Para: Organizações
Públicas e Organizações Privadas do Brasil e do Mundo,
Para conhecimento,
1. CÂNCER - TUMORES SÓLIDOS - Metodologia -
Métodos de Observação - Método de Investigação - Tumores Sólidos - Anaminese - Átomos,
Moléculas, Organelas, Células, Tecidos,
Órgãos, Sistemas, Organismos, Ligação Covalente, Camada
de Valência, Organelas, Divisão Celular, Tipos de Divisão Celular, Formas de Sinalização
Celular (Sinalização Endócrina, Sinalização Parácrina,
Sinalização Autócrina, Sinalização Sináptica, Sinalização Neuroendócrina e
TRANSPORTE MEDIADO POR CARREADOR), Estímulo
Sobre a Célula Sinalizadora e Efeito da Célula-Alvo, Comunicação Por Contato
Direto (Junções Comunicantes), Moléculas de Aderência, Famílias das Moléculas
de Sinalização, Moléculas Ativas nos Receptores da Membrana, Molécula
Mensageira (Hormônio, Neutransmissor ou
Droga), Moléculas de Sinalização Ativas Nos Receptores (Citosólicos e/ou
Nucleares), RECEPTOR DE MEMBRANA, Proteínas,
Estrutura das Proteínas, Função das Proteínas, Proteínas do Plasma Sanguíneo,
Composição Química das Proteínas, Aminoácidos, Estrutura dos 20 Aminoácidos
Encontrados na Natureza - Os 20 Aminoácidos Encontrados nas Proteínas, SÍNTESE
DE PROTEÍNA, O Processo de Tradução Proteica, Classificação dos Aminoácidos, Agrupamento
de Aminoácidos Conforme a Propriedade de
Suas Cadeias Laterais, AMINOÁCIDOS (UNIDADES
FORMADORAS DAS PROTEÍNAS), Funções Orgânicas
dos Aminoácidos, Hormônios, LIGAÇÕES PEPTÍDICAS, Enzimas, Complementaridade
Enzima Substrato (Chave e Fechadura), Citoplasma, Componentes do Citoplasma, Função, Matriz
Citoplasmática, Solução Saturada, MACROMOLÉCULA, ÍONS, Importância das Cinases e
do Ciclo de Fosforilação, Sinalização Celular Em Organismos Uni e
Multicelulares, Tipos de Sinais, Receptores de Sinais Celulares, Classificação da
Comunicação Intercelular, Homeostasia ou Homeostase, Propriedades da
homeostase, Mecanismos de Homeostase, Homeostase Biológica, Homeostase no Corpo
Humano, Via de sinalização Notch, Esquema Demonstrando
Ligação Entre o Ligante Delta e o Receptor Notch, INIBIÇÃO LATERAL, Composto de
Coordenação, TEORIA DE WERNER, Tipos de Ligantes,
Desdobramento dos orbitais em campo Oh, Td e D4h, Energia de estabilização do
campo cristalino, Campo fraco e campo forte, Teoria do campo cristalino, Magnetismo
dos complexos, Cores dos complexos, Fatores que influenciam o desdobramento do
campo cristalino, Estereoquímica dos Compostos de Coordenação de número 4, Geometria
quadrado-planar, Geometria tetraédrica, Estereoquímica dos compostos de coordenação
de número 5, Estereoquímica dos Compostos de Coordenação de número 6, Isomeria
Estrutural, Isomeria de ligação, Isomeria de ionização, Isomeria de hidratação
ou solvatação, Isomeria de coordenação, Isomeria geométrica e óptica em
compostos de coordenação, Isomeria em complexos de número de coordenação quatro,
Isomeria em complexos de número de coordenação cinco, Isomeria em complexos de
número de coordenação seis, Reações em compostos de coordenação, Mecanismos de
reações de substituição, Efeito trans, Estabilidade cinética e termodinâmica, Substituição
em compostos octaédricos, Outros mecanismos de reação em compostos de
coordenação – reações redox, Técnicas de caracterização de compostos de
coordenação, Análise elementar (CHN) ou microanálise, Difratometria ou difração
de raios X de pó (DRX), Difratometria de raios X em monocristal, Espectroscopia
eletrônica na região do UV/visível, Espectroscopia Vibracional na Região do
Infravermelho e Espectroscopia Raman, Voltametria
ou voltamperometria cíclica, Aplicações de compostos de coordenação, Ocorrência
natural, Transporte de oxigênio, Fotossíntese,
Vitamina B12, Extração de metais menos comuns, Pigmentos e corantes, Catálise,
Ziegler, Wacker, Oxo, Ativação de pequenas moléculas, Química medicinal, TROCA DE ÍONS DE SÓDIO E POTÁSSIO FEITO PELA BOMBA DE NA⁺/K⁺, UMA ATP-ASE DE MEMBRANA, Macromoléculas, Organização, Gradientes
de concentração, Complexos proteicos, Compartimentos de proteínas, Influência
do citoesqueleto, CORBOXISSOMOS, citoplasma, células, Células Haploide e
Diploid, DIVISÃO CELULAR, TIPOS DE DIVISÃO CELULAR, Tipos
de Tecidos - PARTE 02
2. Arquivo
“Tumores Sólidos e Sal - 10.11.2019.pptx”,
composto por 247 lâminas, disponível no Google
Drive, pasta “Linfoma de Burkitt”, link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5,
parcialmente reproduzida a seguir, e, também, no
YouTube, link https://youtu.be/J7G7FQe1EJo:
3. CÂNCER - TUMORES SÓLIDOS - Metodologia -
Métodos de Observação - Método de Investigação - Tumores Sólidos - Anaminese -
Na filosofia platônica, rememoração gradativa através da qual o filósofo
redescobre dentro de si as verdades essenciais e latentes que remontam a um
tempo anterior ao de sua existência empírica - Fator desencadeante da alteração
genética nas células do corpo humano que possibilita o crescimento de tumores
sólidos "CANCEROSOS" ? O que faz com que as células do tumor sólido "CANCEROSO"
se multipliquem? Condições bioquímicas que geram a atração das células do tumor
sólido "CONSEROSO" ao local de desenvolvimento do tumor sólido
"CANCEROSO" ? O que faz com que as células do tumor sólido "NÃO
CANCEROSO" que estão se multiplicando se aglomerem umas nas outras, ao
invés de se espalharem pelo corpo como ocorre COM OS OUTROS TIPOS DE CÂNCER?
Qual é o catalisador do crescimento das células tumorais do tumor sólido
"CANCEROSO"? Como o catalisador das células tumorais é atraído para
as células tumorais que darão origem ao tumor sólido "CANCEROSO"?
Quais são os tipos de alimentos que fornecem os ingredientes químicos para o
crescimento do tumor sólido "CANCEROSO"? O que acontece com as
células do tumor sólido "CANCEROSO" expostas em solução salina ABAIXO
da concentração de sal do próprio tumor sólido "CANCEROSO"? O que
acontece com as células do tumor sólido "CANCEROSO" expostas em
solução salina ACIMA da concentração de sal do próprio tumor sólido
"CANCEROSO"? O que acontece com as células do tumor sólido
"CANCEROSO" expostas a solução iônica NEGATIVA ? O que acontece com
as células do tumor sólido "CANCEROSO" expostas a solução iônica
POSITIVA ? O que acontece com as células do tumor sólido "CANCEROSO"
expostas a solução salina ABAIXO da concentração de sal do próprio tumor sólido
"CANCEROSO" e depois expostas a solução iônica NEGATIVA ? O que
acontece com as células do tumor sólido "CANCEROSO" expostas a
solução salina ABAIXO da concentração de sal do próprio tumor sólido "CANCEROSO"
e depois expostas a solução iônica POSITIVA ? Qual é o tipo de sal do tumor
sólido "CANCEROSO"? Qual é o tipo de sal da célula tumoral
"CONCEROSA"? Pelo fenômeno da solubilidade, um dos experimentos mais
fáceis de reproduzir na química, basta pegar um pouco de sal, misturar a certa
quantidade de água e observar que o sal sólido "CANCEROSO"
desapareceu enquanto a água adquiriu sabor salgado. Por que razão o sal
presente no tumor sólido "CANCEROSO" não se dissolve? Pelo fenômeno
da solubilidade, um dos experimentos mais fáceis de reproduzir na química,
basta pegar um pouco de sal, misturar a certa quantidade de água e observar que
o sal sólido "CANCEROSO" desapareceu enquanto a água adquiriu sabor
salgado. Qual é a substância química que realiza a incorporação do sal no tumor
sólido "CANCEROSO"? Pelo fenômeno da solubilidade, um dos
experimentos mais fáceis de reproduzir na química, basta pegar um pouco de sal,
misturar a certa quantidade de água, PRESENTE NO SANGUE, e observar que o sal
sólido "CANCEROSO" desapareceu enquanto a água adquiriu sabor
salgado??? O sal presente no tumor sólido "CANCEROSO" provém do sal
diluído no sangue? O sal para o crescimento do tumor sólido “NÃO CANCEROSO” e
do tumor sólido “CANCEROSO” sai das HEMÁCIAS, Linfócitos, Monócitos, Neutrófilos,
Acidófilos, Basófilos ou Plaquetas - PARTE 01 – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2019/11/cancer-tumores-solidos-metodologia.html
4. Planilha “Tumores
Sólidos - Anamnese - 09.11.2019.xlsx”, disponível no Google Drive,
Pasta - Linfoma de Burkitt - Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
5. Parte
01 - Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - Translocação Cromossômica - PRIMEIRA
FASE E PRIMEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência
Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando o Mesmo Cromossomo -
PRIMEIRA FASE E SEGUNDO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência
Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando o Mesmo
Cromossomo - PRIMEIRA FASE E TERCEIRO TIPO de Translocação de Material Genético
- Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando
Cromossomos Diferentes - PRIMEIRA FASE E QUARTO TIPO de Translocação de
Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes
Externos Diferentes Atacando Cromossomos Diferentes - SEGUNDA FASE E PRIMEIRO
TIPO da Translocação de Material Genético - Afinidade Bioquímica Inversa, Sem
Necessidade de Catalisador Por Agente Externo - SEGUNDA FASE E SEGUNDO TIPO da
Translocação de Material Genético - Sem Afinidade Bioquímica Inversa, e Com
Necessidade de Catalisador Por Agente Externo Único
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/translocacao-cromossomica-primeira-fase.html
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/translocacao-cromossomica-primeira-fase.html
6. Parte
02 - Estaria o vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4
(HHV-4), da família da herpes, QUE SÓ ATACA A CÉLULA B MADURA, A
NÃO ATACAR a célula B em seus outros diferentes estágios de
desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de
desenvolvimento, APRESENTAM ESTRITA LIGAÇÃO COM O ANTÍGENO PRÓPRIO QUE DURANTE O
PROCESSO DE MATURAÇÃO DA CÉLULA B QUE FALHAR EM QUALQUER PASSO DO PROCESSO DE
MATURAÇÃO QUE CAUSA ANERGIA OU APOPTOSE, SENDO O ANTÍGENO PRÓPRIO O FATOR COMUM
ENTRE AS CÉLULAS B NÃO MADURAS NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) A
IMPEDIR A AÇÃO DO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) E, CONSEQUENTEMENTE, A IMPEDIR O
DESENVOLVIMENTO DO LINFOMA DE BURKITT
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/estaria-o-virus-epstein-barr-veb-tambem.html
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/estaria-o-virus-epstein-barr-veb-tambem.html
7. Parte
03 - CRUZAMENTO DE TESTES DE SANGUE E DE VÍRUS EPSTEIN-BARR –
METODOLOGIA E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO
Fonte -
Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/linfoma-de-burkitt-cid10-c837-parte-03.html
8.
Planilha “Metodologia - Cruzamento de Testes - Sangue e Vírus
Epstein-Barr.xlsx”, disponível no Google Drive, Pasta - Linfoma de Burkitt -
Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
9.
Arquivo “Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - 28.01.2018.docx”,
disponível para download, no Google Drive, no endereço abaixo (itens 28 a 67,
desta publicação em 28/01/2018, são novos em relação a publicação de
27/01/2018, e os itens 68 a 214 são novos em relação a publicação de
28/01/2018):
Pasta -
Linfoma de Burkitt – Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
10. Nos próximos itens lhes encaminhamos, para conhecimento,
métodos e metodologias, científicas, de análise, que desenvolvemos, objetivando
auxiliar em pesquisas cientificas, relacionados (métodos e metodologias
científicas) aos seguintes anexos, disponíveis na pasta “Linfoma
de Burkitt”, link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
a) “Linfoma de Burkitt –
CID10 – C83.7 - 29.01.2018.docx”;
b) “Metodologia -
Cruzamento de Testes - Sangue e Vírus Epstein-Barr.xlsx”;
c) “Tumores Sólidos -
Anamnese - 09.11.2019.xlsx”;
d) “TUMORES SÓLIDOS -
Métodos de Observação - Método de Investigação - PARTE 01.docx”;
e) “DNA pode ser
reprogramado.docx” - Observação ESPIRITUAL ABAIXO SOBRE ESSE TEMA - “AS CÉLULAS CANCERÍGENAS PODEM SER REPROGRAMADAS
modulando-se certos padrões de frequência em um raio laser e, com isso,
influenciando a frequência do DNA da célula cancerígena e, portanto, a genética
da célula cancerígena, SEM NENHUMA decodificação de DNA DA CÉLULA CANCERÍGENA”;
f) “DNA pode ser
reprogramado.pdf”;
g) “MINDLAB INSTITUTE -
DNA INFLUENCED BY SOUND - NOV.6, 2019.docx”;
h) “Conversando Com
Deus.pdf”.
11.
Tratamento inédito na América Latina salva homem com câncer terminal - SBT
Brasil - 11/10/2019 - Fonte - Link https://youtu.be/C3lc7UpESNg e Domingo Espetacular - Fonte - Link https://www.youtube.com/watch?v=2j9OEkuxH78&t=497s
12.
Páginas 22 a 24 do livro “Conversando com
Deus” - Um diálogo sobre
os maiores problemas que afligem a humanidade
- LIVRO I - Neale Donald Walsch - O professor de O Segredo - ISBN
978-85-2200-848-3 - Páginas 10 e 11 da versão desse livro em PDF
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Pergunta
- A forma que o
Senhor realmente tem.
Resposta
de Deus - Isso seria impossível, porque não tenho uma forma
que vocês conheçam. Poderia adotar uma forma que poderiam conhecer, mas então
todos presumiriam que o que viram é a única forma de Deus, não uma dentre
muitas.
As
pessoas acreditam que Eu sou como elas Me vêem, em vez de como não vêem. Mas Eu
sou o Grande Invisível, não aquilo em que Me transformo em um determinado momento.
Em certo sentido, Eu sou aquilo que não sou. E é do não ser que Eu venho, e
para onde sempre retorno.
Porém,
quando Eu assumo uma determinada forma - em que penso que as pessoas podem Me
reconhecer - elas Me atribuem essa forma para todo o sempre.
E
se Eu aparecesse sob outra forma, para outras pessoas, as primeiras diriam que
não apareci para as segundas, porque Minha forma e Minhas palavras não foram as
mesmas - então como poderia ter sido Eu?
Portanto,
o que importa não é o modo ou a forma como Me revelo - seja qual for o modo e a
forma que Eu assumir, não serão incontestáveis.
Pergunta
- Mas se o Senhor fizesse algo que provasse sem
dúvida alguma quem é...
Resposta
de Deus -...ainda existiriam
aqueles que diriam que era o demônio, ou simplesmente a imaginação de alguém.
Ou que a causa era qualquer outra que não Eu.
Se
Eu Me revelasse como o Todo-Poderoso, Rei do Céu e da Terra, e movesse
montanhas para prová-lo, haveria aqueles que diriam "Deve ter sido
Satanás".
E
é assim que deveria ser. Porque Deus não revela a Si Próprio através de
observação externa, mas através de experiência interna.
Quando
a experiência interna revelou a Deus, a observação externa não é necessária. E
se a observação externa for necessária, a experiência interna não será
possível.
Portanto,
se a revelação for pedida, não poderá ser obtida, porque o ato de pedir é uma
afirmação de que ela não existe; de que nada de Deus está sendo agora revelado.
Tal afirmação produz a experiência. Porque o seu pensamento a respeito de algo
é criativo, e sua palavra é produtiva, e seu pensamento e sua palavra juntos
produzem de modo muito eficaz a sua realidade. Por isso, sua experiência será a
de que Deus não está sendo agora revelado, porque se estivesse, você não
pediria a Ele que se revelasse.
Pergunta
- Isso significa que não posso pedir o que desejo?
Está dizendo que rezar pedindo algo na verdade nos impede de consegui-lo?
Resposta
de Deus - Essa é uma pergunta
que é feita há séculos - e que sempre foi respondida. Contudo, vocês não
ouviram a resposta, ou não acreditaram nela. A pergunta é respondida novamente,
em termos e linguagem atuais, deste modo: Você não terá aquilo que pedir, e
tampouco pode pedir tudo que quer. Isso ocorre porque o seu próprio pedido é
uma afirmação de carência, e você dizer que deseja algo apenas produz essa
experiência - a do desejo - em sua realidade. Portanto, a oração correta nunca
é de súplica, mas sim de gratidão.
Quando
você agradece a Deus antecipadamente pelo que escolheu experimentar em sua
realidade, de fato reconhece que isso está lá... realmente. Logo, a gratidão é
a afirmação mais convincente para Deus; uma afirmação de que mesmo antes de
você pedir, Eu atendi o seu pedido.
Então,
nunca suplique. Agradeça.
Fim
Brasília-DF,
Brasil 10/11/2019
“Há
glórias da inteligência e carências do sentimento. Todos esses e outros mais
grandiosos milagres da evolução, no entanto, não conseguiram a paz da
Humanidade nem a formação moral de todos para melhor” (DIVALDO FRANCO - Pelos Espíritos VIANNA DE
CARVALHO E JOANNA DE ANGELIS - Momentos de Sublimação - Página 08 - ISBN
978-85-8266-209-0).
Atenciosamente,
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Participante do Centro Espírita André
Luiz-CEAL
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo
melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”
Final
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