Coalizão ocidental, liderada pelos EUA e Israel deve, no curto prazo, explodir o Sistema Financeiro Nacional, por meio da implantação da Lei Magnitsky, por causa do reposicionamento político e militar do Brasil no tabuleiro geopolítico mundial - O Brasil atrai para si a guerra com a coalizão ocidental, por meio do reposicionamento político e militar do Brasil no tabuleiro geopolítico mundial - Alteração histórica na diplomacia militar: dois generais brasileiros passam a residir na China, servindo como adidos - BLOQUEIO MILITAR DOS EUA CONTRA O BRASIL, NO MAR NÃO TERRITORIAL BRASILEIRO, PARA IMPEDIR QUE O BRASIL IMPORTE E EXPORTE PRODUTOS, DEVE SE MATERIALIZAR NO CURTO PRAZO, SE NADA FOR FEITO
A.) O Brasil atrai para si a guerra com a coalizão ocidental, por meio do reposicionamento político e militar do Brasil no tabuleiro geopolítico mundial (vide item 12 abaixo), entrando, como já entrou, de forma inicial e ainda tímida, para a esfera de influência GEOPOLÍTICA e MILITAR da China e da Rússia, apesar dos primeiros avisos dos EUA (tarifa de 50% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA), líder a coalizão ocidental, de que o ocidente não aceitará ter a China e a Rússia comandando politicamente e militarmente o Brasil, na América Latina, vizinha do território dos EUA, por causa do elevado risco militar, para os EUA, de a China e a Rússia, inimigos mortais dos EUA, ao controlarem as ações políticas e militares do Brasil, terem o território americano atacado pelo Brasil, futuramente, utilizando armamentos pesados fornecidos ao Brasil, pela China e pela Rússia, em poucos anos à frente, exatamente como o próprio ocidente está fazendo com a Rússia, por intermédio da Ucrânia;
B.) O movimento de alteração histórica na diplomacia militar, onde dois generais brasileiros passam a residir na China, servindo como adidos, vai ser seguido, em poucos anos à frente, de um processo brutal de transferência de tecnologias militares da China, da Rússia e do Irã para o Brasil, envolvendo sistemas de defesa aérea avançados, inclusive operados via satélite, para que o Brasil seja capaz de produzir, operacionalizar e atacar o território americano, utilizando mísseis balísticos de todos os tipos, de longo alcance, inclusive hipersônicos e com capacidade de transporte de ugivas nucleares, numa clara tentativa da China e da Rússia de replicar, no território brasileiro, a mesma estratégia geopolítica e militar implantada, ao longo do tempo, com o Irã, Hamas e Hezbollah, que hoje (o Irã, Hamas e Hezbollah) são capazes de destruir, completamente, toda a infraestrutura crítica em território israelense, utilizando mísseis balísticos de todos os tipos, de longo alcance, inclusive hipersônicos e com capacidade de transporte de ugivas nucleares;
C.) Em função do cenário militar anterior, que se desenrola a vista de todo o Brasil, com total participação, consciente e/ou inconsciente, das elites dominantes brasileiras, especialmente do Governo do PT, do STF, do TSE, do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, do Sistema Financeiro Nacional, da imprensa nacional, que acoberta a realidade, reduzindo todas suas análises sobre movimentos importantes e significativos, a uma simples briga política interna entre a direita e a esquerda, etc., passamos a compreender por que razão o Brasil vai dobrar aposta nos Brics e desafiar Trump, como disse Celso Amorim ao Financial Times, o que foi objeto da análise intitulada “Colapso, em curto espaço de tempo, ao mesmo tempo, de todas as atividades econômicas, de todos os setores econômicos, em função do colapso fiscal do Brasil em 2026 e 2027 ocorrendo junto com elevados prejuízos econômicos, decorrentes das sanções que o ocidente reserva ao Brasil" (vide itens 9 e 9.1 abaixo) e por que razão a coalizão ocidental, liderada pelos EUA e Israel deve, no curto prazo, explodir o Sistema Financeiro Nacional, depois de concluir ações para isolar o resto do mundo dos impactos da implantação do Protocolo de Destruição Total do Sistema Financeiro Nacional do Brasil, por meio da implantação da Lei Magnitsky, conforme itens 10, 10.1 a 10.4 abaixo, por causa do reposicionamento político e militar do Brasil no tabuleiro geopolítico mundial, para levar o Brasil para a esfera de influência política, geopolítica e militar da China e da Rússia, e adotar ações militares no campo de batalha contra o Brasil, a exemplo do que a Rússia fez com a Ucrânia, seguindo plano contra o Brasil, que já está nas mãos do secretário de estado americano Marco Rúbio, de curto e de médio prazo, que envolve uma série de sanções declaradas, listadas no item 8 abaixo, e sanções não declaradas, listadas no item 8.1 abaixo, QUE TEM COMO OBJETIVO O ROMPIMENTO DAS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS ENTRE OS EUA E O BRASIL, para impedir que o Brasil seja levado para a esfera de influência política, geopolítica e militar da China e da Rússia.
D.) “A decisão do governo Lula de elevar o status da representação militar na China pode ser lida como um gesto político, mas seus efeitos práticos são muito mais profundos. Ao mesmo tempo que sinaliza que deseja diminuir a hegemonia dos Estados Unidos na relação militar com o Brasil, acirra TENSÕES COMERCIAIS e MILITARES”.
Tupi Paulista-SP, 03/08/2025
Rogerounielo Rounielo de França
OAB-SP 117.597
Pós Graduado em MBA Marketing pela FGV Brasília-DF (foco em pensamento estratégico para organizações)
1. China e Rússia, com esse movimento de alteração histórica na diplomacia militar, onde dois generais brasileiros passam a residir na China, servindo como adidos, oficializado pelo Decreto nº 12.480, de 02/06/2025, é o primeiro movimento geopolítico, em território nacional, que objetiva transformar o Brasil na “Ucrânia da América Latina”, por meio do reposicionamento militar do Brasil no tabuleiro geopolítico mundial, a exemplo do que foi feito com o Irã.
2. A Ucrânia atraiu para si a guerra com a Rússia, por meio do reposicionamento político e militar da Ucrânia, no tabuleiro geopolítico mundial, se alinhando politicamente e geopoliticamente a OTAN, buscando entrar militarmente para a OTAN, apesar dos inúmeros avisos da Rússia de que a Rússia não aceitaria ter a OTAN comandando politicamente e militarmente a Ucrânia, vizinha do território russo, por causa do elevado risco militar de ter a OTAN, inimiga mortal da Rússia, controlando as ações políticas e militares da Ucrânia, que poderia atacar o território Russo, utilizando armamentos pesados fornecidos à Ucrânia, pela OTAN, que é exatamente o que está acontecendo na atualidade, mas a atuação preventiva da Rússia estrangulou a iniciativa militar da Ucrânia, pegando o ocidente de surpresa.
3. O Brasil atrai para si a guerra com a coalizão ocidental, por meio do reposicionamento político e militar do Brasil no tabuleiro geopolítico mundial (vide item 12 abaixo), entrando, como já entrou, de forma inicial e ainda tímida, para a esfera de influência GEOPOLÍTICA e MILITAR da China e da Rússia, apesar dos primeiros avisos dos EUA (tarifa de 50% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA), líder a coalizão ocidental, de que o ocidente não aceitará ter a China e a Rússia comandando politicamente e militarmente o Brasil, na América Latina, vizinha do território dos EUA, por causa do elevado risco militar, para os EUA, de a China e a Rússia, inimigos mortais dos EUA, ao controlarem as ações políticas e militares do Brasil, terem o território americano atacado pelo Brasil, futuramente, utilizando armamentos pesados fornecidos ao Brasil, pela China e pela Rússia, em poucos anos à frente, exatamente como o próprio ocidente está fazendo com a Rússia, por intermédio da Ucrânia.
4. O movimento de alteração histórica na diplomacia militar, onde dois generais brasileiros passam a residir na China, servindo como adidos, vai ser seguido, em poucos anos à frente, de um processo brutal de transferência de tecnologias militares da China, da Rússia e do Irã para o Brasil, envolvendo sistemas de defesa aérea avançados, inclusive operados via satélite, para que o Brasil seja capaz de produzir, operacionalizar e atacar o território americano, utilizando mísseis balísticos de todos os tipos, de longo alcance, inclusive hipersônicos e com capacidade de transporte de ugivas nucleares, numa clara tentativa da China e da Rússia de replicar, no território brasileiro, a mesma estratégia geopolítica e militar implantada, ao longo do tempo, com o Irã, Hamas e Hezbollah, que hoje (o Irã, Hamas e Hezbollah) são capazes de destruir, completamente, toda a infraestrutura crítica em território israelense, utilizando mísseis balísticos de todos os tipos, de longo alcance, inclusive hipersônicos e com capacidade de transporte de ugivas nucleares.
4.1 Para criar as condições necessárias para implantação de processo brutal de transferência de tecnologias militares da China, da Rússia e do Irã para o Brasil, envolvendo sistemas de defesa aérea avançados, inclusive operados via satélite, para que o Brasil seja capaz de produzir, operacionalizar e atacar o território americano, utilizando mísseis balísticos de todos os tipos, de longo alcance, inclusive hipersônicos e com capacidade de transporte de ugivas nucleares, numa clara tentativa da China e da Rússia de replicar, no território brasileiro, a mesma estratégia geopolítica e militar implantada, ao longo do tempo, com o Irã, Hamas e Hezbollah, é necessário a centralização de todo o poder político em um dos poderes de república, apoiado pelo poder judiciário, com controle das redes sociais próprias ou de gestão da China ou da Rússia, com total eliminação da liberdade de expressão e gestão centralizada das forças de segurança interna (polícia militar e polícia civil), no primeiro momento, e sua atuação ideológica, no segundo momento, caminhos que claramente o Brasil já está trilhando na atualidade.
5. A tentativa do governo Lula de estreitar laços com a indústria bélica chinesa, prepara o terreno para diminuir a dependência de equipamentos produzidos pelos norte-americanos, trocando-os por futuras aquisições de equipamentos militares chineses, em um gesto que pode alterar o eixo estratégico das Forças Armadas brasileiras e reposicionar o Brasil no tabuleiro geopolítico mundial, transformando o Brasil na “Ucrânia da América Latina”, onde China e Rússia, por meio do controle político e militar do Brasil, passam a controlar todas as riquezas minerais do território nacional, a exemplo do que a Rússia está fazendo em território ucraniano.
6. Em função do cenário militar anterior, que se desenrola a vista de todo o Brasil, com total participação, consciente e/ou inconsciente, das elites dominantes brasileiras, especialmente do Governo do PT, do STF, do TSE, do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, do Sistema Financeiro Nacional, da imprensa nacional, que acoberta a realidade, reduzindo todas suas análises sobre movimentos importantes e significativos, a uma simples briga política interna entre a direita e a esquerda, etc., passamos a compreender por que razão o Brasil vai dobrar aposta nos Brics e desafiar Trump, como disse Celso Amorim ao Financial Times, o que foi objeto da análise intitulada “Colapso, em curto espaço de tempo, ao mesmo tempo, de todas as atividades econômicas, de todos os setores econômicos, em função do colapso fiscal do Brasil em 2026 e 2027 ocorrendo junto com elevados prejuízos econômicos, decorrentes das sanções que o ocidente reserva ao Brasil" (vide itens 9 e 9.1 abaixo) e por que razão a coalizão ocidental, liderada pelos EUA e Israel deve, no curto prazo, explodir o Sistema Financeiro Nacional, depois de concluir ações para isolar o resto do mundo dos impactos da implantação do Protocolo de Destruição Total do Sistema Financeiro Nacional do Brasil, por meio da implantação da Lei Magnitsky, conforme itens 10, 10.1 a 10.4 abaixo, por causa do reposicionamento político e militar do Brasil no tabuleiro geopolítico mundial, para levar o Brasil para a esfera de influência política, geopolítica e militar da China e da Rússia, e adotar ações militares no campo de batalha contra o Brasil, a exemplo do que a Rússia fez com a Ucrânia, seguindo plano contra o Brasil, que já está nas mãos do secretário de estado americano Marco Rúbio, de curto e de médio prazo, que envolve uma série de sanções declaradas, listadas no item 8 abaixo, e sanções não declaradas, listadas no item 8.1 abaixo, QUE TEM COMO OBJETIVO O ROMPIMENTO DAS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS ENTRE OS EUA E O BRASIL, para impedir que o Brasil seja levado para a esfera de influência política, geopolítica e militar da China e da Rússia.
6.1 Não foi a toa que Trump ordenou que submarinos nucleares sejam movidos para perto da Rússia, ((((DISCUSSÃO QUE SE REFERE A TARIFAS DE 500% DOS EUA E 100% DA OTAN/EUROPA CONTRA PAÍSES QUE COMPRAM ENERGIA E FERTILIZANTES DA RÚSSIA)))), conforme itens 8.2 a 8.5 abaixo:
6.2 A Rússia não gostou da proposta de tarifas de Trump contra países que compram petróleo russo, o que levou o ex-presidente russo Dmitry Medvedev a declarar que as tarifas para importadores era “um jogo de ultimatos”, que colocaria os dois países mais próximos de uma guerra, e que Trump deveria se lembrar que Moscou ainda possui o sistema soviético de retaliação nuclear, conhecido como “Mão Morta”, conhecido por seu alto poder de destruição, o que irritou Trump, que ordenou que submarinos nucleares americanos sejam movidos para perto da Rússia.
7. Só é possível entender a ordem Executiva que consta do site da Casa Branca, intitulada “ENFRENTANDO AS AMEAÇAS AOS ESTADOS UNIDOS PELO GOVERNO DO BRASIL” ou “ADDRESSING THREATS TO THE UNITED STATES BY THE GOVERNMENT OF BRAZIL”, transcrita na íntegra no item 11 abaixo, onde Trump utiliza sua autoridade de Presidente, a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (50 USC 1701 et seq. ) (IEEPA), a Lei de Emergências Nacionais (50 USC 1601 et seq. ) (NEA), a seção 604 da Lei de Comércio de 1974, conforme alterada (19 USC 2483), e a seção 301 do título 3 do Código dos Estados Unidos, para dar início a várias sanções contra o Brasil, por causa do primeiro movimento geopolítico, em território nacional, que objetiva transformar o Brasil na “Ucrânia da América Latina” contra os EUA, futuramente, por meio do reposicionamento político, geopolítico e militar do Brasil no tabuleiro geopolítico mundial, levando o Brasil para a esfera de influência da China e da Rússia, dada a tendência posterior, em poucos anos à frente, de um processo brutal de transferência de tecnologias militares da China, da Rússia e do Irã para o Brasil, envolvendo sistemas de defesa aérea avançados, inclusive operados via satélite, para que o Brasil seja capaz de produzir, operacionalizar e atacar o território americano, utilizando mísseis balísticos de todos os tipos, de longo alcance, inclusive hipersônicos e com capacidade de transporte de ugivas nucleares, numa clara tentativa da China e da Rússia de replicar, no território brasileiro, a mesma estratégia política, geopolítica e militar implantada, ao longo do tempo, com o Irã, Hamas e Hezbollah, que hoje (o Irã, Hamas e Hezbollah) são capazes de destruir, completamente, toda a infraestrutura crítica em território israelense, utilizando mísseis balísticos de todos os tipos, de longo alcance, inclusive hipersônicos e com capacidade de transporte de ugivas nucleares:
a) versão em português:
b) versão em inglês:
Fonte - Link https://www.whitehouse.gov/presidential-actions/2025/07/addressing-threats-to-the-us/
8. Já está nas mãos do secretário de estado americano Marco Rúbio, o plano contra o Brasil, de curto e de médio prazo, que envolve as sanções listadas abaixo, QUE TEM COMO OBJETIVO O ROMPIMENTO DAS RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS ENTRE OS EUA E O BRASIL, de acordo com o vídeo da CNN abaixo anexado:
Trump avalia aplicar sanções contra o entorno de Lula | CNN PRIME TIME
Após o anúncio do presidente Donald Trump de tarifas de 50% aos produtos brasileiros, o republicano deve anunciar mais retaliações ao Brasil na próxima semana. A informação foi apurada pelo analista de Internacional Lourival Sant'Anna.
Fonte - Link https://youtu.be/-0UkvuGO2VQ?si=kIQFgnV5K5j37hPJ
A.) semana que vem devem ser aplicadas sanções contra autoridades do entorno do Presidente Lula (perda de visto), que por enquanto não atingem Lula e Janja;
B.) novas sanções econômicas e financeiras (cardápio da Lei Magnitsky) contra os ministros do STF, que tem votado contra o ex-presidente Bolsonaro e contra as redes sociais;
C.) sanções secundárias contra quem mantiver negócios com os ministros do STF sancionados pela Lei Magnitsky;
D.) descredenciamento da embaixadora Maria Luíza Viotti Ribeiro, em Washington, e sua expulsão dos EUA;
E.) México e Colômbia também receberão sanções análogas às do Brasil, buscando um alinhamento ideológico e geopolítico dos países da América Latina aos padrões ocidentais, para banir a ideologia de esquerda nas ações de governo locais da América Latina.
8.1 As sanções ECONÔMICAS, FINANCEIRAS e MILITARES, mais pesadas contra o Brasil, a exemplo das citadas abaixo, DEVEM SER IMPLEMENTADAS, POR LÓGICA, DEPOIS DO DESCREDENCIAMENTO DA EMBAIXADORA MARIA LUÍZA VIOTTI RIBEIRO, EM WASHINGTON (vide item 6.D. retro), e sua expulsão dos EUA, mas nada impedem sejam implementadas antes do descredenciamento da embaixadora Maria Luíza Viotti Ribeiro, dependendo das retaliações do Governo Lula:
A.) BLOQUEAR AS RESERVAS INTERNACIONAIS EM DÓLARES DO BRASIL;
B.) EXCLUIR O BANCO CENTRAL DO BRASIL, INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BRASILEIRAS E EMPRESAS BRASILEIRAS DO ACESSO AO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL;
C.) BLOQUEAR O MAR NÃO TERRITORIAL E IMPEDIR QUE O BRASIL IMPORTE E EXPORTE PRODUTOS;
D.) BLOQUEIO DO ESPAÇO AÉREO DOS EUA E DOS 32 PAÍSES DA OTAN, IMPEDINDO TRÂNSITO DE AERONAVES BRASILEIRAS;
E.) OS 32 PAÍSES DA OTAN DIZENDO QUE VÃO IMPOR TARIFAS DE 100% AO BRASIL, SE CONTINUARMOS COMPRANDO O DIESEL RUSSO, ETC.).
Trump ordena que submarinos nucleares sejam movidos para perto da Rússia ((((DISCUSSÃO SE REFERE A TARIFAS DE 500% DOS EUA E 100% DA OTAN/EUROPA CONTRA PAÍSES QUE COMPRAM ENERGIA E FERTILIZANTES DA RÚSSIA))))
8.2 A Rússia não gostou da proposta de tarifas de Trump contra países que compram petróleo russo, o que levou o ex-presidente russo Dmitry Medvedev a declarar que as tarifas para importadores era “um jogo de ultimatos”, que colocaria os dois países mais próximos de uma guerra, e que Trump deveria se lembrar que Moscou ainda possui o sistema soviético de retaliação nuclear, conhecido como “Mão Morta”, conhecido por seu alto poder de destruição, o que irritou Trump, que ordenou que submarinos nucleares americanos sejam movidos para perto da Rússia.
Fonte - Link https://www.infomoney.com.br/mundo/trump-ordena-que-submarinos-nucleares-sejam-movidos-para-perto-da-russia/
8.3 Trump se refere a aprovação do projeto de lei, nos EUA, que estabelece tarifas de 500% contra países que negociem produtos (energia, fertilizantes, etc.) com os russos vai gerar outra crise muito pior do que a crise das tarifas a alíquota de 50% sobre produtos brasileiros exportados aos EUA, que entra em vigor em 06/08/2025, pois referidas tarifas são AUTOMÁTICAS, serão veiculadas por meio de LEI EMANADA DO CONGRESSO AMERICANO, e não por intermédio de decreto de Trump, que tem o APOIO INCONDICIONAL do partido democrata e do partido republicano, que vai impor 500% de tarifa a produtos exportados para os EUA, para qualquer país que compre produtos da Rússia.
8.4 A OTAN, juntamente com os Estados Unidos, tem intensificado a pressão sobre a Rússia, incluindo ameaças de sanções econômicas como, por exemplo, a imposição de tarifas de até 100% sobre produtos importados de países que compram petróleo e gás da Rússia, como forma de retaliar a Rússia, conforme vídeo abaixo:
8.5 O RUIM FICOU PIOR - OTAN quer sancionar o Brasil por causa do LULA
Vide manifestação do Presidente da OTAN aos 02 minutos e 09 segundos
Fonte - Link https://youtu.be/ZBCx9O3VL7Y?si=NLVGudcq_VPe8xtU
9. Início de transcrição da matéria:
Colapso, em curto espaço de tempo, ao mesmo tempo, de todas as atividades econômicas, de todos os setores econômicos, em função do colapso fiscal do Brasil em 2026 e 2027 ocorrendo junto com elevados prejuízos econômicos, decorrentes das sanções que o ocidente reserva ao Brasil:
Observação: os itens citados abaixo se referem a análise que consta do link constante do item 9.1 abaixo
A.) Dado o contexto amplo dos impactos econômicos e financeiros, listados nos itens 2.1, 2.2, 3, 4.1, 5.4, 5.4.1, 6, 6.1, e 6.4.1 a 6.4.3, abaixo, e o colapso fiscal do Brasil em 2026 e 2027, conforme previsão da Instituição Financeira Independente-IFI, do Senado Federal, conforme itens 6.5 e 6.6, abaixo, A SITUAÇÃO GEOPOLÍTICA DE GUERRA COMERCIAL E GUERRAS MILITARES ENTRE AS GRANDES POTÊNCIAS NUCLEARES DO MUNDO (OCIDENTE DE UM LADO E CHINA E RÚSSIA DO OUTRO LADO) E OS MOVIMENTOS GEOPOLÍTICOS, ALTAMENTE INOPORTUNOS DO GOVERNO DO PT, EM UM CENÁRIO INTERNACIONAL EXTREMAMENTE CONTURBADO E PERIGOSO, não é exagero dizer que se o Brasil não souber dançar a música pode acabar colapsando, em curto espaço de tempo, ao mesmo tempo, todas as atividades econômicas, de todos os setores econômicos, em função do colapso fiscal do Brasil em 2026 e 2027 ocorrendo junto com elevados prejuízos econômicos, financeiros e fiscais, dadas as sanções que o ocidente reserva ao Brasil, descritas nos itens 6 e 6.1 abaixo, por que nosso país está gravitando geopoliticamente para a eurásia (Rússia, China, Irã, Coréia do Norte, etc.), conforme item 5.3 abaixo;
B.) No item 6.6 abaixo temos um resumo histórico da evolução dos gastos públicos federais no Brasil, de 2004 a 2014 ((((((((I - de 2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o Governo Federal utilizou R$ 74,09 para pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos sociais e dívidas; II - a amortização e pagamento de juros da dívida pública federal (R$ 826,7 BILHÕES) representaram 56% do total das despesas do Governo Federal, em 2014 (R$ 1,47 TRILHÕES))))))))), o que só piorou de 2015 a 2025, e vai atingir seu ponto de inflexão em 2026 e 2027, com o Governo Federal não tendo recursos para bancar o funcionamento da máquina pública, o que significa dizer que nosso país enfrentará uma profunda crise fiscal em 2026 e 2027, ao mesmo tempo em que as empresas, os empregos, a arrecadação fiscal, a inflação, e toda a economia brasileira sentirão, em 2026 e 2027, todos os impactos mais profundos, decorrentes da materialização dos riscos descritos nos itens 2.1, 2.2, 3, 4.1, 5.4, 5.4.1, 6, 6.1, e 6.4.1 a 6.4.3, abaixo, desta análise, com o Brasil afundando entre fuga de capitais, tarifas de Trump e tarifas da OTAN/Europa contra o Brasil, STF arbitrário, Congresso omisso, colapso fiscal, com a GEOPOLÍTICA criando a crise política, que virou ameaça à democracia e à economia brasileira, dado que o Governo do PT quer o Brasil na esfera geopolítica da eurásia, o que joga os EUA, Israel, todos os países da OTAN e todos os países da Europa contra o Brasil, QUE VAI SER RIGIDAMENTE SANCIONADO PELOS PAÍSES OCIDENTAIS, ANTES NOSSOS AMIGOS E QUE AGORA NOS VEEM COMO INIMIGOS.
9.1 Fonte - Link https://www.linkedin.com/pulse/brasil-vai-dobrar-aposta-nos-brics-e-desafiar-trump-diz-fran%25C3%25A7a-uqxwf/
10. Início da transcrição da matéria:
10.1 O QUE ACONTECE SE O BRASIL DESAFIAR A LEI MAGNITSKY E O TRUMP?
10.2 O vídeo (vide item 10.4 abaixo) explica como TODO O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL ficaria fora do ar, em 48 horas (PRIMEIRA ONDA DE ATAQUE DE UM TOTAL DE CINCO), se apenas um banco brasileiro não cumprisse a Lei Magnitsky contra Alexandre de Morais (se o Banco do Brasil S.A. descumprisse a sanção levaria a sanção para TODOS os demais grandes bancos brasileiros que se relacionam com o Banco do Brasil, tipo Bradesco, Itaú, Santander e VICE-VERSA), o que é chamado de Protocolo de Destruição Total do Sistema Financeiro Nacional.
10.3 Segunda onda de ataque vem pelas empresas de tecnologia, para gerar o APAGÃO DIGITAL, que desconectam o Sistema Financeiro Nacional de TODOS OS SERVIDORES DE VIRTUALIZAÇÃO DA VM WARE, por exemplo, que virtualiza TODOS os servidores do Sistema Financeiro Nacional.
10.4 Neste vídeo, você vai descobrir os 5 ataques financeiros e tecnológicos que os Estados Unidos podem lançar contra o Brasil se o país decidir desafiar a Lei Magnitsky.
⚠️ Entenda o que pode acontecer com:
✅ Bancos bloqueados e PIX fora do ar
✅ Reservas brasileiras congeladas nos EUA
✅ Brasil fora do sistema SWIFT
✅ Exportações paralisadas por sanções comerciais
✅ Falta de tecnologia e suporte digital bancário
💥 A análise inclui os efeitos sobre o seu dinheiro, o comércio exterior, o sistema bancário nacional e a estabilidade econômica do país.
📉 O risco é real -- e os precedentes históricos mostram que esses ataques funcionam.
Fonte - Link https://youtu.be/cFbK1We4ZTE?si=9ACO9lrasqL5ALUU
11. Início de transcrição da matéria:
Ordem Executiva que consta do site da Casa Branca (ENFRENTANDO AS AMEAÇAS AOS ESTADOS UNIDOS PELO GOVERNO DO BRASIL)
a) versão em português:
b) versão em inglês:
Fonte - Link https://www.whitehouse.gov/presidential-actions/2025/07/addressing-threats-to-the-us/
ENFRENTANDO AS AMEAÇAS AOS ESTADOS UNIDOS PELO GOVERNO DO BRASIL
Ordens Executivas
30 de julho de 2025
Pela autoridade que me foi conferida como Presidente pela Constituição e pelas leis dos Estados Unidos da América, incluindo a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (50 USC 1701 et seq. ) (IEEPA), a Lei de Emergências Nacionais (50 USC 1601 et seq. ) (NEA), a seção 604 da Lei de Comércio de 1974, conforme alterada (19 USC 2483), e a seção 301 do título 3 do Código dos Estados Unidos, eu, por meio deste, ordeno:
Seção 1. Emergência Nacional . Como Presidente dos Estados Unidos, meu maior dever é proteger a segurança nacional, a política externa e a economia deste país. Políticas, práticas e ações recentes do Governo do Brasil ameaçam a segurança nacional, a política externa e a economia dos Estados Unidos. Membros do Governo do Brasil tomaram medidas que interferem na economia dos Estados Unidos, infringem os direitos de livre expressão de cidadãos dos Estados Unidos, violam os direitos humanos e minam o interesse dos Estados Unidos em proteger seus cidadãos e empresas. Membros do Governo do Brasil também estão perseguindo politicamente um ex-presidente do Brasil, o que está contribuindo para o colapso deliberado do Estado de Direito no Brasil, para a intimidação politicamente motivada naquele país e para abusos de direitos humanos.
Recentemente, membros do Governo do Brasil tomaram medidas sem precedentes que prejudicam e ameaçam a economia dos Estados Unidos, conflitam e ameaçam a política dos Estados Unidos de promover a liberdade de expressão e eleições livres e justas no país e no exterior, e violam direitos humanos fundamentais. De fato, certas autoridades brasileiras emitiram ordens para obrigar plataformas online dos Estados Unidos a censurar contas ou conteúdo de cidadãos dos Estados Unidos, quando tais contas ou conteúdo forem protegidos pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos nos Estados Unidos; bloquear a capacidade de cidadãos dos Estados Unidos arrecadarem fundos em suas plataformas; alterar suas políticas de moderação de conteúdo, práticas de execução ou algoritmos de maneiras que possam resultar na censura do conteúdo e das contas de cidadãos dos Estados Unidos; e fornecer dados de usuários de contas pertencentes a cidadãos dos Estados Unidos, facilitando o direcionamento de críticos políticos nos Estados Unidos.
Por exemplo, o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abusou de sua autoridade judicial para atingir oponentes políticos, proteger aliados corruptos e suprimir dissidências, muitas vezes em coordenação com outras autoridades brasileiras.
O Ministro de Moraes autorizou batidas policiais, prisões e congelamentos de contas bancárias com motivação política. Ele também autorizou o confisco de passaportes, prendeu indivíduos sem julgamento por postagens em redes sociais, abriu investigações criminais sem precedentes, inclusive contra cidadãos dos Estados Unidos por seu discurso constitucionalmente protegido nos Estados Unidos, e emitiu ordens secretas a empresas de mídia social dos Estados Unidos para censurar milhares de postagens e remover dezenas de críticos políticos, incluindo cidadãos dos Estados Unidos, de suas plataformas por discursos lícitos em solo americano. Quando os Estados Unidos e empresas sediadas nos Estados Unidos se recusaram a cumprir suas exigências ilegais de censura, o Ministro de Moraes impôs multas substanciais aos Estados Unidos e empresas sediadas nos Estados Unidos, ordenou a suspensão de empresas dos Estados Unidos e empresas sediadas nos Estados Unidos no Brasil e ameaçou executivos de empresas dos Estados Unidos e empresas sediadas nos Estados Unidos com processo criminal. De fato, o Juiz de Moraes está atualmente supervisionando o processo criminal movido pelo Governo do Brasil contra um residente dos Estados Unidos por discurso que ele fez em solo americano.
Essas ações judiciais, tomadas sob o pretexto de combater "desinformação", "notícias falsas" ou conteúdo "antidemocrático" ou "de ódio", colocam em risco a economia dos Estados Unidos ao coagir, de forma tirânica e arbitrária, empresas americanas a censurar discursos políticos, entregar dados sensíveis de usuários americanos ou alterar suas políticas de moderação de conteúdo, sob pena de multas extraordinárias, processos criminais, congelamento de bens ou exclusão completa do mercado brasileiro. Essas ações também restringem e limitam a expressão nos Estados Unidos, violam os direitos humanos e minam o interesse dos Estados Unidos em proteger seus cidadãos e empresas no país e no exterior.
Autoridades brasileiras também estão perseguindo o ex-presidente do Brasil Jair Bolsonaro. O Governo do Brasil acusou Bolsonaro injustamente de múltiplos crimes relacionados ao segundo turno de sua eleição em 2022, e o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu equivocadamente que Bolsonaro deve ser julgado por essas acusações criminais injustificadas. A perseguição política, por meio de processos forjados, ameaça o desenvolvimento ordenado das instituições políticas, administrativas e econômicas do Brasil, inclusive minando a capacidade do Brasil de realizar uma eleição presidencial livre e justa em 2026.
O tratamento dado pelo Governo do Brasil ao ex-presidente Bolsonaro também contribui para o colapso deliberado do Estado de Direito no Brasil, para a intimidação politicamente motivada naquele país e para abusos de direitos humanos.
Considero que as ações sem precedentes tomadas pelo Governo do Brasil violaram os direitos de liberdade de expressão de cidadãos dos Estados Unidos, interferiram na economia dos Estados Unidos ao coagir cidadãos dos Estados Unidos e empresas sediadas nos Estados Unidos a censurar cidadãos dos Estados Unidos por discursos protegidos pela Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos, sob pena de multas extraordinárias, processo criminal, congelamento de bens ou exclusão completa do mercado brasileiro, subverteram o interesse dos Estados Unidos em proteger seus cidadãos e empresas, minaram o Estado de Direito no Brasil e colocaram em risco o desenvolvimento ordenado das instituições políticas, administrativas e econômicas do Brasil. As políticas, práticas e ações do Governo do Brasil são repugnantes aos valores morais e políticos de sociedades democráticas e livres e conflitam com a política dos Estados Unidos de promover governos democráticos em todo o mundo, o princípio da liberdade de expressão e eleições livres e justas, o Estado de Direito e o respeito aos direitos humanos.
AGORA, PORTANTO, eu, DONALD J. TRUMP, Presidente dos Estados Unidos da América, concluo que o escopo e a gravidade das políticas, práticas e ações recentes do Governo do Brasil constituem uma ameaça incomum e extraordinária, que tem sua origem total ou substancialmente fora dos Estados Unidos, à segurança nacional, à política externa e à economia dos Estados Unidos e, por meio deste, declaro emergência nacional com relação a essa ameaça.
Para lidar com a emergência nacional declarada nesta ordem, determino que é necessário e apropriado impor uma alíquota adicional ad valorem de 40% sobre certos produtos do Brasil, conforme detalhado abaixo. A meu ver, esta medida é necessária e apropriada para lidar com a emergência nacional declarada nesta ordem. Estou tomando a medida nesta ordem apenas com o propósito de lidar com a emergência nacional declarada nesta ordem e não para qualquer outro propósito.
Seção 2. Modificações Tarifárias . (a) Os artigos do Brasil importados para o território aduaneiro dos Estados Unidos estarão, de acordo com a lei, sujeitos a uma taxa adicional ad valorem de imposto de 40 por cento . Essa taxa de imposto será efetiva com relação a mercadorias que entraram para consumo, ou retiradas do depósito para consumo, em ou após 00:01, horário de verão do leste, 7 dias após a data desta ordem, exceto aquelas mercadorias abrangidas por 50 USC 1702(b) ou estabelecidas no Anexo I desta ordem, e exceto para mercadorias que (1) foram carregadas em um navio no porto de carregamento e em trânsito no modo final de trânsito antes da entrada nos Estados Unidos, antes de 00:01, horário de verão do leste, 7 dias após a data desta ordem; e (2) sejam introduzidos para consumo, ou retirados do armazém para consumo antes das 00:01, horário de verão do leste, em 5 de outubro de 2025. A Tabela Tarifária Harmonizada dos Estados Unidos será modificada conforme disposto no Anexo II desta ordem.
(b) A Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA pode tomar qualquer medida necessária ou apropriada para administrar o imposto imposto por esta ordem.
Seção 3. Âmbito de direitos e acumulação . (a) O direito ad valorem imposto nesta ordem é adicional a quaisquer outros direitos, taxas, impostos, cobranças e encargos aplicáveis a tais importações, a menos que sujeito a ações existentes ou futuras sob a seção 232 da Lei de Expansão Comercial de 1962, caso em que o direito ad valorem imposto nesta ordem não será aplicável.
(b) O imposto ad valorem imposto nesta ordem não se aplicará a artigos que são isentos por 50 USC 1702(b) ou estabelecidos no Anexo I desta ordem, incluindo certos metais de silício, ferro-gusa, aeronaves civis e suas peças e componentes, alumina de grau metalúrgico, minério de estanho, polpa de madeira, metais preciosos, energia e produtos energéticos e fertilizantes.
(c) O imposto ad valorem imposto na Ordem Executiva 14257 de 2 de abril de 2025 (Regulamentação de importações com uma tarifa recíproca para retificar práticas comerciais que contribuem para grandes e persistentes déficits anuais no comércio de bens dos Estados Unidos), conforme alterada, será aplicado além do imposto ad valorem imposto nesta ordem, quando aplicável de acordo com os termos da Ordem Executiva 14257.
(d) Os artigos sujeitos, exceto aqueles elegíveis para admissão sob “status doméstico” conforme definido em 19 CFR 146.43, que estão sujeitos ao imposto especificado na seção 2 desta ordem e são admitidos em uma zona de comércio exterior em ou após 00:01, horário de verão do leste, 7 dias após a data desta ordem, devem ser admitidos como “status estrangeiro privilegiado” conforme definido em 19 CFR 146.41.
Seção 4. Autoridade de modificação. (a) Para garantir que a emergência declarada nesta ordem seja tratada, posso modificar esta ordem, inclusive à luz de informações adicionais, recomendações de altos funcionários ou circunstâncias alteradas.
(b) Caso o Governo do Brasil tome medidas de retaliação contra os Estados Unidos em resposta a esta ação, modificarei esta ordem para garantir a eficácia das medidas aqui ordenadas. Por exemplo, se o Governo do Brasil retaliar aumentando as tarifas sobre as exportações dos Estados Unidos, aumentarei a alíquota ad valorem estabelecida nesta ordem em um montante correspondente.
(c) Caso o Governo do Brasil tome medidas significativas para lidar com a emergência nacional declarada nesta ordem e se alinhe suficientemente com os Estados Unidos em questões de segurança nacional, economia e política externa descritas nesta ordem, poderei modificar ainda mais esta ordem.
Seção 5. Monitoramento e Recomendações. (a) O Secretário de Estado deverá monitorar e consultar regularmente qualquer alto funcionário que o Secretário de Estado considere apropriado sobre a situação envolvendo o Governo do Brasil.
(b) O Secretário de Estado, em consulta com o Secretário do Tesouro, o Secretário de Comércio, o Secretário de Segurança Interna, o Representante Comercial dos Estados Unidos, o Assistente do Presidente para Assuntos de Segurança Nacional, o Assistente do Presidente para Política Econômica e o Assistente do Presidente e Conselheiro Sênior para Comércio e Manufatura, recomendará a mim ações adicionais, se necessário, se esta ação não for eficaz para resolver a emergência declarada nesta ordem ou se o Governo do Brasil retaliar contra os Estados Unidos em resposta às ações tomadas nesta ordem ou qualquer ordem subsequente emitida para lidar com esta emergência.
Seção 6. Delegação. O Secretário de Estado, em consulta com o Secretário do Tesouro, o Secretário de Comércio, o Secretário de Segurança Interna, o Representante Comercial dos Estados Unidos, o Assistente do Presidente para Assuntos de Segurança Nacional, o Assistente do Presidente para Política Econômica, o Assistente do Presidente e Conselheiro Sênior para Comércio e Manufatura, e o Presidente da Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos, está autorizado a empregar todos os poderes concedidos ao Presidente pela IEEPA, conforme necessário, para cumprir os propósitos desta ordem.
O Secretário de Estado poderá, em conformidade com a lei, reeleger a autoridade estabelecida nesta ordem dentro do Departamento de Estado. Cada departamento executivo e agência tomará todas as medidas apropriadas dentro de sua autoridade para executar esta ordem.
Seção 7. Diretrizes de Relatórios. O Secretário de Estado, em consulta com o Secretário do Tesouro, o Secretário de Comércio, o Secretário de Segurança Interna, o Representante Comercial dos Estados Unidos, o Assistente do Presidente para Assuntos de Segurança Nacional, o Assistente do Presidente para Política Econômica e o Assistente do Presidente e Conselheiro Sênior para Comércio e Manufatura, está autorizado e orientado a submeter relatórios recorrentes e finais ao Congresso sobre a emergência nacional declarada e as autoridades exercidas por esta ordem, em conformidade com a seção 401 da NEA (50 USC 1641) e a seção 204(c) da IEEPA (50 USC 1703(c)).
Seção 8. Divisibilidade. Se qualquer disposição desta ordem, ou a aplicação de qualquer disposição a qualquer indivíduo ou circunstância, for considerada inválida, o restante desta ordem e a aplicação de suas outras disposições a quaisquer outros indivíduos ou circunstâncias não serão afetados.
Seção 9. Disposições Gerais. (a) Nada nesta ordem deverá ser interpretado de forma a prejudicar ou afetar de outra forma:
(i) a autoridade concedida por lei a um departamento executivo, agência ou ao seu chefe; ou
(ii) as funções do Diretor do Gabinete de Gestão e Orçamento relativas a propostas orçamentais, administrativas ou legislativas.
(b) Esta ordem será implementada de acordo com a legislação aplicável e sujeita à disponibilidade de verbas.
(c) Esta ordem não se destina a, e não cria, nenhum direito ou benefício, substantivo ou processual, executável por lei ou em equidade por qualquer parte contra os Estados Unidos, seus departamentos, agências ou entidades, seus executivos, funcionários ou agentes, ou qualquer outra pessoa.
(d) Os custos de publicação desta ordem serão suportados pelo Departamento de Estado.
DONALD J. TRUMP
A CASA BRANCA,
30 de julho de 2025.
Fonte - Link https://www.whitehouse.gov/presidential-actions/2025/07/addressing-threats-to-the-us/
Continua na matéria original
12. Início de transcrição da matéria:
Alteração histórica na diplomacia militar: dois generais brasileiros passam a residir na China, servindo como adidos
Brasil rompe tradição de décadas e envia 2 generais para residir na China: o que está por trás dessa manobra inédita?
por Robson Augusto
Publicado em 31/07/2025
Alteração histórica na diplomacia militar: dois generais brasileiros passam a residir na China, servindo como adidos
Adidos militares oficiais generais agora servirão na China além de nos EUA
O envio inédito de dois oficiais generais das Forças Armadas brasileiras à China, oficializado pelo Decreto nº 12.480 de 2 de junho de 2025, acendeu o sinal vermelho em Washington. Pela primeira vez na história, o Brasil passa a ter em solo chinês um alto nível de representação militar, mantendo a partir de agora oficiais generais do Exército e da Marinha destacados como adidos de defesa e representantes estratégicos junto ao governo do presidente Xi Jinping.
A decisão, interpretada em conjunto com gestos do governo Lula junto ao BRICS e a outros, em âmbito interno, como os estudos para criação de um “GPS brasileiro” e suposta apropriação do agronegócio brasileiro por empresas da China, pode estar diretamente ligada ao endurecimento recente de Donald Trump contra o Brasil e ao início de uma investigação da CIA sobre o avanço da China no agronegócio nacional.
Designação sem precedentes na história
Um levantamento recente feito pela Revista Sociedade Militar apurou que, desde 2018, o Exército Brasileiro realizou 74 exercícios militares com os EUA, número amplamente superior ao registrado com qualquer outro país. O segundo maior parceiro, o México, aparece com 13 atividades conjuntas, Canadá aparece com 9 atividades conjuntas, Guatemala (7) e Honduras (6).
A diplomacia militar, no quesito envio de representantes, os adidos militares, pouco sofre alteração ao longo das décadas. Até 2025, apenas os Estados Unidos contavam com adidos militares com status de oficial general, reflexo da histórica dependência estratégica, doutrinária e tecnológica do Brasil em relação ao aparato militar norte-americano. Mesmo a Inglaterra, da qual o Brasil adquiriu vários navios de guerra, jamais recebeu representantes fixos com esse nível de autoridade. Agora, a China ganha protagonismo com um general do Exército Brasileiro, um almirante da Marinha e mais três oficiais superiores designados para funções de adjuntos e adido aeronáutico.
Extrato de Decreto Nº 12.480, DE 02/06/2025 – lotação dos Adidos, dos Adjuntos e dos Aux. de Adidos em representações diplomáticas no exterior.
A medida do governo Lula foi interpretada nos bastidores militares como uma tentativa do governo de estreitar laços com a indústria bélica. preparando o terreno para diminuir a dependência de equipamentos produzidos pelos norte-americanos, trocando-os por futuras aquisições de equipamentos militares chineses, em um gesto que pode alterar o eixo estratégico das Forças Armadas brasileiras e reposicionar o Brasil no tabuleiro geopolítico mundial.
O endurecimento da Casa Branca veio apenas 1 mês depois. Em julho, Donald Trump anunciou a aplicação de tarifas de 50% sobre produtos agrícolas brasileiros, com início previsto para 1 de agosto. Em pronunciamento oficial, o republicano alegou “desequilíbrio nas relações comerciais” e insinuou que o Brasil estaria se tornando um “instrumento geopolítico da China”.
A imposição de sobretaxas aos produtos brasileiros pode não ser a única medida do governo dos Estados Unidos, em 17 de julho o senador Tom Cotton, republicano de Arkansas e presidente do Comitê de Inteligência do Senado, apresentou proposta legislativa que determina à CIA e ao Diretor Nacional de Inteligência a condução de uma investigação inédita sobre o avanço da China no agronegócio brasileiro.
De acordo com o projeto S.2342, a CIA deverá, em até 90 dias, apresentar ao Congresso dos Estados Unidos um relatório sobre cinco pontos-chave da atuação chinesa no Brasil: o envolvimento pessoal de Xi Jinping com autoridades brasileiras, o número de empresas chinesas atuantes no setor agrícola, suas parcerias estratégicas com empresas nacionais, além de impactos globais dessa influência sobre a segurança alimentar do planeta.
Cotton, autor de obras críticas ao regime chinês, não poupou palavras ao justificar a proposta: para ele, “a China é um império do mal” e está “travando uma guerra econômica global”. No seu projeto fica claro que ele enxerga indícios de que o Brasil, ao abrir as portas para esse tipo de influência, pode se transformar em uma vulnerabilidade para os próprios Norte Americanos, que não querem que a China adquira hegemonia sobre a cadeia global de suprimentos.
Não se pode prever ainda o que a investigação vai constatar e as possíveis reações dos norte-americanos caso as suspeitas sejam confirmadas.
O risco de rompimento sistêmico
Militares ouvidos pela Revista Sociedade Militar alertam que uma mudança abrupta de eixo, da dependência ocidental para a integração com o complexo militar – industrial chinês, poderia ser inviável a curto prazo.
“Uma migração abrupta para o modelo chinês seria complicada, vários dos equipamentos e sistemas, dos mais mais simples aos mais complexos em nossos navios são em inglês, nossos oficiais realizam cursos, pós-graduações e especializações em academias militares dos Estados Unidos. Desde cedo aprendemos a ler os manuais de nossos equipamentos em inglês. Uma mudança exigiria décadas de trabalho e com certeza não pode ocorrer de um ano pra outro”, explica um suboficial da Marinha de Guerra.
A hegemonia dos Estados Unidos nas “relações exteriores” dos militares
A decisão do governo Lula de elevar o status da representação militar na China pode ser lida como um gesto político, mas seus efeitos práticos são muito mais profundos. Ao mesmo tempo que sinaliza que deseja diminuir a hegemonia dos Estados Unidos na relação militar com o Brasil, acirra tensões comerciais e militares.
13. Oração dos Mistérios Ocultos:
“Senhor Deus do Universo, fonte de toda luz e sabedoria,
Revela-me os mistérios que os olhos não veem e os ouvidos não ouvem.
Abre meu espírito para o invisível, minha mente para o eterno, e meu coração para a Tua verdade, que habita no silêncio dos séculos.
Que os véus sejam retirados, e que a Tua luz penetre em todas as sombras.
Ensina-me a conhecer os sinais ocultos do Teu plano, a ouvir a voz do Teu Espírito mesmo no meio do caos.
Concede-me discernimento diante do desconhecido, e firmeza diante do que é revelado.
Que eu caminhe com humildade entre os segredos da criação, sem orgulho, mas com reverência.
Que tudo o que for revelado a mim, seja para servir à Tua vontade e à Tua luz.
Em nome do Cristo, Mestre dos Mistérios e da Vida, Amém.”
Fonte - Link https://www.urantia.org/pt/o-livro-de-urantia/indice-detalhado-do-livro
O Livro de Urântia - Índice Detalhado do Livro
Índice
Introdução
I.Deidade e Divindade
II.Deus
III.A Primeira Fonte e Centro
IV.Realidade do Universo
V.Realidades da Personalidade
VI.Energia e Modelo Original
VII.O Ser Supremo
VIII.Deus, o Sétuplo
IX.Deus, o Último
X.Deus, o Absoluto
XI.Os Três Absolutos
XII.As Trindades
PARTE I
O Universo Central e os Superuniversos
Índice
1.O Pai Universal
1.O Nome do Pai
2.A Realidade de Deus
3.Deus é um Espírito Universal
4.O Mistério de Deus
5.A Personalidade do Pai Universal
6.A Personalidade no Universo
7.O Valor Espiritual do Conceito de Personalidade
2.A Natureza de Deus
1.A Infinitude de Deus
2.A Perfeição Eterna do Pai
3.A Justiça e a Retidão
4.A Misericórdia Divina
5.O Amor de Deus
6.A Bondade de Deus
7.A Verdade e a Beleza Divinas
3.Os Atributos de Deus
1.A Onipresença de Deus
2.O Poder Infinito de Deus
3.O Conhecimento Universal de Deus
4.Ilimitabilidade de Deus
5.A Lei Suprema do Pai
6.A Primazia do Pai
4.A Relação de Deus com o Universo
1.A Atitude do Pai para com o Universo
2.Deus e a Natureza
3.O Caráter Imutável de Deus
4.Como Compreender Deus
5.Idéias Errôneas sobre Deus
5.A Relação de Deus com o Indivíduo
1.O Caminho até Deus
2.A Presença de Deus
3.A Verdadeira Adoração
4.Deus na Religião
5.A Consciência que se tem de Deus
6.O Deus da Personalidade
6.O Filho Eterno
1.A Identidade do Filho Eterno
2.A Natureza do Filho Eterno
3.O Ministério de Amor do Pai
4.Os Atributos do Filho Eterno
5.As Limitações do Filho Eterno
6.A Mente Espiritual
7.A Personalidade do Filho Eterno
8.A Compreensão do Filho Eterno
7.A Relação do Filho Eterno com o Universo
1.O Circuito da Gravidade do Espírito
2.A Administração do Filho Eterno
3.A Relação do Filho Eterno com o Indivíduo
4.Os Planos da Perfeição Divina
5.O Espírito da Auto-outorga
6.Os Filhos de Deus, do Paraíso
7.A Revelação Suprema do Pai
8.O Espírito Infinito
1.O Deus da Ação
2.A Natureza do Espírito Infinito
3.A Relação do Espírito com o Pai e com o Filho
4.O Espírito da Ministração Divina
5.A Presença de Deus
6.A Personalidade do Espírito Infinito
9.A Relação do Espírito Infinito com o Universo
1.Os Atributos da Terceira Fonte e Centro
2.O Espírito Onipresente
3.O Manipulador Universal
4.A Mente Absoluta
5.A Ministração da Mente
6.O Circuito de Gravidade da Mente
7.A Reflectividade no Universo
8.As Personalidades do Espírito Infinito
10.A Trindade do Paraíso
1.A Autodistribuição da Primeira Fonte e Centro
2.A Personalização da Deidade
3.As Três Pessoas da Deidade
4.A União Trinitária da Deidade
5.As Funções da Trindade
6.Os Filhos Estacionários da Trindade
7.O Supercontrole da Supremacia
8.A Trindade Além do Finito
11.A Ilha Eterna do Paraíso
1.A Residência Divina
2.Natureza da Ilha Eterna
3.O Paraíso Superior
4.O Paraíso Periférico
5.O Paraíso Inferior
6.A Respiração do Espaço
7.As Funções Espaciais do Paraíso
8.A Gravidade do Paraíso
9.A Unicidade do Paraíso
12.O Universo dos Universos
1.Níveis Espaciais do Universo-mestre
2.Os Domínios do Absoluto Inqualificável
3.A Gravidade Universal
4.O Espaço e o Movimento
5.O Espaço e o Tempo
6.O Supercontrole Universal
7.A Parte e o Todo
8.A Matéria, a Mente e o Espírito
9.As Realidades Pessoais
13.As Esferas Sagradas do Paraíso
1.Os Sete Mundos Sagrados do Pai
2.As Relações nos Mundos do Pai
3.Os Mundos Sagrados do Filho Eterno
4.Os Mundos do Espírito Infinito
14.O Universo Central e Divino
1.O Sistema Paraíso-Havona
2.A Constituição de Havona
3.Os Mundos de Havona
4.As Criaturas do Universo Central
5.A Vida em Havona
6.O Propósito do Universo Central
15.Os Sete Superuniversos
1.O Nível Espacial do Superuniverso
2.A Organização dos Superuniversos
3.O Superuniverso de Orvônton
4.As Nebulosas — As Ancestrais dos Universos
5.A Origem dos Corpos Espaciais
6.As Esferas do Espaço
7.As Esferas Arquitetônicas
8.O Controle e a Regulagem da Energia
9.Os Circuitos dos Superuniversos
10.Os Governantes dos Superuniversos
11.A Assembléia Deliberativa
12.Os Tribunais Supremos
13.Os Governos dos Setores
14.Os Propósitos dos Sete Superuniversos
16.Os Sete Espíritos Mestres
1.Relação com a Deidade Trina
2.A Relação com o Espírito Infinito
3.A Identidade e a Diversidade dos Espíritos Mestres
4.Os Atributos e as Funções dos Espíritos Mestres
5.A Relação com as Criaturas
6.A Mente Cósmica
7.A Moral, a Virtude e a Personalidade
8.A Personalidade em Urântia
9.A Realidade da Consciência Humana
17.Os Sete Grupos de Espíritos Supremos
1.Os Sete Executivos Supremos
2.Majeston — O Dirigente Supremo da Reflectividade
3.Os Espíritos Reflectivos
4.Os Auxiliares Reflectivos da Imagem
5.Os Sete Espíritos dos Circuitos
6.Os Espíritos Criativos do Universo Local
7.Os Espíritos Ajudantes da Mente
8.As Funções dos Espíritos Supremos
18.As Personalidades Supremas da Trindade
1.Os Segredos Trinitarizados da Supremacia
2.Os Eternos dos Dias
3.Os Anciães dos Dias
4.Os Perfeições dos Dias
5.Os Recentes dos Dias
6.Os Uniões dos Dias
7.Os Fiéis dos Dias
19.Os Seres Coordenados Originários da Trindade
1.Os Filhos Instrutores da Trindade
2.Os Perfeccionadores da Sabedoria
3.Os Conselheiros Divinos
4.Os Censores Universais
5.Os Espíritos Inspirados da Trindade
6.Os Nativos de Havona
7.Os Cidadãos do Paraíso
20.Os Filhos de Deus, do Paraíso
1.Os Filhos Descendentes de Deus
2.Os Filhos Magisteriais
3.As Ações Judiciais
4.As Missões Magisteriais
5.A Auto-outorga dos Filhos de Deus do Paraíso
6.As Carreiras de Auto-outorga Mortal
7.Os Filhos Instrutores da Trindade
8.A Ministração dos Dainais Ao Universo Local
9.O Serviço Planetário dos Dainais
10.A Ministração Unificada dos Filhos do Paraíso
21.Os Filhos Criadores do Paraíso
1.Origem e Natureza dos Filhos Criadores
2.Os Criadores dos Universos Locais
3.A Soberania no Universo Local
4.As Auto-outorgas dos Michaéis
5.A Relação dos Filhos Mestres com o Universo
6.O Destino dos Michaéis Mestres
22.Os Filhos Trinitarizados de Deus
1.Os Filhos Abraçados pela Trindade
2.Os Mensageiros Poderosos
3.Aqueles Elevados em Autoridade
4.Aqueles Sem Nome nem Número
5.Os Custódios Trinitarizados
6.Os Embaixadores Trinitarizados
7.A Técnica da Trinitarização
8.Os Filhos Trinitarizados por Criaturas
9.Os Guardiães Celestes
10.Os Assistentes dos Filhos Elevados
23.Os Mensageiros Solitários
1.A Natureza e Origem dos Mensageiros Solitários
2.As Tarefas dos Mensageiros Solitários
3.Os Serviços dos Mensageiros Solitários no Tempo e Espaço
4.A Ministração Especial dos Mensageiros Solitários
24.As Personalidades Mais Elevadas do Espírito Infinito
1.Os Supervisores dos Circuitos do Universo
2.Os Diretores do Censo
3.Os Ajudantes Pessoais do Espírito Infinito
4.Os Inspetores Associados
5.As Sentinelas Designadas
6.Os Guias dos Graduados
7.A Origem dos Guias dos Graduados
25.As Hostes de Mensageiros do Espaço
1.Os Servidores de Havona
2.Os Conciliadores Universais
3.O Serviço de Longo Alcance dos Conciliadores
4.Os Conselheiros Técnicos
5.Os Custódios dos Registros no Paraíso
6.Os Registradores Celestes
7.Os Companheiros Moronciais
8.Os Companheiros do Paraíso
26.Os Espíritos Ministradores do Universo Central
1.Os Espíritos Ministradores
2.Os Poderosos Supernafins
3.Os Supernafins Terciários
4.Os Supernafins Secundários
5.Os Ajudantes dos Peregrinos
6.Os Guias da Supremacia
7.Os Guias da Trindade
8.Os Descobridores do Filho
9.Os Guias do Pai
10.Os Assessores e os Conselheiros
11.Os Complementos do Repouso
27.A Ministração dos Supernafins Primários
1.Os Incentivadores do Repouso
2.Os Comandantes das Designações
3.Os Intérpretes da Ética
4.Os Diretores da Conduta
5.Os Custódios do Conhecimento
6.Os Mestres da Filosofia
7.Os Condutores da Adoração
28.Os Espíritos Ministradores dos Superuniversos
1.Os Tertiafins
2.Os Omniafins
3.Os Seconafins
4.Os Seconafins Primários
5.Os Seconafins Secundários
6.Os Seconafins Terciários
7.A Ministração dos Seconafins
29.Os Diretores de Potência do Universo
1.Os Sete Diretores Supremos de Potência
2.Os Centros Supremos de Potência
3.O Domínio dos Centros de Potência
4.Os Mestres Controladores Físicos
5.Os Mestres Organizadores da Força
30.As Personalidades do Grande Universo
1.A Classificação do Paraíso para os Seres Vivos
2.O Registro das Personalidades, em Uversa
3.As Colônias de Cortesia
4.Os Mortais Ascendentes
31.O Corpo de Finalidade
1.Os Nativos de Havona
2.Os Mensageiros de Gravidade
3.Os Mortais Glorificados
4.Os Serafins Adotados
5.Os Filhos Materiais Glorificados
6.As Criaturas Intermediárias Glorificadas
7.Os Evangelhos de Luz
8.Os Transcendentores
9.Os Arquitetos do Universo-Mestre
10.A Aventura do Último
PARTE II
O Universo Local
Índice
32.A Evolução dos Universos Locais
1.O Surgimento Físico dos Universos
2.A Organização do Universo
3.A Idéia Evolucionária
4.A Relação de Deus com um Universo Local
5.O Propósito Eterno e Divino
33.A Administração do Universo Local
1.Michael de Nébadon
2.O Soberano de Nébadon
3.O Filho e o Espírito do Universo
4.Gabriel — O Comandante Executivo
5.Os Embaixadores da Trindade
6.A Administração Geral
7.Os Tribunais de Nébadon
8.As Funções do Legislativo e do Executivo
34.O Espírito Materno do Universo Local
1.A Personalização do Espírito Criativo
2.A Natureza da Ministra Divina
3.O Filho e o Espírito no Tempo e no Espaço
4.Os Circuitos do Universo Local
5.A Ministração do Espírito
6.O Espírito no Homem
7.O Espírito e a Carne
35.Os Filhos de Deus do Universo Local
1.O Pai Melquisedeque
2.Os Filhos Melquisedeques
3.Os Mundos Melquisedeques
4.O Trabalho Especial dos Melquisedeques
5.Os Filhos Vorondadeques
6.Os Pais da Constelação
7.Os Mundos Vorondadeques
8.Os Filhos Lanonandeques
9.Os Governantes Lanonandeques
10.Os Mundos Lanonandeques
36.Os Portadores da Vida
1.A Origem e Natureza dos Portadores da Vida
2.Os Mundos dos Portadores da Vida
3.O Transplante da Vida
4.Os Portadores Melquisedeques da Vida
5.Os Sete Espíritos Ajudantes da Mente
6.As Forças Vivas
37.As Personalidades do Universo Local
1.Os Ajudantes do Universo
2.Os Brilhantes Estrelas Vespertinos
3.Os Arcanjos
4.Os Assistentes Mais Elevados
5.Os Altos Comissionados
6.Os Supervisores Celestes
7.Os Mestres dos Mundos das Mansões
8.As Ordens Espirituais de Compromissos mais Elevados
9.Os Cidadãos Permanentes do Universo Local
10.Outros Grupos do Universo Local
38.Os Espíritos Ministradores do Universo Local
1.A Origem dos Serafins
2.A Natureza Angélica
3.Os Anjos Não Revelados
4.Os Mundos Seráficos
5.O Aperfeiçoamento Seráfico
6.A Organização Seráfica
7.Querubins e Sanobins
8.A Evolução dos Querubins e Sanobins
9.As Criaturas Intermediárias
39.As Hostes Seráficas
1.Os Serafins Supremos
2.Os Serafins Superiores
3.Os Serafins Supervisores
4.Os Serafins Administradores
5.Os Ajudantes Planetários
6.Os Ministros de Transição
7.Os Serafins do Futuro
8.O Destino Seráfico
9.O Corpo Seráfico dos Completos
40.Os Filhos Ascendentes de Deus
1.Os Serafins Evolucionários
2.Os Filhos Materiais Ascendentes
3.Os Seres Intermediários Transladados
4.Os Ajustadores Personalizados
5.Os Mortais do Tempo e do Espaço
6.Os Filhos de Deus pela Fé
7.Os Mortais Fusionados ao Pai
8.Os Mortais Fusionados ao Filho
9.Os Mortais Fusionados ao Espírito
10.O Destino dos Ascendentes
41.Aspectos Físicos do Universo Local
1.Os Centros de Potência de Nébadon
2.Os Controladores Físicos de Satânia
3.Congêneres Estelares do Nosso Sol
4.A Densidade do Sol
5.A Irradiação Solar
6.O Cálcio — O Viandante do Espaço
7.As Fontes de Energia Solar
8.Reações da Energia Solar
9.A Estabilidade dos Sóis
10.A Origem dos Mundos Habitados
42.A Energia — a Mente e a Matéria
1.Energias e Forças do Paraíso
2.Sistemas Universais de Energia Não-Espiritual
(Energias Físicas)
3.A Classificação da Matéria
4.A Energia e as Transmutações da Matéria
5.Manifestações de Energia Ondulatória
6.Ultímatons, Elétrons e Átomos
7.A Matéria Atômica
8.A Coesão Atômica
9.A Filosofia Natural
10.Sistemas Não-Espirituais de Energias Universais
(Sistemas de Mente Material)
11.Os Mecanismos do Universo
12.Modelo e Forma — O Predomínio da Mente
43.As Constelações
1.As Sedes Centrais das Constelações
2.O Governo da Constelação
3.Os Altíssimos de Norlatiadeque
4.O Monte da Assembléia — Os Fiéis dos Dias
5.Os Pais de Edêntia, Desde a Rebelião de Lúcifer
6.Os Jardins de Deus
7.Os Univitátias
8.Os Mundos de Aperfeiçoamento de Edêntia
9.A Cidadania em Edêntia
44.Os Artesãos Celestes
1.Os Músicos Celestes
2.Os Reprodutores Celestes
3.Os Construtores Divinos
4.Os Registradores de Pensamentos
5.Os Manipuladores da Energia
6.Os Desenhistas e Ornamentadores
7.Os Trabalhadores da Harmonia
8.As Aspirações Mortais e as Realizações Moronciais
45.A Administração do Sistema Local
1.Mundos de Cultura de Transição
2.O Soberano do Sistema
3.O Governo do Sistema
4.Os Quatro-e-vinte Conselheiros
5.Os Filhos Materiais
6.A Educação Adâmica dos Ascendentes
7.As Escolas Melquisedeques
46.A Sede Central do Sistema Local
1.Aspectos Físicos de Jerusém
2.Características Físicas de Jerusém
3.As Transmissões de Jerusém
4.As Áreas Residencial e Administrativa
5.Os Círculos de Jerusém
6.Os Quadrados Executivo-Administrativos
7.Os Retângulos — Os Espornágias
8.Os Triângulos de Jerusém
47.Os Sete Mundos das Mansões
1.O Mundo dos Finalitores
2.O Berçário Probatório
3.O Primeiro Mundo das Mansões
4.O Segundo Mundo das Mansões
5.O Terceiro Mundo das Mansões
6.O Quarto Mundo das Mansões
7.O Quinto Mundo das Mansões
8.O Sexto Mundo das Mansões
9.O Sétimo Mundo das Mansões
10.A Cidadania de Jerusém
48.A Vida Moroncial
1.Os Materiais Moronciais
2.Os Supervisores do Poder Moroncial
3.Os Companheiros Moronciais
4.Os Diretores de Retrospecção
5.Os Educadores dos Mundos das Mansões
6.Os Serafins dos Mundos Moronciais — Os Ministros de Transição
7.A Mota Moroncial
8.Os Progressores Moronciais
49.Os Mundos Habitados
1.A Vida Planetária
2.Os Tipos Físicos Planetários
3.Os Mundos dos Não-Respiradores
4.As Criaturas Volitivas Evolucionárias
5.As Séries Planetárias de Mortais
6.O Escape Terrestre
50.Os Príncipes Planetários
1.A Missão dos Príncipes
2.Administração Planetária
3.Os Assessores Corpóreos do Príncipe
4.As Sedes Centrais e as Escolas Planetárias
5.A Civilização Progressiva
6.A Cultura Planetária
7.As Recompensas do Isolamento
51.Os Adãos Planetários
1.A Origem e a Natureza dos Filhos Materiais de Deus
2.O Trânsito dos Adãos Planetários
3.As Missões Adâmicas
4.As Seis Raças Evolucionárias
5.A Miscigenação Racial —
A Dádiva do Sangue Adâmico
6.O Regime Edênico
7.A Administração Unificada
52.As Épocas Planetárias dos Mortais
1.O Homem Primitivo
2.O Homem Pós-Príncipe Planetário
3.O Homem Pós-Adâmico
4.O Homem Pós-Filho Magisterial
5.O Homem Pós-Filho Auto-outorgado
6.A Era depois da Auto-outorga em Urântia
7.O Homem da Pós-Filho Instrutor
53.A Rebelião de Lúcifer
1.Os Líderes da Rebelião
2.As Causas da Rebelião
3.O Manifesto de Lúcifer
4.A Eclosão da Rebelião
5.A Natureza do Conflito
6.Um Comandante Seráfico Leal
7.A História da Rebelião
8.O Filho do Homem em Urântia
9.O Status Atual da Rebelião
54.Os Problemas da Rebelião de Lúcifer
1.A Liberdade Verdadeira e a Falsa Liberdade
2.O Roubo da Liberdade
3.A Demora Temporal da Justiça
4.A Demora Temporal da Misericórdia
5.Sabedoria no Adiamento
6.O Triunfo do Amor
55.As Esferas de Luz e Vida
1.O Templo Moroncial
2.A Morte e o Translado
3.As Idades de Ouro
4.Os Reajustamentos Administrativos
5.O Ápice do Desenvolvimento Material
6.O Mortal Individual
7.O Primeiro Estágio ou Estágio do Planeta
8.O Segundo Estágio ou Estágio do Sistema
9.O Terceiro Estágio ou Estágio da Constelação
10.O Quarto Estágio ou Estágio do Universo Local
11.O Estágio do Setor Menor e do Setor Maior
12.O Sétimo Estágio ou Estágio do Superuniverso
56.A Unidade Universal
1.A Coordenação Física
2.A Unidade Intelectual
3.A Unificação Espiritual
4.A Unificação da Personalidade
5.A Unidade da Deidade
6.A Unificação da Deidade Evolucionária
7.As Repercussões Evolucionárias Universais
8.O Unificador Supremo
9.A Unidade do Absoluto Universal
10.A Verdade, a Beleza e a Bondade
PARTE III
A História de Urântia
Índice
57.A Origem de Urântia
1.A Nebulosa de Andronover
2.O Estágio Primário da Nebulosa
3.O Estágio Secundário da Nebulosa
4.Os Estágios Terciário e Quaternário
5.Origem de Monmátia — O Sistema Solar de Urântia
6.O Estágio do Sistema Solar — A Era de Formação do Planeta
7.A Era Meteórica — A Era Vulcânica
A Atmosfera Planetária Primitiva
8.A Estabilização da Crosta Terrestre
A Idade dos Terremotos
O Oceano Mundial e o Primeiro Continente
58.O Estabelecimento da Vida em Urântia
1.Os Pré-Requisitos para a Vida Física
2.A Atmosfera de Urântia
3.O Meio Ambiente Espacial
4.A Era da Aurora da Vida
5.A Deriva Continental
6.O Período de Transição
7.O Livro da História Geológica
59.A Era da Vida Marinha em Urântia
1.A Vida Marinha Primitiva nos Mares Rasos
A Idade dos Trilobitas
2.O Primeiro Estágio de Inundação Continental
A Idade dos Animais Invertebrados
3.O Estágio da Segunda Grande Inundação
O Período dos Corais — A Idade dos BraRAquiópodes
4.O Estágio da Grande Emergência de Terras
O Período da Vida Vegetal na Terra
A Idade dos Peixes
5.O Estágio da Movimentação da Crosta
O Período Carbonífero das Florestas de Fetos
A Idade das Rãs
6.O Estágio da Transição Climática
O Período das Plantas de Sementes
A Idade da Attribulação Biológica
60.Urântia Durante a Era da Vida Terrestre Primitiva
1.A Idade Primitiva dos Répteis
2.A Nova Idade dos Répteis
3.O Estágio Cretáceo
O Período das Plantas em Florescimento
A Idade dos Pássaros
4.O Fim do Período Cretáceo
61.A Era dos Mamíferos em Urântia
1.O Novo Estágio das Terras Continentais
A Idade dos MamíferosS Primitivos
2.O Estágio Recente de Inundações
A Idade dos Mamíferos Avançados
3.O Estágio das Montanhas Modernas
A Idade do Elefante e do Cavalo
4.O Estágio Recente das Elevações Continentais
A Última Grande Migração dos Mamíferos
5.A Primeira Idade Glacial
6.O Homem Primitivo na Idade do Gelo
7.A Continuação da Idade do Gelo
62.As Raças na Aurora do Homem Primitivo
1.Os Tipos Primitivos de Lêmures
2.Os Mamíferos Precursores do Homem
3.Os Mamíferos Intermediários
4.Os Primatas
5.Os Primeiros Seres Humanos
6.A Evolução da Mente Humana
7.O Reconhecimento do Mundo como Sendo Habitado
63.A Primeira Família Humana
1.Andon e Fonta
2.A Fuga dos Gêmeos
3.A Família de Andon
4.Os Clãs Andônicos
5.A Dispersão dos Andonitas
6.Ônagar — O Primeiro a Ensinar a Verdade
7.A Sobrevivência de Andon e Fonta
64.As Raças Evolucionárias de Cor
1.Os Aborígines Andônicos
2.Os Povos de Foxhall
3.As Tribos Badonan
4.As Raças de Neanderthal
5.A Origem das Raças Coloridas
6.As Seis Raças Sangiques de Urântia
7.A Dispersão das Raças de Cor
65.O Supercontrole da Evolução
1.As Funções dos Portadores da Vida
2.O Panorama Evolucionário
3.O Estímulo à Evolução
4.A Aventura de Urântia
5.As Vicissitudes da Evolução da Vida
6.As Técnicas Evolucionárias de Vida
7.Os Níveis Evolucionários da Mente
8.Evolução no Tempo e no Espaço
66.O Príncipe Planetário de Urântia
1.O Príncipe Caligástia
2.O Corpo de Assessores do Príncipe
3.Dalamátia — A Cidade do Príncipe
4.Os Primeiros Dias dos Cem
5.A Organização dos Cem
6.O Reinado do Príncipe
7.A Vida na Dalamátia
8.Os Infortúnios de Caligástia
67.A Rebelião Planetária
1.A Traição de Caligástia
2.O Eclodir da Rebelião
3.Os Sete Anos Cruciais
4.Os Cem de Caligástia Depois da Rebelião
5.Os Resultados Imediatos da Rebelião
6.Van — O Inquebrantável
7.As Repercussões Remotas do Pecado
8.O Herói Humano da Rebelião
68.A Aurora da Civilização
1.A Socialização Protetora
2.Fatores do Progresso Social
3.A Influência Socializante do Medo dos Fantasmas
4.A Evolução dos Costumes
5.As Técnicas da Terra — As Artes da Manutenção
6.A Evolução da Cultura
69.As Instituições Humanas Primitivas
1.As Instituições Humanas Fundamentais
2.O Alvorecer da Indústria
3.A Especialização do Trabalho
4.O Início do Comércio
5.Os Primórdios do Capital
6.O Fogo em Relação à Civilização
7.A Utilização dos Animais
8.A Escravidão como um Fator de Civilização
9.A Propriedade Privada
70.A Evolução do Governo Humano
1.A Gênese da Guerra
2.O Valor Social da Guerra
3.As Associações Humanas Iniciais
4.Os Clãs e as Tribos
5.O Alvorecer do Governo
6.O Governo Monárquico
7.Clubes Primitivos e Sociedades Secretas
8.As Classes Sociais
9.Os Direitos Humanos
10.A Evolução da Justiça
11.As Leis e as Cortes
12.A Demarcação da Autoridade Civil
71.O Desenvolvimento do Estado
1.O Estado Embrionário
2.A Evolução do Governo Representativo
3.Os Ideais do Estado
4.A Civilização Progressista
5.A Evolução da Competição
6.A Motivação do Lucro
7.A Educação
8.O Carácter Estatal
72.O Governo, Num Planeta Vizinho
1.Uma Nação Continental
2.A Organização Política
3.A Vida do Lar
4.O Sistema Educacional
5.A Organização Industrial
6.O Seguro de Velhice
7.Os Impostos
8.As Escolas Superiores Especiais
9.O Plano do Sufrágio Universal
10.Lidando com o Crime
11.A Prontidão Militar
12.As Outras Nações
73.O Jardim do Éden
1.Os Noditas e os Amadonitas
2.O Planejamento do Jardim
3.A Localização do Jardim
4.O Estabelecimento do Jardim
5.O Lar do Jardim
6.A Árvore da Vida
7.O Destino do Éden
74.Adão e Eva
1.Adão e Eva em Jerusém
2.A Chegada de Adão e Eva
3.Adão e Eva Aprendem Sobre o Planeta
4.A Primeira Insurreição
5.A Administração de Adão
6.A Vida Familiar de Adão e Eva
7.A Vida no Jardim
8.A Lenda da Criação
75.A Falta de Adão e Eva
1.O Problema de Urântia
2.A Conspiração de Caligástia
3.A Tentação de Eva
4.A Compreensão da Falta
5.As Repercussões da Falta
6.Adão e Eva Deixam o Jardim
7.A Degradação de Adão e Eva
8.A Suposta Queda do Homem
76.O Segundo Jardim
1.Os Edenitas Entram na Mesopotâmia
2.Caim e Abel
3.A Vida na Mesopotâmia
4.A Raça Violeta
5.A Morte de Adão e Eva
6.A Sobrevivência de Adão e Eva
77.As Criaturas Intermediárias
1.Os Seres Intermediários Primários
2.A Raça Nodita
3.A Torre de Babel
4.Os Centros da Civilização Nodita
5.Adamson e Ratta
6.As Criaturas Intermediárias Secundárias
7.As Criaturas Intermediárias Rebeldes
8.As Criaturas Intermediárias Unidas
9.Os Cidadãos Permanentes de Urântia
78.A Raça Violeta Depois dos Dias de Adão
1.A Distribuição Racial e Cultural
2.Os Adamitas no Segundo Jardim
3.As Primeiras Expansões dos Adamitas
4.Os Anditas
5.As Migrações Anditas
6.As Últimas Dispersões Anditas
7.As Enchentes na Mesopotâmia
8.Os Sumérios — Os Últimos dos Anditas
79.A Expansão Andita no Oriente
1.Os Anditas do Turquestão
2.A Conquista Andita da Índia
3.A Índia Dravidiana
4.A Invasão Ariana da Índia
5.O Homem Vermelho e o Homem Amarelo
6.O Alvorecer da Civilização Chinesa
7.Os Anditas Entram na China
8.A Civilização Chinesa Posterior
80.A Expansão Andita no Ocidente
1.Os Adamitas Entram na Europa
2.As Mudanças Climáticas e Geológicas
3.O Homem Azul Cro-magnon
4.As Invasões Anditas na Europa
5.A Conquista Andita do Norte da Europa
6.Os Anditas ao Longo do Nilo
7.Os Anditas das Ilhas do Mediterrâneo
8.Os Andonitas Danubianos
9.As Três Raças Brancas
81.O Desenvolvimento da Civilização Moderna
1.O Berço da Civilização
2.Os Utensílios da Civilização
3.As Cidades, a Manufatura e o Comércio
4.As Raças Miscigenadas
5.A Sociedade Cultural
6.A Manutenção da Civilização
82.A Evolução do Matrimônio
1.O Instinto do Acasalamento
2.Os Tabus Restritivos
3.Os Costumes do Matrimônio Primitivo
4.O Matrimônio Sob a Prática da Propriedade Privada
5.A Endogamia e a Exogamia
6.As Misturas Raciais
83.A Instituição do Matrimônio
1.O Matrimônio Como uma Instituição da Sociedade
2.A Corte e o Noivado
3.A Compra e o Dote
4.A Cerimônia Nupcial
5.Os Matrimônios Plurais
6.A Verdadeira Monogamia — O Matrimônio de um Casal
7.A Dissolução do Vínculo Matrimonial
8.A Idealização do Matrimônio
84.O Matrimônio e a Vida Familiar
1.As Associações Primitivas dos Casais
2.O Matriarcado Primitivo
3.A Família Sob o Domínio do Pai
4.O Status da Mulher na Sociedade Primitiva
5.A Mulher Sob os Costumes em Desenvolvimento
6.A Parceria do Homem com a Mulher
7.Os Ideais da Vida Familiar
8.Os Perigos da Auto-gratificação
85.As Origens da Adoração
1.A Adoração de Pedras e Montanhas
2.A Adoração de Plantas e Árvores
3.A Adoração de Animais
4.A Adoração dos Elementos
5.A Adoração de Corpos Celestes
6.A Adoração do Homem
7.Os Ajudantes da Adoração e da Sabedoria
86.A Evolução Primitiva da Religião
1.O Acaso: Boa Sorte e Má Sorte
2.A Personificação do Acaso
3.A Morte — O Inexplicável
4.O Conceito de Uma Sobrevivência Após a Morte
5.O Conceito da Alma-fantasma
6.O Meio Ambiente dos Espíritos-fantasmas
7.A Função da Religião Primitiva
87.Os Cultos dos Fantasmas Ou Espectros
1.O Medo dos Fantasmas
2.O Aplacamento dos Fantasmas
3.O Culto dos Ancestrais
4.Espíritos-fantasmas Bons e Maus
5.O Avanço do Culto dos Fantasmas
6.A Coerção e o Exorcismo
7.A Natureza dos Cultos
88.Fetiches, Encantos e Magias
1.A Crença nos Fetiches
2.A Evolução do Fetiche
3.O Totemismo
4.A Magia
5.Os Amuletos Mágicos
6.A Prática da Magia
89.Pecado, Sacrifício e Expiação
1.O Tabu
2.O Conceito de Pecado
3.Renúncia e Humilhação
4.As Origens do Sacrifício
5.Sacrifícios e Canibalismo
6.A Evolução do Sacrifício Humano
7.As Modificações do Sacrifício Humano
8.Redenção e Alianças
9.Sacrifícios e Sacramentos
10.O Perdão do Pecado
90.O Xamanismo — Os Curandeiros e os Sacerdotes
1.Os Primeiros Xamãs — Os Curandeiros
2.As Práticas Xamanistas
3.A Teoria Xamanista da Doença e da Morte
4.A Medicina Por Trás dos Xamãs
5.Os Sacerdotes e os Rituais
91.A Evolução da Prece
1.A Prece Primitiva
2.A Prece em Evolução
3.A Prece e o Alter Ego
4.Orar com Ética
5.As Repercussões Sociais da Prece
6.A Abrangência da Prece
7.O Misticismo, o Êxtase e a Inspiração
8.A Prece Enquanto Experiência Pessoal
9.As Condições para uma Prece Eficiente
92.A Evolução Posterior da Religião
1.A Natureza Evolucionária da Religião
2.A Religião e os Costumes
3.A Natureza da Religião Evolucionária
4.A Dádiva da Revelação
5.Os Grandes Líderes Religiosos
6.As Religiões Compostas
7.A Evolução Ulterior da Religião
93.Maquiventa Melquisedeque
1.A Encarnação de Maquiventa
2.O Sábio de Salém
3.Os Ensinamentos de Melquisedeque
4.A Religião de Salém
5.A Escolha de Abraão
6.A Aliança de Melquisedeque com Abraão
7.Os Missionários Melquisedeques
8.A Partida de Melquisedeque
9.Após a Partida de Melquisedeque
10.O Status Atual de Maquiventa Melquisedeque
94.Os Ensinamentos de Melquisedeque no Oriente
1.Os Ensinamentos de Salém na Índia Védica
2.O Bramanismo
3.A Filosofia Brâmane
4.A Religião Hindu
5.A Luta pela Verdade na China
6.Lao-Tsé e Confúcio
7.Gautama Sidarta
8.A Fé Budista
9.A Difusão do Budismo
10.A Religião no Tibete
11.A Filosofia Budista
12.O Conceito de Deus no Budismo
95.Os Ensinamentos de Melquisedeque no Levante
1.A Religião de Salém na Mesopotâmia
2.A Religião Egípcia Primitiva
3.A Evolução dos Conceitos Morais
4.Os Ensinamentos de Amenemope
5.O Notável Iknaton
6.As Doutrinas de Salém no Irã
7.Os Ensinamentos de Salém na Arábia
96.Yavé — O Deus dos Hebreus
1.Os Conceitos da Deidade Entre os Semitas
2.Os Povos Semíticos
3.O Incomparável Moisés
4.A Proclamação de Yavé
5.Os Ensinamentos de Moisés
6.O Conceito de Deus Depois da Morte de Moisés
7.Os Salmos e o Livro de Jó
97.A Evolução do Conceito de Deus Entre os Hebreus
1.Samuel — O Primeiro dos Profetas Hebreus
2.Elias e Elizeu
3.Yavé e Baal
4.Amos e Oséias
5.O Primeiro Isaías
6.Jeremias o Destemido
7.O Segundo Isaías
8.A História Sagrada e a História Profana
9.A História Hebraica
10.A Religião dos Hebreus
98.Os Ensinamentos de Melquisedeque no Ocidente
1.A Religião de Salém Entre os Gregos
2.O Pensamento Filosófico Grego
3.Os Ensinamentos de Melquisedeque em Roma
4.Os Cultos dos Mistérios
5.O Culto de Mitras
6.O Mitraísmo e o Cristianismo
7.A Religião Cristã
99.Os Problemas Sociais da Religião
1.A Religião e a Reconstrução Social
2.A Fraqueza da Religião Institucionalizada
3.A Religião e o Religioso
4.As Dificuldades da Transição
5.Os Aspectos Sociais da Religião
6.Religião Institutional
7.A Contribuição da Religião
100.A Religião na Experiência Humana
1.O Crescimento Religioso
2.O Crescimento Espiritual
3.Conceitos de Valor Supremo
4.Os Problemas do Crescimento
5.A Conversão e o Misticismo
6.Os Sinais do Viver Religioso
7.O Apogeu da Vida Religiosa
101.A Verdadeira Natureza da Religião
1.A Verdadeira Religião
2.A Religião como um Fato
3.As Características da Religião
4.As Limitações da Revelação
5.A Religião Expandida pela Revelação
6.A Experiência Religiosa Progressiva
7.Uma Filosofia Pessoal da Religião
8.Fé e Crença
9.Religião e Moralidade
10.A Religião como Libertadora do Homem
102.Os Fundamentos da Fé Religiosa
1.As Garantias dadas pela Fé
2.Religião e Realidade
3.Conhecimento, Sabedoria e Discernimento Interior
4.O Fato da Experiência
5.A Supremacia do Potencial Pleno de Propósito
6.A Certeza dada pela Fé Religiosa
7.A Convicção Provida pelo Divino
8.As Evidências Dadas Pela Religião
103.A Realidade da Experiência Religiosa
1.A Filosofia da Religião
2.A Religião e o Indivíduo
3.A Religião e a Raça Humana
4.A Comunhão Espiritual
5.A Origem dos Ideais
6.A Coordenação Filosófica
7.Ciência e Religião
8.Filosofia e Religião
9.A Essência da Religião
104.O Crescimento do Conceito da Trindade
1.Os Conceitos Urantianos de Trindade
2.A Unidade da Trindade e a Pluralidade da Deidade
3.Trindades e Triunidades
4.As Sete Triunidades
5.As Triodidades
105.A Deidade e a Realidade
1.O Conceito Filosófico do EU SOU
2.O EU SOU Enquanto Trino e Enquanto Sétuplo
3.Os Sete Absolutos da Infinitude
4.Unidade, Dualidade e Triunidade
5.A Promulgação da Realidade Finita
6.As Repercussões da Realidade Finita
7.A Factualização dos Transcendentais
106.Os Níveis de Realidade no Universo
1.A Associação Primária de Funcionais Finitos
2.A Integração Secundária Finita Suprema
3.A Associação Terciária Transcendental da Realidade
4.A Integração Quaternária Última
5.A Associação Co-absoluta ou de Quinta Fase
6.A Integração Absoluta ou de Sexta Fase
7.A Finalidade do Destino
8.A Trindade das Trindades
9.A Unificação Existencial Infinita
107.A Origem e a Natureza dos Ajustadores do Pensamento
1.A Origem dos Ajustadores do Pensamento
2.A Classificação dos Ajustadores
3.O Lar dos Ajustadores em Divínington
4.A Natureza e a Presença dos Ajustadores
5.A Mente dos Ajustadores
6.Os Ajustadores Enquanto Espíritos Puros
7.Os Ajustadores e a Personalidade
108.A Missão e o Ministério dos Ajustadores do Pensamento
1.A Seleção e o Compromisso
2.Os Pré-requisitos para o Ajustador Residir
3.A Organização e a Administração
4.A Relação com Outras Influências Espirituais
5.A Missão do Ajustador
6.Deus no Homem
109.A Relação dos Ajustadores com as Criaturas do Universo
1.O Desenvolvimento dos Ajustadores
2.Os Ajustadores Auto-atuantes
3.A Relação dos Ajustadores com os Tipos Mortais
4.Os Ajustadores e a Personalidade Humana
5.As Oposições Materiais que os Ajustadores Têm ao Residir nos Mortais
6.A Persistência dos Verdadeiros Valores
7.O Destino dos Ajustadores Personalizados
110.A Relação dos Ajustadores com os Indivíduos Mortais
1.Residindo na Mente Mortal
2.Os Ajustadores e a Vontade Humana
3.A Cooperação com o Ajustador
4.O Trabalho dos Ajustadores na Mente
5.Idéias Errôneas Sobre o Guiamento do Ajustador
6.Os Sete Círculos Psíquicos
7.O Alcançar da Imortalidade
111.O Ajustador e a Alma
1.A Mente, Arena da Escolha
2.A Natureza da Alma
3.A Alma em Evolução
4.A Vida Interior
5.A Consagração da Escolha
6.O Paradoxo Humano
7.O Problema do Ajustador
112.A Sobrevivência da Personalidade
1.A Personalidade e a Realidade
2.O Eu
3.O Fenômeno da Morte
4.Os Ajustadores após a Morte
5.A Sobrevivência do Eu Humano
6.O Eu Moroncial
7.A Fusão com o Ajustador
113.Os Guardiães Seráficos do Destino
1.Os Anjos Guardiães
2.Os Guardiães do Destino
3.A Relação com as Outras Influências Espirituais
4.Os Domínios da Ação Seráfica
5.A Ministração Seráfica aos Mortais
6.Os Anjos Guardiães depois da Morte
7.Os Serafins e a Carreira Ascendente
114.O Governo Seráfico Planetário
1.A Soberania de Urântia
2.A Junta de Supervisores Planetários
3.O Governador Geral Residente
4.O Observador Altíssimo
5.O Governo Planetário
6.Os Serafins Mestres da Supervisão Planetária
7.O Corpo de Reserva do Destino
115.O Ser Supremo
1.A Relatividade do Quadro Conceitual
2.A Base Absoluta para a Supremacia
3.O Original, o Factual e o Potencial
4.As Fontes da Realidade Suprema
5.A Relação do Supremo com a Trindade do Paraíso
6.A Relação do Supremo com as Triodidades
7.A Natureza do Supremo
116.O Supremo Todo-Poderoso
1.A Mente Suprema
2.O Todo-Poderoso e Deus, o Sétuplo
3.O Todo-Poderoso e a Deidade do Paraíso
4.O Todo-Poderoso e os Criadores Supremos
5.O Todo-Poderoso e os Controladores Sétuplos
6.O Predomínio do Espírito
7.O Grande-Universo, um Organismo Vivo
117.Deus, o Supremo
1.A Natureza do Ser Supremo
2.A Fonte do Crescimento Evolucionário
3.O Significado do Supremo para as Criaturas do Universo
4.O Deus Finito
5.A Supra-Alma da Criação
6.A Busca do Supremo
7.O Futuro do Supremo
118.O Supremo e o Último — o Tempo e o Espaço
1.Tempo e Eternidade
2.Onipresença e Ubiqüidade
3.As Relações de Tempo e Espaço
4.Causação Primária e Secundária
5.Onipotência e Compossibilidade
6.Onipotência e Onificência
7.A Onisciência e a Predestinação
8.Controle e Supracontrole
9.Os Mecanismos do Universo
10.As Funções da Providência
119.As Auto-outorgas de Cristo Michael
1.A Primeira Auto-outorga
2.A Segunda Auto-outorga
3.A Terceira Auto-outorga
4.A Quarta Auto-outorga
5.A Quinta Auto-outorga
6.A Sexta Auto-outorga
7.A Sétima Auto-outorga, a Final
8.O Status de Michael Pós-outorgado
PARTE IV
A Vida e os Ensinamentos de Jesus
Índice
120.A Auto-outorga de Michael em Urântia
1.A Sétima Missão de Auto-outorga
2.As Limitações da Auto-outorga
3.Conselhos e Exortações Adicionais
4.A Encarnação — de Dois, Fazer Um
121.A Época da Auto-Outorga de Michael
1.O Ocidente, no Primeiro Século depois de Cristo
2.O Povo Judeu
3.Entre os Gentios
4.A Filosofia dos Gentios
5.As Religiões dos Gentios
6.A Religião dos Hebreus
7.Judeus e Gentios
8.Os Registros Escritos Anteriores
122.O Nascimento e a Infância de Jesus
1.José e Maria
2.Gabriel Aparece para Isabel
3.O Anúncio de Gabriel Feito a Maria
4.O Sonho de José
5.Os Pais Terrenos de Jesus
6.O Lar em Nazaré
7.A Viagem a Belém
8.O Nascimento de Jesus
9.A Apresentação no Templo
10.Herodes Age
123.A Primeira Infância de Jesus
1.De Volta a Nazaré
2.O Quinto Ano (2 a.C.)
3.Os Acontecimentos do Sexto Ano (1 a.C.)
4.O Sétimo Ano (1 d.C.)
5.Os Dias de Escola em Nazaré
6.O Seu Oitavo Ano (2 d.C.)
124.A Segunda Infância de Jesus
1.O Nono Ano de Jesus (3 d.C.)
2.O Décimo Ano (4 d.C.)
3.O Décimo Primeiro Ano (5 d.C.)
4.O Décimo Segundo Ano (6 d.C.)
5.O Seu Décimo Terceiro Ano (7 d.C.)
6.A Viagem a Jerusalém
125.Jesus em Jerusalém
1.Jesus Visita o Templo
2.Jesus e a Páscoa
3.A Partida de José e Maria
4.O Primeiro e o Segundo Dias no Templo
5.O Terceiro Dia no Templo
6.O Quarto Dia no Templo
126.Os Dois Anos Cruciais
1.O Seu Décimo Quarto Ano (8 d.C.)
2.A Morte de José
3.O Décimo Quinto Ano (9 d.C.)
4.O Primeiro Sermão na Sinagoga
5.A Luta Financeira
127.Os Anos da Adolescência
1.O Décimo Sexto Ano (10 d.C.)
2.O Décimo Sétimo Ano (11 d.C.)
3.O Décimo Oitavo Ano (12 d.C.)
4.O Décimo Nono Ano (13 d.C.)
5.Rebeca, a Filha de Ezdras
6.O Seu Vigésimo Ano (14 d.C.)
128.O Início da Vida Adulta de Jesus
1.O Vigésimo Primeiro Ano (15 d.C.)
2.O Vigésimo Segundo Ano (16 d.C.)
3.O Vigésimo Terceiro Ano (17 d.C.)
4.O Episódio de Damasco
5.O Vigésimo Quarto Ano (18 d.C.)
6.O Vigésimo Quinto Ano (19 d.C.)
7.O Vigésimo Sexto Ano (20 d.C.)
129.A Vida Adulta de Jesus
1.O Vigésimo Sétimo Ano (21 d.C.)
2.O Vigésimo Oitavo Ano (22 d.C.)
3.O Vigésimo Nono Ano (23 d.C.)
4.O Jesus Humano
130.A Caminho de Roma
1.Em Jopa — O Discurso sobre Jonas
2.Em Cesaréia
3.Em Alexandria
4.O Discurso sobre a Realidade
5.Na Ilha de Creta
6.O Jovem que Tinha Medo
7.Em Cartago — O Discurso sobre o Tempo e o Espaço
8.A Caminho de Nápoles e Roma
131.As Religiões do Mundo
1.O Cinismo
2.O Judaísmo
3.O Budismo
4.O Hinduísmo
5.O Zoroastrismo
6.O Suduanismo (Jainismo)
7.O Xintoísmo
8.O Taoísmo
9.O Confucionismo
10.“A Nossa Religião”
132.A Permanência em Roma
1.Os Verdadeiros Valores
2.O Bem e o Mal
3.A Verdade e a Fé
4.A Ministração Pessoal
5.Aconselhando o Homem Rico
6.A Ministração Social
7.Viagens para fora de Roma
133.O Retorno de Roma
1.A Misericórdia e a Justiça
2.Embarcando para Tarento
3.Em Corinto
4.O Trabalho Pessoal em Corinto
5.Em Atenas — O Discurso sobre a Ciência
6.Em Éfeso — O Discurso sobre a Alma
7.A Permanência em Chipre — O Discurso sobre a Mente
8.Em Antióquia
9.Na Mesopotâmia
134.Os Anos de Transição
1.O Trigésimo Ano (24 d.C.)
2.A Viagem da Caravana ao Mar Cáspio
3.Os Ensinamentos na Úrmia
4.Soberania Divina e Soberania Humana
5.A Soberania Política
6.Lei, Liberdade e Soberania
7.O Trigésimo Primeiro Ano (25 d.C.)
8.A Permanência no Monte Hermom
9.O Tempo de Espera
135.João Batista
1.João Torna-se um Nazarita
2.A Morte de Zacarias
3.A Vida de um Pastor
4.A Morte de Isabel
5.O Reino de Deus
6.João Começa a Pregar
7.A Jornada de João para o Norte
8.O Encontro de Jesus e João
9.Os Quarenta Dias de Pregação
10.João Viaja para o Sul
11.João na Prisão
12.A Morte de João Batista
136.O Batismo e os Quarenta Dias
1.Os Conceitos do Messias Esperado
2.O Batismo de Jesus
3.Os Quarenta Dias
4.Os Planos para o Trabalho Público
5.A Primeira Grande Decisão
6.A Segunda Decisão
7.A Terceira Decisão
8.A Quarta Decisão
9.A Quinta Decisão
10.A Sexta Decisão
137.O Tempo de Espera na Galiléia
1.A Escolha dos Quatro Primeiros Apóstolos
2.A Escolha de Filipe e Natanael
3.A Visita a Cafarnaum
4.O Matrimônio de Caná
5.De Volta a Cafarnaum
6.Os Acontecimentos de um Dia de Sabat
7.Os Quatro Meses de Aprendizado
8.O Sermão sobre o Reino
138.A Formação Dos Mensageiros do Reino
1.As Instruções Finais
2.Escolhendo os Seis
3.O Chamado de Mateus e Simão
4.O Chamado dos Gêmeos
5.O Chamado de Tomé e Judas
6.A Semana de Lições Intensivas
7.Uma Nova Desilusão
8.O Primeiro Trabalho dos Doze
9.Cinco Meses de Provas
10.A Organização dos Doze
139.Os Doze Apóstolos
1.André, o Primeiro Escolhido
2.Simão Pedro
3.Tiago Zebedeu
4.João Zebedeu
5.Filipe, o Curioso
6.O Honesto Natanael
7.Mateus Levi
8.Tomé Dídimo
10.9 E Tiago e Judas Alfeus
11.Simão, o Zelote
12.Judas Iscariotes
140.A Ordenação dos Doze
1.A Instrução Preliminar
2.A Ordenação
3.O Sermão da Ordenação
4.Vós Sois o Sal da Terra
5.O Amor Paterno e o Amor Fraterno
6.A Noite da Ordenação
7.A Semana Seguinte à da Ordenação
8.Quinta Feira à Tarde no Lago
9.O Dia da Consagração
10.A Noite após a Consagração
141.Começando o Trabalho Público
1.Deixando a Galiléia
2.A Lei de Deus e a Vontade do Pai
3.A Permanência em Amatos
4.Ensinando sobre o Pai
5.A Unidade Espiritual
6.A Última Semana em Amatos
7.Em Betânia, Além do Jordão
8.Trabalhando em Jericó
9.Partindo para Jerusalém
142.A Páscoa em Jerusalém
1.Ensinando no Templo
2.A Ira de Deus
3.O Conceito de Deus
4.Flávio e a Cultura Grega
5.O Discurso sobre a Convicção
6.A Conversa com Nicodemos
7.A Lição sobre a Família
8.No Sul da Judéia
143.Atravessando a Samaria
1.Pregando em Arquelais
2.A Lição da Mestria sobre Si Próprio
3.A Diversão e o Descanso
4.Os Judeus e os Samaritanos
5.A Mulher de Sichar
6.O Renascimento Samaritano
7.Os Ensinamentos sobre a Prece e Adoração
144.Em Gilboa e na Decápolis
1.O Acampamento de Gilboa
2.O Discurso sobre a Prece
3.A Prece Daquele que Crê
4.Mais sobre a Prece
5.Outras Formas de Prece
6.A Conferência com os Apóstolos de João
7.Nas Cidades da Decápolis
8.No Acampamento perto de Pela
9.A Morte de João Batista
145.Os Quatro Memoráveis Dias em Cafarnaum
1.O Lanço com a Rede Repleta de Peixes
2.À Tarde na Sinagoga
3.A Cura ao Entardecer
4.A Noite Seguinte
5.No Domingo Bem Cedo
146.A Primeira Campanha de Pregação na Galiléia
1.Pregando em Rimon
2.Em Jotapata
3.A Parada em Ramá
4.O Evangelho em Irom
5.De volta a Caná
6.Naim e o Filho da Viúva
7.Em En-dor
147.O Interlúdio da Visita a Jerusalém
1.O Servo do Centurião
2.A Viagem a Jerusalém
3.Na Piscina de Betsaída
4.A Regra de Viver
5.A Visita a Simão, o Fariseu
6.Retornando a Cafarnaum
7.Em Cafarnaum
8.A Festa da Bondade Espiritual
148.Preparando os Evangelistas em Betsaída
1.Uma Nova Escola para Profetas
2.O Hospital de Betsaída
3.Os Assuntos do Pai
4.O Mal, o Pecado e a Iniqüidade
5.O Propósito da Aflição
6.O Mal Entendido do Sofrimento —
O Discurso sobre Jó
7.O Homem da Mão Deformada
8.A Última Semana em Betsaída
9.Curando os Paralíticos
149.A Segunda Campanha de Pregação
1.O Renome de Jesus
2.A Atitude do Povo
3.A Hostilidade dos Líderes Religiosos
4.O Desenrolar da Campanha de Pregação
5.A Lição sobre o Contentamento
6.O “Temor do Senhor”
7.Retornando a Betsaída
150.A Terceira Campanha de Pregação
1.O Corpo Evangélico das Mulheres
2.A Parada em Magdala
3.O Sábado em Tiberíades
4.Enviando os Apóstolos, Dois a Dois
5.O Que Devo Fazer para me Salvar?
6.As Lições da Noite
7.A Permanência em Nazaré
8.O Serviço do Sábado
9.A Rejeição de Nazaré
151.Os Ensinamentos e a Permanência à Beira-Mar
1.A Parábola do Semeador
2.A Interpretação da Parábola
3.Mais a Respeito das Parábolas
4.Mais Parábolas à Beira-Mar
5.A Visita a Queresa
6.O Lunático de Queresa
152.Os Acontecimentos que Levaram à Crise de Cafarnaum
1.Na Casa de Jairo
2.Alimentando os Cinco Mil
3.O Episódio da sua Coroação como Rei
4.A Visão Noturna de Simão Pedro
5.De Volta a Betsaída
6.Em Genesaré
7.Em Jerusalém
153.A Crise em Cafarnaum
1.A Preparação do Cenário
2.O Sermão que Marcou uma Época
3.Após a Reunião
4.Últimas Palavras na Sinagoga
5.Na Noite de Sábado
154.Os Últimos Dias em Cafarnaum
1.Uma Semana de Recomendações
2.Uma Semana de Descanso
3.A Segunda Conferência em Tiberíades
4.Sábado à Noite em Cafarnaum
5.A Acidentada Manhã de Domingo
6.Chega a Família de Jesus
7.A Fuga Apressada
155.A Escapada Pelo Norte da Galiléia
1.Por Que os Pagãos se Enfurecem?
2.Os Evangelistas em Corazim
3.Em Cesaréia-Filipe
4.A Caminho da Fenícia
5.O Discurso sobre a Verdadeira Religião
6.O Segundo Discurso sobre a Religião
156.A Estada em Tiro e Sidom
1.A Mulher Síria
2.Ensinando em Sídom
3.A Jornada Costa Acima
4.Em Tiro
5.O Ensinamento de Jesus em Tiro
6.O Regresso da Fenícia
157.Em Cesaréia-Filipe
1.O Coletor de Impostos do Templo
2.Em Betsáida-Júlias
3.A Confissão de Pedro
4.A Palestra sobre o Reino
5.O Novo Conceito
6.Na Tarde Seguinte
7.As Palavras de André
158.O Monte da Transfiguração
1.A Transfiguração
2.Descendo a Montanha
3.O Significado da Transfiguração
4.O Jovem Epilético
5.Jesus Cura o Jovem
6.No Jardim de Celsus
7.O Protesto de Pedro
8.Na Casa de Pedro
159.A Campanha na Decápolis
1.O Sermão sobre o Perdão
2.O Estranho Pregador
3.O Ensinamento para os Instrutores e para os Crentes
4.A Conversa com Natanael
5.A Natureza Positiva da Religião de Jesus
6.O Retorno a Magadam
160.Rodam de Alexandria
1.A Filosofia Grega de Rodam
2.A Arte de Viver
3.Os Anseios da Maturidade
4.O Equilíbrio da Maturidade
5.A Religião do Ideal
161.Novas Discussões com Rodam
1.A Personalidade de Deus
2.A Natureza Divina de Jesus
3.A Mente Humana e a Mente Divina de Jesus
162.Na Festa de Tabernáculos
1.Os Perigos da Visita a Jerusalém
2.A Primeira Palestra no Templo
3.A Mulher Surpreendida em Adultério
4.A Festa de Tabernáculos
5.O Sermão sobre a Luz do Mundo
6.O Discurso sobre a Água da Vida
7.O Discurso sobre a Liberdade Espiritual
8.A Conversa com Marta e Maria
9.Em Belém com Abner
163.A Ordenação dos Setenta em Magadam
1.A Ordenação dos Setenta
2.O Jovem Rico e Outros
3.A Discussão sobre a Riqueza
4.A Despedida dos Setenta
5.Transferindo o Acampamento para Pela
6.O Retorno dos Setenta
7.A Preparação para a Última Missão
164.Na Festa da Dedicação
1.A História do Bom Samaritano
2.Em Jerusalém
3.Curando o Mendigo Cego
4.Josias Diante do Sinédrio
5.Ensinando Sob o Pórtico de Salomão
165.A Missão na Peréia Tem Início
1.No Acampamento em Pela
2.O Sermão sobre o Bom Pastor
3.O Sermão de Sábado em Pela
4.A Partilha da Herança
5.Conversas com os Apóstolos sobre a Riqueza
6.A Resposta à Pergunta de Pedro
166.A Última Visita ao Norte da Pereia
1.Os Fariseus em Ragaba
2.Os Dez Leprosos
3.O Sermão de Gerasa
4.Ensinando sobre os Acidentes
5.A Congregação na Filadélfia
167.A Visita à Filadélfia
1.Desjejum com os Fariseus
2.A Parábola da Grande Ceia
3.A Mulher de Espírito Enfermo
4.A Mensagem de Betânia
5.A Caminho de Betânia
6.Abençoando as Criancinhas
7.A Conversa sobre os Anjos
168.A Ressurreição de Lázaro
1.No Túmulo de Lázaro
2.A Ressurreição de Lázaro
3.A Reunião do Sinédrio
4.A Resposta à Prece
5.O que Sucedeu a Lázaro
169.O Último Ensinamento em Pela
1.A Parábola do Filho Perdido
2.A Parábola do Administrador Sagaz
3.O Homem Rico e o Mendigo
4.O Pai e Seu Reino
170.O Reino do Céu
1.Os Conceitos do Reino do Céu
2.O Conceito de Jesus sobre o Reino
3.Em Relação à Retidão
4.Os Ensinamentos de Jesus sobre o Reino
5.As Idéias Posteriores sobre o Reino
171.A Caminho de Jerusalém
1.Partindo de Pela
2.Sobre a Avaliação do Custo
3.A Campanha Pereiana
4.Ensinamento em Lívias
5.O Cego de Jericó
6.A Visita a Zaqueu
7.“Enquanto Jesus Passava”
8.A Parábola das Minas
172.A Entrada em Jerusalém
1.O Sábado em Betânia
2.No Domingo de Manhã com os Apóstolos
3.A Partida para Jerusalém
4.A Visita ao Templo
5.A Atitude dos Apóstolos
173.A Segunda-Feira en Jerusalém
1.A Purificação do Templo
2.Desafiando a Autoridade do Mestre
3.Parábola dos Dois Filhos
4.Parábola do Proprietário Ausente
5.Parábola da Festa de Casamento
174.Terça-Feira de Manhã no Templo
1.O Perdão Divino
2.Perguntas dos Dirigentes Judeus
3.Os Saduceus e a Ressurreição
4.O Grande Mandamento
5.Os Gregos Indagadores
175.O Último Discurso no Templo
1.O Discurso
2.A Condição Individual dos Judeus
3.A Fatídica Reunião do Sinédrio
4.A Situação em Jerusalém
176.Terça-Feira à Noite no Monte das Oliveiras
1.A Destruição de Jerusalém
2.A Segunda Vinda do Mestre
3.A Conversa Posterior no Campo
4.O Retorno de Michael
177.Quarta-Feira, O Dia de Descanso
1.Um Dia a Sós com Deus
2.A Infância no Lar
3.O Dia no Acampamento
4.Judas e os Sacerdotes Principais
5.A Última Hora de Reunião Social
178.O Último Dia no Acampamento
1.Discurso sobre Filiação e Cidadania
2.Após a Refeição do Meio-dia
3.A Caminho da Ceia
179.A Última Ceia
1.O Desejo de Ter Preferência
2.Começando a Ceia
3.Lavando os Pés dos Apóstolos
4.Últimas Palavras ao Traidor
5.Instituindo a Ceia da Lembrança
180.O Discurso de Despedida
1.O Novo Mandamento
2.A Vinha e os Ramos
3.A Inimizade do Mundo
4.O Ajudante Prometido
5.O Espírito da Verdade
6.A Necessidade de Partir
181.Exortações e Conselhos Finais
1.As Últimas Palavras de Conforto
2.Exortações Pessoais de Despedida
182.No Getsêmane
1.A Última Prece do Grupo
2.A Última Hora antes da Traição
3.A Sós no Getsêmane
183.A Traição a Jesus e a Sua Prisão
1.A Vontade do Pai
2.Judas na Cidade
3.A Prisão do Mestre
4.A Discussão na Prensa de Olivas
5.A Caminho do Palácio do Sumo Sacerdote
184.Perante o Tribunal do Sinédrio
1.O Interrogatório de Anás
2.Pedro no Pátio
3.Perante o Tribunal dos Sinedristas
4.A Hora da Humilhação
5.A Segunda Reunião do Tribunal
185.O Julgamento Diante de Pilatos
1.Pôncio Pilatos
2.Jesus Apresenta-se diante de Pilatos
3.O Interrogatório Privado Feito por Pilatos
4.Jesus diante de Herodes
5.Jesus de Volta diante de Pilatos
6.O Último Apelo de Pilatos
7.A Última Entrevista com Pilatos
8.A Trágica Capitulação de Pilatos
186.Pouco Antes da Crucificação
1.O Fim de Judas Iscariotes
2.A Atitude do Mestre
3.A Alta Confiabilidade de Davi Zebedeu
4.A Preparação para a Crucificação
5.A Morte de Jesus em Relação à Páscoa
187.A Crucificação
1.A Caminho do Gólgota
2.A Crucificação
3.Os que Viram a Crucificação
4.O Ladrão na Cruz
5.A Última Hora na Cruz
6.Após a Crucificação
188.O Período Dentro da Tumba
1.O Sepultamento de Jesus
2.Guardando a Tumba
3.Durante o Sábado
4.O Significado da Morte na Cruz
5.As Lições da Cruz
189.A Ressurreição
1.O Trânsito Moroncial
2.O Corpo Material de Jesus
3.A Ressurreição Dispensacional
4.A Descoberta da Tumba Vazia
5.Pedro e João na Tumba
190.As Aparições Moronciais de Jesus
1.Os Arautos da Ressurreição
2.As Aparições de Jesus em Betânia
3.Na Casa de José
4.Aparição aos Gregos
5.A Caminhada com os Dois Irmãos
191.As Aparições aos Apóstolos e aos Outros Líderes
1.A Aparição a Pedro
2.A Primeira Aparição aos Apóstolos
3.Com as Criaturas Moronciais
4.A Décima Aparição (Na Filadélfia)
5.A Segunda Aparição aos Apóstolos
6.As Aparições em Alexandria
192.Aparições na Galiléia
1.A Aparição junto ao Lago
2.Conversando com os Apóstolos Dois a Dois
3.No Monte da Ordenação
4.A Reunião à Beira do Lago
193.Últimas Aparições e Ascensão
1.A Aparição em Sichar
2.A Aparição na Fenícia
3.A Última Aparição em Jerusalém
4.As Causas da Queda de Judas
5.A Ascensão do Mestre
6.Pedro Convoca uma Reunião
194.O Outorgamento do Espírito da Verdade
1.O Sermão de Pentecostes
2.O Significado de Pentecostes
3.O que Ocorreu em Pentecostes
4.Os Primórdios da Igreja Cristã
195.Depois de Pentecostes
1.A Influência dos Gregos
2.A Influência Romana
3.Sob o Império Romano
4.A Idade das Trevas na Europa
5.Os Problemas Modernos
6.O Materialismo
7.A Vulnerabilidade do Materialismo
8.O Totalitarismo Secular
9.O Problema do Cristianismo
10.O Futuro
196.A Fé de Jesus
1.Jesus — O Homem
2.A Religião de Jesus
3.A Supremacia da Religião
Fonte - Link https://www.urantia.org/pt/o-livro-de-urantia/indice-detalhado-do-livro
Fim