1. Resumo e conclusões:
1.1 Como as maiores marcas do mundo buscam controlar o discurso online (descrição do relatório Interino intitulado “How the World's Biggest Brands Seek to Control Online Speech”, da Equipe do Comitê do Judiciário da Câmara dos Representantes dos EUA).
1.2 O que a rede capitalista que domina o mundo tem a haver com a ascensão da China e declínio dos EUA?
1.3 A grande guerra, silenciosa, do poder estatal da coalisão ocidental, que domina a hegemonia ocidental e o dólar, contra a prevalência dos interesses econômicos, financeiros e de lucro, no curto prazo, da rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo), que agem empresarialmente, no longo prazo, contra a hegemonia ocidental e contra a hegemonia do dólar, além das guerras na Ucrânia, em Gaza e no Oriente Médio, e na América Latina (ainda não começou mais vai ser iniciada), que no fundo são guerras entre a China e a Rússia contra a coalisão ocidental.
1.4 Papel da Federação Mundial de Anunciantes (WFA), empresa controladora da GARM no declínio da hegemonia ocidental e no declínio da hegemonia do dólar - A rede capitalista que domina o mundo, que “detêm controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo”, adotou uma série de ações empresariais estratégicas de longo prazo ((((((((adoção de política empresarial estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, por parte de grandes corporações americanas e não americanas e das instituições financeiras, para produzir fora dos EUA e da Europa, onde houvesse “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS NATURAIS E ENERGÉTICOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”)))))))), no mundo, que prejudicaram o poder e a hegemonia americanas e fizeram crescer o poder, a hegemonia e o “Soft Power” da China e da Rússia.
1.5 Exatamente por causa do declínio do poder, declínio da hegemonia e declínio do “Soft Power”, americanos, a coalisão ocidental necessita realizar a reorientação estratégica e empresarial da rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo) e da Federação Mundial de Anunciantes (WFA), para ajudar no grande esforço para enfraquecer e debilitar o desenvolvimento industrial, econômico, financeiro, social, científico e militar da China.
1.6 Além das guerras na Ucrânia, em Gaza e no Oriente Médio, e na América Latina (ainda não começou mais vai ser iniciada), que no fundo são guerras entre a China e a Rússia contra a coalisão ocidental), está em curso um grande conflito geopolítico dos interesses econômicos, financeiros, empresariais e “Soft Power”, da rede capitalista que domina o mundo, que atua com visão de curto prazo e de lucro, contra o poder geopolítico, contra o poder hegemônico, contra o poder do dólar, contra o poder do “Soft Power”, da coalisão ocidental, que se encontram ameaçados ((poder geopolítico, poder hegemônico, poder do dólar e poder do “Soft Power”, da coalisão ocidental)), devido as ações de longo prazo da rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo), que foi um dos grandes responsáveis ((ações de longo prazo da rede capitalista que domina o mundo)) pela transferência de capital e de tecnologia das empresas americanas e não americanas para a China ((((de 1980 a 2017, o PIB da China multiplicou por 37, passando de US$ 305 bilhões para US$ 12,725 trilhões, crescimento estratosférico que transformou a China na segunda maior economia do mundo e a maior exportadora)))))))), o que fomentou o enfraquecimento do mercado interno dos EUA, com ampla desindustrialização, ao longo do tempo, o que fez crescer, exponencialmente, o “Soft Power” da China e da Rússia, e fez enfraquecer, exponencialmente, a hegemonia e o “Soft Power”, americano. Há uma grande guerra, silenciosa, do poder estatal da coalisão ocidental, que domina a hegemonia ocidental e o dólar, contra a prevalência dos interesses econômicos, financeiros e de lucro, no curto prazo, da rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo), que agem empresarialmente, no longo prazo, contra a hegemonia ocidental e o dólar, fazendo declinar o “Soft Power” americano e fazendo crescer exponencialmente o “Soft Power” da China e da Rússia
2. A rede capitalista que domina o mundo, que “detêm controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo” está bem no meio da artilharia da coalisão ocidental, para defesa da hegemonia ocidental, defesa do dólar e defesa do “Soft Power”, americano, contra a hegemonia e “Soft Power” da China e da Rússia, que (poder oculto ) as utilizou (rede capitalista que domina o mundo - vide item 5 abaixo) para ajudar a criar todo o desenvolvimento e pujança industrial, econômica, financeira, social, científica e militar da China, que ameaçam a hegemonia da coalisão ocidental e ameaçam a hegemonia do dólar.
Fonte – Link https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rede-capitalista-domina-mundo&id=010150111022
Além das ideologias (rede capitalista que domina o mundo - vide item 5 abaixo)
2.1 “Uma análise das relações entre 43.000 empresas transnacionais concluiu que um pequeno número delas - sobretudo bancos - tem um poder desproporcionalmente elevado sobre a economia global”.
2.2 “O novo estudo pode falar sobre isso com a autoridade de quem analisou uma base de dados com 37 milhões de empresas e investidores”.
2.3 “A análise identificou 43.060 grandes empresas transnacionais e traçou as conexões de controle acionário entre elas, construindo um modelo de poder econômico em escala mundial”.
Poder econômico mundial
2.4 “Refinando ainda mais os dados, o modelo final revelou um núcleo central de 1.318 grandes empresas com laços com duas ou mais outras empresas - na média, cada uma delas tem 20 conexões com outras empresas”.
2.5 “Mais do que isso, embora este núcleo central de poder econômico concentre apenas 20% das receitas globais de venda, as 1.318 empresas em conjunto detêm a maioria das ações das principais empresas do mundo - as chamadas blue chips nos mercados de ações”.
3. Essa rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo), que “detêm controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo”, está em rota de colisão com o poder político, poder hegemônico e com o poder do dólar, geridos pela coalisão ocidental, pois a coalisão ocidental necessita abalar e avaliar, seriamente, economicamente, financeiramente, socialmente, cientificamente e militarmente a China, para diminuir a velocidade de distanciamento industrial, econômico, financeiro, social, científico e militar entre os países da coalisão ocidental relativamente a China e a Rússia.
4. Ao mesmo tempo em que a coalisão ocidental necessita abalar e avaliar, seriamente, economicamente, financeiramente, socialmente, cientificamente e militarmente a China, para diminuir a velocidade de distanciamento industrial, econômico, financeiro, social, científico e militar entre os países da coalisão ocidental relativamente a China e a Rússia, o governo Trump busca fomentar o fortalecimento industrial, econômico, financeiro, social, científico e militar dos EUA, para fazer crescer, exponencialmente, novamente, o “Soft Power” americano, e ter condições de se contrapor ao poderio, fortalecimento industrial, econômico, financeiro, social, científico e militar da China, que os próprios EUA e a rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo), que “detêm controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo”, ajudaram a criar.
4.1 O governo Trump não conseguirá fomentar o fortalecimento industrial, econômico, financeiro, social, científico e militar dos EUA, para fazer crescer, exponencialmente, novamente, o “Soft Power” americano, para ter condições de se contrapor ao poderio, fortalecimento industrial, econômico, financeiro, social, científico e militar da China, sem a total colaboração da rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo), que “detêm controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo”.
4.2 Por outro lado, se a rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo), que “detêm controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo”, for colaborar, totalmente, para fomentar o fortalecimento industrial, econômico, financeiro, social, científico e militar dos EUA, para fazer crescer, exponencialmente, novamente, o “Soft Power” americano, para ter condições de se contrapor ao poderio, fortalecimento industrial, econômico, financeiro, social, científico e militar da China, referida rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo) vai perder muito dinheiro, o que já está gerando choque, geopolítico, dos interesses econômicos, financeiros, de lucro, no curto prazo, e “Soft Power”, da rede capitalista que domina o mundo, contra o poder político, contra o poder hegemônico, contra o poder do dólar e contra o “Soft Power” ocidental, geridos pela coalisão ocidental.
4.3 Podemos vislumbrar o choque, geopolítico, dos interesses econômicos, financeiros, de lucro, no curto prazo, e do “Soft Power”, da rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo), contra o poder político, contra o poder hegemônico, contra o poder do dólar e contra o “Soft Power” ocidental, geridos pela coalisão ocidental, na AÇÃO ANTITRUSTE CONTRA UM CARTEL DE PUBLICIDADE DE ESQUERDA e várias empresas associadas, alegando que o grupo visou a rede social X com um boicote ilegal de anúncios”, mas no meio do material.
4.3.1 Vide item 6, abaixo, transcrição da matéria intitulada “X, de Elon Musk, entra com ação antitruste contra cartel de publicidade obscuro por supostamente coordenar "boicote ilegal" e no item 7, abaixo, transcriççao da matéria intitulada “Elon Musk’s X files antitrust suit against shadowy ad cartel for allegedly coordinating ‘illegal boycott’”.
4.3.1.1 A Federação Mundial de Anunciantes (WFA), que é uma organização global que representa os interesses dos anunciantes, e a GARM (Global Alliance for Responsible Media), que foi uma iniciativa criada pela Federação Mundial de Anunciantes (WFA), estabeleceu a GARM como uma resposta ao desafio do conteúdo ilegal ou prejudicial em plataformas digitais e sua monetização por meio de publicidade, estão metidas até o pescoço na AÇÃO ANTITRUSTE QUE O X (ANTIGO TUITER) MOVE CONTRA UM CARTEL DE PUBLICIDADE DE ESQUERDA e várias empresas associadas, conforme item 4.3 retro.
4.3.1.2 A GARM visava desenvolver padrões e ferramentas para ajudar as empresas a avaliar e mitigar o risco de publicidade em ambientes digitais que podem veicular conteúdo nocivo, e são o nascedouro das estruturas internacionais que estavam, ao final, intencionalmente ou por desvio de conduta, patrocinando a censura do pensamento de direita nas redes sociais, patrocinando uma visão, unilateral, de esquerda, sabotando empresas que professassem valores ocidentais e interferindo junto a vários governos, no mundo, a exemplo da União Européia, para criar leis de “fake news”, que se transformaram em instrumento de pura censura, para proteger a usurpação dos poderes dos legislativos e dos poderes executivos, pelos poderes judiciários, dos respectivos países do mundo, e atender interesses de partidos de esquerda, em vários países do mundo, inclusive no Brasil.
4.3.1.3 A WFA forneceu recursos e suporte para a GARM, incluindo membros, expertise e influência para promover mudanças no setor.
4.3.1.4 No entanto, a WFA decidiu descontinuar as atividades da GARM devido a alegações que deturpavam seu propósito e atividades, resultando em distração e drenagem de recursos, mas acreditamos que a AÇÃO ANTITRUSTE QUE O X (ANTIGO TUITER) MOVE CONTRA UM CARTEL DE PUBLICIDADE DE ESQUERDA e várias empresas associadas, conforme item 4.3 retro, foi a causa principal para a WFA descontinuar as atividades da GARM.
4.4 “O processo, movido no Texas, também cita a Federação Mundial de Anunciantes (WFA), empresa controladora da GARM, e membros que incluem CVS Health, Mars, Orsted e Unilever”.
4.5 “A ação judicial busca indenização compensatória triplicada e tutela cautelar, de acordo com uma cópia da denúncia vista pelo The Post”.
4.6 “A GARM, liderada pelo líder radical Robert Rakowitz, é uma iniciativa da WFA, que representa dezenas das maiores empresas e organizações de publicidade do mundo, incluindo empresas como Disney e Coca-Cola”.
4.7 “Seus membros controlam 90% dos gastos globais com marketing, totalizando quase US$ 1 trilhão por ano, de acordo com o relatório do Comitê Judiciário da Câmara” dos EUA.
4.8 Além disso, a Câmara dos Deputados dos EUA, também conhecida como Câmara dos Representantes, estão fazendo uma grande investigação relativamente a GARM, uma iniciativa da WFA, e já recebeu documentos e e-mail´s a que Elon Musk teve acesso, por ordem judicial, na AÇÃO ANTITRUSTE CONTRA UM CARTEL DE PUBLICIDADE DE ESQUERDA e várias empresas associadas, conforme item 4.3 retro, onde se pode ver que um grupo de marcas e de anunciantes, fez pressão na União Européia, para boicotar o X e aprovar leis de fake news, então, é fácil concluir que esse grupo de marcas e de anunciantes, provavelmente, também, agiu no Brasil, e age no mundo, em nome da rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo), implementando ações que estão destruindo o poder geopolítico, destruindo o poder hegemônico, destruindo o poder do dólar e destruindo o poder do “Soft Power”, da coalisão ocidental
4.8.1 Como as maiores marcas do mundo buscam controlar o discurso online (How the World's Biggest Brands Seek to Control Online Speech)
10 de julho de 2024
Press Release
WASHINGTON, D.C. - Hoje, o Comitê Judiciário da Câmara divulgou um relatório provisório da equipe intitulado "GARM's Harm: How the World's Biggest Brands Seek to Control Online Speech". Esse relatório detalha como grandes corporações, agências de publicidade e associações do setor por meio da Federação Mundial de Anunciantes (WFA) e, especificamente, de sua iniciativa Global Alliance for Responsible Media (GARM) participaram de boicotes e ações coordenadas para desmonetizar plataformas, podcasts, veículos de notícias e outros conteúdos que a GARM e seus membros consideram desfavoráveis.
Embora a GARM afirme não afetar as políticas de moderação de conteúdo ou as regras que ditam o conteúdo que pode aparecer on-line, a investigação do Comitê mostra que os esforços da GARM têm como objetivo remover e destituir certos conteúdos e vozes, inclusive:
- A GARM orientou seus membros a boicotar o Twitter depois que Elon Musk adquiriu a empresa. Embora Rob Rakowitz, o líder da GARM, tenha negado ter feito isso em sua entrevista transcrita perante o Comitê, um membro da GARM documentou discussões sobre o boicote, observando que a empresa havia retirado anúncios do Twitter com base nas recomendações da GARM.
- O GroupM, um membro da GARM Steer Team, tentou pressionar o Spotify a censurar Joe Rogan devido às suas opiniões sobre a vacina contra a COVID-19. O GroupM até perguntou ao Spotify como poderia conciliar o fato de ser um membro da GARM com sua posição contra a propaganda enganosa.
- A Unilever, membro da GARM Steer Team, procurou fazer com que um anúncio da campanha de Trump fosse sinalizado como desinformação, com o objetivo de remover efetivamente o anúncio da plataforma. O Facebook, no entanto, mantém uma política de não verificar os fatos dos candidatos políticos para garantir que os americanos possam ver o discurso dos funcionários eleitos e responsabilizá-los. O fundador da GARM criticou essa política de transparência como “honestamente repreensível”.
- Os documentos da GARM obtidos pelo Comitê mostram um viés anticonservador que permeia o conselho de diretores da GARM, conhecido como sua Equipe de Direção. Ao discutir meios de comunicação conservadores, como The Daily Wire, Fox News e Breitbart, os funcionários do GroupM declararam que odiavam a ideologia desses meios de comunicação e até discutiram a colocação desses meios de comunicação nas listas de exclusão do GroupM.
A Unilever, membro da GARM Steer Team, procurou fazer com que um anúncio da campanha de Trump fosse sinalizado como desinformação, com o objetivo de remover efetivamente o anúncio da plataforma. O Facebook, no entanto, mantém uma política de não verificar os fatos dos candidatos políticos para garantir que os americanos possam ver o discurso dos funcionários eleitos e responsabilizá-los. O fundador da GARM criticou essa política de transparência como “honestamente repreensível”.
- Os documentos da GARM obtidos pelo Comitê mostram um viés anticonservador que permeia o conselho de diretores da GARM, conhecido como sua Equipe de Direção. Ao discutir meios de comunicação conservadores, como The Daily Wire, Fox News e Breitbart, os funcionários do GroupM declararam que odiavam a ideologia desses meios de comunicação e até discutiram a colocação desses meios de comunicação nas listas de exclusão do GroupM.
As informações descobertas até o momento sobre a conduta conivente da WFA e da GARM na desmonetização de conteúdo desfavorável são alarmantes. O Comitê continuará sua investigação sobre as empresas envolvidas nessa conduta para informar possíveis reformas legislativas.
Leia o relatório provisório completo da equipe aqui. Leia o apêndice do relatório aqui.
Fonte – Link https://judiciary.house.gov/media/press-releases/how-worlds-biggest-brands-seek-control-online-speech
4.8.2 ELON MUSK pode ter IDENTIFICADO quem ESTÁ POR TRÁS de GILMAR MENDES e ALEXANDRE de MORAES - Fonte – Link https://www.youtube.com/watch?v=q8afeKKHfAs
4.8.2.1 16 min 24 seg - “Interessante nessa história aqui é que eles ((grupo de marcas e de anunciantes)) contactaram a União Europeia. Tem vários e-mails falando com o pessoal da União Europeia incentivando eles a passarem aquelas leis e contra fake news da União Europeia. Vocês sabem a União Europeia acabou passando algumas leis contra fake news que são muito ruins. Não são tão ruins quanto a do STF. Tá do STF é pior do que da União Europeia, mas eles conseguiram passar lá algumas leis muito ruins contra fake news e o que a gente ficou sabendo aqui é justamente que tá nessa história aqui ó que eh o pessoal aqui tava fazendo exatamente isso aqui ó. O Cartel que eh estava também fazendo conluio com governos estrangeiros contra o Twitter do Elon Musk. Então essa investigação aqui teve a ver especificamente com Twitter. Não teve a ver com ninguém além disso. Então não aparece o nome do Brasil aqui, muito embora pudesse aparecer né, porque o Alexandre Moraes fez coisa para caramba com Twitter também né e e o que eles colocam aqui é justamente os e-mails, que mostram que a Comissão Europeia estava trabalhando para empurrar o Twitter para a as questões pedidas pelo Garm. Lembra que a União Europeia ameaçou proibir o Twitter, ameaçou bloquear o Twitter e coisas assim, pois é isso tudo era pressão desse grupo de marcas e de anunciantes lá fazendo pressão sobre a União Europeia” - ELON MUSK pode ter IDENTIFICADO quem ESTÁ POR TRÁS de GILMAR MENDES e ALEXANDRE de MORAES - Fonte - Link https://www.youtube.com/watch?v=q8afeKKHfAs
4.9 A GARM, uma iniciativa da WFA, em ação conjunta com a rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo) criou UM CARTEL DE PUBLICIDADE DE ESQUERDA, para ajudar na divulgação e no patrocínio de ações de publicidade para fomentar a) a globalização no mundo inteiro; b) a criação das cadeias globais de produção; c) a implementação da “guinada à esquerda” nos EUA e em vários outros países do mundo, com base na cultura "Woke" ("estar atento" ou "acordado" para questões de injustiça social, especialmente racismo, e uma postura de consciência social e política em relação a questões como desigualdade de gênero, orientação sexual, multiculturalismo e questões ambiental); d) a transferência de capital e de tecnologia das empresas americanas e não americanas, para a China, o que fomentou o enfraquecimento do mercado interno dos EUA pela adoção de política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS” por parte de grandes corporações americanas e não americanas para produzir fora dos EUA, onde houvesse “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, o que enfraqueceu o mercado interno dos EUA, com ampla desindustrialização, ao longo do tempo, o que fez crescer, exponencialmente, o “Soft power” da China e da Rússia, e fez enfraquecer, exponencialmente, o “Soft power” americano.
4.10 Então, retomando nosso raciocínio do item 4.3 retro, estamos diante de uma guerra, oculta, que a coalisão ocidental abriu dentro do ocidente contra a rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo), que “detêm controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo”, para que referida rede capitalista que domina o mundo ajude a coalisão ocidental a diminuir a velocidade de distanciamento industrial, econômico, financeiro, social, científico e militar entre os países da coalisão ocidental relativamente a China e a Rússia. As ações da rede capitalista que domina o mundo e as ações de WFA e da GARM estão no coração do fato de que de 1980 a 2017, o PIB da China multiplicou por 37, passando de US$ 305 bilhões para US$ 12,725 trilhões, crescimento estratosférico que transformou a China na segunda maior economia do mundo e a maior exportadora, e que está (China) prestes a desbancar os EUA no aspecto industrial, econômico, financeiro, social, científico e militar, o que ameaça a hegemonia da coalisão ocidental e ameaça a hegemonia do dólar.
4.11 Podemos vislumbrar o choque, geopolítico, dos interesses econômicos, financeiros, de lucro, no curto prazo, e do “Soft Power”, da rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo) e da Federação Mundial de Anunciantes (WFA), contra o poder político, contra o poder hegemônico, contra o poder do dólar e contra o “Soft Power” ocidental, geridos pela coalisão ocidental, na AÇÃO ANTITRUSTE CONTRA UM CARTEL DE PUBLICIDADE DE ESQUERDA, conforme item 4.3 retro, mas sinceramente, essa AÇÃO ANTITRUSTE CONTRA UM CARTEL DE PUBLICIDADE DE ESQUERDA é, apenas, o início da caminhada para reverter todo o estrago que as ações da rede capitalista que domina o mundo (vide item 5 abaixo) trouxeram para a coalisão ocidental, o que significa que o “modo Trump e o modo Benjamin Netanyahu de governar” vieram para ficar, única forma de reverter a constante perda de hegemonia geopolítica da coalisão ocidental e constante perda de hegemonia do dólar.
5. Início da transcrição da matéria:
Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo
Da New Scientist - 22/10/2011
Visão crítica: Revelada a rede capitalista que domina o mundo
Imagem Deletada
Este gráfico mostra as interconexões entre o grupo de 1.318 empresas transnacionais que formam o núcleo da economia mundial. O tamanho de cada ponto representa o tamanho da receita de cada uma.
Além das ideologias
Conforme os protestos contra o capitalismo se espalham pelo mundo, os manifestantes vão ganhando novos argumentos.
Uma análise das relações entre 43.000 empresas transnacionais concluiu que um pequeno número delas - sobretudo bancos - tem um poder desproporcionalmente elevado sobre a economia global.
A conclusão é de três pesquisadores da área de sistemas complexos do Instituto Federal de Tecnologia de Lausanne, na Suíça.
Brasil precisa da Engenharia de Sistemas Complexos
Este é o primeiro estudo que vai além das ideologias e identifica empiricamente essa rede de poder global.
"A realidade é complexa demais, nós temos que ir além dos dogmas, sejam eles das teorias da conspiração ou do livre mercado," afirmou James Glattfelder, um dos autores do trabalho. "Nossa análise é baseada na realidade."
Rede de controle econômico mundial
A análise usa a mesma matemática empregada há décadas para criar modelos dos sistemas naturais e para a construção de simuladores dos mais diversos tipos. Agora ela foi usada para estudar dados corporativos disponíveis mundialmente.
O resultado é um mapa que traça a rede de controle entre as grandes empresas transnacionais em nível global.
Estudos anteriores já haviam identificado que algumas poucas empresas controlam grandes porções da economia, mas esses estudos incluíam um número limitado de empresas e não levavam em conta os controles indiretos de propriedade, não podendo, portanto, ser usados para dizer como a rede de controle econômico poderia afetar a economia mundial - tornando-a mais ou menos instável, por exemplo.
O novo estudo pode falar sobre isso com a autoridade de quem analisou uma base de dados com 37 milhões de empresas e investidores.
A análise identificou 43.060 grandes empresas transnacionais e traçou as conexões de controle acionário entre elas, construindo um modelo de poder econômico em escala mundial.
Poder econômico mundial
Refinando ainda mais os dados, o modelo final revelou um núcleo central de 1.318 grandes empresas com laços com duas ou mais outras empresas - na média, cada uma delas tem 20 conexões com outras empresas.
Mais do que isso, embora este núcleo central de poder econômico concentre apenas 20% das receitas globais de venda, as 1.318 empresas em conjunto detêm a maioria das ações das principais empresas do mundo - as chamadas blue chips nos mercados de ações.
Em outras palavras, elas detêm um controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo.
E isso não é tudo.
Super-entidade econômica
Quando os cientistas desfizeram o emaranhado dessa rede de propriedades cruzadas, eles identificaram uma "super-entidade" de 147 empresas intimamente inter-relacionadas que controla 40% da riqueza total daquele primeiro núcleo central de 1.318 empresas.
"Na verdade, menos de 1% das companhias controla 40% da rede inteira," diz Glattfelder.
E a maioria delas são bancos.
Os pesquisadores afirmam em seu estudo que a concentração de poder em si não é boa e nem ruim, mas essa interconexão pode ser.
Como o mundo viu durante a crise de 2008, essas redes são muito instáveis: basta que um dos nós tenha um problema sério para que o problema se propague automaticamente por toda a rede, levando consigo a economia mundial como um todo.
Eles ponderam, contudo, que essa super-entidade pode não ser o resultado de uma conspiração - 147 empresas seria um número grande demais para sustentar um conluio qualquer.
A questão real, colocam eles, é saber se esse núcleo global de poder econômico pode exercer um poder político centralizado intencionalmente.
Eles suspeitam que as empresas podem até competir entre si no mercado, mas agem em conjunto no interesse comum - e um dos maiores interesses seria resistir a mudanças na própria rede.
As 50 primeiras das 147 empresas transnacionais super conectadas
Barclays plc
Capital Group Companies Inc
FMR Corporation
AXA
State Street Corporation
JP Morgan Chase & Co
Legal & General Group plc
Vanguard Group Inc
UBS AG
Merrill Lynch & Co Inc
Wellington Management Co LLP
Deutsche Bank AG
Franklin Resources Inc
Credit Suisse Group
Walton Enterprises LLC
Bank of New York Mellon Corp
Natixis
Goldman Sachs Group Inc
T Rowe Price Group Inc
Legg Mason Inc
Morgan Stanley
Mitsubishi UFJ Financial Group Inc
Northern Trust Corporation
Société Générale
Bank of America Corporation
Lloyds TSB Group plc
Invesco plc
Allianz SE 29. TIAA
Old Mutual Public Limited Company
Aviva plc
Schroders plc
Dodge & Cox
Lehman Brothers Holdings Inc*
Sun Life Financial Inc
Standard Life plc
CNCE
Nomura Holdings Inc
The Depository Trust Company
Massachusetts Mutual Life Insurance
ING Groep NV
Brandes Investment Partners LP
Unicredito Italiano SPA
Deposit Insurance Corporation of Japan
Vereniging Aegon
BNP Paribas
Affiliated Managers Group Inc
Resona Holdings Inc
Capital Group International Inc
China Petrochemical Group Company
Bibliografia:
Artigo: The network of global corporate control
Autores: Stefania Vitali, James B. Glattfelder, Stefano Battiston
Revista: arXiv
Data: 19 Sep 2011
Link: http://arxiv.org/abs/1107.5728
Fonte – Link https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rede-capitalista-domina-mundo&id=010150111022
6. Início da transcrição da matéria:
X, de Elon Musk, entra com ação antitruste contra cartel de publicidade obscuro por supostamente coordenar "boicote ilegal"
Por Thomas Barrabi
Publicado em 6 de agosto de 2024, 11h51 (horário do leste dos EUA)
X, de Elon Musk, entrou com uma ação antitruste bombástica na terça-feira contra um cartel de publicidade de esquerda e várias empresas associadas, alegando que o grupo visou a rede social com um boicote ilegal de anúncios.
Em uma carta aberta endereçada aos anunciantes do X, a CEO Linda Yaccarino disse que a ação tem como alvo a Aliança Global para a Mídia Responsável — um grupo obscuro que tem sido alvo de forte escrutínio após um relatório contundente do Comitê Judiciário da Câmara, que acusou a GARM e seus membros de coordenar um esforço para suprimir a liberdade de expressão online e restringir anúncios a uma série de veículos de notícias, incluindo o The Post.
"Esta não é uma decisão que tomamos levianamente, mas é uma consequência direta de suas ações", escreveu Yaccarino. “O comportamento ilegal dessas organizações e de seus executivos custou X bilhões de dólares.”
O processo, movido no Texas, também cita a Federação Mundial de Anunciantes (WFA), empresa controladora da GARM, e membros que incluem CVS Health, Mars, Orsted e Unilever.
“Simplificando, as pessoas são prejudicadas quando o mercado de ideias é prejudicado e alguns pontos de vista não são financiados em detrimento de outros como parte de um boicote ilegal”, disse Yaccarino.
“Esse comportamento é uma mancha em uma grande indústria e não pode continuar assim.”
A ação judicial busca indenização compensatória triplicada e tutela cautelar, de acordo com uma cópia da denúncia vista pelo The Post.
A GARM, liderada pelo líder radical Robert Rakowitz, é uma iniciativa da WFA, que representa dezenas das maiores empresas e organizações de publicidade do mundo, incluindo empresas como Disney e Coca-Cola.
Seus membros controlam 90% dos gastos globais com marketing, totalizando quase US$ 1 trilhão por ano, de acordo com o relatório do Comitê Judiciário da Câmara.
“Este caso envolve mais do que danos — precisamos consertar um ecossistema quebrado que permite que essa atividade ilegal ocorra”, acrescentou Yaccarino.
O The Post entrou em contato com Rakowitz e a WFA para obter comentários.
CVS Health, Orsted, Mars e Unilever não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.
Grande parte do escrutínio do comitê da Câmara recaiu sobre Rakowitz.
Os legisladores obtiveram e-mails internos, incluindo um em que Rakowitz parecia se gabar de que a receita da X estava "80% abaixo das previsões", já que a GARM tinha como alvo Musk por questões de segurança da marca.
Rakowitz posteriormente alegou que o e-mail era uma "piada despretensiosa".
A investigação do comitê da Câmara se concentrou em saber se a GARM e seus membros violaram a Seção 1 da Lei Antitruste Sherman, que rege a restrição ilegal de comércio.
Fontes informaram anteriormente ao The Post que o painel estava considerando a possibilidade de fazer uma denúncia oficial ao Departamento de Justiça.
A GARM é uma iniciativa da Federação Mundial de Anunciantes.
A GARM é acusada de ter desviado verbas publicitárias de diversos outros veículos de mídia de direita, incluindo a Fox News e o podcast "The Joe Rogan Experience", do comediante Joe Rogan.
A GARM refutou as alegações, com um porta-voz afirmando anteriormente que as alegações do comitê sobre comportamento anticompetitivo são "infundadas".
Como o The Post noticiou na semana passada, o Comitê Judiciário da Câmara enviou cartas a mais de 40 grandes empresas exigindo mais informações sobre se elas conspiraram para cortar o financiamento de veículos de notícias e plataformas que permitiam visões políticas com as quais discordavam.
O chefe da GARM, Rob Rakowitz, foi examinado no relatório do comitê da Câmara. AWNewYork/Shutterstock
Adidas, American Express, Bayer, BP, Carhartt, Chanel, CVS e General Motors estavam entre as empresas que receberam cartas solicitando que preservassem documentos e fornecessem informações relacionadas às suas negociações com a GARM.
“O Comitê tomou conhecimento de que atividades colusivas estão ocorrendo dentro da Aliança Global para Mídia Responsável, da qual sua empresa é membro”, começava a carta.
“Em particular, o Comitê descobriu evidências de ações coordenadas da GARM e suas empresas associadas, incluindo boicotes a plataformas de mídia social, podcasts e veículos de notícias desfavorecidos”, acrescentava a carta.
7. Início da transcrição da matéria:
Elon Musk’s X files antitrust suit against shadowy ad cartel for allegedly coordinating ‘illegal boycott’
By Thomas Barrabi
Published Aug. 6, 2024, 11:51 a.m. ET
Elon Musk’s X filed a bombshell antitrust lawsuit Tuesday against a left-leaning advertising cartel and several member companies, alleging the group targeted the social media site with an illegal ad boycott.
In an open letter addressed to advertisers on X, CEO Linda Yaccarino said the lawsuit takes aim at the Global Alliance for Responsible Media — a shadowy group that has come under heavy scrutiny following a damning report by the House Judiciary Committee that accused GARM and its members of coordinating an effort to suppress online free speech and restricts ads to a slew of news outlets, including The Post.
“This is not a decision we took lightly, but it is a direct consequence of their actions,” Yaccarino wrote. “The illegal behavior of these organizations and their executives cost X billions of dollars.”
The suit, filed in Texas, also names GARM parent firm World Federation of Advertisers (WFA) and members that include CVS Health, Mars, Orsted and Unilever.
“To put it simply, people are hurt when the marketplace of ideas is undermined and some viewpoints are not funded over others as part of an illegal boycott,” Yaccarino said.
“This behavior is a stain on a great industry, and cannot be allowed to continue.”
The lawsuit seeks trebled compensatory damages and injunctive relief, according to a copy of the complaint viewed by The Post.
GARM, led by radical boss Robert Rakowitz, is an initiative of the WFA, which represents dozens of the world’s largest companies and ad organizations, including the likes of Disney and Coca-Cola.
Its members control 90% of global marketing spending, amounting to nearly $1 trillion per year, according to the House Judiciary Committee’s report.
“This case is about more than damages — we have to fix a broken ecosystem that allows this illegal activity to occur,” Yaccarino added.
The Post reached out to Rakowitz and the WFA for comment.
CVS Health, Orsted, Mars and Unilever did not immediately respond to calls for comment.
Much of the House committee’s scrutiny fell on Rakowitz.
Lawmakers obtained internal emails, including one in which Rakowitz appeared to brag that X was “80% below revenue forecasts” since GARM targeted Musk over brand safety issues.
Rakowitz later claimed the email was meant as a “self-effacing joke.”
The House committee’s probe focused on whether GARM and its members violated Section 1 of the Sherman Antitrust Act, which governs illegal restraint of trade.
Sources previously told The Post that the panel was considering whether to make an official referral to the Justice Department.
GARM is an initiative of the World Federation of Advertisers.
GARM is alleged to have steered ad dollars away from a number of other right-leaning outlets, including Fox News and comedian Joe Rogan’s podcast “The Joe Rogan Experience.”
GARM has pushed back on the claims, with a spokesperson previously asserting that the committee’s allegations of anti-competitive behavior are “unfounded.”
As The Post reported last week, the House Judiciary Committee sent letters to more than 40 major companies demanding more information about whether they colluded to defund news outlets and platforms that allowed political views with which they disagreed.
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GARM chief Rob Rakowitz was scrutinized in the House committee’s report. AWNewYork/Shutterstock
Adidas, American Express, Bayer, BP, Carhartt, Chanel, CVS and General Motors were among the companies that received letters requesting that they preserve documents and provide information related to their dealings with GARM.
“The Committee has learned that collusive activity is occurring within the Global Alliance for Responsible Media, of which your company is a member,” the letter began.
“In particular, the Committee has uncovered evidence of coordinated action by GARM and its member companies, including boycotts of disfavored social media platforms, podcasts, and news outlets,” the letter added.
Fim