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segunda-feira, 27 de julho de 2020

As Guerras do Ópio Estão no DNA da China? A China Também Quer Que a Rússia Devolva VLADIVOSTOK??? A China é um império militar ressentido por causa de derrotas em guerras com o Japão, na “Primeira Guerra do Ópio” e na “Segunda Guerra do Ópio”, por exemplo. A China é um perigo para o mundo, se não for contida, a tempo. A China está na mesma situação que estava a Alemanha depois da fragorosa derrota e humilhação na primeira guerra mundial, que permitiu a ascensão de Hitler e de toda a tragédia humanitária que se viu na segunda guerra mundial. A RÚSSIA DE STALIN FOI UMA DAS GRANDES RESPONSÁVEIS PELA ECLOSÃO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL POR CAUSA DE SUAS PRETENSÕES IMPERIALISTAS. O “Exército do Tráfico” mexicano faz demonstração de força – Vide Item 4 abaixo

As Guerras do Ópio Estão no DNA da China? A China Também Quer Que a Rússia Devolva VLADIVOSTOK??? A China é um império militar ressentido por causa de derrotas em guerras com o Japão, na “Primeira Guerra do Ópio” e na Segunda Guerra do Ópio”, por exemplo. A China é um perigo para o mundo, se não for contida, a tempo. A China está na mesma situação que estava a Alemanha depois da fragorosa derrota e humilhação na primeira guerra mundial, que permitiu a ascensão de Hitler e de toda a tragédia humanitária que se viu na segunda guerra mundial. A RÚSSIA DE STALIN FOI UMA DAS GRANDES RESPONSÁVEIS PELA ECLOSÃO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL POR CAUSA DE SUAS PRETENSÕES IMPERIALISTAS. O “Exército do Tráfico” mexicano faz demonstração de força – Vide Item 4 abaixo





O aumento da violência e poder de fogo de grupos criminoso, que se dá pelo relativo fácil acesso a armamentos modernos e poderosos, obriga os governos a aumentar a fiscalização das fronteiras, inclusive com a utilização das forças armadas, e se reequipar de forma que não fique em inferioridade perante a criminalidade, e esperamos que o Governo Brasileiro, nas esferas Federal e Estadual, não permitam que esse tipo de coisa ocorra aqui.








Início da análise

1. A China foi humilhada pelo ocidente na “Primeira Guerra do Ópio” e na “Segunda Guerra do Ópio”.

1.1 Nas duas “Guerras do Ópio” citadas no item anterior, desejava a China o controle do comércio legal e o controle do comércio ilegal de todos os produtos em seu território e em seus portos, inclusive do ópio, mas entrou nas duas “Guerras do Ópio” (“Primeira Guerra do Ópio” e “Segunda Guerra do Ópio”) completamente despreparada para lutar contra o ocidente.

1.1.1 A corrupção foi incorporada no DNA do desenvolvimento econômico e financeiro da China.

1.1.2 A corrupção  política, desenfreada, SEM VISÃO ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO, permitiu que esta corrupção, instalada aos poucos, no território Chinês, por meio do ópio e do comércio ilegal, levasse, posteriormente, a China, a ter enormes prejuízos na “Primeira Guerra do Ópioe na “Segunda Guerra do Ópio”.

1.1.2.1 Historicamente, a corrupção política, desenfreada, SEM VISÃO ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO, a fraqueza financeira e a fraqueza militar custaram muito caro para a elite Chinesa e para o povo Chinês, além da perda das duas “Guerras do Ópio” (“Primeira Guerra do Ópio” e “Segunda Guerra do Ópio”).

1.1.3 Na Segunda Guerra do Ópio” que a China, novamente, perdeu, por causa de sua fraqueza financeira e militar, a exemplo do que já tinha ocorrido na “Primeira Guerra do Ópio”, a China teve que ceder a “SOBERANIA SOBRE 900 MIL KM2 QUE ERAM OBJETO DE DISPUTA NA MANCHÚRIA EXTERIOR, INCLUINDO PARTE DA COSTA DO OCEANO PACÍFICO QUE INCLUI A CIDADE HOJE CONHECIDA COMO VLADIVOSTOK, ALÉM DA PERMISSÃO PARA ABERTURA DE CONSULADOS E PARA PRATICAR COMERCIO EM ULAN BATOR, na época conhecida como Urga, e em Kashgar, por sua vez, o Império Britânico também obteve mandato sobre Kowloon, um território adjacente a Hong Kong” – Fonte – Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_do_%C3%93pio.





1.1.4 Foram a fraqueza financeira e a fraqueza militar, que custaram muito caro para os interesses Chineses, que ensinaram a China duas lições importantes e que, hoje, se refletem no posicionamento intransigente da China em CRIAR, MANTER e DESENVOLVER um exército forte e se refletem no posicionamento intransigente da China em fazer prevalecer seus interesses comerciais com base na corrupção de políticos, mundo afora, sabedores de que a força militar foi insuficiente para vencer a “Primeira Guerra do Ópio” e foi insuficiente para vencer a Segunda Guerra do Ópio”.

1.1.5 A China é um império militar ressentido por causa de derrotas em guerras com o Japão, na “Primeira Guerra do Ópio” e na Segunda Guerra do Ópio”, por exemplo. A China é um perigo para o mundo, se não for contida, a tempo. A China está na mesma situação que estava a Alemanha depois da fragorosa derrota e humilhação na primeira guerra mundial, que permitiu a ascensão de Hitler e, infelizmente, a história registrou toda a tragédia humanitária que se viu na segunda guerra mundial.
1.1.5.1 A Rússia foi uma das grandes responsáveis pela eclosão da segunda guerra mundial. Por quê?

1.1.5.1.1 Em setembro de 1935, no Comício Anual de Nuremberg, a DATA MAIS IMPORTANTE DO CALENDÁRIO NAZISTA, um enorme evento de propaganda para alinhamento das POLÍTICAS mais recentes do nazismo, HITLER HAVIA DECIDIDO QUE O TEMA DO COMÍCIO SERIA A BATALHA CONTRA O COMUNISMO.

1.1.5.1.2 Nesse comício Anual de Nuremberg Joseph Goebbels ataca os judeus violentamente em público, DECLARANDO-OS INIMIGOS DO ESTADO, utilizando da sua oratória eficiente e perversa, indo contra a vontade de Hitler, que queria que o foco do comício fosse A BATALHA CONTRA O COMUNISMO e não que o foco do comício fossem os judeus, naquele momento.

1.1.5.1.3 Joseph Goebbels queria remover os judeus da sociedade alemã, queria remover os judeus da vida cultural alemã, queria remover os judeus da vida econômica, queria tirar as crianças judias das escolas, queria tirar os judeus fisicamente da Alemanha.

1.1.5.1.4 Com esse discurso de Joseph Goebbels contra os judeus, sem medo de represália ou punição, a PLATEIA NAZISTA, no Comício Anual de Nuremberg, em setembro de 1.935, FICA A FAVOR DE Joseph Goebbels e pede ações concretas e imediatas contra os judeus.

1.1.5.1.5 Hitler cede, acalma a PLATÉIA NAZISTA, no Comício Anual de Nuremberg, em setembro de 1.935, e COLOCA O ANTI-SEMITISMO NO TOPO DE SUAS PRIORIDADES, abrindo Hitler mão de sua prioridade inicial, que era colocar a BATALHA CONTRA O COMUNISMO no topo das prioridades do “Terceiro Reich”.

1.1.5.1.6 Joseph Goebbels vence Hitler. Depois do Comício Anual de Nuremberg, em setembro de 1.935, os Nazistas redigem a legislação anti-semita às pressas. São as “LEIS RACIAIS DE NUREMBERG”, QUE REVOGAM A CIDADANIA DOS JUDEUS E PROÍBEM CASAMENTO ENTRE OS JUDEUS E OUTROS ALEMÃES.

1.1.5.1.7 Os judeus passam a ser legalmente classificados como estrangeiros. Qualquer pessoa com três avós judeus era considerada judeu e não tinha direito a cidadania, ao emprego, a direitos legais ou educação.

1.1.5.1.8 Essa foi uma vitória para Joseph Goebbels. Foi um MARCO PARA OS HORRORES FUTUROS QUE VIRIAM CONTRA OS JUDEUS. Essa foi uma vitória da falta de medo, da falta de represália e da falta de punição de Joseph Goebbels pelo exercício da liberdade de expressão praticado por Joseph Goebbels, levado até as últimas consequências.

1.1.6  Josef Stalin governa a Rússia entre 1927 e 1953, ou seja, a Rússia e Josef Stalin sabiam que as duas prioridades máximas para Hitler e para os Nazistas eram o combate ao comunismo e o combate aos judeus, tanto que HITLER HAVIA DECIDIDO QUE O TEMA DO COMÍCIO ANUAL DE NUREMBERG, EM 1935, SERIA A BATALHA CONTRA O COMUNISMO.

1.1.6.1 A pergunta que não quer calar é a seguinte: por que razão  Josef Stalin, que governa a Rússia entre 1927 e 1953, sabendo que as duas prioridades máximas para Hitler e para os Nazistas eram o COMBATE AO COMUNISMO e o COMBATE AOS JUDEUS, publicamente declaradas por Hitler e do CONHECIMENTO DOS SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA RUSSO, faz aliança com Hitler, SABENDO QUE HITLER QUER DESTRUIR O COMUNISMO???

1.1.6.1.1 Por que Josef Stalin, sabendo que as duas prioridades máximas para Hitler e para os Nazistas eram o COMBATE AO COMUNISMO e o COMBATE AOS JUDEUS, publicamente declaradas por Hitler e do CONHECIMENTO DOS SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA RUSSO, faz aliança com Hitler, SABENDO QUE HITLER QUER DESTRUIR O COMUNISMO, para invadir a Polônia em parceria com a Alemanha Nazista em 1939???

1.1.6.1.2 “A Invasão da Polônia (em polonês/polaco: Wojna obronna 1939 roku: "Guerra defensiva de 1939" ou Kampania wrześniowa "Campanha de setembro"; em alemão, Polenfeldzug, "Campanha da Polônia", ou Fall Weiß, "Caso Branco"; em russo: Вторжение в Польшу, transl. Vtorženie v Pol'šu: "Invasão da Polônia") foi a invasão da Polônia, sem declaração formal de guerra, empreendida pela Alemanha Nazista a partir de 1 de setembro de 1939. A Eslováquia também participou da campanha desde o primeiro dia, ocupando novamente as áreas contestadas ocupadas pela Polônia após o Acordo de Munique em 1938. O episódio marca o início da Segunda Guerra Mundial na Europa” - Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Invas%C3%A3o_da_Pol%C3%B4nia.

1.1.6.1.3 “O ATAQUE FOI REALIZADO EM DUAS FRENTES: pela Alemanha, a partir da madrugada de 1 de setembro de 1939 (um dia depois da operação de "bandeira falsa" de Gleiwitz e uma semana depois da assinatura do Pacto Molotov-Ribbentrop), e PELA UNIÃO SOVIÉTICA, A PARTIR DE 17 DE SETEMBRO (dia seguinte à assinatura do acordo Molotov-Tōgō, que deu por encerrado o incidente de Nomonhan)” - Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Invas%C3%A3o_da_Pol%C3%B4nia.

1.1.6.3.1 Reposta:  Josef Stalin, que governa a Rússia entre 1927 e 1953, sabendo que as duas prioridades máximas para Hitler e para os Nazistas eram o COMBATE AO COMUNISMO e o COMBATE AOS JUDEUS, publicamente declaradas por Hitler e do CONHECIMENTO DOS SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA RUSSO, faz aliança com Hitler, SABENDO QUE HITLER QUER DESTRUIR O COMUNISMO, por que Josef Stalin iria trair Hitler, na sequência, para dominar a Europa, mas, infelizmente, para Josef Stalin e para o povo Russo, e felizmente para a Europa, que já estava afundada no sangue do seu povo, POR PURA OMISSÃO DA EUROPA CONTRA A CRESCENTE AMEAÇA NAZISTA, POR NÃO TER AGIDO A EUROPA CONTRA OS NAZISTAS, DE FORMA UNIFICADA, ANTES QUE OS NAZISTAS AFUNDASSEM A EUROPA EM SANGUE, Josef Stalin subestimou o poderio militar alemão e a inteligência de Hitler e dos Nazistas e quase que a Rússia perde a guerra para a Alemanha Nazista.

1.1.6.3.1.1 Lembrete Para a Europa: A Europa pagou com o sangue do seu povo, a PURA OMISSÃO DA EUROPA CONTRA A CRESCENTE AMEAÇA NAZISTA, POR NÃO TER AGIDO A EUROPA CONTRA OS NAZISTAS, DE FORMA UNIFICADA, ANTES QUE OS NAZISTAS AFUNDASSEM A EUROPA EM SANGUE. Esperamos que a Europa não cometa o mesmo erro relativamente aos Chineses, em função de interesses comerciais, corruptos, de seus políticos e da sua elite, já corrompidos pela estratégia de dominação Chinesa, a exemplo do que Hitler e Josef Stalin fizeram no passado.

1.1.6.3.1.2 A Rússia só não perdeu a guerra para a Alemanha Nazista, por que a Rússia foi ajudada pelos aliados (Inglaterra e EUA), que, também, tinham todo interesse em derrotar os nazistas alemães, por terem se transformado os nazistas alemães em uma ameaça à sobrevivência de todos os povos do planeta terra.    

1.1.6.3.1.3 Esperamos que a Rússia tenha aprendido a lição de que não deveria ter feito aliança com Hitler, SABENDO QUE HITLER QUERIA DESTRUIR O COMUNISMO, para dominar toda a Europa e dominar, também, a própria Rússia, pois NUNCA, MAS NUNCA, SE DEVE FAZER ALIANÇAS MILITARES COM IMPÉRIOS RESSENTIDOS POR DERROTAS EM GUERRAS.

1.1.6.3.1.4 NUNCA, MAS NUNCA, SE DEVE FAZER ALIANÇAS COM IMPÉRIOS RESSENTIDOS QUE TEM ELITES QUE ALMEJAM REVANCHE CONTRA OUTROS PAÍSES E ALMEJAM DOMINAR O MUNDO, MILITARMENTE, FINANCEIRAMENTE E TECNOLOGICAMENTE, POIS PARCEIROS DESSE TIPO VÃO TE TRAIR, EM ALGUM MOMENTO, QUANDO A CONVENIÊNCIA DA PARCERIA ACABAR, como tentou Hitler fazer com a Rússia de Josef Stalin e como a Rússia de Josef Stalin iria fazer com Hitler, no segundo momento, se Hitler não tivesse se antecipado e traído a Rússia primeiro, antes que a Alemanha fosse traída pela Rússia.


1.1.6.3.1.5 “A União Soviética entre 1927 e 1953 (a chamada Era Stalin ou Era Stalinista) foi denominado Josef Stalin, muitas vezes descrito como um estado totalitário, modelado por um líder que tinha todos os poderes, e que buscava reformar a sociedade soviética, com planejamento econômico agressivo, em especial, com uma varredura da coletivização da agricultura e do desenvolvimento do poder industrial. Ele também construiu uma enorme burocracia, o que sem dúvida foi responsável por milhões de mortes como resultado de vários expurgos e esforços de coletivização. Durante seu tempo como líder da URSS, Stalin fez uso frequente de sua polícia secreta, gulags e poder quase ilimitado, para remodelar a sociedade soviética” - Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Era_Stalin

1.1.7 Contamos todas essas histórias de aprendizado da Rússia e da Europa com a Alemanha Nazista para fazer as seguintes perguntas:

a) Os Russos podem se iludir com eventual aliança militar com os Chineses??? Os Russos deveriam apoiar os Chineses na atualidade???

b) A Europa deveria se omitir diante da ameaça que a China representa para o mundo e para a própria Europa, assim como se omitiram TODOS OS PAÍSES EUROPEUS CONTRA A CRESCENTE AMEAÇA NAZISTA, POR NÃO TER AGIDO A EUROPA CONTRA OS NAZISTAS, DE FORMA UNIFICADA, ANTES QUE OS NAZISTAS AFUNDASSEM A EUROPA EM SANGUE ?


b.1) A Europa pode se iludir com eventual aliança militar com os Chineses??? A Europa deveria apoiar militarmente os Chineses na atualidade contra o ocidente ou deveria se unir com o ocidente contra os Chineses? 

1.1.7.1 É possível para os Russos confiarem que os Chineses se esqueceram de que a Rússia se aproveitou da fraqueza financeira e da fraqueza militar da “Dinastia Qing”, que resultou na cessão, da China para a Rússia, da “SOBERANIA SOBRE 900 MIL KM2 QUE ERAM OBJETO DE DISPUTA NA MANCHÚRIA EXTERIOR, INCLUINDO PARTE DA COSTA DO OCEANO PACÍFICO QUE INCLUI A CIDADE HOJE CONHECIDA COMO VLADIVOSTOK (Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_do_%C3%93pio)  ???

1.1.7.1.1 É possível que os Chineses, que agora se consideram uma potência militar, possam querer reclamar VLADIVOSTOK de volta??? O por quê da pergunta???

1.1.7.1.2 Resposta: Resposta à pergunta do item anterior está a partir dos 05 minutos e 17 segundos do vídeo abaixo:

Em nenhum momento, o partido comunista Chinês referiu oficialmente que quer um dia obter de volta a região de “VLADIVOSTOK”, mas sabemos que tudo que aparece na TV, nos jornais e nas redes sociais chinesas, só está visível por que a máquina estatal de censura chinesa permitiu, o que significa que bem lá no fundo a China olha para “VLADIVOSTOK” com um olhar digamos assim diferente 




1.1.7.1.3 “A China tem hoje disputas territoriais com cerca de 20 (vinte) países, com destaque para a Índia, Vietnam, as Filipinas, o Brunei, Taiwan, Japão, Cingapura e Malásia”:   



1.1.8 Os Chineses, também, sabem que não conseguiriam vencer uma guerra com o ocidente, NA ATUALIDADE. Por quê?

1.1.8.1 Por que bastaria o ocidente, que controla o fluxo de comércio nos oceanos, impedir que navios chineses ou de qualquer outra nacionalidade levassem comida para os chineses, a exemplo do que Hitler fez com os EUA, afundando cerca de 500 navios mercantes com os U-Boot (((((((Quase por esta época, alguns meses antes, como lobos, infestaram o Atlântico junto a costa leste dos Estados Unidos. EM SEIS MESES DERAM CABO DE QUASE 500 NAVIOS, PERDENDO APENAS SEIS SUBMARINOS. A maior derrota da história da Marinha americana - Fonte - Link https://www.naufragiosdobrasil.com.br/Matsubmarinos.htm))))))), para que a China entrasse em colapso, rapidamente, pela fome do seu povo, estratégia covarde que Hitler utilizou na “Batalha de Stalingrado”, ou que o ocidente elevasse o PREÇO DOS ALIMENTOS DESTINADOS À CHINA, PARA QUE A HIPERINFLAÇÃO EXPLODISSE A CHINA POR DENTRO, SEM QUE FOSSE DADO NENHUM TIRO DE CANHÃO, ou seja, a China, é um “GIGANTE COM PÉS DE BARRO”.


a) Início da transcrição da matéria:

UMA HISTÓRIA DE FERRO E SANGUE

Nestor Magalhães - Matéria parcialmente publicada na Revista Mergulho nº 125 e no jornal ZH - Texto e fotos cedidas pelo autor

Foi a arma que quase derrotou a Inglaterra e por muito pouco, não reescreveu o final da II Guerra Mundial.

Os submarinos alemães, os Unterseeboote ou simplesmente os U-Boats, foram engenhos que de forma única souberam explorar o terrível reflexo do medo ancestral do homem: de que pode ser atingido por algo que não vê. Uma ameaça constante, invisível mas real.

Tão real que em um mês de 1940, no Atlântico Norte, os U-Boats afundaram 66 navios e perderam somente um submarino. Uma conseqüência de ações de grande audácia tais como a do Comandante Otto Kretschmer que mantinha o seu U-99 na superfície durante a noite, no meio do comboio, torpedeando a vontade os navios enquanto os escoltas na sua caça, saturavam as profundezas com toneladas de explosivos.

Ninguém jamais procuraria um submarino atacando na superfície e muito menos no meio do comboio. A partir de agosto de 1942, silenciosamente, eles vieram até nossas águas. Tão perto que quando à noite na superfície, carregando suas baterias, os marinheiros podiam observar as luzes de Recife, de Salvador e do Rio de Janeiro. Afundaram então os navios brasileiros e aliados aos magotes.

Quase por esta época, alguns meses antes, como lobos, infestaram o Atlântico junto a costa leste dos Estados Unidos. EM SEIS MESES DERAM CABO DE QUASE 500 NAVIOS, PERDENDO APENAS SEIS SUBMARINOS. A maior derrota da história da Marinha americana.

Mas os Aliados disponibilizaram imensuráveis recursos e avançada tecnologia fazendo com que o caçador virasse caça. Logo os U-Boats começaram também a serem destruídos quase à extinção. Daqueles 1.167 submarinos produzidos pelos estaleiros, 757 foram afundados, capturados, bombardeados em seus portos ou simplesmente sucumbiram em acidentes. No início de 1945, de cada três U-Boats que partiam em patrulha, dois nunca mais voltavam. Era a morte de uma elite.

Nunca na história de todas as guerras uma força sofreu tal percentual de baixas e continuou lutando e ameaçando o inimigo até o fim, obrigando aos Aliados reterem milhares de homens, aviões e navios em situação de constante emprego até maio de 1945.



b) Início da transcrição da matéria:

Batalha de Stalingrado

A Batalha de Stalingrado durou 199 dias e foi uma das maiores batalhas da história humana. O número de baixas é difícil de ser calculado exatamente, pelo tamanho e duração do conflito e pelo fato de o governo soviético não ter permitido que cálculos oficiais fossem feitos, temendo que o custo de vidas demonstrado fosse muito alto.

Alguns estudiosos de guerra estimam que as tropas do Eixo sofreram cerca de 850 mil baixas entre todas as armas das forças alemãs e de seus aliados, muitos deles sendo prisioneiros de guerra dos soviéticos que morreram em cativeiro entre 1943 e 1955; 400 mil alemães, 200 mil romenos, 130 mil italianos e 120 mil húngaros morreram, foram feridos ou capturados.[23] Dos 91 mil alemães feitos prisioneiros em Stalingrado, 27 mil morreram em questão de semanas[40] e apenas 5 mil voltaram à Alemanha, muitos deles apenas dez anos após o fim da Segunda Guerra Mundial; os demais morreram nos campos de concentração ou de trabalho soviéticos;[41] 50 mil hiwis, - voluntários soviéticos - que se juntaram às tropas alemãs, foram mortos ou aprisionados pelo Exército Vermelho.[carece de fontes]

Dados de arquivos mostram que os soviéticos sofreram cerca de 1.130.000 baixas, sendo 480 mil mortos e prisioneiros e 650 mil feridos em toda área de Stalingrado.[42] Na cidade, 750 mil foram mortos ou feridos. Além disso, 40 mil civis soviéticos foram mortos em Stalingrado e seus subúrbios numa única semana de bombardeio aéreo, enquanto o 6º Exército e o IV Exército Panzer se aproximavam da cidade em julho de 1942; o total de civis mortos nas áreas fora da cidade é desconhecido. No total, a batalha resultou num total de 1,7 a 2 milhões de baixas de ambos os lados.

Além de ser um ponto de virada na guerra, Stalingrado também revelou a extrema disciplina e determinação tanto dos soldados da Wehrmacht quanto os do Exército Vermelho. No princípio, os soviéticos defenderam a cidade de todas as maneiras contra uma força arrasadora alemã. Suas perdas eram tão grandes que a expectativa de vida de um novo soldado em combate na frente era de um dia.[21] O sacrifício destes homens por Stalingrado foi imortalizado por um soldado do general Aleksandr Rodimtsev, um dos comandantes locais, que escreveu na parede da estação ferroviária da cidade – que mudou de mãos quinze vezes durante a batalha – a frase: "os homens da guarda de Rodimtsev aqui lutaram e morreram pela mãe-pátria".


Fim

1.1.9 A China, contudo, não é burra. APRENDEU COM OS OCIDENTAIS OS INSTRUMENTOS DO IMPERIALISMO E HOJE A CHINA APLICA OS INSTRUMENTOS IMPERIALISTAS DO OCIDENTE CONTRA O PRÓPRIO OCIDENTE, FORTALECENDO, COM A AJUDA DOS RUSSOS E COM A AJUDA DOS NARCOTRAFICANTES INGLESES, FRANCESES E AMERICANOS, OS DIREITOS DAS MINORIAS, A CORRUPÇÃO POLÍTICA, DESENFREADA, JUNTO A POLÍTICOS, NO MUNDO INTEIRO, inclusive, na América Latina. 

1.1.9.1 A China não busca controlar, apenas, o domínio tecnológico no mundo inteiro como, por exemplo, o 5G.

1.1.9.1.1 A China, também, deseja o controle do narcotráfico no mundo inteiro.

1.1.9.1.2 A China aprendeu na “Primeira Guerra do Ópio” e na Segunda Guerra do Ópio” que quem controla o narcotráfico controla os poderes de Estado em vários países do mundo, ao mesmo tempo, e, silenciosamente, a China já controla o narcotráfico, em vários países do mundo, o que pode ser sentido pela influência política de esquerda dentro e fora dos EUA.

2. A chamada “Primeira Guerra do Ópio” entre a China e a Inglaterra durou de 1839 a 1842 e resultou na cessão de Hong Kong da China para a Inglaterra.

2.1 “O conflito foi encerrado em Agosto de 1842 com a assinatura do Tratado de Nanquim, o primeiro dos chamados "Tratados Desiguais", pelo qual a China aceitou suprimir o sistema de Co-Hong (companhia governamental chinesa), abrir cinco portos ao comércio de ópio britânico (Cantão, Fuzhou, Xizmen, Ningbo e Xangai), pagar uma pesada indenização de guerra e entregar a ilha de Hong Kong, na qual ficaria sob o domínio inglês por 155 anos. Como garantia do direito de comércio de ópio assim obtido, um navio de guerra britânico ficaria permanentemente ancorado em cada um desses portos” - Fonte – Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerras_do_%C3%B3pio#Causas_do_conflito

2.2 “A Segunda Guerra do Ópio, Segunda Guerra Anglo-Chinesa, Segunda Guerra da China, Guerra do Arrow, ou a expedição anglo-francesa na China, foi uma guerra do Império Britânico e do Segundo Império Francês contra a dinastia Qing da China entre 1856-1860. Esta guerra pode ser vista como uma extensão da Primeira Guerra do Ópio, daí o nome que lhe foi atribuído” - Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_do_%C3%93pio

Convenção de Pequim

2.2.1 “Em maio de 1859, o Império Britânico enviou Frederick Bruce para instalar a embaixada em Pequim, no entanto encontrou o rio, em frente aos Fortes de Dagu, bloqueado com correntes e estacas de ferro e foi atacado por forças chinesas enquanto tentava remover os obstáculos. Bruce foi forçado a recuar, na batalha vencida pelos chineses”.

2.2.1.1 “Como resposta, em 1860, o Lord Palmerston enviou o Lord Elgin para liderar uma expedição conjunta de britânicos e franceses para tomar Pequim. Após tomar a cidade, Elgin ordenou o incêndio do Palácio de Verão do Imperador Xianfeng, que destruiu inestimáveis tesouros artísticos”.

2.2.1.2  Naquela época, apenas o Império Russo contava com uma representação permanente em Pequim, que, mais precisamente era uma missão eclesiástica, instalada há cerca de 150 anos”.




2.2.1.2 “O Império Russo tinha interesse em anexar territórios que eram considerados pela China como "domínios exteriores" (partes da Manchúria, Mongólia e Xinjiang), e naquele contexto de fraqueza da China, enviou o Conde Nikolai Ignatieff a Pequim, que conseguiu CONVENCER A CORTE CHINESA DE QUE O IMPÉRIO RUSSO SERIA CAPAZ DE ASSEGURAR A RETIRADA DAS POTÊNCIAS OCIDENTAIS DE PEQUIM. POR OUTRO LADO, NIKOLAI APRESENTOU O IMPÉRIO RUSSO COMO ELEMENTO IMPORTANTE PARA ASSEGURAR QUE OS CHINESES CUMPRIRIAM O TRATADO QUE PERMITIA A INSTALAÇÃO DE EMBAIXADAS em Pequim”.

2.2.1.3 “Em troca da mediação, que, em 1860, resultou na assinatura da Convenção de Pequim com o Reino Unido, a França e a Rússia, o IMPÉRIO RUSSO RECEBEU A DESISTÊNCIA CHINESA EM RECLAMAR SOBERANIA SOBRE 900 MIL KM2 QUE ERAM OBJETO DE DISPUTA NA MANCHÚRIA EXTERIOR, INCLUINDO PARTE DA COSTA DO OCEANO PACÍFICO QUE INCLUI A CIDADE HOJE CONHECIDA COMO VLADIVOSTOK, ALÉM DA PERMISSÃO PARA ABERTURA DE CONSULADOS E PARA PRATICAR COMERCIO EM ULAN BATOR, na época conhecida como Urga, e em Kashgar, por sua vez, o Império Britânico também obteve mandato sobre Kowloon, um território adjacente a Hong Kong”.




2.2.1.4 “Diante da humilhação, o Imperador da China se retirou de Pequim, e seu meio-irmão, o Príncipe Gong assumiu o governo de fato” - Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_do_%C3%93pio.

Antecedentes

3. “Com o fim das guerras napoleônicas, as atividades comerciais europeias voltaram-se para o Extremo Oriente, traduzindo-se numa pressão constante sobre a China, que mantinha fortes restrições sobre o comércio estrangeiro. Cantão era o único porto aberto ao comércio estrangeiro. Veio a representar o choque entre a China e o Ocidente durante as chamadas Guerras do Ópio”.

3.1 “Em meados do século XIX a Grã-Bretanha era a potência mais desenvolvida do mundo, efetuando a transição para a segunda fase da Revolução Industrial. Para tanto, demandava cada vez mais matérias-primas a baixos preços e mercados consumidores maiores para os seus produtos industrializados”.

3.1.1 “A Índia e a China, países mais populosos da Ásia, despertavam grande atenção por parte da burguesia britânica. Ao passo que o mercado indiano se encontrava aberto ao comércio estrangeiro, a China, produtora de seda, porcelana e chá (os britânicos compraram 12.700 toneladas em 1720 e 360 mil toneladas em 1830; itens que alcançavam bons preços no mercado europeu), não mostrava interesse nos produtos europeus, o que acarretava défices ao comércio britânico”.

3.1.2 “Apenas um produto, em particular, parecia despertar o interesse dos chineses: o ópio, uma substância entorpecente, altamente viciante, extraída da papoula que causa dependência química em seus usuários, introduzido ilegalmente na China por comerciantes ingleses e norte-americanos. Produzido na Índia, e também em partes do Império Otomano no início do século XIX, os comerciantes britânicos traficavam-no ilegalmente para a China e muitas vezes forçavam os cidadãos a consumir as drogas, provocando dependência química, auferindo grandes lucros e aumentando o volume do comércio em geral”.

Causas do conflito

3.3 “Em 1830, os ingleses obtiveram exclusividade das operações comerciais no porto de Cantão. A China exportava seda, chá e porcelana, então em moda no continente europeu, enquanto a Grã-Bretanha sofria um grande défice comercial em relação à China. Para compensar suas perdas econômicas, a Grã-Bretanha traficava o ópio indiano para o Império do Meio (China).[1] O governo de Pequim resolveu proibir o tráfico de ópio, o que levou a coroa britânica a lançar mão de sua força militar”.

China proíbe importação de ópio

3.4 “Entre 1811 e 1821, o volume anual de importação de ópio na China girava em torno de 4 500 pacotes de 15 kg cada um. Esta quantidade quadruplicou até 1835 e, quatro anos mais tarde, atingiu a quantia de 450 toneladas importadas, ou seja, um grama para cada um dos 450 milhões de habitantes da China na época”.

3.4.1 “A droga chegou a representar a metade das exportações britânicas para a China. O primeiro decreto proibindo o consumo de ópio datou de 1800, mas nunca chegou a ser respeitado”.

3.5 “Em 1839, a droga ameaçava seriamente não só a estabilidade social e financeira do país, como também a saúde dos soldados. A corrupção grassava na sociedade chinesa. Para chamar a atenção do imperador Daoguang, um ministro descreveu a situação da seguinte maneira:

3.6 “Majestade, o preço da prata está caindo por causa do pagamento da droga. Em breve, vosso império estará falido. Quanto tempo ainda vamos tolerar este jogo com o diabo? Logo não teremos mais moeda para pagar armas e munição. Pior ainda, não haverá soldados capazes de manejar uma arma porque estarão todos viciados.”
        
Ministro Chinês

3.7 “Em 18 de março de 1839, o imperador lançou um novo decreto, com um forte apelo à população. Através de um panfleto, advertiu do consumo de ópio. As firmas estrangeiras foram cercadas pelos militares chineses, que em poucos dias apreenderam e queimaram, na cidade de Cantão, mais de 20 mil caixas da droga”.

Os conflitos

A Primeira Guerra do Ópio (1839-1842)

3.8 “Em 1839, diante do assassinato brutal de um súdito chinês por marinheiros britânicos embriagados em Cantão, o comissário imperial chinês ordenou a expulsão de todos os ingleses da cidade. Na ocasião, o governo chinês confiscou e destruiu cerca de 20 mil caixas de ópio nos depósitos britânicos, expulsando da China os seus responsáveis, súditos da Grã-Bretanha”.

3.9 “Esses factos serviram de pretexto para que a Grã-Bretanha declarasse guerra à China, na chamada Primeira Guerra do Ópio (1839-1842). Em 1840, o chanceler britânico, lorde Palmerston,[1] furioso, ordenou uma frota de 16 navios de guerra britânicos para a região. Senhora de superioridade tecnológica inquestionável, representada por modernos navios de aço movido á vapor como o Fênix Dancer, a esquadra britânica afundou boa parte dos obsoletos juncos à vela da marinha de guerra chinesa, sitiou Guangzhou (Cantão), bombardeou Nanquim e bloqueou as comunicações terrestres com a capital, Pequim”.

3.10 “O conflito foi encerrado em Agosto de 1842 com a assinatura do Tratado de Nanquim, o primeiro dos chamados "Tratados Desiguais", pelo qual a China aceitou suprimir o sistema de Co-Hong (companhia governamental chinesa), abrir cinco portos ao comércio de ópio britânico (Cantão, Fuzhou, Xizmen, Ningbo e Xangai), pagar uma pesada indenização de guerra e entregar a ilha de Hong Kong, na qual ficaria sob o domínio inglês por 155 anos. Como garantia do direito de comércio de ópio assim obtido, um navio de guerra britânico ficaria permanentemente ancorado em cada um desses portos”.

3.11 “Apesar do acordo com a China, a situação continuou a não satisfazer as ambições imperialistas dos ingleses. O comércio de ópio não progredia tão rapidamente como o pretendido, uma vez que os mandarins locais se atrasavam na resolução dos assuntos que iam surgindo. Assim, a situação não era conforme os interesses dos ocidentais”.

3.12 “Em 1856, oficiais chineses abordaram e revistaram o navio de bandeira britânica, Arrow. Os franceses aliaram-se aos britânicos no ataque militar lançado em 1857.[1] As forças aliadas operaram ao redor de Cantão, de onde o vice-rei prosseguia com uma política protecionista. Mais uma vez, a China saiu derrotada e, em 1858, as potências imperialistas ocidentais exigiram que a China aceitasse o Tratado de Tianjin. De acordo com este tratado, onze novos portos chineses seriam abertos ao comércio de ópio com o Ocidente e seria garantida a liberdade de movimento aos traficantes europeus e missionários cristãos. Quando o imperador Xianfeng se recusou a ratificar o acordo, a capital, Pequim, foi ocupada. Após a Convenção de Pequim (1860), o Tratado de Tianjin foi aceito. A China criou um Ministério dos Negócios Estrangeiros, permitiu que se instalassem legações ocidentais na capital e renunciou ao termo "bárbaro", usado nos documentos chineses para denominar os ocidentais”.

Consequências

3.13 “Em 1900, o número de portos abertos ao comércio com o ocidente, chamados de "portos de tratado", chegava a mais de cinquenta, sendo que a maior parte das potências europeias, assim como os Estados Unidos, tinham concessões e privilégios comerciais”.

3.14 “A ilha de Hong Kong permaneceu em poder dos britânicos até ser devolvida à República Popular da China em julho de 1997. O estatuto de Macau, como colónia do Império Português, foi prorrogado, sendo o território devolvido à China em 20 de dezembro de 1999” – Fonte – Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerras_do_%C3%B3pio#Causas_do_conflito

Fim

4. Início da transcrição da matéria:

O “Exército do Tráfico” mexicano faz demonstração de força

Por Paulo Roberto Bastos Jr. -jul 18, 202057222

No final dessa semana, começou a circular, em redes sociais, um vídeo que mostra uma suposta “Força Tática” do Cartel Jalisco Nova Geração (CJNG), uma das mais temidas organizações criminosas mexicanas, que tem um histórico de muita violência, milhares de assassinatos e, inclusive, com casos de canibalismos de seus desafetos.

No vídeo, com pouco mais de dois minutos de duração, aparece um comboio militar, com cerca de 70 homens, todos com uniformes militares táticos completos, com capacetes e coletes balísticos, armados com diversos fuzis em calibre 5,56x45mm, 7,62x39mm, 7,62x51mm e 12,7x99mm (.50 BMG), e pelo menos 20 veículos blindados, sendo que alguns se assemelham muito aos blindados táticos policiais utilizados por forças de segurança.


Aos gritos de “Pura gente del Señor Mencho“, com punhos cerrados e e exibindo e atirando com suas armas. O grito foi uma saudação ao líder Nemesio “El Mencho” Oseguera, um dos traficantes mais procurados do país.

O lançamento do vídeo coincidiu com a visita do Presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, aos Estados de Guanajuato, Jalisco e Colima, algumas das fortalezas do cartel. “Eles estão enviando uma mensagem clara … de que basicamente governam o México, não Lopez Obrador“, disse Mike Vigil, ex-chefe de operações internacionais da Administração de Repressão às Drogas dos EUA, ao jornal The New York Times.

Não ficou claro quando o vídeo foi filmado, ou se o mesmo é autêntico, apesar de algumas declarações de integrantes governo mexicano, extraoficialmente, afirmarem que é antigo,  mas ele mostra a situação absurda que se encontra o México e, principalmente, o que acontece quando o Poder Público negligencia suas obrigações de segurança e permite a criação de verdadeiros “Estados Paralelos”.

O aumento da violência e poder de fogo de grupos criminoso, que se dá pelo relativo fácil acesso a armamentos modernos e poderosos, obriga os governos a aumentar a fiscalização das fronteiras, inclusive com a utilização das forças armadas, e se reequipar de forma que não fique em inferioridade perante a criminalidade, e esperamos que o Governo Brasileiro, nas esferas Federal e Estadual, não permitam que esse tipo de coisa ocorra aqui.


Fim

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