INÚTIL o Estadão defender, em editorial, a cassação de Eduardo Bolsonaro! Brasil é a Ucrânia da América Latina ESTADÃO? BRICS será o estopim de uma guerra militar entre o Brasil e os EUA ESTADÃO?
1. Esse seu discurso ESTADÃO foi o mesmo tipo de discurso (defesa dos interesses nacionais e autodeterminação dos povos) que levou a Ucrânia para a bancarrota, ao tentar entrar para a OTAN, contrariando os interesses geopolíticos e militares da Rússia, que no final acabou invadindo o território ucraniano e se apropriando dos recursos naturais dos ucranianos, antes que o ocidente se apropriasse desses recursos naturais ucranianos, agora em poder dos russos.
1.1 O ocidente fomentou a guerra na Ucrânia, colocou os militares ucranianos para morrer no campo de batalha e agora assiste ao esfacelamento militar da Ucrânia, pois discursos de defesa dos interesses nacionais ucranianos e autodeterminação do povo ucraniano não são páreos para mísseis, armas, tanques e soldados russos bem treinados.
2. O Brasil sempre vendeu para a China e para a Ásia e nunca teve problemas com os americanos por causa disso.
3. Não é uma questão de economia, para onde se exporta, de números comerciais ou o deputado Eduardo Bolsonaro que estão atraindo a ira dos americanos sobre o Brasil ESTADÃO.
3.1 É uma questão geopolítica, profunda e abrangente, onde o Brasil passou a se chocar com os interesses geopolíticos e militares dos EUA de maneira frontal, DECLARANDO GUERRA AOS EUA, por meio dos BRICS, a partir do momento em que o Brasil passou a defender os interesses geopolíticos da Rússia e da China, defendendo o fim do dólar como moeda de reserva mundial e realização de trocas comerciais na moeda local dos países envolvidos em transações comerciais, que buscam (China e Rússia) com os BRICS quebrar a hegemonia americana e a hegemonia do dólar, utilizando as ações diplomáticas dos BRICS e utilizando o Brasil como “bucha de canhão”.
4. A exemplo do que a Rússia fez com a Ucrânia ESTADÃO, os EUA não vão permitir que a América Latina e seus recursos naturais fiquem sob a esfera de influência geopolítica da Rússia e da China e podem, inclusive, recorrerem os EUA a um confronto militar com o Brasil, DEPOIS DE ESGOTADA A GUERRA COMERCIAL, citada no item 4.2 abaixo, para servir de exemplo aos demais países da região e, muito provavelmente, China e Rússia não entrariam em guerra militar do Brasil com os EUA.
4.1 Ao fazer a ministra Simone Tebet seu discurso de “fortalecimento dos laços do Brasil com o Brics, grupo que reúne algumas das principais economias emergentes do mundo”, não podemos olhar, apenas, para o Tarifaço que é, apenas, uma das sanções da GUERRA COMERCIAL dos EUA contra o Brasil, que ao ser aplicado junto com outras sanções (visão mais ampliada do Tarifaço), listadas no item seguinte, vão ter impactos devastadores sobre o crescimento da economia brasileira.
4.2 Em uma guerra geopolítica, considerar que seu inimigo vai restringir seu ataque a um único míssil e a um único alvo é postura de quem aposta de que a guerra não é para valer e que o inimigo age apenas como um “cachorro que ladra mas não morde”, postura de análise, diria, excessivamente otimista, se avizinhando da inocência de quem nunca viu, em geopolítica, uma guerra econômica contra seu próprio país, pois os EUA tem milhares de mísseis econômicos e financeiros para jogar no Brasil, para explodir TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, se necessário, antes de entrar em guerra militar convencional contra o Brasil:
A.) BLOQUEAR AS RESERVAS INTERNACIONAIS EM DÓLARES DO BRASIL;
B.) EXCLUIR O BANCO CENTRAL DO BRASIL, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BRASILEIRAS E EMPRESAS BRASILEIRAS DO ACESSO AO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL;
C.) BLOQUEAR O MAR NÃO TERRITORIAL E IMPEDIR QUE O BRASIL IMPORTE E EXPORTE PRODUTOS;
D.) BLOQUEIO DO ESPAÇO AÉREO DOS EUA E DOS 32 PAÍSES DA OTAN, IMPEDINDO TRÂNSITO DE AERONAVES BRASILEIRAS;
E.) OS 32 PAÍSES DA OTAN DIZENDO QUE VÃO IMPOR TARIFAS DE 100% AO BRASIL, SE CONTINUARMOS COMPRANDO O DIESEL RUSSO, ETC.).
5. Início da transição da matéria:
Estadão defende, em editorial, a cassação de Eduardo Bolsonaro
Jornal afirma que deputado atua contra os interesses do Brasil e ultrapassa todos os limites democráticos em defesa do pai, Jair Bolsonaro
30 de julho de 2025, 05:35 h
247 – Em editorial contundente publicado nesta quarta-feira 30, o jornal O Estado de S. Paulo defendeu a cassação do mandato do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), classificando suas ações como incompatíveis com a democracia. O texto relembra que, em janeiro de 2000, a mesma publicação já havia pedido a cassação de Jair Bolsonaro, então deputado federal, por sua atuação agressiva contra as instituições. Passadas mais de duas décadas, o jornal sustenta que o filho trilha o mesmo caminho de ataques deliberados ao país em nome dos interesses pessoais da família Bolsonaro.
“Por atuar deliberada e sistematicamente para prejudicar o Brasil, em nome dos interesses particulares de sua família, Eduardo Bolsonaro precisa ter cassado seu mandato de deputado federal”, afirma o Estadão. O editorial condena a atuação internacional de Eduardo, que teria pressionado o governo dos Estados Unidos a agir contra o Supremo Tribunal Federal, em uma tentativa de enfraquecer os processos que envolvem Jair Bolsonaro. Essa articulação resultou, segundo o texto, na imposição de tarifas comerciais ao Brasil pelo presidente americano Donald Trump, convertidas em uma chantagem diplomática para favorecer o ex-presidente.
O jornal também criticou duramente a postura do deputado ao se colocar como uma espécie de negociador diplomático não oficial, pedindo sanções contra autoridades brasileiras, incluindo os presidentes da Câmara e do Senado, o ministro do STF Alexandre de Moraes e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, Eduardo admitiu ter sabotado abertamente a comitiva de senadores que viajou aos Estados Unidos com o objetivo de estabelecer diálogo institucional com o Congresso norte-americano.
Segundo o Estadão, o deputado ainda atacou governadores aliados da própria direita, como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e Ratinho Junior (PSD-PR), por abordarem a questão tarifária sem mencionar a situação judicial de Jair Bolsonaro. Eduardo teria acusado Tarcísio de desrespeitá-lo por dialogar com empresários e com representantes diplomáticos dos Estados Unidos, desviando o foco da pauta familiar bolsonarista.
O editorial também denuncia uma live recente de Eduardo Bolsonaro nas redes sociais, em que o parlamentar atacou o STF e ameaçou abertamente um delegado da Polícia Federal. “Vai lá, cachorrinho da Polícia Federal que tá me assistindo, deixa eu saber não. Se eu ficar sabendo quem é você, eu vou me mexer aqui. Pergunta ao tal delegado Fábio Alvarez Shor se ele conhece a gente”, declarou, em tom intimidatório.
Com a licença parlamentar já vencida e sem previsão de retorno ao Brasil, Eduardo Bolsonaro permanece nos Estados Unidos. Circulou nos bastidores da Câmara a possibilidade de usar o mesmo expediente aplicado ao deputado Chiquinho Brazão — permitir a perda automática do mandato por excesso de faltas. Para o Estadão, isso seria um erro grave. “A fim de cuidar da própria imagem, não bastará ao Legislativo federal recorrer a essa solução. Afinal, Eduardo Bolsonaro passou dos limites e merece não a inércia corporativista da Casa, mas uma punição dura, real e imediata.”
Ao concluir, o jornal relembra que a Câmara optou por não punir Jair Bolsonaro em 2000 e que essa omissão desmoralizou o Legislativo. “Que não repita esse erro agora com Eduardo Bolsonaro.”
Fonte - Link https://www.brasil247.com/midia/estadao-defende-em-editorial-a-cassacao-de-eduardo-bolsonaro
Fim
Nenhum comentário:
Postar um comentário