As Guerras do Ópio Estão no DNA da China? A China Também Quer
Que a Rússia Devolva VLADIVOSTOK??? A China é um império militar
ressentido por causa de derrotas em guerras com o Japão, na “Primeira
Guerra do Ópio” e na “Segunda Guerra do Ópio”, por
exemplo. A China é um perigo para o mundo, se não for contida, a tempo. A China
está na mesma situação que estava a Alemanha depois da fragorosa derrota e
humilhação na primeira guerra mundial, que permitiu a ascensão de Hitler e de toda
a tragédia humanitária que se viu na segunda guerra mundial. A RÚSSIA
DE STALIN FOI UMA DAS GRANDES RESPONSÁVEIS PELA ECLOSÃO DA SEGUNDA GUERRA
MUNDIAL POR CAUSA DE SUAS PRETENSÕES IMPERIALISTAS. O
“Exército do Tráfico” mexicano faz demonstração de força – Vide Item 4 abaixo
O aumento da violência e poder de fogo de grupos criminoso, que
se dá pelo relativo fácil acesso a armamentos modernos e poderosos, obriga os
governos a aumentar a fiscalização das fronteiras, inclusive com a utilização
das forças armadas, e se reequipar de forma que não fique em inferioridade
perante a criminalidade, e esperamos que o Governo Brasileiro, nas
esferas Federal e Estadual, não permitam que esse tipo de coisa ocorra aqui.
Início da análise
1. A China foi humilhada pelo ocidente na “Primeira
Guerra do Ópio” e na “Segunda Guerra do Ópio”.
1.1 Nas duas “Guerras do Ópio” citadas
no item anterior, desejava a China o controle do comércio legal e o controle do
comércio ilegal de todos os produtos em seu território e em seus portos,
inclusive do ópio, mas entrou nas duas “Guerras do Ópio” (“Primeira
Guerra do Ópio” e “Segunda Guerra do Ópio”) completamente despreparada
para lutar contra o ocidente.
1.1.1 A corrupção foi incorporada no DNA do desenvolvimento
econômico e financeiro da China.
1.1.2 A corrupção
política, desenfreada, SEM VISÃO ESTRATÉGICA DE LONGO
PRAZO, permitiu que esta corrupção, instalada aos poucos, no
território Chinês, por meio do ópio e do comércio ilegal, levasse,
posteriormente, a China, a ter enormes prejuízos na “Primeira
Guerra do Ópio” e na “Segunda Guerra do Ópio”.
1.1.2.1 Historicamente, a corrupção política, desenfreada, SEM VISÃO
ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO, a fraqueza financeira e a
fraqueza militar custaram muito caro para a elite Chinesa e para o povo Chinês,
além da perda das duas “Guerras do Ópio” (“Primeira
Guerra do Ópio” e “Segunda Guerra do Ópio”).
1.1.3 Na “Segunda Guerra do Ópio” que a
China, novamente, perdeu, por causa de sua fraqueza financeira e militar, a
exemplo do que já tinha ocorrido na “Primeira Guerra do Ópio”, a
China teve que ceder a “SOBERANIA SOBRE 900 MIL KM2
QUE ERAM OBJETO DE DISPUTA NA MANCHÚRIA EXTERIOR, INCLUINDO PARTE DA COSTA DO
OCEANO PACÍFICO QUE INCLUI A CIDADE HOJE CONHECIDA COMO VLADIVOSTOK, ALÉM DA
PERMISSÃO PARA ABERTURA DE CONSULADOS E PARA PRATICAR COMERCIO EM ULAN BATOR, na
época conhecida como Urga, e em Kashgar, por sua vez, o Império Britânico
também obteve mandato sobre Kowloon, um território adjacente a Hong Kong” – Fonte – Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_do_%C3%93pio.
1.1.4 Foram a fraqueza financeira e a fraqueza militar, que
custaram muito caro para os interesses Chineses, que ensinaram a China duas
lições importantes e que, hoje, se refletem no posicionamento
intransigente da China em CRIAR, MANTER e DESENVOLVER um exército forte
e se refletem no posicionamento intransigente da China em fazer
prevalecer seus interesses comerciais com base na corrupção de políticos,
mundo afora, sabedores de que a força militar foi insuficiente para vencer a “Primeira
Guerra do Ópio” e foi insuficiente para vencer a “Segunda Guerra do Ópio”.
1.1.5 A China é um império militar ressentido por causa de
derrotas em guerras com o Japão, na “Primeira Guerra do Ópio” e na “Segunda Guerra do Ópio”, por exemplo. A China é um
perigo para o mundo, se não for contida, a tempo. A China está na mesma
situação que estava a Alemanha depois da fragorosa derrota e humilhação na
primeira guerra mundial, que permitiu a ascensão de Hitler e, infelizmente, a
história registrou toda a tragédia humanitária que se viu na segunda guerra
mundial.
1.1.5.1 A Rússia foi uma das grandes responsáveis pela eclosão
da segunda guerra mundial. Por quê?
1.1.5.1.1 Em setembro de 1935, no
Comício Anual de Nuremberg, a DATA MAIS IMPORTANTE DO CALENDÁRIO NAZISTA,
um enorme evento de propaganda para alinhamento das POLÍTICAS mais recentes do
nazismo, HITLER HAVIA DECIDIDO QUE O TEMA DO COMÍCIO SERIA A BATALHA CONTRA O
COMUNISMO.
1.1.5.1.2 Nesse comício Anual de
Nuremberg Joseph Goebbels ataca os judeus violentamente em público, DECLARANDO-OS
INIMIGOS DO ESTADO, utilizando da sua oratória eficiente e perversa,
indo contra a vontade de Hitler, que queria que o foco do comício fosse A BATALHA
CONTRA O COMUNISMO e não que o foco do comício fossem os judeus, naquele
momento.
1.1.5.1.3 Joseph
Goebbels queria remover os judeus da sociedade alemã, queria remover os
judeus da vida cultural alemã, queria remover os judeus da vida econômica,
queria tirar as crianças judias das escolas, queria tirar os judeus fisicamente
da Alemanha.
1.1.5.1.4 Com esse discurso de Joseph
Goebbels contra os judeus, sem medo de represália ou punição, a PLATEIA
NAZISTA, no Comício Anual de Nuremberg, em setembro de 1.935, FICA A FAVOR DE Joseph
Goebbels e pede ações concretas e imediatas contra os judeus.
1.1.5.1.5 Hitler cede, acalma a PLATÉIA
NAZISTA, no Comício Anual de Nuremberg, em setembro de 1.935, e COLOCA O ANTI-SEMITISMO NO TOPO DE SUAS
PRIORIDADES, abrindo Hitler mão de sua prioridade inicial, que era colocar a
BATALHA CONTRA O COMUNISMO no topo das prioridades do “Terceiro Reich”.
1.1.5.1.6 Joseph
Goebbels vence Hitler. Depois do Comício Anual de Nuremberg, em setembro
de 1.935, os Nazistas redigem a legislação anti-semita às pressas. São as “LEIS
RACIAIS DE NUREMBERG”, QUE REVOGAM A CIDADANIA DOS JUDEUS E PROÍBEM
CASAMENTO ENTRE OS JUDEUS E OUTROS ALEMÃES.
1.1.5.1.7 Os judeus passam a ser
legalmente classificados como estrangeiros. Qualquer pessoa com três avós
judeus era considerada judeu e não tinha direito a cidadania, ao emprego, a
direitos legais ou educação.
1.1.5.1.8 Essa foi uma vitória para Joseph
Goebbels. Foi um MARCO PARA OS HORRORES FUTUROS QUE VIRIAM CONTRA
OS JUDEUS. Essa foi uma vitória da falta de medo, da falta de
represália e da falta de punição de Joseph Goebbels pelo
exercício da liberdade de expressão praticado por Joseph
Goebbels, levado até as últimas consequências.
1.1.6 Josef
Stalin governa a Rússia entre 1927 e 1953, ou seja, a Rússia e Josef
Stalin sabiam que as duas prioridades máximas para Hitler e para os Nazistas
eram o combate ao comunismo e o combate aos judeus, tanto que HITLER HAVIA
DECIDIDO QUE O TEMA DO COMÍCIO ANUAL DE NUREMBERG, EM 1935, SERIA A BATALHA
CONTRA O COMUNISMO.
1.1.6.1 A pergunta que não quer calar é a seguinte: por que
razão Josef Stalin, que governa
a Rússia entre 1927 e 1953, sabendo que as duas prioridades máximas para Hitler
e para os Nazistas eram o COMBATE AO COMUNISMO e o COMBATE AOS JUDEUS,
publicamente declaradas por Hitler e do CONHECIMENTO DOS SERVIÇOS
DE INTELIGÊNCIA RUSSO, faz aliança com Hitler, SABENDO QUE
HITLER QUER DESTRUIR O COMUNISMO???
1.1.6.1.1 Por que Josef Stalin, sabendo
que as duas prioridades máximas para Hitler e para os Nazistas eram o COMBATE AO COMUNISMO
e o COMBATE AOS JUDEUS, publicamente declaradas por Hitler e do CONHECIMENTO
DOS SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA RUSSO, faz aliança com Hitler, SABENDO QUE
HITLER QUER DESTRUIR O COMUNISMO, para invadir a Polônia em
parceria com a Alemanha Nazista em 1939???
1.1.6.1.2 “A Invasão da Polônia (em polonês/polaco:
Wojna obronna 1939 roku: "Guerra defensiva de 1939" ou Kampania
wrześniowa "Campanha de setembro"; em alemão, Polenfeldzug,
"Campanha da Polônia", ou Fall Weiß, "Caso Branco"; em
russo: Вторжение в Польшу, transl. Vtorženie v Pol'šu: "Invasão da
Polônia") foi a invasão da Polônia, sem declaração formal de guerra,
empreendida pela Alemanha Nazista a partir de 1 de setembro de 1939. A
Eslováquia também participou da campanha desde o primeiro dia, ocupando
novamente as áreas contestadas ocupadas pela Polônia após o Acordo de Munique
em 1938. O episódio marca o início da Segunda Guerra Mundial na Europa” - Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Invas%C3%A3o_da_Pol%C3%B4nia.
1.1.6.1.3 “O ATAQUE FOI REALIZADO EM DUAS FRENTES: pela
Alemanha, a partir da madrugada de 1 de setembro de 1939 (um dia depois da
operação de "bandeira falsa" de Gleiwitz e uma semana depois da
assinatura do Pacto Molotov-Ribbentrop), e PELA UNIÃO SOVIÉTICA, A PARTIR
DE 17 DE SETEMBRO (dia seguinte à assinatura do acordo Molotov-Tōgō, que deu por
encerrado o incidente de Nomonhan)” - Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Invas%C3%A3o_da_Pol%C3%B4nia.
1.1.6.3.1 Reposta: Josef
Stalin, que governa a Rússia entre 1927 e 1953, sabendo que as duas
prioridades máximas para Hitler e para os Nazistas eram o COMBATE AO COMUNISMO
e o COMBATE AOS JUDEUS, publicamente declaradas por Hitler e do CONHECIMENTO
DOS SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA RUSSO, faz aliança com Hitler, SABENDO QUE
HITLER QUER DESTRUIR O COMUNISMO, por que Josef Stalin iria
trair Hitler, na sequência, para dominar a Europa, mas, infelizmente, para Josef
Stalin e para o povo Russo, e felizmente para a Europa, que já estava
afundada no sangue do seu povo, POR PURA OMISSÃO DA EUROPA CONTRA A CRESCENTE AMEAÇA NAZISTA, POR NÃO TER
AGIDO A EUROPA CONTRA OS NAZISTAS, DE FORMA UNIFICADA, ANTES QUE OS NAZISTAS
AFUNDASSEM A EUROPA EM SANGUE, Josef
Stalin subestimou o poderio militar alemão e a inteligência de Hitler
e dos Nazistas e quase que a Rússia perde a guerra para a Alemanha Nazista.
1.1.6.3.1.1 Lembrete Para a Europa: A Europa pagou com o sangue do
seu povo, a PURA OMISSÃO DA EUROPA
CONTRA A CRESCENTE AMEAÇA NAZISTA, POR NÃO TER AGIDO A EUROPA CONTRA OS
NAZISTAS, DE FORMA UNIFICADA, ANTES QUE OS NAZISTAS AFUNDASSEM A EUROPA EM SANGUE.
Esperamos que a Europa não cometa o mesmo erro relativamente aos Chineses, em
função de interesses comerciais, corruptos, de seus políticos e da sua elite,
já corrompidos pela estratégia de dominação Chinesa, a exemplo do que Hitler e Josef
Stalin fizeram no passado.
1.1.6.3.1.2 A Rússia só não perdeu a guerra para a Alemanha
Nazista, por que a Rússia foi ajudada pelos aliados (Inglaterra e EUA), que,
também, tinham todo interesse em derrotar os nazistas alemães, por terem se
transformado os nazistas alemães em uma ameaça à sobrevivência de todos os
povos do planeta terra.
1.1.6.3.1.3 Esperamos que a Rússia tenha aprendido a lição de
que não deveria ter feito aliança com Hitler, SABENDO QUE
HITLER QUERIA DESTRUIR O COMUNISMO, para dominar toda a Europa e dominar,
também, a própria Rússia, pois NUNCA, MAS NUNCA, SE DEVE FAZER
ALIANÇAS MILITARES COM IMPÉRIOS RESSENTIDOS POR DERROTAS EM GUERRAS.
1.1.6.3.1.4 NUNCA, MAS NUNCA, SE DEVE FAZER
ALIANÇAS COM IMPÉRIOS RESSENTIDOS QUE TEM ELITES QUE ALMEJAM REVANCHE CONTRA
OUTROS PAÍSES E ALMEJAM DOMINAR O MUNDO, MILITARMENTE, FINANCEIRAMENTE E
TECNOLOGICAMENTE, POIS PARCEIROS DESSE TIPO VÃO TE TRAIR, EM ALGUM MOMENTO,
QUANDO A CONVENIÊNCIA DA PARCERIA ACABAR, como tentou Hitler fazer
com a Rússia de Josef Stalin e como a Rússia de Josef Stalin iria
fazer com Hitler, no segundo momento, se Hitler não tivesse se antecipado e
traído a Rússia primeiro, antes que a Alemanha fosse traída pela Rússia.
1.1.6.3.1.5 “A União Soviética entre 1927 e 1953 (a
chamada Era Stalin ou Era Stalinista) foi denominado Josef Stalin, muitas vezes
descrito como um estado totalitário, modelado por um líder que tinha todos os
poderes, e que buscava reformar a sociedade soviética, com planejamento
econômico agressivo, em especial, com uma varredura da coletivização da
agricultura e do desenvolvimento do poder industrial. Ele também construiu uma
enorme burocracia, o que sem dúvida foi responsável por milhões de mortes como
resultado de vários expurgos e esforços de coletivização. Durante seu tempo
como líder da URSS, Stalin fez uso frequente de sua polícia secreta, gulags e
poder quase ilimitado, para remodelar a sociedade soviética” - Fonte
- Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Era_Stalin
1.1.7 Contamos todas essas histórias de aprendizado da Rússia e
da Europa com a Alemanha Nazista para fazer as seguintes perguntas:
a) Os Russos podem se iludir com eventual aliança militar com os
Chineses??? Os Russos deveriam apoiar os Chineses na atualidade???
b) A Europa deveria se omitir diante da ameaça que a China
representa para o mundo e para a própria Europa, assim como se omitiram TODOS
OS PAÍSES EUROPEUS CONTRA A CRESCENTE AMEAÇA NAZISTA, POR NÃO TER
AGIDO A EUROPA CONTRA OS NAZISTAS, DE FORMA UNIFICADA, ANTES QUE OS NAZISTAS
AFUNDASSEM A EUROPA EM SANGUE ?
b.1) A Europa pode se iludir com eventual aliança militar com os
Chineses??? A Europa deveria apoiar militarmente os Chineses na atualidade contra
o ocidente ou deveria se unir com o ocidente contra os Chineses?
1.1.7.1 É possível para os Russos confiarem que os Chineses se
esqueceram de que a Rússia se aproveitou da fraqueza financeira e da fraqueza
militar da “Dinastia Qing”, que
resultou na cessão, da China para a Rússia, da “SOBERANIA
SOBRE 900 MIL KM2 QUE ERAM OBJETO DE DISPUTA NA MANCHÚRIA EXTERIOR, INCLUINDO
PARTE DA COSTA DO OCEANO PACÍFICO QUE INCLUI A CIDADE HOJE CONHECIDA COMO
VLADIVOSTOK (Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_do_%C3%93pio) ???
1.1.7.1.1 É possível que os Chineses, que agora se consideram
uma potência militar, possam querer reclamar VLADIVOSTOK de volta??? O por quê da pergunta???
1.1.7.1.2 Resposta: Resposta à pergunta do item
anterior está a partir dos 05 minutos e 17 segundos do vídeo abaixo:
“Em nenhum momento, o partido
comunista Chinês referiu oficialmente que quer um dia obter de volta a região
de “VLADIVOSTOK”, mas sabemos que tudo que aparece na TV, nos
jornais e nas redes sociais chinesas, só está visível por que a máquina estatal
de censura chinesa permitiu, o que significa que bem lá no fundo a China olha
para “VLADIVOSTOK” com um olhar digamos assim diferente”
1.1.7.1.3 “A China tem hoje disputas territoriais com
cerca de 20 (vinte) países, com destaque para a Índia, Vietnam, as Filipinas, o
Brunei, Taiwan, Japão, Cingapura e Malásia”:
1.1.8 Os Chineses, também, sabem que não conseguiriam vencer uma
guerra com o ocidente, NA ATUALIDADE. Por
quê?
1.1.8.1 Por que bastaria o ocidente, que controla o fluxo de
comércio nos oceanos, impedir que navios chineses ou de qualquer outra
nacionalidade levassem comida para os chineses, a exemplo do que Hitler fez com
os EUA, afundando cerca de 500 navios mercantes com os U-Boot (((((((Quase por
esta época, alguns meses antes, como lobos, infestaram o Atlântico junto a
costa leste dos Estados Unidos. EM SEIS MESES DERAM CABO DE QUASE
500 NAVIOS, PERDENDO APENAS SEIS SUBMARINOS. A maior
derrota da história da Marinha americana - Fonte -
Link https://www.naufragiosdobrasil.com.br/Matsubmarinos.htm))))))),
para que a China entrasse em colapso, rapidamente, pela fome do seu povo,
estratégia covarde que Hitler utilizou na “Batalha de Stalingrado”, ou que o ocidente
elevasse o PREÇO DOS ALIMENTOS DESTINADOS À CHINA, PARA QUE A HIPERINFLAÇÃO
EXPLODISSE A CHINA POR DENTRO, SEM QUE FOSSE DADO NENHUM TIRO DE CANHÃO, ou
seja, a China, é um “GIGANTE COM PÉS DE BARRO”.
a) Início da transcrição da matéria:
UMA HISTÓRIA DE FERRO E SANGUE
Nestor Magalhães - Matéria parcialmente publicada na Revista
Mergulho nº 125 e no jornal ZH - Texto e fotos cedidas pelo autor
Foi a arma que quase derrotou a Inglaterra e por muito pouco,
não reescreveu o final da II Guerra Mundial.
Os submarinos alemães, os Unterseeboote ou simplesmente os
U-Boats, foram engenhos que de forma única souberam explorar o terrível reflexo
do medo ancestral do homem: de que pode ser atingido por algo que não vê. Uma
ameaça constante, invisível mas real.
Tão real que em um mês de 1940, no Atlântico Norte, os U-Boats
afundaram 66 navios e perderam somente um submarino. Uma conseqüência de ações
de grande audácia tais como a do Comandante Otto Kretschmer que mantinha o seu
U-99 na superfície durante a noite, no meio do comboio, torpedeando a vontade
os navios enquanto os escoltas na sua caça, saturavam as profundezas com
toneladas de explosivos.
Ninguém jamais procuraria um submarino atacando na superfície e
muito menos no meio do comboio. A partir de agosto de 1942, silenciosamente,
eles vieram até nossas águas. Tão perto que quando à noite na superfície,
carregando suas baterias, os marinheiros podiam observar as luzes de Recife, de
Salvador e do Rio de Janeiro. Afundaram então os navios brasileiros e aliados
aos magotes.
Quase por esta época, alguns meses antes, como lobos, infestaram
o Atlântico junto a costa leste dos Estados Unidos. EM SEIS
MESES DERAM CABO DE QUASE 500 NAVIOS, PERDENDO APENAS SEIS SUBMARINOS. A maior
derrota da história da Marinha americana.
Mas os Aliados disponibilizaram imensuráveis recursos e avançada
tecnologia fazendo com que o caçador virasse caça. Logo os U-Boats começaram
também a serem destruídos quase à extinção. Daqueles 1.167 submarinos
produzidos pelos estaleiros, 757 foram afundados, capturados, bombardeados em
seus portos ou simplesmente sucumbiram em acidentes. No início de 1945, de cada
três U-Boats que partiam em patrulha, dois nunca mais voltavam. Era a morte de
uma elite.
Nunca na história de todas as guerras uma força sofreu tal
percentual de baixas e continuou lutando e ameaçando o inimigo até o fim,
obrigando aos Aliados reterem milhares de homens, aviões e navios em situação
de constante emprego até maio de 1945.
b) Início da transcrição da matéria:
“Batalha
de Stalingrado”
A Batalha de Stalingrado durou 199 dias e foi uma das maiores batalhas
da história humana. O número de baixas é difícil de ser calculado exatamente,
pelo tamanho e duração do conflito e pelo fato de o governo soviético não ter
permitido que cálculos oficiais fossem feitos, temendo que o custo de vidas
demonstrado fosse muito alto.
Alguns estudiosos de guerra estimam que as tropas do Eixo
sofreram cerca de 850 mil baixas entre todas as armas das forças alemãs e de
seus aliados, muitos deles sendo prisioneiros de guerra dos soviéticos que
morreram em cativeiro entre 1943 e 1955; 400 mil alemães, 200 mil romenos, 130
mil italianos e 120 mil húngaros morreram, foram feridos ou capturados.[23] Dos
91 mil alemães feitos prisioneiros em Stalingrado, 27 mil morreram em questão
de semanas[40] e apenas 5 mil voltaram à Alemanha, muitos deles apenas dez anos
após o fim da Segunda Guerra Mundial; os demais morreram nos campos de
concentração ou de trabalho soviéticos;[41] 50 mil hiwis, - voluntários
soviéticos - que se juntaram às tropas alemãs, foram mortos ou aprisionados
pelo Exército Vermelho.[carece de fontes]
Dados de arquivos mostram que os soviéticos sofreram cerca de
1.130.000 baixas, sendo 480 mil mortos e prisioneiros e 650 mil feridos em toda
área de Stalingrado.[42] Na cidade, 750 mil foram mortos ou feridos. Além disso,
40 mil civis soviéticos foram mortos em Stalingrado e seus subúrbios numa única
semana de bombardeio aéreo, enquanto o 6º Exército e o IV Exército Panzer se
aproximavam da cidade em julho de 1942; o total de civis mortos nas áreas fora
da cidade é desconhecido. No total, a batalha resultou num total de 1,7 a 2
milhões de baixas de ambos os lados.
Além de ser um ponto de virada na guerra, Stalingrado também
revelou a extrema disciplina e determinação tanto dos soldados da Wehrmacht
quanto os do Exército Vermelho. No princípio, os soviéticos defenderam a cidade
de todas as maneiras contra uma força arrasadora alemã. Suas perdas eram tão
grandes que a expectativa de vida de um novo soldado em combate na frente era
de um dia.[21] O sacrifício destes homens por Stalingrado foi imortalizado por
um soldado do general Aleksandr Rodimtsev, um dos comandantes locais, que
escreveu na parede da estação ferroviária da cidade – que mudou de mãos quinze
vezes durante a batalha – a frase: "os homens da guarda de Rodimtsev aqui
lutaram e morreram pela mãe-pátria".
Fim
1.1.9 A China, contudo, não é burra. APRENDEU
COM OS OCIDENTAIS OS INSTRUMENTOS DO IMPERIALISMO E HOJE A CHINA APLICA OS
INSTRUMENTOS IMPERIALISTAS DO OCIDENTE CONTRA O PRÓPRIO OCIDENTE, FORTALECENDO,
COM A AJUDA DOS RUSSOS E COM A AJUDA DOS NARCOTRAFICANTES INGLESES, FRANCESES E
AMERICANOS, OS DIREITOS DAS MINORIAS, A CORRUPÇÃO POLÍTICA, DESENFREADA, JUNTO
A POLÍTICOS, NO MUNDO INTEIRO, inclusive, na América Latina.
1.1.9.1 A China não busca controlar, apenas, o domínio
tecnológico no mundo inteiro como, por exemplo, o 5G.
1.1.9.1.1 A China, também, deseja o controle do narcotráfico no
mundo inteiro.
1.1.9.1.2 A China aprendeu na “Primeira Guerra do Ópio” e na “Segunda Guerra do Ópio” que quem controla o
narcotráfico controla os poderes de Estado em vários países do mundo, ao mesmo
tempo, e, silenciosamente, a China já controla o narcotráfico, em vários países
do mundo, o que pode ser sentido pela influência política de esquerda dentro e
fora dos EUA.
2. A chamada “Primeira Guerra do Ópio” entre a
China e a Inglaterra durou de 1839 a 1842 e resultou na cessão de Hong Kong da
China para a Inglaterra.
2.1 “O conflito foi encerrado em
Agosto de 1842 com a assinatura do Tratado de Nanquim, o primeiro dos chamados
"Tratados Desiguais", pelo qual a China aceitou suprimir o
sistema de Co-Hong (companhia governamental chinesa), abrir
cinco portos ao comércio de ópio britânico (Cantão, Fuzhou, Xizmen, Ningbo e
Xangai), pagar uma pesada indenização de guerra e entregar a ilha de Hong Kong,
na qual ficaria sob o domínio inglês por 155 anos. Como
garantia do direito de comércio de ópio assim obtido, um navio de guerra
britânico ficaria permanentemente ancorado em cada um desses portos” - Fonte – Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerras_do_%C3%B3pio#Causas_do_conflito
2.2 “A Segunda Guerra do Ópio, Segunda
Guerra Anglo-Chinesa, Segunda Guerra da China, Guerra do Arrow, ou a expedição
anglo-francesa na China, foi uma guerra do Império Britânico e do Segundo
Império Francês contra a dinastia Qing da China entre 1856-1860. Esta guerra
pode ser vista como uma extensão da Primeira Guerra do Ópio, daí o nome que lhe
foi atribuído” - Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_do_%C3%93pio
Convenção de Pequim
2.2.1 “Em maio de 1859, o Império
Britânico enviou Frederick Bruce para instalar a embaixada em Pequim, no
entanto encontrou o rio, em frente aos Fortes de Dagu, bloqueado com correntes
e estacas de ferro e foi atacado por forças chinesas enquanto tentava remover
os obstáculos. Bruce foi forçado a recuar, na batalha vencida pelos chineses”.
2.2.1.1 “Como resposta, em 1860, o
Lord Palmerston enviou o Lord Elgin para liderar uma expedição conjunta de
britânicos e franceses para tomar Pequim. Após tomar a cidade, Elgin ordenou o
incêndio do Palácio de Verão do Imperador Xianfeng, que destruiu inestimáveis
tesouros artísticos”.
2.2.1.2
“Naquela época, apenas o Império Russo contava com uma
representação permanente em Pequim, que, mais precisamente era uma missão
eclesiástica, instalada há cerca de 150 anos”.
2.2.1.2 “O Império
Russo tinha interesse em anexar territórios que eram considerados pela China
como "domínios exteriores" (partes da Manchúria, Mongólia e Xinjiang), e
naquele contexto de fraqueza da China, enviou o Conde Nikolai Ignatieff a
Pequim, que conseguiu CONVENCER A CORTE CHINESA DE QUE O IMPÉRIO
RUSSO SERIA CAPAZ DE ASSEGURAR A RETIRADA DAS POTÊNCIAS OCIDENTAIS DE PEQUIM.
POR OUTRO LADO, NIKOLAI APRESENTOU O IMPÉRIO RUSSO COMO ELEMENTO IMPORTANTE
PARA ASSEGURAR QUE OS CHINESES CUMPRIRIAM O TRATADO QUE PERMITIA A INSTALAÇÃO
DE EMBAIXADAS em Pequim”.
2.2.1.3 “Em troca da mediação, que,
em 1860, resultou na assinatura da Convenção de Pequim com o Reino Unido, a
França e a Rússia, o IMPÉRIO RUSSO RECEBEU A DESISTÊNCIA CHINESA
EM RECLAMAR SOBERANIA SOBRE 900 MIL KM2 QUE ERAM OBJETO DE DISPUTA NA MANCHÚRIA
EXTERIOR, INCLUINDO PARTE DA COSTA DO OCEANO PACÍFICO QUE INCLUI A CIDADE HOJE
CONHECIDA COMO VLADIVOSTOK, ALÉM DA PERMISSÃO PARA ABERTURA DE CONSULADOS E
PARA PRATICAR COMERCIO EM ULAN BATOR, na época conhecida como Urga, e
em Kashgar, por sua vez, o Império Britânico também obteve mandato sobre
Kowloon, um território adjacente a Hong Kong”.
2.2.1.4 “Diante da humilhação, o
Imperador da China se retirou de Pequim, e seu meio-irmão, o Príncipe Gong
assumiu o governo de fato” - Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_do_%C3%93pio.
Antecedentes
3. “Com o fim das guerras
napoleônicas, as atividades comerciais europeias voltaram-se para o Extremo
Oriente, traduzindo-se numa pressão constante sobre a China, que mantinha
fortes restrições sobre o comércio estrangeiro. Cantão era o único porto aberto
ao comércio estrangeiro. Veio a representar o choque entre a China e o Ocidente
durante as chamadas Guerras do Ópio”.
3.1 “Em meados do século XIX a
Grã-Bretanha era a potência mais desenvolvida do mundo, efetuando a transição
para a segunda fase da Revolução Industrial. Para tanto, demandava cada vez
mais matérias-primas a baixos preços e mercados consumidores maiores para os
seus produtos industrializados”.
3.1.1 “A Índia e a China, países
mais populosos da Ásia, despertavam grande atenção por parte da burguesia
britânica. Ao passo que o mercado indiano se encontrava aberto ao comércio
estrangeiro, a China, produtora de seda, porcelana e chá (os britânicos
compraram 12.700 toneladas em 1720 e 360 mil toneladas em 1830; itens que
alcançavam bons preços no mercado europeu), não mostrava interesse nos produtos
europeus, o que acarretava défices ao comércio britânico”.
3.1.2 “Apenas um produto, em
particular, parecia despertar o interesse dos chineses: o ópio, uma substância
entorpecente, altamente viciante, extraída da papoula que causa dependência
química em seus usuários, introduzido ilegalmente na China por comerciantes
ingleses e norte-americanos. Produzido na Índia, e também em partes do Império
Otomano no início do século XIX, os comerciantes britânicos traficavam-no
ilegalmente para a China e muitas vezes forçavam os cidadãos a consumir as drogas,
provocando dependência química, auferindo grandes lucros e aumentando o volume
do comércio em geral”.
Causas do conflito
3.3 “Em 1830, os ingleses obtiveram
exclusividade das operações comerciais no porto de Cantão. A China exportava
seda, chá e porcelana, então em moda no continente europeu, enquanto a
Grã-Bretanha sofria um grande défice comercial em relação à China. Para
compensar suas perdas econômicas, a Grã-Bretanha traficava o ópio indiano para
o Império do Meio (China).[1] O governo de Pequim resolveu proibir o tráfico de
ópio, o que levou a coroa britânica a lançar mão de sua força militar”.
China proíbe importação de ópio
3.4 “Entre 1811 e 1821, o volume anual
de importação de ópio na China girava em torno de 4 500 pacotes de 15 kg cada
um. Esta quantidade quadruplicou até 1835 e, quatro anos mais tarde, atingiu a
quantia de 450 toneladas importadas, ou seja, um grama para cada um dos 450
milhões de habitantes da China na época”.
3.4.1 “A droga chegou a
representar a metade das exportações britânicas para a China. O primeiro
decreto proibindo o consumo de ópio datou de 1800, mas nunca chegou a ser
respeitado”.
3.5 “Em 1839, a droga ameaçava
seriamente não só a estabilidade social e financeira do país, como também a
saúde dos soldados. A corrupção grassava na sociedade chinesa. Para chamar a
atenção do imperador Daoguang, um ministro descreveu a situação da seguinte maneira:
3.6 “Majestade, o preço da prata está
caindo por causa do pagamento da droga. Em breve, vosso império estará falido.
Quanto tempo ainda vamos tolerar este jogo com o diabo? Logo não teremos mais
moeda para pagar armas e munição. Pior ainda, não haverá soldados capazes de
manejar uma arma porque estarão todos viciados.”
Ministro Chinês
3.7 “Em 18 de março de 1839, o
imperador lançou um novo decreto, com um forte apelo à população. Através de um
panfleto, advertiu do consumo de ópio. As firmas estrangeiras foram cercadas
pelos militares chineses, que em poucos dias apreenderam e queimaram, na cidade
de Cantão, mais de 20 mil caixas da droga”.
Os conflitos
A Primeira Guerra do Ópio (1839-1842)
3.8 “Em 1839, diante do assassinato
brutal de um súdito chinês por marinheiros britânicos embriagados em Cantão, o
comissário imperial chinês ordenou a expulsão de todos os ingleses da cidade.
Na ocasião, o governo chinês confiscou e destruiu cerca de 20 mil caixas de
ópio nos depósitos britânicos, expulsando da China os seus responsáveis,
súditos da Grã-Bretanha”.
3.9 “Esses factos serviram de pretexto
para que a Grã-Bretanha declarasse guerra à China, na chamada Primeira Guerra
do Ópio (1839-1842). Em 1840, o chanceler britânico, lorde Palmerston,[1] furioso,
ordenou uma frota de 16 navios de guerra britânicos para a região. Senhora de
superioridade tecnológica inquestionável, representada por modernos navios de
aço movido á vapor como o Fênix Dancer, a esquadra britânica afundou boa parte
dos obsoletos juncos à vela da marinha de guerra chinesa, sitiou Guangzhou
(Cantão), bombardeou Nanquim e bloqueou as comunicações terrestres com a
capital, Pequim”.
3.10 “O conflito foi encerrado em
Agosto de 1842 com a assinatura do Tratado de Nanquim, o primeiro dos chamados
"Tratados Desiguais", pelo qual a China aceitou suprimir o sistema de
Co-Hong (companhia governamental chinesa), abrir cinco portos ao comércio de
ópio britânico (Cantão, Fuzhou, Xizmen, Ningbo e Xangai), pagar uma pesada
indenização de guerra e entregar a ilha de Hong Kong, na qual ficaria sob o
domínio inglês por 155 anos. Como garantia do direito de comércio de ópio assim
obtido, um navio de guerra britânico ficaria permanentemente ancorado em cada
um desses portos”.
3.11 “Apesar do acordo com a China, a
situação continuou a não satisfazer as ambições imperialistas dos ingleses. O
comércio de ópio não progredia tão rapidamente como o pretendido, uma vez que
os mandarins locais se atrasavam na resolução dos assuntos que iam surgindo.
Assim, a situação não era conforme os interesses dos ocidentais”.
3.12 “Em 1856, oficiais chineses
abordaram e revistaram o navio de bandeira britânica, Arrow. Os franceses
aliaram-se aos britânicos no ataque militar lançado em 1857.[1] As forças
aliadas operaram ao redor de Cantão, de onde o vice-rei prosseguia com uma
política protecionista. Mais uma vez, a China saiu derrotada e, em 1858, as
potências imperialistas ocidentais exigiram que a China aceitasse o Tratado de
Tianjin. De acordo com este tratado, onze novos portos chineses seriam abertos
ao comércio de ópio com o Ocidente e seria garantida a liberdade de movimento
aos traficantes europeus e missionários cristãos. Quando o imperador Xianfeng
se recusou a ratificar o acordo, a capital, Pequim, foi ocupada. Após a
Convenção de Pequim (1860), o Tratado de Tianjin foi aceito. A China criou um
Ministério dos Negócios Estrangeiros, permitiu que se instalassem legações
ocidentais na capital e renunciou ao termo "bárbaro", usado nos
documentos chineses para denominar os ocidentais”.
Consequências
3.13 “Em 1900, o número de portos
abertos ao comércio com o ocidente, chamados de "portos de tratado",
chegava a mais de cinquenta, sendo que a maior parte das potências europeias,
assim como os Estados Unidos, tinham concessões e privilégios comerciais”.
3.14 “A ilha de Hong Kong permaneceu em
poder dos britânicos até ser devolvida à República Popular da China em julho de
1997. O estatuto de Macau, como colónia do Império Português, foi prorrogado,
sendo o território devolvido à China em 20 de dezembro de 1999” – Fonte – Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerras_do_%C3%B3pio#Causas_do_conflito
Fim
4. Início da transcrição da matéria:
O “Exército do Tráfico” mexicano faz demonstração de força
Por Paulo Roberto Bastos Jr. -jul 18, 202057222
No final dessa semana, começou a circular, em redes sociais, um
vídeo que mostra uma suposta “Força Tática” do Cartel Jalisco Nova Geração
(CJNG), uma das mais temidas organizações criminosas mexicanas, que tem um
histórico de muita violência, milhares de assassinatos e, inclusive, com casos
de canibalismos de seus desafetos.
No vídeo, com pouco mais de dois minutos de duração, aparece um
comboio militar, com cerca de 70 homens, todos com uniformes militares táticos
completos, com capacetes e coletes balísticos, armados com diversos fuzis em
calibre 5,56x45mm, 7,62x39mm, 7,62x51mm e 12,7x99mm (.50 BMG), e pelo menos 20
veículos blindados, sendo que alguns se assemelham muito aos blindados táticos
policiais utilizados por forças de segurança.
Aos gritos de “Pura gente del Señor Mencho“, com punhos cerrados
e e exibindo e atirando com suas armas. O grito foi uma saudação ao líder
Nemesio “El Mencho” Oseguera, um dos traficantes mais procurados do país.
O lançamento do vídeo coincidiu com a visita do Presidente do
México, Andrés Manuel López Obrador, aos Estados de Guanajuato, Jalisco e
Colima, algumas das fortalezas do cartel. “Eles estão enviando uma mensagem
clara … de que basicamente governam o México, não Lopez Obrador“, disse Mike
Vigil, ex-chefe de operações internacionais da Administração de Repressão às
Drogas dos EUA, ao jornal The New York Times.
Não ficou claro quando o vídeo foi filmado, ou se o mesmo é
autêntico, apesar de algumas declarações de integrantes governo mexicano,
extraoficialmente, afirmarem que é antigo,
mas ele mostra a situação absurda que se encontra o México e, principalmente,
o que acontece quando o Poder Público negligencia suas obrigações de segurança
e permite a criação de verdadeiros “Estados Paralelos”.
O aumento da violência e poder de fogo de grupos criminoso, que
se dá pelo relativo fácil acesso a armamentos modernos e poderosos, obriga os
governos a aumentar a fiscalização das fronteiras, inclusive com a utilização
das forças armadas, e se reequipar de forma que não fique em inferioridade
perante a criminalidade, e esperamos que o Governo Brasileiro, nas esferas
Federal e Estadual, não permitam que esse tipo de coisa ocorra aqui.
Fim
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