Primeiro Gadget

English French German Spain Italian Dutch
Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

quarta-feira, 30 de julho de 2025

INÚTIL o Estadão defender, em editorial, a cassação de Eduardo Bolsonaro! Brasil é a Ucrânia da América Latina ESTADÃO? BRICS será o estopim de uma guerra militar entre o Brasil e os EUA ESTADÃO?


INÚTIL o Estadão defender, em editorial, a cassação de Eduardo Bolsonaro! Brasil é a Ucrânia da América Latina ESTADÃO? BRICS será o estopim de uma guerra militar entre o Brasil e os EUA ESTADÃO?

1. Esse seu discurso ESTADÃO foi o mesmo tipo de discurso (defesa dos interesses nacionais e autodeterminação dos povos) que levou a Ucrânia para a bancarrota, ao tentar entrar para a OTAN, contrariando os interesses geopolíticos e militares da Rússia, que no final acabou invadindo o território ucraniano e se apropriando dos recursos naturais dos ucranianos, antes que o ocidente se apropriasse desses recursos naturais ucranianos, agora em poder dos russos. 

1.1 O ocidente fomentou a guerra na Ucrânia, colocou os militares ucranianos para morrer no campo de batalha e agora assiste ao esfacelamento militar da Ucrânia, pois discursos de defesa dos interesses nacionais ucranianos e autodeterminação do povo ucraniano não são páreos para mísseis, armas, tanques e soldados russos bem treinados.

2. O Brasil sempre vendeu para a China e para a Ásia e nunca teve problemas com os americanos por causa disso. 

3. Não é uma questão de economia, para onde se exporta, de números comerciais ou o deputado Eduardo Bolsonaro que estão atraindo a ira dos americanos sobre o Brasil ESTADÃO.

3.1 É uma questão geopolítica, profunda e abrangente, onde o Brasil passou a se chocar com os interesses geopolíticos e militares dos EUA de maneira frontal, DECLARANDO GUERRA AOS EUA, por meio dos BRICS, a partir do momento em que o Brasil passou a defender os interesses geopolíticos da Rússia e da China, defendendo o fim do dólar como moeda de reserva mundial e realização de trocas comerciais na moeda local dos países envolvidos em transações comerciais, que buscam (China e Rússia) com os BRICS quebrar a hegemonia americana e a hegemonia do dólar, utilizando as ações diplomáticas dos BRICS e utilizando o Brasil como “bucha de canhão”.

4. A exemplo do que a Rússia fez com a Ucrânia ESTADÃO, os EUA não vão permitir que a América Latina e seus recursos naturais fiquem sob a esfera de influência geopolítica da Rússia e da China e podem, inclusive, recorrerem os EUA a um confronto militar com o Brasil, DEPOIS DE ESGOTADA A GUERRA COMERCIAL, citada no item 4.2 abaixo, para servir de exemplo aos demais países da região e, muito provavelmente, China e Rússia não entrariam em guerra militar do Brasil com os EUA.

4.1 Ao fazer a ministra Simone Tebet seu discurso de “fortalecimento dos laços do Brasil com o Brics, grupo que reúne algumas das principais economias emergentes do mundo”, não podemos olhar, apenas, para o Tarifaço que é, apenas, uma das sanções da GUERRA COMERCIAL dos EUA contra o Brasil, que ao ser aplicado junto com outras sanções (visão mais ampliada do Tarifaço), listadas no item seguinte, vão ter impactos devastadores sobre o crescimento da economia brasileira.

4.2 Em uma guerra geopolítica, considerar que seu inimigo vai restringir seu ataque a um único míssil e a um único alvo é postura de quem aposta de que a guerra não é para valer e que o inimigo age apenas como um “cachorro que ladra mas não morde”, postura de análise, diria, excessivamente otimista, se avizinhando da inocência de quem nunca viu, em geopolítica, uma guerra econômica contra seu próprio país, pois os EUA tem milhares de mísseis econômicos e financeiros para jogar no Brasil, para explodir TODA A ECONOMIA BRASILEIRA, se necessário, antes de entrar em guerra militar convencional contra o Brasil:

A.) BLOQUEAR AS RESERVAS INTERNACIONAIS EM DÓLARES DO BRASIL;

B.) EXCLUIR O BANCO CENTRAL DO BRASIL, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BRASILEIRAS E EMPRESAS BRASILEIRAS DO ACESSO AO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL;

C.) BLOQUEAR O MAR NÃO TERRITORIAL E IMPEDIR QUE O BRASIL IMPORTE E EXPORTE PRODUTOS;

D.) BLOQUEIO DO ESPAÇO AÉREO DOS EUA E DOS 32 PAÍSES DA OTAN, IMPEDINDO TRÂNSITO DE AERONAVES BRASILEIRAS;

E.) OS 32 PAÍSES DA OTAN DIZENDO QUE VÃO IMPOR TARIFAS DE 100% AO BRASIL, SE CONTINUARMOS COMPRANDO O DIESEL RUSSO, ETC.). 

5. Início da transição da matéria:

Estadão defende, em editorial, a cassação de Eduardo Bolsonaro

Jornal afirma que deputado atua contra os interesses do Brasil e ultrapassa todos os limites democráticos em defesa do pai, Jair Bolsonaro

30 de julho de 2025, 05:35 h

247 – Em editorial contundente publicado nesta quarta-feira 30, o jornal O Estado de S. Paulo defendeu a cassação do mandato do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), classificando suas ações como incompatíveis com a democracia. O texto relembra que, em janeiro de 2000, a mesma publicação já havia pedido a cassação de Jair Bolsonaro, então deputado federal, por sua atuação agressiva contra as instituições. Passadas mais de duas décadas, o jornal sustenta que o filho trilha o mesmo caminho de ataques deliberados ao país em nome dos interesses pessoais da família Bolsonaro.

“Por atuar deliberada e sistematicamente para prejudicar o Brasil, em nome dos interesses particulares de sua família, Eduardo Bolsonaro precisa ter cassado seu mandato de deputado federal”, afirma o Estadão. O editorial condena a atuação internacional de Eduardo, que teria pressionado o governo dos Estados Unidos a agir contra o Supremo Tribunal Federal, em uma tentativa de enfraquecer os processos que envolvem Jair Bolsonaro. Essa articulação resultou, segundo o texto, na imposição de tarifas comerciais ao Brasil pelo presidente americano Donald Trump, convertidas em uma chantagem diplomática para favorecer o ex-presidente.

O jornal também criticou duramente a postura do deputado ao se colocar como uma espécie de negociador diplomático não oficial, pedindo sanções contra autoridades brasileiras, incluindo os presidentes da Câmara e do Senado, o ministro do STF Alexandre de Moraes e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, Eduardo admitiu ter sabotado abertamente a comitiva de senadores que viajou aos Estados Unidos com o objetivo de estabelecer diálogo institucional com o Congresso norte-americano.

Segundo o Estadão, o deputado ainda atacou governadores aliados da própria direita, como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) e Ratinho Junior (PSD-PR), por abordarem a questão tarifária sem mencionar a situação judicial de Jair Bolsonaro. Eduardo teria acusado Tarcísio de desrespeitá-lo por dialogar com empresários e com representantes diplomáticos dos Estados Unidos, desviando o foco da pauta familiar bolsonarista.

O editorial também denuncia uma live recente de Eduardo Bolsonaro nas redes sociais, em que o parlamentar atacou o STF e ameaçou abertamente um delegado da Polícia Federal. “Vai lá, cachorrinho da Polícia Federal que tá me assistindo, deixa eu saber não. Se eu ficar sabendo quem é você, eu vou me mexer aqui. Pergunta ao tal delegado Fábio Alvarez Shor se ele conhece a gente”, declarou, em tom intimidatório.

Com a licença parlamentar já vencida e sem previsão de retorno ao Brasil, Eduardo Bolsonaro permanece nos Estados Unidos. Circulou nos bastidores da Câmara a possibilidade de usar o mesmo expediente aplicado ao deputado Chiquinho Brazão — permitir a perda automática do mandato por excesso de faltas. Para o Estadão, isso seria um erro grave. “A fim de cuidar da própria imagem, não bastará ao Legislativo federal recorrer a essa solução. Afinal, Eduardo Bolsonaro passou dos limites e merece não a inércia corporativista da Casa, mas uma punição dura, real e imediata.”

Ao concluir, o jornal relembra que a Câmara optou por não punir Jair Bolsonaro em 2000 e que essa omissão desmoralizou o Legislativo. “Que não repita esse erro agora com Eduardo Bolsonaro.”

Fonte - Link https://www.brasil247.com/midia/estadao-defende-em-editorial-a-cassacao-de-eduardo-bolsonaro

Fim

segunda-feira, 28 de julho de 2025

Análise: Empresários temem invasão de produtos da China | Fechamento de Mercado - A.) No caso do Brasil, OS EFEITOS DA NOSSA “GUERRA DA UCRÂNIA” (uso do Brasil, pela China e pela Rússia, por meio dos BRICS, para por fim ao dólar e a hegemonia do ocidente) ESTÁ EM ANDAMENTO, se referem a sofrermos tarifas de 50% incidentes sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, enquanto outros países do mundo recebem tarifas de 15% sobre seus produtos exportados para os EUA, O QUE AUMENTA, EXPONENCIALMENTE, OS CUSTOS DE OUTROS PAÍSES IMPORTADORES DE ADQUIRIREM PRODUTOS BRASILEIROS; B.) Estamos, em função de uma ideologia de esquerda MÍOPE E IRRESPONSÁVEL, tomando decisões econômicas e geopolíticas errôneas em relação às tarifas de Trump, decisões econômicas e geopolíticas errôneas que a Europa tomou na guerra da Ucrânia e que, infelizmente, COMO O BRASIL NÃO QUER APRENDER COM OS ERROS DOS EUROPEUS NA GUERRA DA UCRÂNIA, vamos beneficiar os EUA, a China e os BRICS, a pretexto de defender os interesses dos BRICS, que prejudicam os interesses do Brasil. Essas decisões políticas, econômicas e geopolíticas vão ensinar ao Brasil e aos brasileiros que teria sido melhor adotar o pragmatismo econômico, que é mais inteligente e preserva a economia e a soberania, arranhando o orgulho, é verdade, do que agir contra a economia, sendo contra a negociação das tarifas, preservando a soberania do Brasil no primeiro momento, mas no segundo momento, depois do colapso generalizado das empresas brasileiras, da perda de milhões de empregos, da perda de mercado interno e internacional, para a China, para a Rússia e para os demais países do mundo, da estagflação, e do colapso econômico e financeiro, generalizados, no Brasil, não sobra soberania, não sobra orgulho, só dor e arrependimento de não termos tomado decisões mais racionais e menos emocionais; C.) TUDO ISSO (((((((no segundo momento, depois do colapso generalizado das empresas europeias , da perda de milhões de empregos, da perda de mercado interno e internacional, para a China, para a Rússia e para os demais países do mundo, da estagflação, e do colapso econômico e financeiro, generalizados, na Europa, não sobra soberania, não sobra orgulho, só dor e arrependimento de não terem os europeus tomado decisões mais racionais e menos emocionais)))))))) OS EUROPEUS APRENDERAM COM A GUERRA NA UCRÂNIA, PARA FAZER ACORDO COM TRUMP SEM TITUBEAR E NÓS BRASILEIROS ESTAMOS PRESTES A APRENDER DA PIOR MANEIRA POSSÍVEL COMO OS EUROPEUS APRENDERAM ERRANDO PRIMEIRO.

Análise: Empresários temem invasão de
produtos da China | Fechamento de Mercado 

A.) No caso do Brasil, OS EFEITOS DA NOSSA “GUERRA DA UCRÂNIA” (uso do Brasil, pela China e pela Rússia, por meio dos BRICS, para por fim ao dólar e a hegemonia do ocidente) ESTÁ EM ANDAMENTO, se referem a sofrermos tarifas de 50% incidentes sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, enquanto outros países do mundo recebem tarifas de 15% sobre seus produtos exportados para os EUA, O QUE AUMENTA, EXPONENCIALMENTE, OS CUSTOS DE OUTROS PAÍSES IMPORTADORES DE ADQUIRIREM PRODUTOS BRASILEIROS. Estamos , em função de uma ideologia de esquerda MÍOPE E IRRESPONSÁVEL, tomando decisões econômicas e geopolíticas errôneas em relação às tarifas de Trump, decisões econômicas e geopolíticas errôneas que a Europa tomou na guerra da Ucrânia e que, infelizmente, COMO O BRASIL NÃO QUER APRENDER COM OS ERROS DOS EUROPEUS NA GUERRA DA UCRÂNIA, vamos beneficiar os EUA, a China e os BRICS, a pretexto de defender os interesses dos BRICS, que prejudicam os interesses do Brasil. 

B.) Essas decisões políticas, econômicas e geopolíticas vão ensinar ao Brasil e aos brasileiros que teria sido melhor adotar o pragmatismo econômico, que é mais inteligente e preserva a economia e a soberania, arranhando o orgulho, é verdade, do que agir contra a economia, sendo contra a negociação das tarifas, preservando a soberania do Brasil no primeiro momento, mas no segundo momento, depois do colapso generalizado das empresas brasileiras, da perda de milhões de empregos, da perda de mercado interno e internacional, para a China, para a Rússia e para os demais países do mundo, da estagflação, e do colapso econômico e financeiro, generalizados, no Brasil, não sobra soberania, não sobra orgulho, só dor e arrependimento de não termos tomado decisões mais racionais e menos emocionais;

C.) TUDO ISSO (((((((no segundo momento, depois do colapso generalizado das empresas europeias , da perda de milhões de empregos, da perda de mercado interno e internacional, para a China, para a Rússia e para os demais países do mundo, da estagflação, e do colapso econômico e financeiro, generalizados, na Europa, não sobra soberania, não sobra orgulho, só dor e arrependimento de não terem os europeus tomado decisões mais racionais e menos emocionais)))))))) OS EUROPEUS APRENDERAM COM A GUERRA NA UCRÂNIA, PARA FAZER ACORDO COM TRUMP SEM TITUBEAR E NÓS BRASILEIROS ESTAMOS PRESTES A APRENDER DA PIOR MANEIRA POSSÍVEL COMO OS EUROPEUS APRENDERAM ERRANDO PRIMEIRO.




1. O Brasil vive os efeitos de sua “guerra da Ucrânia” (uso do Brasil, pela China e pela Rússia, por meio dos BRICS, para por fim ao dólar e a hegemonia do ocidente) . Explico! 

1.1 No caso da Europa, por causa da guerra da Ucrânia (uso da Ucrânia, pelo ocidente, para por fim ao domínio geopolítico da Rússia sobre a Europa) esta deixou de importar energia russa barata, para importar diesel dos EUA até oito vezes mais caro, O QUE AUMENTOU, EXPONENCIALMENTE, OS CUSTOS DE ADQUIRIR PRODUTOS EUROPEUS, e diminuiu, significativamente, a competitividade das empresas europeias e de seus produtos, produzindo, como consequência, profunda crise econômica, profunda crise financeira, profunda crise social, estagflação, aprofundamento da desindustrialização europeia e cada vez maior migração de empresas europeias para a China, que teve sua competitividade aumentada, recebendo empresas europeias e passando a importar energia russa barata, catapultando, ainda mais, a competitividade das empresas e dos produtos chineses.

2. No caso do Brasil, OS EFEITOS DA NOSSA “GUERRA DA UCRÂNIA” ESTÃO EM ANDAMENTO, se referem às consequências de sofrermos tarifas de 50% incidentes sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, enquanto outros países do mundo recebem tarifas de 15% sobre seus produtos exportados para os EUA, O QUE AUMENTA, EXPONENCIALMENTE, OS CUSTOS DE ADQUIRIR PRODUTOS BRASILEIROS, diminuindo, significativamente, a competitividade das empresas brasileiras e dos produtos brasileiros, o que vai produzir, como consequência, para o Brasil, NO CURTO PRAZO, profunda crise econômica, profunda crise financeira, profunda crise social, estagflação, aprofundamento da desindustrialização brasileira e cada vez maior migração de empresas brasileiras para a China, que tiveram sua competitividade aumentada, recebendo empresas europeias, recebendo empresas brasileiras, passando a importar energia russa barata, com tarifas de produtos chineses, exportados para os EUA, mais baixas em relação aos demais países do mundo, incluindo o Brasil, catapultando, AINDA MAIS, a já elevada competitividade das empresas e dos produtos chineses, em relação aos produtos brasileiros e catapultando, AINDA MAIS, a competitividade das empresas e dos produtos europeus e dos demais países do mundo, em relação aos produtos brasileiros. 

2.1 É uma tragédia previamente anunciada com a pompa governamental do PT de “DEFESA DA SOBERANIA NACIONAL”, em um projeto de poder que vai afundar o Brasil em uma profunda crise econômica, financeira, social e vai agravar a JÁ EXPONENCIAL CRISE FISCAL.

3. Muitos críticos dizem que a Europa deixou sua soberania de lado e se dobrou aos EUA, aceitando as tarifas de Trump, mas os críticos se esquecem de dizer que a Europa tomou uma decisão econômica, financeira, social e fiscal, pragmáticas, para impedir que acabassem de ruir o mercado interno que sobrou, o mercado internacional que sobrou, os empregos que sobraram, as poucas indústrias que sobraram, depois que a Europa deixou de comprar energia russa barata, para comprar energia oito vezes mais cara dos EUA, o que acabou com a competitividade das empresas europeias e dos produtos europeus e favoreceu a China e os próprios EUA. 

4. No caso do Brasil, OS EFEITOS DA NOSSA “GUERRA DA UCRÂNIA” (uso do Brasil, pela China e pela Rússia, por meio dos BRICS, para por fim ao dólar e a hegemonia do ocidente) ESTÁ EM ANDAMENTO, se referem a sofrermos tarifas de 50% incidentes sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, enquanto outros países do mundo recebem tarifas de 15% sobre seus produtos exportados para os EUA, O QUE AUMENTA, EXPONENCIALMENTE, OS CUSTOS DE OUTROS PAÍSES IMPORTADORES DE ADQUIRIREM PRODUTOS BRASILEIROS. Estamos, em função de uma ideologia de esquerda MÍOPE E IRRESPONSÁVEL, tomando decisões econômicas e geopolíticas errôneas em relação às tarifas de Trump, decisões econômicas e geopolíticas errôneas que a Europa tomou na guerra da Ucrânia e que, infelizmente, COMO O BRASIL NÃO QUER APRENDER COM OS ERROS DOS EUROPEUS NA GUERRA DA UCRÂNIA, vamos beneficiar os EUA, a China e os BRICS, a pretexto de defender os interesses dos BRICS, que prejudicam os interesses do Brasil. 

4.1 Essas decisões políticas, econômicas e geopolíticas vão ensinar ao Brasil e aos brasileiros que teria sido melhor adotar o pragmatismo econômico, que é mais inteligente e preserva a economia e a soberania, arranhando o orgulho, é verdade, do que agir contra a economia, sendo contra a negociação das tarifas, preservando a soberania do Brasil no primeiro momento, mas no segundo momento, depois do colapso generalizado das empresas brasileiras, da perda de milhões de empregos, da perda de mercado interno e internacional, para a China, para a Rússia e para os demais países do mundo, da estagflação, e do colapso econômico e financeiro, generalizados, no Brasil, não sobra soberania, não sobra orgulho, só dor e arrependimento de não termos tomado decisões mais racionais e menos emocionais.

4.2 TUDO ISSO (((((((no segundo momento, depois do colapso generalizado das empresas europeias , da perda de milhões de empregos, da perda de mercado interno e internacional, para a China, para a Rússia e para os demais países do mundo, da estagflação, e do colapso econômico e financeiro, generalizados, na Europa, não sobra soberania, não sobra orgulho, só dor e arrependimento de não terem os europeus tomado decisões mais racionais e menos emocionais)))))))) OS EUROPEUS APRENDERAM COM A GUERRA NA UCRÂNIA, PARA FAZER ACORDO COM TRUMP SEM TITUBEAR E NÓS BRASILEIROS ESTAMOS PRESTES A APRENDER DA PIOR MANEIRA POSSÍVEL COMO OS EUROPEUS APRENDERAM ERRANDO PRIMEIRO.

5. Início da transição da matéria:

Análise: Empresários temem invasão de
produtos da China | Fechamento de Mercado

Thais Herédia, analista de economia do CNN
Money, avalia a reação do mercado diante da
expectativa de uma negociação do Brasil com os Estados Unidos a respeito da imposição de
tarifas à exportação de produtos brasileiros.

Fonte - Link https://youtu.be/6DuxCIVKyng?si=Ux5-DQsyHv_bFe-Y

Fim

sexta-feira, 18 de julho de 2025

Oração dos Mistérios Ocultos

Oração dos Mistérios Ocultos




“Senhor Deus do Universo, fonte de toda luz e sabedoria,

Revela-me os mistérios que os olhos não veem e os ouvidos não ouvem.

Abre meu espírito para o invisível, minha mente para o eterno, e meu coração para a Tua verdade, que habita no silêncio dos séculos.

Que os véus sejam retirados, e que a Tua luz penetre em todas as sombras.

Ensina-me a conhecer os sinais ocultos do Teu plano, a ouvir a voz do Teu Espírito mesmo no meio do caos.

Concede-me discernimento diante do desconhecido, e firmeza diante do que é revelado.

Que eu caminhe com humildade entre os segredos da criação, sem orgulho, mas com reverência.

Que tudo o que for revelado a mim, seja para servir à Tua vontade e à Tua luz.

Em nome do Cristo, Mestre dos Mistérios e da Vida, Amém.”

O Livro de Urântia - Índice Detalhado do Livro

Índice
Introdução
I.Deidade e Divindade
II.Deus
III.A Primeira Fonte e Centro
IV.Realidade do Universo
V.Realidades da Personalidade
VI.Energia e Modelo Original
VII.O Ser Supremo
VIII.Deus, o Sétuplo
IX.Deus, o Último
X.Deus, o Absoluto
XI.Os Três Absolutos
XII.As Trindades
PARTE I
O Universo Central e os Superuniversos

Índice
1.O Pai Universal
1.O Nome do Pai
2.A Realidade de Deus
3.Deus é um Espírito Universal
4.O Mistério de Deus
5.A Personalidade do Pai Universal
6.A Personalidade no Universo
7.O Valor Espiritual do Conceito de Personalidade
2.A Natureza de Deus
1.A Infinitude de Deus
2.A Perfeição Eterna do Pai
3.A Justiça e a Retidão
4.A Misericórdia Divina
5.O Amor de Deus
6.A Bondade de Deus
7.A Verdade e a Beleza Divinas
3.Os Atributos de Deus
1.A Onipresença de Deus
2.O Poder Infinito de Deus
3.O Conhecimento Universal de Deus
4.Ilimitabilidade de Deus
5.A Lei Suprema do Pai
6.A Primazia do Pai
4.A Relação de Deus com o Universo
1.A Atitude do Pai para com o Universo
2.Deus e a Natureza
3.O Caráter Imutável de Deus
4.Como Compreender Deus
5.Idéias Errôneas sobre Deus
5.A Relação de Deus com o Indivíduo
1.O Caminho até Deus
2.A Presença de Deus
3.A Verdadeira Adoração
4.Deus na Religião
5.A Consciência que se tem de Deus
6.O Deus da Personalidade
6.O Filho Eterno
1.A Identidade do Filho Eterno
2.A Natureza do Filho Eterno
3.O Ministério de Amor do Pai
4.Os Atributos do Filho Eterno
5.As Limitações do Filho Eterno
6.A Mente Espiritual
7.A Personalidade do Filho Eterno
8.A Compreensão do Filho Eterno
7.A Relação do Filho Eterno com o Universo
1.O Circuito da Gravidade do Espírito
2.A Administração do Filho Eterno
3.A Relação do Filho Eterno com o Indivíduo
4.Os Planos da Perfeição Divina
5.O Espírito da Auto-outorga
6.Os Filhos de Deus, do Paraíso
7.A Revelação Suprema do Pai
8.O Espírito Infinito
1.O Deus da Ação
2.A Natureza do Espírito Infinito
3.A Relação do Espírito com o Pai e com o Filho
4.O Espírito da Ministração Divina
5.A Presença de Deus
6.A Personalidade do Espírito Infinito
9.A Relação do Espírito Infinito com o Universo
1.Os Atributos da Terceira Fonte e Centro
2.O Espírito Onipresente
3.O Manipulador Universal
4.A Mente Absoluta
5.A Ministração da Mente
6.O Circuito de Gravidade da Mente
7.A Reflectividade no Universo
8.As Personalidades do Espírito Infinito
10.A Trindade do Paraíso
1.A Autodistribuição da Primeira Fonte e Centro
2.A Personalização da Deidade
3.As Três Pessoas da Deidade
4.A União Trinitária da Deidade
5.As Funções da Trindade
6.Os Filhos Estacionários da Trindade
7.O Supercontrole da Supremacia
8.A Trindade Além do Finito
11.A Ilha Eterna do Paraíso
1.A Residência Divina
2.Natureza da Ilha Eterna
3.O Paraíso Superior
4.O Paraíso Periférico
5.O Paraíso Inferior
6.A Respiração do Espaço
7.As Funções Espaciais do Paraíso
8.A Gravidade do Paraíso
9.A Unicidade do Paraíso
12.O Universo dos Universos
1.Níveis Espaciais do Universo-mestre
2.Os Domínios do Absoluto Inqualificável
3.A Gravidade Universal
4.O Espaço e o Movimento
5.O Espaço e o Tempo
6.O Supercontrole Universal
7.A Parte e o Todo
8.A Matéria, a Mente e o Espírito
9.As Realidades Pessoais
13.As Esferas Sagradas do Paraíso
1.Os Sete Mundos Sagrados do Pai
2.As Relações nos Mundos do Pai
3.Os Mundos Sagrados do Filho Eterno
4.Os Mundos do Espírito Infinito
14.O Universo Central e Divino
1.O Sistema Paraíso-Havona
2.A Constituição de Havona
3.Os Mundos de Havona
4.As Criaturas do Universo Central
5.A Vida em Havona
6.O Propósito do Universo Central
15.Os Sete Superuniversos
1.O Nível Espacial do Superuniverso
2.A Organização dos Superuniversos
3.O Superuniverso de Orvônton
4.As Nebulosas — As Ancestrais dos Universos
5.A Origem dos Corpos Espaciais
6.As Esferas do Espaço
7.As Esferas Arquitetônicas
8.O Controle e a Regulagem da Energia
9.Os Circuitos dos Superuniversos
10.Os Governantes dos Superuniversos
11.A Assembléia Deliberativa
12.Os Tribunais Supremos
13.Os Governos dos Setores
14.Os Propósitos dos Sete Superuniversos
16.Os Sete Espíritos Mestres
1.Relação com a Deidade Trina
2.A Relação com o Espírito Infinito
3.A Identidade e a Diversidade dos Espíritos Mestres
4.Os Atributos e as Funções dos Espíritos Mestres
5.A Relação com as Criaturas
6.A Mente Cósmica
7.A Moral, a Virtude e a Personalidade
8.A Personalidade em Urântia
9.A Realidade da Consciência Humana
17.Os Sete Grupos de Espíritos Supremos
1.Os Sete Executivos Supremos
2.Majeston — O Dirigente Supremo da Reflectividade
3.Os Espíritos Reflectivos
4.Os Auxiliares Reflectivos da Imagem
5.Os Sete Espíritos dos Circuitos
6.Os Espíritos Criativos do Universo Local
7.Os Espíritos Ajudantes da Mente
8.As Funções dos Espíritos Supremos
18.As Personalidades Supremas da Trindade
1.Os Segredos Trinitarizados da Supremacia
2.Os Eternos dos Dias
3.Os Anciães dos Dias
4.Os Perfeições dos Dias
5.Os Recentes dos Dias
6.Os Uniões dos Dias
7.Os Fiéis dos Dias
19.Os Seres Coordenados Originários da Trindade
1.Os Filhos Instrutores da Trindade
2.Os Perfeccionadores da Sabedoria
3.Os Conselheiros Divinos
4.Os Censores Universais
5.Os Espíritos Inspirados da Trindade
6.Os Nativos de Havona
7.Os Cidadãos do Paraíso
20.Os Filhos de Deus, do Paraíso
1.Os Filhos Descendentes de Deus
2.Os Filhos Magisteriais
3.As Ações Judiciais
4.As Missões Magisteriais
5.A Auto-outorga dos Filhos de Deus do Paraíso
6.As Carreiras de Auto-outorga Mortal
7.Os Filhos Instrutores da Trindade
8.A Ministração dos Dainais Ao Universo Local
9.O Serviço Planetário dos Dainais
10.A Ministração Unificada dos Filhos do Paraíso
21.Os Filhos Criadores do Paraíso
1.Origem e Natureza dos Filhos Criadores
2.Os Criadores dos Universos Locais
3.A Soberania no Universo Local
4.As Auto-outorgas dos Michaéis
5.A Relação dos Filhos Mestres com o Universo
6.O Destino dos Michaéis Mestres
22.Os Filhos Trinitarizados de Deus
1.Os Filhos Abraçados pela Trindade
2.Os Mensageiros Poderosos
3.Aqueles Elevados em Autoridade
4.Aqueles Sem Nome nem Número
5.Os Custódios Trinitarizados
6.Os Embaixadores Trinitarizados
7.A Técnica da Trinitarização
8.Os Filhos Trinitarizados por Criaturas
9.Os Guardiães Celestes
10.Os Assistentes dos Filhos Elevados
23.Os Mensageiros Solitários
1.A Natureza e Origem dos Mensageiros Solitários
2.As Tarefas dos Mensageiros Solitários
3.Os Serviços dos Mensageiros Solitários no Tempo e Espaço
4.A Ministração Especial dos Mensageiros Solitários
24.As Personalidades Mais Elevadas do Espírito Infinito
1.Os Supervisores dos Circuitos do Universo
2.Os Diretores do Censo
3.Os Ajudantes Pessoais do Espírito Infinito
4.Os Inspetores Associados
5.As Sentinelas Designadas
6.Os Guias dos Graduados
7.A Origem dos Guias dos Graduados
25.As Hostes de Mensageiros do Espaço
1.Os Servidores de Havona
2.Os Conciliadores Universais
3.O Serviço de Longo Alcance dos Conciliadores
4.Os Conselheiros Técnicos
5.Os Custódios dos Registros no Paraíso
6.Os Registradores Celestes
7.Os Companheiros Moronciais
8.Os Companheiros do Paraíso
26.Os Espíritos Ministradores do Universo Central
1.Os Espíritos Ministradores
2.Os Poderosos Supernafins
3.Os Supernafins Terciários
4.Os Supernafins Secundários
5.Os Ajudantes dos Peregrinos
6.Os Guias da Supremacia
7.Os Guias da Trindade
8.Os Descobridores do Filho
9.Os Guias do Pai
10.Os Assessores e os Conselheiros
11.Os Complementos do Repouso
27.A Ministração dos Supernafins Primários
1.Os Incentivadores do Repouso
2.Os Comandantes das Designações
3.Os Intérpretes da Ética
4.Os Diretores da Conduta
5.Os Custódios do Conhecimento
6.Os Mestres da Filosofia
7.Os Condutores da Adoração
28.Os Espíritos Ministradores dos Superuniversos
1.Os Tertiafins
2.Os Omniafins
3.Os Seconafins
4.Os Seconafins Primários
5.Os Seconafins Secundários
6.Os Seconafins Terciários
7.A Ministração dos Seconafins
29.Os Diretores de Potência do Universo
1.Os Sete Diretores Supremos de Potência
2.Os Centros Supremos de Potência
3.O Domínio dos Centros de Potência
4.Os Mestres Controladores Físicos
5.Os Mestres Organizadores da Força
30.As Personalidades do Grande Universo
1.A Classificação do Paraíso para os Seres Vivos
2.O Registro das Personalidades, em Uversa
3.As Colônias de Cortesia
4.Os Mortais Ascendentes
31.O Corpo de Finalidade
1.Os Nativos de Havona
2.Os Mensageiros de Gravidade
3.Os Mortais Glorificados
4.Os Serafins Adotados
5.Os Filhos Materiais Glorificados
6.As Criaturas Intermediárias Glorificadas
7.Os Evangelhos de Luz
8.Os Transcendentores
9.Os Arquitetos do Universo-Mestre
10.A Aventura do Último
PARTE II
O Universo Local

Índice
32.A Evolução dos Universos Locais
1.O Surgimento Físico dos Universos
2.A Organização do Universo
3.A Idéia Evolucionária
4.A Relação de Deus com um Universo Local
5.O Propósito Eterno e Divino
33.A Administração do Universo Local
1.Michael de Nébadon
2.O Soberano de Nébadon
3.O Filho e o Espírito do Universo
4.Gabriel — O Comandante Executivo
5.Os Embaixadores da Trindade
6.A Administração Geral
7.Os Tribunais de Nébadon
8.As Funções do Legislativo e do Executivo
34.O Espírito Materno do Universo Local
1.A Personalização do Espírito Criativo
2.A Natureza da Ministra Divina
3.O Filho e o Espírito no Tempo e no Espaço
4.Os Circuitos do Universo Local
5.A Ministração do Espírito
6.O Espírito no Homem
7.O Espírito e a Carne
35.Os Filhos de Deus do Universo Local
1.O Pai Melquisedeque
2.Os Filhos Melquisedeques
3.Os Mundos Melquisedeques
4.O Trabalho Especial dos Melquisedeques
5.Os Filhos Vorondadeques
6.Os Pais da Constelação
7.Os Mundos Vorondadeques
8.Os Filhos Lanonandeques
9.Os Governantes Lanonandeques
10.Os Mundos Lanonandeques
36.Os Portadores da Vida
1.A Origem e Natureza dos Portadores da Vida
2.Os Mundos dos Portadores da Vida
3.O Transplante da Vida
4.Os Portadores Melquisedeques da Vida
5.Os Sete Espíritos Ajudantes da Mente
6.As Forças Vivas
37.As Personalidades do Universo Local
1.Os Ajudantes do Universo
2.Os Brilhantes Estrelas Vespertinos
3.Os Arcanjos
4.Os Assistentes Mais Elevados
5.Os Altos Comissionados
6.Os Supervisores Celestes
7.Os Mestres dos Mundos das Mansões
8.As Ordens Espirituais de Compromissos mais Elevados
9.Os Cidadãos Permanentes do Universo Local
10.Outros Grupos do Universo Local
38.Os Espíritos Ministradores do Universo Local
1.A Origem dos Serafins
2.A Natureza Angélica
3.Os Anjos Não Revelados
4.Os Mundos Seráficos
5.O Aperfeiçoamento Seráfico
6.A Organização Seráfica
7.Querubins e Sanobins
8.A Evolução dos Querubins e Sanobins
9.As Criaturas Intermediárias
39.As Hostes Seráficas
1.Os Serafins Supremos
2.Os Serafins Superiores
3.Os Serafins Supervisores
4.Os Serafins Administradores
5.Os Ajudantes Planetários
6.Os Ministros de Transição
7.Os Serafins do Futuro
8.O Destino Seráfico
9.O Corpo Seráfico dos Completos
40.Os Filhos Ascendentes de Deus
1.Os Serafins Evolucionários
2.Os Filhos Materiais Ascendentes
3.Os Seres Intermediários Transladados
4.Os Ajustadores Personalizados
5.Os Mortais do Tempo e do Espaço
6.Os Filhos de Deus pela Fé
7.Os Mortais Fusionados ao Pai
8.Os Mortais Fusionados ao Filho
9.Os Mortais Fusionados ao Espírito
10.O Destino dos Ascendentes
41.Aspectos Físicos do Universo Local
1.Os Centros de Potência de Nébadon
2.Os Controladores Físicos de Satânia
3.Congêneres Estelares do Nosso Sol
4.A Densidade do Sol
5.A Irradiação Solar
6.O Cálcio — O Viandante do Espaço
7.As Fontes de Energia Solar
8.Reações da Energia Solar
9.A Estabilidade dos Sóis
10.A Origem dos Mundos Habitados
42.A Energia — a Mente e a Matéria
1.Energias e Forças do Paraíso
2.Sistemas Universais de Energia Não-Espiritual
(Energias Físicas)
3.A Classificação da Matéria
4.A Energia e as Transmutações da Matéria
5.Manifestações de Energia Ondulatória
6.Ultímatons, Elétrons e Átomos
7.A Matéria Atômica
8.A Coesão Atômica
9.A Filosofia Natural
10.Sistemas Não-Espirituais de Energias Universais
(Sistemas de Mente Material)
11.Os Mecanismos do Universo
12.Modelo e Forma — O Predomínio da Mente
43.As Constelações
1.As Sedes Centrais das Constelações
2.O Governo da Constelação
3.Os Altíssimos de Norlatiadeque
4.O Monte da Assembléia — Os Fiéis dos Dias
5.Os Pais de Edêntia, Desde a Rebelião de Lúcifer
6.Os Jardins de Deus
7.Os Univitátias
8.Os Mundos de Aperfeiçoamento de Edêntia
9.A Cidadania em Edêntia
44.Os Artesãos Celestes
1.Os Músicos Celestes
2.Os Reprodutores Celestes
3.Os Construtores Divinos
4.Os Registradores de Pensamentos
5.Os Manipuladores da Energia
6.Os Desenhistas e Ornamentadores
7.Os Trabalhadores da Harmonia
8.As Aspirações Mortais e as Realizações Moronciais
45.A Administração do Sistema Local
1.Mundos de Cultura de Transição
2.O Soberano do Sistema
3.O Governo do Sistema
4.Os Quatro-e-vinte Conselheiros
5.Os Filhos Materiais
6.A Educação Adâmica dos Ascendentes
7.As Escolas Melquisedeques
46.A Sede Central do Sistema Local
1.Aspectos Físicos de Jerusém
2.Características Físicas de Jerusém
3.As Transmissões de Jerusém
4.As Áreas Residencial e Administrativa
5.Os Círculos de Jerusém
6.Os Quadrados Executivo-Administrativos
7.Os Retângulos — Os Espornágias
8.Os Triângulos de Jerusém
47.Os Sete Mundos das Mansões
1.O Mundo dos Finalitores
2.O Berçário Probatório
3.O Primeiro Mundo das Mansões
4.O Segundo Mundo das Mansões
5.O Terceiro Mundo das Mansões
6.O Quarto Mundo das Mansões
7.O Quinto Mundo das Mansões
8.O Sexto Mundo das Mansões
9.O Sétimo Mundo das Mansões
10.A Cidadania de Jerusém
48.A Vida Moroncial
1.Os Materiais Moronciais
2.Os Supervisores do Poder Moroncial
3.Os Companheiros Moronciais
4.Os Diretores de Retrospecção
5.Os Educadores dos Mundos das Mansões
6.Os Serafins dos Mundos Moronciais — Os Ministros de Transição
7.A Mota Moroncial
8.Os Progressores Moronciais
49.Os Mundos Habitados
1.A Vida Planetária
2.Os Tipos Físicos Planetários
3.Os Mundos dos Não-Respiradores
4.As Criaturas Volitivas Evolucionárias
5.As Séries Planetárias de Mortais
6.O Escape Terrestre
50.Os Príncipes Planetários
1.A Missão dos Príncipes
2.Administração Planetária
3.Os Assessores Corpóreos do Príncipe
4.As Sedes Centrais e as Escolas Planetárias
5.A Civilização Progressiva
6.A Cultura Planetária
7.As Recompensas do Isolamento
51.Os Adãos Planetários
1.A Origem e a Natureza dos Filhos Materiais de Deus
2.O Trânsito dos Adãos Planetários
3.As Missões Adâmicas
4.As Seis Raças Evolucionárias
5.A Miscigenação Racial —
A Dádiva do Sangue Adâmico
6.O Regime Edênico
7.A Administração Unificada
52.As Épocas Planetárias dos Mortais
1.O Homem Primitivo
2.O Homem Pós-Príncipe Planetário
3.O Homem Pós-Adâmico
4.O Homem Pós-Filho Magisterial
5.O Homem Pós-Filho Auto-outorgado
6.A Era depois da Auto-outorga em Urântia
7.O Homem da Pós-Filho Instrutor
53.A Rebelião de Lúcifer
1.Os Líderes da Rebelião
2.As Causas da Rebelião
3.O Manifesto de Lúcifer
4.A Eclosão da Rebelião
5.A Natureza do Conflito
6.Um Comandante Seráfico Leal
7.A História da Rebelião
8.O Filho do Homem em Urântia
9.O Status Atual da Rebelião
54.Os Problemas da Rebelião de Lúcifer
1.A Liberdade Verdadeira e a Falsa Liberdade
2.O Roubo da Liberdade
3.A Demora Temporal da Justiça
4.A Demora Temporal da Misericórdia
5.Sabedoria no Adiamento
6.O Triunfo do Amor
55.As Esferas de Luz e Vida
1.O Templo Moroncial
2.A Morte e o Translado
3.As Idades de Ouro
4.Os Reajustamentos Administrativos
5.O Ápice do Desenvolvimento Material
6.O Mortal Individual
7.O Primeiro Estágio ou Estágio do Planeta
8.O Segundo Estágio ou Estágio do Sistema
9.O Terceiro Estágio ou Estágio da Constelação
10.O Quarto Estágio ou Estágio do Universo Local
11.O Estágio do Setor Menor e do Setor Maior
12.O Sétimo Estágio ou Estágio do Superuniverso
56.A Unidade Universal
1.A Coordenação Física
2.A Unidade Intelectual
3.A Unificação Espiritual
4.A Unificação da Personalidade
5.A Unidade da Deidade
6.A Unificação da Deidade Evolucionária
7.As Repercussões Evolucionárias Universais
8.O Unificador Supremo
9.A Unidade do Absoluto Universal
10.A Verdade, a Beleza e a Bondade
PARTE III
A História de Urântia

Índice
57.A Origem de Urântia
1.A Nebulosa de Andronover
2.O Estágio Primário da Nebulosa
3.O Estágio Secundário da Nebulosa
4.Os Estágios Terciário e Quaternário
5.Origem de Monmátia — O Sistema Solar de Urântia
6.O Estágio do Sistema Solar — A Era de Formação do Planeta
7.A Era Meteórica — A Era Vulcânica
A Atmosfera Planetária Primitiva
8.A Estabilização da Crosta Terrestre
A Idade dos Terremotos
O Oceano Mundial e o Primeiro Continente
58.O Estabelecimento da Vida em Urântia
1.Os Pré-Requisitos para a Vida Física
2.A Atmosfera de Urântia
3.O Meio Ambiente Espacial
4.A Era da Aurora da Vida
5.A Deriva Continental
6.O Período de Transição
7.O Livro da História Geológica
59.A Era da Vida Marinha em Urântia
1.A Vida Marinha Primitiva nos Mares Rasos
A Idade dos Trilobitas
2.O Primeiro Estágio de Inundação Continental
A Idade dos Animais Invertebrados
3.O Estágio da Segunda Grande Inundação
O Período dos Corais — A Idade dos BraRAquiópodes
4.O Estágio da Grande Emergência de Terras
O Período da Vida Vegetal na Terra
A Idade dos Peixes
5.O Estágio da Movimentação da Crosta
O Período Carbonífero das Florestas de Fetos
A Idade das Rãs
6.O Estágio da Transição Climática
O Período das Plantas de Sementes
A Idade da Attribulação Biológica
60.Urântia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva
1.A Idade Primitiva dos Répteis
2.A Nova Idade dos Répteis
3.O Estágio Cretáceo
O Período das Plantas em Florescimento
A Idade dos Pássaros
4.O Fim do Período Cretáceo
61.A Era dos Mamíferos em Urântia
1.O Novo Estágio das Terras Continentais
A Idade dos MamíferosS Primitivos
2.O Estágio Recente de Inundações
A Idade dos Mamíferos Avançados
3.O Estágio das Montanhas Modernas
A Idade do Elefante e do Cavalo
4.O Estágio Recente das Elevações Continentais
A Última Grande Migração dos Mamíferos
5.A Primeira Idade Glacial
6.O Homem Primitivo na Idade do Gelo
7.A Continuação da Idade do Gelo
62.As Raças na Aurora do Homem Primitivo
1.Os Tipos Primitivos de Lêmures
2.Os Mamíferos Precursores do Homem
3.Os Mamíferos Intermediários
4.Os Primatas
5.Os Primeiros Seres Humanos
6.A Evolução da Mente Humana
7.O Reconhecimento do Mundo como Sendo Habitado
63.A Primeira Família Humana
1.Andon e Fonta
2.A Fuga dos Gêmeos
3.A Família de Andon
4.Os Clãs Andônicos
5.A Dispersão dos Andonitas
6.Ônagar — O Primeiro a Ensinar a Verdade
7.A Sobrevivência de Andon e Fonta
64.As Raças Evolucionárias de Cor
1.Os Aborígines Andônicos
2.Os Povos de Foxhall
3.As Tribos Badonan
4.As Raças de Neanderthal
5.A Origem das Raças Coloridas
6.As Seis Raças Sangiques de Urântia
7.A Dispersão das Raças de Cor
65.O Supercontrole da Evolução
1.As Funções dos Portadores da Vida
2.O Panorama Evolucionário
3.O Estímulo à Evolução
4.A Aventura de Urântia
5.As Vicissitudes da Evolução da Vida
6.As Técnicas Evolucionárias de Vida
7.Os Níveis Evolucionários da Mente
8.Evolução no Tempo e no Espaço
66.O Príncipe Planetário de Urântia
1.O Príncipe Caligástia
2.O Corpo de Assessores do Príncipe
3.Dalamátia — A Cidade do Príncipe
4.Os Primeiros Dias dos Cem
5.A Organização dos Cem
6.O Reinado do Príncipe
7.A Vida na Dalamátia
8.Os Infortúnios de Caligástia
67.A Rebelião Planetária
1.A Traição de Caligástia
2.O Eclodir da Rebelião
3.Os Sete Anos Cruciais
4.Os Cem de Caligástia Depois da Rebelião
5.Os Resultados Imediatos da Rebelião
6.Van — O Inquebrantável
7.As Repercussões Remotas do Pecado
8.O Herói Humano da Rebelião
68.A Aurora da Civilização
1.A Socialização Protetora
2.Fatores do Progresso Social
3.A Influência Socializante do Medo dos Fantasmas
4.A Evolução dos Costumes
5.As Técnicas da Terra — As Artes da Manutenção
6.A Evolução da Cultura
69.As Instituições Humanas Primitivas
1.As Instituições Humanas Fundamentais
2.O Alvorecer da Indústria
3.A Especialização do Trabalho
4.O Início do Comércio
5.Os Primórdios do Capital
6.O Fogo em Relação à Civilização
7.A Utilização dos Animais
8.A Escravidão como um Fator de Civilização
9.A Propriedade Privada
70.A Evolução do Governo Humano
1.A Gênese da Guerra
2.O Valor Social da Guerra
3.As Associações Humanas Iniciais
4.Os Clãs e as Tribos
5.O Alvorecer do Governo
6.O Governo Monárquico
7.Clubes Primitivos e Sociedades Secretas
8.As Classes Sociais
9.Os Direitos Humanos
10.A Evolução da Justiça
11.As Leis e as Cortes
12.A Demarcação da Autoridade Civil
71.O Desenvolvimento do Estado
1.O Estado Embrionário
2.A Evolução do Governo Representativo
3.Os Ideais do Estado
4.A Civilização Progressista
5.A Evolução da Competição
6.A Motivação do Lucro
7.A Educação
8.O Carácter Estatal
72.O Governo, Num Planeta Vizinho
1.Uma Nação Continental
2.A Organização Política
3.A Vida do Lar
4.O Sistema Educacional
5.A Organização Industrial
6.O Seguro de Velhice
7.Os Impostos
8.As Escolas Superiores Especiais
9.O Plano do Sufrágio Universal
10.Lidando com o Crime
11.A Prontidão Militar
12.As Outras Nações
73.O Jardim do Éden
1.Os Noditas e os Amadonitas
2.O Planejamento do Jardim
3.A Localização do Jardim
4.O Estabelecimento do Jardim
5.O Lar do Jardim
6.A Árvore da Vida
7.O Destino do Éden
74.Adão e Eva
1.Adão e Eva em Jerusém
2.A Chegada de Adão e Eva
3.Adão e Eva Aprendem Sobre o Planeta
4.A Primeira Insurreição
5.A Administração de Adão
6.A Vida Familiar de Adão e Eva
7.A Vida no Jardim
8.A Lenda da Criação
75.A Falta de Adão e Eva
1.O Problema de Urântia
2.A Conspiração de Caligástia
3.A Tentação de Eva
4.A Compreensão da Falta
5.As Repercussões da Falta
6.Adão e Eva Deixam o Jardim
7.A Degradação de Adão e Eva
8.A Suposta Queda do Homem
76.O Segundo Jardim
1.Os Edenitas Entram na Mesopotâmia
2.Caim e Abel
3.A Vida na Mesopotâmia
4.A Raça Violeta
5.A Morte de Adão e Eva
6.A Sobrevivência de Adão e Eva
77.As Criaturas Intermediárias
1.Os Seres Intermediários Primários
2.A Raça Nodita
3.A Torre de Babel
4.Os Centros da Civilização Nodita
5.Adamson e Ratta
6.As Criaturas Intermediárias Secundárias
7.As Criaturas Intermediárias Rebeldes
8.As Criaturas Intermediárias Unidas
9.Os Cidadãos Permanentes de Urântia
78.A Raça Violeta Depois dos Dias de Adão
1.A Distribuição Racial e Cultural
2.Os Adamitas no Segundo Jardim
3.As Primeiras Expansões dos Adamitas
4.Os Anditas
5.As Migrações Anditas
6.As Últimas Dispersões Anditas
7.As Enchentes na Mesopotâmia
8.Os Sumérios — Os Últimos dos Anditas
79.A Expansão Andita no Oriente
1.Os Anditas do Turquestão
2.A Conquista Andita da Índia
3.A Índia Dravidiana
4.A Invasão Ariana da Índia
5.O Homem Vermelho e o Homem Amarelo
6.O Alvorecer da Civilização Chinesa
7.Os Anditas Entram na China
8.A Civilização Chinesa Posterior
80.A Expansão Andita no Ocidente
1.Os Adamitas Entram na Europa
2.As Mudanças Climáticas e Geológicas
3.O Homem Azul Cro-magnon
4.As Invasões Anditas na Europa
5.A Conquista Andita do Norte da Europa
6.Os Anditas ao Longo do Nilo
7.Os Anditas das Ilhas do Mediterrâneo
8.Os Andonitas Danubianos
9.As Três Raças Brancas
81.O Desenvolvimento da Civilização Moderna
1.O Berço da Civilização
2.Os Utensílios da Civilização
3.As Cidades, a Manufatura e o Comércio
4.As Raças Miscigenadas
5.A Sociedade Cultural
6.A Manutenção da Civilização
82.A Evolução do Matrimônio
1.O Instinto do Acasalamento
2.Os Tabus Restritivos
3.Os Costumes do Matrimônio Primitivo
4.O Matrimônio Sob a Prática da Propriedade Privada
5.A Endogamia e a Exogamia
6.As Misturas Raciais
83.A Instituição do Matrimônio
1.O Matrimônio Como uma Instituição da Sociedade
2.A Corte e o Noivado
3.A Compra e o Dote
4.A Cerimônia Nupcial
5.Os Matrimônios Plurais
6.A Verdadeira Monogamia — O Matrimônio de um Casal
7.A Dissolução do Vínculo Matrimonial
8.A Idealização do Matrimônio
84.O Matrimônio e a Vida Familiar
1.As Associações Primitivas dos Casais
2.O Matriarcado Primitivo
3.A Família Sob o Domínio do Pai
4.O Status da Mulher na Sociedade Primitiva
5.A Mulher Sob os Costumes em Desenvolvimento
6.A Parceria do Homem com a Mulher
7.Os Ideais da Vida Familiar
8.Os Perigos da Auto-gratificação
85.As Origens da Adoração
1.A Adoração de Pedras e Montanhas
2.A Adoração de Plantas e Árvores
3.A Adoração de Animais
4.A Adoração dos Elementos
5.A Adoração de Corpos Celestes
6.A Adoração do Homem
7.Os Ajudantes da Adoração e da Sabedoria
86.A Evolução Primitiva da Religião
1.O Acaso: Boa Sorte e Má Sorte
2.A Personificação do Acaso
3.A Morte — O Inexplicável
4.O Conceito de Uma Sobrevivência Após a Morte
5.O Conceito da Alma-fantasma
6.O Meio Ambiente dos Espíritos-fantasmas
7.A Função da Religião Primitiva
87.Os Cultos dos Fantasmas Ou Espectros
1.O Medo dos Fantasmas
2.O Aplacamento dos Fantasmas
3.O Culto dos Ancestrais
4.Espíritos-fantasmas Bons e Maus
5.O Avanço do Culto dos Fantasmas
6.A Coerção e o Exorcismo
7.A Natureza dos Cultos
88.Fetiches, Encantos e Magias
1.A Crença nos Fetiches
2.A Evolução do Fetiche
3.O Totemismo
4.A Magia
5.Os Amuletos Mágicos
6.A Prática da Magia
89.Pecado, Sacrifício e Expiação
1.O Tabu
2.O Conceito de Pecado
3.Renúncia e Humilhação
4.As Origens do Sacrifício
5.Sacrifícios e Canibalismo
6.A Evolução do Sacrifício Humano
7.As Modificações do Sacrifício Humano
8.Redenção e Alianças
9.Sacrifícios e Sacramentos
10.O Perdão do Pecado
90.O Xamanismo — Os Curandeiros e os Sacerdotes
1.Os Primeiros Xamãs — Os Curandeiros
2.As Práticas Xamanistas
3.A Teoria Xamanista da Doença e da Morte
4.A Medicina Por Trás dos Xamãs
5.Os Sacerdotes e os Rituais
91.A Evolução da Prece
1.A Prece Primitiva
2.A Prece em Evolução
3.A Prece e o Alter Ego
4.Orar com Ética
5.As Repercussões Sociais da Prece
6.A Abrangência da Prece
7.O Misticismo, o Êxtase e a Inspiração
8.A Prece Enquanto Experiência Pessoal
9.As Condições para uma Prece Eficiente
92.A Evolução Posterior da Religião
1.A Natureza Evolucionária da Religião
2.A Religião e os Costumes
3.A Natureza da Religião Evolucionária
4.A Dádiva da Revelação
5.Os Grandes Líderes Religiosos
6.As Religiões Compostas
7.A Evolução Ulterior da Religião
93.Maquiventa Melquisedeque
1.A Encarnação de Maquiventa
2.O Sábio de Salém
3.Os Ensinamentos de Melquisedeque
4.A Religião de Salém
5.A Escolha de Abraão
6.A Aliança de Melquisedeque com Abraão
7.Os Missionários Melquisedeques
8.A Partida de Melquisedeque
9.Após a Partida de Melquisedeque
10.O Status Atual de Maquiventa Melquisedeque
94.Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente
1.Os Ensinamentos de Salém na Índia Védica
2.O Bramanismo
3.A Filosofia Brâmane
4.A Religião Hindu
5.A Luta pela Verdade na China
6.Lao-Tsé e Confúcio
7.Gautama Sidarta
8.A Fé Budista
9.A Difusão do Budismo
10.A Religião no Tibete
11.A Filosofia Budista
12.O Conceito de Deus no Budismo
95.Os Ensinamentos de Melquisedeque no Levante
1.A Religião de Salém na Mesopotâmia
2.A Religião Egípcia Primitiva
3.A Evolução dos Conceitos Morais
4.Os Ensinamentos de Amenemope
5.O Notável Iknaton
6.As Doutrinas de Salém no Irã
7.Os Ensinamentos de Salém na Arábia
96.Yavé — O Deus dos Hebreus
1.Os Conceitos da Deidade Entre os Semitas
2.Os Povos Semíticos
3.O Incomparável Moisés
4.A Proclamação de Yavé
5.Os Ensinamentos de Moisés
6.O Conceito de Deus Depois da Morte de Moisés
7.Os Salmos e o Livro de Jó
97.A Evolução do Conceito de Deus Entre os Hebreus
1.Samuel — O Primeiro dos Profetas Hebreus
2.Elias e Elizeu
3.Yavé e Baal
4.Amos e Oséias
5.O Primeiro Isaías
6.Jeremias o Destemido
7.O Segundo Isaías
8.A História Sagrada e a História Profana
9.A História Hebraica
10.A Religião dos Hebreus
98.Os Ensinamentos de Melquisedeque no Ocidente
1.A Religião de Salém Entre os Gregos
2.O Pensamento Filosófico Grego
3.Os Ensinamentos de Melquisedeque em Roma
4.Os Cultos dos Mistérios
5.O Culto de Mitras
6.O Mitraísmo e o Cristianismo
7.A Religião Cristã
99.Os Problemas Sociais da Religião
1.A Religião e a Reconstrução Social
2.A Fraqueza da Religião Institucionalizada
3.A Religião e o Religioso
4.As Dificuldades da Transição
5.Os Aspectos Sociais da Religião
6.Religião Institutional
7.A Contribuição da Religião
100.A Religião na Experiência Humana
1.O Crescimento Religioso
2.O Crescimento Espiritual
3.Conceitos de Valor Supremo
4.Os Problemas do Crescimento
5.A Conversão e o Misticismo
6.Os Sinais do Viver Religioso
7.O Apogeu da Vida Religiosa
101.A Verdadeira Natureza da Religião
1.A Verdadeira Religião
2.A Religião como um Fato
3.As Características da Religião
4.As Limitações da Revelação
5.A Religião Expandida pela Revelação
6.A Experiência Religiosa Progressiva
7.Uma Filosofia Pessoal da Religião
8.Fé e Crença
9.Religião e Moralidade
10.A Religião como Libertadora do Homem
102.Os Fundamentos da Fé Religiosa
1.As Garantias dadas pela Fé
2.Religião e Realidade
3.Conhecimento, Sabedoria e Discernimento Interior
4.O Fato da Experiência
5.A Supremacia do Potencial Pleno de Propósito
6.A Certeza dada pela Fé Religiosa
7.A Convicção Provida pelo Divino
8.As Evidências Dadas Pela Religião
103.A Realidade da Experiência Religiosa
1.A Filosofia da Religião
2.A Religião e o Indivíduo
3.A Religião e a Raça Humana
4.A Comunhão Espiritual
5.A Origem dos Ideais
6.A Coordenação Filosófica
7.Ciência e Religião
8.Filosofia e Religião
9.A Essência da Religião
104.O Crescimento do Conceito da Trindade
1.Os Conceitos Urantianos de Trindade
2.A Unidade da Trindade e a Pluralidade da Deidade
3.Trindades e Triunidades
4.As Sete Triunidades
5.As Triodidades
105.A Deidade e a Realidade
1.O Conceito Filosófico do EU SOU
2.O EU SOU Enquanto Trino e Enquanto Sétuplo
3.Os Sete Absolutos da Infinitude
4.Unidade, Dualidade e Triunidade
5.A Promulgação da Realidade Finita
6.As Repercussões da Realidade Finita
7.A Factualização dos Transcendentais
106.Os Níveis de Realidade no Universo
1.A Associação Primária de Funcionais Finitos
2.A Integração Secundária Finita Suprema
3.A Associação Terciária Transcendental da Realidade
4.A Integração Quaternária Última
5.A Associação Co-absoluta ou de Quinta Fase
6.A Integração Absoluta ou de Sexta Fase
7.A Finalidade do Destino
8.A Trindade das Trindades
9.A Unificação Existencial Infinita
107.A Origem e a Natureza dos Ajustadores do Pensamento
1.A Origem dos Ajustadores do Pensamento
2.A Classificação dos Ajustadores
3.O Lar dos Ajustadores em Divínington
4.A Natureza e a Presença dos Ajustadores
5.A Mente dos Ajustadores
6.Os Ajustadores Enquanto Espíritos Puros
7.Os Ajustadores e a Personalidade
108.A Missão e o Ministério dos Ajustadores do Pensamento
1.A Seleção e o Compromisso
2.Os Pré-requisitos para o Ajustador Residir
3.A Organização e a Administração
4.A Relação com Outras Influências Espirituais
5.A Missão do Ajustador
6.Deus no Homem
109.A Relação dos Ajustadores com as Criaturas do Universo
1.O Desenvolvimento dos Ajustadores
2.Os Ajustadores Auto-atuantes
3.A Relação dos Ajustadores com os Tipos Mortais
4.Os Ajustadores e a Personalidade Humana
5.As Oposições Materiais que os Ajustadores Têm ao Residir nos Mortais
6.A Persistência dos Verdadeiros Valores
7.O Destino dos Ajustadores Personalizados
110.A Relação dos Ajustadores com os Indivíduos Mortais
1.Residindo na Mente Mortal
2.Os Ajustadores e a Vontade Humana
3.A Cooperação com o Ajustador
4.O Trabalho dos Ajustadores na Mente
5.Idéias Errôneas Sobre o Guiamento do Ajustador
6.Os Sete Círculos Psíquicos
7.O Alcançar da Imortalidade
111.O Ajustador e a Alma
1.A Mente, Arena da Escolha
2.A Natureza da Alma
3.A Alma em Evolução
4.A Vida Interior
5.A Consagração da Escolha
6.O Paradoxo Humano
7.O Problema do Ajustador
112.A Sobrevivência da Personalidade
1.A Personalidade e a Realidade
2.O Eu
3.O Fenômeno da Morte
4.Os Ajustadores após a Morte
5.A Sobrevivência do Eu Humano
6.O Eu Moroncial
7.A Fusão com o Ajustador
113.Os Guardiães Seráficos do Destino
1.Os Anjos Guardiães
2.Os Guardiães do Destino
3.A Relação com as Outras Influências Espirituais
4.Os Domínios da Ação Seráfica
5.A Ministração Seráfica aos Mortais
6.Os Anjos Guardiães depois da Morte
7.Os Serafins e a Carreira Ascendente
114.O Governo Seráfico Planetário
1.A Soberania de Urântia
2.A Junta de Supervisores Planetários
3.O Governador Geral Residente
4.O Observador Altíssimo
5.O Governo Planetário
6.Os Serafins Mestres da Supervisão Planetária
7.O Corpo de Reserva do Destino
115.O Ser Supremo
1.A Relatividade do Quadro Conceitual
2.A Base Absoluta para a Supremacia
3.O Original, o Factual e o Potencial
4.As Fontes da Realidade Suprema
5.A Relação do Supremo com a Trindade do Paraíso
6.A Relação do Supremo com as Triodidades
7.A Natureza do Supremo
116.O Supremo Todo-Poderoso
1.A Mente Suprema
2.O Todo-Poderoso e Deus, o Sétuplo
3.O Todo-Poderoso e a Deidade do Paraíso
4.O Todo-Poderoso e os Criadores Supremos
5.O Todo-Poderoso e os Controladores Sétuplos
6.O Predomínio do Espírito
7.O Grande-Universo, um Organismo Vivo
117.Deus, o Supremo
1.A Natureza do Ser Supremo
2.A Fonte do Crescimento Evolucionário
3.O Significado do Supremo para as Criaturas do Universo
4.O Deus Finito
5.A Supra-Alma da Criação
6.A Busca do Supremo
7.O Futuro do Supremo
118.O Supremo e o Último — o Tempo e o Espaço
1.Tempo e Eternidade
2.Onipresença e Ubiqüidade
3.As Relações de Tempo e Espaço
4.Causação Primária e Secundária
5.Onipotência e Compossibilidade
6.Onipotência e Onificência
7.A Onisciência e a Predestinação
8.Controle e Supracontrole
9.Os Mecanismos do Universo
10.As Funções da Providência
119.As Auto-outorgas de Cristo Michael
1.A Primeira Auto-outorga
2.A Segunda Auto-outorga
3.A Terceira Auto-outorga
4.A Quarta Auto-outorga
5.A Quinta Auto-outorga
6.A Sexta Auto-outorga
7.A Sétima Auto-outorga, a Final
8.O Status de Michael Pós-outorgado
PARTE IV
A Vida e os Ensinamentos de Jesus

Índice
120.A Auto-outorga de Michael em Urântia
1.A Sétima Missão de Auto-outorga
2.As Limitações da Auto-outorga
3.Conselhos e Exortações Adicionais
4.A Encarnação — de Dois, Fazer Um
121.A Época da Auto-Outorga de Michael
1.O Ocidente, no Primeiro Século depois de Cristo
2.O Povo Judeu
3.Entre os Gentios
4.A Filosofia dos Gentios
5.As Religiões dos Gentios
6.A Religião dos Hebreus
7.Judeus e Gentios
8.Os Registros Escritos Anteriores
122.O Nascimento e a Infância de Jesus
1.José e Maria
2.Gabriel Aparece para Isabel
3.O Anúncio de Gabriel Feito a Maria
4.O Sonho de José
5.Os Pais Terrenos de Jesus
6.O Lar em Nazaré
7.A Viagem a Belém
8.O Nascimento de Jesus
9.A Apresentação no Templo
10.Herodes Age
123.A Primeira Infância de Jesus
1.De Volta a Nazaré
2.O Quinto Ano (2 a.C.)
3.Os Acontecimentos do Sexto Ano (1 a.C.)
4.O Sétimo Ano (1 d.C.)
5.Os Dias de Escola em Nazaré
6.O Seu Oitavo Ano (2 d.C.)
124.A Segunda Infância de Jesus
1.O Nono Ano de Jesus (3 d.C.)
2.O Décimo Ano (4 d.C.)
3.O Décimo Primeiro Ano (5 d.C.)
4.O Décimo Segundo Ano (6 d.C.)
5.O Seu Décimo Terceiro Ano (7 d.C.)
6.A Viagem a Jerusalém
125.Jesus em Jerusalém
1.Jesus Visita o Templo
2.Jesus e a Páscoa
3.A Partida de José e Maria
4.O Primeiro e o Segundo Dias no Templo
5.O Terceiro Dia no Templo
6.O Quarto Dia no Templo
126.Os Dois Anos Cruciais
1.O Seu Décimo Quarto Ano (8 d.C.)
2.A Morte de José
3.O Décimo Quinto Ano (9 d.C.)
4.O Primeiro Sermão na Sinagoga
5.A Luta Financeira
127.Os Anos da Adolescência
1.O Décimo Sexto Ano (10 d.C.)
2.O Décimo Sétimo Ano (11 d.C.)
3.O Décimo Oitavo Ano (12 d.C.)
4.O Décimo Nono Ano (13 d.C.)
5.Rebeca, a Filha de Ezdras
6.O Seu Vigésimo Ano (14 d.C.)
128.O Início da Vida Adulta de Jesus
1.O Vigésimo Primeiro Ano (15 d.C.)
2.O Vigésimo Segundo Ano (16 d.C.)
3.O Vigésimo Terceiro Ano (17 d.C.)
4.O Episódio de Damasco
5.O Vigésimo Quarto Ano (18 d.C.)
6.O Vigésimo Quinto Ano (19 d.C.)
7.O Vigésimo Sexto Ano (20 d.C.)
129.A Vida Adulta de Jesus
1.O Vigésimo Sétimo Ano (21 d.C.)
2.O Vigésimo Oitavo Ano (22 d.C.)
3.O Vigésimo Nono Ano (23 d.C.)
4.O Jesus Humano
130.A Caminho de Roma
1.Em Jopa — O Discurso sobre Jonas
2.Em Cesaréia
3.Em Alexandria
4.O Discurso sobre a Realidade
5.Na Ilha de Creta
6.O Jovem que Tinha Medo
7.Em Cartago — O Discurso sobre o Tempo e o Espaço
8.A Caminho de Nápoles e Roma
131.As Religiões do Mundo
1.O Cinismo
2.O Judaísmo
3.O Budismo
4.O Hinduísmo
5.O Zoroastrismo
6.O Suduanismo (Jainismo)
7.O Xintoísmo
8.O Taoísmo
9.O Confucionismo
10.“A Nossa Religião”
132.A Permanência em Roma
1.Os Verdadeiros Valores
2.O Bem e o Mal
3.A Verdade e a Fé
4.A Ministração Pessoal
5.Aconselhando o Homem Rico
6.A Ministração Social
7.Viagens para fora de Roma
133.O Retorno de Roma
1.A Misericórdia e a Justiça
2.Embarcando para Tarento
3.Em Corinto
4.O Trabalho Pessoal em Corinto
5.Em Atenas — O Discurso sobre a Ciência
6.Em Éfeso — O Discurso sobre a Alma
7.A Permanência em Chipre — O Discurso sobre a Mente
8.Em Antióquia
9.Na Mesopotâmia
134.Os Anos de Transição
1.O Trigésimo Ano (24 d.C.)
2.A Viagem da Caravana ao Mar Cáspio
3.Os Ensinamentos na Úrmia
4.Soberania Divina e Soberania Humana
5.A Soberania Política
6.Lei, Liberdade e Soberania
7.O Trigésimo Primeiro Ano (25 d.C.)
8.A Permanência no Monte Hermom
9.O Tempo de Espera
135.João Batista
1.João Torna-se um Nazarita
2.A Morte de Zacarias
3.A Vida de um Pastor
4.A Morte de Isabel
5.O Reino de Deus
6.João Começa a Pregar
7.A Jornada de João para o Norte
8.O Encontro de Jesus e João
9.Os Quarenta Dias de Pregação
10.João Viaja para o Sul
11.João na Prisão
12.A Morte de João Batista
136.O Batismo e os Quarenta Dias
1.Os Conceitos do Messias Esperado
2.O Batismo de Jesus
3.Os Quarenta Dias
4.Os Planos para o Trabalho Público
5.A Primeira Grande Decisão
6.A Segunda Decisão
7.A Terceira Decisão
8.A Quarta Decisão
9.A Quinta Decisão
10.A Sexta Decisão
137.O Tempo de Espera na Galiléia
1.A Escolha dos Quatro Primeiros Apóstolos
2.A Escolha de Filipe e Natanael
3.A Visita a Cafarnaum
4.O Matrimônio de Caná
5.De Volta a Cafarnaum
6.Os Acontecimentos de um Dia de Sabat
7.Os Quatro Meses de Aprendizado
8.O Sermão sobre o Reino
138.A Formação Dos Mensageiros do Reino
1.As Instruções Finais
2.Escolhendo os Seis
3.O Chamado de Mateus e Simão
4.O Chamado dos Gêmeos
5.O Chamado de Tomé e Judas
6.A Semana de Lições Intensivas
7.Uma Nova Desilusão
8.O Primeiro Trabalho dos Doze
9.Cinco Meses de Provas
10.A Organização dos Doze
139.Os Doze Apóstolos
1.André, o Primeiro Escolhido
2.Simão Pedro
3.Tiago Zebedeu
4.João Zebedeu
5.Filipe, o Curioso
6.O Honesto Natanael
7.Mateus Levi
8.Tomé Dídimo
10.9 E Tiago e Judas Alfeus
11.Simão, o Zelote
12.Judas Iscariotes
140.A Ordenação dos Doze
1.A Instrução Preliminar
2.A Ordenação
3.O Sermão da Ordenação
4.Vós Sois o Sal da Terra
5.O Amor Paterno e o Amor Fraterno
6.A Noite da Ordenação
7.A Semana Seguinte à da Ordenação
8.Quinta Feira à Tarde no Lago
9.O Dia da Consagração
10.A Noite após a Consagração
141.Começando o Trabalho Público
1.Deixando a Galiléia
2.A Lei de Deus e a Vontade do Pai
3.A Permanência em Amatos
4.Ensinando sobre o Pai
5.A Unidade Espiritual
6.A Última Semana em Amatos
7.Em Betânia, Além do Jordão
8.Trabalhando em Jericó
9.Partindo para Jerusalém
142.A Páscoa em Jerusalém
1.Ensinando no Templo
2.A Ira de Deus
3.O Conceito de Deus
4.Flávio e a Cultura Grega
5.O Discurso sobre a Convicção
6.A Conversa com Nicodemos
7.A Lição sobre a Família
8.No Sul da Judéia
143.Atravessando a Samaria
1.Pregando em Arquelais
2.A Lição da Mestria sobre Si Próprio
3.A Diversão e o Descanso
4.Os Judeus e os Samaritanos
5.A Mulher de Sichar
6.O Renascimento Samaritano
7.Os Ensinamentos sobre a Prece e Adoração
144.Em Gilboa e na Decápolis
1.O Acampamento de Gilboa
2.O Discurso sobre a Prece
3.A Prece Daquele que Crê
4.Mais sobre a Prece
5.Outras Formas de Prece
6.A Conferência com os Apóstolos de João
7.Nas Cidades da Decápolis
8.No Acampamento perto de Pela
9.A Morte de João Batista
145.Os Quatro Memoráveis Dias em Cafarnaum
1.O Lanço com a Rede Repleta de Peixes
2.À Tarde na Sinagoga
3.A Cura ao Entardecer
4.A Noite Seguinte
5.No Domingo Bem Cedo
146.A Primeira Campanha de Pregação na Galiléia
1.Pregando em Rimon
2.Em Jotapata
3.A Parada em Ramá
4.O Evangelho em Irom
5.De volta a Caná
6.Naim e o Filho da Viúva
7.Em En-dor
147.O Interlúdio da Visita a Jerusalém
1.O Servo do Centurião
2.A Viagem a Jerusalém
3.Na Piscina de Betsaída
4.A Regra de Viver
5.A Visita a Simão, o Fariseu
6.Retornando a Cafarnaum
7.Em Cafarnaum
8.A Festa da Bondade Espiritual
148.Preparando os Evangelistas em Betsaída
1.Uma Nova Escola para Profetas
2.O Hospital de Betsaída
3.Os Assuntos do Pai
4.O Mal, o Pecado e a Iniqüidade
5.O Propósito da Aflição
6.O Mal Entendido do Sofrimento —
O Discurso sobre Jó
7.O Homem da Mão Deformada
8.A Última Semana em Betsaída
9.Curando os Paralíticos
149.A Segunda Campanha de Pregação
1.O Renome de Jesus
2.A Atitude do Povo
3.A Hostilidade dos Líderes Religiosos
4.O Desenrolar da Campanha de Pregação
5.A Lição sobre o Contentamento
6.O “Temor do Senhor”
7.Retornando a Betsaída
150.A Terceira Campanha de Pregação
1.O Corpo Evangélico das Mulheres
2.A Parada em Magdala
3.O Sábado em Tiberíades
4.Enviando os Apóstolos, Dois a Dois
5.O Que Devo Fazer para me Salvar?
6.As Lições da Noite
7.A Permanência em Nazaré
8.O Serviço do Sábado
9.A Rejeição de Nazaré
151.Os Ensinamentos e a Permanência à Beira-Mar
1.A Parábola do Semeador
2.A Interpretação da Parábola
3.Mais a Respeito das Parábolas
4.Mais Parábolas à Beira-Mar
5.A Visita a Queresa
6.O Lunático de Queresa
152.Os Acontecimentos que Levaram à Crise de Cafarnaum
1.Na Casa de Jairo
2.Alimentando os Cinco Mil
3.O Episódio da sua Coroação como Rei
4.A Visão Noturna de Simão Pedro
5.De Volta a Betsaída
6.Em Genesaré
7.Em Jerusalém
153.A Crise em Cafarnaum
1.A Preparação do Cenário
2.O Sermão que Marcou uma Época
3.Após a Reunião
4.Últimas Palavras na Sinagoga
5.Na Noite de Sábado
154.Os Últimos Dias em Cafarnaum
1.Uma Semana de Recomendações
2.Uma Semana de Descanso
3.A Segunda Conferência em Tiberíades
4.Sábado à Noite em Cafarnaum
5.A Acidentada Manhã de Domingo
6.Chega a Família de Jesus
7.A Fuga Apressada
155.A Escapada Pelo Norte da Galiléia
1.Por Que os Pagãos se Enfurecem?
2.Os Evangelistas em Corazim
3.Em Cesaréia-Filipe
4.A Caminho da Fenícia
5.O Discurso sobre a Verdadeira Religião
6.O Segundo Discurso sobre a Religião
156.A Estada em Tiro e Sidom
1.A Mulher Síria
2.Ensinando em Sídom
3.A Jornada Costa Acima
4.Em Tiro
5.O Ensinamento de Jesus em Tiro
6.O Regresso da Fenícia
157.Em Cesaréia-Filipe
1.O Coletor de Impostos do Templo
2.Em Betsáida-Júlias
3.A Confissão de Pedro
4.A Palestra sobre o Reino
5.O Novo Conceito
6.Na Tarde Seguinte
7.As Palavras de André
158.O Monte da Transfiguração
1.A Transfiguração
2.Descendo a Montanha
3.O Significado da Transfiguração
4.O Jovem Epilético
5.Jesus Cura o Jovem
6.No Jardim de Celsus
7.O Protesto de Pedro
8.Na Casa de Pedro
159.A Campanha na Decápolis
1.O Sermão sobre o Perdão
2.O Estranho Pregador
3.O Ensinamento para os Instrutores e para os Crentes
4.A Conversa com Natanael
5.A Natureza Positiva da Religião de Jesus
6.O Retorno a Magadam
160.Rodam de Alexandria
1.A Filosofia Grega de Rodam
2.A Arte de Viver
3.Os Anseios da Maturidade
4.O Equilíbrio da Maturidade
5.A Religião do Ideal
161.Novas Discussões com Rodam
1.A Personalidade de Deus
2.A Natureza Divina de Jesus
3.A Mente Humana e a Mente Divina de Jesus
162.Na Festa de Tabernáculos
1.Os Perigos da Visita a Jerusalém
2.A Primeira Palestra no Templo
3.A Mulher Surpreendida em Adultério
4.A Festa de Tabernáculos
5.O Sermão sobre a Luz do Mundo
6.O Discurso sobre a Água da Vida
7.O Discurso sobre a Liberdade Espiritual
8.A Conversa com Marta e Maria
9.Em Belém com Abner
163.A Ordenação dos Setenta em Magadam
1.A Ordenação dos Setenta
2.O Jovem Rico e Outros
3.A Discussão sobre a Riqueza
4.A Despedida dos Setenta
5.Transferindo o Acampamento para Pela
6.O Retorno dos Setenta
7.A Preparação para a Última Missão
164.Na Festa da Dedicação
1.A História do Bom Samaritano
2.Em Jerusalém
3.Curando o Mendigo Cego
4.Josias Diante do Sinédrio
5.Ensinando Sob o Pórtico de Salomão
165.A Missão na Peréia Tem Início
1.No Acampamento em Pela
2.O Sermão sobre o Bom Pastor
3.O Sermão de Sábado em Pela
4.A Partilha da Herança
5.Conversas com os Apóstolos sobre a Riqueza
6.A Resposta à Pergunta de Pedro
166.A Última Visita ao Norte da Pereia
1.Os Fariseus em Ragaba
2.Os Dez Leprosos
3.O Sermão de Gerasa
4.Ensinando sobre os Acidentes
5.A Congregação na Filadélfia
167.A Visita à Filadélfia
1.Desjejum com os Fariseus
2.A Parábola da Grande Ceia
3.A Mulher de Espírito Enfermo
4.A Mensagem de Betânia
5.A Caminho de Betânia
6.Abençoando as Criancinhas
7.A Conversa sobre os Anjos
168.A Ressurreição de Lázaro
1.No Túmulo de Lázaro
2.A Ressurreição de Lázaro
3.A Reunião do Sinédrio
4.A Resposta à Prece
5.O que Sucedeu a Lázaro
169.O Último Ensinamento em Pela
1.A Parábola do Filho Perdido
2.A Parábola do Administrador Sagaz
3.O Homem Rico e o Mendigo
4.O Pai e Seu Reino
170.O Reino do Céu
1.Os Conceitos do Reino do Céu
2.O Conceito de Jesus sobre o Reino
3.Em Relação à Retidão
4.Os Ensinamentos de Jesus sobre o Reino
5.As Idéias Posteriores sobre o Reino
171.A Caminho de Jerusalém
1.Partindo de Pela
2.Sobre a Avaliação do Custo
3.A Campanha Pereiana
4.Ensinamento em Lívias
5.O Cego de Jericó
6.A Visita a Zaqueu
7.“Enquanto Jesus Passava”
8.A Parábola das Minas
172.A Entrada em Jerusalém
1.O Sábado em Betânia
2.No Domingo de Manhã com os Apóstolos
3.A Partida para Jerusalém
4.A Visita ao Templo
5.A Atitude dos Apóstolos
173.A Segunda-Feira en Jerusalém
1.A Purificação do Templo
2.Desafiando a Autoridade do Mestre
3.Parábola dos Dois Filhos
4.Parábola do Proprietário Ausente
5.Parábola da Festa de Casamento
174.Terça-Feira de Manhã no Templo
1.O Perdão Divino
2.Perguntas dos Dirigentes Judeus
3.Os Saduceus e a Ressurreição
4.O Grande Mandamento
5.Os Gregos Indagadores
175.O Último Discurso no Templo
1.O Discurso
2.A Condição Individual dos Judeus
3.A Fatídica Reunião do Sinédrio
4.A Situação em Jerusalém
176.Terça-Feira à Noite no Monte das Oliveiras
1.A Destruição de Jerusalém
2.A Segunda Vinda do Mestre
3.A Conversa Posterior no Campo
4.O Retorno de Michael
177.Quarta-Feira, O Dia de Descanso
1.Um Dia a Sós com Deus
2.A Infância no Lar
3.O Dia no Acampamento
4.Judas e os Sacerdotes Principais
5.A Última Hora de Reunião Social
178.O Último Dia no Acampamento
1.Discurso sobre Filiação e Cidadania
2.Após a Refeição do Meio-dia
3.A Caminho da Ceia
179.A Última Ceia
1.O Desejo de Ter Preferência
2.Começando a Ceia
3.Lavando os Pés dos Apóstolos
4.Últimas Palavras ao Traidor
5.Instituindo a Ceia da Lembrança
180.O Discurso de Despedida
1.O Novo Mandamento
2.A Vinha e os Ramos
3.A Inimizade do Mundo
4.O Ajudante Prometido
5.O Espírito da Verdade
6.A Necessidade de Partir
181.Exortações e Conselhos Finais
1.As Últimas Palavras de Conforto
2.Exortações Pessoais de Despedida
182.No Getsêmane
1.A Última Prece do Grupo
2.A Última Hora antes da Traição
3.A Sós no Getsêmane
183.A Traição a Jesus e a Sua Prisão
1.A Vontade do Pai
2.Judas na Cidade
3.A Prisão do Mestre
4.A Discussão na Prensa de Olivas
5.A Caminho do Palácio do Sumo Sacerdote
184.Perante o Tribunal do Sinédrio
1.O Interrogatório de Anás
2.Pedro no Pátio
3.Perante o Tribunal dos Sinedristas
4.A Hora da Humilhação
5.A Segunda Reunião do Tribunal
185.O Julgamento Diante de Pilatos
1.Pôncio Pilatos
2.Jesus Apresenta-se diante de Pilatos
3.O Interrogatório Privado Feito por Pilatos
4.Jesus diante de Herodes
5.Jesus de Volta diante de Pilatos
6.O Último Apelo de Pilatos
7.A Última Entrevista com Pilatos
8.A Trágica Capitulação de Pilatos
186.Pouco Antes da Crucificação
1.O Fim de Judas Iscariotes
2.A Atitude do Mestre
3.A Alta Confiabilidade de Davi Zebedeu
4.A Preparação para a Crucificação
5.A Morte de Jesus em Relação à Páscoa
187.A Crucificação
1.A Caminho do Gólgota
2.A Crucificação
3.Os que Viram a Crucificação
4.O Ladrão na Cruz
5.A Última Hora na Cruz
6.Após a Crucificação
188.O Período Dentro da Tumba
1.O Sepultamento de Jesus
2.Guardando a Tumba
3.Durante o Sábado
4.O Significado da Morte na Cruz
5.As Lições da Cruz
189.A Ressurreição
1.O Trânsito Moroncial
2.O Corpo Material de Jesus
3.A Ressurreição Dispensacional
4.A Descoberta da Tumba Vazia
5.Pedro e João na Tumba
190.As Aparições Moronciais de Jesus
1.Os Arautos da Ressurreição
2.As Aparições de Jesus em Betânia
3.Na Casa de José
4.Aparição aos Gregos
5.A Caminhada com os Dois Irmãos
191.As Aparições aos Apóstolos e aos Outros Líderes
1.A Aparição a Pedro
2.A Primeira Aparição aos Apóstolos
3.Com as Criaturas Moronciais
4.A Décima Aparição (Na Filadélfia)
5.A Segunda Aparição aos Apóstolos
6.As Aparições em Alexandria
192.Aparições na Galiléia
1.A Aparição junto ao Lago
2.Conversando com os Apóstolos Dois a Dois
3.No Monte da Ordenação
4.A Reunião à Beira do Lago
193.Últimas Aparições e Ascensão
1.A Aparição em Sichar
2.A Aparição na Fenícia
3.A Última Aparição em Jerusalém
4.As Causas da Queda de Judas
5.A Ascensão do Mestre
6.Pedro Convoca uma Reunião
194.O Outorgamento do Espírito da Verdade
1.O Sermão de Pentecostes
2.O Significado de Pentecostes
3.O que Ocorreu em Pentecostes
4.Os Primórdios da Igreja Cristã
195.Depois de Pentecostes
1.A Influência dos Gregos
2.A Influência Romana
3.Sob o Império Romano
4.A Idade das Trevas na Europa
5.Os Problemas Modernos
6.O Materialismo
7.A Vulnerabilidade do Materialismo
8.O Totalitarismo Secular
9.O Problema do Cristianismo
10.O Futuro
196.A Fé de Jesus
1.Jesus — O Homem
2.A Religião de Jesus
3.A Supremacia da Religião

Fonte - Link https://www.urantia.org/pt/o-livro-de-urantia/indice-detalhado-do-livro

Fim

terça-feira, 15 de julho de 2025

Otan alerta Brasil, China e Índia sobre sanções por fazer negócios com a Rússia - O governo dos Estados Unidos acaba de abrir uma investigação oficial contra o Brasil com base na Seção 301 do Trade Act de 1974 — a mesma usada na guerra comercial contra a China (vide ítens 3 e 4 abaixo) Obs: Para esclarecer: A OTAN disse que seus 32 países membros, listados abaixo, vão aplicar 100% de tarifas aos produtos brasileiros exportados para esses 32 países, além das tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos e das tarifas de 50%, válidas a partir de 01/08/2025, ambas tarifas essas impostas pelos EUA: A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é composta por 32 países membros. São eles: Albânia, Alemanha, Bélgica, Bulgária, Canadá, Croácia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia do Norte, Montenegro, Noruega, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, Romênia, República Tcheca, Eslováquia, Eslovênia, Suécia e Turquia

Otan alerta Brasil, China e Índia sobre sanções por fazer negócios com a Rússia - O governo dos Estados Unidos acaba de abrir uma investigação oficial contra o Brasil com base na Seção 301 do Trade Act de 1974 — a mesma usada na guerra comercial contra a China (vide ítens 3 e 4 abaixo)




O RUIM FICOU PIOR - OTAN quer
sancionar o Brasil por causa do LULA. Nada
a ver com Bolsonaro

Vide manifestação do Presidente da OTAN aos 02 minutos e 09 segundos




Fonte - Link https://youtu.be/ZBCx9O3VL7Y?si=NLVGudcq_VPe8xtU


Obs: Para esclarecer: A OTAN disse que seus 32 países membros, listados abaixo, vão aplicar 100% de tarifas aos produtos brasileiros exportados para esses 32 países, além das tarifas em 500% contra países que negociem combustíveis com os russos e das tarifas de 50%, válidas a partir de 01/08/2025, ambas tarifas essas impostas pelos EUA:



A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) é composta por 32 países membros. São eles: Albânia, Alemanha, Bélgica, Bulgária, Canadá, Croácia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Macedônia do Norte, Montenegro, Noruega, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, Romênia, República Tcheca, Eslováquia, Eslovênia, Suécia e Turquia

I.) análises dedicadas aos desavisados (banqueiros, agronegócios, indústria e Congresso Nacional), que embarcaram no apoio cego da ideologia do LULA, do GOVERNO DO PT e do STF, que abriram guerra contra a coalizão ocidental, quando Lula passou a defender o fim do dólar como moeda de reserva nos BRICS, e estão proferindo decisões judiciais (STF) contra os interesses ocidentais, e pensavam, erroneamente, que a OTAN não poderia entrar em guerra econômica, financeira e militar contra o Brasil. Otan alerta Brasil, China e Índia sobre sanções por fazer negócios com a Rússia. 

II.) Ou seja, esse alerta explícito da OTAN de adotar sanções contra o Brasil (vide item 2 abaixo) marca o primeiro passo do caminho da guerra militar da OTAN contra o Brasil, em futuro próximo, se o Brasil continuar trilhando, cegamente, na geopolítica e na diplomacia, a ideologia petista inconsequente e não sairmos do foco da briga geopolítica entre a coalizão ocidental e a China/Rússia.

A.) A OTAN e os EUA estão avisando o Brasil que não vão aceitar a socialização dos países que estão no seu quintal, conduzida pela China e pela Rússia;

B.) o Governo do PT, os banqueiros, o agronegócio, a indústria, o Congresso Nacional, o STF, etc., estão, juntos e unidos, ignorando os avisos americanos, apoiando essa loucura do PT e do STF;

C.) Assim, no desenrolar da grande crise dos 500% de tarifas para países importadores de energia da Rússia, entre os EUA, o Brasil e a Rússia, além da tarifa de 50%, a ser implementada em 01/08/2025, os EUA poderão estabelecer controle marítimo, militar, em alto mar, próximo a portos brasileiros, para impedir importação de petróleo e óleo diesel, russos, pelo Brasil, se o Brasil for na onda ideológica e radical do PT de peitar os EUA, com esse discurso de “soberania”, totalmente fora da realidade militar brasileira (falta dinheiro até para colocar combustível e manutenção de aeronaves no Brasil da atualidade);

C.1) antes de sanções militares, descritas anteriormente, outras sanções econômicas e financeiras poderão ser adotadas contra o Brasil:

C.1.1) bloqueio das reservas em dólares do Brasil no exterior;

C.1.2) bloqueio do acesso do Banco Central do Brasil,  de empresas e de instituições financeiras brasileiras ao Sistema Financeiro Internacional;

C.1.3) SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL SE PREPARA PARA ISOLAR A DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL BRASILEIRA como gerador de DERIVATIVOS ADQUIRIDOS POR INVESTIDORES ESTRANGEIROS E, ASSIM, vão implodir o Brasil financeiramente, por meio da recusa dos investidores estrangeiros internacionais e nacionais de comprarem títulos da dívida pública federal brasileira, o que vai obrigar o país a imprimir dinheiro para fechar suas contas, com retorno da hiperinflação?

D.) no limite, os EUA podem impedir que o Brasil importe produtos do resto do mundo ou exporte produtos para o resto do mundo;

E.) Neste ponto da tragédia, anunciada com antecedência, os banqueiros, o agronegócio e a indústria, brasileiros, podem reclamar inutilmente na ONU e com o papa, assim como fez Zelenski na guerra da Ucrânia.

1. A China e a Rússia fazem guerra híbrida governamental no Brasil, contra os EUA, e não temos nenhuma dúvida de que os EUA podem confrontar militarmente o Brasil, além das sanções econômicas em andamento, por uma questão geopolítica, de não ter seus inimigos asiáticos na América Latina, quintal dos EUA.

1.1 A coalizão ocidental fez guerra híbrida governamental na Ucrânia e a Rússia invadiu a Ucrânia, por uma questão geopolítica, de não ter seus inimigos ocidentais dominando politicamente os países vizinhos da Rússia. 

1.2 Em geopolítica, não tem essa de respeita minha soberania EUA, senão eu vou reclamar na ONU e para o papa. 

1.2.1 Os ucranianos resolveram trair acordos com os russos para evitar a ocidentalização da Ucrânia, de forma consciente e deliberada, foram avisados pelos russos que seriam contidos militarmente e prosseguiram com suas ações até estourar a guerra na Ucrânia. 

2. Início:

Otan alerta Brasil, China e Índia sobre sanções por fazer negócios com a Rússia

“O que aconteceu ontem foi importante. O presidente Trump disse basicamente que, se a Rússia não levar a sério as negociações de paz, em 50 dias ele imporá sanções secundárias a países como Índia, China e Brasil”, disse Rutte, que também foi primeiro-ministro da Holanda até o ano passado, de acordo com o Guardian.

15/07/2025

Fonte - Link https://jovempan.com.br/noticias/mundo/otan-alerta-brasil-china-e-india-sobre-sancoes-por-fazer-negocios-com-a-russia.html?amp

3. Início:




Parece que a jabuticaba do Lula deu certo. Parabéns! 🇧🇷🍈

O governo dos Estados Unidos acaba de abrir uma investigação oficial contra o Brasil com base na Seção 301 do Trade Act de 1974 — a mesma usada na guerra comercial contra a China.

O motivo? Práticas que os norte-americanos consideram injustas, discriminatórias ou prejudiciais ao comércio dos EUA. O documento da U.S. Trade Representative (USTR) lista 6 grandes áreas de conflito, com potencial para gerar sanções comerciais sérias.

Veja os principais pontos:

🔸 1. Comércio Digital e Pagamentos Eletrônicos

Censura de plataformas e conteúdo político, incluindo postagens de cidadãos americanos. Ameaças a executivos de Big Techs com multas e até prisão. Restrições à transferência internacional de dados e favorecimento de sistemas de pagamento estatais.

🔸 2. Tarifas Preferenciais Injustas

Brasil oferece tarifas reduzidas para países como México e Índia em setores estratégicos (automóveis, químicos, máquinas), mas mantém tarifas altas para os EUA. Isso cria uma competição desigual e prejudica exportadores americanos.

🔸 3. Combate à Corrupção

Acordos de leniência pouco transparentes. Decisões judiciais que anulam condenações por corrupção. Falta de confiança no enforcement institucional brasileiro.

🔸 4. Propriedade Intelectual

Pirataria generalizada (streaming ilegal, produtos falsificados, consoles modificados). Patentes farmacêuticas levam até 9,5 anos para serem aprovadas. Ausência de punições efetivas para dissuasão.

🔸 5. Etanol

Após anos de parceria, o Brasil voltou a cobrar tarifas elevadas sobre o etanol dos EUA. Exportações caíram de US$ 761 milhões (2018) para apenas US$ 53 milhões (2024). Enquanto isso, o etanol brasileiro entra quase livremente nos EUA.

🔸 6. Desmatamento Ilegal

Exportação de produtos agrícolas (soja, milho, carne) oriundos de áreas desmatadas ilegalmente. Uso de madeira de origem criminosa, trabalho escravo e documentos falsos. Produtos brasileiros competem com os americanos em condições ambientais desiguais.

📌 A audiência pública está marcada para 3 de setembro de 2025 e pode abrir caminho para retaliações comerciais, como aumento de tarifas ou sanções.

🔍 A mensagem é clara: o mundo está de olho no Brasil. E a "jabuticaba" pode ter saído cara demais.

Fonte - https://www.linkedin.com/posts/activity-7351057902050172928-8e-_?utm_source=share&utm_medium=member_ios&rcm=ACoAAAZJnA0B7XS3iptEKqkkvEQ616ESusEXyzQ 

4. Início:

Governo dos EUA atende a pedido feito por Trump e abre investigação comercial contra o Brasil

Escritório do Representante Comercial americano citou propriedade intelectual, comércio, etanol, corrupção e meio ambiente para fazer acusações sem provas

15 de julho de 2025, 22:23 h
Atualizado em 15 de julho de 2025, 22:59 h

247 - O Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR, na sigla em inglês) atendeu a um pedido feito pelo presidente norte-americano, Donald Trump, e abriu uma investigação comercial contra o Brasil. O anúncio consta em um documento oficial divulgado nesta terça-feira (15) e foi publicado seis dias após o chefe da Casa Branca anunciar tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras.

A medida foi tomada pelo USTR com base na Seção 301 da Lei de Comércio de 1974, uma norma que prevê a apuração de práticas estrangeiras consideradas desleais e que afetam o comércio dos EUA. O órgão norte-americano mencionou temas como propriedade intelectual, etanol, comércio, corrupção e meio ambiente para fazer acusações contra o Brasil sem apresentar provas.

De acordo com o embaixador Jamieson Greer, representante comercial dos EUA, "por orientação do presidente Trump, está sendo iniciada uma investigação com base na Seção 301 sobre as supostas ações do Brasil contra empresas americanas de mídia social, bem como outras práticas comerciais desleais que prejudicam empresas, trabalhadores, agricultores e inovadores tecnológicos dos EUA". O teor do documento foi divulgado no portal G1.

Em carta endereçada ao presidente Lula (PT) no último dia 9, Trump citou o processo contra Jair Bolsonaro (PL) na trama golpista como justificativa para as tarifas de 50% que estão previstas para entrar em vigor no dia 1 de agosto. 

Outro motivo, não explicitado na carta, para a aplicação do tarifaço é o crescimento do BRICS, uma das principais frentes de resistência ao unilateralismo econômico norte-americano e que representa principalmente o Sul Global. O governo Lula já discute uma resposta ao tarifaço de Trump e também deve encaminhar uma carta ao presidente dos EUA nos próximos dias. 

Sem provas, o dirigente afirmou ter “documentado as práticas comerciais desleais do Brasil que restringem o acesso de exportadores americanos ao seu mercado há décadas". Conforme o texto, o Brasil aplica tarifas baixas e vantajosas a certos parceiros comerciais estratégicos, o que prejudica a competitividade das exportações norte-americanas. 

O Escritório dos EUA disse que autoridades brasileiras também falham em proteger direitos de propriedade intelectual. O órgão aproveitou para citar etanol ao fazer acusações sem provas. "O Brasil recuou de seu compromisso de oferecer tratamento praticamente livre de tarifas ao etanol dos EUA e agora impõe tarifas substancialmente mais altas às exportações americanas".

O órgão dos EUA continuou suas denúncias. "A falha do Brasil em aplicar medidas de combate à corrupção e de transparência levanta preocupações em relação às normas internacionais contra suborno e corrupção", diz o texto.

O texto abordou, ainda, a questão ambiental. "O Brasil aparentemente não está fazendo cumprir de maneira eficaz as leis e regulamentações destinadas a combater o desmatamento ilegal, o que compromete a competitividade dos produtores americanos de madeira e produtos agrícolas".

Reuniões e estatísticas do comércio

Antes da nova decisão, anunciada pelo Escritório Comercial dos EUA, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, citou alguns setores que enviaram representantes para reuniões junto ao governo nesta terça, com o objetivo de alinhar respostas ao tarifaço de Trump - alumínio, celulose, aviões, calçados, aço, máquinas, móveis e autopeças, agronegócio, mel, carne, couro, pescado, suco de laranja e frutas.

O Brasil está entre os dez principais mercados para exportações dos EUA e, a cada ano, é destino de cerca de US$ 60 bilhões em bens e serviços norte-americanos. Mais de 6.500 pequenas empresas nos Estados Unidos dependem de produtos importados do Brasil, e 3.900 empresas norte-americanas têm investimentos naquele país, afirmaram, em nota conjunta, a U.S. Chamber of Commerce e a Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil).

Fonte - Link https://www.brasil247.com/economia/governo-dos-eua-atende-a-pedido-feito-por-trump-e-abre-investigacao-comercial-contra-o-brasil

Fim