Otan alerta Brasil, China e Índia sobre sanções por fazer negócios com a Rússia - O governo dos Estados Unidos acaba de abrir uma investigação oficial contra o Brasil com base na Seção 301 do Trade Act de 1974 — a mesma usada na guerra comercial contra a China (vide ítens 3 e 4 abaixo)
O RUIM FICOU PIOR - OTAN quer
sancionar o Brasil por causa do LULA. Nada
a ver com Bolsonaro
Vide manifestação do Presidente da OTAN aos 02 minutos e 09 segundos
Fonte - Link https://youtu.be/ZBCx9O3VL7Y?si=NLVGudcq_VPe8xtU
Obs: Para esclarecer: A OTAN disse que seus 32 países membros, listados abaixo, vão aplicar 100% de tarifas aos produtos brasileiros exportados para esses 32 países, além das tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos e das tarifas de 50%, válidas a partir de 01/08/2025, ambas tarifas essas impostas pelos EUA:
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é composta por 32 países membros. São eles: Albânia, Alemanha, Bélgica, Bulgária, Canadá, Croácia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia do Norte, Montenegro, Noruega, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, Romênia, República Tcheca, Eslováquia, Eslovênia, Suécia e Turquia
I.) análises dedicadas aos desavisados (banqueiros, agronegócios, indústria e Congresso Nacional), que embarcaram no apoio cego da ideologia do LULA, do GOVERNO DO PT e do STF, que abriram guerra contra a coalizão ocidental, quando Lula passou a defender o fim do dólar como moeda de reserva nos BRICS, e estão proferindo decisões judiciais (STF) contra os interesses ocidentais, e pensavam, erroneamente, que a OTAN não poderia entrar em guerra econômica, financeira e militar contra o Brasil. Otan alerta Brasil, China e Índia sobre sanções por fazer negócios com a Rússia.
II.) Ou seja, esse alerta explícito da OTAN de adotar sanções contra o Brasil (vide item 2 abaixo) marca o primeiro passo do caminho da guerra militar da OTAN contra o Brasil, em futuro próximo, se o Brasil continuar trilhando, cegamente, na geopolítica e na diplomacia, a ideologia petista inconsequente e não sairmos do foco da briga geopolítica entre a coalizão ocidental e a China/Rússia.
A.) A OTAN e os EUA estão avisando o Brasil que não vão aceitar a socialização dos países que estão no seu quintal, conduzida pela China e pela Rússia;
B.) o Governo do PT, os banqueiros, o agronegócio, a indústria, o Congresso Nacional, o STF, etc., estão, juntos e unidos, ignorando os avisos americanos, apoiando essa loucura do PT e do STF;
C.) Assim, no desenrolar da grande crise dos 500% de tarifas para países importadores de energia da Rússia, entre os EUA, o Brasil e a Rússia, além da tarifa de 50%, a ser implementada em 01/08/2025, os EUA poderão estabelecer controle marítimo, militar, em alto mar, próximo a portos brasileiros, para impedir importação de petróleo e óleo diesel, russos, pelo Brasil, se o Brasil for na onda ideológica e radical do PT de peitar os EUA, com esse discurso de “soberania”, totalmente fora da realidade militar brasileira (falta dinheiro até para colocar combustível e manutenção de aeronaves no Brasil da atualidade);
C.1) antes de sanções militares, descritas anteriormente, outras sanções econômicas e financeiras poderão ser adotadas contra o Brasil:
C.1.1) bloqueio das reservas em dólares do Brasil no exterior;
C.1.2) bloqueio do acesso do Banco Central do Brasil, de empresas e de instituições financeiras brasileiras ao Sistema Financeiro Internacional;
C.1.3) SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL SE PREPARA PARA ISOLAR A DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL BRASILEIRA como gerador de DERIVATIVOS ADQUIRIDOS POR INVESTIDORES ESTRANGEIROS E, ASSIM, vão implodir o Brasil financeiramente, por meio da recusa dos investidores estrangeiros internacionais e nacionais de comprarem títulos da dívida pública federal brasileira, o que vai obrigar o país a imprimir dinheiro para fechar suas contas, com retorno da hiperinflação?
D.) no limite, os EUA podem impedir que o Brasil importe produtos do resto do mundo ou exporte produtos para o resto do mundo;
E.) Neste ponto da tragédia, anunciada com antecedência, os banqueiros, o agronegócio e a indústria, brasileiros, podem reclamar inutilmente na ONU e com o papa, assim como fez Zelenski na guerra da Ucrânia.
1. A China e a Rússia fazem guerra híbrida governamental no Brasil, contra os EUA, e não temos nenhuma dúvida de que os EUA podem confrontar militarmente o Brasil, além das sanções econômicas em andamento, por uma questão geopolítica, de não ter seus inimigos asiáticos na América Latina, quintal dos EUA.
1.1 A coalizão ocidental fez guerra híbrida governamental na Ucrânia e a Rússia invadiu a Ucrânia, por uma questão geopolítica, de não ter seus inimigos ocidentais dominando politicamente os países vizinhos da Rússia.
1.2 Em geopolítica, não tem essa de respeita minha soberania EUA, senão eu vou reclamar na ONU e para o papa.
1.2.1 Os ucranianos resolveram trair acordos com os russos para evitar a ocidentalização da Ucrânia, de forma consciente e deliberada, foram avisados pelos russos que seriam contidos militarmente e prosseguiram com suas ações até estourar a guerra na Ucrânia.
2. Início:
Otan alerta Brasil, China e Índia sobre sanções por fazer negócios com a Rússia
“O que aconteceu ontem foi importante. O presidente Trump disse basicamente que, se a Rússia não levar a sério as negociações de paz, em 50 dias ele imporá sanções secundárias a países como Índia, China e Brasil”, disse Rutte, que também foi primeiro-ministro da Holanda até o ano passado, de acordo com o Guardian.
15/07/2025
Fonte - Link https://jovempan.com.br/noticias/mundo/otan-alerta-brasil-china-e-india-sobre-sancoes-por-fazer-negocios-com-a-russia.html?amp
3. Início:
Parece que a jabuticaba do Lula deu certo. Parabéns! 🇧🇷🍈
O governo dos Estados Unidos acaba de abrir uma investigação oficial contra o Brasil com base na Seção 301 do Trade Act de 1974 — a mesma usada na guerra comercial contra a China.
O motivo? Práticas que os norte-americanos consideram injustas, discriminatórias ou prejudiciais ao comércio dos EUA. O documento da U.S. Trade Representative (USTR) lista 6 grandes áreas de conflito, com potencial para gerar sanções comerciais sérias.
Veja os principais pontos:
🔸 1. Comércio Digital e Pagamentos Eletrônicos
Censura de plataformas e conteúdo político, incluindo postagens de cidadãos americanos. Ameaças a executivos de Big Techs com multas e até prisão. Restrições à transferência internacional de dados e favorecimento de sistemas de pagamento estatais.
🔸 2. Tarifas Preferenciais Injustas
Brasil oferece tarifas reduzidas para países como México e Índia em setores estratégicos (automóveis, químicos, máquinas), mas mantém tarifas altas para os EUA. Isso cria uma competição desigual e prejudica exportadores americanos.
🔸 3. Combate à Corrupção
Acordos de leniência pouco transparentes. Decisões judiciais que anulam condenações por corrupção. Falta de confiança no enforcement institucional brasileiro.
🔸 4. Propriedade Intelectual
Pirataria generalizada (streaming ilegal, produtos falsificados, consoles modificados). Patentes farmacêuticas levam até 9,5 anos para serem aprovadas. Ausência de punições efetivas para dissuasão.
🔸 5. Etanol
Após anos de parceria, o Brasil voltou a cobrar tarifas elevadas sobre o etanol dos EUA. Exportações caíram de US$ 761 milhões (2018) para apenas US$ 53 milhões (2024). Enquanto isso, o etanol brasileiro entra quase livremente nos EUA.
🔸 6. Desmatamento Ilegal
Exportação de produtos agrícolas (soja, milho, carne) oriundos de áreas desmatadas ilegalmente. Uso de madeira de origem criminosa, trabalho escravo e documentos falsos. Produtos brasileiros competem com os americanos em condições ambientais desiguais.
📌 A audiência pública está marcada para 3 de setembro de 2025 e pode abrir caminho para retaliações comerciais, como aumento de tarifas ou sanções.
🔍 A mensagem é clara: o mundo está de olho no Brasil. E a "jabuticaba" pode ter saído cara demais.
Fonte - https://www.linkedin.com/posts/activity-7351057902050172928-8e-_?utm_source=share&utm_medium=member_ios&rcm=ACoAAAZJnA0B7XS3iptEKqkkvEQ616ESusEXyzQ
4. Início:
Governo dos EUA atende a pedido feito por Trump e abre investigação comercial contra o Brasil
Escritório do Representante Comercial americano citou propriedade intelectual, comércio, etanol, corrupção e meio ambiente para fazer acusações sem provas
15 de julho de 2025, 22:23 h
Atualizado em 15 de julho de 2025, 22:59 h
247 - O Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês) atendeu a um pedido feito pelo presidente norte-americano, Donald Trump, e abriu uma investigação comercial contra o Brasil. O anúncio consta em um documento oficial divulgado nesta terça-feira (15) e foi publicado seis dias após o chefe da Casa Branca anunciar tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras.
A medida foi tomada pelo USTR com base na Seção 301 da Lei de Comércio de 1974, uma norma que prevê a apuração de práticas estrangeiras consideradas desleais e que afetam o comércio dos EUA. O órgão norte-americano mencionou temas como propriedade intelectual, etanol, comércio, corrupção e meio ambiente para fazer acusações contra o Brasil sem apresentar provas.
De acordo com o embaixador Jamieson Greer, representante comercial dos EUA, "por orientação do presidente Trump, está sendo iniciada uma investigação com base na Seção 301 sobre as supostas ações do Brasil contra empresas americanas de mídia social, bem como outras práticas comerciais desleais que prejudicam empresas, trabalhadores, agricultores e inovadores tecnológicos dos EUA". O teor do documento foi divulgado no portal G1.
Em carta endereçada ao presidente Lula (PT) no último dia 9, Trump citou o processo contra Jair Bolsonaro (PL) na trama golpista como justificativa para as tarifas de 50% que estão previstas para entrar em vigor no dia 1 de agosto.
Outro motivo, não explicitado na carta, para a aplicação do tarifaço é o crescimento do BRICS, uma das principais frentes de resistência ao unilateralismo econômico norte-americano e que representa principalmente o Sul Global. O governo Lula já discute uma resposta ao tarifaço de Trump e também deve encaminhar uma carta ao presidente dos EUA nos próximos dias.
Sem provas, o dirigente afirmou ter “documentado as práticas comerciais desleais do Brasil que restringem o acesso de exportadores americanos ao seu mercado há décadas". Conforme o texto, o Brasil aplica tarifas baixas e vantajosas a certos parceiros comerciais estratégicos, o que prejudica a competitividade das exportações norte-americanas.
O Escritório dos EUA disse que autoridades brasileiras também falham em proteger direitos de propriedade intelectual. O órgão aproveitou para citar etanol ao fazer acusações sem provas. "O Brasil recuou de seu compromisso de oferecer tratamento praticamente livre de tarifas ao etanol dos EUA e agora impõe tarifas substancialmente mais altas às exportações americanas".
O órgão dos EUA continuou suas denúncias. "A falha do Brasil em aplicar medidas de combate à corrupção e de transparência levanta preocupações em relação às normas internacionais contra suborno e corrupção", diz o texto.
O texto abordou, ainda, a questão ambiental. "O Brasil aparentemente não está fazendo cumprir de maneira eficaz as leis e regulamentações destinadas a combater o desmatamento ilegal, o que compromete a competitividade dos produtores americanos de madeira e produtos agrícolas".
Reuniões e estatísticas do comércio
Antes da nova decisão, anunciada pelo Escritório Comercial dos EUA, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, citou alguns setores que enviaram representantes para reuniões junto ao governo nesta terça, com o objetivo de alinhar respostas ao tarifaço de Trump - alumínio, celulose, aviões, calçados, aço, máquinas, móveis e autopeças, agronegócio, mel, carne, couro, pescado, suco de laranja e frutas.
O Brasil está entre os dez principais mercados para exportações dos EUA e, a cada ano, é destino de cerca de US$ 60 bilhões em bens e serviços norte-americanos. Mais de 6.500 pequenas empresas nos Estados Unidos dependem de produtos importados do Brasil, e 3.900 empresas norte-americanas têm investimentos naquele país, afirmaram, em nota conjunta, a U.S. Chamber of Commerce e a Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil).
Fonte - Link https://www.brasil247.com/economia/governo-dos-eua-atende-a-pedido-feito-por-trump-e-abre-investigacao-comercial-contra-o-brasil
Fim
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