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terça-feira, 14 de junho de 2016

Nova lei na Europa abala crédito ao comércio global - FUNDO GARANTIDOR DAS TRANSAÇÕES COMERCIAIS INTERNACIONAIS

PARA: ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS, ORGANIZAÇÕES PRIVADAS E CIDADÃOS DO BRASIL E DO MUNDO

Para conhecimento,

Nova lei na Europa abala crédito ao comércio global




1. Cabe ao Governo brasileiro e aos demais países do mundo, a meu ver, analisar os impactos macroeconômicos da nova lei na Europa, com potencial de abalar o comércio global e gerar uma CRISE COMERCIAL SISTÊMICA MUNDIAL, prejudicando, principalmente, micro e pequenas empresas, no mundo inteiro, conforme transcrição abaixo, extraída da matéria do item 3 a seguir, e, certamente, esse é um MOVIMENTO ORQUESTRADO POR GRANDES ORGANIZAÇÕES COMERCIAIS GLOBAIS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL, para dominar o comércio internacional de uma vez por todas, ainda que exista solução, descrita a partir do item 2.1 a seguir, para acomodar os interesses de todos os envolvidos com os riscos de crédito do Comércio Internacional e impedir o colapso da maior parte das empresas que operam no planeta terra, o que faria o desemprego, em massa, já em andamento, em todos os países do mundo, se acelerar AINDA mais e criar a MISÉRIA GLOBAL GENERALIZADA, SEM PRECEDENTES:

"A Organização Mundial do Comércio alertou em um relatório este mês que a “lacuna no financiamento do comércio exterior” está prejudicando o comércio global, principalmente para pequenas empresas".

2. Na matéria citada no item 3 abaixo consta o seguinte registro:

"bancos atuam como intermediários em operações comerciais que movimentam entre US$ 6,5 trilhões e US$ 8 trilhões por ano

2.1 O Brasil poderia levar a seguinte proposta para discussão junto à comunidade internacional:

A) Criar um FUNDO GARANTIDOR DAS TRANSAÇÕES COMERCIAIS INTERNACIONAIS. Como?

B) Se o movimento do comércio internacional de US$ 8 TRILHÕES, por ano, for taxado em 3%, para criação das reservas do FUNDO GARANTIDOR DAS TRANSAÇÕES COMERCIAIS INTERNACIONAIS, seria arrecadado o valor de U$ 240 BILHÕES, por ano;

C) Essa taxação de 3% sobre os US$ 8 TRILHÕES do movimento do comércio internacional, faria com que no final de 5 (cinco) anos, o FUNDO GARANTIDOR DAS TRANSAÇÕES COMERCIAIS INTERNACIONAIS tivesse um patrimônio de US$ 1,2 TRILHÕES e, quando essa cifra fosse atingidas, a arrecadação seria extinta;

D) Quando o FUNDO GARANTIDOR DAS TRANSAÇÕES COMERCIAIS INTERNACIONAIS tiver patrimônio de US$ 1,2 TRILHÕES, em 5 (cinco) anos, a lei da Europa poderia ser implementada, mas na minha visão, quando o Comércio Internacional tiver um FUNDO GARANTIDOR DAS TRANSAÇÕES COMERCIAIS INTERNACIONAIS, com patrimônio de US$ 1,2 TRILHÕES, os Europeus vão mudar a lei para orientar os bancos a financiar o comercio internacional, por oferecer risco zero de os contribuintes terem que socorrer instituições financeiras em dificuldades, pois a união faz a força.

E) Pelo critério da divisão igualitária dos US$ 1,2 TRILHÕES, por 190 países, para criação do FUNDO GARANTIDOR DAS TRANSAÇÕES COMERCIAIS INTERNACIONAIS, cada país contribuiria com US$ 1,25 BILHÕES, POR ANO, DURANTE 5 (CINCO) ANOS PARA INTEGRALIZAÇÃO DESSE VALOR, MAS PREFERIMOS O CRITÉRIO DO PERCENTUAL SOBRE O VOLUME DAS TRANSAÇÕES DE COMÉRCIO INTERNACIONAL, PARA QUE OS PAÍSES QUE GERAM MAIS RISCO DE INADIMPLÊNCIA E, PORTANTO, DE MAIORES SAQUES NO FUNDO GARANTIDOR DAS TRANSAÇÕES COMERCIAIS INTERNACIONAIS, sejam àqueles que mais contribuam para formação desse fundo.

2.2 Esse assunto, talvez, valesse a pena avaliar se não seria o caso de ser incluído na pauta de discussões do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social-CDES (Conselhão).

2.3 O CDES é presidido pelo Presidente da República e seus membros são designados por ato formal do Presidente da República por dois anos, com possibilidade de recondução (Fonte - Link http://www.cdes.gov.br/conteudo/43/composicao-do-conselho.html).

2.4 A lista dos 92 integrantes do Conselhão consta da matéria intitulada "Governo divulga lista dos 92 integrantes do Conselhão”, divulgada em 28/01/2016, pelo Valor Econômico, no link http://mobile.valor.com.br/politica/4413888/governo-divulga-lista-dos-92-integrantes-do-conselhao

2.4.1 "Na composição do Conselho estão presentes trabalhadores, empresários, movimentos sociais, governo e lideranças expressivas de diversos setores".

2.4.2 "Para nomeação dos integrantes, o Presidente busca combinar a representatividade setorial, abrangência social, densidade política e capacidade para contribuir e repercutir os debates sobre temas fundamentais para o desenvolvimento do País".

2.4.3 "A composição ampla e plural possibilita uma visão sistêmica sobre as questões e está na base do entendimento, hoje compartilhado no CDES, de que o desenvolvimento envolve múltiplos e necessários aspectos (econômicos, sociais, políticos, culturais, ambientais) e depende do envolvimento e responsabilização da sociedade como um todo".

3. Início da transcrição da matéria:

Nova lei na Europa abala crédito ao comércio global


Imagem Deletada

Porto de Hamburgo, na Alemanha, um dos mais importantes da Europa.

PHOTO: SEAN GALLUP/GETTY IMAGES

Por JON SINDREU

Quarta-Feira, 8 de Junho de 2016 09:33 EDT

Desde a Dinastia Tang, na China do século VIII, até a Londres da Era Vitoriana, o financiamento do comércio exterior sempre foi o lubrificante das engrenagens do intercâmbio mundial de bens.

Mas essa tradição está sob ameaça na Europa com a introdução de novas leis destinadas a evitar que os bancos da região precisem de novos resgates financeiros do governo.

As autoridades da União Europeia incluíram instrumentos de financiamento à exportação e importação, como cartas de crédito, na lista de passivos bancários que podem ter baixa contábil caso o banco entre em colapso.

Os bancos e organizações comerciais estão cada vez mais preocupados com o potencial impacto da nova regulação da UE sobre os instrumentos financeiros de curto prazo que conectam compradores e vendedores em todo o mundo.

A decisão, afirmam os bancos, cria uma enorme dor de cabeça de conformidade e uma desvantagem competitiva, além de poder deixar participantes desatentos em uma situação delicada se compradores estrangeiros não pagarem suas contas.

A disputa acontece em meio a um cenário desafiador.

A Organização Mundial do Comércio alertou em um relatório este mês que a “lacuna no financiamento do comércio exterior” está prejudicando o comércio global, principalmente para pequenas empresas.

O Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês) estimou que “uma redução no financiamento do comércio exterior poderia ter resultado numa queda de até 40% nos volumes das exportações” entre a crise financeira de 2008 e 2014.

“Todos os bancos estão tentando achar uma forma de evitar” a regulação, diz Geoffrey L. Wynne, sócio britânico da firma de advocacia americana Sullivan & Worcester.

Mas os bancos e as associações comerciais têm poucas esperanças de encontrar uma saída no último minuto.

Dados de financiamento de comércio exterior são escassos, mas o BIS afirma que os bancos atuam como intermediários em operações comerciais que movimentam entre US$ 6,5 trilhões e US$ 8 trilhões por ano, cerca de 4% da receita dos 12 maiores bancos do mundo, segundo números da empresa de análise Coalition Development Ltd.

Uma porta-voz da Comissão Europeia disse que os Estados-membros levarão em conta “essas preocupações”, entre outras questões, quando os resultados de uma consulta sobre a nova regulação financeira for publicada, mas não há data confirmada.

As regras foram elaboradas para proteger os contribuintes de serem obrigados a socorrer novamente instituições financeiras com problemas, deixando esse papel para os investidores.

Todos os contratos bancários da UE que não são parte da jurisdição do bloco têm a obrigação de incluir uma cláusula obrigando os detentores do passivo a aceitar a possibilidade de um resgate interno conhecido como “bail-in”, onde os custos do socorro recaem sobre os credores e acionistas do banco em vez dos contribuintes.

Essa regra, lançada em janeiro, foi criada para impedir que credores busquem proteção da Justiça em outros países.

O crédito ao comércio exterior é normalmente oferecido por uma ampla rede de instituições financeiras de diversos países, o que significa que cada um desses bancos precisa manter o passivo do outro.

Os bancos da UE se preocupam com o risco de que um “selo de resgate interno” os coloque em desvantagem em relação aos bancos americanos.

O financiamento ao comércio exterior nos Estados Unidos enfrentou suas próprias incertezas no ano passado, quando o Banco de Exportação-Importação do país foi fechado por cinco meses até que seus estatutos finalmente foram renovados em dezembro.

Um lobby de associações comerciais e as queixas de grandes exportadores como General Electric Co. e Boeing Co. acabaram vencendo a oposição de políticos conservadores, que insistiam que a existência do banco colocava em risco o dinheiro dos contribuintes.

Michael Spiegel, diretor global de financiamento de comércio exterior do Deutsche Bank AG, alertou que “há a possibilidade de que contrapartes de fora da UE relutem em aceitar tais cláusulas porque muitas delas não as entenderiam”.

Os bancos também argumentam que complicações logísticas são intransponíveis, à medida que esses contratos que já existem há décadas não operam sob nenhuma lei específica.

Cartas de crédito garantem que um vendedor será pago mesmo se o comprador não honrar a dívida, o que permite que empresas de diversos países que não se conhecem façam negócios ao confiar na capacidade de pagamento dos bancos.

Um banco emite uma carta de crédito contra a promessa do importador de que irá pagar e a envia a um banco de confirmação usado pelo exportador.

Depois que uma prova de que o produto foi enviado é apresentada em um prazo determinado, o banco de confirmação paga o exportador.

Embora os vendedores tenham a promessa de pagamento tanto do comprador quanto do banco de confirmação, o último — frequentemente uma rede deles — é diretamente exposto ao risco do banco emissor falir.

Embora o risco já existisse antes, os procedimentos de pedidos de recuperação judicial tradicionais costumavam proteger o financiamento à exportação e importação, mas a nova regulação o transforma em um passivo sujeito à baixa contábil.

Pessoas a par do assunto informam que bancos de diferentes países da UE estão lentamente introduzindo essas regras, embora estejam fazendo um forte lobby de oposição à mudança.

Por ora, há poucos sinais de que as normas estejam afetando seus clientes corporativos.

“Não estamos cientes das novas leis”, diz Aner Garmendia, gerente geral da EGA Master SA, empresa de Bilbao, Espanha, que exporta 85% de suas vendas. Para a EGA, o financiamento do comércio exterior é essencial, diz Garmendia.

Fim

Brasília - DF, Brasil, 14/06/2016


Maçonaria Oculta - Decreto Grau 666 - 7º Nível - 49ª Potência


O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES


quando os bons não se apresentam ao campo de batalha a vitória da injustiça é justa


"O Ser Supremo protege os fracos, impede que os fortes exacerbem o mau do seu egoísmo, em prejuízo ainda maior  dos fracos e  também protege os próprios egoístas do seu próprio egoísmo, pois ama todas as criaturas da mesma maneira"


ADOREMOS O PAI UNIVERSAL! SAUDEMOS O SER SUPREMO, GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO!












Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Funcionário do Banco do Brasil S.A. - Diretoria de Micro e Pequenas Empresas-Dimpe


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