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quinta-feira, 6 de junho de 2019

Banco Central quer permitir abertura de conta em dólares no Brasil (vide matéria do item 3 abaixo) - CONCEITO TRADICIONAL DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA INDUSTRIAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO (COMPRADOR “A”) FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “A”, APENAS, EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “A” - NOVO CONCEITO DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA DIGITAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B” - PROTOCOLO BACEN NR. 2019/217443, de 06/06/2019 e PROTOCOLO BACEN NR. 2019/217588, de 06/06/2019

Banco Central quer permitir abertura de conta em dólares no Brasil (vide matéria do item 3 abaixo) - CONCEITO TRADICIONAL DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA INDUSTRIAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO (COMPRADOR “A”) FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “A”, APENAS, EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “A” - NOVO CONCEITO DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA DIGITAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B” - PROTOCOLO BACEN NR. 2019/217443, de 06/06/2019 e PROTOCOLO BACEN NR. 2019/217588, de 06/06/2019

Arquivo “Contas em dolar.docx”, contendo esta análise, está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link abaixo, que contém, também, 82 arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO:

Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing



CONCLUSÕES:

A) SE E QUANDO A ABERTURA COMERCIAL, no mundo, passar por UMA RADICAL TRANSFORMAÇÃO CONCEITUAL, para adotar NOVO CONCEITO DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA DIGITAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B”, na medida em que as PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DOS DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO SE INTERLIGAM E SE INTEGRAM PARA FORMAR A ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO, a tributação da operação de crédito e as normas para cobrança e pagamento da operação de crédito não serão as do país onde o “COMPRADOR A” mora, mas serão aquelas do país que concedeu o FINANCIAMENTO BANCÁRIO PARA O “COMPRADOR A”, NO CASO DE O FINANCIAMENTO BANCÁRIO SER CONCEDIDO AI “COMPRADOR A “, PELO PAÍS “C”, aplicar-se-iam as normas para cobrança e pagamento da operação de crédito DO PAÍS “C”, EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C”, OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO, QUE O “COMPRADOR A”, mantenha em conta de depósitos no país “C”, UTILIZANDO “CONTRATOS INTELIGENTES”, sendo operacionalizados por SISTEMA DE PAGAMENTOS INTERNACIONAL, a exemplo da REDE DE BLOCKCHAIN DA IBM PARA TRANSAÇÕES QUE COMEÇOU A FUNCIONAR EM 72 PAÍSES, conforme matéria constante do item 5 abaixo, de onde foram extraídas as informações abaixo, O QUE TENDE A PROPORCIONAR GRANDE DINAMISMO E PRODUTIVIDADE PARA A ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL, FRUTO DE COMPETIÇÃO, EM ESCALA GLOBAL, NO NÍVEL MICROECONÔMICO ENTRE DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO, o que permitiria 
((((adoção de NOVO CONCEITO DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA DIGITAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B”))) que a terceira maior empresa alimentícia de varejo da Rússia, por exemplo, que passou a utilizar plataforma aberta de financiamento comercial baseada em blockchain, oferecesse a seus fornecedores, por meio da ferramenta de gestão de factoring, operada através de uma interface web ou um aplicativo móvel, automatizando processos, receber financiamento DE QUALQUER INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE QUALQUER PAÍS DO MUNDO, COM CRÉDITO EM MOEDA LOCAL OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO, a ser efetuada na conta de depósitos no fornecedor na RÚSSIA, apenas um dia depois que a entrega de mercadorias é completada, se e QUANDO A ABERTURA COMERCIAL, no mundo, passar por UMA RADICAL TRANSFORMAÇÃO CONCEITUAL, para ser entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B”, na medida em que as PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DOS DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO SE INTERLIGAM E SE INTEGRAM PARA FORMAR A ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO:

Fonte - Link https://br.cointelegraph.com/news/russias-third-largest-food-retail-firm-uses-blockchain-based-open-trade-finance-platform/amp

I) A rede global de pagamentos em tempo real da IBM, a Blockchain World Wire, entrou em funcionamento oficialmente no dia 18 de março

II) Operando em 72 países, 44 bancos e compatível com 47 moedas, a rede tem o objetivo de facilitar e acelerar transações financeiras, como transferências e pagamentos transnacionais, viabilizando maior movimentação de dinheiro em países com infraestrutura limitada, promovendo sua inclusão financeira.

B) Os Bancos brasileiros compartilharão plataforma em blockchain feita pela IBM, proposta efetuada dentro do Sistema de Pagamentos Brasileiro, que agrega o conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações que dão suporte às movimentações financeiras do Brasil, a plataforma em blockchain será padrão e toda a indústria de pagamentos nacional poderá usá-la como base, conforme matéria constante do item 7 abaixo;

C) O Brasil poderia fazer um acordo com a RÚSSIA, por exemplo, permitindo abertura de conta em dólares no Brasil, pelas empresas russas, e de conta corrente em reais, na RÚSSIA, por empresas brasileiras ou por empresas russas, com os Bancos brasileiros interligando e integrando a plataforma em blockchain feita pela IBM com a Plataforma Factoring da terceira maior empresa alimentícia de varejo da Rússia, para que as instituições financeiras pudessem oferecer linhas de crédito para os fornecedores da terceira maior empresa alimentícia de varejo da Rússia, em concorrência com o maior banco privado da Rússia, o Alfa-Bank, além do Pervouralskbank e Bank National Factoring Co, assim como a empresa especializada em factoring GPB-Factoring, e para que o maior banco privado da Rússia, o Alfa-Bank, além do Pervouralskbank e Bank National Factoring Co, assim como a empresa especializada em factoring GPB-Factoring, também, POSSAM OFERECER LINHAS DE CRÉDITO, EM REAIS OU EM DÓLARES, para fornecedores de varejistas no Brasil, com essas operações de exportação de serviços financeiros do Brasil para a Rússia e da Rússia para o Brasil sendo controlada pelo bCONNECT, nome provisório da solução que utiliza a blockchain para garantir a autenticidade das informações compartilhadas entre o Brasil e países parceiros, na importação e exportação de produtos e serviços, com o acesso à base de dados, por meio do framework Hyperledger Indy para tratar questões pertinentes à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), solução de identidade descentralizada e auto-soberana, conforme matéria constante do item 8 abaixo, sendo aplicável as normas brasileiras (tributárias, resoluções do BACEN do Brasil sobre a operação de crédito, normas para cobrança e pagamento da operação de crédito tomado pelos fornecedores russos junto a instituições financeiras brasileiras), POIS A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ESTÁ VINCULADA A CAPTAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS DE AGENTES ECONÔMICOS BRASILEIROS, COM RESIDÊNCIA NO BRASIL, sendo aplicável, ainda, as normas russas (tributárias, resoluções do BACEN da Rússia sobre a operação de crédito, normas para cobrança e pagamento da operação de crédito tomado pelos fornecedores brasileiros junto a instituições financeiras russas), POIS A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ESTÁ VINCULADA A CAPTAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS DE AGENTES ECONÔMICOS RUSSOS, COM RESIDÊNCIA NA RÚSSIA, UTILIZANDO “CONTRATOS INTELIGENTES”.

D) Assim, é muito bem vinda a iniciativa do Banco Central em permitir abertura de conta em dólares no Brasil, e de conta corrente em reais, no exterior, conforme matéria constante do item 3 abaixo, desde que, adicionalmente, também, POTENCIALIZEMOS, ECONOMICAMENTE E FINANCEIRAMENTE, a abertura de conta em dólares no Brasil, e de conta corrente em reais, no exterior, PARA O BRASIL E PARA OS PAÍSES PARCEIROS, por meio da aplicação DE NOVO CONCEITO DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA DIGITAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B”, na medida em que as PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DOS DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO SE INTERLIGAM E SE INTEGRAM PARA FORMAR A ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO, com a tributação da operação de crédito e as normas para cobrança e pagamento da operação de crédito não serão a do país do TOMADOR DO CRÉDITO, mas serão aquelas do país que concedeu o FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO, NO CASO, aplicar-se-iam as normas para cobrança e pagamento da operação de crédito DO PAÍS C, EM MOEDA LOCAL DO PAÍS C OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO, UTILIZANDO “CONTRATOS INTELIGENTES”, sendo operacionalizados (LIBERAÇÃO DE FINANCIAMENTOS, LIQUIDAÇÃO DE FINANCIAMENTOS, ACIONAMENTO DE GARANTIDORES PARA LIQUIDAÇÃO DE FINANCIAMENTOS NÃO LIQÜIDADOS PELOS FORNECEDORES ESTRANGEIROS OU PELOS COMPRADORES ESTRANGEIROS, GARANTIDORES ESSES QUE, INCLUSIVE, FARIAM A COBRANÇA JUDICIAL DE FORNECEDORES ESTRANGEIROS INADIMPLENTES, NA QUALIDADE DE NOVOS CREDORES) por SISTEMA DE PAGAMENTOS INTERNACIONAL, a exemplo da REDE DE BLOCKCHAIN DA IBM PARA TRANSAÇÕES QUE COMEÇOU A FUNCIONAR EM 72 PAÍSES, conforme matéria constante do item 5 abaixo, de onde foram extraídas as informações abaixo, O QUE TENDE A PROPORCIONAR GRANDE DINAMISMO E PRODUTIVIDADE PARA A ECONOMIA MUNDIAL, FRUTO DE COMPETIÇÃO, EM ESCALA GLOBAL, NO NÍVEL MICROECONÔMICO ENTRE DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO, o que permitiria que a terceira maior empresa alimentícia de varejo da Rússia, que passou a utilizar plataforma aberta de financiamento comercial baseada em blockchain, oferecendo a seus fornecedores uma ferramenta de gestão de factoring que pode ser operada através de uma interface web ou um aplicativo móvel, automatizando processos e permitindo a fornecedores receber financiamento apenas um dia depois que a entrega é completada, com os fornecedores recebendo fundos de financiamento através de bancos locais como o maior banco privado da Rússia, o Alfa-Bank, além do Pervouralskbank e Bank National Factoring Co, assim como a empresa especializada em factoring GPB-Factoring, o que permitiria que referidos fornecedores OBTENHAM FINANCIAMENTO DE QUALQUER INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, DE QUALQUER PAÍS DO MUNDO, se e QUANDO A ABERTURA COMERCIAL, no mundo, passar por UMA RADICAL TRANSFORMAÇÃO CONCEITUAL, para ser entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR A DO PAÍS A COMPRAR UM PRODUTO A NO PAÍS B, UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS C, EM MOEDA LOCAL DO PAÍS C OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR A DO PAÍS A COMPRAR UM PRODUTO A NO PAÍS B, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, na medida em que as PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DOS DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO SE INTERLIGAM E SE INTEGRAM PARA FORMAR A ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO;

E) Para que tal NOVO CONCEITO DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA DIGITAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B” seja eficiente e eficaz, para implementação e larga escala, de forma exponencial, envolvendo todas as economias digitais de todos os países do mundo, seria necessário a adoção das providências citadas a seguir:

A - UNIVERSAL CLOUD - Detalhamento Técnico Para Criar o “Mercado Digital Mundial”, Por Meio de Alterações no “International Data Center Hub”, Quando da Criação dos 13 DIGITAL TRIANGLEs ao Redor do Mundo - Apresentação “Universal Cloud - Triangle - 22.11.2018.pptx, 104.073 KB, 3.527 lâminas, no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link a seguir (vide item 6.1 abaixo) - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/11/arquitetura-fisica-especial-para.html

1.            Nesta versão de “UNIVERSAL CLOUD” estamos divulgando os seguintes acréscimos.

1.1         Arquitetura física especial para processadores.

1.2         A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”.

1.3         A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede.

2.            Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”.

3.            Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede.

“Há glórias da inteligência e carências do sentimento. Todos esses e outros mais grandiosos milagres da evolução, no entanto, não conseguiram a paz da Humanidade nem a formação moral de todos para melhor” (DIVALDO FRANCO - Pelos Espíritos VIANNA DE CARVALHO E JOANNA DE ANGELIS - Momentos de Sublimação - Página 08 - ISBN 978-85-8266-209-0).

B - CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO PARA QUE OS EMPRESÁRIOS RETOMEM OS INVESTIMENTOS NO BRASIL - CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE CRISES PARA O SFN - DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS PELA RECEITA FEDERAL E POR OUTROS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO PELO BACEN, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS QUE CONCEDAM CRÉDITO E PARA INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS - Alteração da Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, para que instituições financeiras e instituições não financeiras que concedam crédito utilizem dados agregados disponibilizados pela Receita Federal e por outros órgãos da administração pública para gestão do risco de mercado e do risco de crédito decorrentes de crises econômicas internas e externas - Conforme matéria do Valor Econômico, constante do item 10, abaixo, O BRASIL VIVE A RECESSÃO DOS INVESTIMENTOS - Protocolo BACEN nr. 2019/210527, de 31/05/2019

Fonte- Link https://rogerounielo.blogspot.com/2019/05/criacao-de-instrumentos-de-gestao-para.html?m=1

Continua na matéria original

Início da Análise 

1. Na matéria do item 3 abaixo, intitulada “Banco Central quer permitir abertura de conta em dólares no Brasil” diz que:

A) “Além de facilitar a entrada de investidores estrangeiros no País e os negócios de exportadores e importadores brasileiros, a modernização da legislação sobre câmbio permitirá no longo prazo que pessoas físicas abram contas em dólar no Brasil”;

B) “O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, informou nesta quarta-feira, 29, que a instituição planeja um processo longo e gradual de adaptação das leis que regem os processos de compra e venda de moeda estrangeira no Brasil”;

C) “A chamada "conversibilidade" total do real deverá ser possível apenas daqui a dois ou três anos. "As leis cambiais brasileiras são bastante ultrapassadas e têm muita rigidez. O sistema atual tem um alto custo para os investidores estrangeiros, principalmente nas operações de longo prazo, o que não faz sentido", afirmou”;

D) "Buscamos universalizar o acesso aos instrumentos brasileiros. Hoje, uma fintech (startup do sistema financeiro) que não atua o Brasil não tem acesso ao sistema. Se tivéssemos moeda conversível de forma simples, fintechs do exterior poderiam atuar melhor no Brasil", completou”.

2. A abertura comercial, no mundo, atualmente, é entendida, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B”. É o que se denota da análise da matéria intitulada “Avança proposta de acordo internacional para tributar gigantes da internet”, constante do item 4 abaixo, onde está dito que:

“O roteiro acordado estabelece, portanto, os caminhos mencionados, tanto pela estratégia de dividir os direitos de tributação sobre uma empresa onde o produto ou serviço é vendido mesmo que ela não tenha presença física no país e caso as empresas ainda puderem encontrar uma maneira de contabilizar lucro em paraísos fiscais, poderia então ser aplicada uma alíquota mínima global”.

2.1 Entretanto, as “ORGANIZAÇÕES DA ERA INDUSTRIAL EM QUALQUER PAÍS DO MUNDO” podem considerar no seu PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, para se tornarem “ORGANIZAÇÕES DA ERA DIGITAL EM QUALQUER PAÍS DO MUNDO”, que a ABERTURA COMERCIAL, no mundo, vai passar por UMA RADICAL TRANSFORMAÇÃO CONCEITUAL, para adotar NOVO CONCEITO DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA DIGITAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B”, na medida em que as PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DOS DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO SE INTERLIGAM E SE INTEGRAM PARA FORMAR A ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO, conforme análise citada a seguir:

Concorrência da China pressiona EUA para serem primeiros em 5G - PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DE TODOS os países do mundo, de todos os SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS do mundo e de TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS do mundo OPERANDO COMO SE FOSSEM UMA ÚNICA REDE BLOCKCHAIN do Planeta Terra - CRIAÇÃO DA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO - PARTE 01 - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/06/concorrencia-da-china-pressiona-eua.html?m=1

Início da transcrição da matéria 

Observação: Espinha dorsal da criação de PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DE TODOS os países do mundo, para criação de ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL consta do arquivo “Evite fracassos na transformacao digital.docx”, manual contendo 502 páginas do “Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, disponível na pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, no Google Drive, conforme link abaixo, que contém, também, 71outros arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO:

Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing

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Nova Ordem Mundial - Era da Luz - Era da Expansão da Consciência do Homem - Era da Consciência Cósmica Universal - Era da Fraternidade - Era da Extinção das Fronteiras Comerciais Entre Todos os Países do Mundo - Era da Extinção das Moedas de Cada País - Era Criação de Moeda Digital Única Para Todos os Países do Mundo - Era da Criação de Tradutor de Línguas Emocional Para Eliminar a Barreira da Língua no Planeta Terra Entre os Habitantes de Todos os Países do Mundo

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1. Na matéria transcrita no item 6 abaixo, intitulada "Concorrência da China pressiona EUA para serem primeiros em 5G", temos o registro de que "A AMEAÇA DA CHINA LEVOU O GOVERNO DE TRUMP A ESTUDAR A CRIAÇÃO DE UMA REDE 5G NACIONALIZADA PARA PROTEGER A SEGURANÇA DOS EUA".

1.1 A matéria citada no item anterior, também diz que "TRUMP JÁ DERRUBOU UMA PROPOSTA DA BROADCOM DE ADQUIRIR A QUALCOMM POR TEMER QUE A CHINA GANHASSE UMA VANTAGEM EM UMA TECNOLOGIA FUNDAMENTAL PARA O 5G".

2. O Planeta Terra terá mais de uma plataforma blockchain, a exemplo da PLATAFORMA BLOCKCHAIN do Brasil, conforme itens 5 e 5.1 abaixo, mas todas as PLATAFORMAS BLOCKCHAIN, de todos os países do mundo, envolvendo todos os SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS do mundo e todas as ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS do mundo, desenvolvidas por todos os países do mundo, serão INTEROPERÁVEIS, INTERLIGADAS e INTEGRADAS, construídas com base no mesmo padrão e na mesma lógica de programação e de funcionamento, fazendo com que CADA UMA DAS INÚMERAS PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DE TODOS os países do mundo, de todos os SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS do mundo e de TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS do mundo, OPEREM COMO SE FOSSEM UMA ÚNICA PLATAFORMA BLOCKCHAIN do Planeta Terra, OPERANDO EM UMA ÚNICA REDE BLOCKCHAIN do Planeta Terra.

2.1 Quando afirmamos que todas as PLATAFORMAS BLOCKCHAIN de todos os países do mundo, envolvendo todos os SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS DO MUNDO e todas as ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS DO MUNDO, presentes em todos os países do mundo E EM CADA UM DOS PAÍSES DO MUNDO, vão operar COMO SE FOSSEM UMA ÚNICA PLATAFORMA BLOCKCHAIN do Planeta Terra, OPERANDO EM UMA ÚNICA REDE BLOCKCHAIN do Planeta Terra, ESTAMOS AFIRMANDO QUE TODAS AS PLATAFORMAS BLOCKCHAIN, de todos os países do mundo e de cada um dos países do mundo, serão INTEROPERÁVEIS, INTERLIGADAS e INTEGRADAS, construídas com base no mesmo padrão e na mesma lógica de programação e de funcionamento, fazendo com que CADA UMA DAS INÚMERAS PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DE TODOS os países do mundo e de cada um dos países do mundo, de todos os SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS do mundo e de TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS do mundo, OPEREM COMO SE FOSSEM UMA ÚNICA REDE BLOCKCHAIN do Planeta Terra, e, assim, dadas as especificações técnicas especiais, observando INTELIGÊNCIA ORGANIZATIVA  ESPECÍFICA, todos os países do mundo ACABAM CRIANDO UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO, com CADA UMA DAS INÚMERAS PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DE TODOS os países do mundo, de todos os SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS do mundo e de TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS do mundo, OPERANDO COMO SE FOSSEM UMA ÚNICA PLATAFORMA BLOCKCHAIN do Planeta Terra, OPERANDO EM UMA ÚNICA REDE BLOCKCHAIN do Planeta Terra.

2.2 Para que todos os países do mundo CRIEM UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO, utilizando PLATAFORMAS BLOCKCHAIN, de todos os países do mundo e de cada um dos países do mundo, de forma INTEROPERÁVEL, INTERLIGADAS e INTEGRADAS, construídas com base no mesmo padrão e na mesma lógica de programação e de funcionamento, fazendo com que CADA UMA DAS INÚMERAS PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DE TODOS os países do mundo e de cada um dos países do mundo, de todos os SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS do mundo e de TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS do mundo, OPEREM COMO SE FOSSEM UMA ÚNICA REDE BLOCKCHAIN do Planeta Terra, os paradigmas de poder nacionalistas atuais, como esses expressados pelo Governo Trump, dos EUA, de "CRIAÇÃO DE UMA REDE 5G NACIONALIZADA PARA PROTEGER A SEGURANÇA DOS EUA", para combater suposta ameaça da China, com o Governo TRUMP DERRUBANDO "UMA PROPOSTA DA BROADCOM DE ADQUIRIR A QUALCOMM POR TEMER QUE A CHINA GANHASSE UMA VANTAGEM EM UMA TECNOLOGIA FUNDAMENTAL PARA O 5G", conforme itens 1 e 1.1 anteriores, deveriam ser repensados e eliminados da agenda política dos EUA e dos demais países do mundo, via Organização das Nações Unidas-ONU.

2.3 Para que todos os países do mundo CRIEM UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO, as empresas de tecnologia da China, dos EUA, da França, da Alemanha, da Inglaterra, do Brasil, da Rússia, etc., devem ter a liberdade e a iniciativa de INTERLIGAR e INTEGRAR os sistemas de rede e de data center entre si, sem interferência dos respectivos governos de localização da matriz, tentando ditar ESTRATÉGIAS POLÍTICAS e ESTRATÉGIAS GEOPOLÍTICAS, via ações empresariais das suas empresas de tecnologia nacionais, que operam sistemas de tecnologia em territórios de outros países do mundo.

3. O governo dos EUA não deveria interferir no processo de compra de uma empresa de tecnologia americana, por uma empresa de tecnologia chinesa, no território americano.

3.1 O governo chinês não deveria interferir no processo de compra de uma empresa de tecnologia chinês, por uma empresa de tecnologia americana, no território chinês.

3.2 O governo alemão não deveria interferir no processo de compra de uma empresa de tecnologia alemã, por uma empresa de tecnologia americana, no território chinês.

3.3 Para que todos os países do mundo CRIEM UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO, os governos do mundo não deveriam interferir nos processos de parceria que uma empresa de tecnologia alemã faz com uma empresa de tecnologia americana, no território chinês, pois são questões técnicas e tecnológicas de COMPLEMENTARIDADE e COOPERAÇÃO para integração de sistemas de informação diferentes, norteando o processo de criação da plataforma BLOCKCHAIN mundial única, PARA CRIAR UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO, e a prevalência do desejo do Governo Trump, a prevalência do desejo Governo Chinês ou a prevalência do desejo do Governo de qualquer país do mundo de tentar dominar o "Mercado Digital Mundial", aplicando VELHOS PARADIGMAS DE DOMINAÇÃO GEOPOLÍTICA DA "ERA INDUSTRIAL", NA CONSTRUÇÃO DA "ERA DIGITAL MUNDIAL", vai impedir a criação do "Mercado Digital Mundial".

4. Se o VELHO PARADIGMA DA "ERA INDUSTRIAL", contido no desejo do Governo Trump (criar rede estatal 5G nos EUA, tentar controlar o processo de desenvolvimento tecnológico para que os VELHOS PARADIGMAS DE DOMINAÇÃO GEOPOLÍTICA DA "ERA INDUSTRIAL", DIRIJAM A CONSTRUÇÃO DA "ERA DIGITAL MUNDIAL" e do "MERCADO DIGITAL MUNDIAL", impedindo os rearranjos competitivos e tecnológicos para que as empresas chinesas comprem empresas americanas em solo americano), no desejo Governo Chinês (criar rede estatal 5G na China, tentar controlar o  processo de desenvolvimento tecnológico para que os VELHOS PARADIGMAS DE DOMINAÇÃO GEOPOLÍTICA DA "ERA INDUSTRIAL", DIRIJAM A CONSTRUÇÃO DA "ERA DIGITAL MUNDIAL", impedindo os rearranjos competitivos e tecnológicos para que empresas americanas comprem empresas chinesas em solo chinês) ou no desejo do Governo de qualquer país do mundo de tentar dominar o "MERCADO DIGITAL MUNDIAL", aplicando VELHOS PARADIGMAS DE DOMINAÇÃO GEOPOLÍTICA DA "ERA INDUSTRIAL", NA CONSTRUÇÃO DA "ERA DIGITAL MUNDIAL", o mundo não vai conseguir CRIAR UMA PLATAFORMA BLOCKCHAIN MUNDIAL ÚNICA, COMPOSTA PELA PLATAFORMA BLOCKCHAIN ÚNICA DE CADA PAÍS DO MUNDO, PARA OPERACIONALIZAR UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO.

4.1 Para impedir a dominação geopolítica de qualquer país do mundo sobre qualquer país do mundo, as informações sobre os negócios digitais que ocorrem na PLATAFORMA BLOCKCHAIN MUNDIAL ÚNICA, COMPOSTA PELA PLATAFORMA BLOCKCHAIN ÚNICA DE CADA PAÍS DO MUNDO, PARA OPERACIONALIZAR UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, UMA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO, deveriam ser disponibilizadas para todos os governos, de todos os países do mundo, DE FORMA TRANSPARENTE, independente da nacionalidade da empresa proprietária da rede ou do data center e/ou da localização de ocorrência dos negócios digitais, para gestão de riscos geopolíticos, econômicos e financeiros em escala mundial, por cada um dos governos do mundo.

Plataforma BLOCKCHAIN do Brasil

5. O Brasil terá mais de uma plataforma blockchain, a exemplo dessa PLATAFORMA BLOCKCHAIN do Sistema Financeiro Digital, da FEBRABAN, conforme matéria transcrita no item 5.1 abaixo, mas todas as PLATAFORMAS BLOCKCHAIN de outros SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS e de outras ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS serão interoperáveis, INTERLIGADAS e INTEGRADAS, construídas com base no mesmo padrão e na mesma lógica de programação e de funcionamento, fazendo com que CADA UMA DAS INÚMERAS PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DE TODOS SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS e de TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS OPEREM COMO SE FOSSEM UMA ÚNICA REDE BLOCKCHAIN BRASILEIRA.

5.1 Início da transcrição da matéria:

Febraban prepara plataforma única para blockchain

Fabio Barros e Roberta Prescott - 13/06/2018

O Grupo de Trabalho Blockchain da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) apresentou nesta quarta-feira, 13/06, a evolução do projeto piloto no qual o grupo vem trabalhando desde 2016.

Fonte - Link http://m.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=mobile&infoid=48225&sid=161

Foi mostrado um protótipo da plataforma única a ser adotada pelo mercado financeiro brasileiro que, no momento, está em validação pelas áreas de negócio das instituições envolvidas em seu desenvolvimento.

O coordenador do Grupo de Trabalho Blockchain da Febraban, Adilson Fernandes da Conceição, contou que o grupo tem, hoje, a participação de 18 empresas.

“É um grupo multidisciplinar, que se reúne quinzenalmente”, disse. Nessas reuniões surgiu o pensamento de idealizar uma estrutura referencial que permitisse ao grupo iniciar testes efetivos e fosse escalável no futuro.

O protótipo foi desenvolvido na plataforma Hyperledger Fabric que, de acordo com Conceição, atendeu a uma série de requisitos previamente estabelecidos, como suporte do fornecedor, licenciamento, privacidade e alta disponibilidade, entre outros.

Além da plataforma, o grupo vem trabalhando no desenvolvimento de regras de governança a serem adotadas no momento em que o blockchain passar a ser utilizado.

“Estamos desenvolvendo porque não encontramos, em todo o mundo, nenhum consórcio, banco ou agrupamento de instituições que estejam conversando com propriedade sobre o tema”, lembrou.

Com isso, o grupo da Febraban está desenvolvendo não apenas um protótipo, mas sua própria referência para a implementação da tecnologia, o que vai desde a definição da arquitetura a ser utilizada até a governança, passando pelo roadmap de segurança.

Arquitetura

O gerente de Arquitetura Corporativa e Inovação da B3, e também membro do grupo, Alexandre Oliveira, comentou que a novidade no protótipo é a implementação de uma rede distribuída que vai permitir a realização de testes em um ambiente bastante próximo do real. “Vamos testar como o protótipo de comporta em uma rede geograficamente distante”, ressaltou.

Para isso, foi definido um escopo mínimo de negócio, que prevê o acesso às informações móveis, seu compartilhamento entre as instituições, o desenvolvimento de telas de backoffice e a qualificação dos dispositivos como confiáveis e não confiáveis.

Do lado técnico, está prevista a criação de uma rede distribuída, que será a primeira da Febraban; a utilização da plataforma de blockchain; a criação de uma camada de APIs para abstração dessa tecnologia; o desenvolvimento de um aplicativo móvel a ser utilizado pelos usuários e um mecanismo para a “tokenização” do dispositivo móvel.

Até aqui tudo isso está pronto, aguardando apenas a validação pelas áreas de negócio das instituições envolvidas para que seja colocado em prática.

Do ponto de vista de governança, o gerente do Programa de Blockchain do Bradesco, Klaus Kaiser Apolinário,  afirmou que ela está sendo desenhada em três camadas.

A primeira é o ecossistema, que vai definir a organização dos membros da rede, seus participantes e os processos de tomada de decisão.

A segunda camada é a de aplicação. “Esta será a encarregada de organizar as informações referentes a todos os tipos de arquitetura, assim como os processos como gestão de consenso e governança de portfólio”, disse.

A terceira camada será a de infraestrutura, a responsável pela gestão da rede, incluindo aí sua operação e escala.

Escolha da plataforma

Passada a fase de provas de conceito, duas plataformas foram apontadas pelo GT da Febraban para a iniciativa: Hyperledger Fabric e Corda.

Adilson Fernandes da Conceição explicou que ambas possuem roadmap de evolução e, portanto, foram consideradas para serem usadas no protótipo.

“Tínhamos de escolher uma. Para isto, avaliamos 25 requisitos, nos quais as duas passaram, dando empate”, disse.

Para desempatar, o GT fez novas análises, indo mais a fundo de quatro requisitos: alta disponibilidade, privacidade, desempenho rápido e acesso. Novamente deu empate.

“O fator decisório foi o modelo de precificação”, justificou, completando que, tecnicamente, tanto Hyperledger Fabric quanto Corda atendem às necessidades.

O GT foi formado em agosto de 2016 e conta, atualmente com 18 instituições financeiras.

Para este protótipo foram envolvidas cerca de 30 pessoas. O custo de desenvolvimento não foi revelado.  Assista à entrevista com o coordenador do Grupo de Trabalho Blockchain da Febraban, Adilson Fernandes da Conceição.

Fonte - Link https://youtu.be/EDbAKLunyFg

Fonte - Link http://m.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=mobile&infoid=48225&sid=161

Final da transcrição da matéria 

6. Início da transcrição da matéria:

Concorrência da China pressiona EUA para serem primeiros em 5G

Scott Moritz, Olga Kharif e Todd Shields
02/04/2018 - 15h16

(Bloomberg) -- A preocupação do governo Trump com a crescente influência tecnológica da China está pressionando ainda mais as operadoras de telefonia celular dos EUA na batalha de marketing para decidir qual delas será a primeira a oferecer o 5G.

A Verizon Communications, a AT&T, a T-Mobile US e a Sprint estão correndo para fornecer um serviço de telefonia celular de quinta geração que funcionará até 100 vezes mais rápido que o 4G.

O que está em jogo é a possibilidade de ganhar participação de mercado em um setor onde os consumidores são extremamente leais às suas operadoras.

Além disso, as empresas precisam atualizar rapidamente suas redes para repelir a ideia de que o governo deveria intervir para acelerar o processo.

"A corrida, na verdade, é para colocar o ícone do 5G no celular", disse Chetan Sharma, consultor de telefonia celular.

Na cabeça do consumidor, o 5G é muito melhor do que o 4G, disse ele. A Verizon aumentou sua participação de mercado em 5 pontos percentuais quando foi a primeira a lançar o 4G há mais de sete anos.

Embora ainda faltem pelo menos dois anos para ter redes 5G totalmente padronizadas nos EUA todo, as operadoras estão investindo fortemente no desenvolvimento de tecnologia e travando uma campanha de marketing feroz por meio de uma enxurrada de comunicados de imprensa.

A Verizon sabe o valor de ser a primeira, o que poderia explicar por que ela publicou o triplo de anúncios de promoção do 5G do que rivais menores.

Ameaça

Ao mesmo tempo em que as operadoras estão lutando para chamar a atenção do consumidor, a ameaça da China levou o governo de Trump a estudar a criação de uma rede 5G nacionalizada para proteger a segurança dos EUA.

Trump já derrubou uma proposta da Broadcom de adquirir a Qualcomm por temer que a China ganhasse uma vantagem em uma tecnologia fundamental para o 5G.

O governo dos EUA também está tentando tornar mais fácil para as empresas americanas a competição com a China.

A Comissão Federal de Comunicações dos EUA votou neste mês facilitar as avaliações ambientais e históricas das empresas que instalarem algumas antenas para serviços 5G.

Ajit Pai, o presidente da agência, disse que a votação equivale a uma "ação concreta que ajudará os Estados Unidos a liderarem o mundo no 5G".

Por sua vez, a China tem incentivado o desenvolvimento do 5G e identificou certas faixas de ondas de rádio como 3,5 gigahertz para serem usadas como possível espectro global.

Isso aumentou a pressão sobre os EUA para alocarem mais espectro de banda média, disse Mark Lowenstein, consultor do setor de telefonia celular.

Fonte - Link https://economia.uol.com.br/noticias/bloomberg/2018/04/02/concorrencia-da-china-pressiona-eua-para-serem-primeiros-em-5g.htm

Fim

Parte 01 - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/06/concorrencia-da-china-pressiona-eua.html

Parte 02 - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/06/continuacao-da-parte-01-fonte-link-4.html

Parte 03 - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/06/concorrencia-da-china-pressiona-eua_25.html

Brasília-DF, Brasil, 25/06/2018

“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.

"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".

Atenciosamente,

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org e da Academia Platônica de Brasília - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”

2.2 SE E QUANDO A ABERTURA COMERCIAL, no mundo, passar por UMA RADICAL TRANSFORMAÇÃO CONCEITUAL, para adotar NOVO CONCEITO DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA DIGITAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B”, na medida em que as PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DOS DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO SE INTERLIGAM E SE INTEGRAM PARA FORMAR A ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO, a tributação da operação de crédito e as normas para cobrança e pagamento da operação de crédito não serão as do país onde o “COMPRADOR A” mora, mas serão aquelas do país que concedeu o FINANCIAMENTO BANCÁRIO PARA O “COMPRADOR A”, NO CASO DE O FINANCIAMENTO BANCÁRIO SER CONCEDIDO AI “COMPRADOR A “, PELO PAÍS “C”, aplicar-se-iam as normas para cobrança e pagamento da operação de crédito DO PAÍS “C”, EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C”, OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO, QUE O “COMPRADOR A”, mantenha em conta de depósitos no país “C”, UTILIZANDO “CONTRATOS INTELIGENTES”, sendo operacionalizados por SISTEMA DE PAGAMENTOS INTERNACIONAL, a exemplo da REDE DE BLOCKCHAIN DA IBM PARA TRANSAÇÕES QUE COMEÇOU A FUNCIONAR EM 72 PAÍSES, conforme matéria constante do item 5 abaixo, de onde foram extraídas as informações abaixo, O QUE TENDE A PROPORCIONAR GRANDE DINAMISMO E PRODUTIVIDADE PARA A ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL, FRUTO DE COMPETIÇÃO, EM ESCALA GLOBAL, NO NÍVEL MICROECONÔMICO ENTRE DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO, o que permitiria 
((((adoção de NOVO CONCEITO DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA DIGITAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B”))) que a terceira maior empresa alimentícia de varejo da Rússia, por exemplo, que passou a utilizar plataforma aberta de financiamento comercial baseada em blockchain, oferecesse a seus fornecedores, por meio da ferramenta de gestão de factoring, operada através de uma interface web ou um aplicativo móvel, automatizando processos, receber financiamento DE QUALQUER INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE QUALQUER PAÍS DO MUNDO, COM CRÉDITO EM MOEDA LOCAL OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO, a ser efetuada na conta de depósitos no fornecedor na RÚSSIA, apenas um dia depois que a entrega de mercadorias é completada, se e QUANDO A ABERTURA COMERCIAL, no mundo, passar por UMA RADICAL TRANSFORMAÇÃO CONCEITUAL, para ser entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B”, na medida em que as PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DOS DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO SE INTERLIGAM E SE INTEGRAM PARA FORMAR A ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO:

Fonte - Link https://br.cointelegraph.com/news/russias-third-largest-food-retail-firm-uses-blockchain-based-open-trade-finance-platform/amp

A) A rede global de pagamentos em tempo real da IBM, a Blockchain World Wire, entrou em funcionamento oficialmente no dia 18 de março

B) Operando em 72 países, 44 bancos e compatível com 47 moedas, a rede tem o objetivo de facilitar e acelerar transações financeiras, como transferências e pagamentos transnacionais, viabilizando maior movimentação de dinheiro em países com infraestrutura limitada, promovendo sua inclusão financeira.

2.3 Os Bancos brasileiros compartilharão plataforma em blockchain feita pela IBM, proposta efetuada dentro do Sistema de Pagamentos Brasileiro, que agrega o conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações que dão suporte às movimentações financeiras do Brasil, a plataforma em blockchain será padrão e toda a indústria de pagamentos nacional poderá usá-la como base, conforme matéria constante do item 7 abaixo.

2.3.1 O Brasil poderia fazer um acordo com a RÚSSIA, por exemplo, permitindo abertura de conta em dólares no Brasil, pelas empresas russas, e de conta corrente em reais, na RÚSSIA, por empresas brasileiras ou por empresas russas, com os Bancos brasileiros interligando e integrando a plataforma em blockchain feita pela IBM com a Plataforma Factoring da terceira maior empresa alimentícia de varejo da Rússia, para que as instituições financeiras pudessem oferecer linhas de crédito para os fornecedores da terceira maior empresa alimentícia de varejo da Rússia, em concorrência com o maior banco privado da Rússia, o Alfa-Bank, além do Pervouralskbank e Bank National Factoring Co, assim como a empresa especializada em factoring GPB-Factoring, e para que o maior banco privado da Rússia, o Alfa-Bank, além do Pervouralskbank e Bank National Factoring Co, assim como a empresa especializada em factoring GPB-Factoring, também, POSSAM OFERECER LINHAS DE CRÉDITO, EM REAIS OU EM DÓLARES, para fornecedores de varejistas no Brasil, com essas operações de exportação de serviços financeiros do Brasil para a Rússia e da Rússia para o Brasil sendo controlada pelo bCONNECT, nome provisório da solução que utiliza a blockchain para garantir a autenticidade das informações compartilhadas entre o Brasil e países parceiros, na importação e exportação de produtos e serviços, com o acesso à base de dados, por meio do framework Hyperledger Indy para tratar questões pertinentes à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), solução de identidade descentralizada e auto-soberana, conforme matéria constante do item 8 abaixo, sendo aplicável as normas brasileiras (tributárias, resoluções do BACEN do Brasil sobre a operação de crédito, normas para cobrança e pagamento da operação de crédito tomado pelos fornecedores russos junto a instituições financeiras brasileiras), POIS A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ESTÁ VINCULADA A CAPTAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS DE AGENTES ECONÔMICOS BRASILEIROS, COM RESIDÊNCIA NO BRASIL, sendo aplicável, ainda, as normas russas (tributárias, resoluções do BACEN da Rússia sobre a operação de crédito, normas para cobrança e pagamento da operação de crédito tomado pelos fornecedores brasileiros junto a instituições financeiras russas), POIS A INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ESTÁ VINCULADA A CAPTAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS DE AGENTES ECONÔMICOS RUSSOS, COM RESIDÊNCIA NA RÚSSIA, UTILIZANDO “CONTRATOS INTELIGENTES”.

2.4 Assim, é muito bem vinda a iniciativa do Banco Central em permitir abertura de conta em dólares no Brasil, e de conta corrente em reais, no exterior, conforme matéria constante do item 3 abaixo, desde que, adicionalmente, também, POTENCIALIZEMOS, ECONOMICAMENTE E FINANCEIRAMENTE, a abertura de conta em dólares no Brasil, e de conta corrente em reais, no exterior, PARA O BRASIL E PARA OS PAÍSES PARCEIROS, por meio da aplicação DE NOVO CONCEITO DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA DIGITAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B”, na medida em que as PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DOS DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO SE INTERLIGAM E SE INTEGRAM PARA FORMAR A ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO, com a tributação da operação de crédito e as normas para cobrança e pagamento da operação de crédito não serão a do país do TOMADOR DO CRÉDITO, mas serão aquelas do país que concedeu o FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO, NO CASO, aplicar-se-iam as normas para cobrança e pagamento da operação de crédito DO PAÍS C, EM MOEDA LOCAL DO PAÍS C OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO, UTILIZANDO “CONTRATOS INTELIGENTES”, sendo operacionalizados (LIBERAÇÃO DE FINANCIAMENTOS, LIQUIDAÇÃO DE FINANCIAMENTOS, ACIONAMENTO DE GARANTIDORES PARA LIQUIDAÇÃO DE FINANCIAMENTOS NÃO LIQÜIDADOS PELOS FORNECEDORES ESTRANGEIROS OU PELOS COMPRADORES ESTRANGEIROS, GARANTIDORES ESSES QUE, INCLUSIVE, FARIAM A COBRANÇA JUDICIAL DE FORNECEDORES ESTRANGEIROS INADIMPLENTES, NA QUALIDADE DE NOVOS CREDORES) por SISTEMA DE PAGAMENTOS INTERNACIONAL, a exemplo da REDE DE BLOCKCHAIN DA IBM PARA TRANSAÇÕES QUE COMEÇOU A FUNCIONAR EM 72 PAÍSES, conforme matéria constante do item 5 abaixo, de onde foram extraídas as informações abaixo, O QUE TENDE A PROPORCIONAR GRANDE DINAMISMO E PRODUTIVIDADE PARA A ECONOMIA MUNDIAL, FRUTO DE COMPETIÇÃO, EM ESCALA GLOBAL, NO NÍVEL MICROECONÔMICO ENTRE DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO, o que permitiria que a terceira maior empresa alimentícia de varejo da Rússia, que passou a utilizar plataforma aberta de financiamento comercial baseada em blockchain, oferecendo a seus fornecedores uma ferramenta de gestão de factoring que pode ser operada através de uma interface web ou um aplicativo móvel, automatizando processos e permitindo a fornecedores receber financiamento apenas um dia depois que a entrega é completada, com os fornecedores recebendo fundos de financiamento através de bancos locais como o maior banco privado da Rússia, o Alfa-Bank, além do Pervouralskbank e Bank National Factoring Co, assim como a empresa especializada em factoring GPB-Factoring, o que permitiria que referidos fornecedores OBTENHAM FINANCIAMENTO DE QUALQUER INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, DE QUALQUER PAÍS DO MUNDO, se e QUANDO A ABERTURA COMERCIAL, no mundo, passar por UMA RADICAL TRANSFORMAÇÃO CONCEITUAL, para ser entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR A DO PAÍS A COMPRAR UM PRODUTO A NO PAÍS B, UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS C, EM MOEDA LOCAL DO PAÍS C OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR A DO PAÍS A COMPRAR UM PRODUTO A NO PAÍS B, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, na medida em que as PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DOS DIVERSOS PAÍSES DO MUNDO SE INTERLIGAM E SE INTEGRAM PARA FORMAR A ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FÍSICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS DE LÍNGUA, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS ECONÔMICAS, ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL SEM FRONTEIRAS FINANCEIRAS, OPERANDO COM UMA MOEDA DIGITAL MUNDIAL, ÚNICA, AINDA QUE DESCENTRALIZADA EM MOEDAS DIGITAIS NACIONAIS, GARANTIDAS POR CADA UM DOS GOVERNOS DE CADA PAÍS DO MUNDO.

2.5 Para que tal NOVO CONCEITO DE ABERTURA COMERCIAL DA “ERA DIGITAL”, entendida COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), UTILIZANDO O E-COMMERCE, MAS OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “C” (PAÍS QUE NÃO É NEM VENDEDOR E NEM COMPRADOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “C” OU NA MOEDA DE QUALQUER OUTRO PAÍS DO MUNDO”, ou OBTENDO FINANCIAMENTO BANCÁRIO NO PAÍS “B” (PAÍS DO VENDEDOR), EM MOEDA LOCAL DO PAÍS “B” ou na moeda do país “A” e não mais, APENAS, COMO A POSSIBILIDADE DO “CONSUMIDOR “A” DO PAÍS “A” COMPRAR UM PRODUTO “A” NO PAÍS “B”, UTILIZANDO O E-COMMERCE”, obtendo financiamento no país “A” (PAÍS DO COMPRADOR), posteriormente convertido na moeda do país “B”, via CÂMBIO, para pagamento ao VENDEDOR, no país “B” seja eficiente e eficaz, para implementação e larga escala, de forma exponencial, envolvendo todas as economias digitais de todos os países do mundo, seria necessário a adoção das providências citadas a seguir:

A - UNIVERSAL CLOUD - Detalhamento Técnico Para Criar o “Mercado Digital Mundial”, Por Meio de Alterações no “International Data Center Hub”, Quando da Criação dos 13 DIGITAL TRIANGLEs ao Redor do Mundo - Apresentação “Universal Cloud - Triangle - 22.11.2018.pptx, 104.073 KB, 3.527 lâminas, no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link a seguir (vide item 6.1 abaixo) - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/11/arquitetura-fisica-especial-para.html

1.            Nesta versão de “UNIVERSAL CLOUD” estamos divulgando os seguintes acréscimos.

1.1         Arquitetura física especial para processadores.

1.2         A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”.

1.3         A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede.

2.            Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”.

3.            Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede.

“Há glórias da inteligência e carências do sentimento. Todos esses e outros mais grandiosos milagres da evolução, no entanto, não conseguiram a paz da Humanidade nem a formação moral de todos para melhor” (DIVALDO FRANCO - Pelos Espíritos VIANNA DE CARVALHO E JOANNA DE ANGELIS - Momentos de Sublimação - Página 08 - ISBN 978-85-8266-209-0).

B - CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO PARA QUE OS EMPRESÁRIOS RETOMEM OS INVESTIMENTOS NO BRASIL - CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE CRISES PARA O SFN - DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS PELA RECEITA FEDERAL E POR OUTROS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO PELO BACEN, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS QUE CONCEDAM CRÉDITO E PARA INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS - Alteração da Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, para que instituições financeiras e instituições não financeiras que concedam crédito utilizem dados agregados disponibilizados pela Receita Federal e por outros órgãos da administração pública para gestão do risco de mercado e do risco de crédito decorrentes de crises econômicas internas e externas - Conforme matéria do Valor Econômico, constante do item 10, abaixo, O BRASIL VIVE A RECESSÃO DOS INVESTIMENTOS - Protocolo BACEN nr. 2019/210527, de 31/05/2019

Fonte- Link https://rogerounielo.blogspot.com/2019/05/criacao-de-instrumentos-de-gestao-para.html?m=1

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3. Início da transcrição da matéria:

Banco Central quer permitir abertura de conta em dólares no Brasil

A chamada "conversibilidade" total do real deverá ser possível apenas daqui a dois ou três anos. "As leis cambiais brasileiras são bastante ultrapassadas e têm muita rigidez

Fonte - Link https://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/8353826/bc-quer-permitir-abertura-de-conta-em-dolares-no-brasil

29 mai, 2019 03h15

Por: Agência Estado

Além de facilitar a entrada de investidores estrangeiros no País e os negócios de exportadores e importadores brasileiros, a modernização da legislação sobre câmbio permitirá no longo prazo que pessoas físicas abram contas em dólar no Brasil.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, informou nesta quarta-feira, 29, que a instituição planeja um processo longo e gradual de adaptação das leis que regem os processos de compra e venda de moeda estrangeira no Brasil.

A chamada "conversibilidade" total do real deverá ser possível apenas daqui a dois ou três anos. "As leis cambiais brasileiras são bastante ultrapassadas e têm muita rigidez. O sistema atual tem um alto custo para os investidores estrangeiros, principalmente nas operações de longo prazo, o que não faz sentido", afirmou.

"Buscamos universalizar o acesso aos instrumentos brasileiros. Hoje, uma fintech (startup do sistema financeiro) que não atua o Brasil não tem acesso ao sistema. Se tivéssemos moeda conversível de forma simples, fintechs do exterior poderiam atuar melhor no Brasil", completou.

Segundo Campos Neto, a conversibilidade do câmbio - aliada à estabilidade econômica e de juros - fará com que o Brasil tenha uma moeda regional, com forte demanda nos países vizinhos. De acordo com ele uma minuta de projeto de lei deverá ser apresentada pelo BC em breve.

O presidente da instituição confirmou ainda que a conversibilidade do câmbio possibilitará que pessoas físicas tenham contas em dólares no Brasil ou em reais no exterior - desde que o país de destino também permita isso.

"Gostaríamos de ter moeda totalmente conversível ainda nessa nossa gestão, nos próximos dois ou três anos. Grade parte das mudanças passa pelo processo legislativo, mas essa agenda deve ser bastante amigável do Parlamento, pois retira barreiras", considerou.

Ele ponderou, entretanto, que a conversibilidade do câmbio é um processo longo. "As pessoas não vão poder ter contas em dólar nos próximos três meses. O nosso objetivo imediato não é esse, estamos longe disso. Nosso primeiro objetivo é simplificar a legislação do câmbio", afirmou.

Segundo Campos Neto, "há países que são menos maduros e têm mais volatilidade que o Brasil, e já têm conversibilidade".

O diretor de Regulação do BC, Otavio Ribeiro Damaso, lembrou que os setores de seguros, infraestrutura, óleo e gás, além das embaixadas, já podem abrir contas em dólar no País. "Os demais setores, e as pessoas físicas, poderão ser liberados gradualmente no futuro", acrescentou.

Damaso explicou ainda que o primeiro movimento do BC será simplificar o arcabouço legal sobre o câmbio. "Será uma lei muito menor e mais simples, para dar maior segurança jurídica", afirmou. "Vamos fazer gradualmente e com prudência", acrescentou, lembrando que a medida facilitará o acesso do Brasil à OCDE.

Segundo o diretor, as mudanças facilitarão a vida dos importadores e exportadores brasileiros. Ele também citou dificuldades de investidores acessarem o mercado de capitais brasileiro.

"Temos empresas grandes que precisam fazer inúmeras operações de câmbio e cada operação precisa seguir toda uma burocracia. Queremos revisitar esse 'custo Brasil' sem perder nenhum tipo de segurança nesse processo", garantiu o diretor. "Além disso, há várias travas pequenas que impedem o envio de ordens de pagamento em reais para o exterior", completou.

Demanda de outros países

O presidente do Banco Central disse que já existe demanda em países que fazem fronteira com o Brasil - e no Reino Unido - pela abertura de contas em reais. "Como o Brasil representa uma grande parte do PIB da América do Sul, havendo estabilidade da economia no País, haverá uma demanda natural pela abertura dessas contas", afirmou.

Reservas internacionais

Campos Neto esclareceu que a discussão da instituição sobre as reservas internacionais é sobre a gestão desses ativos.

O diretor de Política Monetária do BC, Bruno Serra, citou a antecipação da rolagem de leilões de linha na semana passada. "Essa foi uma medida para dar previsibilidade ao mercado, o que deu certo", avaliou.

Serra também citou a realização de leilões de linha prefixada. "Com o novo instrumento temos mais flexibilidade para dar liquidez ao mercado de câmbio quando necessário" acrescentou.

O diretor também citou a redução dos ativos das reservas atrelados a commodities. "O objetivo é rever a eficiência dos nossos instrumentos de reserva, e não discutir os níveis de reservas. A intenção não é reinventar a roda, mas fazer ajustes marginais", completou.

Fonte - Link https://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/8353826/bc-quer-permitir-abertura-de-conta-em-dolares-no-brasil

Fim

4. Início da transcrição da matéria:

Avança proposta de acordo internacional para tributar gigantes da internet

O roteiro acordado estabelece, portanto,  os caminhos mencionados, tanto pela estratégia de dividir os direitos de tributação sobre uma empresa onde o produto ou serviço é vendido mesmo que ela não tenha presença física no país e caso as empresas ainda puderem encontrar uma maneira de contabilizar lucro em paraísos fiscais, poderia então ser aplicada uma alíquota mínima global

Fonte - Link https://m.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=mobile&infoid=50852&sid=4

Luís Osvaldo Grossmann* ... 03/06/2019 ... Convergência Digital

Pelo menos 129 países concordaram com um roteiro para reformar as regras tributárias internacionais, anunciou a OCDE, que lidera a discussão provocada pelas estratégias de elisão criadas por grandes empresas que faturam com o comércio digital.

Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, o esboço do programa de trabalho vai auxiliar os ministros do Grupo das 20 maiores economias do planeta a partir desta semana, a fim de obter apoio para as negociações altamente técnicas e sensíveis.

Empresas como Google, Facebook e Amazon contornam regras existentes e criaram tensões ao conseguirem pagar menos impostos ao registrarem lucros em países com menor carga tributária, não importando onde o consumidor final esteja.

“O documento convoca para discussões internacionais mais intensas sobre dois pilares principais, aprovados na plenária de 28-29 de maio que reuniu 289 delegados de 99 países e 10 organizações observadoras. Ele será apresentado pelo secretário geral da OCDE Angel Gurría, na reunião de ministros de finanças do G20 durante a reunião ministerial de 8-9 de junho, em Fukuoka, no Japão”, diz comunicado da entidade.

Como explica a OCDE, o primeiro pilar explora potenciais soluções para determinar onde e sob que base deve uma taxa ser adotada, assim como qual a fatia dos lucros poderão ou deverão ser taxadas na jurisdição onde os consumidores residem.

O segundo pilar explora o desenho de um sistema que garanta que empresas multinacionais paguem um patamar mínimo de taxação. O objetivo é garantir aos países uma nova ferramenta para proteger suas bases tributárias de movimentos para os modernos paraísos fiscais.

“Há agora um consenso internacional reconhecendo que nossas regras tributárias não são mais adaptadas ao século 21”, disse em comunicado o ministro francês das Finanças, Bruno Le Maire, um forte defensor da reforma, segundo a agência Reuters.

Depois de concordar em princípio em reescrever as regras tributárias internacionais no início deste ano, a OCDE informou que 129 países e territórios endossaram um documento de 40 páginas que cria opções para renovar os direitos dos países de tributar empresas estrangeiras e estabelecer um imposto corporativo mínimo global.

O objetivo é ter pelo menos o esboço de um acordo global até o final do ano ou janeiro de 2020, para que os detalhes restantes possam ser elaborados para um acordo definitivo no final do próximo ano.

O roteiro acordado estabelece, portanto,  os caminhos mencionados, tanto pela estratégia de dividir os direitos de tributação sobre uma empresa onde o produto ou serviço é vendido mesmo que ela não tenha presença física no país e caso as empresas ainda puderem encontrar uma maneira de contabilizar lucro em paraísos fiscais, poderia então ser aplicada uma alíquota mínima global.

* Com informações da Reuters

Fonte - Link https://m.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=mobile&infoid=50852&sid=4

Fim

5. Início da transcrição da matéria:

REDE DE BLOCKCHAIN DA IBM PARA TRANSAÇÕES COMEÇA A FUNCIONAR EM 72 PAÍSES

Por Ramalho Lima - TecMundo - 27/03/2019

A rede global de pagamentos em tempo real da IBM, a Blockchain World Wire, entrou em funcionamento oficialmente no dia 18 de março

Operando em 72 países, 44 bancos e compatível com 47 moedas, a rede tem o objetivo de facilitar e acelerar transações financeiras, como transferências e pagamentos transnacionais, viabilizando maior movimentação de dinheiro em países com infraestrutura limitada, promovendo sua inclusão financeira

O Bradesco é o primeiro banco brasileiro interessado em aderir à IBWW

Além dele, outros cinco grandes bancos estão aguardando as aprovações para começar a emitir suas próprias stablecoins na rede, dentre eles o Bank Busan (Coreia do Sul) e o Rizal Commercial Banking Corporation (RCBC) Filipinas)

Fonte - Link
https://m.tecmundo.com.br/amp/mercado/139885-rede-blockchain-ibm-transacoes-comeca-funcionar-72-paises.htm

por Ramalho Lima

A rede global de pagamentos em tempo real da IBM, a Blockchain World Wire, entrou em funcionamento oficialmente no dia 18 de março.

Operando em 72 países, 44 bancos e compatível com 47 moedas, a rede tem o objetivo de facilitar e acelerar transações financeiras, como transferências e pagamentos transnacionais, viabilizando maior movimentação de dinheiro em países com infraestrutura limitada, promovendo sua inclusão financeira.

A IBWW é a primeira rede blockchain desse tipo a integrar confirmações de pagamentos, compensações e liquidações em uma única rede unificada, permitindo que os clientes escolham dinamicamente uma variedade de ativos digitais para concluírem seus negócios.

Fonte: Bitcoin Magazine

Em vez da burocracia pertinente aos bancos convencionais, a IBWW oferece um modelo de pagamentos internacionais, baseado no protocolo da criptomoeda Stellar (XLM), que faz transferências de dinheiro ponto-a-ponto.

Isso permite acelerar os processos por meio da redução de intermediários e usando os chamados ativos digitais, que são as criptomoedas e as “stablecoins”. Stablecoins são moedas digitais criadas para minimizar a volatilidade de seu valor de mercado, sendo, geralmente, atreladas a uma moeda fiduciária. Com a simplificação do processo geral das transações financeiras, os custos também são reduzidos.

O Bradesco é o primeiro banco brasileiro interessado em aderir à IBWW. Além dele, outros cinco grandes bancos estão aguardando as aprovações para começar a emitir suas próprias stablecoins na rede, dentre eles o Bank Busan (Coreia do Sul) e o Rizal Commercial Banking Corporation (RCBC) Filipinas).

Por enquanto, a IBWW está operando com a criptomoeda Stellar e a stablecoin do dólar, com a IBM promovendo a expansão da rede para mais países e aumentando o número de bancos parceiros.

Fonte - Link
https://m.tecmundo.com.br/amp/mercado/139885-rede-blockchain-ibm-transacoes-comeca-funcionar-72-paises.htm

Fim

6. Início da transcrição da matéria:

Terceira maior empresa alimentícia de varejo da Rússia usa plataforma aberta de financiamento comercial baseada em blockchain

A varejista baseada em Moscou implementou a blockchain em cooperação com fornecedores e empresas de factoring (fomento mercantil), que representam terceiros que compram faturas comerciais com desconto para ajudar negócios a arrecadar fundos

A plataforma Factorin oferece a fornecedores uma ferramenta de gestão de factoring que pode ser operada através de uma interface web ou um aplicativo móvel, automatizando processos e permitindo a fornecedores receber financiamento apenas um dia depois que a entrega é completada, diz o comunicado. A plataforma facilitaria os processos de verificação, assim como minimizaria o trabalho manual e os riscos associados, diz a empresa no texto

A Dixy diz ainda que a rede varejista agora está movendo todos os seus fornecedores de factoring para a plataforma Factorin. Os fornecedores poderão receber fundos de financiamento através de bancos locais como o maior banco privado da Rússia, o Alfa-Bank, além do Pervouralskbank e Bank National Factoring Co, assim como a empresa especializada em factoring GPB-Factoring

Fonte - Link https://br.cointelegraph.com/news/russias-third-largest-food-retail-firm-uses-blockchain-based-open-trade-finance-platform/amp

Jun 05, 2019

By Helen Partz

A terceira maior empresa alimentícia de varejo da Rússia, a Dixy, implementou a tecnologia blockchain em seu sistema de financiamento corporativo, segundo um comunicado enviado ao Cointelegraph em 5 de junho.

A varejista baseada em Moscou implementou a blockchain em cooperação com fornecedores e empresas de factoring (fomento mercantil), que representam terceiros que compram faturas comerciais com desconto para ajudar negócios a arrecadar fundos.

Especificamente, depois de um teste piloto de sucesso, a Dixy agora está migrando as interações entre fornecedores e empresas de factoring para uma plataforma aberta de financiamento comercial baseada na blockchain Ethereum (ETH) chamada Factorin.

A plataforma Factorin oferece a fornecedores uma ferramenta de gestão de factoring que pode ser operada através de uma interface web ou um aplicativo móvel, automatizando processos e permitindo a fornecedores receber financiamento apenas um dia depois que a entrega é completada, diz o comunicado. A plataforma facilitaria os processos de verificação, assim como minimizaria o trabalho manual e os riscos associados, diz a empresa no texto.

A Dixy diz ainda que a rede varejista agora está movendo todos os seus fornecedores de factoring para a plataforma Factorin. Os fornecedores poderão receber fundos de financiamento através de bancos locais como o maior banco privado da Rússia, o Alfa-Bank, além do Pervouralskbank e Bank National Factoring Co, assim como a empresa especializada em factoring GPB-Factoring.

Recentemente, a popular varejista francesa Carrefour registrou um aumento considerável nas vendas da empresa depois da implementação de um sistema de rastreamento em blockchain.

Anteriormente, a gigante global de varejo Walmart teria aderido ao consórcio farmacêutico baseado em blockchain MediLedger, depois de outras grandes empresas da indústria como a Pfizer.

Fonte - Link https://br.cointelegraph.com/news/russias-third-largest-food-retail-firm-uses-blockchain-based-open-trade-finance-platform/amp

Fim

7. Início da transcrição da matéria:

Bancos brasileiros compartilharão plataforma em blockchain feita pela IBM

Como a aplicação vem sendo proposta dentro do Sistema de Pagamentos Brasileiro, que agrega o conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações que dão suporte às movimentações financeiras do Brasil, a plataforma em blockchain será padrão e toda a indústria de pagamentos nacional poderá usá-la como base

Fonte - Link https://www.criptofacil.com/bancos-brasileiros-compartilharao-plataforma-em-blockchain-feita-pela-ibm/amp/

As principais instituições bancárias do Brasil devem utilizar uma plataforma em blockchain, construída na Hyperledger, para verificar a identidade dos usuários por meio de seus números de celular.

A aplicação, toda desenhada com blockchain, é uma espécie de ID que combina informações pessoais com o número e outras informações do smartphone da pessoa, tudo isso com a finalidade de gerar mais segurança para o setor.

Como a aplicação vem sendo proposta dentro do Sistema de Pagamentos Brasileiro, que agrega o conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações que dão suporte às movimentações financeiras do Brasil, a plataforma em blockchain será padrão e toda a indústria de pagamentos nacional poderá usá-la como base.

Segundo uma fonte familiarizada com o projeto que pediu para não ser identificada, a aplicação será simples, quando o usuário baixar o aplicativo de um banco, seus dados serão criptografados e compartilhados nesta rede com blockchain e quando este mesmo usuário baixar qualquer aplicativo de outro banco, os dados serão cruzados na rede e será verificada a autenticidade do download, ou seja, se o usuário com ID X (usuário + telefone) é o mesmo que requer acesso à uma conta em outro banco.

Ainda de acordo com a fonte, além de segurança, a aplicação visa coibir hackers de engenharia social e vem sendo construída pela IBM e pela CIP (associação civil sem fins lucrativos que integra o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB)) e será apresentada oficialmente em uma coletiva de imprensa no próximo dia 12 de junho, durante o CIAB Febraban, que acontecerá 11 e 12 de junho em São Paulo.

Tanto a CIP quanto a IBM não quiseram se manifestar sobre o assunto, mas confirmaram que vêm desenvolvendo uma aplicação conjunta com blockchain e que os detalhes serão apresentados no CIAB.

A Febraban por sua vez não quis comentar o caso. O Banco Central do Brasil não respondeu a solicitação de um posicionamento até o fechamento deste artigo.

Fonte - Link https://www.criptofacil.com/bancos-brasileiros-compartilharao-plataforma-em-blockchain-feita-pela-ibm/amp/

Fim

8. Início da transcrição da matéria:

Governo Federal estuda blockchain para proteção de dados no Brasil

Fonte - Link https://www.criptofacil.com/governo-federal-estuda-blockchain-para-protecao-de-dados-no-brasil/

CF: Quais aplicações em blockchain vêm sendo desenvolvidas para acessar a base de dados do Serpro? Além da Receita Federal, há integração com outros reguladores/fiscalizadores como Ministério Público, Procuradoria e áreas da Justiça?

MT: Sem dúvida, a Secretaria da Receita Federal é hoje o órgão público onde o entendimento do uso e da tecnologia está mais maduro. Mas já desenvolvemos protótipos também para a Secretaria do Tesouro Nacional e estamos trabalhando no SCD com o Banco do Brasil, BNDES e Caixa. Também estamos conversando com outros órgãos como a PGFN, Ministério da Cidadania, TCU, BACEN e ANCINE.

CF: Qual o principal desafio de implementar blockchain na administração pública?

MT: A maior dificuldade, sem dúvida, é conseguir reunir os diferentes entes e fazê-los colaborar. Mesmo dentro de uma mesmo órgão você tem silos de dados e equipes que se comunicam muito pouco. Por outro lado, a blockchain é um ótimo pretexto para reunir essas pessoas, discutir as dores comuns e buscar formas de como superar estes problemas juntos.

Quanto à percepção de que funcionários públicos são reativos às mudanças, temos observado que este perfil tem mudado. A adoção de uma nova tecnologia pode ser bastante facilitada se ficar claro o ganho que ela pode trazer. Neste ponto, temos sido bem recebidos na Esplanada para discutir a implantação de soluções baseadas em blockchain.

O Serpro é a maior empresa pública de prestação de serviços em tecnologia da informação do Brasil e junto com a Receita Federal é responsável pelo desenvolvimento do bCONNECT, nome provisório da solução que utiliza a blockchain para garantir a autenticidade das informações compartilhadas entre o Brasil e países parceiros.

Falando especificamente sobre acesso à base de dados, estamos estudando o uso do framework Hyperledger Indy para tratar questões pertinentes à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Esta é uma solução de identidade descentralizada e auto-soberana que pode ser utilizada pelo Governo Federal como um todo.

Por Luciano Rodrigues
5 de junho de 2019

As aplicações envolvendo blockchain tem crescido no Brasil e instituições como o Banco Central, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Receita Federal, entre outros, tem buscado na tecnologia uma solução para aperfeiçoar procedimentos internos ou oferecer serviços para os cidadãos. Entre estas instituições, está o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).

O Serpro é a maior empresa pública de prestação de serviços em tecnologia da informação do Brasil e junto com a Receita Federal é responsável pelo desenvolvimento do bCONNECT, nome provisório da solução que utiliza a blockchain para garantir a autenticidade das informações compartilhadas entre o Brasil e países parceiros.

Recentemente, a instituição junto com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) assinaram acordo de cooperação técnica para a implementação de um sistema que utiliza a tecnologias de Internet das Coisas (IoT) para o uso racional da água pelos pequenos e médios agricultores.

Para falar um pouco sobre isso, o CriptoFácil conversou com o analista da Serpro Marco Tulio da Silva Lima. Confira!

CriptoFácil: O Serpro vem estudando e implementando a tecnologia blockchain em diversas aplicações. Como a companhia vê o potencial desta tecnologia para melhorar a administração pública e o compartilhamento de dados estatal?

Marco Tulio: O Serpro enxerga que a tecnologia blockchain, por sua natureza distribuída, possibilita novas formas de negócio para a empresa, novas formas de colaboração entre os entes públicos e a possibilidade de oferecer uma melhor experiência ao cidadão ao se relacionar com o Estado.

Blockchain possui grande potencial para acelerar a transformação digital dos serviços públicos, permitindo: eliminar intermediários, realizar registro em formato digital, automatizar processos por meio de contratos inteligentes e dar a este processos transparência e rastreabilidade. O resultado final disso tudo para o contribuinte será a redução da burocracia e uma maior agilidade no atendimento das suas demandas.

CF: Um dos grandes problemas do Brasil (e do mundo) é a corrupção. Diversas aplicações vêm sendo construídas usando blockchain para tentar combater ou coibir esta prática. O Serpro vem desenvolvendo algo neste sentido?

MT: Dentre os projetos que estamos trabalhando, o que mais se relacionam ao tema é o SCD (Sistema de Contratos Distribuídos). O SCD é uma solução baseada em DLT que tem por objetivo incentivar a colaboração e a troca de informações entre os entes públicos que realizam aquisições públicas de TI. Hoje, além do Serpro, participam do desenvolvimento deste sistema três bancos públicos: Banco do Brasil, BNDES e Caixa. No entanto, a intenção é que mais órgãos façam parte desta rede, incluindo órgãos de controle como o TCU.

CF: A blockchain surgiu como espinha dorsal do Bitcoin. Como o Serpro enxerga esta relação Bitcoin e blockchain? Você acredita que o BTC também tem potencial para mudar algo assim como a blockchain tem feito?

MT: As primeiras discussões sobre blockchain no Serpro, principalmente com a Receita, foram no âmbito do Bitcoin. Entretanto, optamos por focar em estudar as soluções de DLT e em como elas poderiam ser benéficas para os nossos clientes. Esta opção deu-se por conta, principalmente, da ausência de regulamentação e da volatilidade das criptomoedas.

Temos feito alguns estudos internos sobre o potencial de criptomoedas e acreditamos que as veremos sendo adotadas cada vez mais em contextos específicos como redes sociais, jogos, cadeias de suprimento ou como moeda social em comunidades. No entanto, o seu uso como meio de pagamento amplamente aceito depende de muitos fatores que fogem da nossa competência.

CF: Qual o principal desafio de implementar blockchain na administração pública?

MT: A maior dificuldade, sem dúvida, é conseguir reunir os diferentes entes e fazê-los colaborar. Mesmo dentro de uma mesmo órgão você tem silos de dados e equipes que se comunicam muito pouco. Por outro lado, a blockchain é um ótimo pretexto para reunir essas pessoas, discutir as dores comuns e buscar formas de como superar estes problemas juntos.

Quanto à percepção de que funcionários públicos são reativos às mudanças, temos observado que este perfil tem mudado. A adoção de uma nova tecnologia pode ser bastante facilitada se ficar claro o ganho que ela pode trazer. Neste ponto, temos sido bem recebidos na Esplanada para discutir a implantação de soluções baseadas em blockchain.

CF: Quais aplicações em blockchain vêm sendo desenvolvidas para acessar a base de dados do Serpro? Além da Receita Federal, há integração com outros reguladores/fiscalizadores como Ministério Público, Procuradoria e áreas da Justiça?

MT: Sem dúvida, a Secretaria da Receita Federal é hoje o órgão público onde o entendimento do uso e da tecnologia está mais maduro. Mas já desenvolvemos protótipos também para a Secretaria do Tesouro Nacional e estamos trabalhando no SCD com o Banco do Brasil, BNDES e Caixa. Também estamos conversando com outros órgãos como a PGFN, Ministério da Cidadania, TCU, BACEN e ANCINE.

Falando especificamente sobre acesso à base de dados, estamos estudando o uso do framework Hyperledger Indy para tratar questões pertinentes à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Esta é uma solução de identidade descentralizada e auto-soberana que pode ser utilizada pelo Governo Federal como um todo.

Fonte - Link https://www.criptofacil.com/governo-federal-estuda-blockchain-para-protecao-de-dados-no-brasil/

Fim 

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