Japão e EUA tentam emplacar novo bloco econômico em
contraposição à China - A guerra entre a Ucrânia e a Rússia, também, se dirige à
China, pois paralisa o aumento da esfera de
influência da Rússia sobre a Europa, processo (barrar aumento da esfera de
influência da Rússia sobre a Europa) que teve início com as ações dos EUA
buscando abortar a entrada em operação do gasoduto Nord Strem 2 e paralisa o aumento da esfera de influência da China sobre
a Europa, parceira da Rússia, pois “a
China está no seu terceiro ano do plano “Um Cinturão, Uma Rota”, ou a nova Rota
da Seda, estratégia anunciada por Xi Jinping e destinada a desenvolver a
cooperação com parceiros europeus. O plano, que consiste de duas partes, é um
impulso para aumentar o potencial económico chinês e maximizar a influência
geopolítica do país”. “O ponto central do
projeto ((((((((“Um Cinturão, Uma Rota”)))))))) é o Banco Asiático de Investimento
em Infraestrutura (AIIB, em sigla inglesa), alternativa do Banco Mundial
dirigido pelos EUA, que dá à China a possibilidade de influenciar a política
regional, concedendo ao mesmo tempo aos europeus oportunidades para investir.
Durante os primeiros anos, estão planejados mais de $200 bi (R717 bi) para
projetos de construção e mais quatro trilhões estão no horizonte, diminuindo os
investimentos dos EUA em várias ordens de grandeza”. Para paralisar o
aumento da esfera de influência da Rússia sobre os demais países do mundo, para
paralisar o aumento da esfera de influência da China sobre os demais países do
mundo, Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa
devem iniciar “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”,“GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA”
e “GUERRA
HÍBRIDA POLÍTICA” contra todos os demais países que compõem os BRICS
(Brasil, China, Índia e África do Sul), MERCOSUL (Estados Partes --
Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela – e Estados Associados
-- Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana e Peru), bem como devem
adotar ações para inviabilizar o Acordo Mercosul - União Europeia, com a
finalidade de emplacar novo bloco econômico
(“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)).
Observações:
A) Não se enganem com Israel, EUA, Inglaterra,
França e Europa. Israel, EUA, Inglaterra, França
e Europa já estão utilizando o “ESG”, que é uma sigla em
inglês para “Environmental, Social and Governance” (ambiental,
social
e governança, em português), usada (sigla “ESG”)
para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança das empresas,
como instrumento de “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA
FINANCEIRA” e “GUERRA ENERGÉTICA” contra a Rússia e contra
produtos e serviços russos, especialmente contra a energia fóssil da Rússia, e
contra a China e contra os produtos e serviços chineses, produzidos com energia
fóssil, de forma que TODOS OS PAÍSES DO MUNDO
privilegiem a realização de negócios internacionais com empresas que não agridam
o meio ambiente, o que vai favorecer empresas do ocidente,
controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, e prejudicar empresas
controladas pela Rússia e pela China, que tem uso intensivo de commodities
energéticas poluentes na fabricação de seus produtos e serviços. Simples assim!
B) Como Israel, EUA, Inglaterra, França
e Europa sabem que países como Brasil e Índia não vão aderir facilmente
ao "novo bloco econômico"
(“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)),
esses países ((((Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa))))
já estão utilizando, por meio de divulgação na imprensa nacional e
internacional, o “ESG”, que é uma sigla em inglês para “Environmental,
Social
and Governance”
(ambiental,
social
e governança, em português), usada (sigla “ESG”)
para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança das
empresas controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, que
controlam as “Cadeias Globais de Produção”,
para forçar as empresa brasileiras e as empresas indianas, por exemplo, elos
fracos no comércio internacional, a cumprir as exigências de “ESG”,
se quiserem realizar negócios no comércio internacional, por meio das “Cadeias Globais de Produção”, controladas
((((“Cadeias Globais de Produção”))))
pelas empresas controladas pelo Sistema Financeiro Internacional,
que está sendo utilizado como “arma de guerra híbrida” contra a Rússia e contra
a China, nessa questão da adoção do “ESG”.
C) Não foi a toa que em entrevista ao jornal Valor
Econômico, o subsecretário de Estado dos EUA para Crescimento Econômico,
Energia e Meio Ambiente, Jose Fernandez, afirmou que o Brasil pode ser um líder
regional no processo de reorganização das cadeias globais de valor, pois ao
passar o Brasil a ser um “líder regional no
processo de reorganização das cadeias globais de valor” terá o
Brasil que observar as práticas “ESG”, que é uma sigla em inglês para “Environmental,
Social
and Governance”
(ambiental,
social
e governança, em português), usada (sigla “ESG”)
para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança das
empresas controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, e, assim,
automaticamente, o Brasil começa a ser ISOLADO do comércio internacional com a
Rússia e com a China, automaticamente, sem perceber, ou seja, todo esse palavreado
rebuscado do subsecretário de Estado dos EUA para Crescimento Econômico,
Energia e Meio Ambiente, Jose Fernandez, ao dizer que o Brasil pode ser “líder regional no processo de reorganização das cadeias
globais de valor” não passa de uma “ARMADILHA GEOPOLÍTICA”
para o Brasil e instrumento ((((práticas
“ESG”))))
de “GUERRA
HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e “GUERRA ENERGÉTICA”
contra a Rússia e contra produtos e serviços russos, especialmente contra a
energia fóssil da Rússia, e contra a China e contra os produtos e serviços
chineses, produzidos com energia fóssil, de forma
que o BRASIL e TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, inclusive do MERCOSUL, privilegiem a
realização de negócios internacionais com empresas que não agridam o meio
ambiente, o que vai favorecer empresas do ocidente, controladas
pelo Sistema Financeiro Internacional, e prejudicar empresas controladas pela
Rússia e pela China, que tem uso intensivo de commodities energéticas poluentes
na fabricação de seus produtos e serviços, o que vai tornar muitas empresas
brasileiras menos competitivas no comércio internacional, controlado pelas “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO”, devido a elevação
de custos para as empresas brasileiras produzirem produtos e serviços, a serem
exportados, utilizando práticas “ESG”:
D) Então, se você leitor tinha algum tipo de esperança de
que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia iria ser de curta duração, seja mais
realista, pois a análise acima indica, se essa análise estiver correta (eu, sinceramente, espero que essa análise esteja errada ou
que outros acontecimentos futuros alterem o rumo da situação geopolítica entre
as potências nucleares, fazendo com que os grandes prejuízos mútuos, para todos
os envolvidos, os ajudem a encontrar uma solução negocial, racional e pacífica
para o impasse geopolítico que se apresenta), que ao invés de
haver diminuição do conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia, existe grande
probabilidade de aumento do conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia e
extensão do conflito militar para outros países do mundo, envolvendo os EUA,
a Inglaterra, a França, a Europa e a OTAN contra a
China, por exemplo, no segundo momento e, assim, no segundo momento teremos
a “GUERRA
HÍBRIDA ECONÔMICA”, a “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e a “GUERRA HÍBRIDA
ENERGÉTICA” dos EUA, da Inglaterra, da França,
da Europa e da OTAN contra a China e contra a Rússia,
ao mesmo tempo.
1. Os EUA, a Inglaterra, a França, a Europa
e a OTAN não tem nenhum interesse em que a Ucrânia termine a
guerra com a Rússia e as ações de
Japão e EUA para tentar emplacar novo bloco econômico em contraposição à China
(vide item 3 abaixo) deixam entrever a falta de interesse dos EUA,
da Inglaterra, da França, da Europa e da OTAN na
rápida resolução do conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia,
considerando que é uma ação (guerra entre a Rússia e
a China, com total apoio militar da OTAN) geopolítica de Israel,
dos EUA, da Inglaterra, da França, da Europa e da OTAN,
para se contrapor ao aumento da esfera de influência da Rússia e da China
sobre a Europa e os Chineses, embora estejam “apenas observando o que acontece na guerra entre a Rússia e a
Ucrânia”, sabem que, no segundo momento, se e quando os EUA,
a Inglaterra, a França, a Europa e a OTAN
conseguirem derrotar a Rússia, na “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”,
na “GUERRA
HÍBRIDA FINANCEIRA” e na “GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA”, por meio
das sanções econômicas, sanções financeiras contra a Rússia e suspensão
da importação de petróleo russo e de gás russo, por todos os países da Europa, que
os EUA, a Inglaterra, a França, a Europa e a OTAN
vão adotar sanções econômicas e sanções financeiras contra a China.
1.1 Japão e EUA tentam emplacar “Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF), que incluirá
diferentes módulos que abrangem "comércio justo e resiliente, resiliência
da cadeia de suprimentos, infraestrutura e descarbonização, impostos e
anti-corrupção", com os países podendo “escolher os módulos em que estão interessados”
(vide item 4 abaixo).
1.2 Falta aos EUA e a OTAN imparcialidade
para resolução do conflito entre a Ucrânia e a Rússia.
1.2.1 Como Japão e EUA
tentam emplacar novo bloco econômico em contraposição à China (vide
item 3 abaixo), EUA e OTAN tem interesse em que o conflito
militar entre a Rússia e a Ucrânia se prolongue até que o Japão
e os EUA reúnam o maior número possível de países para emplacar novo bloco econômico (vide item 3
abaixo) que, de fato, consiga fazer contraposição à China, estratégia ((((emplacar novo bloco econômico)))) que
busca manter a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR controlada por Israel, EUA, Inglaterra,
França e Europa.
1.2.2 Quais são os interesses geopolíticos, econômicos e
financeiros de Israel, dos EUA, da Inglaterra, da França
e da Europa no prolongamento da guerra entre a Ucrânia e a Rússia?
1.2.2.1 A guerra entre a Ucrânia e a Rússia,
também, se dirige à China, pois:
a) paralisa o aumento da
esfera de influência da Rússia sobre a Europa, processo (barrar aumento da
esfera de influência da Rússia sobre a Europa) que teve início com as ações dos
EUA buscando abortar a entrada em operação do gasoduto Nord Strem 2:
a.1) O Ministério da Economia da Alemanha suspendeu o
processo de certificação do gasoduto russo Nord Stream, a pedido do chanceler
alemão, Olaf Scholz, “devido à situação geopolítica
e no mercado energético, que requerem uma nova avaliação nas questões de
segurança do gasoduto”:
Fonte - Link https://br.sputniknews.com/20220222/scholz-quer-interromper-certificacao-do-gasoduto-nord-stream-2-21521441.html
b) paralisa o aumento da
esfera de influência da China sobre a Europa, parceira da Rússia,
pois “a China está no seu terceiro ano do plano “Um
Cinturão, Uma Rota”, ou a nova Rota da Seda, estratégia anunciada por Xi
Jinping e destinada a desenvolver a cooperação com parceiros europeus. O plano,
que consiste de duas partes, é um impulso para aumentar o potencial económico
chinês e maximizar a influência geopolítica do país”:
Fonte – Link https://br.sputniknews.com/20160603/china-xeque-mate-washington-4908407.html
b.1) “O ponto central do
projeto é o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB, em sigla
inglesa), alternativa do Banco Mundial dirigido pelos EUA, que dá à China a
possibilidade de influenciar a política regional, concedendo ao mesmo tempo aos
europeus oportunidades para investir. Durante os primeiros anos, estão
planejados mais de $200 bi (R717 bi) para projetos de construção e mais quatro
trilhões estão no horizonte, diminuindo os investimentos dos EUA em várias
ordens de grandeza”
1.3 Para paralisar o aumento
da esfera de influência da Rússia sobre a Europa, processo (barrar aumento da
esfera de influência da Rússia sobre a Europa) que teve início com as ações dos
EUA buscando abortar a entrada em operação do gasoduto Nord Strem 2,
para paralisar o aumento da esfera de influência da Rússia sobre os demais países
do mundo, para paralisar o aumento da esfera de influência da China
sobre a Europa, parceira da Rússia, e para paralisar o aumento da
esfera de influência da China sobre os demais países do mundo, Israel, EUA,
Inglaterra, França e Europa devem iniciar “GUERRA HÍBRIDA
ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”, “GUERRA HÍBRIDA
ENERGÉTICA” e “GUERRA HÍBRIDA POLÍTICA” contra todos os demais
países que compõem os BRICS (Brasil, China, Índia e
África do Sul), contra todos os países que compõem o MERCOSUL (Estados Partes --
Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela – e Estados Associados --
Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana e Peru), bem como devem adotar
ações para inviabilizar o Acordo Mercosul – União Europeia, com a
finalidade de emplacar novo bloco econômico
(“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)),
conforme item 1.1 anterior:
Fonte – Link https://www.mercosur.int/pt-br/quem-somos/paises-do-mercosul/
1.3.1 Que interesse teria o Brasil,
por exemplo, que compra fertilizantes da Rússia, para o agronegócio brasileiro,
importante fonte de trabalho e renda para o Brasil e para os brasileiros, e
exporta commodities agrícolas para a China, seu maior parceiro comercial, em
entrar para o "novo bloco econômico"
(“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)),
conforme item 1.1 anterior, para, no segundo momento, presenciarem os
brasileiros os EUA, a Inglaterra, a França e a Europa
instaurarem uma “GUERRA
HÍBRIDA” contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo,
representada ((((“GUERRA
HÍBRIDA”)))) por uma “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, uma “GUERRA HÍBRIDA
FINANCEIRA”, e uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, ao
mesmo tempo, utilizando o "novo bloco
econômico" (“Quadro Económico
Indo-Pacífico (IPEF)), conforme item 1.1 anterior, para que o Brasil deixe de exportar produtos e serviços
para a Rússia e para a China, para
que o Brasil deixe de importar produtos e serviços da Rússia e da China e para
que o Brasil entre em um conflito militar, que não é do interesse do Brasil,
contra a China e contra a Rússia, ao mesmo tempo?
1.3.2 Que interesse a Índia
teria em entrar para o "novo bloco
econômico" (“Quadro Económico
Indo-Pacífico (IPEF)), conforme item 1.1 anterior, para, no
segundo momento, presenciarem os EUA, a Inglaterra, a França
e a Europa instaurarem uma “GUERRA HÍBRIDA” contra a Rússia e contra a
China, ao mesmo tempo, representada ((((“GUERRA HÍBRIDA”)))) por uma por uma “GUERRA HÍBRIDA
ECONÔMICA”, uma “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”, e uma guerra
militar contra a Rússia e contra a China, utilizando o "novo bloco econômico" (“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF))?
1.3.2.1 Qual é a relação entre “ESG”, que é uma sigla em
inglês para “Environmental, Social and Governance” (ambiental,
social
e governança, em português) e início de “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”,
“GUERRA
HÍBRIDA FINANCEIRA”,“GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA” e “GUERRA HÍBRIDA
POLÍTICA” contra todos os demais países que compõem os BRICS
(Brasil, China, Índia e África do Sul), MERCOSUL (Estados Partes --
Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela – e Estados Associados
-- Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana e Peru), e as ações para
inviabilizar o Acordo Mercosul - União Europeia, com a finalidade de emplacar novo bloco econômico (“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF))?
1.3.2.2 Não se enganem com Israel, EUA, Inglaterra,
França e Europa. Israel, EUA, Inglaterra, França
e Europa já estão utilizando o “ESG”, que é uma sigla em
inglês para “Environmental, Social and Governance” (ambiental,
social
e governança, em português), usada (sigla “ESG”)
para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança das empresas,
como instrumento de “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA
FINANCEIRA” e “GUERRA ENERGÉTICA” contra a Rússia e contra produtos
e serviços russos, especialmente contra a energia fóssil da Rússia, e contra a
China e contra os produtos e serviços chineses, produzidos com energia fóssil, de forma que TODOS OS PAÍSES DO MUNDO privilegiem a
realização de negócios internacionais com empresas que não agridam o meio
ambiente, o que vai favorecer empresas do ocidente, controladas
pelo Sistema Financeiro Internacional, e prejudicar empresas controladas pela
Rússia e pela China, que tem uso intensivo de commodities energéticas poluentes
na fabricação de seus produtos e serviços. Simples assim!
1.3.2.3 Como Israel, EUA, Inglaterra, França
e Europa sabem que países como Brasil e Índia não vão aderir facilmente
ao "novo bloco econômico"
(“Quadro Económico Indo-Pacífico (IPEF)),
esses países ((((Israel, EUA, Inglaterra, França e Europa))))
já estão utilizando, por meio de divulgação na imprensa nacional e
internacional, o “ESG”, que é uma sigla em inglês para “Environmental,
Social
and Governance”
(ambiental,
social
e governança, em português), usada (sigla “ESG”)
para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança das
empresas controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, que
controlam as “Cadeias Globais de Produção”,
para forçar as empresa brasileiras e as empresas indianas, por exemplo, elos
fracos no comércio internacional, a cumprir as exigências de “ESG”,
se quiserem realizar negócios no comércio internacional, por meio das “Cadeias Globais de Produção”, controladas
((((“Cadeias Globais de Produção”))))
pelas empresas controladas pelo Sistema Financeiro Internacional,
que está sendo utilizado como “arma de guerra híbrida” contra a Rússia e contra
a China, nessa questão da adoção do “ESG”.
1.3.2.4 Não foi a toa que em entrevista ao jornal Valor
Econômico, o subsecretário de Estado dos EUA para Crescimento Econômico,
Energia e Meio Ambiente, Jose Fernandez, afirmou que o Brasil pode ser um líder
regional no processo de reorganização das cadeias globais de valor, pois ao
passar o Brasil a ser um “líder regional no processo
de reorganização das cadeias globais de valor” terá o Brasil que
observar as práticas “ESG”, que é uma sigla em inglês para “Environmental,
Social
and Governance”
(ambiental,
social
e governança, em português), usada (sigla “ESG”)
para se referir às práticas ambientais, sociais e de governança das
empresas controladas pelo Sistema Financeiro Internacional, e, assim,
automaticamente, o Brasil começa a ser ISOLADO do comércio internacional com a
Rússia e com a China, automaticamente, sem perceber, ou seja, todo esse
palavreado rebuscado do subsecretário de Estado dos EUA para Crescimento
Econômico, Energia e Meio Ambiente, Jose Fernandez, ao dizer que o Brasil pode
ser “líder regional no processo de reorganização
das cadeias globais de valor” não passa de uma “ARMADILHA
GEOPOLÍTICA” para o Brasil e
instrumento ((((práticas “ESG”)))) de “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA
FINANCEIRA” e “GUERRA ENERGÉTICA” contra a Rússia e contra
produtos e serviços russos, especialmente contra a energia fóssil da Rússia, e
contra a China e contra os produtos e serviços chineses, produzidos com energia
fóssil, de forma que o BRASIL e TODOS OS PAÍSES
DO MUNDO, inclusive do MERCOSUL, privilegiem a realização de negócios
internacionais com empresas que não agridam o meio ambiente, o
que vai favorecer empresas do ocidente, controladas pelo Sistema Financeiro
Internacional, e prejudicar empresas controladas pela Rússia e pela China, que
tem uso intensivo de commodities energéticas poluentes na fabricação de seus
produtos e serviços, o que vai tornar muitas empresas brasileiras menos
competitivas no comércio internacional, controlado pelas “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO”, devido a
elevação de custos para as empresas brasileiras produzirem produtos e serviços,
a serem exportados, utilizando práticas “ESG”:
Fonte – Link https://gazetabrasil.com.br/mundo/2022/04/29/brasil-pode-ser-lider-regional-na-reorganizacao-de-cadeias-globais-afirmam-eua/
1.4 Então, se você leitor tinha algum tipo de esperança de
que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia iria ser de curta duração, seja mais
realista, pois a análise acima indica, se essa análise estiver correta (eu, sinceramente, espero que essa análise esteja errada ou
que outros acontecimentos futuros alterem o rumo da situação geopolítica entre
as potências nucleares, fazendo com que os grandes prejuízos mútuos, para todos
os envolvidos, os ajudem a encontrar uma solução negocial, racional e pacífica
para o impasse geopolítico que se apresenta), que ao invés de
haver diminuição do conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia, existe grande
probabilidade de aumento do conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia e
extensão do conflito militar para outros países do mundo, envolvendo os EUA,
a Inglaterra, a França, a Europa e a OTAN contra a
China, por exemplo, no segundo momento e, assim, no segundo momento teremos
a “GUERRA
HÍBRIDA ECONÔMICA”, a “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e a “GUERRA HÍBRIDA
ENERGÉTICA” dos EUA, da Inglaterra, da França,
da Europa e da OTAN contra a China e contra a Rússia,
ao mesmo tempo.
1.5 O estopim da “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA”, o estopim da
“GUERRA
HÍBRIDA FINANCEIRA” e o estopim da “GUERRA HÍBRIDA ENERGÉTICA”
dos EUA, da Inglaterra, da França, da Europa e da OTAN
contra a China, pode ser Taiwan,
pode ser alguma crise de dívida financeira que
atinja o Sistema Financeiro Chinês, pode
ser uma crise cibernética que paralise a economia chinesa como um todo,
pode ser uma crise sanitária que paralise a
economia chinesa como um todo, etc.:
Fonte – Link https://br.sputniknews.com/20220507/china-respondera-duramente-se-eua-e-otan-tentarem-usar-plano-da-ucrania-em-taiwan-diz--professor-22556461.html
2. Existem dois tipos de “GUERRAS HÍBRIDAS”, em
andamento, no momento ((((((((vide a descrição da “GUERRA HÍBRIDA NIVEL 2” no
item 2.1 abaixo)))))))). A “GUERRA HÍBRIDA NIVEL 1”, que ocorre entre os
países, no nível do sistema politico corrompido dos países, criada para
destruir a Rússia, a China e a Europa, ao mesmo tempo, que
leva ((((“GUERRA
HÍBRIDA NIVEL 1”)))) a “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA” e a “GUERRA
HÍBRIDA FINANCEIRA”, que busca devastar a economia e as finanças da Rússia,
da China e da Europa, ao mesmo tempo, por meio da impressão de dinheiro
pelo Banco Central Russo, impressão de dinheiro pelo Banco Central da China e
impressão de dinheiro pelo Banco Central Europeu, o que está gerando “ESTAGNAÇÃO ECONÔMICA COM INFLAÇÃO ELEVADA”, o
que está destruindo, por exemplo, a economia da Alemanha, que é a maior das
economias da Europa, que com as sanções a importação de gás russo e petróleo
russo, por causa da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, fica sujeita (economia
da Alemanha) a onda de falências de empresas e falência de bancos, efeitos ((((onda de falências de empresas e falência de bancos))))
que vai atingir todos os demais países da Europa, além da alemanha:
Maior economia da Europa enfrentará onda de falências
devido às sanções contra Rússia, diz executivo
Fonte – Link https://br.sputniknews.com/20220508/maior-economia-da-Europa-enfrentara-onda-de-falencias-devido-as-sancoes-contra-russia-diz-executivo-22562908.html
a) “A Alemanha será atingida
por uma onda de falências devido às sanções contra a Rússia, informou o CEO do
banco Commerzbank, Manfred Knof”;
b) “O CEO ainda ressaltou que o
fornecimento de energia na Alemanha está em risco e que as cadeias de
fornecimento estão falindo, além da alta da inflação”;
c) “Knof declarou que quase um
terço do comércio exterior da Alemanha foi impactado, fazendo com que as
empresas lidassem com situações complicadas com os clientes, como alta dos
preços de commodities e gargalos na rede de fornecimento”;
d) “Devido a esta situação, o
executivo alertou que os bancos do país também estarão em risco”.
2.1 A Europa e a Alemanha estão fazendo “GUERRA HÍBRIDA
ECONÔMICA”, “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA” e “GUERRA HÍBRIDA
ENERGÉTICA” contra a Rússia, mas, ao mesmo tempo, ainda não
perceberam, estão sendo vítimas de “GUERRA HÍBRIDA ECONÔMICA” e vítimas de
“GUERRA
HÍBRIDA FINANCEIRA”, pois as
empresas alemãs falidas, os bancos alemães em sérias dificuldades, as empresas
dos demais países da Europa, os bancos dos demais países da Europa em sérias
dificuldades, serão comprados a preço baixo, quase de graça, por investidores
de Wall Street e por investidores chineses, o que caracteriza a “GUERRA HÍBRIDA
NIVEL 2”, pois no final Wall Street e os investidores
chineses estarão aumentando seus domínios, influência e controle sobre todo
os países da Europa, por exemplo.
2.2 A Alemanha e os demais países da Europa ainda vão se
arrepender de ter feito acordo com Biden e seus aliados, e por estar apoiando a
OTAN ? Pensamos que sim!
2.2.1 Mario Draghi defende reformas na União
Europeia - Os globalistas estão adotando medidas para arrasar a economia e
as finanças de todos os países da Europa, suspendendo a importação de PETRÓLEO e do GÁS russo, fazendo, ainda, o Banco Central
Europeu IMPRIMIR MUITO DINHEIRO,
o que vai fazer com que a ESTAGFLAÇÃO
destrua a economia de todos os países da Europa, bem como os globalistas vão
continuar o conflito com a Rússia, até o ponto de fazer com que a Rússia ataque
o território de outros países europeus, pois numa situação de economia e
finanças de todos os países da Europa DESTRUÍDAS e de guerra generalizada da
Rússia contra os países da Europa e de medo generalizado de todos os países da Europa
quanto a sua própria existência, os países da Europa vão acabar abrindo mão de
sua soberania para a UE e para a OTAN, tudo o que os EUA, Inglaterra e Israel
necessitam para continuar com a GEOPOLÍTICA
UNIPOLAR e “matar” a GEOPOLÍTICA
MULTIPOLAR, para poderem isolar a
Rússia e a China.
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2022/05/mario-draghi-defende-reformas-na-uniao.html
Os globalistas estão adotando medidas para arrasar a economia
e as finanças de todos os países da Europa, suspendendo a importação de PETRÓLEO e do GÁS russo, fazendo, ainda, o Banco Central
Europeu IMPRIMIR MUITO DINHEIRO,
o que vai fazer com que a ESTAGFLAÇÃO
destrua a economia de todos os países da Europa, bem como os globalistas vão
continuar o conflito com a Rússia, até o ponto de fazer com que a Rússia ataque
o território de outros países europeus, pois numa situação de economia e
finanças de todos os países da Europa DESTRUÍDAS e de guerra generalizada da
Rússia contra os países da Europa e de medo generalizado de todos os países da Europa
quanto a sua própria existência, os países da Europa vão acabar abrindo mão de
sua soberania para a UE e para a OTAN, tudo o que os EUA, Inglaterra e Israel
necessitam para continuar com a GEOPOLÍTICA
UNIPOLAR e “matar” a GEOPOLÍTICA
MULTIPOLAR, para poderem isolar a
Rússia e a China.
2.2.1.1 O primeiro-ministro de Itália busca alterar a carta constitutiva da União Europeia para que
as decisões da UE não sejam unânimes.
2.2.1.2 Assim, com as decisões da UE podendo ser tomadas de
forma não unânime, se a Hungria discordar de eventuais sanções a serem impostas
a Rússia, por decisão não unânime da UE, contra os interesses da Hungria, as sanções seriam impostas a Rússia contra a vontade da
Hungria e em prejuízo aos interesses da Hungria.
2.2.1.2.1 É uma alteração perigosa, pois em pouco tempo
pode haver alteração no estatuto da OTAN para considerar obrigatório os países
da UE observarem as decisões não unânimes da UE, e os países que forem contrários à decisão não unânime da UE
poderem ser atacados pela OTAN, por descumprimento da Carta de Princípios da
OTAN GLOBAL.
2.2.1.3 Os globalistas estão adotando medidas para arrasar
a economia e as finanças de todos os países da Europa, suspendendo a importação
de PETRÓLEO e do GÁS russo, fazendo, ainda, o Banco Central
Europeu IMPRIMIR MUITO DINHEIRO,
o que vai fazer com que a ESTAGFLAÇÃO
destrua a economia de todos os países da Europa, bem como os globalistas vão
continuar o conflito com a Rússia, até o ponto de fazer com que a Rússia ataque
o território de outros países europeus, pois numa situação de economia e
finanças de todos os países da Europa DESTRUÍDAS e de guerra generalizada da
Rússia contra os países da Europa e de medo generalizado de todos os países da Europa
quanto a sua própria existência, os países da Europa vão acabar abrindo mão de
sua soberania para a UE e para a OTAN, tudo o que os EUA, Inglaterra e Israel
necessitam para continuar com a GEOPOLÍTICA
UNIPOLAR e “matar” a GEOPOLÍTICA
MULTIPOLAR, para poderem isolar a
Rússia e a China.
2.2.1.4 Início da transição da matéria:
Mario Draghi defende reformas na União Europeia
euronews (em português)
3 de mai.2022
Durante um discurso no Parlamento Europeu, em Estrasburgo,
primeiro-ministro de Itália falou em desajuste face aos desafios atuais
Fonte - Link https://youtu.be/ok0surEb9mM
3. Início da transcrição da matéria:
Japão e EUA tentam emplacar novo bloco econômico em
contraposição à China
Por Redação
08/05/2022 às 12:01:47 - Atualizado há 4 horas atrás
Washington busca parceiros para um bloco econômico que
combata a crescente influência chinesa
As principais autoridades econômicas japonesas e americanas
pediram uma rápida implementação do Quadro
Econômico Indo-Pacífico (Ipef) proposto por Washington, enquanto os Estados
Unidos buscam parceiros para um bloco econômico para combater a crescente
influência da China.
"Concordamos que
deveríamos reunir o maior número possível de países com ideias semelhantes e
lançá-lo em um futuro próximo", disse o ministro japonês da
Economia, Comércio e Indústria, Koichi Hagiuda, a repórteres após se reunir na
quarta-feira com a representante comercial dos Estados Unidos, Katherine Tai, e
a secretária de Comércio, Gina Raimondo.
"Congratulamo-nos com um
maior envolvimento econômico dos Estados Unidos no Indo-Pacífico",
disse ele. "Queremos contribuir para tornar o
Ipef uma realidade"
Raimondo "expressou sua gratidão
ao ministro Hagiuda e ao governo do Japão" por seu apoio à
iniciativa, de acordo com uma leitura do Departamento de Comércio.
A estrutura, anunciada pelo presidente dos Estados Unidos,
Joe Biden, em outubro, visa construir uma esfera econômica na região para
rivalizar com a China, por meio da cooperação comercial e da cadeia de
suprimentos com o Japão e os países do Sudeste Asiático. Washington também
procura colocar a descarbonização e medidas sobre impostos e combate à
corrupção no centro da iniciativa.
O governo Biden apresentou a proposta como uma alternativa
à participação dos Estados Unidos no Acordo Abrangente e Progressivo para a
Parceria Transpacífica (CPTPP). Washington se retirou das negociações sobre
esse acordo em 2017, enquanto ainda era conhecido como Parceria Transpacífico
(TPP), e a oposição doméstica continua forte.
Mas, diferentemente do CPTPP, o Ipef não chega a pressionar
por tarifas mais baixas. Há preocupações de que isso possa tornar a estrutura
menos eficaz, já que muitos países asiáticos esperam maior acesso aos mercados
dos Estados Unidos, o que é parte do motivo do impulso do Japão por ações
concretas.
Enquanto isso, a China vem assumindo um papel maior na
formação de estruturas econômicas na região. A Parceria Econômica Abrangente
Regional (RCEP), que conta com a China como seu maior participante, foi lançada
no início deste ano, e Pequim está buscando a adesão ao CPTPP.
Embora o Japão espere que Washington eventualmente retorne
ao CPTPP, isso parece improvável de acontecer tão cedo, dadas as preocupações
nos Estados Unidos sobre o potencial impacto na indústria doméstica. O tema não
foi abordado durante esta viagem.
Fonte: VALOR
Fonte - Link https://diaadianoticias.com.br/noticia/17779/japao-e-eua-tentam-emplacar-novo-bloco-economico-em-contraposicao-a-china.html
Fim
4. Início da
transcrição da matéria:
Ucrânia, China e
comércio devem dominar a agenda da cimeia EUA-ASEAN
maio 07, 2022
Presidente americano
Joe Biden participa na cimeira virtual da ASEAN num auditório da Casa Branca em
Washington, 26 Out., 2021. Biden vai ser o anfitrião da cimeira em pessoalmente
com líderes do Sudeste Asiático na Casa Branca Maio 12-13.
As relações comerciais,
a segurança regional e a invasão russa da Ucrânia estarão no topo da agenda
quando o Presidente dos EUA, Joe Biden, receber os líderes dos países membros
da Associação das Nações do Sudeste Asiático, ou ASEAN, numa conferência de 12
a 13 de Maio.
Oito em cada 10 líderes
da ASEAN participarão da Cimeria Especial EUA-ASEAN. Faltarão o Presidente
filipino, Rodrigo Duterte, que deve deixar o cargo em Junho, e o líder da junta
de Myanmar, Min Aung Hlaing, que a ASEAN excluiu numa rara repreensão. O chefe
militar liderou um golpe contra o governo civil eleito do Myanmar em Fevereiro
de 2021.
A Casa Branca não divulgou
muitos detalhes sobre a cimeira, excepto para dizer que demonstrará o
"compromisso duradouro" dos Estados Unidos com a ASEAN.
Embora a cimeira não
deva render muita substância, observadores dizem que o simbolismo de Biden
levar dois dias para receber esses líderes enquanto a guerra continua na
Ucrânia reafirmará que o Indo-Pacífico ainda é a prioridade de Washington.
Biden fará uma viagem a Seul e Tóquio para um Quad Summit no final deste mês.
Algumas questões
importantes a serem observadas na cimeira:
Ucrânia
Biden provavelmente
pressionará a questão da Ucrânia em busca de uma coligação contra Moscovo que
se estenda além da Europa.
As opiniões regionais
sobre a guerra são mistas, no entanto. Myanmar, por exemplo, apoia abertamente
a Rússia, enquanto Singapura foi o único país da ASEAN a aplicar sanções a
Moscovo. E com muitos membros atingidos pelos aumentos induzidos pela guerra no
custo do petróleo, gás, grãos e fertilizantes, a ASEAN fará apelos por uma
solução diplomática para o conflito.
Uma área-chave a ser
observada é se Washington pressionará os líderes da ASEAN a reduzir as compras
de armas de Moscovo ou ameaçá-los com sanções secundárias ao petróleo russo.
Sanções secundárias,
como as impostas ao Irão em 2018, pressionam países importadores terceirizados
a reduzir as suas compras ou correm o risco de serem cortados do sistema
financeiro americano.
Relações comerciais
A cúpula apresenta uma
oportunidade para discutir o aprofundamento das relações comerciais, uma parte
fundamental do que a ASEAN deseja como parte da parceria estratégica abrangente
(CSP), uma estrutura negociada desde Outubro. A ASEAN já tem um CSP com a China
e a Austrália.
Observadores dizem que
os EUA carecem de uma estratégia económica e comercial robusta para combater a
crescente influência da China na região. O governo declarou que não assinará
nenhum novo acordo de livre comércio; com os sentimentos proteccionistas da era
Trump ainda em alta, abrir o acesso ao mercado americano é visto como
politicamente perigoso internamente.
Enquanto isso, a região
tem muitas opções de livre comércio para escolher. A ASEAN está a negociar um
acordo de livre comércio com o Canadá e alguns dos seus membros aderiram ao
Acordo Abrangente e Progressivo para a Parceria Trans-Pacífico (CPTPP) e a
Parceria Económica Regional Abrangente (RCEP).
Washington não faz
parte do RCEP, o maior acordo de livre comércio do mundo que inclui a China.
Pequim solicitou adesão ao CPTPP, um acordo de livre comércio nascido da
Parceria Trans-Pacífico que Obama pressionou, mas Trump desistiu.
Para sinalizar o seu
interesse em reconstruir as relações comerciais na região, o governo americano
está a desenvolver o seu Quadro Económico
Indo-Pacífico (IPEF), que incluirá diferentes módulos que abrangem "comércio
justo e resiliente, resiliência da cadeia de suprimentos, infraestrutura e
descarbonização, impostos e anti-corrupção". Os países podem escolher os
módulos em que estão interessados.
Ameaça da China
Em meio a ameaças de
segurança representadas pela China, os países da ASEAN vão querer garantias de
que o apoio militar dos EUA à NATO e à Ucrânia não virá à custa de um
compromisso reduzido com o Indo-Pacífico.
Os EUA provavelmente
condenarão o comportamento chinês, particularmente a militarização das ilhas no
Mar da China Meridional. No entanto, as opiniões divergentes da ASEAN sobre a
China representam um desafio.
Recuperação da pandemia
A Indonésia, como
anfitriã da cimeira do Grupo dos 20 em Novembro e co-anfitriã da segunda cimeira
virtual global COVID-19 na próxima semana, deve pressionar por uma agenda
global de recuperação pandémica mais robusta e igualitária que inclua acesso a
vacinas, testes e tratamento.
Até agora, os EUA
doaram 190 milhões de doses de vacina para países da ASEAN e outros na região
do Leste Asiático e Pacífico.
A cimeira também deve
aproveitar os investimentos anteriores para combater a pandemia, incluindo os
40 milhões de dólares anunciados em Outubro para acelerar a pesquisa conjunta e
fortalecer a capacidade do sistema de saúde por meio do US-ASEAN Health Futures
– uma iniciativa lançada sob o governo Trump. Outro investimento importante é o
escritório regional do Sudeste Asiático dos Centros de Controle e Prevenção de
Doenças dos EUA, inaugurado em Hanói, Vietname, em Agosto.
No entanto, como o
pedido do governo para financiamento global de resposta à pandemia está parado
no Congresso, os EUA podem não ser capazes de oferecer o que a região precisa:
dinheiro para transformar vacinas em frascos em injeções.
Direitos humanos
Esta será a primeira
vez que o primeiro-ministro do Camboja, Hun Sen, presidente da ASEAN deste ano,
pisará na Casa Branca desde que assumiu o poder em 1985. Activistas temem que
Biden esteja a dar legitimidade internacional ao ex-comandante do Khmer
Vermelho, cujo governo foi marcado pela corrupção, repressão e violência.
O Myanmar, liderado por
uma junta golpista, é outro problema. Embora o líder da junta, Min Aung Hlaing,
tenha concordado em seguir as exigências da ASEAN de enviar apenas
representantes não políticos à cimeira, ele ignorou amplamente o consenso de
cinco pontos da ASEAN para interromper a violência e dialogar após a agitação
mortal pós-golpe.
No mês passado, o
secretário de Estado dos EUA,Antony Blinken advertiu os militares do Myanmar
pelos crimes contra os muçulmanos Rohingya. Observadores dizem que o governo
pedirá medidas mais duras contra o Myanmar, mas isso provavelmente não chegará
a lugar algum com os membros da ASEAN.
Mudanças climáticas
Observadores dizem que
há oportunidades inexploradas que podem combinar as metas de mudança climática
global do governo com as demandas de infraestrutura da região. Várias
iniciativas devem ser expandidas, incluindo o US-ASEAN Climate Futures, um
programa para ajudar o mundo a limitar o aquecimento global a 1,5 graus
Celsius.
Os líderes da ASEAN
devem reunir-se com líderes do Congresso dos EUA e participar de um jantar na
Casa Branca na quinta-feira. Biden e os líderes da ASEAN participarão de
discussões da cimeira no Departamento de Estado no dia seguinte.
Esta será a segunda
cimeira especial com líderes da ASEAN realizada nos EUA desde a reunião do
então Presidente Barack Obama na propriedade de Sunnylands, na Califórnia.
Muitos saudaram a cimeira de 2016 como o início de uma nova era no
relacionamento de Washington com uma das regiões mais dinâmicas do mundo, dada
a diversidade política, cultural e económica de seus 10 estados membros.
Fonte – Link https://www.voaportugues.com/a/ucr%C3%A2nia-china-e-com%C3%A9rcio-devem-dominar-a-agenda-da-cimeia-eua-asean/6561900.html
Fim
5. Início da
transcrição da matéria:
OTAN global: Inglaterra quer
espalhar aliança militar pelo mundo
a) Que interesse teria
o Brasil, por exemplo, que compra
fertilizantes da Rússia, para o agronegócio brasileiro, importante fonte de
trabalho e renda para o Brasil e para os brasileiros, e exporta commodities
agrícolas para a China, seu maior parceiro comercial, em entrar para a "OTAN global", para “proteger Taiwan e a região do Pacífico da China”,
para, no segundo momento, presenciarem os brasileiros os EUA, a Inglaterra,
a França e a Europa instaurarem uma “GUERRA HÍBRIDA”
contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, representada ((((“GUERRA HÍBRIDA”))))
por uma GUERRA ECONÔMICA, uma GUERRA FINANCEIRA, e uma guerra
militar contra a Rússia e contra a China, utilizando a "OTAN global", para
que o Brasil deixe de exportar produtos e serviços para a Rússia e para a China, para que o Brasil deixe de importar produtos e
serviços da Rússia e da China e para que o Brasil entre em um
conflito militar, que não é do interesse do Brasil, contra a China e contra a
Rússia, ao mesmo tempo?
b) Que interesse a Índia teria em entrar para a "OTAN global", para “proteger Taiwan e a região do Pacífico da China”,
para, no segundo momento, presenciarem os EUA, a Inglaterra, a França
e a Europa instaurarem uma “GUERRA HÍBRIDA” contra a Rússia e contra a
China, ao mesmo tempo, representada ((((“GUERRA HÍBRIDA”)))) por uma GUERRA
ECONÔMICA, uma GUERRA FINANCEIRA, e uma guerra militar contra a
Rússia e contra a China, utilizando a "OTAN
global"?
Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2022/05/otan-global-inglaterra-quer-espalhar.html
1. EUA, Inglaterra,
França e Europa buscam estratégias alternativas ao confronto
militar direto contra a Rússia e contra a China, para manter a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR controlada
por eles, ao mesmo tempo em que referida estratégia alternativa isole a
Rússia e a China, enfraqueça os demais países do mundo, divida os
demais países do mundo, enfraqueça militarmente os demais países do mundo,
enfraqueça economicamente e financeiramente os demais países do mundo, para que
os demais países do mundo não estabeleçam relações comerciais internacionais
com a Rússia e com a China, não controladas ((((((((relações comerciais
internacionais com a Rússia e com a China)))))))) pelos EUA, pela Inglaterra,
pela França e pela Europa, retirando os demais países do
mundo da esfera de influência da Rússia e da China, para que EUA,
Inglaterra, França e Europa continuem a manipular a
geopolítica do planeta terra em benefício dos seus interesses, para que não
surja a GEOPOLÍTICA MULTIPOLAR, onde EUA,
Inglaterra, França e Europa perderiam poder econômico e
financeiro, pelo fim das moedas de reserva internacional para realização do
comercio internacional bilateral entre os demais países do mundo, utilizando as
próprias moedas nacionais dos demais países do mundo.
2. A proposta do Reino
Unido, divulgada pela secretária de Relações Exteriores britânica, Liz Truss,
para o estabelecimento de uma "OTAN global"
projetada para proteger Taiwan e a região do Pacífico da China é uma dessas
estratégias alternativas em que EUA, Inglaterra, França e Europa
objetivam, de forma
oculta, manter a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR controlada por eles (EUA, Inglaterra, França
e Europa), ao mesmo tempo em que a criação da "OTAN global":
a) isola a Rússia e a
China da realização do comércio internacional, utilizando moedas nacionais dos
demais países do mundo, sem utilização das moedas de reserva internacionais
controladas pelos EUA, pela Inglaterra, pela França e pela
Europa;
b) enfraquece os demais
países do mundo, dividindo os demais países do mundo, tornando os demais países
do mundo mais inclinados a aceitarem as decisões dos EUA, da Inglaterra,
da França e da Europa, em prejuízo das economias dos demais
países do mundo, como historicamente já vem ocorrendo;
c) enfraquece
militarmente os demais países do mundo, pois com a criação da "OTAN global" será fácil inserir, no
segundo momento, cláusulas que permitam a "OTAN
global" atacar economicamente, financeiramente e militarmente
países que não observem a “Carta de Princípios” (só negociar, por exemplo, como um dos princípios dessa “Carta
de Princípios” com a Rússia e com a China, de acordo com as políticas e
diretrizes traçadas pela "OTAN global", políticas e diretrizes essas ainda
fundamentadas na GEOPOLÍTICA UNIPOLAR, controlada pelos EUA, pela Inglaterra,
pela França e pela Europa)
que a "OTAN global"
vai aprovar para observância obrigatória por todos os países membros da "OTAN global" (bom relembrar que a OTAN destruiu
o Iraque, o Afeganistão, a Líbia, etc.);
d) enfraquece
economicamente e financeiramente os demais países do mundo, para que não
estabeleçam relações comerciais internacionais não controladas pelos EUA,
pela Inglaterra, pela França e pela Europa;
e) retira os
demais países do mundo da esfera de influência da Rússia e da China,
para que EUA, Inglaterra, França e Europa continuem
a manipular a geopolítica do planeta terra em benefício dos seus próprios
interesses, para que não surja a GEOPOLÍTICA MULTIPOLAR,
onde EUA, Inglaterra, França e Europa perderiam
poder econômico e perderiam poder financeiro, pelo fim das moedas de reserva
internacional para realização do comercio internacional bilateral entre os
países do mundo, utilizando as próprias moedas nacionais dos demais países do
mundo.
3. Ao criarem a "OTAN global" EUA, Inglaterra,
França e Europa, de imediato, isolam a Rússia e a China e, ao
mesmo tempo, criam tensão econômica e financeira para a Rússia, para a China e
para todos os demais países do mundo, que certamente vão acabar na TERCEIRA
GUERRA NUCLEAR.
3.1 Depois da criação
da "OTAN global", no
segundo momento, EUA, Inglaterra, França e Europa,
para enfraquecer os demais países do mundo, dividindo os demais países do
mundo, enfraquecer militarmente os demais países do mundo, enfraquecer
economicamente e financeiramente os demais países do mundo, vão buscar envolver
os demais países do mundo em uma “GUERRA HÍBRIDA”, representada por uma GUERRA
ECONÔMICA e uma GUERRA FINANCEIRA, ao mesmo tempo, contra a Rússia e
contra a China, para manter a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR
e, no terceiro momento, não se descarte que EUA, Inglaterra, França
e Europa vão buscar envolver os demais países do mundo,
participantes da "OTAN global",
em uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, como já
estão os políticos, corruptos, dos EUA, da Inglaterra, da França
e da Europa, envolvendo os países da Europa em uma “GUERRA HÍBRIDA”,
representada por uma GUERRA ECONÔMICA e uma GUERRA FINANCEIRA
contra a Rússia.
4. Só que existe um
grande problema com esses objetivos ((((criação da "OTAN global" para manter a GEOPOLÍTICA UNIPOLAR a favor dos EUA, da Inglaterra,
da França e da Europa)))), citados
no item anterior, decorrentes da criação da "OTAN
global":
a) os demais países do
mundo necessitam aderir, voluntariamente, a criação da "OTAN global";
b) o estabelecimento de
uma "OTAN global",
projetada para “proteger Taiwan e a região do
Pacífico da China”, só interessa aos EUA, a Inglaterra,
a França e a Europa;
c) TODOS OS DEMAIS PAÍSES
DO MUNDO, ao eventualmente, aderirem a "OTAN
global", correm enormes riscos econômicos, correm enormes
riscos financeiros e correm enormes riscos militares, quando EUA, Inglaterra,
França e Europa, utilizarem a "OTAN
global" para instaurar uma “GUERRA HÍBRIDA”, representada por uma GUERRA
ECONÔMICA, uma GUERRA FINANCEIRA, e uma guerra militar contra a
Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, com o apoio de todos os demais países
do mundo participantes da "OTAN global",
que estariam comprando ((((((((demais países do mundo participantes da "OTAN global")))))))) uma briga
geopolítica dos EUA, Inglaterra, França e Europa,
de um lado, contra Rússia e China, do outro lado, briga geopolítica essa
que não é dos demais países do mundo e não interessa aos demais países do
mundo.
4.1 Por que uma “GUERRA HÍBRIDA”,
representada por uma GUERRA ECONÔMICA, uma GUERRA FINANCEIRA, e
uma guerra militar contra a Rússia e contra a China, utilizando a "OTAN global", para “proteger Taiwan e a região do Pacífico da China”,
só interessa aos EUA, a Inglaterra, a França e a Europa
e não interessa aos demais países do mundo?
4.1.1 Os demais países
do mundo não teriam interesse em entrar para a "OTAN global", para “proteger
Taiwan e a região do Pacífico da China”, por que, no segundo
momento, presenciariam os EUA, a Inglaterra, a França e a Europa
instaurarem uma “GUERRA
HÍBRIDA” contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo,
representada ((((“GUERRA
HÍBRIDA”)))) por uma GUERRA ECONÔMICA, uma GUERRA
FINANCEIRA, e uma guerra militar contra a Rússia e contra a China,
utilizando a "OTAN global",
pois os demais países do mundo estão fazendo negócios com a Rússia e com a
China e os demais países do mundo não teriam interesse em entrar para a "OTAN global", para deixarem de exportar
produtos e serviços para a Rússia e para a China e os demais países do mundo
não teriam interesse em entrar para a "OTAN
global" para deixarem de importar produtos e serviços da Rússia
e da China.
4.1.2 Que interesse
teria o Brasil, por exemplo, que
compra fertilizantes da Rússia, para o agronegócio brasileiro, importante fonte
de trabalho e renda para o Brasil e para os brasileiros, e exporta commodities
agrícolas para a China, seu maior parceiro comercial, em entrar para a "OTAN global", para “proteger Taiwan e a região do Pacífico da China”,
para, no segundo momento, presenciarem os brasileiros os EUA, a Inglaterra,
a França e a Europa instaurarem uma “GUERRA HÍBRIDA”
contra a Rússia e contra a China, ao mesmo tempo, representada ((((“GUERRA HÍBRIDA”))))
por uma GUERRA ECONÔMICA, uma GUERRA FINANCEIRA, e uma guerra
militar contra a Rússia e contra a China, utilizando a "OTAN global", para
que o Brasil deixe de exportar produtos e serviços para a Rússia e para a China, para que o Brasil deixe de importar produtos e
serviços da Rússia e da China e para que o Brasil entre em um
conflito militar, que não é do interesse do Brasil, contra a China e contra a
Rússia, ao mesmo tempo?
4.1.2.1 Que interesse a
Índia teria em entrar para a "OTAN global", para “proteger Taiwan e a região do Pacífico da China”,
para, no segundo momento, presenciarem os EUA, a Inglaterra, a França
e a Europa instaurarem uma “GUERRA HÍBRIDA” contra a Rússia e contra a
China, ao mesmo tempo, representada ((((“GUERRA HÍBRIDA”)))) por uma “GUERRA
HÍBRIDA ECONÔMICA”, uma “GUERRA HÍBRIDA FINANCEIRA”, e uma guerra
militar contra a Rússia e contra a China, utilizando a "OTAN global"?
5. A "OTAN global", é o atestado de corrupção
política, histórica, nos EUA, na Inglaterra, na França e
na Europa, que levou a ineficiência e ao quase desaparecimento da
influência geopolítica dos EUA, da Inglaterra, da França e
da Europa, permitindo o surgimento do MUNDO
MULTIPOLAR defendido pela Rússia e pela China, que foi criado (MUNDO MULTIPOLAR) pelas próprias empresas americanas,
inglesas, francesas e europeias, quando transferiram
tecnologia, conhecimento, inteligência e capital, para a China, em troca de mão
de obra barata e um mercado consumidor de 1,5 bilhões de pessoas.
5.1 O enfraquecimento
do mercado interno dos EUA ocorreu pela adoção de política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”
por parte de grandes corporações americanas e corporações não
americanas (corporações inglesas, corporações francesas e corporações
europeias) para produzir fora dos EUA e produzir fora da Europa,
especialmente na China, onde houvesse “ABUNDÂNCIA
DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”,
“MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, o que enfraqueceu o
mercado interno dos EUA, do Brasil e da Europa, ao longo do tempo, por meio da
transferência de atividades produtivas de determinados países para outros
países, criando as “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO” que, atualmente,
estão “matando” as indústrias de vários
países do mundo como por exemplo nos EUA, no Brasil e na Europa, para
atendimento de retornos de capital aplicado exigidos pelo “SISTEMA
FINANCEIRO INTERNACIONAL”, que concentra exponencialmente, ao longo do
tempo, receitas e renda (mais detalhes sobre
esse assunto constam da análise abaixo), processo que enfraqueceu e
quase fez desaparecer a influência geopolítica dos EUA, da Inglaterra,
da França e da Europa.
5.1.1 Infelizmente,
para os EUA, para a Inglaterra, para a França e para a Europa
não pode mais ser revertido o enfraquecimento e quase desaparecimento da
influência geopolítica dos EUA, da Inglaterra, da França e
da Europa, a não ser que se jogue uma bomba atômica que destrua o
planeta terra inteiro, para que os EUA, a Inglaterra, a França
e a Europa retomem o poder geopolítico que eles mesmos ((((os EUA,
a Inglaterra, a França e a Europa)))) deixaram escapar das
suas próprias mãos:
Medidas
iniciais de Joe Biden desafiam o neoliberalismo - “Fim do neoliberalismo? Biden adota
medidas protecionistas e intervém na economia dos EUA” - O que é o
verdadeiro “neoliberalismo” para o Instituto
Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") - Enfraquecimento do mercado
interno dos EUA pela adoção de política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”
por parte de grandes corporações americanas e não americanas para produzir fora
dos EUA, onde houvesse “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”,
“MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, o que enfraqueceu o
mercado interno dos EUA e do Brasil ao longo do tempo - “Matemáticos revelam rede
capitalista que domina o mundo” - Empresas
que controlam “a
rede capitalista que domina o mundo” são
as responsáveis pelo enfraquecimento da economia interna dos EUA, que
implementaram a “GLOBALIZAÇÃO”, em vários países do mundo, utilizando a política
estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES
ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, em vários países do mundo, inclusive no
Brasil, transferindo atividades produtivas de determinados países para outros
países, criando as “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO” que, atualmente,
estão “matando” as indústrias de vários
países do mundo como por exemplo nos EUA e no Brasil, para atendimento de
retornos de capital aplicado exigidos pelo “SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL”,
que concentra exponencialmente, ao longo do tempo, receitas e renda - "Intervenção
capaz de aprimorar o mercado interno brasileiro" - Mudança da “GLOBALIZAÇÃO
DA ERA INDUSTRIAL”, focada na política
estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES
ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, “ABUNDÂNCIA
DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”,
“MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS” ((((((((((((GLOBALIZAÇÃO
PREDATÓRIA E FALSO “NEOLIBERALISMO”)))))))))))), para “GLOBALIZAÇÃO
DA ERA DIGITAL”, com abrangente e profunda "Intervenção da parte de todos os governos de cada país do mundo
capazes de aprimorar o mercado interno da “ERA INDUSTRIAL” para mercado interno
da “ERA DIGITAL” de cada país do mundo",
verdadeiro “neoliberalismo mundial não predatório” - As Plataformas de Redes Sociais e o “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”. Redes Sociais Como INSTRUMENTO
POLÍTICO IDEOLÓGICO. O Florescimento do “MERCADO DIGITAL MUNDIAL” Por Meio Da Ideologia DA PAZ INCONDICIONAL Em
Todas As Nações Do Mundo - Fonte - link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/medidas-iniciais-de-joe-biden-desafiam.html e Fonte – Link https://www.linkedin.com/pulse/medidas-iniciais-de-joe-biden-desafiam-o-fim-do-adota-fran%25C3%25A7a/?trackingId=Lqp%2BFufVRmkGDPHjIrOzxA%3D%3D
6. Início da
transcrição da matéria:
OTAN
global: Inglaterra quer espalhar aliança militar pelo mundo.
ARTE DA
GUERRA
29 de
abr.2022
-A secretária
de Relações Exteriores britânica, Liz Truss, disse esta semana que o Reino
Unido é a favor do estabelecimento de uma "OTAN global" projetada
para proteger Taiwan e a região do Pacífico da China;
-Truss é
famosa por suas falas atrapalhadas;
- É pouco
provável que uma OTAN que se revelou incapaz de proteger a vizinha Ucrânia vá
assumir compromissos com Taiwan no outro lado do mundo.
Fonte - Link https://youtu.be/Da4BOvZiTrs
Fim