dos demais países do mundo, vão levar à perda de
aderência, mercadológicas, dos diversos modelos de gestão de riscos dos Bancos
Centrais, de todos os países do mundo, e das próprias instituições financeiras,
de todos os países do mundo, rapidamente, o que gera elevado risco de perda de
controle sobre a gestão e governança do risco de captação e de aplicação da
poupança nacional do Brasil e dos demais países do mundo:
Início da transcrição
Conheça os 4 tipos de análise
de Big Data Analytics
Fonte - Link
http://www.bigdatabusiness.com.br/conheca-os-4-tipos-de-analises-de-big-data-analytics/
Apr 4,2016 / By hekima
A análise de dados em grande
quantidade -- Big Data Analytics -- tem assumido papel de destaque em muitos
processos empresariais e até mesmo eleitorais, como já vimos por aqui.
No entanto, falar apenas em Big
Data Analytics não exaure o tema por completo.
Você conseguiria definir, por
exemplo, quais são os principais tipos de análise possíveis a partir de um
grande volume de dados? É sobre elas que falaremos hoje.
As 4 faces da análise de dados
Quando consideramos que a ideia
de Big Data Analytics é compreender o que um volume grande de dados pode nos
dizer, os caminhos analíticos são infinitos.
Há, no entanto, quatro tipos de
análises que se destacam pela usabilidade e potencialidade de seus resultados:
análise preditiva, análise prescritiva, análise descritiva e análise
diagnóstica.
Confira no que suas definições
e finalidades se diferem:
Análise preditiva
Já falamos sobre análise
preditiva aqui no blog, mas relembrando como esse tipo de Big Data Analytics
funciona, podemos defini-la como uma análise de possibilidades futuras.
A partir da identificação de
padrões passados em sua base dados, esse tipo de análise permite aos gestores o
mapeamento de possíveis futuros em seus campos de atuação.
A ideia é deixar de tomar
decisões baseadas unicamente na intuição, conseguindo estabelecer um
prognóstico mais sólido para cada ação.
Conhecida por “prever” o
futuro, a análise preditiva usa mineração de dados, dados estatísticos e dados
históricos para conhecer as futuras tendências.
Ficou curioso?
Falamos mais detalhadamente
como essa análise funciona em um post exclusivo sobre o assunto.
Análise prescritiva
Muito confundida com a análise
preditiva, a análise prescritiva trabalha com a mesma lógica, porém com
objetivos diferentes.
Enquanto a análise preditiva
identifica tendências futuras, a prescritiva traça as possíveis consequências
de cada ação.
É uma forma de definir qual
escolha será mais efetiva em determinada situação.
Mesmo assim é pouco utilizada,
na maioria das vezes, por causa de desconhecimento — segundo a Gartner, apenas
3% das empresas fazem uso dessa análise.
Dentro de uma indústria ou
setor, o valor dessa análise se dá pela capacidade de numerar determinados
padrões e filtrá-los por especificidades, obtendo um cenário bastante fiel da
situação e como cada intervenção responderá.
Na área de saúde, por exemplo, os
gestores dos planos podem traçar padrões de determinados pacientes e doenças e,
com isso, analisar possíveis impactos de ações sobre esse grupo, analisando
qual a melhor opção de gestão para eles.
Análise descritiva
Compreensão em tempo real dos acontecimentos
é o que define a análise descritiva.
É a mineração de dados na base
da cadeia de Big Data.
Um exemplo da sua aplicação é a
análise de crédito feita por instituições financeiras.
Elas analisam as informações de
um indivíduo, de uma empresa ou de um grupo social para compreender os riscos
envolvidos na concessão de crédito, tudo com base em informações que estão lá,
colhidas conforme o tempo.
Dessa análise vem a definição
de taxas de juros em financiamentos.
É uma maneira de visualizar os
dados, entender como uma database se organiza e o que significa para o presente
sem necessariamente relacioná-la com padrões passados ou futuros.
Análise diagnóstica
Enquanto a análise descritiva
busca detalhar uma base de dados, a análise diagnóstica tem como objetivo
compreender de maneira causal (Quem,
Quando, Como, Onde e Por que)
todas as suas possibilidades.
Se uma empresa executa uma ação
de marketing, por exemplo, a análise diagnóstica é o caminho mais curto e
eficiente para que os profissionais avaliem os impactos e o alcance dessa ação
após sua realização.
Como uma espécie de relatório
expandido, quando feita em uma base de dados volumosa, esse tipo de análise
permite ainda entender a razão de cada um dos desdobramentos das ações adotadas
e, a partir disso, mudar estratégias ineficazes ou reforçar as funcionais.
Big Data Analytics opera de
várias formas diferentes.
Os dados, sozinhos, não podem
fazer nada.
Quem os analisa é responsável
por aplicá-los da melhor maneira possível.
Cada tipo de análise tem seu
próprio escopo e sua própria finalidade.
Por isso é preciso
compreendê-las bem.
Final da transcrição
6. Por questão de ética e
transparência, informaremos o Diretor de Relações Com Investidores-DRI, do
Banco do Brasil S.A., do qual sou funcionário, com a finalidade de saber se
referida instituição financeira também teria interesse em receber referido
material para análise.
Atenciosamente,
Brasília - DF, Brasil,
10/08/2016
“O poder que os homens possuem,
no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER
de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE
É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB SP 117.597
Pós-Graduado em Direito Público
pela Faculdade Fortium
Especialista em Marketing pela
Fundação Getúlio Vargas-FGV
Participante do Centro Espírita
André Luiz-CEAL
Participante do Centro Espírita
André Luiz-CEAL
Participante do Fórum de
Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos
capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e
de efetivamente construí-lo?”
Blog: http://rogerounielo.blogspot.com
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FINAL DA TRANSCRIÇÃO DA CORRESPONDÊNCIA ENVIADA AO BACEN
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“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve
para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo,
que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM,
QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”
“quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a
vitória da injustiça é justa”
Brasília-DF, 20/08/2016
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB SP 117.597
Pós-Graduado em Direito
Público pela Faculdade Fortium
Especialista em Marketing
pela Fundação Getúlio Vargas-FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Centro
Espírita André Luiz-CEAL
Participante do Grupo “Segundas Filosóficas - Somos capazes de sonhar com um
mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente
construí-lo?” - Link http://segundasfilosoficas.org
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