CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO PARA QUE OS EMPRESÁRIOS RETOMEM OS INVESTIMENTOS NO BRASIL - CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE CRISES PARA O SFN - DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS PELA RECEITA FEDERAL E POR OUTROS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO PELO BACEN, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS QUE CONCEDAM CRÉDITO E PARA INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS - Alteração da Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, para que instituições financeiras e instituições não financeiras que concedam crédito utilizem dados agregados disponibilizados pela Receita Federal e por outros órgãos da administração pública para gestão do risco de mercado e do risco de crédito decorrentes de crises econômicas internas e externas - Conforme matéria do Valor Econômico, constante do item 10, abaixo, O BRASIL VIVE A RECESSÃO DOS INVESTIMENTOS - Protocolo BACEN nr. 2019/210527, de 31/05/2019
Fonte- Link https://rogerounielo.blogspot.com/2019/05/criacao-de-instrumentos-de-gestao-para.html?m=1
1. COMO induzir a retomada dos investimentos no Brasil, PARA RETOMADA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTÁVEL, que não seja com discursos políticos que nenhum empresário acredita, DE FORMA QUE OS RISCOS DE MERCADO DOS INVESTIMENTOS SEJAM PASSÍVEIS DE MENSURAÇÃO E AVALIAÇÃO PELOS PRÓPRIOS EMPRESÁRIOS E SUAS EMPRESAS, INCLUSIVE DURANTE A OCORRÊNCIA DE CRISES ECONÔMICAS COMO A ATUAL, NO BRASIL E NO RESTO DO MUNDO (VIDE METODOLOGIA CONSTANTE DO ITEM 1.2 ABAIXO) ???
1.2. Encaminhamos ao BACEN a demanda número 2019/209634, de 31/05/2019, contendo sugestões de CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE CRISES PARA O SFN, POR MEIO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS PELA RECEITA FEDERAL E POR OUTROS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO PELO BACEN, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS QUE CONCEDAM CRÉDITO E PARA INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS e de alterações da Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, para que instituições financeiras e instituições não financeiras que concedam crédito utilizem dados agregados disponibilizados pela Receita Federal e por outros órgãos da administração pública para gestão do risco de mercado e do risco de crédito decorrentes de crises econômicas internas e externas e nesta análise COMPLEMENTAMOS A ANÁLISE ENVIADA AO BACEN, PARA CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO PARA QUE OS EMPRESÁRIOS RETOMEM OS INVESTIMENTOS NO BRASIL, conforme Protocolo BACEN nr. 2019/210527, de 31/05/2019, que reproduz está análise:
A) A atual crise econômica, iniciada em 2014, cujo histórico consta abaixo, e, também não encontrou resposta adequada na REAL PERCEPÇÃO DE RISCO DOS EMPRESÁRIOS, pois OS EMPRESÁRIOS NÃO TEM instrumentos adequados para lidarem como os impactos da crise econômica, iniciada em 2014, por ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES, e em função da falta de instrumentos adequados para OS EMPRESÁRIOS lidarem como os impactos da crise econômica, iniciada em 2014, OS EMPRESÁRIOS CORTARAM OS INVESTIMENTOS DE FORMA GENERALIZADA PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS E PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS AFETADAS PELA crise econômica, iniciada em 2014, e CORTARAM OS EMPRESÁRIOS OS INVESTIMENTOS DE FORMA GENERALIZADA PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS E PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise econômica, iniciada em 2014, criando problemas desnecessários e prejuízos generalizados para OS PRÓPRIOS EMPRESÁRIOS, PARA as próprias instituições financeiras e prejuízos generalizados para outros agentes econômicos, em função do CORTE GENERALIZADO OS INVESTIMENTOS PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS E PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise econômica, iniciada em 2014;
B) Quais seriam, então, as variáveis que poderiam oferecer instrumentos adequados para OS EMPRESÁRIOS lidarem, por exemplo, como os impactos da crise financeira de 2008 sobre a economia brasileira, e para lidarem com os impactos da atual crise econômica, iniciada em 2014, para que não houvesse o CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DE INVESTIMENTOS, PELOS EMPRESÁRIOS, PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS NÃO AFETADOS PELA crise financeira de 2008 e não afetados pela atual crise econômica, iniciada em 2014, E PARA QUE NÃO HOUVE O CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DE INVESTIMENTOS, PELOS EMPRESÁRIOS, PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise financeira de 2008 e não afetados pela atual crise econômica, iniciada em 2014, em função da ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES?
C) A Receita Federal poderia disponibilizar, diariamente, com base na Lei nº 12.527, de 18/11/2011 (LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO), os arquivos contendo a arrecadação de todos os tributos federais efetuada (arrecadação) pelas agências bancárias de todos os bancos, sem a informação do CNPJ ou do CPF do contribuinte, para preservar o sigilo fiscal.
PRIMEIRA OPÇÃO PARA TRATAMENTO DOS DADOS DISPONIBILIZADOS PELA RECEITA FEDERAL E POR OUTROS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO PELO BACEN, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS QUE CONCEDAM CRÉDITO E PARA INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS - Alteração da Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, para que instituições financeiras e instituições não financeiras que concedam crédito utilizem dados agregados disponibilizados pela Receita Federal e por outros órgãos da administração pública para gestão do risco de mercado e do risco de crédito decorrentes de crises econômicas internas e externas
D) O SERPRO, então, faria a engenharia reversa nos arquivos contendo a arrecadação de todos os tributos federais efetuada (arrecadação) pelas agências bancárias de todos os bancos, sem a informação do CNPJ ou do CPF do contribuinte, para preservar o sigilo fiscal, disponibilizados pela Receita Federal, para determinar o faturamento tributado, por CÓDIGO CNAE COMPLETO (seção, divisão, denominação, classe, subclasse, etc.) e por código IBGE de município, disponibilizando as informações AGREGADAS, para o BACEN, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS QUE CONCEDAM CRÉDITO E PARA INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS (instituições financeiras E OS EMPRESÁRIOS poderiam ratear entre si os custos de processamento das informações pelo SERPRO);
SEGUNDA OPÇÃO PARA TRATAMENTO DOS DADOS DISPONIBILIZADOS PELA RECEITA FEDERAL E POR OUTROS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO PELO BACEN, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS QUE CONCEDAM CRÉDITO E PARA INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS - Alteração da Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, para que instituições financeiras e instituições não financeiras que concedam crédito utilizem dados agregados disponibilizados pela Receita Federal e por outros órgãos da administração pública para gestão do risco de mercado e do risco de crédito decorrentes de crises econômicas internas e externas
E) As instituições financeiras, então, fariam a engenharia reversa nos arquivos contendo a arrecadação de todos os tributos federais efetuada (arrecadação) pelas agências bancárias de todos os bancos, sem a informação do CNPJ ou do CPF do contribuinte, para preservar o sigilo fiscal, disponibilizados pela Receita Federal, para determinar o faturamento tributado, por CÓDIGO CNAE COMPLETO (seção, divisão, denominação, classe, subclasse, etc.) e por código IBGE de município (tratamento das informações poderia ser realizado pela CIP, pela IBM, por exemplo, com as instituições financeiras E OS EMPRESÁRIOS rateando entre si os custos de processamento das informações).
F) Com o histórico do faturamento tributado, por CÓDIGO CNAE COMPLETO (seção, divisão, denominação, classe, subclasse, etc.) e por código IBGE de município, as instituições financeiras E OS EMPRESÁRIOS poderiam, então, contar com informações para criar instrumentos de gestão eficientes e eficazes, para lidarem (instituições financeiras e EMPRESÁRIOS) com os impactos da crise financeira de 2008, e para lidarem com os impactos da atual crise econômica, iniciada em 2014, para que não houvesse o CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DO CRÉDITO PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS NÃO AFETADOS PELA crise financeira de 2008 e não afetados pela atual crise econômica, iniciada em 2014, E PARA QUE NÃO HOUVE O CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DO CRÉDITO PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise financeira de 2008 e não afetadas pela atual crise econômica, iniciada em 2014, em função da eliminação da ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES, e não houvesse, ao mesmo tempo, o CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DOS INVESTIMENTOS, PELOS EMPRESÁRIOS, PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS NÃO AFETADOS PELA crise financeira de 2008 e não afetados pela atual crise econômica, iniciada em 2014, E PARA QUE NÃO HOUVE O CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DOS INVESTIMENTOS, PELOS EMPRESÁRIOS PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise financeira de 2008 e não afetadas pela atual crise econômica, iniciada em 2014, em função da eliminação da ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES, pois com base no histórico diário do faturamento tributado, por CÓDIGO CNAE COMPLETO (seção, divisão, denominação, classe, subclasse, etc.) e por código IBGE de município, as instituições financeiras E OS EMPRESÁRIOS poderiam:
F.1) planejar o orçamento de INVESTIMENTOS, PELOS EMPRESÁRIOS, a serem realizados por suas empresas, tendo como base o histórico de receitas de cada uma das 1.329 atividades econômicas, por cada um dos 5.571 municípios do país, pois o histórico diário do faturamento tributado, por CÓDIGO CNAE COMPLETO (seção, divisão, denominação, classe, subclasse, etc.) e por código IBGE de município, estaria no BIG DATA das empresas, para manuseio simples e rápido;
F.2) verificar, diariamente, OS EMPRESÁRIOS, se há tendência de crescimento ou de involução nas receitas de cada uma das 1.329 atividades econômicas, por cada um dos 5.571 municípios do país, confrontando a receita tributada atual com o saldo da receita tributada naquela atividade econômica e naquele município;
F.3) se OS EMPRESÁRIOS verificam, diariamente, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, que há tendência de crescimento nas receitas tributadas de determinada atividade econômica, em determinado município do país, e que o histórico da receita tributada naquela atividade econômica e naquele município está constante e OS INVESTIMENTOS NAQUELA ATIVIDADE ECONÔMICA E NAQUELE MUNICÍPIO ESTÃO involuindo, significaria que AS EMPRESAS ESTÃO perdendo oportunidades de negócios nessa atividade econômica e naquele município, com tendência de baixo risco de perda dos investimentos e de mercado, apesar da crise financeira de 2008 e apesar da atual crise econômica, iniciada em 2014, e, dessa forma, os modelos de avaliação de risco de crédito e de avaliação de risco de perda de investimentos das empresas ganharia outra visão, eficácia e efetividade, passando a contar com variáveis relacionadas ao comportamento financeiro de cada uma das atividades econômicas desenvolvidas por determinado município, para cálculo de risco de perda dos investimentos, O QUE PODE SER QUE SEJA UM INCENTIVO PARA OS EMPRESÁRIOS RETOMAREM OS INVESTIMENTOS NO BRASIL;
F.4) Se a “Atividade Econômica A” apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, se a “Atividade Econômica A”, no “Município A”, apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, e se a “Atividade Econômica A”, no “Município B”, apresenta histórico diário de receita tributada em DIMINUIÇÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, as empresas poderiam CORTAR OS INVESTIMENTOS OU DIMINUIR OS INVESTIMENTOS , APENAS, para “Atividade Econômica A”, no “Município B”, sem necessidade de CORTAR OS INVESTIMENTOS OU DIMINUIR OS INVESTIMENTOS para a “Atividade Econômica A”, que apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, e sem necessidade de CORTAR OS INVESTIMENTOS OU DIMINUIR OS INVESTIMENTOS para a “Atividade Econômica A”, no “Município A”, que apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014;
F.5) Percebamos que não houve o CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DOS INVESTIMENTOS para “Atividade Econômica A”, que apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, e sem necessidade de CORTAR OS INVESTIMENTOS OU DIMINUIR OS INVESTIMENTOS para a “Atividade Econômica A”, no “Município A”, que apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, em função da ELIMINAÇÃO DA ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES.
1.2.1 Conforme matéria do Valor Econômico, constante do item 10, abaixo, cujos trechos transcrevemos a segui, o Brasil vive a recessão do investimento:
A) “O governo Bolsonaro não criou a recessão nem a estagnação da economia, mas tudo que ele, o STF e o Congresso não têm é tempo a perder para reverter esse quadro de acelerado empobrecimento do país”;
B) “A economista (Sílvia Matos, especialista em contas nacionais e coordenadora técnica do Boletim Macro Ibre/FGV) acredita, também, que a divulgação de dados ruins chacoalha o governo. “Estamos levando gols, e a turma está parada no campo”, diz ela. Há boas ideias, reconhece, mas falta um plano detalhado com uma sequência de ações definidas e consistentes. “Isso é que dá segurança de que há um capitão comandando o barco no meio da tempestade”, completa”;
C) “Os dados do IBGE, divulgados ontem, reiteram a triste performance do investimento, que teve queda de 1,7% em igual período. O panorama, hoje, é de “estagnação do PIB e recessão do investimento”, sintetiza Sílvia Matos”.
1.3 A taxa de juros é influenciada pela classificação de risco das operações de crédito que as instituições financeiras fazem com base na Resolução nr. 2682, de
21/12/1999, que dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa.
2. O artigo 2, da Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, determina que “A classificação da operação no nível de risco correspondente é de responsabilidade da instituição detentora do crédito e deve ser efetuada com base em critérios consistentes e verificáveis, amparada por informações internas e externas, contemplando, pelo menos, os seguintes aspectos:
I - em relação ao devedor e seus garantidores:
a) situação econômico-financeira;
b) grau de endividamento;
c) capacidade de geração de resultados;
d) fluxo de caixa;
e) administração e qualidade de controles;
f) pontualidade e atrasos nos pagamentos;
g) contingências;
h) setor de atividade econômica;
i) limite de crédito;
II - em relação à operação:
a) natureza e finalidade da transação;
b) características das garantias, particularmente quanto à suficiência e liquidez;
c) valor.
2.1 Importante notar que essa classificação de risco, tratada na Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, está no nível de menor granularidade possível, abrangendo variáveis relacionadas AO DEVEDOR E SEUS GARANTIDORES e variáveis relacionadas A OPERAÇÃO, para cálculo de risco de uma operação de crédito específica.
2.2 Na crise financeira de 2008, cujas causas estão listadas abaixo, a economia do Brasil foi afetada de forma importante, e, dessa forma, a classificação de risco das operações de crédito que as instituições financeiras fazeram com base na Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, não oferecia instrumentos adequados para que as instituições financeiras lidassem com os impactos generalizados da crise financeira de 2008 sobre a economia brasileira, por ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES, razão pela qual as instituições financeiras adotaram políticas de crédito, restritivas, generalizadas, que resultaram no CORTE GENERALIZADO DO CRÉDITO PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS E PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS AFETADAS PELA CRISE FINANCEIRA DE 2008, e CORTARAM O CRÉDITO (INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NACIONAIS) DE FORMA GENERALIZADA PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS E PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA CRISE FINANCEIRA DE 2008, criando problemas desnecessários e prejuízos generalizados para as próprias instituições financeiras e prejuízos generalizados para outros agentes econômicos, em função do CORTE GENERALIZADO DO CRÉDITO, PELAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NACIONAIS, PARA SETORES ECONÔMICOS E PARA ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA CRISE FINANCEIRA DE 2008:
A) “O crédito fácil e a disseminação de um investimento "podre" pelo mundo todo estão na raiz da crise financeira de 2008”;
B) “Por volta de 1998, os bancos dos Estados Unidos começaram a emprestar dinheiro a muita gente que não tinha como pagar”;
C) “Mesmo quem estava desempregado e não tinha renda nem patrimônio conseguia ser aprovado pelo banco para receber um financiamento. E poderia dar a própria casa como garantia para vários empréstimos”;
D) “Esse tipo de crédito era conhecido como “subprime” (de segunda linha). O volume de financiamentos desse tipo era gigantesco”.
Fonte - Link https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/02/27/entenda-o-que-causou-a-crise-financeira-de-2008.htm
3. A atual crise econômica, iniciada em 2014, cujo histórico consta abaixo, e, também não encontrou resposta adequada na classificação de risco das operações de crédito que as instituições financeiras fazem com base na Resolução nr. 2682, de
21/12/1999, pois não oferecia instrumentos adequados para as instituições financeiras lidarem como os impactos da crise econômica, iniciada em 2014, por ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES, e em função da falta de instrumentos adequados para as instituições financeiras lidarem como os impactos da crise econômica, iniciada em 2014, às instituições financeiras CORTARAM O CRÉDITO DE FORMA GENERALIZADA PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS E PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS AFETADAS PELA crise econômica, iniciada em 2014, e CORTARAM O CRÉDITO DE FORMA GENERALIZADA PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS E PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise econômica, iniciada em 2014, criando problemas desnecessários e prejuízos generalizados para as próprias instituições financeiras e prejuízos generalizados para outros agentes econômicos, em função do CORTE GENERALIZADO DO CRÉDITO PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS E PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise econômica, iniciada em 2014:
A) “A atual crise econômica no Brasil teve início em meados de 2014.[1][2] Uma de suas consequências foi a forte recessão econômica, levando a um recuo no produto interno bruto (PIB) por dois anos consecutivos. A economia contraiu-se em cerca de 3,8% em 2015 e 3,6% em 2016. A crise também gerou desemprego, que atingiu seu auge em março de 2017 com uma taxa de 13,7%, o que representava mais de 14 milhões de brasileiros desempregados”;
B) “A crise foi acompanhada e intensificada por uma crise política, que resultou em protestos contra o governo por todo o país. Dilma Rousseff, presidente na época, que tinha sido reeleita para seu segundo mandato, foi afastada do cargo definitivamente em agosto de 2016, com a conclusão de um processo de impeachment, assumindo seu vice Michel Temer, que também foi alvo de protestos”;
C) “Em 2016, os efeitos da crise econômica foram amplamente sentidos pela população, que precisou adaptar as contas para a realidade financeira. De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) no ano, quase metade dos entrevistados (48%) passou a usar mais transporte público e 34% deixaram de ter plano de saúde.[3] O aprofundamento da crise levou 14% das famílias a trocarem a escola dos filhos de particular para pública em junho, com percentual superior aos verificados em 2012 e 2013, antes da crise.[4] Além disso, os consumidores trocaram produtos por similares mais baratos (78%), esperaram liquidações para comprar bens de maior valor (80%) e pouparam mais para o caso de necessidade (78%)”;
D) “No primeiro trimestre de 2017, o PIB subiu 1%, sendo o primeiro aumento após oito quedas trimestrais consecutivas.[6] O Ministro da Fazenda Henrique Meirelles disse que o país "saiu da maior recessão do século".[7] Porém, o crescimento registrado caracterizou apenas o fim da "recessão técnica", o que não significa o fim da crise. O desemprego continuou alto e ainda havia incertezas quanto ao futuro da economia, especialmente após diversos escândalos políticos”.
Fonte - Link https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Crise_econ%C3%B4mica_no_Brasil_desde_2014
3.1 A atual crise econômica, iniciada em 2014, cujo histórico consta abaixo, e, também não encontrou resposta adequada na REAL PERCEPÇÃO DE RISCO DOS EMPRESÁRIOS, pois OS EMPRESÁRIOS NÃO TEM instrumentos adequados para lidarem como os impactos da crise econômica, iniciada em 2014, por ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES, e em função da falta de instrumentos adequados para OS EMPRESÁRIOS lidarem como os impactos da crise econômica, iniciada em 2014, OS EMPRESÁRIOS CORTARAM OS INVESTIMENTOS DE FORMA GENERALIZADA PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS E PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS AFETADAS PELA crise econômica, iniciada em 2014, e CORTARAM OS EMPRESÁRIOS OS INVESTIMENTOS DE FORMA GENERALIZADA PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS E PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise econômica, iniciada em 2014, criando problemas desnecessários e prejuízos generalizados para OS PRÓPRIOS EMPRESÁRIOS, PARA as próprias instituições financeiras e prejuízos generalizados para outros agentes econômicos, em função do CORTE GENERALIZADO OS INVESTIMENTOS PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS E PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise econômica, iniciada em 2014.
4. Quais seriam, então, as outras variáveis que a Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, poderia contemplar, ALÉM DO DEVEDOR E SEUS GARANTIDORES e DA OPERAÇÃO, para cálculo de risco de uma operação de crédito específica, para oferecer instrumentos adequados para as instituições financeiras lidarem, por exemplo, como os impactos da crise financeira de 2008 sobre a economia brasileira, e para lidarem com os impactos da atual crise econômica, iniciada em 2014, para que não houvesse o CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DO CRÉDITO PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS NÃO AFETADOS PELA crise financeira de 2008 e não afetados pela atual crise econômica, iniciada em 2014, E PARA QUE NÃO HOUVE O CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DO CRÉDITO TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise financeira de 2008 e não afetados pela atual crise econômica, iniciada em 2014, em função da ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES?
4.B Quais seriam, então, as variáveis que poderiam oferecer instrumentos adequados para OS EMPRESÁRIOS lidarem, por exemplo, como os impactos da crise financeira de 2008 sobre a economia brasileira, e para lidarem com os impactos da atual crise econômica, iniciada em 2014, para que não houvesse o CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DE INVESTIMENTOS, PELOS EMPRESÁRIOS, PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS NÃO AFETADOS PELA crise financeira de 2008 e não afetados pela atual crise econômica, iniciada em 2014, E PARA QUE NÃO HOUVE O CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DE INVESTIMENTOS, PELOS EMPRESÁRIOS, PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise financeira de 2008 e não afetados pela atual crise econômica, iniciada em 2014, em função da ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES?
4.1 A Receita Federal poderia disponibilizar, diariamente, com base na Lei nº 12.527, de 18/11/2011 (LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO), os arquivos contendo a arrecadação de todos os tributos federais efetuada (arrecadação) pelas agências bancárias de todos os bancos, sem a informação do CNPJ ou do CPF do contribuinte, para preservar o sigilo fiscal.
PRIMEIRA OPÇÃO PARA TRATAMENTO DOS DADOS DISPONIBILIZADOS PELA RECEITA FEDERAL E POR OUTROS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO PELO BACEN, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS QUE CONCEDAM CRÉDITO E PARA INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS - Alteração da Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, para que instituições financeiras e instituições não financeiras que concedam crédito utilizem dados agregados disponibilizados pela Receita Federal e por outros órgãos da administração pública para gestão do risco de mercado e do risco de crédito decorrentes de crises econômicas internas e externas
4.2 O SERPRO, então, faria a engenharia reversa nos arquivos contendo a arrecadação de todos os tributos federais efetuada (arrecadação) pelas agências bancárias de todos os bancos, sem a informação do CNPJ ou do CPF do contribuinte, para preservar o sigilo fiscal, disponibilizados pela Receita Federal, para determinar o faturamento tributado, por CÓDIGO CNAE COMPLETO (seção, divisão, denominação, classe, subclasse, etc.) e por código IBGE de município, disponibilizando as informações AGREGADAS, para o BACEN, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS QUE CONCEDAM CRÉDITO E PARA INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS (instituições financeiras E OS EMPRESÁRIOS poderiam ratear entre si os custos de processamento das informações pelo SERPRO).
SEGUNDA OPÇÃO PARA TRATAMENTO DOS DADOS DISPONIBILIZADOS PELA RECEITA FEDERAL E POR OUTROS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARA CRIAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO PELO BACEN, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS QUE CONCEDAM CRÉDITO E PARA INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS - Alteração da Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, para que instituições financeiras e instituições não financeiras que concedam crédito utilizem dados agregados disponibilizados pela Receita Federal e por outros órgãos da administração pública para gestão do risco de mercado e do risco de crédito decorrentes de crises econômicas internas e externas
4.2 As instituições financeiras, então, fariam a engenharia reversa nos arquivos contendo a arrecadação de todos os tributos federais efetuada (arrecadação) pelas agências bancárias de todos os bancos, sem a informação do CNPJ ou do CPF do contribuinte, para preservar o sigilo fiscal, disponibilizados pela Receita Federal, para determinar o faturamento tributado, por CÓDIGO CNAE COMPLETO (seção, divisão, denominação, classe, subclasse, etc.) e por código IBGE de município (tratamento das informações poderia ser realizado pela CIP, pela IBM, por exemplo, com as instituições financeiras E OS EMPRESÁRIOS rateando entre si os custos de processamento das informações).
4.2 Com o histórico do faturamento tributado, por CÓDIGO CNAE COMPLETO (seção, divisão, denominação, classe, subclasse, etc.) e por código IBGE de município, as instituições financeiras E OS EMPRESÁRIOS poderiam, então, contar com informações para criar instrumentos de gestão eficientes e eficazes, para lidarem (instituições financeiras e EMPRESÁRIOS) com os impactos da crise financeira de 2008, e para lidarem com os impactos da atual crise econômica, iniciada em 2014, para que não houvesse o CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DO CRÉDITO PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS NÃO AFETADOS PELA crise financeira de 2008 e não afetados pela atual crise econômica, iniciada em 2014, E PARA QUE NÃO HOUVE O CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DO CRÉDITO PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise financeira de 2008 e não afetadas pela atual crise econômica, iniciada em 2014, em função da eliminação da ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES, e não houvesse, ao mesmo tempo, o CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DOS INVESTIMENTOS, PELOS EMPRESÁRIOS, PARA TODOS OS SETORES ECONÔMICOS NÃO AFETADOS PELA crise financeira de 2008 e não afetados pela atual crise econômica, iniciada em 2014, E PARA QUE NÃO HOUVE O CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DOS INVESTIMENTOS, PELOS EMPRESÁRIOS PARA TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NÃO AFETADAS PELA crise financeira de 2008 e não afetadas pela atual crise econômica, iniciada em 2014, em função da eliminação da ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES, pois com base no histórico diário do faturamento tributado, por CÓDIGO CNAE COMPLETO (seção, divisão, denominação, classe, subclasse, etc.) e por código IBGE de município, as instituições financeiras E OS EMPRESÁRIOS poderiam:
A) planejar o orçamento de empréstimos a serem realizados por suas agências, tendo como base o histórico de receitas de cada uma das 1.329 atividades econômicas, por cada um dos 5.571 municípios do país, pois o histórico diário do faturamento tributado, por CÓDIGO CNAE COMPLETO (seção, divisão, denominação, classe, subclasse, etc.) e por código IBGE de município, estaria no BIG DATA da instituição financeira, para manuseio simples e rápido;
A.1) planejar o orçamento de INVESTIMENTOS, PELOS EMPRESÁRIOS, a serem realizados por suas empresas, tendo como base o histórico de receitas de cada uma das 1.329 atividades econômicas, por cada um dos 5.571 municípios do país, pois o histórico diário do faturamento tributado, por CÓDIGO CNAE COMPLETO (seção, divisão, denominação, classe, subclasse, etc.) e por código IBGE de município, estaria no BIG DATA das empresas, para manuseio simples e rápido;
B) verificar, diariamente, se há tendência de crescimento ou de involução nas receitas de cada uma das 1.329 atividades econômicas, por cada um dos 5.571 municípios do país, confrontando a receita tributada com o saldo aplicado em empréstimos naquela atividade econômica e naquele município;
B.1) verificar, diariamente, OS EMPRESÁRIOS, se há tendência de crescimento ou de involução nas receitas de cada uma das 1.329 atividades econômicas, por cada um dos 5.571 municípios do país, confrontando a receita tributada atual com o saldo da receita tributada naquela atividade econômica e naquele município;
B.1) se a instituição financeira verifica, diariamente, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, que há tendência de crescimento nas receitas tributadas de determinada atividade econômica, em determinado município do país, e que o saldo aplicado em empréstimos naquela atividade econômica e naquele município está constante ou está involuindo, significaria que esta instituição financeira está perdendo oportunidades de negócios nessa atividade econômica e naquele município, com tendência de baixo risco de crédito e de mercado, apesar da crise financeira de 2008 e apesar da atual crise econômica, iniciada em 2014, e, dessa forma, os modelos de avaliação de risco de crédito das instituições financeiras ganham outra visão na classificação de risco, tratada na Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, abrangendo, além de variáveis relacionadas AO DEVEDOR E SEUS GARANTIDORES, E A OPERAÇÃO, variáveis relacionadas ao comportamento financeiro de cada uma das atividades econômicas desenvolvidas por determinado município, para cálculo de risco de uma operação de crédito específica;
B.1.1) se OS EMPRESÁRIOS verificam, diariamente, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, que há tendência de crescimento nas receitas tributadas de determinada atividade econômica, em determinado município do país, e que o histórico da receita tributada naquela atividade econômica e naquele município está constante e OS INVESTIMENTOS NAQUELA ATIVIDADE ECONÔMICA E NAQUELE MUNICÍPIO ESTÃO involuindo, significaria que AS EMPRESAS ESTÃO perdendo oportunidades de negócios nessa atividade econômica e naquele município, com tendência de baixo risco de perda dos investimentos e de mercado, apesar da crise financeira de 2008 e apesar da atual crise econômica, iniciada em 2014, e, dessa forma, os modelos de avaliação de risco de crédito e de avaliação de risco de perda de investimentos das empresas ganharia outra visão, eficácia e efetividade, passando a contar com variáveis relacionadas ao comportamento financeiro de cada uma das atividades econômicas desenvolvidas por determinado município, para cálculo de risco de perda dos investimentos, O QUE PODE SER QUE SEJA UM INCENTIVO PARA OS EMPRESÁRIOS RETOMAREM OS INVESTIMENTOS NO BRASIL;
B.2) Se a “Atividade Econômica A” apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, se a “Atividade Econômica A”, no “Município A”, apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, e se a “Atividade Econômica A”, no “Município B”, apresenta histórico diário de receita tributada em DIMINUIÇÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, a instituição financeira poderia CORTAR O CRÉDITO OU DIMINUIR O CRÉDITO, APENAS, para “Atividade Econômica A”, no “Município B”, sem necessidade de CORTAR O CRÉDITO OU DIMINUIR O CRÉDITO para a “Atividade Econômica A”, que apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, e sem necessidade de CORTAR O CRÉDITO OU DIMINUIR O CRÉDITO para a “Atividade Econômica A”, no “Município A”, que apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014;
B.2.1) Se a “Atividade Econômica A” apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, se a “Atividade Econômica A”, no “Município A”, apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, e se a “Atividade Econômica A”, no “Município B”, apresenta histórico diário de receita tributada em DIMINUIÇÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, as empresas poderiam CORTAR OS INVESTIMENTOS OU DIMINUIR OS INVESTIMENTOS , APENAS, para “Atividade Econômica A”, no “Município B”, sem necessidade de CORTAR OS INVESTIMENTOS OU DIMINUIR OS INVESTIMENTOS para a “Atividade Econômica A”, que apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, e sem necessidade de CORTAR OS INVESTIMENTOS OU DIMINUIR OS INVESTIMENTOS para a “Atividade Econômica A”, no “Município A”, que apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014;
B.3) Percebamos que não houve o CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DO CRÉDITO para “Atividade Econômica A”, que apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, e sem necessidade de CORTAR O CRÉDITO OU DIMINUIR O CRÉDITO para a “Atividade Econômica A”, no “Município A”, que apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, em função da ELIMINAÇÃO DA ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES.
B.3.1) Percebamos que não houve o CORTE GENERALIZADO, DESNECESSÁRIO, DOS INVESTIMENTOS para “Atividade Econômica A”, que apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, e sem necessidade de CORTAR OS INVESTIMENTOS OU DIMINUIR OS INVESTIMENTOS para a “Atividade Econômica A”, no “Município A”, que apresenta histórico diário de receita tributada em ASCENSÃO, durante a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014, em função da ELIMINAÇÃO DA ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES.
5. O BACEN, AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E OS EMPRESÁRIOS, também, podem criar vários instrumentos de gestão, listados abaixo, com base nas informações citadas acima como, por exemplo, PARA GESTÃO DO RISCO DE CRÉDITO E GESTAO DO RISCO DE MERCADO, ANTES QUE SOB O ASPECTO MACROECONÔMICO SE CONCRETIZEM PREJUÍZOS GENERALIZADOS NO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, PARA GESTÃO DO RISCO DE PERDA DOS INVESTIMENTOS E GESTAO DO RISCO DE MERCADO DAS EMPRESAS, ANTES QUE SOB O ASPECTO MACROECONÔMICO SE CONCRETIZEM PREJUÍZOS GENERALIZADOS PARA OS INTERESSES DA INICIATIVA PRIVADA, quando da ocorrência de crises, como a crise financeira de 2008, e durante a atual crise econômica, iniciada em 2014:
TABELA CONTENDO AS SEGUINTES COLUNAS ABAIXO (Alteração da Resolução nr. 2682, de 21/12/1999, para que instituições financeiras e instituições não financeiras que concedam crédito utilizem dados agregados disponibilizados pela Receita Federal e por outros órgãos da administração pública para gestão do risco de mercado e do risco de crédito decorrentes de crises econômicas internas e externas):
A) CÓDIGO IBGE DO MUNICÍPIO;
B) NOME DO MUNICÍPIO;
C) CÓDIGO CNAE COMPLETO DA ATIVIDADE ECONÔMICA;
D) CÓDIGO DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA;
E) NOME DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA;
F) SALDO APLICADO EM EMPRÉSTIMOS, POR CÓDIGO CNAE COMPLETO DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM DETERMINADO MUNICÍPIO;
G) PCLD, POR CÓDIGO CNAE COMPLETO DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM DETERMINADO MUNICÍPIO;
H) INADIMPLÊNCIA 15 DIAS, POR CÓDIGO CNAE COMPLETO DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM DETERMINADO MUNICÍPIO;
I) INADIMPLÊNCIA 90 DIAS, POR CÓDIGO CNAE COMPLETO DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM DETERMINADO MUNICÍPIO;
J) PERDAS, POR CÓDIGO CNAE COMPLETO DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM DETERMINADO MUNICÍPIO;
K) RECEITA TRIBUTADA, POR CÓDIGO CNAE COMPLETO DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM DETERMINADO MUNICÍPIO;
L) OUTRAS VARIÁVEIS, POR CÓDIGO CNAE COMPLETO DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM DETERMINADO MUNICÍPIO, COMO POR EXEMPLO DADOS DO CAGED.
6. No protocolo nr. 2017258171, de 02/07/2017, já encaminhamos a essa autarquia federal informações complementares sobre o contido nesta demanda.
7. Julgamos que a criação de instrumentos de gestão, listados no item anterior, para uso pelo BACEN, por investidores nacionais e internacionais, pelas instituições financeiras e pelas instituições não financeiras, inclusive FINTECHS, que ofereçam crédito digital, na economia digital, seria importante para diminuir o risco de perdas dos agentes econômicos, O QUE CONTRIBUIRIA PARA A QUEDA DOS SPREADS NO BRASIL, além das alterações citadas nos seguintes estudos que, a nosso ver, também seriam capazes de diminuir os spreads no Brasil:
A) Análise da Análise do BACEN : “BC analisa a relação entre spreads de taxas de juros, concorrência e concentração bancária no país” - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2019/05/analise-da-analise-do-bacen-bc-analisa.html?m=1 (vide item 8 abaixo);
B) Gestão e Governança da Economia Digital no Brasil e no Mundo - “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS” - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2017/07/gestao-e-governanca-da-economia-digital.html?m=1 (vide item 9 abaixo);
B.1) Informamos que, conforme item 8, abaixo transcrito, constante do estudo “Gestão e Governança da Economia Digital no Brasil e no Mundo - “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, divulguei a “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, no nível de CNAE (sete posições) e de município, apenas, para o Banco do Brasil S.A., DIRETORIA SOLUÇÕES EMPRESARIAIS-DISEM, composta por 237 variáveis:
“7. Essa base da “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, no nível de CNAE (sete posições) e de município já está pronta, mas ainda não fui autorizado a divulgá-la”.
“8. Por enquanto, só tenho autorização para divulgar essa “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, no nível de CNAE (sete posições) e de município, apenas, para uma única organização, no país”.
C) Administração Pública Digital e Cidades Inteligentes e Humanas - Gênese Digital - Academia Platônica de Brasília e Ciclos Cósmicos - Protocolo BACEN nº 2017258171, de 02/07/2017 - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2017/07/administracao-publica-digital-e-cidades.html?m=1 (vide item 10 abaixo).
8. Início da transcrição da matéria:
Análise da Análise do BACEN : “BC analisa a relação entre spreads de taxas de juros, concorrência e concentração bancária no país”
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2019/05/analise-da-analise-do-bacen-bc-analisa.html?m=1
CONCLUSÕES:
A) Assim como existe relação entre spreads de taxas de juros, concorrência e concentração bancária no país, também, existe relação com a LEI DA OFERTA E DA PROCURA DE DINHEIRO NO BRASIL COM O GASTO PÚBLICO, O QUE INFLUI NO SPREAD BANCÁRIO, pois se a dívida pública do Brasil passou de R$ 1,971 TRILHÕES, em 2001, saltando para R$ 5,431 trilhões, em março/2019, crescimento de 175,54% (R$ 3,460 TRILHÕES), no período, o aumento dessa dívida pública se faz retirando recursos da iniciativa privada, FAZENDO O ESTADO INEFICIENTE UM GRANDE CONCORRENTE DAS EMPRESAS PRIVADAS E DOS CIDADÃOS, NA HORA EM QUE EMPRESAS PRIVADAS E CIDADÃOS VÃO PEGAR EMPRÉSTIMOS JUNTO ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, pois o ESTADO paga qualquer patamar de taxas de juros que sejam exigidos pelas instituições financeiras, para bancar O CRESCIMENTO EXPONENCIAL DA DÍVIDA PÚBLICA E PARA BANCAR O CRESCENTE RISCO DE CALOTE DO PODER PÚBLICO, gerado pelo crescimento exponencial da dívida pública do Brasil, que passou de R$ 1,971 TRILHÕES, em 2001, saltando para R$ 5,431 trilhões, em março/2019, crescimento de 175,54% (R$ 3,460 TRILHÕES), no período, e, também, para bancar R$ 9,472 TRILHÕES com pagamento de juros e amortização da dívida pública, de 2004 a 2014, o que representou 60,33% do total de gastos (R$ 15,7 TRILHÕES) do governo federal no período, conforme item 26 do link https://rogerounielo.blogspot.com/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica_21.html?m=1
B) Para diminuir o spread bancário no Brasil, portanto, além de AUMENTAR A CONCORRÊNCIA PARA AS ATUAIS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS de um Sistema Financeiro CENTRALIZADO, VERTICALIZADO e COM POUCAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFERTANDO CRÉDITO, por meio da DESCENTRALIZAÇÃO do Sistema Financeiro Nacional, HORIZONTALIZAÇÃO do Sistema Financeiro Nacional e MUITAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MUITAS INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS, INCLUSIVE FINTECHS, OFERTANDO CRÉDITO, COMO O CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL E O BACEN JÁ VEM FAZENDO, POR MEIO DA RESOLUÇÃO NR. 4.649, DE 28/03/2018 (OPEN BANKING), RESOLUÇÃO NR. 4.656, DE 26/04/2018, que dispõe sobre a sociedade de crédito direto e a sociedade de empréstimo entre pessoas, e disciplina a realização de operações de empréstimo e de financiamento entre pessoas por meio de plataforma eletrônica, o Decreto Presidencial nº 9.544, de 29/10/2018, que reconhece como de interesse do país a participação estrangeira, em até 100%, no capital social tanto de Sociedades de Crédito Direto (SCD) quanto de Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP) que apresentarem pedido ao BC para funcionar, a CRIAÇÃO DA PLATAFORMA DE PAGAMENTO INSTANT NEO, e o compartilhamento entre Bancos brasileiros de plataforma em blockchain feita pela IBM, conforme proposta dentro do Sistema de Pagamentos Brasileiro, que agrega o conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações que dão suporte às movimentações financeiras do Brasil, com a referida plataforma em blockchain sendo padrão e toda a indústria de pagamentos nacional podendo usá-la como base, por exemplo, é NECESSÁRIO DIMINUIR O GASTO PÚBLICO NO BRASIL, DIMINUIR O TAMANHO DO ESTADO e TORNAR O ESTADO DIMINUÍDO MAIS EFICIENTE, PARA QUE O ESTADO SEJA UM INDUTOR DO CRESCIMENTO ECONÔMICO E NÃO UM PESO PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO, RETIRANDO RECURSOS DA INICIATIVA PRIVADA E RETIRANDO RECURSOS DE TODAS AS FORMAS DE INVESTIMENTOS, INCLUSIVE EM INOVAÇÃO.
1. Na matéria do item 2 abaixo, o BACEN analisa a relação entre spreads de taxas de juros, concorrência e concentração bancária no país, onde são apresentadas as seguintes conclusões:
A) “Segundo a Hipótese da Estrutura, Conduta e Desempenho, tida como a mais intuitiva, a estrutura do mercado – medida pela concentração – determina a conduta das instituições financeiras e também o seu desempenho econômico-financeiro. Isto é: um mercado de crédito bancário mais concentrado levaria a maiores spreads”;
B) “Já a hipótese do poder de mercado argumenta que um poder de mercado maior levaria a maiores spreads, e não necessariamente a concentração do mercado. O boxe encontra resultados corroborando de forma mais forte a Hipótese de Poder de Mercado do que a da Estrutura, Conduta e Desempenho, sugerindo que concorrência é mais relevante do que concentração na determinação dos spreads”.
1.1 No estudo do BACEN, constante do item 3 abaixo, consta o seguinte:
“De acordo com o boxe do REB, o crédito ampliado ao setor não financeiro totalizou R$9,4 trilhões em dezembro de 2018, correspondendo a 138% do Produto Interno Bruto (PIB). Desse total, 56% são destinados a empresas (privadas e públicas) e a famílias e 44% ao governo geral (administração pública federal, estadual e municipal)”
1.1.1 Do total de R$9,4 trilhões concedidos, em crédito, em dezembro de 2018, 44% (R$ 4,136 TRILHÕES) foram concedidos ao governo geral (administração pública federal, estadual e municipal), mas sem análise de dados históricos não é possível demonstrar que a LEI DA OFERTA E DA PROCURA DE DINHEIRO NO BRASIL E O GASTO PÚBLICO, TAMBÉM, INFLUEM NO SPREAD BANCÁRIO.
1.1.2 De acordo com a análise “Portal da Transparência - Gastos Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014”, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica_21.html?m=1, letra “B”, no item 19, de referida análise, temos que do total de R$ 15,7 TRILHÕES, em gastos, diretos, do Governo Federal, realizados entre 2004 e 2014, o programa “XXYZ - Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi responsável por 74,093% desses gastos, ou seja,
de 2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o Governo Federal utilizou R$ 74,09 para pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos sociais e dívidas.
1.1.3 Pelo item 28, da análise referida anteriormente, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica_21.html?m=1, a dívida pública era de R$ 1,971 TRILHÕES, em 2001, saltando para R$ 3,466, em 2014, e saltando, novamente, para R$ 5,431 trilhões, em março/2019 (78,4% do PIB, aponta BC - Fonte - Link https://mobile.valor.com.br/brasil/6233029/divida-publica-bruta-sobe-em-marco-para-784-do-pib-aponta-bc).
1.1.4 Grosso modo, a dívida pública do Brasil passou de R$ 1,971 TRILHÕES, em 2001, saltando para R$ 5,431 trilhões, em março/2019, crescimento de 175,54% (R$ 3,460 TRILHÕES), no período.
1.1.5 Assim como existe relação entre spreads de taxas de juros, concorrência e concentração bancária no país, também, existe relação com a LEI DA OFERTA E DA PROCURA DE DINHEIRO NO BRASIL COM O GASTO PÚBLICO, O QUE INFLUI NO SPREAD BANCÁRIO, pois se a dívida pública do Brasil passou de R$ 1,971 TRILHÕES, em 2001, saltando para R$ 5,431 trilhões, em março/2019, crescimento de 175,54% (R$ 3,460 TRILHÕES), no período, o aumento dessa dívida pública se faz retirando recursos da iniciativa privada, FAZENDO O ESTADO INEFICIENTE UM GRANDE CONCORRENTE DAS EMPRESAS PRIVADAS E DOS CIDADÃOS, NA HORA EM QUE EMPRESAS PRIVADAS E CIDADÃOS VÃO PEGAR EMPRÉSTIMOS JUNTO ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, pois o ESTADO paga qualquer patamar de taxas de juros que sejam exigidos pelas instituições financeiras, para bancar O CRESCIMENTO EXPONENCIAL DA DÍVIDA PÚBLICA E PARA BANCAR O CRESCENTE RISCO DE CALOTE DO PODER PÚBLICO, gerado pelo crescimento exponencial da dívida pública do Brasil, que passou de R$ 1,971 TRILHÕES, em 2001, saltando para R$ 5,431 trilhões, em março/2019, crescimento de 175,54% (R$ 3,460 TRILHÕES), no período, e, também, para bancar R$ 9,472 TRILHÕES com pagamento de juros e amortização da dívida pública, de 2004 a 2014, o que representou 60,33% do total de gastos (R$ 15,7 TRILHÕES) do governo federal no período, conforme item 26 do link https://rogerounielo.blogspot.com/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica_21.html?m=1
1.1.6 Para diminuir o spread bancário no Brasil, portanto, além de AUMENTAR A CONCORRÊNCIA PARA AS ATUAIS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS de um Sistema Financeiro CENTRALIZADO, VERTICALIZADO e COM POUCAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS OFERTANDO CRÉDITO, por meio da DESCENTRALIZAÇÃO do Sistema Financeiro Nacional, HORIZONTALIZAÇÃO do Sistema Financeiro Nacional e MUITAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MUITAS INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS, INCLUSIVE FINTECHS, OFERTANDO CRÉDITO, COMO O CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL E O BACEN JÁ VEM FAZENDO, POR MEIO DA RESOLUÇÃO NR. 4.649, DE 28/03/2018 (OPEN BANKING), RESOLUÇÃO NR. 4.656, DE 26/04/2018, que dispõe sobre a sociedade de crédito direto e a sociedade de empréstimo entre pessoas, e disciplina a realização de operações de empréstimo e de financiamento entre pessoas por meio de plataforma eletrônica, o Decreto Presidencial nº 9.544, de 29/10/2018, que reconhece como de interesse do país a participação estrangeira, em até 100%, no capital social tanto de Sociedades de Crédito Direto (SCD) quanto de Sociedades de Empréstimo entre Pessoas (SEP) que apresentarem pedido ao BC para funcionar, a CRIAÇÃO DA PLATAFORMA DE PAGAMENTO INSTANT NEO, e o compartilhamento entre Bancos brasileiros de plataforma em blockchain feita pela IBM, conforme proposta dentro do Sistema de Pagamentos Brasileiro, que agrega o conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações que dão suporte às movimentações financeiras do Brasil, com a referida plataforma em blockchain sendo padrão e toda a indústria de pagamentos nacional podendo usá-la como base, por exemplo, é NECESSÁRIO DIMINUIR O GASTO PÚBLICO NO BRASIL, DIMINUIR O TAMANHO DO ESTADO e TORNAR O ESTADO DIMINUÍDO MAIS EFICIENTE, PARA QUE O ESTADO SEJA UM INDUTOR DO CRESCIMENTO ECONÔMICO E NÃO UM PESO PARA O CRESCIMENTO ECONÔMICO, RETIRANDO RECURSOS DA INICIATIVA PRIVADA E RETIRANDO RECURSOS DE TODAS AS FORMAS DE INVESTIMENTOS, INCLUSIVE EM INOVAÇÃO.
2. Início da transcrição da matéria:
BC analisa a relação entre spreads de taxas de juros, concorrência e concentração bancária no país
Fonte - Link https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia/346/noticia
27Maio2019
Publicado às 15:00 Atualizado 27/05 às 14:53
Um mercado bancário concentrado possui maiores spreads nos juros do crédito?
Ou será que é a baixa competição que acaba resultando em custo maior para os tomadores de crédito?
A relação entre concorrência, concentração e spread das taxas de juros bancárias é controversa, e o tema é explorado em boxe do Relatório de Economia Bancária (REB) de 2018, a ser divulgado nesta terça-feira (28).
O trabalho traz evidências de que concorrência é mais importante que concentração no que se refere aos spreads de empréstimos a empresas no Brasil.
Segundo a Hipótese da Estrutura, Conduta e Desempenho, tida como a mais intuitiva, a estrutura do mercado – medida pela concentração – determina a conduta das instituições financeiras e também o seu desempenho econômico-financeiro. Isto é: um mercado de crédito bancário mais concentrado levaria a maiores spreads.
Já a hipótese do poder de mercado argumenta que um poder de mercado maior levaria a maiores spreads, e não necessariamente a concentração do mercado. O boxe encontra resultados corroborando de forma mais forte a Hipótese de Poder de Mercado do que a da Estrutura, Conduta e Desempenho, sugerindo que concorrência é mais relevante do que concentração na determinação dos spreads.
Testes empíricos
Para verificar a validade das hipóteses, regrediram-se os spreads contra variáveis relacionadas a cada hipótese. Foram utilizadas duas estratégias de estimação.
A primeira, mais usual, considerou apenas dados agregados. A segunda utilizou os microdados proprietários do BC, ao nível de cada empréstimo concedido para pessoas jurídicas.
A utilização das duas abordagens almeja verificar se a agregação de dados compromete a inferência e a obtenção de resultados úteis à formulação de políticas.
Na primeira abordagem, utilizando informação trimestral de 2005 a 2018, trabalhou-se com dados em diferentes dimensões: (i) por tipo de pessoa (pessoa física ou pessoa jurídica); (ii) por modalidade de crédito; e (iii) por classificação de risco. Dependendo da dimensão analisada, houve considerável diferença nos resultados da covariação entre spreads e concentração, o que impossibilitou quaisquer conclusões acerca dessa relação. Esse resultado sugere que o teste das hipóteses pode ser prejudicado pela utilização de dados agregados.
Na segunda abordagem, o teste foi feito com microdados de três modalidades de empréstimos a firmas não financeiras: (a) capital de giro; (b) desconto de recebíveis; e (c) veículos. Foram utilizadas informações de mais de 13 milhões de empréstimos entre bancos privados e firmas, de 2005 a 2016.
Os spreads de cada contrato foram regredidos contra o poder de mercado de cada banco (medido pelo índice de Lerner) e o nível de concentração de cada mercado (medido pelo IHHn regional).
Os resultados mostram que empréstimos em regiões com maior concentração bancária possuem spreads, em média, 0,07 p.p. maiores do que em regiões com menor concentração.
Já bancos com alto poder de mercado cobram spreads, em média, 1,84 p.p. maiores do que bancos com baixo poder de mercado. Esses resultados reforçam a importância do nível de concorrência comparativamente ao de concentração nos spreads praticados no mercado bancário brasileiro.
Em geral, os resultados do boxe indicam que, apesar do ambiente concorrencial ser um fator relevante para a determinação do spread, um aumento do grau de concorrência sozinho provavelmente não seria capaz de promover redução expressiva dos spreads.
As estimativas apresentadas indicam que as diferenças entre o grau de poder de mercado das instituições com maior poder e o das instituições com baixo poder explicam apenas 7,3% do spread médio da amostra, de 25,3 p.p.
Esse resultado está em linha com a decomposição do spread bancário que vem sendo reportada no Relatório de Economia Bancária e reforça o diagnóstico de que, para redução sustentável do custo do crédito, é fundamental avançar em iniciativas que reduzam a inadimplência, aumentem a capacidade de recuperação de garantias e reduzam assimetrias de informação sobre os tomadores de crédito.
Fonte - Link https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia/346/noticia
Fim
3. Início da transcrição da matéria:
BACEN - O crédito ampliado ao setor não financeiro totalizou R$9,4 trilhões em dezembro de 2018, correspondendo a 138% do Produto Interno Bruto (PIB)
Estatística de crédito ampliado ao setor não financeiro da economia brasileira será divulgada
De acordo com o boxe do REB, o crédito ampliado ao setor não financeiro totalizou R$9,4 trilhões em dezembro de 2018, correspondendo a 138% do Produto Interno Bruto (PIB). Desse total, 56% são destinados a empresas (privadas e públicas) e a famílias e 44% ao governo geral (administração pública federal, estadual e municipal).
No que diz respeito à participação no crédito ampliado, o maior componente foi o de títulos públicos, respondendo por 35% do total em dezembro de 2018, seguido pelas operações de crédito do SFN (34%).
A dívida externa representou 22% do crédito total, enquanto o mercado de capitais e os outros empréstimos corresponderam a 6% e 2%, respectivamente
A nova estatística crédito ampliado ao setor não financeiro passa a ser divulgada mensalmente, a partir de 29/05/2019, fornece uma visão abrangente do conjunto das fontes de recursos utilizadas para o financiamento dos setores público e privado não financeiros da economia brasileira, permitindo aferir a dimensão e a participação relativa de seus principais componentes (operações de crédito dos demais setores institucionais residentes, os títulos de dívida públicos e privados e os créditos concedidos por não residentes - dívida externa), bem como padrões de complementaridade e de substituição entre eles
Fonte - Link https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia/345/noticia
23Maio2019
Publicado às 12:07 Atualizado 23/05 às 14:26
Com o objetivo de fornecer uma visão abrangente do conjunto das fontes de recursos utilizadas para o financiamento dos setores público e privado não financeiros da economia brasileira, a estatística de crédito ampliado ao setor não financeiro passa a ser divulgada mensalmente, a partir de 29 maio, na Nota para a Imprensa – Estatísticas Monetárias e de Crédito e no Sistema Gerenciador de Séries Temporais (SGS).
A nova estatística e a sua metodologia estão descritas em um dos boxes que integram o Relatório de Economia Bancária (REB) de 2018, cuja publicação será feita na próxima terça-feira (28).
A série, que tem início em janeiro de 2013, compreende tanto as operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) – empréstimos e financiamentos concedidos por bancos e outras instituições financeiras –, quanto as operações de crédito dos demais setores institucionais residentes, os títulos de dívida públicos e privados e os créditos concedidos por não residentes (dívida externa).
A estatística de crédito ampliado ao setor não financeiro permite aferir a dimensão e a participação relativa de seus principais componentes, bem como padrões de complementaridade e de substituição entre eles.
Contribui ainda para análises comparativas do nível e do perfil de endividamento do governo, das empresas e das famílias.
As séries estatísticas foram construídas em conformidade com o padrão metodológico internacional e são complementares às demais estatísticas sobre o mercado de crédito no Brasil.
São também consistentes com os outros conjuntos de estatísticas macroeconômicas (fiscais, do setor externo e de contas financeiras) e, nesse sentido, contribuem para a consolidação do arcabouço estatístico brasileiro.
Resultados
De acordo com o boxe do REB, o crédito ampliado ao setor não financeiro totalizou R$9,4 trilhões em dezembro de 2018, correspondendo a 138% do Produto Interno Bruto (PIB). Desse total, 56% são destinados a empresas (privadas e públicas) e a famílias e 44% ao governo geral (administração pública federal, estadual e municipal).
No que diz respeito à participação no crédito ampliado, o maior componente foi o de títulos públicos, respondendo por 35% do total em dezembro de 2018, seguido pelas operações de crédito do SFN (34%).
A dívida externa representou 22% do crédito total, enquanto o mercado de capitais e os outros empréstimos corresponderam a 6% e 2%, respectivamente.
Para mais informações, acesse o boxe completo aqui.
Fonte - Link https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia/345/noticia
Fim
9. Início da transcrição da matéria:
Gestão e Governança da Economia Digital no Brasil e no Mundo - “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS” - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2017/07/gestao-e-governanca-da-economia-digital.html?m=1
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Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência
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A) “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS” - Criação de “FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS”, para que os INVESTIDORES NACIONAIS e os INVESTIDORES ESTRANGEIROS desenvolvam GOVERNANÇA DIGITAL PRIVADA DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA e a GESTÃO DIGITAL PRIVADA DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA, integradas nos níveis municipal, estadual e federal, com a GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA MUNICIPAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL MUNICIPAL, GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA ESTADUAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL ESTADUAL e GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA FEDERAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL FEDERAL, integradas entre si, nos níveis municipal, estadual e federal, e integradas, ainda, com a iniciativa privada, fazendo com que haja sinergia entre a ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA DIGITAL e a ADMINISTRAÇÃO PRIVADA DIGITAL, da economia digital do Brasil;
B) Nova Ordem Mundial - Era da Luz - Era da Expansão da Consciência do Homem - Era da Consciência Cósmica Universal - Era da Fraternidade - Era da Extinção das Fronteiras Comerciais Entre Todos os Países do Mundo - Era da Extinção das Moedas de Cada País - Era Criação de Moeda Digital Única Para Todos os Países do Mundo - Era da Criação de Tradutor de Línguas Emocional Para Eliminar a Barreira da Língua no Planeta Terra Entre os Habitantes de Todos os Países do Mundo;
C) Administração Pública Digital e Cidades Inteligentes e Humanas - Gênese Digital - Academia Platônica de Brasília e Ciclos Cósmicos - Protocolo BACEN nº 2017258171, de 02/07/2017 - Vide Item nº 7 e nº 08 Abaixo - INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO da Plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas Com as Várias Plataformas Blockchain de Vários Fornecedores de TI Que Vão Operacionalizar a Moeda Digital do Brasil Emitida e Garantida Pelo BACEN;
D) Arquivos citados nesta análise estão disponíveis no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link abaixo, que contém, também, 39 arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO:
Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
1. No Workshop, coordenado pelo André Gomide, Presidente da Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, ocorrido em 11/07/2017, no Estádio Mané Garrincha, sobre Cidades Inteligentes e Humanas, com participação da Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, criada em 2013, no âmbito da Frente Nacional de Prefeitos, que congrega as 350 maiores cidades brasileiras, e reúne secretários e dirigentes municipais de ciência, tecnologia e inovação, bem como secretários municipais de desenvolvimento econômico, e que, também, integra a comissão Interministerial para tratar sobre Cidades Inteligentes e Humanas, coordenada pela ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) e da qual a Rede participa, depois das apresentações, quando nos reunimos numa sala apartada, disse que existem US$ 15 TRILHÕES em que os donos desses recursos estão pagando para deixar dinheiro em bancos, lembram? Na matéria do item 24 abaixo há mais informações sobre o assunto.
2. Como o Brasil pode captar US$ 15 TRILHÕES dos INVESTIDORES INTERNACIONAIS, que estão pagando para ter dinheiro depositado nos bancos, para aplicar esses recursos na construção de Cidades Inteligentes e Humanas e na criação de “ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS” e “SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS”, na ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA, em desenvolvimento?
3. Como Restabelecer a Confiança de Investidores na Economia Brasileira e no Governo Brasileiro - Como Captar US$ 15 TRILHÕES - O CADE - A CVM - Os Conselhos Regionais de Economia – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/08/gestao-e-governanca-da-economia-digital.html
4. Para que os INVESTIDORES NACIONAIS, os INVESTIDORES ESTRANGEIROS e a própria administração pública, níveis Federal, Estaduais e Municipais, possam utilizar “FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS”, para avaliação de riscos de investimentos (FALTA DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DOS INVESTIMENTOS É O QUE IMPEDE O BRASIL E PROJETOS DE CIDADES INTELIGENTES E HUMANAS, DE CAPTAR PARTE DOS US$ 15 TRILHÕES DOS INVESTIDORES INTERNACIONAIS, QUE ESTÃO PAGANDO PARA TER DINHEIRO DEPOSITADO NOS BANCOS ESTRANGEIROS) é necessário criar uma “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, no nível de CNAE (sete posições) e de município, correto?
5. Impossível criar a “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, no nível de CNAE (sete posições) e de município?
6. Resposta: não, não é impossível. Já criei essa base da “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, no nível de CNAE (sete posições) e de município.
7. Essa base da “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, no nível de CNAE (sete posições) e de município já está pronta, mas ainda não fui autorizado a divulgá-la.
8. Por enquanto, só tenho autorização para divulgar essa “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, no nível de CNAE (sete posições) e de município, apenas, para uma única organização, no país.
9. Se já temos as variáveis microeconômicas, a localização das variáveis microeconômicas, para compor a “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, podemos criar as “FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS”, para que os INVESTIDORES NACIONAIS e os INVESTIDORES ESTRANGEIROS desenvolvam GOVERNANÇA DIGITAL PRIVADA DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA e a GESTÃO DIGITAL PRIVADA DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA, integradas nos níveis municipal, estadual e federal, com a GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA MUNICIPAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL MUNICIPAL, GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA ESTADUAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL ESTADUAL e GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA FEDERAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL FEDERAL, integradas entre si, nos níveis municipal, estadual e federal, e integradas, ainda, com a iniciativa privada, fazendo com que haja sinergia entre a ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA DIGITAL e a ADMINISTRAÇÃO PRIVADA DIGITAL, da economia digital do Brasil.
10. Mas necessitamos de alguém que receba os dados dos diversos órgãos públicos federais, estaduais e municipais para agrupar as informações analíticas em sintéticas, no nível de atividade econômica, por município como, por exemplo, TRANSFORMAR OS DADOS DA ARRECADAÇÃO FEDERAL, QUE ESTÁ NA BASE DE DADOS DA RECEITA FEDERAL, PARA 1.329 ATIVIDADES ECONÔMICAS, DOS 5.570 MUNICÍPIOS, A PARTIR DA ARRECADAÇÃO, DIÁRIA, SEM CONTER NOME E CNPJ DOS CONTRIBUINTES, PARA PRESERVAR O SIGILO FISCAL, o que nos permitiria saber, de forma quase on-line, o comportamento macroeconômico e microeconômico da economia do país, nos níveis federal, estadual e municipal, para definição de políticas públicas e estratégias de mercado e de negócios, da iniciativa privada, para minimização dos riscos de investimentos.
11. Em 04/04/2016, apresentei à Receita Federal, com base na Lei nº 12.527, de 18/11/2011, pedido para que referido órgão avaliasse o fornecimento das seguintes informações, por intermédio do protocolo nº 16853002437201652, em anexo, respondido em 05/05/2016, por intermédio do e-SIC (SISTEMA ELETRÔNICO DO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO).
12. Resumo da solicitação: Arrecadação Federal - Dados de 2005 a 2015 - Por Município e Por Atividade Econômica:
1. No site dessa Receita Federal, “Estudos e Estatísticas”, “Dados, Informações e Gráficos Setoriais 2009 a 2013”, está disponível planilha excel com dados setoriais agregados (divisao CNAE, descricao divisao CNAE, regime de tributacao, ano-calendario, quantidade de empresas, quantidade de empregados, receita bruta, arrecação IRPJ, arrecação CSLL, arrecação IRRF, arrecação PIS/COFINS, arrecação IPI, arrecação INSS patronal, outros, valor exportações, valor importações e massa salarial), de 2009 a 2013.
a) planilha excel, contendo dados setoriais agregados, descritos no item 1 anterior, de 2005 a 2015, com o código CNAE da atividade completo (seção, divisão, grupo, classe, sub-classe e denominação);
b) planilha excel contendo dados setoriais agregados, descritos no item 1 anterior, de 2005 a 2015, por município, com o respectivo código IBGE e UF, e por atividade econômica, com o código CNAE da atividade econômica completo (seção, divisão, grupo, classe, sub-classe e denominação).
13. Início da transcrição:
Destinatário: Secretaria da Receita Federal do Brasil
Senhor Chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros (CETAD) da Receita Federal do Brasil-RFB
Encaminhamos, em anexo, arquivo intitulado “Pedido de Informações à Receita Federal.docx”, contendo pedido de informações, citadas no título, com base na Lei nº 12.527, de 18/11/2011, bem como as respectivas justificativas sobre os objetivos a serem atingidos com a utilização de referidas informações.
14. Arquivo “Pedido de Informações à Receita Federal.docx”, anexado ao protocolo em questão, encontra-se em anexo.
15. No arquivo “16853002437201652.pdf”, em anexo, a Receita Federal se manifestou da seguinte forma:
Início da transcrição
Nota SIC Cetad / Copan nº 055, de 25 de abril de 2016.
Interessado: Rogerounielo Rounielo de França
Assunto: Dados da arrecadação federal de 2005 a 2015, por município e por atividade econômica.
e-Processo nº 10030.000067/0416-60;
1. A presente Nota SIC tem por objetivo atender à solicitação de informação feita com base na Lei nº 12.527, de 2011, constante do pedido de autoria do interessado, encaminhado a este CETAD em 05/04/2016.
2. A solicitação refere-se à disponibilização de dados da arrecadação federal de 2005 a 2015, por município e por atividade econômica. O requerente solicita um arquivo com dados de arrecadação separados por CNAE em todas suas classificações possíveis e um segundo arquivo com dados de arrecadação CNAE e por município.
3. Com relação ao pleito, há dados agregados de arrecadação, anuais, de 2012 a 2015, para cada divisão da CNAE no seguinte link da página da internet da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB): http://idg.receita.fazenda.gov.br/dados/receitadata/arrecadacao/arrecadacao-por-divisaoeconomica-da-cnae/copy_of_nova-proposta. Além desses dados há dados setoriais para o período de 2009 a 2013 no seguinte link da página da internet da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB): http://idg.receita.fazenda.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-eestatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012. Maiores detalhamentos ou abertura em outros níveis além dos já divulgados, além da possibilidade de afetar o sigilo da informação, resultaria trabalho adicional de análise e extração de dados.
4. A disponibilização de dados adicionalmente requeridos exigiria alocação de recursos para a realização de um estudo adicional e específico para atender tal demanda, com possível geração de custos adicionais referentes a apurações especiais.
5. Ressalta-se que o Ministério da Fazenda, com relação aos procedimentos a serem adotados para atender o disposto na Lei nº 12.527, de 2011, e no Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012, editou a Portaria MF nº 233, de 26 de junho de 2012. A Portaria tipifica, no inciso III de seu art. 15, situação em que os pedidos de informação não serão atendidos:
“Art. 15. Não serão atendidos pedidos de acesso à informação:
…
III - que exijam trabalhos adicionais de análise, interpretação ou consolidação de dados e informações, ou serviço de produção ou tratamento de dados que não seja de competência do órgão.”
6. Tendo em vista o exposto e considerando as informações já divulgadas, outras informações particularizadas do pedido não poderão ser atendidas por este Centro de Estudos, conforme inciso III, do art. 15 da Portaria MF nº 233/2012 acima transcrito.
São estas as considerações submetidas à apreciação superior.
Assinado digitalmente
Fim
16. O posicionamento da Receita Federal do Brasil, acima, está mais do que adequado, pois uma coisa é ter elevado consumo de estrutura para atender o pedido de um único cidadão do Brasil e outra, bem diferente, é já termos as variáveis microeconômicas (as variáveis da Receita Federal são apenas 01 dentre mais de 200 variáveis), a localização das variáveis microeconômicas, para compor a “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, podemos criar as “FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS”, para que os INVESTIDORES NACIONAIS e os INVESTIDORES ESTRANGEIROS desenvolvam GOVERNANÇA DIGITAL PRIVADA DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA e a GESTÃO DIGITAL PRIVADA DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA, integradas nos níveis municipal, estadual e federal, com a GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA MUNICIPAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL MUNICIPAL, GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA ESTADUAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL ESTADUAL e GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA FEDERAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL FEDERAL, integradas entre si, nos níveis municipal, estadual e federal, e integradas, ainda, com a iniciativa privada, fazendo com que haja sinergia entre a ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA DIGITAL e a ADMINISTRAÇÃO PRIVADA DIGITAL, da economia digital do Brasil.
17. Além disso, com a estruturação da Planta da Casa das “Cidades Inteligentes e Humanas”, para uso de “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, por todos os municípios, por todos os estados e pela União Federal, o contexto é muito diferente daquele pedido que fiz, como cidadão, à Receita Federal do Brasil.
18. Dado o exposto, fica minha sugestão para a “Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas” e para esse grupo, composto por 38 órgãos da administração pública do Governo do Distrito Federal, analisarem, juntamente com as empresas de “Cloud Computing” uma forma de tratar dados do país, PARA COLOCAREM PARA SER OPERACIONALIZADA A “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS”, já estruturada e definida, a ser, ainda, avaliada, como sugestão, por esse grupo e pela Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, para ser utilizada pela iniciativa privada, na GOVERNANÇA DIGITAL PRIVADA DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA, na GESTÃO DIGITAL PRIVADA DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA, bem como pela administração pública federal, estadual e municipal, integradas nos níveis municipal, estadual e federal, com a GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA MUNICIPAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL MUNICIPAL, GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA ESTADUAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL ESTADUAL e GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA FEDERAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL FEDERAL, integradas entre si, nos níveis municipal, estadual e federal, e integradas, ainda, com a GOVERNANÇA DIGITAL PRIVADA DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA, e a GESTÃO DIGITAL PRIVADA DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA, da iniciativa privada, fazendo com que haja sinergia entre a ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA DIGITAL e a ADMINISTRAÇÃO PRIVADA DIGITAL, da economia digital do Brasil.
Assuntos a seguir encontram-se disponíveis no meu blog
19. Temas em Análise - O que é gestão da economia digital e o que é Governança da economia digital - Plano de Dados Abertos do BACEN e a Gestão e Governança da Economia Digital - As Pesquisas do BACEN e o Basiléia IV - Como Restabelecer a Confiança de Investidores na Economia Brasileira e no Governo Brasileiro - Como Captar US$ 15 TRILHÕES - O CADE - A CVM - Os Conselhos Regionais de Economia – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/08/gestao-e-governanca-da-economia-digital.html
20. O que é gestão da economia digital?
21. O que é Governança da economia digital?
22. Como fazer a gestão e a Governança da economia digital?
23. Assimetria de Informação Geradoras de Elevados Índices de Mortalidade de Empresas.
18.5 Pelo estudo do IBGE "Demografia das Empresas 2013", publicação que apresenta alguns aspectos da dinâmica demográfica do segmento formal das empresas brasileiras, em particular, seus movimentos de entrada, saída e sobrevivência, disponível no link http://ibge.gov.br/home/estatistica/economia/demografiaempresa/2013/default.shtm, ou link http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94575.pdf, "Gráfico 1 - Taxas de sobrevivência das empresas criadas em 2009, segundo as faixas de pessoal ocupado assalariado - Brasil - 2010-2013", a "Tabela 11", página 39, apresenta as taxas de sobrevivência das empresas, nascidas em 2009, segundo as seções da CNAE 2.0 e faixas de pessoal ocupado assalariado, onde se pode verificar que nos quatro anos posteriores à entrada no mercado (EMPRESAS NASCIDAS EM 2009), as empresas apresentaram as seguintes TAXAS DE MORTALIDADE, de acordo com o número de empregados:
Gráfico 1 - Taxa Sobrevivência de Empresas, em anexo
A) em 2013, do total de empresas com ZERO EMPREGADOS, estavam "mortas", em 2013, 59,10% (Taxa de Mortalidade), o que significa dizer que de cada 100 empresas, com até ZERO EMPREGADOS, que nasceram em 2009, 59 (Cinqüenta e nove) dessas empresas tinham falido em 2013;
B) em 2013, do total de empresas com 01 a 09 EMPREGADOS, estavam "mortas", em 2013, 30,89% (Taxa de Mortalidade), o que significa dizer que de cada 100 empresas, de 01 a 09 EMPREGADOS, que nasceram em 2009, 30 (Trinta) dessas empresas com 01 a 09 EMPREGADOS tinham falido em 2013;
C) em 2013, do total de empresas com 10 ou mais EMPREGADOS, estavam "mortas", em 2013, 23,30% (Taxa de Mortalidade), o que significa dizer que de cada 100 empresas, com 10 ou mais EMPREGADOS, que nasceram em 2009, 23 (Vinte e três) dessas empresas com 10 ou mais EMPREGADOS tinham falido em 2013;
D) em 2013, do TOTAL GERAL de empresas, estavam "mortas", em 2013, 52,5% (Taxa de Mortalidade), o que significa dizer que de cada 100 empresas, que nasceram em 2009, 52 (Cinqüenta e duas) dessas empresas tinham falido em 2013.
18.6 Necessário lembrar que esse alto índice de mortalidade de empresas gera enormes disperdícios de tempo, enorme disperdícios de recursos financeiros, ENORMES INEFICIÊNCIAS DE TODOS OS TIPOS NA ECONOMIA DO PAÍS, afundando a COMPETITIVIDADE E A PRODUTIVIDADE DA ECONOMIA DO BRASIL etc.
18.7 A insuficiência de dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas) da economia brasileira, a falta de FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANÇA, DIGITAIS, DA ECONOMIA BRASILEIRA DA "ERA INDUSTRIAL", a dispersão dos dados abertos disponibilizados, etc., são causas geradoras de assimetria de informações, JUNTO AOS AGENTES ECONOMICOS E AOS INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, bem como também são causas dos elevados índices de mortalidade de empresas, no Brasil, e a criação do "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil", descrito acima, contendo a tecnologia da informação base desse processo moderno de gestão da economia digital e de Governança da economia digital, do Brasil, OPERANDO INTEGRADO ao “Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil - Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”, pode diminuir, MUITO, A TAXA DE MORTALIDADE DE EMPRESAS NO BRASIL, POIS PERMITIRIA AOS EMPREENDEDORES E AOS INVESTIDORES, NACIONAIS E ESTRANGEIROS, planejarem e gerirem seus negócios, com base em dados, reais, do comportamento da economia do Brasil, no nível macroeconômico e no nível microeconômico, atualizados quase que on-line, diariamente, o que lhes permitiria conhecer, previamente, de forma ESTATÍSTICA, a probabilidade de sucesso ou de fracasso do negócio a ser aberto ou a probabilidade de CONTINUIDADE de sucesso ou de fracasso de negócio em funcionamento.
18.8 Os dados abertos sobre o comportamento macroeconômico e microeconômico (atividade econômica, por município, com base no CNAE IBGE, que abrange 1.329 atividades econômicas), a serem disponibilizados aos agentes econômicos e INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS, por meio do "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil", por exemplo, criaria uma atividade econômica digital NOVA bem delineada e expressamente visível, constituída por empresas de tecnologia especializadas na análise de grandes volumes de dados, utilizando MODELOS ESTATÍSTICOS AVANÇADOS, para auxiliar EMPREENDEDORES ou INVESTIDORES NACIONAIS E INTERNACIONAIS que desejarem abrir um negócio novo no Brasil, indicando-lhes, por exemplo, potencial de mercado, em que Estado ou Estados da Federação estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos, em que Município ou Municípios da Federação estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos, em que atividades econômicas tradicionais estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos e em que municípios se localizam, em que atividades econômicas digitais estão os maiores potenciais de mercado com os menores riscos e em que canais digitais se localizam etc., O QUE DIMINUIRIA, MUITO, A TAXA DE MORTALIDADE DAS EMPRESAS NO BRASIL, GERANDO CONFIANÇA NOS INVESTIDORES NACIONAIS E ESTRANGEIROS, AUMENTANDO INVESTIMENTOS, DIMINUINDO DISPERDÍCIOS DE TEMPO E DE RECURSOS FINANCEIROS, ELEVANDO A ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS E A CONFIANCA NO GOVERNO FEDERAL.
18.9 Se o Brasil desejar atrair parte dos "US$ 15 trilhões ancorados em juros negativos no mundo", conforme matéria a seguir transcrita, deverá estirpar os focos de corrupção, estrutural, generalizada e abrangente, na União, Estados e municípios, eliminar a má gestão, ineficiência e falta de produtividade, de competitividade e de modernidade da sua economia, bem como contar com mecanismos para identificação de riscos macroeconômicos e microeconômicos pelos próprios investidores, nacionais e internacionais, utilizando as inúmeras FERRAMENTAS DE GESTÃO E GOVERNANCA, DIGITAIS, DESCRITAS ANTERIORMENTE, mas para que tudo isso aconteça é necessário IMPLODIR O SISTEMA POLÍTICO CORRUPTO BRASILEIRO, A PARTIR DA RAIZ, POIS OS AGENTES POLÍTICOS FAZEM A GESTÃO DO ESTADO BRASILEIRO PARA SEUS PRÓPRIOS UMBIGOS:
18. Como sugestão, o "Plano de Dados Abertos do Banco Central do Brasil", descrito acima, contendo a tecnologia da informação base desse processo moderno de gestão da economia digital e de Governança da economia digital, do Brasil, OPERARIA INTEGRADO ao “Módulo 04/33 - Modelo Para Criação de Serviços Financeiros Digitais”, “Sub-Projeto “Basileia 4 - Economia Digital - Atividades Econômicas Digitais - Setores Econômicos Digitais - Moeda Virtual Única Para Todos os Países do Mundo Garantida Por Cada Governo - Controle Descentralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelos Bancos Centrais de Cada País, Garantida Por Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time”- Controle Centralizado On-Line e “Real Time” de Emissão de Moeda Virtual Única Pelo Bis-Bank for International Settlements - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Sistema de Pagamentos Internacional de Cada País - Vinculação On-Line e “Real Time” da Moeda Virtual Única ao Blockchain e as Reservas Internacionais de Cada País a Serem Controladas On-Line e “Real Time” - Basiléia 4 Para Economia da “Era Industrial” no Brasil - Basiléia 5 Para a Economia Digital do Brasil - Basiléia 6 Para Economia da “Era Industrial” dos Demais Países do Mundo - Basiléia 7 Para a Economia Digital dos Demais Países do Mundo - Sub-Módulo 04.02/33”, conforme descrito no item 24 abaixo.
Final da transcrição
24. Início da transcrição:
Com juros negativos na Europa, banco cobra por depósito em euro
DO "FINANCIAL TIMES"
18/10/2014 02h00
Bancos como o Bank of New York Mellon começaram a cobrar de seus clientes por depósitos em euros para compensar as taxas negativas de juros que incidem sobre seus negócios na Europa.
Segundo o "Wall Street Journal", Goldman Sachs e JPMorgan também começaram a fazer a cobrança de grandes clientes.
Na Europa, a recente decisão do BCE de reduzir para menos de zero a sua taxa de redepósito deve afetar mais de € 500 bilhões em saldos de fundos do mercado monetário. O banco central está tentando estimular as economias da zona do euro.
Cerca de 15% dos depósitos do BNY Mellon são denominados em euros, e o banco começou a cobrar seus clientes por esses depósitos a partir do início deste mês.
"O que estamos fazendo é essencialmente repassar a taxa de 0,2% que estamos absorvendo por causa do Banco Central Europeu", disse Brian Shea, vice-presidente do conselho do BNY Mellon.
"Os clientes compreendem que isso não foi realmente iniciado por nós e que significa um repasse da taxa que estamos absorvendo."
Bancos como o BNY Mellon foram atingidos por mais de cinco anos de taxas de juros extremamente baixas, e o seu negócio básico, salvaguardar trilhões de dólares em ativos de clientes, tornou-se menos lucrativo.
Tradução de PAULO MIGLIACCI
Fonte - Link http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/10/1534443-com-juros-negativos-na-europa-banco-cobra-por-deposito-em-euro.shtml
Fim
Brasília-DF, Brasil, 15/07/2017
Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência
“SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL”
“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.
"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".
Atenciosamente,
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”
Fim
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ANEXO
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Administração Pública Digital e Cidades Inteligentes e Humanas - Gênese Digital
Observações:
A) Plataforma de Cidades Inteligentes - Plataforma da Moeda Digital - Interligação e Integração - Interligação e Integração da Plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas Com as Várias Plataformas “Blockchain” de Vários Fornecedores de TI que, no curto prazo, podem vir a operacionalizar a moeda digital do Brasil, garantida pelo BACEN;
B) Vide Item 8.3 Abaixo (Fórum Nacional Blockchain dos EUA será este mês em Washington DC - Organizado e hospedado pela Administração de Serviços Gerais (GSA) e pelo Departamento de Estado, foi criado com a finalidade de criar um plano de seis meses sobre como levar as agências governamentais a colaborarem na criação de mais iniciativas relacionadas à tecnologia Blockchain);
C) Itens 8.1, 8.2 e 8.4 Abaixo - A Deloitte, a Waves Platform, demais consultorias, demais empresas de TI (Accenture, Mckinsey, Google, IBM, Facebook, SAP, Oracle, Dell, Intel, TOVS etc.) e a Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, poderiam avaliar a conveniência e oportunidade de serem parceiros, na concepção do projeto de “Cidades Inteligentes e Humanas”, do Brasil, onde se discute os avanços necessários em termos de legislação, para que se possa facilitar o desenvolvimento das cidades como Inteligentes e Humanas, gera grande sinergia para desenvolvimento, conjunto, entre iniciativa privada e administração pública, dos mecanismos legais para a regulamentação dos projetos de ICO’s, “blockchain”, moeda virtual nacional etc., diminuindo os riscos, legais e operacionais, da iniciativa privada que fará elevados investimentos para criar a INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO da Plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas Com as Várias Plataformas “Blockchain” de Vários Fornecedores de TI que, no curto prazo, podem vir a operacionalizar a moeda digital do Brasil, garantida pelo BACEN, o que ACELERARIA O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA e a criação da Administração Pública Digital, GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA e GESTÃO DIGITAL PÚBLICA, nas esferas Federal, Estaduais, e Municipais, ao mesmo tempo;
D) Explicações sobre o projeto em questão constam após o último “slide”;
E) Encaminhei à Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, (Fonte - Link http://redebrasileira.org/institucional), a título de sugestão, uma “PLANTA DA CASA” para Cidades Inteligentes e Humanas, conforme arquivo “Cidades Inteligentes e Humanas - 02.07.2017.pptx”, tamanho de 2,343 MB, composto por 75 lâminas;
F) A apresentação cujos “slides” estão descritos abaixo, constante do arquivo “Cidades Inteligentes e Humanas - 02.07.2017.pptx”, BEM COMO TODOS OS ARQUIVOS CITADOS NESTA ANÁLISE, estão disponíveis no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link abaixo, que contém, também, 39 arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO:
Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
10. Início da transcrição da matéria:
Administração Pública Digital e Cidades Inteligentes e Humanas - Gênese Digital - Academia Platônica de Brasília e Ciclos Cósmicos - Protocolo BACEN nº 2017258171, de 02/07/2017
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2017/07/administracao-publica-digital-e-cidades.html?m=1
sábado, 8 de julho de 2017
Administração Pública Digital e Cidades Inteligentes e Humanas - Gênese Digital
Observações:
Consulte a análise complementar citada a seguir:
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A) Gestão e Governança da Economia Digital no Brasil e no Mundo - “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS” - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2017/07/gestao-e-governanca-da-economia-digital.html
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Objeto da análise complementar
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B) “ARQUITETURA BRASILEIRA DE DADOS ABERTOS” - Criação de “FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS”, para que os INVESTIDORES NACIONAIS e os INVESTIDORES ESTRANGEIROS desenvolvam GOVERNANÇA DIGITAL PRIVADA DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA e a GESTÃO DIGITAL PRIVADA DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA, integradas nos níveis municipal, estadual e federal, com a GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA MUNICIPAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL MUNICIPAL, GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA ESTADUAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL ESTADUAL e GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA FEDERAL, GESTÃO PÚBLICA DIGITAL FEDERAL, integradas entre si, nos níveis municipal, estadual e federal, e integradas, ainda, com a iniciativa privada, fazendo com que haja sinergia entre a ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA DIGITAL e a ADMINISTRAÇÃO PRIVADA DIGITAL, da economia digital do Brasil.
C) Plataforma de Cidades Inteligentes - Plataforma da Moeda Digital - Interligação e Integração - Interligação e Integração da Plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas Com as Várias Plataformas “Blockchain” de Vários Fornecedores de TI que, no curto prazo, podem vir a operacionalizar a moeda digital do Brasil, garantida pelo BACEN;
D) Vide Item 8.3 Abaixo (Fórum Nacional Blockchain dos EUA será este mês em Washington DC - Organizado e hospedado pela Administração de Serviços Gerais (GSA) e pelo Departamento de Estado, foi criado com a finalidade de criar um plano de seis meses sobre como levar as agências governamentais a colaborarem na criação de mais iniciativas relacionadas à tecnologia Blockchain);
E) Itens 8.1, 8.2 e 8.4 Abaixo - A Deloitte, a Waves Platform, demais consultorias, demais empresas de TI (Accenture, Mckinsey, Google, IBM, Facebook, SAP, Oracle, Dell, Intel, TOVS etc.) e a Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, poderiam avaliar a conveniência e oportunidade de serem parceiros, na concepção do projeto de “Cidades Inteligentes e Humanas”, do Brasil, onde se discute os avanços necessários em termos de legislação, para que se possa facilitar o desenvolvimento das cidades como Inteligentes e Humanas, gera grande sinergia para desenvolvimento, conjunto, entre iniciativa privada e administração pública, dos mecanismos legais para a regulamentação dos projetos de ICO’s, “blockchain”, moeda virtual nacional etc., diminuindo os riscos, legais e operacionais, da iniciativa privada que fará elevados investimentos para criar a INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO da Plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas Com as Várias Plataformas “Blockchain” de Vários Fornecedores de TI que, no curto prazo, podem vir a operacionalizar a moeda digital do Brasil, garantida pelo BACEN, o que ACELERARIA O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA e a criação da Administração Pública Digital, GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA e GESTÃO DIGITAL PÚBLICA, nas esferas Federal, Estaduais, e Municipais, ao mesmo tempo;
F) Explicações sobre o projeto em questão constam após o último “slide”;
G) Encaminhei à Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, (Fonte - Link http://redebrasileira.org/institucional), a título de sugestão, uma “PLANTA DA CASA” para Cidades Inteligentes e Humanas, conforme arquivo “Cidades Inteligentes e Humanas - 02.07.2017.pptx”, tamanho de 2,343 MB, composto por 75 lâminas;
H) A apresentação cujos “slides” estão descritos abaixo, constante do arquivo “Cidades Inteligentes e Humanas - 02.07.2017.pptx”, BEM COMO TODOS OS ARQUIVOS CITADOS NESTA ANÁLISE, estão disponíveis no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link abaixo, que contém, também, 39 arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO:
Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
Continua na matéria original
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2017/07/administracao-publica-digital-e-cidades.html?m=1
Fim
10. Início da transcrição da matéria:
País vive a recessão do investimento
O governo Bolsonaro não criou a recessão nem a estagnação da economia, mas tudo que ele, o STF e o Congresso não têm é tempo a perder para reverter esse quadro de acelerado empobrecimento do país
A economista (Sílvia Matos, especialista em contas nacionais e coordenadora técnica do Boletim Macro Ibre/FGV) acredita, também, que a divulgação de dados ruins chacoalha o governo. “Estamos levando gols, e a turma está parada no campo”, diz ela. Há boas ideias, reconhece, mas falta um plano detalhado com uma sequência de ações definidas e consistentes. “Isso é que dá segurança de que há um capitão comandando o barco no meio da tempestade”, completa
Os dados do IBGE, divulgados ontem, reiteram a triste performance do investimento, que teve queda de 1,7% em igual período. O panorama, hoje, é de “estagnação do PIB e recessão do investimento”, sintetiza Sílvia Matos
Fonte - Link https://mobile.valor.com.br/brasil/6284773/pais-vive-recessao-do-investimento
31/05/2019 - 05h00
Por Claudia Safatle
A queda de 0,2% no Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano frente ao último trimestre de 2018, não condena o país à volta da recessão neste ano, definida por dois trimestres de contração da atividade econômica.
Mas os dados do IBGE, divulgados ontem, reiteram a triste performance do investimento, que teve queda de 1,7% em igual período. O panorama, hoje, é de “estagnação do PIB e recessão do investimento”, sintetiza Sílvia Matos, especialista em contas nacionais e coordenadora técnica do Boletim Macro Ibre/FGV.
Mesmo assim, ela ainda mantém um cenário básico de crescimento de 1,2% para o ano, com igual desempenho do investimento. Parte dos analistas do setor privado já trabalha com resultado abaixo de 1% de expansão do produto interno..
Uma das características deste ano, portanto, deve ser a de ter piores indicadores de investimento do que em 2018. Essa é uma questão importante diante da expectativa de que ocorresse exatamente o contrário, em função da mudança de governo e de todas as esperanças que uma nova administração traz.
Sílvia Matos explica que o crescimento de 4,1% do investimento no ano passado está superestimado porque foram contabilizadas importações antigas de plataformas de petróleo. Sem essas importações, feitas no passado mas só consideradas em 2018, a expansão do investimento foi de apenas metade do registrado. Para este ano, os cálculos sem as plataformas apontam para alta de 1,2% no investimento.
Hoje deve ser divulgado o Indicador de Incerteza da Economia, pelo Ibre, que, após registrar forte aumento no período posterior às eleições de outubro, começou a cair em março, continuou em abril e deverá ter nova piora em maio.
Incertezas são mortais para as decisões de investimentos. Elas se espalham pelas avaliações prospectivas do nível de atividade, em uma economia já bastante fragilizada. Esta é uma situação que o governo de Jair Bolsonaro não conseguiu reverter nos seus cinco meses de gestão.
Há componentes estruturais emperrando a retomada do crescimento, concorda a economista do Ibre. A produtividade do capital tem sido negativa há vários anos. Essa é uma consequência de investimentos malfeitos antes da crise que jogou o país em três anos de recessão (que começou no segundo trimestre de 2014 e durou até o fim de 2016).
A retração dos investimentos, porém, teve início no segundo trimestre de 2013 – um ano antes da recessão -, sinal de que aquele modelo estava esgotado. “O último ciclo de investimentos foi um desastre”, comenta Sílvia Matos. Os recursos destinados ao crédito subsidiado do BNDES foram mal alocados, os investimentos da Petrobras foram ruins e essa situação é de difícil reversão em um curto espaço de tempo.
A produtividade do trabalho não é melhor do que a do capital. Os empregos que enfeitam os indicadores do mercado de trabalho são em sua grande maioria informais.
Na análise do Goldman Sachs para os seus clientes, o economista Alberto Ramos também se refere a possível existência de “um dano estrutural” nos principais motores de crescimento nos últimos anos. Ele sugere que a recuperação tem sido limitada pela redução no estoque de capital, diante do severo declínio do investimento, e pela “histerese” do mercado de trabalho, reflexo da perda de competências devido a um período prolongado de alta taxa de desemprego.
O capital, sem crescimento, vai se perdendo. Sem investimentos na infraestrutura, o estoque vai se depreciando e se deteriorando. Está ficando comum na cena brasileira viadutos despencarem e estação de energia simplesmente explodir, como ocorreu na quarta feira com uma estação da Companhia Energética de Brasília (CEB), no centro da capital federal.
Sílvia Matos aposta na reversão do PIB, que passaria a ser positivo a partir do segundo trimestre do ano, até pela base de comparação com igual período do ano passado quando houve o impacto da greve dos caminhoneiros na atividade econômica. O problema é que mesmo a recuperação cíclica da economia está muitíssimo lenta e efeitos estatísticos não são uma solução.
A economista acredita, também, que a divulgação de dados ruins chacoalha o governo. “Estamos levando gols, e a turma está parada no campo”, diz ela. Há boas ideias, reconhece, mas falta um plano detalhado com uma sequência de ações definidas e consistentes. “Isso é que dá segurança de que há um capitão comandando o barco no meio da tempestade”, completa.
Ontem mesmo o ministro da Economia, Paulo Guedes, ao comentar os decepcionantes dados divulgados pelo IBGE que não lhe causaram surpresa, anunciou que pretende liberar uma parte das contas ativas e inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do PIS/Pasep, como forma de irrigar o consumo das famílias, tal como fez o então presidente Michel Temer em 2017. Mas fará isso após a aprovação da reforma da Previdência.
Guedes começou, também, a delinear uma sequência de medidas que devem ser anunciadas como sucessoras da reforma da Previdência, tais como a reforma tributária, um choque de energia barata e a revisão do pacto federativo para colocar de pé as finanças estaduais e municipais.
O ministro ponderou que o governo tem apenas quatro meses (na verdade, são cinco), que está trabalhando freneticamente e que pela primeira vez ocorre no país a aliança política de centro-direita e que é natural, portanto, que essas articulações tomem algum tempo.
Sobre a possibilidade de cortar mais os juros básicos para estimular a economia, ele disse que isso só faz sentido se e quando o país tiver um regime fiscal que se sustente. Ele praticamente avalizou os argumentos do presidente do Banco Central, Roberto Campos.
O governo Bolsonaro não criou a recessão nem a estagnação da economia, mas tudo que ele, o STF e o Congresso não têm é tempo a perder para reverter esse quadro de acelerado empobrecimento do país.
Fonte - Link https://mobile.valor.com.br/brasil/6284773/pais-vive-recessao-do-investimento
Fim
Administração Pública Digital e Cidades Inteligentes e Humanas - Gênese Digital - Academia Platônica de Brasília e Ciclos Cósmicos - Protocolo BACEN nº 2017258171, de 02/07/2017 - Vide Item nº 7 e nº 08 Abaixo - INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO da Plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas Com as Várias Plataformas Blockchain de Vários Fornecedores de TI Que Vão Operacionalizar a Moeda Digital do Brasil Emitida e Garantida Pelo BACEN
Administração Pública Digital e Cidades Inteligentes e Humanas - Gênese Digital - Academia Platônica de Brasília e Ciclos Cósmicos - Protocolo BACEN nº 2017258171, de 02/07/2017 - Vide Item nº 7 e nº 08 Abaixo - INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO da Plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas Com as Várias Plataformas Blockchain de Vários Fornecedores de TI Que Vão Operacionalizar a Moeda Digital do Brasil Emitida e Garantida Pelo BACEN
A) Plataforma de Cidades Inteligentes - Plataforma da Moeda Digital - Interligação e Integração;
B) Vide Item 8.3 Abaixo (Fórum Nacional Blockchain dos EUA será este mês em Washington DC - Organizado e hospedado pela Administração de Serviços Gerais (GSA) e pelo Departamento de Estado, foi criado com a finalidade de criar um plano de seis meses sobre como levar as agências governamentais a colaborarem na criação de mais iniciativas relacionadas à tecnologia Blockchain);
C) Itens 8.1, 8.2 e 8.4 Abaixo - A Deloitte, a Waves Platform, demais consultorias, demais empresas de TI (Accenture, Mckinsey, Google, IBM, Facebook, SAP, Oracle, Dell, Intel, TOVS etc.) e a Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, poderiam avaliar a conveniência e oportunidade de serem parceiros, na concepção do projeto de “Cidades Inteligentes e Humanas”, do Brasil, onde se discute os avanços necessários em termos de legislação, para que se possa facilitar o desenvolvimento das cidades como Inteligentes e Humanas, gera grande sinergia para desenvolvimento, conjunto, entre iniciativa privada e administração pública, dos mecanismos legais para a regulamentação dos projetos de ICO’s, “blockchain”, moeda virtual nacional etc., diminuindo os riscos, legais e operacionais, da iniciativa privada que fará elevados investimentos para criar a INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO da Plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas Com as Várias Plataformas “Blockchain” de Vários Fornecedores de TI que, no curto prazo, podem vir a operacionalizar a moeda digital do Brasil, garantida pelo BACEN, o que ACELERARIA O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA e a criação da Administração Pública Digital, GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA e GESTÃO DIGITAL PÚBLICA, nas esferas Federal, Estaduais, e Municipais, ao mesmo tempo.
A UNIÃO FAZ A FORÇA para modernizar a economia brasileira da “Era Industrial” para a “Era Digital”, criando “Setores Econômicos Digitais” e “Atividades Econômicas Digitais”, para que o Brasil, nos próximos 07 (sete anos), se torne exponencialmente mais PRODUTIVO e COMPETITIVO do que é atualmente
1. Estou colaborando, como cidadão voluntário, na Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, http://redebrasileira.org/institucional, que congrega as 350 maiores cidades brasileiras, e reúne secretários e dirigentes municipais de ciência, tecnologia e inovação, bem como secretários municipais de desenvolvimento econômico.
2. Encaminhei à Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, a título de sugestão, uma “PLANTA DA CASA” para Cidades Inteligentes e Humanas, conforme arquivo “Cidades Inteligentes e Humanas - 02.07.2017.pptx”, em anexo, tamanho de 2,343 MB, composto por 75 lâminas.
3. Com essa apresentação objetivo tentar explicar, visualmente, quais são as sugestões para a Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas avaliar, mas, verão que a lógica por trás da “PLANTA DA CASA” é simples.
3.1 Criei, apenas, dois módulos, a título de exemplo, descritos abaixo, que poderiam, cada um dos 07 itens, de cada um dos referidos módulos, serem detalhados, por meio de “Design Thinking”, por exemplo, no âmbito da Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, com o registro, importante, de que esses exemplos não esgotam todas as necessidades da gestão pública voltada para Cidades Inteligentes e Humanas:
Módulo 01/07 - Blockchain
1. Administração Pública - Blockchain - Economia Digital - Cidades do AC
2. Administração Pública - Blockchain - Arrecadação Digital - Cidades do AC
3. Administração Pública - Blockchain - Orçamento Digital - Cidades do AC
4. Administração Pública - Blockchain - Gastos Públicos Digitais - Cidades do AC
5. Administração Pública - Blockchain - Empenho Digital - Cidades do AC
6. Administração Pública - Blockchain - Contratos Digitais - Cidades do AC
7. Administração Pública - Blockchain - Convênios Digitais - Cidades do AC
Módulo 02/07 - Blockchain
1. Administração Pública - Blockchain - Economia Digital - Estado do AC
2. Administração Pública - Blockchain - Arrecadação Digital - Estado do AC
3. Administração Pública - Blockchain - Orçamento Digital - Estado do AC
4. Administração Pública - Blockchain - Gastos Públicos Digitais - Estado do AC
5. Administração Pública - Blockchain - Empenho Digital - Estado do AC
6. Administração Pública - Blockchain - Contratos Digitais - Estado do AC
7. Administração Pública - Blockchain - Convênios Digitais - Estado do AC
4. A apresentação, constante do arquivo “Cidades Inteligentes e Humanas - 02.07.2017.pptx”, em anexo, está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link abaixo, que contém, também, 39 arquivos da “Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, objetivando COMPARTILHAR CONHECIMENTO:
Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
4.1 Este material e os respectivos “slides” estão disponíveis na análise Administração Pública Digital e Cidades Inteligentes e Humanas - Gênese Digital - Academia Platônica de Brasília e Ciclos Cósmicos - Protocolo BACEN nº 2017258171, de 02/07/2017 - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2017/07/administracao-publica-digital-e-cidades.html. Explicações sobre o projeto em questão constam após o último “slide”.
4.1.1 Pedimos encaminhar referido material para a área de inovação dessa organização.
5. O arquivo “Evite fracassos na transformacao digital.docx”, contém a espinha dorsal de um projeto de economia digital (na página 01 desse arquivo, COMPOSTO POR 502 PÁGINAS, está o índice para facilitar a localização dos assuntos de interesse da sua organização), na pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, disponível no link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing, trazendo amplo detalhamento de uma infraestrutura tecnológica interoperável, necessária para conectar todos os hardwares, softwares e aplicações existentes ou que venham a existir, de uma maneira que se TRANSFORMEM EM UMA PLATAFORMA QUE FUNCIONE COMO UM NÓ QUE CONECTE TODAS AS DEMAIS PLATAFORMAS, conforme conceito de Cidades Inteligentes e Humanas que a Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas adota, disponível no link http://redebrasileira.org/institucional
6. Conforme podemos concluir da análise das 25 matérias citadas do item 9 ao item 33, abaixo, das 118 matérias constantes dos arquivos “Moeda Reserva Digital - Blockchain e Bitcoin.docx” e “Moeda Reserva Digital - Blockchain e Bitcoin_Hotmail.docx”, ambos em anexo, e da matéria do item 8.3, abaixo (Fórum Nacional Blockchain dos EUA será este mês em Washington DC - Organizado e hospedado pela Administração de Serviços Gerais (GSA) e pelo Departamento de Estado, foi criado com a finalidade de criar um plano de seis meses sobre como levar as agências governamentais a colaborarem na criação de mais iniciativas relacionadas à tecnologia Blockchain), existe forte tendência de o Brasil, também, vir a desenvolver sua própria MOEDA DIGITAL, garantida pelo Banco Central do Brasil-BACEN, a ser operacionalizada (moeda digital brasileira) via plataformas blockchain de vários fornecedores de TI (Google, Facebook, IBM, Microsoft, Cisco, SAP, Oracle, Accenture etc.), para que o país se mantenha COMPETITIVO e PRODUTIVO, no cenário interno e externo.
7. Caso viéssemos a conceber Cidades Inteligentes e Humanas com infraestrutura tecnológica interoperável, para conectar todos os hardwares, softwares e aplicações existentes, de uma maneira que se transformem em uma plataforma que funcione como um nó que conecte todas as demais plataformas, MAS REFERIDA PLATAFORMA DAS CIDADES INTELIGENTES E HUMANAS SEJA CRIADA DESCONECTADA DAS VÁRIAS PLATAFORMAS BLOCKCHAIN DE VÁRIOS FORNECEDORES DE TI que, no curto prazo, podem vir a operacionalizar a moeda digital do Brasil, garantida pelo BACEN, teríamos, posteriormente, alto custo de adaptação da plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas, o que pode, inclusive, vir a inviabilizar, posteriormente, a plataforma tecnológica de Cidades Inteligentes e Humanas, depois de vários milhões ou bilhões de reais investidos em referida plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas, ou pode ser que, se as plataformas blockchain de vários fornecedores de TI nascerem INTERLIGADAS e INTEGRADAS com a plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas, haveria aceleração do processo de criação dessa plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas e diminuiria, bastante, o seus custos de criação, desenvolvimento e manutenção, acredito.
8. Em face do exposto, sugerimos que a Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas entre em contato com o “pool”, liderado pelo BACEN, que inclui o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o Serpro e os provedores de serviço de nuvem, do laboratório de inovação, que objetiva apoiar o desenvolvimento tecnológico e a inserção de fintechs no sistema financeiro, conforme anunciou o Senhor Marcelo Yared, chefe do Departamento de Tecnologia da Informação (Deinf) do Banco Central, durante o Ciab Febraban 2017, em São Paulo, conforme matéria de 08/07/2017, intitulada “Banco Central vai liderar novo laboratório de inovação para fintechs”, disponível no linkhttp://idgnow.com.br/ti-corporativa/2017/06/08/banco-central-vai-liderar-novo-laboratorio-de-inovacao-para-fintechs/, para definir a INTERLIGAÇÃO e a INTEGRAÇÃO da plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas com as várias plataformas blockchain de vários fornecedores de TI (Google, Facebook, IBM, Microsoft, Cisco, SAP, Oracle, Accenture etc.) que, no curto prazo, podem vir a operacionalizar a moeda digital do Brasil, garantida pelo BACEN.
Deloitte agora é a mais nova parceira da Waves Platform
8.1 Essa parceria entre a Deloitte e a Waves Platform, conforme matéria constante do item 8.4, abaixo, UM DOS PRINCIPAIS DESENVOLVEDORES DE SOLUÇÕES DE BLOCKCHAIN, bem como diversas outras parcerias que estão crescendo de forma exponencial no mercado, interno e externo, envolvendo outras consultorias e empresas de TI, permitirão que a INTERLIGAÇÃO e a INTEGRAÇÃO da Plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas Com as Várias Plataformas “Blockchain” de Vários Fornecedores de TI que, no curto prazo, podem vir a operacionalizar a moeda digital do Brasil, garantida pelo BACEN, ocorra de forma profissional e estruturada.
8.2 A Deloitte, a Waves Platform e a Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas, poderiam avaliar a conveniência e oportunidade de serem parceiros, na concepção do projeto de “Cidades Inteligentes e Humanas”, do Brasil, junto com outras consultorias e empresas de TI como, por exemplo, Accenture, Mckinsey, Google, IBM, Facebook, SAP, Oracle, Dell, Intel, TOVS etc., pois o trabalho colaborativo entre essas empresas e as 350 maiores cidades brasileiras, que reúne secretários e dirigentes municipais de ciência, tecnologia e inovação, bem como secretários municipais de desenvolvimento econômico, a comissão Interministerial para tratar de “Cidades Inteligentes e Humanas”, do Brasil, coordenada pela ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial), da qual a Rede Brasileira de Cidades Inteligentes e Humanas participa, e a Frente Parlamentar Mista em Apoio às Cidades Inteligentes e Humanas, onde se discute os avanços necessários em termos de legislação, para que se possa facilitar o desenvolvimento das cidades como Inteligentes e Humanas, geraria grande sinergia para desenvolvimento, conjunto, entre iniciativa privada e a administração pública, dos mecanismos legais para a regulamentação dos projetos de ICO’s, “blockchain”, moeda virtual nacional etc., diminuindo os riscos, legais e operacionais, da iniciativa privada que fará elevados investimentos para criar a INTERLIGAÇÃO e INTEGRAÇÃO da Plataforma das Cidades Inteligentes e Humanas Com as Várias Plataformas “Blockchain” de Vários Fornecedores de TI que, no curto prazo, podem vir a operacionalizar a moeda digital do Brasil, garantida pelo BACEN, o que ACELERARIA O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA e a criação da Administração Pública Digital, GOVERNANÇA DIGITAL PÚBLICA e GESTÃO DIGITAL PÚBLICA, nas esferas Federal, Estaduais, e Municipais, ao mesmo tempo.
8.3 Início da transcrição da matéria:
Fórum Nacional Blockchain dos EUA será este mês em Washington DC
5 DE JULY DE 2017 EDUARDO GUIMARÃES
O governo dos EUA anunciou seus planos para realizar um Fórum Nacional de Blockchain dos EUA em 18 de julho de 2017.
O fórum, organizado e hospedado pela Administração de Serviços Gerais (GSA) e pelo Departamento de Estado, foi criado com a finalidade de criar um plano de seis meses sobre como levar as agências governamentais a colaborarem na criação de mais iniciativas relacionadas à tecnologia Blockchain.
Conhecendo os desenvolvimentos do Blockchain
O fórum será realizado no dia 18 de julho de 2017 em Washington DC.
Todos os gerentes de agências do governo federal são encorajados a participar, mas primeiro eles terão que formar uma equipe na qual cada um criará uma proposta para seu próprio uso da tecnologia Blockchain.
No fórum, os participantes aprenderão tudo sobre os avanços recentes da tecnologia Blockchain, bem como sobre suas aplicações diretas pelo governo.
O anúncio diz:
Um fórum inter-agências para executivos em todo o governo federal para aprender sobre avanços na tecnologia Blockchain, discutir casos de uso e definir uma agenda para trabalhar em conjunto para avaliá-lo e implementá-lo entre nossas diversas missões.
O Fórum Federal Blockchain dos EUA é um programa do programa de Tecnologia de Cidadania Emergente da GSA, organizado em parceria com o Escritório de Parcerias Globais do Secretário de Estado e o Departamento de Tecnologia da Informação da GSA.
Confira o anúncio oficial aqui.
Tecnologia Blockchain no governo
Com os avanços da tecnologia Blockchain, a iniciativa é apenas um dos muitos projetos que o governo vem criando em apoio da tecnologia.
Além deste Fórum, o governo americano já criou um projeto conhecido como Blockchain@State em que o Departamento de Estado pretende pesquisar mais aplicativos na tecnologia Blockchain para o uso de políticas externas dos EUA, e desenvolvimentos de rastreamento de dados.
Para mais, também anunciamos aqui no portal Criptomoedas Fácil que a ONU usa o Blockchain do Ethereum para enviar ajuda para vítimas da guerra.
Outra aplicação foi a do American International Group, que anunciou recentemente o lançamento de uma apólice de seguro baseada em Blockchain.
Fonte - Link https://www.criptomoedasfacil.com/forum-nacional-blockchain-dos-eua-sera-este-mes-em-washington-dc/
Fim
8.4 Início da transcrição da matéria:
Deloitte agora é a mais nova parceira da Waves Platform
Os especialistas da Deloitte, que possuem conhecimentos legais e fiscais extensivos na implementação de projetos de tecnologia, FORNECERÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA E METODOLÓGICA NECESSÁRIA PARA EMPRESAS E ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS
Jansen 7 de julho de 2017
A Deloitte CIS e a Waves Platform, UM DOS PRINCIPAIS DESENVOLVEDORES DE SOLUÇÕES DE BLOCKCHAIN, assinaram no dia 4 um memorando sobre uma parceria estratégica.
A parceria destina-se a oferecer aos clientes serviços abrangentes de crowdfunding do modelo ICO (oferta de moedas iniciais) e soluções personalizadas de Blockchain adaptadas a tarefas comerciais específicas.
A Deloitte se concentra na aplicação de abordagens inovadoras em suas operações e percebe o quão importante é desenvolver a economia digital.
De acordo com este memorando, os especialistas da Deloitte, que possuem conhecimentos legais e fiscais extensivos na implementação de projetos de tecnologia, fornecerão assistência técnica e metodológica necessária para empresas e órgãos governamentais.
Mecanismos legais para ICO’s A WAVES também informará quais as vantagens e oportunidades a longo prazo para as empresas que implementam tecnologias digitais.
Além disso, um dos objetivos da startup é desenvolver os mecanismos legais para a regulamentação dos projetos de ICO’s.
Atualmente, tais mecanismos não existem no mercado. Isso ajudará as empresas a se protegerem dos riscos e desafios do projeto depois de completarem a oferta inicial de tokens.
A Waves Platform fornecerá soluções tecnológicas para a introdução de ferramentas de economia digital.
Além disso, ajudará as empresas a priorizar durante suas campanhas de marketing para promover novos produtos, selecionando os canais mais adequados para uma implementação bem sucedida do projeto.
“As tecnologias Blockchain estão ganhando terreno, já permitindo que empresas em fase de crescimento, investidores e outras partes interessadas obtenham rapidamente fundos significativos em criptomoedas.
No entanto, o mercado de criptomoedas é relativamente jovem, e nem todos os mecanismos regulatórios estão em vigor.
É por isso que estamos satisfeitos em cooperar com a Waves Platform e estamos confiantes de que nosso esforço conjunto ajudará a criar as condições necessárias para montar o quadro legal para projetos de Blockchain na Rússia e na CEI “, diz Artem Tolkachev, diretor de serviços jurídicos para Projetos de tecnologia na Deloitte CIS.
O fundador e CEO da Waves Platform, Sasha Ivanov, também emitiu uma nota: “Nossa parceria é um passo significativo para a aplicação em massa da tecnologia blockchain. Atualmente, as empresas de cadeias de blocos não são reguladas, pois não existe legislação como tal. Nossa parceria estratégica com a Deloitte nos permitirá participar ativamente na formação desse cenário regulatório. É importante aderir a este processo tanto para nós como para toda a indústria de blocos na Rússia e na CEI”, afirmou Sasha. Via: Waves Blog Tradução: Guia do Bitcoin
Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/deloitte-agora-e-a-mais-nova-parceira-da-waves-platform/
Fim
9. China se torna o primeiro país a testar uma moeda digital nacional - Fonte - Link http://www.criptomoedasfacil.com/china-se-torna-o-primeiro-pais-a-testar-uma-moeda-digital-nacional/
10. Santander se tornará o primeiro banco a emitir ‘dinheiro digital’ na Blockchain do Ethereum - Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/santander-se-tornara-o-primeiro-banco-a-emitir-dinheiro-digital-na-blockchain-do-ethereum/
11. Transferências Blockchain comprova ser mais rápida do que transações bancárias - Fonte - Link http://www.criptomoedasfacil.com/transferencias-blockchain-comprova-ser-mais-rapida-do-que-transacoes-bancarias/
12. Transferências entre Japão e Tailândia em segundos: Ripple lança primeiro serviço comercial de remessa Blockchain - Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/transferencias-entre-japao-e-tailandia-em-segundos-ripple-lanca-primeiro-servico-comercial-de-remessa-blockchain/
13. Soluti apresenta nova solução de certificação digital em nuvem - Fonte - Link http://www.executivosfinanceiros.com.br/cloud/5464-soluti-apresenta-nova-solucao-de-certificacao-digital-em-nuvem
14. Banco Central da Africa Do Sul circula primeiro contrato em blockchain - Fonte - Link https://www.btcsoul.com/noticias/banco-central-africa-sul-circula-primeiro-contrato-blockchain/
15. Banco Central do Canadá está “aberto” a mais testes com tecnologia Blockchain - Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/banco-central-do-canada-esta-aberto-a-mais-testes-com-tecnologia-blockchain/
16. Chefe do Banco Central Alemão: “Blockchain pode acelerar os mercados” - Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/chefe-do-banco-central-alemao-blockchain-pode-acelerar-os-mercados/
17. Singapura planeja criar Dólar digital através da Blockchain Ethereum - Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/singapura-planeja-criar-dolar-digital-atraves-da-blockchain-ethereum/
18. Banco Central de Singapura utilizará Ethereum para digitalizar sua moeda nacional - Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/banco-central-de-singapura-utilizara-ethereum-para-digitalizar-sua-moeda-nacional/
19. Documentos imutáveis: Microsoft Office agora é integrado a Blockchain do Bitcoin e Ethereum - Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/documentos-imutaveis-microsoft-office-agora-e-integrado-a-blockchain-do-bitcoin-e-ethereum/
20. Bank of American de olho na Blockchain Ethereum - Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/bank-of-american-de-olho-na-blockchain-ethereum/
21. Microsoft disponibiliza serviço de criação de Blockchains no Azure (BaaS) - Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/microsoft-disponibiliza-servico-de-criacao-de-blockchains-no-azure-baas/
22. Microsoft + Waves: Plataforma Blockchain Azure utiliza Waves integrada - Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/microsoft-waves-plataforma-blockchain-azure-utiliza-waves-integrada/
23. Mastercard libera APIs de QR Code e chatbots em seu programa para desenvolvedores - Fonte – Link http://www.mobiletime.com.br/29/06/2017/mastercard-libera-apis-de-qr-code-e-chatbots-em-seu-programa-para-desenvolvedores/472663/news.aspx
24. Japão estuda o uso de Blockchain para registros imobiliários - Fonte - Link http://www.criptomoedasfacil.com/japao-estuda-o-uso-de-blockchain-para-registros-imobiliarios/
25. JBA cria blockchain para transferência de dinheiro - Fonte - Link https://www.btcsoul.com/noticias/jba-cria-blockchain-transferencia-dinheiro/
26. Visa desenvolve sistema de pagamento em blockchain para competir com rede Swift - Fonte - Link http://convergecom.com.br/tiinside/home/internet/24/10/2016/visa-desenvolve-sistema-de-pagamento-baseado-em-blockchain-para-competir-com-rede-swift/
27. Uma breve história sobre a Blockchain - Fonte - Link http://hbrbr.uol.com.br/uma-breve-historia-sobre-blockchain/
28. Blockchain e o Futuro do Registro de Imóveis Eletrônico – Palestra II - Fonte - Link http://www.portaldori.com.br/2017/05/09/blockchain-e-o-futuro-do-registro-de-imoveis-eletronico-palestra-ii/
29. Acordo para conectar as Blockchains do Ethereum e Zcash alcança novo marco - Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/acordo-para-conectar-as-blockchains-do-ethereum-e-zcash-alcanca-novo-marco/
30. Cases de uso do Ethereum em 2016 nos mais diversos setores da Economia - Fonte - Link https://guiadobitcoin.com.br/cases-de-uso-do-ethereum-em-2016-nos-mais-diversos-setores-da-economia/
31. Gêmeos Digitais: propulsores da Indústria 4.0 - Fonte - Link http://cio.com.br/opiniao/2017/06/28/gemeos-digitais-propulsores-da-industria-4.0
32. Stratis oferece Blockchain como um serviço para seus usuários - Fonte - Link http://www.criptomoedasfacil.com/stratis-oferece-blockchain-como-um-servico-para-seus-usuarios/
33. InPay apresenta o primeiro Blockchain duplo para Ethereum Classic e Waves Platform - Fonte - Link http://www.criptomoedasfacil.com/inpay-apresenta-o-primeiro-blockchain-duplo-para-ethereum-classic-e-waves-platform/
Fim
Brasília-DF, Brasil, 16/07/2017
Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência
“SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL”
“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.
"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".
Atenciosamente,
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”
Fim