1. Resumo - Conclusões:
a) EUA vão publicar lei que vai trazer tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos. Senador Lindsey Graham tem aval do Trump para rodar referido projeto de lei. Sanções contra Rússia ameaçam Brasil, pois o Brasil importa cerca de 20% a 30% do diesel que consome. Em 2024, o Brasil importou cerca de 65% do seu diesel da Rússia, o que significa que o diesel russo representa de 13% a 20% do total das importações de diesel pelo Brasil – Temos pela frente uma grande crise entre os EUA, o Brasil e a Rússia;
a.1) o Brasil importa cerca de 23% do total de fertilizantes que utiliza da Rússia (vide item 4 abaixo), o que vai ser um grande entrave para pararmos de comprar diesel da Rússia, para não sofrermos as tarifas de 500% sobre produtos brasileiros, exportados para os EUA, pois a Rússia pode, simplesmente, parar de exportar fertilizantes para o Brasil, se pararmos de comprar diesel russo;
b) natureza de guerra híbrida das tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, que se dirigem contra a Rússia e contra o Brasil, ao mesmo tempo, por causa do projeto brasileiro SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DO DÓLAR COMO MOEDA PARA TRANSAÇÕES COMERCIAIS DENTRO DOS BRICS, a ser discutido na cúpula de líderes do Brics, UM DOS TEMAS QUE DIPLOMATAS BRASILEIROS TENTAM EVITAR QUE SEJAM TRATADOS NO ENCONTRO, nos dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro, e "a aproximação do Brasil com o Irã, que deve continuar", conforme item 2.2.a abaixo;
c) os EUA tendem a utilizar as tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos contra o Brasil junto com as sanções listadas no item 2.1 abaixo (bloqueio das reservas em dólares do Brasil no exterior, bloqueio do acesso do Banco Central do Brasil, de empresas e de instituições financeiras brasileiras ao Sistema Financeiro Internacional) e aumentos de tarifas, em patamares elevados, sobre produtos brasileiros exportados para a Europa, parecidos com essas tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA), para buscar abrir negociações diplomáticas sobre vários resultados que a coalisão ocidental busca atingir com a guerra comercial contra o Brasil, listados (resultados) no item 2.2.2.3 abaixo, e não com objetivos de reduzir ou eliminar barreiras tarifárias e não tarifárias, facilitar o comércio internacional entre as partes envolvidas, estabelecer regras claras e condições, estáveis, para as transações comerciais, para ampliar o acesso aos mercados externos e promover o fluxo de bens e serviços, que seriam os normais (objetivos) em tempos de paz geopolítica;
d) são grandes as probabilidades de o acordo firmado, sobre tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, seja mais vantajoso para os EUA do que para o Brasil, por causa do alto poder de barganha americano relativamente ao Brasil ou, ainda, pode ser que nenhum acordo sequer ocorra no curto prazo, por causa das suas posições ideológicas de esquerda professadas pelo Brasil na sua política externa, por causa das considerações contdas no item 2.2 abaixo, bem como a natureza de guerra híbrida das tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, sobre a qual discorremos nos itens 2.2.1, 2.2.2, 2.2.2.1, 2.2.2.2 e, especialmente, no item 2.2.2.3 e no item 3 abaixo;
e) só não via quem não queria ver que o ocidente se prepara para excluir o Brasil das relações internacionais com países do ocidente. Basta analisar o que a imprensa internacional repercute sobre o Brasil, abaixo, em conjunto com as ações brasileiras na política internacional, listadas no item 3 abaixo, e você logo vê o cenário de que as sanções listadas no item 2.1 abaixo (bloqueio das reservas em dólares do Brasil no exterior, bloqueio do acesso do Banco Central do Brasil, de empresas e de instituições financeiras brasileiras ao Sistema Financeiro Internacional) e aumentos de tarifas, em patamares elevados, sobre produtos brasileiros exportados para a Europa, parecidos com essas tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA) tem grande probabilidade de serem utilizadas contra o Brasil, além do aumento de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, por ser altamente improvável que o Governo do PT ceda em nenhum dos itens de interesse negocial dos EUA, listados no item 2.2.2.3 retro.
2. EUA vão publicar lei que vai trazer tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos. Senador Lindsey Graham tem aval do Trump para rodar referido projeto de lei.
2.1 Se Lula não souber negociar, além de podermos sofrer aumento de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, a coalizão ocidental pode, ainda, implementar outras sanções econômicas contra o Brasil, como, por exemplo:
a) bloquear as reservas em dólares do Brasil no exterior, a exemplo do que fizeram com a Rússia;
b) bloquear o acesso do Banco Central do Brasil, de empresas e de instituições financeiras brasileiras ao Sistema Financeiro Internacional, a exemplo do que fizeram com a Rússia, impedindo que o Brasil realize, por exemplo, transferências e recebimentos de recursos internacionais do exterior para o Brasil e do Brasil para o exterior;
c) aumentos de tarifas, em patamares elevados, sobre produtos brasileiros exportados para a Europa, parecidos com essas tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA.
2.2 São enormes as dúvidas de que Lula consiga negociar um bom acordo para o Brasil, sendo grandes as probabilidades de o acordo firmado seja mais vantajoso para os EUA do que para o Brasil, por causa do alto poder de barganha americano relativamente ao Brasil ou, ainda, pode ser que nenhum acordo sequer ocorra no curto prazo, por causa das suas posições ideológicas de esquerda professadas pelo Brasil na sua política externa, listadas a seguir, bem como a natureza de guerra híbrida das tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, sobre a qual discorremos nos itens 2.2.1, 2.2.2, 2.2.2.1, 2.2.2.2 e, especialmente, no item 2.2.2.3, e no item 3, abaixo:
a) natureza de guerra híbrida das tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, que se dirigem contra a Rússia e contra o Brasil, ao mesmo tempo, por causa do projeto brasileiro SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DO DÓLAR COMO MOEDA PARA TRANSAÇÕES COMERCIAIS DENTRO DOS BRICS, a ser discutido na cúpula de líderes do Brics, UM DOS TEMAS QUE DIPLOMATAS BRASILEIROS TENTAM EVITAR QUE SEJAM TRATADOS NO ENCONTRO, nos dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro, e "a aproximação do Brasil com o Irã, que deve continuar", durante referido evento dos BRICS, segundo a The Economist (Fonte – Link https://valor.globo.com/politica/noticia/2025/06/30/lula-perdeu-influencia-no-exterior-e-e-impopular-no-brasil-diz-the-economist.ghtml):
b) o Governo Lula e o PT tem como estratégia institucional colocar o Brasil na esfera de influência geopolítica da Rússia e da China, ao defenderem os BRICS e o mundo multipolar, por exemplo, que são bandeiras de política internacional da China e da Rússia;
c) as declarações de Celso Amorim ((assessor-chefe especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva)) de que o Brasil estuda medidas para romper relações militares com Israel, como resposta à guerra em Gaza, tida como genocídio pelo Brasil, além de ser o grande arquiteto das bandeias de política internacional da China e da Rússia;
d) por causa das razões listadas nos itens 2.2.1, 2.2.2, 2.2.2.1, 2.2.2.2 e, especialmente, no item 2.2.2.3, abaixo.
2.2.1 Além das dúvidas citadas no item anterior devemos lembrar que, em tempos de normalidade geopolítica e paz, acordos comerciais de tarifas de importação e exportação, que são negociados entre países com objetivos de reduzir ou eliminar barreiras tarifárias e não tarifárias, facilitar o comércio internacional entre as partes envolvidas, estabelecer regras claras e condições, estáveis, para as transações comerciais, para ampliar o acesso aos mercados externos e promover o fluxo de bens e serviços.
2.2.2 O aumento de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, quando os EUA publicarem lei que vai trazer tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, assunto sob condução do Senador Lindsey Graham, que tem aval do Trump para rodar referido projeto de lei, não tem como objetivos reduzir ou eliminar barreiras tarifárias e não tarifárias, facilitar o comércio internacional entre as partes envolvidas, estabelecer regras claras e condições, estáveis, para as transações comerciais, para ampliar o acesso aos mercados externos e promover o fluxo de bens e serviços.
2.2.2.1 O aumento de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, quando os EUA publicarem lei que vai trazer tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, tem natureza de guerra híbrida, que é uma estratégia militar que combina táticas convencionais e não convencionais, incluindo guerra política, irregular, cibernética e de informação, com outros métodos de influência, como desinformação, diplomacia, guerra jurídica e intervenção eleitoral.
2.2.2.2 Em essência, as tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, é uma abordagem flexível e adaptável, que visa explorar as vulnerabilidades da Rússia e do Brasil, visto como o adversário da coalisão ocidental, pelo fato de o Governo Lula e o PT terem como estratégia institucional colocar o Brasil na esfera de influência geopolítica da Rússia e da China, ao defenderem os BRICS e o mundo multipolar, por exemplo, que são bandeiras de política internacional da China e da Rússia, além de outras questões geopolíticas, listadas no item 3 abaixo, que extirparam a confiança d coalisão ocidental no Brasil, sendo, apenas, as tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, uma das variedades de ferramentas e táticas que serão empregadas contra o Brasil e demais parceiros da Rússia, por causa das questões geopolíticas e interesses econômicos e financeiros .
2.2.2.3 Dada a natureza de guerra híbrida das tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, que se dirigem contra a Rússia e contra o Brasil, ao mesmo tempo, por causa do projeto brasileiro SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DO DÓLAR COMO MOEDA PARA TRANSAÇÕES COMERCIAIS DENTRO DOS BRICS, a ser discutido na cúpula de líderes do Brics, UM DOS TEMAS QUE DIPLOMATAS BRASILEIROS TENTAM EVITAR QUE SEJAM TRATADOS NO ENCONTRO, nos dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro, e "a aproximação do Brasil com o Irã, que deve continuar", durante referido evento dos BRICS, segundo a The Economist (Fonte – Link https://valor.globo.com/politica/noticia/2025/06/30/lula-perdeu-influencia-no-exterior-e-e-impopular-no-brasil-diz-the-economist.ghtml), os EUA tendem a utilizar as tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos, e vão utilizá-las contra o Brasil, e podem, também, utilizar as sanções listadas no item 2.1 retro (bloqueio das reservas em dólares do Brasil no exterior, bloqueio do acesso do Banco Central do Brasil, de empresas e de instituições financeiras brasileiras ao Sistema Financeiro Internacional) e aumentos de tarifas, em patamares elevados, sobre produtos brasileiros exportados para a Europa, parecidos com essas tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA), para buscar abrir negociações diplomáticas sobre vários resultados que a coalisão ocidental busca atingir com a guerra comercial contra o Brasil:
a) abandono dos BRICS, pelo Brasil, assim como fez a Argentina;
b) apoio internacional brasileiro em relação as ações da coalisão ocidental contra as ações da China e da Rússia, que buscam destruir a hegemonia ocidental e buscam destruir a hegemonia do dólar;
c) apoio internacional brasileiro nas ações da coalisão ocidental nas guerras na Ucrânia, em Gaza e no Oriente Médio, e na América Latina (ainda não começou mais vai ser iniciada), que no fundo são guerras entre a China e a Rússia contra a coalisão ocidental;
d) restabelecimento da liberdade de expressão, no Brasil, por meio da revogação de leis e decisões judiciais que a eliminaram ou diminuíram;
e) fim da censura, por meio das redes sociais, recentemente aprovada pelo STF, que definiu parâmetros para responsabilização de plataformas por conteúdos de terceiros, ao julgar parcialmente inconstitucional a regra do artigo 19 do Marco Civil da Internet (MCI - Lei 12.965/2014);
f) fim da perseguição judicial, por meio do STF, aos partidos políticos, deputados e senadores de direita no Brasil, inclusive fim da perseguição judicial do STF contra o ex-presidente Jair Bolsonaro;
g) fim da perseguição judicial, por meio do STF, aos acusados e condenados pelos atos “golpistas” de 08/01/2023, na narrativa da esquerda, no Brasil, por meio de aprovação de anistia, ampla, geral e irrestrita, por meio de emenda constitucional, aprovada pelo Congresso Nacional, ou aprovação de lei que extinga os crimes pelos quais os acusados e condenados pelos atos “golpistas” de 08/01/2023;
h) impeachment aos ministros do STF, por meio do Senado Federal, que agiram e estão agindo contra os valores defendidos pela coalisão ocidental, para beneficiar um modelo de gestão e de estado autoritário e ditatorial, muito parecido com os da Venezuela, Irã, China e Rússia.
2.2.2.4 Pelo que discorremos nos itens 2.2.1, 2.2.2, 2.2.2.1, 2.2.2.2 e, especialmente, no item 2.2.2.3, reafirmamos, para reforçar, o que dissemos no item 2.2 retro, ou seja, são enormes as dúvidas de que Lula consiga negociar um bom acordo para o Brasil, sendo grandes as probabilidades de o acordo firmado seja mais vantajoso para os EUA do que para o Brasil, por causa do alto poder de barganha americano relativamente ao Brasil ou, ainda, pode ser que nenhum acordo sequer ocorra no curto prazo, por causa das suas posições ideológicas de esquerda professadas pelo Brasil na sua política externa, listadas no item 2.2 retro.
3. A posição internacional do Brasil, relativamente aos EUA, é a pior do mundo para negociar com Trump as tarifas de 500% sobre produtos brasileiros, exportados para os EUA, dadas as considerações citadas abaixo, já que o Brasil importa grande quantidade de diesel russo (((O Brasil importa cerca de 20% a 30% do diesel que consome. Em 2024, o Brasil importou cerca de 65% do seu diesel da Rússia, o que significa que o diesel russo representa de 13% a 20% do total das importações de diesel pelo Brasil))), especialmente após o início da guerra na Ucrânia e as sanções subsequentes contra a Rússia:
Observação: o Brasil importa cerca de 23% do total de fertilizantes que utiliza da Rússia (vide item 4 abaixo), o que vai ser um grande entrave para pararmos de comprar diesel da Rússia, para não sofrermos as tarifas de 500% sobre produtos brasileiros, exportados para os EUA, pois a Rússia pode, simplesmente, parar de exportar fertilizantes para o Brasil, se pararmos de comprar diesel russo:
A.) “Lula é 'incoerente no exterior' e 'impopular no Brasil', diz revista britânica The Economist:
A.1) A revista cita a realização da cúpula de líderes do Brics, nos dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro, e diz que "a aproximação do Brasil com o Irã deve continuar" durante o evento. Segundo a publicação, UM DOS TEMAS QUE DIPLOMATAS BRASILEIROS TENTAM EVITAR QUE SEJAM TRATADOS NO ENCONTRO É A DISCUSSÃO SOBRE A SUBSTITUIÇÃO DO DÓLAR COMO MOEDA PARA TRANSAÇÕES COMERCIAIS DENTRO DO BLOCO. A proposta é rechaçada por Trump (Fonte – Link https://valor.globo.com/politica/noticia/2025/06/30/lula-perdeu-influencia-no-exterior-e-e-impopular-no-brasil-diz-the-economist.ghtml).
A.2) A publicação diz que esse posicionamento do Brasil sobre a guerra entre Israel e Irã foi de encontro à postura de outras democracias ocidentais, que apoiaram o ataque dos Estados Unidos ou apenas expressaram preocupação;
A.3) Para a The Economist, "a simpatia do Brasil com o Irã" terá continuidade com a participação de ambos os países nos Brics, que se reunirão em uma cúpula de líderes em 6 e 7 de julho no Rio de Janeiro;
A.4) Segundo a revista britânica, a participação do Brasil em um Brics dominado pelas agendas de China e Rússia faz o país "parecer cada vez mais hostil ao Ocidente";
B.) o Presidente Lula e a diplomacia brasileira não são recebidos ou atendidos, por telefone, por nenhuma autoridade importante na Casa Branca;
C.) Lula criticou o presidente americano e o primeiro ministro de Israel diversas vezes, chamando-o de genocida, quebrando a neutralidade brasileira, numa clara tomada de posição ideológica internacional a favor dos interesses do Irã, de Gaza, da China e da Rússia;
D.) o STF e a PGR estão na lista de sanções da Casa Branca, por conta da eliminação da liberdade de expressão no Brasil, com intensas perseguições judiciais contra a direita brasileira, assim como fizeram com Trump nos EUA;
E.) Brasil mudanças nas plataformas digitais na semana passada, que desagradam profundamente a Casa Branca;
F.) Janja xinga Musk em evento do G20 Social. “Primeira-dama” brasileira participava de um painel sobre desinformação digital e defendia a regulamentação das redes sociais:
Janja: alô
Uma pessoa diz: é a buzina de um navio
Janja: acho que é o Elon Musk! ( risos) Eu não tenho medo de você, inclusive... f... you, Elon Musk!
G.) 'Nazismo com outra cara': o que Lula falou sobre Trump antes das eleições;
H.) Lula pede que Trump 'fale manso' e diz que não tem medo de cara feia: 'Quero ser respeitado' - Declaração do presidente vem no contexto das tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos ao aço e alumínio brasileiros;
I.) Lula diz que discurso de Trump "é absurdo" e lembra o de anarquistas;
4. É importante notar que o Brasil importa aproximadamente 85% dos fertilizantes que utiliza, com a Rússia sendo um dos principais fornecedores. A dependência brasileira de fertilizantes russos é um fator a ser considerado, especialmente em um contexto geopolítico como o atual.
4.1 “Em linhas gerais, em 2022, o Brasil importava 85% dos fertilizantes que utilizava, e a Rússia respondia por 23% dessas importações”, conforme matéria da BBC, intitulada “Guerra na Ucrânia: por que o Brasil depende tanto dos fertilizantes da Rússia?”, de 03/03/2022, disponível no link https://www.bbc.com/portuguese/brasil-60596334.
4.2 “Em 2024, 25,7% do que o país adquiriu teve origem russa, com um avanço de quase 20% com relação ao ano anterior, de acordo com dados da Comex Stat, atingindo patamares semelhantes aos de antes da guerra” (fonte matéria intitulada “Em meio à guerra, Brasil depende de fertilizantes da Rússia”, de 24/02/2025, disponível no link https://www.dw.com/pt-br/em-meio-%C3%A0-guerra-na-ucr%C3%A2nia-brasil-depende-de-fertilizantes-da-r%C3%BAssia/a-71728391.
4.2 Em termos de categorias de fertilizantes, o Brasil importa da Rússia:
a) 20% dos fertilizantes nitrogenados: utilizados em culturas como o milho;
b) 28% dos fertilizantes potássicos: essenciais para o desenvolvimento das plantas;
c) 15% dos fertilizantes fosfatados: também importantes para a nutrição das culturas.
3.3 A dependência do Brasil em relação à Rússia para fertilizantes é significativa, especialmente para o potássio, onde a Rússia é um dos principais fornecedores
5. Era mais do que evidente de que a coalisão do ocidente estava preparando o terreno para retaliar o Brasil economicamente e financeiramente, por causa do alinhamento automático ideológico do Governo do PT aos interesses da China e da Rússia, na geopolítica nacional e na geopolítica internacional, conforme as ações brasileiras na política internacional, listadas no item 3 retro.
5.1 Só não via quem não queria ver que o ocidente se prepara para excluir o Brasil das relações internacionais com países do ocidente. Basta analisar o que a imprensa internacional repercute sobre o Brasil, abaixo, em conjunto com as ações brasileiras na política internacional, listadas no item 3 retro, e você logo vê o cenário de que as sanções listadas no item 2.1 retro (bloqueio das reservas em dólares do Brasil no exterior, bloqueio do acesso do Banco Central do Brasil, de empresas e de instituições financeiras brasileiras ao Sistema Financeiro Internacional) e aumentos de tarifas, em patamares elevados, sobre produtos brasileiros exportados para a Europa, parecidos com essas tarifas de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA) tem grande probabilidade de serem utilizadas contra o Brasil, além do aumento de 500% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, por ser altamente improvável que o Governo do PT ceda em nenhum dos itens de interesse negocial dos EUA, listados no item 2.2.2.3 retro:
A.) que o Brasil, por meio do PCC, financia o terrorismo:
Governo de Israel acusa PCC de usar banco digital e criptomoedas para financiar terrorismo
Por Juliet Manfrin
28/03/2025 17:24
Fonte - Link https://www.gazetadopovo.com.br/.../governo-de.../amp/
B.) difusão de suspeitas de que o Brasil entregou Urânio enriquecido para o Irã, embora o Governo brasileiro diga que é mentira:
BRASIL VS IRÃ: BRASIL forneceu URÂNIO?
Fonte - Link https://youtu.be/cYXcCCFN54M?si=6FepILu5XxJf8iPR
C.) Que o Hezbollah está presente no Brasil, especialmente na região da tríplice fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai). Essa região é conhecida por sua alta concentração de comunidades libanesas e por atividades financeiras e comerciais suspeitas.
6. Início da transição da matéria:
Trump: "500% contra produtos brasileiros!" - Sanções Contra Rússia Ameaçam Brasil! Crise EUA/Brasil?
00:41 seg - “Enquanto isso o senador Lindsey Graham, importante republicano, nos Estados Unidos, tem aval do Trump, presidente do país, para rodar um projeto de lei que vai trazer tarifas em 500%, não contra a Rússia, mas contra países que negociem combustíveis com os russos”.
“Vale lembrar que o Brasil é o segundo maior comprador de diesel e seremos altamente impactados com essas tarifas de 500% que, na prática, inviabilizam o comércio com os Estados Unidos”.
“Vale lembrar que além dessa disputa econômica Brasil e Estados Unidos também tem alguns pontos de discórdia em relação a possíveis sanções contra alguns ministros da STF e também mudanças nas plataformas digitais que foram feitas na semana passada que não pegaram muito bem na sociedade americana”.
“A revista The Economist coloca que nesse momento o Brasil vem se alinhando muito com os interesses de Irã Russo e China e vem perdendo relevância internacional pelo menos para o ocidente Lembrando que temos cúpula dos bricks super importante em um futuro próximo Será que o Brasil realmente está virando um nanico geopolítico”.
Fonte - Link https://youtu.be/ZBPi4h1FCJ0?si=z49gnM25njvVRQV5
Fim