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sábado, 20 de agosto de 2016

Gestão e Governança da Economia Digital no Brasil e no Mundo

Destinatários: Organizações Públicas, Organizações Privadas e Cidadãos do Brasil e do Mundo

Gestão e Governança da Economia Digital no Brasil e no Mundo

Temas em Análise - O que é gestão da economia digital e o que é Governança da economia digital - Plano de Dados Abertos do BACEN e a Gestão e Governança da Economia Digital - As Pesquisas do BACEN e o Basiléia IV - Como Restabelecer a Confiança de Investidores na Economia Brasileira e no Governo Brasileiro - Como Captar US$ 15 TRILHÕES - O CADE - A CVM - Os Conselhos Regionais de Economia

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Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência
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Nova Ordem Mundial - Era da Luz - Era da Expansão da Consciência do Homem - Era da Consciência Cósmica Universal - Era da Fraternidade - Era da Extinção das Fronteiras Comerciais Entre Todos os Países do Mundo - Era da Extinção das Moedas de Cada País - Era Criação de Moeda Digital Única Para Todos os Países do Mundo - Era da Criação de Tradutor de Línguas Emocional Para Eliminar a Barreira da Língua no Planeta Terra Entre os Habitantes de Todos os Países do Mundo

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Resumo de Parte da Reunião das "Segundas-Filosóficas" de 15/08/2016 - 20:00 h
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1.         O que é gestão da economia digital?

2.         O que é Governança da economia digital?

3.         Como fazer a gestão e a Governança da economia digital?

4.         Início da transcrição parcial da matéria:

É possível Governança Corporativa em Micro Empresa?

publicado por Alexander Pinheiro

08/08/2016

Em primeiro lugar é importante entender a diferença entre o conceito de Governança e Gestão, obviamente não são interdependentes mas não é tão simples assim.

Não se gerencia o que não se mede certo?

Da mesma forma não se faz Gestão onde não existe Governança.

É muito mais complexo gerenciar uma empresa onde a estratégia e os objetivos não estão bem definidos, não estão claros entre todos.

Desta forma dificilmente o dinheiro será investido onde realmente se deve, em soluções e ferramentas alinhadas com a real necessidade da empresa.

Isso pode prejudicar o fluxo de caixa que leva muito mais empresas a falência do que a própria rentabilidade.

Um dos principais objetivos da Governança é a transparência entre toda a estrutura organizacional da empresa, mesmo se forem 3 pessoas em todo quadro funcional, neste caso ainda mais importante e claro, mais simples de colocar em prática desde que se tenha o entendimento da necessidade deste processo.

A Gestão de forma bem resumida e objetiva seria a forma com que se põe em prática a Governança, seria simplificadamente o “como fazer”

Para implantarmos Governança Corporativa em uma empresa pequena basicamente precisamos seguir 3 passos:

Definir e alinhar com todos onde se precisa chegar em um período de médio e longo prazo.
   
Capacitar os envolvidos para que busquem esses resultados. Ou buscar apoio externo pontual.
   
Criar, medir e acompanhar indicadores de mercado para ajustar ações que possibilitem alcançar os objetivos definidos.

Para conseguir executar esses passos é necessário utilizar ferramentas, procedimentos e métodos específicos de mercado que nem sempre estão dimensionados para o micro e pequeno empresário, desta forma é necessário adaptar essas práticas de acordo com cada realidade.

Ferramentas que auxiliam neste processo podem ser adquiridas gratuitamente ou por valores viáveis que vão auxiliar na Gestão, gerando informações necessárias para que a Governança seja obtida.

A Tecnologia da Informação é a base desse processo moderno, não é mais simplesmente um diferencial pois está acessível a praticamente todas as empresas.

É importante manter um processo criativo vivo e mudar se for preciso algo que não esteja gerando resultados que vão de encontro com os objetivos definidos para Governança.

Desapegar de conceitos de propriedade do seu negócio.


Final da transcrição parcial da matéria

5.         Em primeiro lugar é importante entender a diferença entre o conceito de Governança da Economia Digital e Gestão da Economia Digital, pois obviamente não são conceitos interdependentes, mas não é tão simples assim entendê-los.

6.         "Não se gerencia o que não se mede certo?"

6.1      Não se gerencia a economia digital, se você NÃO mede a economia digital certo?

7.         Da mesma forma não se faz Gestão da economia digital onde não existe Governança da economia digital.

8.         É muito mais complexo gerenciar uma economia digital onde a estratégia e os objetivos não estão bem definidos, não estão claros entre todos.

9.         Desta forma, dificilmente o dinheiro para criação de setores econômicos digitais e para criação de atividades econômicas digitais, para fomentar o desenvolvimento da Economia Digital do Brasil e dos demais países do mundo, será investido onde realmente se deve, sem soluções e ferramentas alinhadas com a real necessidade da Economia Digital.

10.      Isso pode prejudicar o fluxo de caixa, o que pode levar muitos setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais à falência, apesar da rentabilidade.

11.      Um dos principais objetivos da Governança da economia digital é a transparência entre toda a estrutura organizacional envolvendo todos os agentes econômicos, no Brasil e no exterior, para que se alcance o máximo de eficiência, efetividade, produtividade, com menores custos e esforços.

12.      A Gestão da economia digital, de forma bem resumida e objetiva, seria a forma com que se põe em prática a Governança da economia digital, seria simplificadamente o “como fazer”.

13.      Para implantarmos Governança Corporativa Nacional e Internacional da Economia Digital Brasileira, precisamos seguir 3 passos:

A)           Definir e alinhar com todos os agentes econômicos, no Brasil e no exterior, onde se precisa chegar em um período de médio e longo prazo;

B)          Capacitar os agentes econômicos, no Brasil e no exterior, envolvidos para que busquem esses resultados;

C)          Criar, medir e acompanhar indicadores da economia digital para ajustar ações que possibilitem alcançar os objetivos definidos.

14.      Para conseguir executar esses passos na criação da Gestão da Economia Digital Brasileira e na Gestão da Economia Digital Brasileira é necessário CRIAR ferramentas, procedimentos e métodos específicos para a economia digital e, depois, utilizar ferramentas, procedimentos e métodos específicos para a economia digital dimensionados para os agentes econômicos do Brasil e do exterior, para que esses dimensionem suas práticas de acordo com cada realidade em que estiverem inseridos.

15.      Ferramentas que auxiliam neste processo de Gestão da Economia Digital e da Governança da Economia Digital podem ser disponibilizadas gratuitamente, gerando informações necessárias aos agentes econômicos, no Brasil e no exterior, para que a Governança da Economia Digital seja obtida.

16.      A Tecnologia da Informação é a base desse processo moderno de gestão da economia digital e de Governança da economia digital, o que não é simplesmente um diferencial, pois é a base de sustentabilidade da economia digital, no Brasil e no mundo.

17.      Penso que o "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil", a seguir descrito, poderia ser utilizado para criar a tecnologia da informação base desse processo moderno de gestão da economia digital e de Governança da economia digital, do Brasil, conforme tratado no último encontro passado das "Segundas-Filosóficas", de 15/08/2016, a partir das 20:00 h, cujos debates foram gravados em áudio:

Início de Transcrição:

Plano de dados abertos do Banco Central do Brasil


Apresentação

A Política de Dados Abertos do Poder Executivo federal foi instituída pelo Decreto nº 8.777, de 11 de maio de 2016, e tem por objetivo a disponibilização na internet – por parte de órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional – de dados e informações acessíveis ao público que possam ser livremente reutilizados, fomentando o controle social, promovendo desenvolvimento tecnológico e permitindo que haja inovação nos diversos setores da sociedade, além de aprimoramento da cultura de transparência pública.

A elaboração do PDA/BC, conduzida por Grupo de Trabalho instituído pela Portaria nº 89.425, de 6 de junho de 2016, sob a coordenação do Ouvidor do Banco Central, deu-se de forma colaborativa, envolvendo ainda, por meio de pesquisa específica acerca das bases de dados existentes na Autarquia, todas as suas unidades, considerando os princípios da publicidade e da transparência da administração pública.

2. Cronograma de Ações (Total de 21 Ações) - A seguir são enumerados os compromissos do 1º PDA/BC 2016-2019, referentes às ações e a seus respectivos prazos e responsáveis, para ampliação e aprimoramento da abertura de bases de dados do BCB, em cumprimento ao Decreto nº 8.777, de 2016. O prazo de duração do Plano, de 2016 a 2019, encontra-se alinhado com os períodos do PDTI e do Planejamento Estratégico do BCB. Prevê-se ainda revisões, sendo a primeira em seis meses após a aprovação do PDA/BC, e as demais, anuais:

A) Primeira Ação:

- Estabelecer a governança da Política de Dados Abertos no BCB

- Prazo: Outubro/2016;

C) Ação Número 11:

- Definir 1a lista de bases de dados a serem publicadas em formato aberto

- Objetivo: Levantamento de bases de dados a serem divulgadas em formato aberto, a partir das informações prestadas pelas unidades curadoras, inclusive por meio de pesquisas específicas, além de mapeamento das solicitações mais recorrentes nos canais de atendimento ao cidadão e de públicos específicos (acadêmicos e imprensa), e da análise do nível de qualidade dos dados e de maturidade dos sistemas que dão suporte.

- Prazo: Janeiro/2017;

B) Ação Número 18:

- Objetivo - Disponibilizar para a sociedade, em formato aberto no portal de dados do BCB, as bases selecionadas na primeira lista priorizada do PDA/BC)

- Prazo: Entre Maio/2017 e Julho/2017.

Final da transcrição

18.      Como sugestão, o "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil", descrito acima, contendo a tecnologia da informação base desse processo moderno de gestão da economia digital e de Governança da economia digital, do Brasil, OPERARIA INTEGRADO ao “Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil  - Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital  dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”, conforme descrito no item 24 abaixo.

18.1         A grave crise econômica brasileira só será superada depois que a equipe econômica do Governo Federal tiver à sua disposição um modelo estatístico que lhe mostre, sem erros, onde estão os problemas da economia brasileira, qual a extensão desses problemas, qual a causa desses problemas e as opções de ação para superar esses problemas.

18.2         Quando o Governo Federal tiver esse modelo estatístico, que lhe pode ser fornecido pelo Banco Central, em conjunto com o IBGE, por exemplo, terá acesso aos riscos macroeconômicos e microeconômicos, poderá, inclusive acabar com a assimetria de informações, fornecendo os dados macroeconômicos e microeconômicos para os agentes econômicos e investidores nacionais e estrangeiros realizarem, por si mesmos, a gestão dos riscos macroeconômicos e microeconômicos, restaurando a PREVISIBILIDADE de agentes econômicos e de investidores, nacionais e estrangeiros, o que, por via de consequência, RESTAURARIA, DEFINITIVAMENTE, a confiança de agentes econômicos e de investidores, nacionais e estrangeiros, na economia brasileira e no Governo Brasileiro, fazendo com que os investimentos retornem aos seus patamares de normalidade, no primeiro momento, para, depois, continuarem a entrar no Brasil em fluxo crescentemente constante.

18.3         Para acelerar o processo de RESTAURAÇÃO da CONFIANÇA de agentes econômicos e investidores nacionais e estrangeiros, na economia brasileira e no Governo Brasileiro, é fundamental que o Brasil, em trabalho conjunto entre a equipe econômica do Governo Federal, o Bacen, a Receita Federal, o IBGE e os ministérios acelerem a criação do "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil", descrito acima, contendo a tecnologia da informação base desse processo moderno de gestão da economia digital e de Governança da economia digital, do Brasil, OPERANDO INTEGRADO ao “Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil  - Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital  dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”, conforme descrito no item 24 abaixo.

18.4         O Bacen têm pesquisas utilizando dados microeconômicos e já identificou os problemas de gestão e de comportamento dos agentes econômicos, gerados pela assimetria de informações, conforme a seguir:

Início da transcrição:

Vencedores do primeiro Prêmio BC de Economia e Finanças focam impacto do ‘crédito governamental’ na política monetária

Prêmio BC de Economia e Finanças focam impacto do ‘crédito governamental’ na política monetária


17/08/2016 11:28

​​​Os pesquisadores Bruno Silva Martins (na foto, à esquerda, ao lado do presidente do BC, Ilan Goldfajn) e Marco Antônio Cesar Bonomo (à direita, com o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Viana) são a dupla vencedora do primeiro Prêmio Banco Central de Economia e Finanças, criado como parte das comemorações dos 50 anos da instituição, com objetivo de estimular a pesquisa em ciência econômica e nos temas relacionados à missão do BC, como política monetária, estabilidade financeira e cidadania financeira.

A solenidade de premiação ocorreu em São Paulo, durante o XI Seminário sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária.

Para elaborar o trabalho “The impact of Government-driven loans in the Monetary Tramsmission Mechanism: what can we learn from firm level data?”, Bruno Martins e Marco Antonio Bonomo usaram dados de empréstimos ao nível da firma da Central de Risco de Crédito do Banco Central do Brasil (SCR).

"Encontramos evidência de que a transmissão da política monetária pelo canal do crédito é menos efetiva para empresas com maior acesso ao crédito direcionado e/ou ao crédito concedido por bancos públicos, o que chamamos no artigo de ‘crédito governamental’.

Consequentemente, a variação da taxa Selic necessária para atingir o mesmo efeito sobre o crescimento do crédito e do emprego na economia seria menor caso não houvesse crédito governamental, ou se o mesmo se comportasse de forma similar ao crédito livremente ofertado pelos bancos privados.

Adicionalmente, verificamos que o impacto de choques externos sobre o custo dos empréstimos e sobre o crescimento do crédito e do emprego é menor em empresas com maior acesso ao crédito governamental", explicou Bruno Silva Martins, que trabalha no Depep, no Rio de Janeiro.

Segundo o pesquisador, os resultados encontrados no artigo mostram que a interferência do governo no mercado de crédito impacta a transmissão de choques na economia, gerando efeitos alocativos e alterando a condução das políticas monetária e fiscal.

Impacto regional

Em segundo lugar, ficou a dupla Fábio Martins Serrano (à esquerda na foto, com o presidente do BC) e Marcio Issao Nakane, com o trabalho “Impacto regional da política monetária no Brasil”.

"Em uma abordagem bayesiana, o artigo busca responder duas perguntas: primeiro, tentamos entender se variações inesperadas na taxa Selic teriam impactos diferenciados na atividade econômica dos Estados brasileiros.

De fato, encontramos evidência empírica que aponta para a existência de respostas regionais assimétricas.

São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná são os Estados mais sensíveis.

Em um segundo momento, buscamos compreender quais seriam os principais determinantes para os resultados encontrados na primeira parte do artigo”, explica Fábio Serrano.

De acordo com ele, a evidência encontrada indica que a estrutura produtiva é um dos principais fatores para explicar a sensibilidade dos Estados à política monetária.

“Estados com um setor industrial mais desenvolvido apresentam uma sensibilidade maior ao choque no instrumento de política do Banco Central", afirma, reforçando que a diversidade socioeconômica brasileira é muito grande e que a compreensão completa dos impactos de políticas horizontais, como é o caso da política monetária, tem de passar também por uma análise regional da questão.

Assimetrias

O terceiro lugar ficou com Ederson Luiz Schumanski (à esquerda na imagem, com o presidente Ilan Goldfajn), autor do trabalho “Asymmetric Price and Wage Rigidity in Brazil: Estimation of a DSGE Model via Particle Filter”.

O artigo tem como objetivo averiguar se há assimetria entre preços e salários na economia brasileira; ou seja, se os participantes da economia (empresas e ofertantes de mão de obra) são mais rígidos em reajustar seus preços e salários para baixo ou para cima.

"Adicionalmente, realiza-se a análise dos efeitos da política monetária e fiscal na dinâmica da economia."

"Para isso, utiliza-se um modelo Dinâmico Estocástico de Equilíbrio Geral (DSGE) não linear com custos de ajustamento assimétricos de preços e de salários com base no trabalho de Aruoba, Bocola e Schorfheide (2013).

Diante da não linearidade gerada por essas assimetrias, o modelo é solucionado através de um método de solução não linear e os seus parâmetros estimados com a ajuda do Filtro de Partículas.

O resultado encontrado é que tanto os preços quanto os salários são mais rígidos para baixo e essas assimetrias na rigidez influenciam a dinâmica da economia quando ela sofre choques de política monetária e fiscal", explicou Ederson Luiz Schumanski.

Na avaliação do autor, o trabalho é importante porque a maior parte dos trabalhos envolvendo economias dinâmicas foca na representação linearizada das condições de equilíbrio, considerando uma versão simplificada da realidade, o que limitaria a análise de fenômenos não lineares que podem ser observados nos dados reais.

"Um exemplo seria a presença de assimetrias na economia, com agentes econômicos mais rígidos em reduzir do que em aumentar preços e salários, que poderia trazer maior dificuldade para o Banco Central desinflacionar a economia após uma redução dos juros com o objetivo de estimular a atividade econômica.

Esse trabalho é um dos primeiros, utilizando dados da economia brasileira, a considerar assimetrias na rigidez de preços e de salários e mensurá-las, bem como verificar seus efeitos nas principais variáveis macroeconômicas.

Encontrar evidências de que existem essas assimetrias ajuda o Banco Central a ser mais acurado no seu processo de condução da política monetária", argumentou.

O consultor Joao Barata Ribeiro Blanco Barroso, do Banco Central, em Brasília, recebeu menção honrosa pelo quarto lugar com o trabalho “Quantitative Easing and United States Investor Portfolio Rebalancing Towards Foreign Assets”.

Diferentes abordagens

Para a consultora Katherine Hennings, do BC, que fez parte da banca examinadora do concurso, o Prêmio constitui uma oportunidade para estimular a reflexão e a produção de estudos em frentes de trabalho do Banco Central por estudantes, acadêmicos, analistas de mercado e estudiosos desses assuntos.

“Quanto mais esses temas forem estudados, mais serão compreendidos, o que favorece a atuação do BC."

"Essa primeira edição teve como tema a política monetária e os trabalhos que recebemos para analisar englobaram diversos pontos de vista e preocupações."

"A diversidade de abordagens e de metodologias foi muito positiva. Está traduzido nos trabalhos selecionados”, apontou.

A banca contou com sete membros, sendo três servidores do BC e quatro especialistas externos.

"Todos têm experiência na avaliação de trabalhos dessa natureza e a definição dos critérios de análise transcorreu sem polêmicas, uma vez que foram utilizados quesitos padrão como a originalidade do problema e da abordagem, a estruturação logica do problema, a metodologia utilizada e o artigo em si.

Todos esses aspectos foram intensamente avaliados em cada trabalho candidato ao prêmio.

Houve consenso quanto ao resultado final", concluiu Katherine.

Fim

Assimetria de Informação Geradoras de Elevados Índices de Mortalidade de Empresas

18.5         Pelo estudo do IBGE "Demografia das Empresas 2013", publicação que apresenta alguns aspectos da dinâmica demográfica do segmento formal das empresas brasileiras, em particular, seus movimentos de entrada, saída e sobrevivência, disponível no link http://ibge.gov.br/home/estatistica/economia/demografiaempresa/2013/default.shtm, ou link http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94575.pdf, "Gráfico 1 - Taxas de sobrevivência das empresas criadas em 2009, segundo as faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2010-2013", a "Tabela 11", página 39, apresenta as taxas de sobrevivência das empresas, nascidas em 2009, segundo as seções da CNAE 2.0 e faixas de pessoal ocupado assalariado, onde se pode verificar que nos quatro anos posteriores à entrada no mercado (EMPRESAS NASCIDAS EM 2009), as empresas apresentaram as seguintes TAXAS DE MORTALIDADE, de acordo com o número de empregados:
   


 A)           em 2013, do total de empresas com ZERO EMPREGADOS, estavam "mortas", em 2013, 59,10% (Taxa de Mortalidade), o que significa dizer que de cada 100 empresas, com até ZERO EMPREGADOS, que nasceram em 2009, 59 (Cinqüenta e nove) dessas empresas tinham falido em 2013;

B)          em 2013, do total de empresas com 01 a 09 EMPREGADOS, estavam "mortas", em 2013, 30,89% (Taxa de Mortalidade), o que significa dizer que de cada 100 empresas, de 01 a 09 EMPREGADOS, que nasceram em 2009, 30 (Trinta) dessas empresas com 01 a 09 EMPREGADOS tinham falido em 2013;

C)          em 2013, do total de empresas com 10 ou mais EMPREGADOS, estavam "mortas", em 2013, 23,30% (Taxa de Mortalidade), o que significa dizer que de cada 100 empresas, com 10 ou mais EMPREGADOS, que nasceram em 2009, 23 (Vinte e três) dessas empresas com 10 ou mais EMPREGADOS tinham falido em 2013;

D)          em 2013, do TOTAL GERAL de empresas, estavam "mortas", em 2013, 52,5% (Taxa de Mortalidade), o que significa dizer que de cada 100 empresas, que nasceram em 2009, 52 (Cinqüenta e duas) dessas empresas tinham falido em 2013.

18.6         Necessário lembrar que esse alto índice de mortalidade de empresas gera enormes disperdícios de tempo, enorme disperdícios de recursos financeiros, ENORMES INEFICIÊNCIAS DE TODOS OS TIPOS NA ECONOMIA DO PAÍS, afundando a COMPETITIVIDADE E A PRODUTIVIDADE DA ECONOMIA DO BRASIL etc.

18.7         A insuficiência de dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas) da economia brasileira, a falta de FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA INDUSTRIAL", a dispersão dos dados abertos disponibilizados, etc., são causas geradoras de assimetria de informações, JUNTO AOS AGENTES ECONOMICOS E AOS INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, bem como também são causas dos elevados índices de mortalidade de empresas, no Brasil, e a criação do "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil", descrito acima, contendo a tecnologia da informação base desse processo moderno de gestão da economia digital e de Governança da economia digital, do Brasil, OPERANDO INTEGRADO ao “Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil  - Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital  dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”, pode diminuir, MUITO, A TAXA DE MORTALIDADE DE EMPRESAS NO BRASIL, POIS PERMITIRIA AOS EMPREENDEDORES E AOS INVESTIDORES, NACIONAIS E ESTRANGEIROS, planejarem e gerirem seus negócios, com base em dados, reais, do comportamento da economia do Brasil, no nível macroeconômico e no nível microeconômico, atualizados quase que on-line, diariamente, o que lhes permitiria conhecer, previamente, de forma ESTATÍSTICA, a probabilidade de sucesso ou de fracasso do negócio a ser aberto ou a probabilidade de CONTINUIDADE de sucesso ou de fracasso de negócio em funcionamento.

18.8         Os dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas), a serem disponibilizados aos agentes econômicos e INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, por meio do "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil", por exemplo, criaria uma atividade econômica digital NOVA bem delineada e expressamente visível, constituída por empresas de tecnologia especializadas na análise de grandes volumes de dados, utilizando MODELOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS, para auxiliar EMPREENDEDORES ou INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS que desejarem abrir um negócio novo no Brasil, indicando-lhes, por exemplo, potencial de mercado, em que Estado ou Estados da Federação estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos, em que Município ou Municípios da Federação estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos, em que atividades econômicas tradicionais estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos e em que municípios se localizam, em que atividades econômicas digitais estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos e em que canais digitais se localizam etc., O QUE DIMINUIRIA, MUITO, A TAXA DE MORTALIDADE DAS EMPRESAS NO BRASIL, GERANDO CONFIANÇA NOS INVESTIDORES NACIONAIS E ESTRANGEIROS, AUMENTANDO INVESTIMENTOS, DIMINUINDO DISPERDÍCIOS DE TEMPO E DE RECURSOS FINANCEIROS, ELEVANDO A ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS E A CONFIANCA NO GOVERNO FEDERAL.

18.9         Se o Brasil desejar atrair parte dos "US$ 15 trilhões ancorados em juros negativos no mundo", conforme matéria a seguir transcrita, deverá estirpar os focos de corrupção, estrutural, generalizada e abrangente, na União, Estados e municípios, eliminar a má gestão, ineficiência e falta de produtividade, de competitividade e de modernidade da sua economia, bem como contar com mecanismos para identificação de riscos macroeconômicos e microeconômicos pelos próprios investidores, nacionais e internacionais, utilizando as inúmeras FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANCA, DIGITAIS, DESCRITAS ANTERIORMENTE, mas para que tudo isso aconteça é necessário IMPLODIR O SISTEMA POLÍTICO CORRUPTO BRASILEIRO, A PARTIR DA RAIZ, POIS OS AGENTES POLÍTICOS FAZEM A GESTÃO DO ESTADO BRASILEIRO PARA SEUS PRÓPRIOS UMBIGOS:

Início da transcrição:

Inundados por moeda fraca

11 de Agosto de 2016

Por Rodolfo Amstalden

Reunidos com Temer, empresários lembraram de US$ 15 trilhões ancorados em juros negativos no mundo.

A confiança restaurada no governo brasileiro seria a “moeda mais barata” para atrair essa tonelada de dólares.

De fato, 40% dos títulos soberanos de países desenvolvidos negociam hoje com rentabilidade negativa.

Enquanto isso, os títulos serviçais do Brasil pagam juros positivos de 13% ao ano.

Sim, temos uma enorme oportunidade em vista.

Ao mesmo tempo, pego-me assombrado pelo contexto atual.

Na briga covarde entre -1% lá fora e +13% aqui dentro, como é que ainda não fomos inundados por moeda forte?

Três fatores explicam tamanha latência:

1 – A espera pelo impeachment definitivo (99,9% de chance não é o mesmo que 100% de chance);

2 – A probabilidade residual de Lula ser candidato em 2018 (já imaginou o que seria um 2º turno com Lula e Marina?);

3 – Risco de Temer refugar no ajuste fiscal (a rigor, teto de gastos e reforma previdenciária).

Eu – particularmente, é claro – não me preocupo com o primeiro e segundo fatores.

Favas contadas: Dilma está fora, Lula estará preso.

Não posso dizer o mesmo a respeito do terceiro fator.

O risco sempre existiu, e aumentou nas últimas semanas.

Ok, Temer pode ter feito concessões com moeda fraca pelo objetivo forte logo à frente.

Traumatizado, porém, com a experiência dilmesca, o mercado prefere comprar o que se faz, não o que se promete.

Qual é o teto de gastos de Temer?

Quando ele vai se aposentar?

Há US$ 15 trilhões curiosos para saber a resposta.

Fim

18.10      Caberia ao sistema político identificar riscos macroeconômicos e microeconômicos e adotar ações sem participação de investidores, nacionais e internacionais, nessa tarefa, mas a CULTURA DE CORRUPÇÃO, GENERALIZADA, ENTRANHADA NO SISTEMA POLÍTICO CORRUPTO BRASILEIRO, IMPEDE QUE O sistema político identifique riscos macroeconômicos e microeconômicos e adote ações sem participação de investidores, nacionais e internacionais, além do que a concepção e desenvolvimento de inúmeras FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DESCRITAS ANTERIORMENTE, pressupõe que políticos tenham competências técnicas sofisticadas, e não é razoável esperar que venham a ter vontade de aprender competências técnicas sofisticadas para desenvolver e aplicar essas competências técnicas avançadas na gestão e na Governança da economia brasileira nem daqui a 1.000 anos, sejam políticos do Brasil ou do exterior.

18.11      A CRIAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA INDUSTRIAL", QUE TAMBÉM SERVEM PARA SE FAZER A GESTÃO E GOVERNANÇA DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA DIGITAL", DESCRITAS ANTERIORMENTE, criarão na iniciativa privada a CULTURA de identificação de riscos macroeconômicos e microeconômicos pelos próprios investidores, nacionais e internacionais, a partir dos dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas) suprindo as deficiências de gestão e governança da economia brasileira, que deveriam ser realizadas pelo Governo Federal, em conjunto com partidos políticos, mas não são realizados (gestão e governança da economia do Brasil), de forma eficiente e eficaz, pelas razões expostas ANTERIORMENTE.

18.12      Para que se evitem abusos por parte da iniciativa privada nesse processo de CRIAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA INDUSTRIAL", QUE TAMBÉM SERVEM PARA SE FAZER A GESTÃO E GOVERNANÇA DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA DIGITAL", DESCRITAS ANTERIORMENTE, para que a iniciativa privada (investidores nacionais e internacionais) identifiquem, por si mesmos, riscos macroeconômicos e microeconômicos, a partir dos dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas), é necessária a criação de processos de gestão e governança da República Federativa do Brasil, utilizando as mesmas ferramentas digitais descritas anteriormente, para uso do CADE-Conselho Administrativo de Defesa Econômica, dos Conselhos Regionais de Economia, do Ministério Público, dos Ministérios, da Receita Federal, do Bacen, etc., para se evitar abusos que certamente acontecem quando não há controle e vigilância.

18.13      A CRIAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA INDUSTRIAL", QUE TAMBÉM SERVEM PARA SE FAZER A GESTÃO E GOVERNANÇA DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA DIGITAL", DESCRITAS ANTERIORMENTE, para que a iniciativa privada (investidores nacionais e internacionais) identifiquem, por si mesmos, riscos macroeconômicos e microeconômicos, a partir dos dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas), permitiriam à Comissão de Valores Mobiliarios-CVM, impulsionar o mercado de capitais, no Brasil, para atrair parte dos US$ 15 TRILHÕES, citados na matéria constante do item 18.9 retro, para a bolsa de valores.

19.      É importante manter um processo criativo vivo de gestão da economia digital e de Governança da economia digital do Brasil e dos demais países do mundo e mudar se for preciso algo que não esteja gerando resultados que vá de encontro com os objetivos definidos para Governança da economia digital.

20.      Para fomentar a riqueza na economia digital o país, suas organizações e seus colaboradores devem ser capazes de gerar conhecimento mais rápido e melhor do que outros países e organizações concorrentes, pois o potencial humano criativo dos indivíduos está reprimido em velhos paradigmas e velhos modelos mentais de gestão empresarial.

21.      Imagine que a capacidade de um Ser Humano seja de 100 (cem) litros, mas por causa do modelo de gestão empresarial da "Era Industrial" as organizações utilizem, em média, 15 (quinze) litros da capacidade humana de 100 (cem) litros.

21.1   Não são utilizados 75 (setenta e cinco) litros da capacidade humana dos indivíduos, ou seja, as organizações têm IMENSO POTENCIAL PRODUTIVO E CRIATIVO, HUMANOS, NÃO UTILIZADOS e estão, por causa dessa sub-utilização, com capacidade competitiva MUITO MENOR do que o POTENCIAL DE CAPACIDADE COMPETITIVA.

22.      O compartilhamento de conhecimento e de visões gera cada vez mais visões e conhecimentos, o que impulsiona o desenvolvimento econômico das partes e do todo.

23.      Com base nas reflexões do Professor Alexander Pinheiro sobre possibilidade de Governança Corporativa em Micro Empresa apliquei essa visão e essa inteligência organizativa para tratar sobre o que é gestão da economia digital e o que é Governança da economia digital, com muito menor esforço do que aquele que seria necessário se eu tivesse que construir todos os conceitos sozinho.

24.      Início da transcrição do "Modelo Basiléia IV”:

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Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência
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1.            Encaminhamos, para conhecimento, “Protocolo nº 2016312654, em 10.08.2016.pdf”, em anexo, abaixo reproduzido, encaminhado ao Banco Central do Brasil-Bacen, que trata sobre desenvolvimento do “Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil  - Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital  dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”, a implementação da nova ordem mundial para gradativa extinção das fronteiras comerciais entre todos os países do mundo e criação de moeda digital única para todos os países do mundo.

2.            Nova Ordem Mundial - Era da Luz - Era da Expansão da Consciência do Homem - Era da Consciência Cósmica Universal - Era da Fraternidade - Era da Extinção das Fronteiras Comerciais Entre Todos os Países do Mundo - Era da Extinção das Moedas de Cada País - Era Criação de Moeda Digital Única Para Todos os Países do Mundo - Era da Criação de Tradutor de Línguas Emocional Para Eliminar a Barreira da Língua no Planeta Terra Entre os Habitantes de Todos os Países do Mundo.

3.            Em tempo, informamos que o Diretor de Relações Com Investidores-DRI, do Conglomerado Banco do Brasil S.A., também, foi cientificado desta ação, conforme arquivos “BB_DRI_1.JPG” e “BB_DRI_2.JPG”, ambos em anexo.

Brasília - DF, Brasil, 10/08/2016

“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB SP 117.597
Pós-Graduado em Direito Público pela Faculdade Fortium
Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas-FGV
Participante do Centro Espírita André Luiz-CEAL
Participante do Centro Espírita André Luiz-CEAL
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”
Blog: http://rogerounielo.blogspot.com

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INÍCIO DA TRANSCRIÇÃO DA CORRESPONDÊNCIA ENVIADA AO BACEN
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Destinatário: Banco Central do Brasil-Bacen

Protocolo nº 2016312654, em 10/08/2016, às 22:26:18

Sr. Presidente,

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Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência
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Nova Ordem Mundial - Era da Luz - Era da Expansão da Consciência do Homem - Era da Consciência Cósmica Universal - Era da Fraternidade - Era da Extinção das Fronteiras Comerciais Entre Todos os Países do Mundo - Era da Extinção das Moedas de Cada País - Era Criação de Moeda Digital Única Para Todos os Países do Mundo - Era da Criação de Tradutor de Línguas Emocional Para Eliminar a Barreira da Língua no Planeta Terra Entre os Habitantes de Todos os Países do Mundo

1.            Com base na “Política de Dados Abertos do Poder Executivo Federal”, instituída pelo Decreto nº 8.777, de 11/05/2016, para fomentar o controle social, promovendo desenvolvimento tecnológico e permitindo que haja inovação nos diversos setores da sociedade, além de aprimoramento da cultura de transparência pública, com base no “Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil-PDA/BC”, disponível no http://www.bcb.gov.br/acessoainformacao/dados-abertos.asp, a cargo de Grupo de Trabalho instituído pela Portaria Bacen nº 89.425, de 06/06/2016, sob a coordenação do Ouvidor do Banco Central, com base na Portaria nº 68, de 07/03/2016, que aprova a “Estratégia de Governança Digital da Administração Pública Federal para o período 2016-2019 e atribui à Secretaria de Tecnologia da Informação a competência que especifica”, com base no Decreto nº 8.638, de 15/01/2016, que “institui a Política de Governança Digital no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional”, por meio da utilização do instituto jurídico de “Governança Digital” (utilização pelo setor público de recursos de tecnologia da informação e comunicação com o objetivo de melhorar a disponibilização de informação e a prestação de serviços públicos, incentivar a participação da sociedade no processo de tomada de decisão e aprimorar os níveis de responsabilidade, transparência e efetividade do governo), previsto no inciso III, do artigo 2º, do Decreto nº 8.638, de 15/01/2016, com base na Lei nº 12.527, de 18/11/2011, que trata sobre o compartilhamento de dados entre os órgãos e as entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, sempre que houver necessidade de simplificar a prestação de serviços à sociedade e com base, por fim, nos projetos citados nas letras “A” a “H”, abaixo, informamos que daremos início ao desenvolvimento do “Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil  - Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital  dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”:

A)           “Projeto de Visão Estratégica Para Transformação da Macroeconomia Brasileira e Mundial, Em Economia do Conhecimento, Para Integrar, Em Um Único “Ecossistema Competitivo” Organizações Empresariais e Não Empresariais de Todos os Setores da Economia e Atividades Econômicas do Brasil e do Mundo (Módulo 02/33)”, protocolado, registrado e digitalizado sob o nº 896828, em 06/07/2015, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas);

Arquitetura de TI Lego - Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e Banco Digital

B)          “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Redes de Relacionamento Virtual e De Banco Digital” - Módulo 01/33, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), fone  (61) 3224-4026;

C)          Vídeo Disponível no YouTube - link https://youtu.be/bNGvQ6cLUEw

D)          Slides contendo a descrição da arquitetura de TI, citada no item anterior, estão disponíveis no link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-redes-de.html

Arquitetura de TI Lego - Para Construção de Sistemas de Pagamentos Nacional e Internacional de Bancos Centrais

E)           “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e Internacional Por Bancos Centrais” - Módulo 01/33, digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), fone (61) 3224-4026;

F)           Vídeo Disponível no YouTube - link https://youtu.be/PkQbM_jLCug

G)          Slides contendo a descrição da arquitetura de TI, citada no item anterior, estão disponíveis no link  http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.html

H)          Início da transcrição:

Bancos centrais estudam adotar moeda digital

Fonte – Link http://br.wsj.com/articles/SB10976246733703014248504581414453127520000

A ideia de uma moeda emitida por bancos centrais está ganhando fôlego num momento em que autoridades ao redor do mundo começam a ver a criação de um sistema de pagamento digital como inevitável. PHOTO: DAVID GRAY/REUTERS

Por RYAN TRACY

Segunda-Feira, 14 de Dezembro de 2015 00:04 EDT

A ascensão da bitcoin vem levando bancos centrais no mundo todo a estudar a possibilidade de emitir uma moeda virtual garantida pelo próprio governo.

A medida pode cortar custos em todo o sistema de pagamento e dar às autoridades monetárias mais controle sobre a oferta de dinheiro — mas também pode aumentar as preocupações com a segurança e a privacidade.

Até agora, nenhum banco central emitiu versões digitais de moedas físicas. Mas a ideia está ganhando fôlego num momento em que autoridades ao redor do mundo começam a ver a criação de um sistema de pagamento digital como inevitável.

“Temos que vislumbrar um mundo em que as pessoas usarão principalmente o dinheiro eletrônico”, disse Carolyn Wilkins, vice-presidente sênior do Banco do Canadá, o banco central canadense, durante um discurso em 13 de novembro. “Precisamos nos antecipar a isso e administrar os riscos e benefícios que possam surgir.”

Os bancos centrais ainda não escolheram a tecnologia para emitir seu próprio dinheiro digital. Mas uma “startup” irlandesa, a eCurrency Mint, tem se reunido com bancos centrais para vender uma tecnologia que os capacitaria a fazer tal emissão.

Jonathan Dharmapalan, fundador e diretor-presidente da eCM, diz que a firma discutiu a tecnologia com 30 bancos centrais, testou-a “em vários países” e fez acordos com dois deles para transferir a tecnologia necessária para emitir a moeda. Ele não revelou quais bancos centrais ou quais países, mas diz esperar que eles façam um anúncio em breve.

Ele diz que, ao contrário da bitcoin, sua tecnologia não foi feita para operar como um sistema de pagamento próprio, fora dos já existentes. Em vez disso, ela pode ser transferida como dinheiro entre consumidores, comerciantes, bancos e empresas de pagamento usando os sistemas de transações digitais existentes ou novos. Em outras palavras, isso mudaria a composição da moeda sem mudar os “dutos” pelos quais ela flui.

Nos últimos anos, o Canadá e o Equador experimentaram tecnologias próprias de pagamento digital, algo que também está nas agendas de pesquisa dos bancos centrais no mundo todo. O Banco de Compensações Internacionais, que tem 60 bancos centrais entre seus membros, informou recentemente que as moedas digitais existentes, como a bitcoin, podem reduzir o controle das autoridades sobre o sistema monetário — e “uma opção seria o uso da própria tecnologia para emitir moedas digitais”.

Autoridades do Federal Reserve, o banco central americano, dizem que estão monitorando de perto os avanços, mas não indicaram que cogitam emitir uma moeda digital.

O interesse dos bancos centrais pela moeda digital é uma reação inevitável à rápida mudança rumo a um distanciamento do dinheiro físico. O sistema de pagamento atual é eletrônico, mas o dinheiro é guardado em contas bancárias centralizadas e verificado por redes de pagamento, o que eleva os custos.

A moeda digital, por outro lado, seria quase como um código de computador criptografado “emitido” por um banco central. Ela carregaria toda a informação necessária para validar seu valor e poderia mover-se entre usuários e comerciantes.

Por exemplo, hoje um consumidor pode ter R$ 10 em um cartão de débito ou vale de presente emitido por um banco ou uma loja. Esse valor só pode ser gasto onde o cartão for aceito. Mas se o cartão fosse de moeda digital garantida pelo Banco Central, o usuário poderia, em tese, gastar seu dinheiro em qualquer lugar.

A perspectiva é atraente para os bancos centrais por uma série de razões. No nível prático, eles poderiam reduzir o custo de imprimir dinheiro. Dharmapalan diz que emitir e distribuir uma moeda digital custaria 10% do que custa imprimir e distribuir uma moeda física e permitiria ao governo manter a receita que ele recebe por emitir moeda, conhecida como senhoriagem.

Os bancos centrais também podem ver benefícios na capacidade de monitorar melhor as transações, já que as feitas com dinheiro físico são anônimas e suscetíveis a usos ilícitos.

A Omidyar Network, uma entidade filantrópica de investimento financiada pelo fundador do eBay Inc., Pierre Omidyar, anunciou recentemente que havia investido na eCM. A empresa não divulgou quanto já captou desde que foi criada, em 2011.

Kennedy Komba, que trabalha no banco central da Tanzânia e na Aliança para Inclusão Financeira, uma rede global de formuladores de políticas financeiras, diz que conversou com a eCM e que vê a perspectiva de uma moeda digital garantida pelo banco central como tendo “um grande potencial”.

Na África, onde os pagamentos com celulares cresceram rapidamente, o dinheiro físico controlado pelo governo ainda é crucial, diz Komba. Se um cliente com celular na Tanzânia quiser colocar dinheiro em sua conta, ele geralmente deposita a quantia. Se o mesmo consumidor quiser fazer um pagamento para outra pessoa que não é cliente da mesma operadora de celular, ele terá que sacar o dinheiro.

Para facilitar todo essa movimentação de dinheiro físico, o banco central, bancos comerciais e empresas de telefonia têm que investir em empregados, cofres e transporte seguro. Uma moeda digital reduziria custos ao tornar as transações mais fáceis de serem executadas. Isso reduziria o custo dos serviços financeiros em geral.

Andrew Haldane, o economista-chefe do Banco da Inglaterra, o banco central inglês, diz que o uso generalizado de dinheiro digital poderia criar novas possibilidades de políticas de juros, num momento em que as ferramentas de política monetária existentes para impulsionar a economia global estão próximas do seu limite.

As autoridades monetárias têm geralmente evitado juros negativos em parte porque os consumidores poderiam sacar seu dinheiro físico dos bancos, caso acreditassem que os juros negativos possam reduzir o valor dos recursos em suas contas. Se não houver dinheiro físico, os correntistas não terão essa opção.

“Talvez o dinheiro do banco central esteja pronto para seu próprio salto tecnológico”, disse Haldane num discurso feito em setembro.

Final da transcrição

2.            Em função do exposto, gostaríamos de saber se o Banco Central do Brasil-Bacen teria interesse em receber material do “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil  - Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital  dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”, para análise, na medida em que referido modelo for sendo construído, aos poucos, em função da sua alta complexidade.

3.            Se o Blockchain, por exemplo, evoluir sem integração com as reservas nacionais e sem integração com as reservas internacionais de cada país, a despeito de a “Moeda Virtual Única”, sem integração, ainda, com a “Moeda Virtual Única”, de cada país, garantida pelas reservas nacionais e pelas reservas internacionais de cada país, com cada empresa, de cada país, criando suas próprias moedas virtuais, para realizar negócios digitais, entre países, proprietárias específicas, as políticas monetárias e de controle de alavancagem de crédito, virtual, provenientes dos Bancos Centrais dos respectivos países, perderão eficácia e controle macroeconômico e microeconômico e não será mais possível aos Bancos Centrais, do Brasil e dos demais países, do mundo, fiscalizarem os respectivos mercados virtuais, com a finalidade de prevenir abusos e ter instrumento de governança de políticas monetárias, locais, em cada país, e globais, envolvendo todos os países do mundo, aderentes a políticas econômicas governamentais, locais, de cada país e globais, envolvendo todos os países do mundo.

4.            No nosso entendimento, o “Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil”, a ser concebido com base em dados macroeconômicos e microeconômicos, por Estado, e por cada um dos 5.571 municípios brasileiros, utilizando variáveis macroeconômicas e microeconômicas disponibilizados, em dados abertos, por diversas organizações brasileiras e pelo próprio Banco Central do Brasil-Bacen, no âmbito do “Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil-PDA/BC”, seria capaz de diminuir o “Risco Brasil”, DE FORMA IMEDIATA, em função da mensuração, matemáticas e estatística, de diversos tipos de riscos, macroeconômicos e microeconômicos, que se tornariam TRANSPARENTES, por serem avaliados e mensurados com base em dados reais do comportamento de diversas variáveis microeconômicas e macroeconômicas,  da economia brasileira, o que aumentaria a fiscalização e gestão do risco, de forma centralizada, mas mais abrangente, pelo Bacen, em complemento ao Basiléia II e Basiléia III, à gestão de risco de crédito, gestão de risco de clientes, gestão de risco de operação ou risco do negócio, à gestão de grau de concentração e à gestão da administração do crédito, realizados pelas instituições financeiras, com base em suas visões de mercado e estratégias de negócios, sempre mais restritas e menos abrangentes do que uma gestão maior, a ser realizada pelo Bacen, por intermédio do “Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil”, o que aumentaria a segurança dos investidores, nacionais e internacionais, para planejar investimentos e acompanhar a evolução das condições macroeconômicas e microeconômicas, em tempo real, já que os modelos estatísticos e analíticos permitiriam realização de análises quantitativas, qualitativas, descritivas, preditivas, prescritivas e diagnósticas, no âmbito do Basiléia 4, ponderando risco dos ativos de mercado (87 atividades econômicas, constantes da Classificação Nacional de Atividades Econômicas-CNAE, conforme na planilha “Subclasses CNAE 2.2 - Estrutura.xls”, em anexo, disponível no link http://concla.ibge.gov.br/classificacoes/download-concla.html, que contém a “2.2 Estrutura detalhada da CNAE-Subclasses 2.2: seções, divisões, grupos, classes, subclasses e denominação”), de forma dinâmica.

5.            A proposta é que a definição dos riscos do “Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil” e dos demais módulos do “Basiléia” (“5”, “6” e “7”), para fins de ponderação de capital por município e por atividade econômica, sejam construídos com base em análises descritivas, preditivas, prescritivas e diagnósticas, conforme conceitos descritos na matéria abaixo transcrita, de forma dinâmica, mensalmente, na medida em que os dados abertos, microeconômicos e macroeconômicos, forem sendo divulgados, dado que na economia digital as mudanças acontecem a velocidades cada vez maiores e a intervalos de tempo cada vez menores e, nos próximos 05 (cinco anos), em função da disrupção digital, provocada pelo rápido avanço de setores econômicos digitais e de atividades econômicas digitais, na economia digital, do Brasil e dos demais países do mundo, vão levar à perda de aderência, mercadológicas, dos diversos modelos de gestão de riscos dos Bancos Centrais, de todos os países do mundo, e das próprias instituições financeiras, de todos os países do mundo, rapidamente, o que gera elevado risco de perda de controle sobre a gestão e governança do risco de captação e de aplicação da poupança nacional do Brasil e dos demais países do mundo:

Início da transcrição

Conheça os 4 tipos de análise de Big Data Analytics

Fonte - Link http://www.bigdatabusiness.com.br/conheca-os-4-tipos-de-analises-de-big-data-analytics/

Apr 4,2016 / By hekima

A análise de dados em grande quantidade -- Big Data Analytics -- tem assumido papel de destaque em muitos processos empresariais e até mesmo eleitorais, como já vimos por aqui.

No entanto, falar apenas em Big Data Analytics não exaure o tema por completo.

Você conseguiria definir, por exemplo, quais são os principais tipos de análise possíveis a partir de um grande volume de dados? É sobre elas que falaremos hoje.

As 4 faces da análise de dados

Quando consideramos que a ideia de Big Data Analytics é compreender o que um volume grande de dados pode nos dizer, os caminhos analíticos são infinitos.

Há, no entanto, quatro tipos de análises que se destacam pela usabilidade e potencialidade de seus resultados: análise preditiva, análise prescritiva, análise descritiva e análise diagnóstica.

Confira no que suas definições e finalidades se diferem:

Análise preditiva

Já falamos sobre análise preditiva aqui no blog, mas relembrando como esse tipo de Big Data Analytics funciona, podemos defini-la como uma análise de possibilidades futuras.

A partir da identificação de padrões passados em sua base dados, esse tipo de análise permite aos gestores o mapeamento de possíveis futuros em seus campos de atuação.

A ideia é deixar de tomar decisões baseadas unicamente na intuição, conseguindo estabelecer um prognóstico mais sólido para cada ação.

Conhecida por “prever” o futuro, a análise preditiva usa mineração de dados, dados estatísticos e dados históricos para conhecer as futuras tendências.

Ficou curioso?

Falamos mais detalhadamente como essa análise funciona em um post exclusivo sobre o assunto.

Análise prescritiva

Muito confundida com a análise preditiva, a análise prescritiva trabalha com a mesma lógica, porém com objetivos diferentes.

Enquanto a análise preditiva identifica tendências futuras, a prescritiva traça as possíveis consequências de cada ação.

É uma forma de definir qual escolha será mais efetiva em determinada situação.

Mesmo assim é pouco utilizada, na maioria das vezes, por causa de desconhecimento — segundo a Gartner, apenas 3% das empresas fazem uso dessa análise.

Dentro de uma indústria ou setor, o valor dessa análise se dá pela capacidade de numerar determinados padrões e filtrá-los por especificidades, obtendo um cenário bastante fiel da situação e como cada intervenção responderá.

Na área de saúde, por exemplo, os gestores dos planos podem traçar padrões de determinados pacientes e doenças e, com isso, analisar possíveis impactos de ações sobre esse grupo, analisando qual a melhor opção de gestão para eles.

Análise descritiva

Compreensão em tempo real dos acontecimentos é o que define a análise descritiva.

É a mineração de dados na base da cadeia de Big Data.
Um exemplo da sua aplicação é a análise de crédito feita por instituições financeiras.

Elas analisam as informações de um indivíduo, de uma empresa ou de um grupo social para compreender os riscos envolvidos na concessão de crédito, tudo com base em informações que estão lá, colhidas conforme o tempo.

Dessa análise vem a definição de taxas de juros em financiamentos.

É uma maneira de visualizar os dados, entender como uma database se organiza e o que significa para o presente sem necessariamente relacioná-la com padrões passados ou futuros.

Análise diagnóstica

Enquanto a análise descritiva busca detalhar uma base de dados, a análise diagnóstica tem como objetivo compreender de maneira causal (Quem,

Quando, Como, Onde e Por que) todas as suas possibilidades.

Se uma empresa executa uma ação de marketing, por exemplo, a análise diagnóstica é o caminho mais curto e eficiente para que os profissionais avaliem os impactos e o alcance dessa ação após sua realização.

Como uma espécie de relatório expandido, quando feita em uma base de dados volumosa, esse tipo de análise permite ainda entender a razão de cada um dos desdobramentos das ações adotadas e, a partir disso, mudar estratégias ineficazes ou reforçar as funcionais.

Big Data Analytics opera de várias formas diferentes.

Os dados, sozinhos, não podem fazer nada.

Quem os analisa é responsável por aplicá-los da melhor maneira possível.

Cada tipo de análise tem seu próprio escopo e sua própria finalidade.

Por isso é preciso compreendê-las bem.

Final da transcrição

6.            Por questão de ética e transparência, informaremos o Diretor de Relações Com Investidores-DRI, do Banco do Brasil S.A., do qual sou funcionário, com a finalidade de saber se referida instituição financeira também teria interesse em receber referido material para análise.

Atenciosamente,

Brasília - DF, Brasil, 10/08/2016

“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB SP 117.597
Pós-Graduado em Direito Público pela Faculdade Fortium
Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas-FGV
Participante do Centro Espírita André Luiz-CEAL
Participante do Centro Espírita André Luiz-CEAL
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”
Blog: http://rogerounielo.blogspot.com

Início
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FINAL DA TRANSCRIÇÃO DA CORRESPONDÊNCIA ENVIADA AO BACEN
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O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES

quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa

Brasília-DF, 20/08/2016

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB SP 117.597
Pós-Graduado em Direito Público pela Faculdade Fortium
Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas-FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Centro Espírita André Luiz-CEAL
Participante do Grupo “Segundas Filosóficas - Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?” - Link http://segundasfilosoficas.org

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