sábado, 18 de abril de 2020

Diferentemente de outras crises, desta vez os bancos são parte da solução, diz presidente do Itaú - O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO não vai escapar do COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL, em função dos RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo


Diferentemente de outras crises, desta vez os bancos são parte da solução, diz presidente do Itaú - O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO não vai escapar do COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL, em função dos RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo


Alteração no item “J” - Análise sobre HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE e impressão de dinheiro, conforme sugeriu o EX-Presidente do BACEN Henrique Meirelles,
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Alteração no item “J” abaixo para aprofundamento da análise sobre HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, a ser gerada no CURTO PRAZOse houver o COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, no curto prazo, vai simplesmente ANIQUILAR O PODER DE COMPRA do CORONAVAUCHER de R$ 600,00 pagos por mês para a população mais fragilizada, em função do desemprego generalizado e a ser gerada (HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE), se houver impressão de dinheiro, conforme sugeriu o EX-Presidente do BACEN Henrique Meirelles.

J.2) Se 120 MILHÕES DE PESSOAS DA NOVA CLASSE MÉDIA -- “O jornal informa que dados inéditos da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República mostram que a nova classe média brasileira, composta por 120 milhões de pessoas, já é o 17º mercado do mundo, consumindo mais do que a Holanda e tanto quanto a Coréia do Sul” (Fonte: link http://www.imil.org.br/blog/crescimento-governo-brasileiro-aposta-na-nova-classe-mdia -- ganharem, em média, R$ 600,00, por mês, de CORONAVAUCHER”, recursos já totalmente comprometidos com o pagamento de elevadas e numerosas prestações do carro, geladeira, televisão, freezer, micro-ondas, novos, cheque especial, cartão de crédito etc. etc., com uma hiperinflação, real, de 50% AO ANO, se houver o COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, DA ORDEM DE 50% AO ANO, essa hiperinflação, real, de 50% AO ANO, diminuiria o poder de compra do “CORONAVAUCHER” recebido pela população, em R$ 300,00 POR ANO e lá por agosto do ano seguinte, essa POPULAÇÃO DE 120 MILHÕES DE PESSOAS TERIA PERDIDO 100% EM PODER DE COMPRA DOCORONAVAUCHER” de R$ 600,00;
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Cada um fazendo sua parte, tenho certeza que vamos entender o problema (metade da solução) e saber agir com sabedoria nessa situação delicada para minimizar o "estrago econômico", inevitável, mas não agravá-lo, desnecessariamente, além do ponto para conter o avanço do CORONAVÍRUS ou colocarmos todo o país, por decisões de gestão equivocadas, no presente, que vão gerar, no futuro próximo, o rompimento do tecido social, no Brasil, com possibilidade de termos milhões de pessoas mortas, no futuro próximo, MUITO MAIORES DO QUE AS QUE JÁ ESTÃO SENDO GERADAS PELO CORONAVÍRUS, por que deixamos passar do ponto o AFROUXAMENTO DO ISOLAMENTO SOCIAL, no momento e na velocidade, corretas, ao longo do tempo, por "politicalhas" de baixo nível e alcance, totalmente desinteressadas do futuro do Brasil, ou por que deixamos passar do ponto, no momento, a RECOMPOSIÇÃO DA RECEITA DAS PESSOAS FÍSICAS E DAS EMPRESAS, VIA CRÉDITO DOS BANCOS, a ponto de a falta de entendimento das causas, da lentidão em entender os efeitos e da lentidão de entender os próprios problemas gerados pelas causas e pelos efeitos, da lentidão em conceber medidas adequadas, eficazes e efetivas, a partir das verdadeiras causas e dos verdadeiros efeitos, no tempo e na velocidade, adequados, para solucionar os problemas, gerarem o COLAPSO DE TODA A ECONOMIA, no futuro próximo.


Observações:

A) A CAUSA DESSA CRISE ECONÔMICA DE 2020 não é financeira. A CAUSA DESSA CRISE ECONÔMICA DE 2020 é SANITÁRIA e foi provocada pelo CORONAVÍRUS;

B) Essa CRISE ECONÔMICA DE 2020 é SANITÁRIA, foi provocada pelo CORONAVÍRUS, TEM COMO UM DE SEUS EFEITOS O COLAPSO DA DEMANDA POR PRODUTOS E SERVIÇOS, EM TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, AO MESMO TEMPO, pois as pessoas estão em ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, mas essa CRISE ECONÔMICA DE 2020, decorrente do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, gera os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo;

C) O ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, portanto, gerado pela crise SANITÁRIA que, por sua vez, foi provocado pelo CORONAVÍRUS, é a CAUSA dessa CRISE ECONÔMICA DE 2020, o que significa dizer que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA gerou uma espécie de MERGULHO DAS PESSOAS E DAS ECONOMIAS, DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, AO MESMO TEMPO, PARA DEBAIXO DA ÁGUA, gerando, no caso do Brasil, os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, que tendem a ser aprofundar, na medida em que SE APROFUNDA o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA;

D) Todos nós sabemos que o homem consegue RESPIRAR POR POUCO TEMPO DEBAIXO DA ÁGUA. Então, se o homem não consegue RESPIRAR POR MUITO TEMPO DEBAIXO DA ÁGUA, isto significa que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA começará a ser DESRESPEITADO PELAS PESSOAS, em uma espécie de “desobediência civil”, em busca de recursos financeiros para si próprias e para suas famílias, pois o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, em função dos seus RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, colocará duas alternativas para as pessoas, descritas a seguir, decidirem por si mesmas, sem controle pelas autoridades, a não ser por meio da violência moral e, pior ainda, por meio da violência física e é aqui que começa a destruição do tecido social, tratada no item “2.1.2.1.c” abaixo;

D.1) morrer de fome, desempregado, sem recursos para comprar alimentos básicos, remédios etc., junto com o desespero próprio e vendo o desespero de pessoas que você ama, também, passando por dificuldades, privações e humilhações, em função dos RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, decorrentes do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo;

D.2) continuar trabalhando, empregado, gerando renda, se arriscando a pegar o CORONAVÍRUS e se tornar imune, a pegar o CORONAVÍRUS, sem saber se vai ou não morrer, por causa do CORONAVÍRUS, para que NÃO SEJAM GERADOS os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo ou ainda que os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, forem GERADOS, sejam contidos ao mínimo possível de danos à economia brasileira como um todo;

D.3) Início da transcrição parcial da matéria, integralmente transcrita no item 6 abaixo:

O vírus que destrói o tecido social

Enquanto o mundo assiste atônito à parcial vitória do vírus, OS BANCOS CENTRAIS, DO BRASIL INCLUSO, PENSAM EM FORMAS DE PROTEGER O GRANDE CAPITAL, mas dão menos atenção do que deveriam a programas de transferência de renda que possam garantir que haja mercado consumidor no futuro próximo

Gregory Mankiw, da Universidade Harvard, defende que, ainda que governos estejam altamente endividados e sobrecarregado pelos passivos que se acumulam, É PRECISO PENSAR EM SOLUÇÕES NOVAS, E NÃO NAS VELHAS ORIENTAÇÕES DE PRIVATIZAR E ABRIR O MERCADO INTERNACIONAL. “Há momentos para se preocupar com a crescente dívida pública, mas este não é um deles”. O momento é de preocupação com o avanço da miséria

"A lei e a ordem virtualmente não existem, porque não há força policial ou Poder Judiciário. Em algumas regiões parece não existir mais nenhum sentido claro do que seja certo ou errado. As pessoas se servem do que querem sem respeitar o direito à propriedade – na verdade, o sentimento de propriedade em si praticamente desapareceu. Os bens pertencem apenas àqueles que são fortes o bastante para preservá-los e àqueles que se dispõem a guardá-los com as próprias vidas. Homens armados percorrem as ruas pegando o que desejam e ameaçando qualquer um que procure impedi-los. Mulheres de todas as classes se prostituem por comida e proteção. Não existe vergonha. Não existe moral. Existe apenas sobrevivência.”

E) Cada um fará sua escolha, mas eu não tenho dúvida nenhuma de que, COLETIVAMENTE, as pessoas vão escolher o item “D.2”  acima (continuar trabalhando, empregado, gerando renda, se arriscando a pegar o CORONAVÍRUS e se tornar imune, a pegar o CORONAVÍRUS, sem saber se vai ou não morrer, por causa do CORONAVÍRUS);

F) Lembra que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, gerado pela crise SANITÁRIA que, por sua vez, foi provocada pelo CORONAVÍRUS, CAUSA dessa CRISE ECONÔMICA DE 2020 (ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA), fez as economias, de todos os países do mundo, mergulharem para DEBAIXO DA ÁGUA, JUNTO COM O MERGULHO DAS PESSOAS, DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, PARA DEBAIXO DA ÁGUA, o que está gerando o APROFUNDAMENTO dos RESULTADOS do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo?

G) Pois é, no momento em que, COLETIVAMENTE, as pessoas escolherem continuar trabalhando, empregado, gerando renda, APESAR DO MEDO OU SUPERANDO O MEDO, se arriscando a pegar o CORONAVÍRUS e se tornarem imunes pegando o CORONAVÍRUS, sem saber se vão ou não morrer, por causa do CORONAVÍRUS, para não morrerem de fome, desempregados, sem recursos para comprar alimentos básicos, remédios etc., diante do desespero próprio e de ver o desespero de pessoas que amam, também, passando por dificuldades, privações e humilhações, em função dos RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, A ECONOMIA BRASILEIRA, JUNTO COM TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS, TERÃO MORRIDO, LITERALMENTE, AFOGADAS;

H) ESTAMOS DIZENDO QUE QUANDO O DESESPERO BATER NA PORTA, COLETIVAMENTE, de milhões de pessoas e que esses milhões de pessoas resolverem continuar trabalhando como estão fazendo enfermeiras, médicos, caminhoneiros, etc. etc., etc., para continuarem empregadas, gerando renda, SUPERANDO O MEDO DE MORRER PELO CORONAVÍRUSMILHÕES DE EMPRESAS, NO BRASIL E NO MUNDO, TERÃO QUEBRADO;

I) ESTAMOS DIZENDO QUE COM A QUEBRA DE MILHÕES DE EMPRESAS, NO BRASIL E NO MUNDO, não haverá PRESTADORES DE SERVIÇOS SUFICIENTES PARA ATENDER A DEMANDA, INTERNA, POR PRODUTOS E SERVIÇOS, PARA PROVER A POPULAÇÃO OU ATÉ MESMO PARA EXPORTAÇÃO, quando milhões de pessoas resolverem continuar trabalhando como estão fazendo enfermeiras, médicos, caminhoneiros, etc. etc., etc., para continuarem empregadas, gerando renda, SUPERANDO O MEDO DE MORRER PELO CORONAVÍRUS;

J) Com a quebra de milhões de empresas, no Brasil e no mundo, toda a ajuda que os governos derem para as pessoas físicas, para que tenham um vale de R$ 600,00 por mês (CORONAVAUCHER) de nada adiantará, pois o COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, fará com que haja ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS, teremos HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, e nos demais países do mundo;

J.1) Façamos contas para termos uma ideia aproximada do mecanismo que pode levar ao rompimento do tecido social, no Brasil e nos demais países do mundo, em função da HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, a ser gerada no CURTO PRAZO, se houver o COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, no curto prazo, que vai simplesmente ANIQUILAR O PODER DE COMPRA do CORONAVAUCHER de R$ 600,00 pagos por mês para a população mais fragilizada, em função do desemprego generalizado;

J.2) Se 120 MILHÕES DE PESSOAS DA NOVA CLASSE MÉDIA -- “O jornal informa que dados inéditos da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República mostram que a nova classe média brasileira, composta por 120 milhões de pessoas, já é o 17º mercado do mundo, consumindo mais do que a Holanda e tanto quanto a Coréia do Sul” (Fonte: link http://www.imil.org.br/blog/crescimento-governo-brasileiro-aposta-na-nova-classe-mdia -- ganharem, em média, R$ 600,00, por mês, de CORONAVAUCHER”, recursos já totalmente comprometidos com o pagamento de elevadas e numerosas prestações do carro, geladeira, televisão, freezer, micro-ondas, novos, cheque especial, cartão de crédito etc. etc., com uma hiperinflação, real, de 50% AO ANO, se houver o COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, DA ORDEM DE 50% AO ANO, essa hiperinflação, real, de 50% AO ANO, diminuiria o poder de compra do “CORONAVAUCHER” recebido pela população, em R$ 300,00 POR ANO e lá por agosto do ano seguinte, essa POPULAÇÃO DE 120 MILHÕES DE PESSOAS TERIA PERDIDO 100% EM PODER DE COMPRA DOCORONAVAUCHER” de R$ 600,00;

J.2.1) É necessário dizer, nos referindo à sugestão do Ex-Presidente do BACEN, Henrique Meirelles, conforme matéria do item a seguir, que a impressão de dinheiro não é a solução, mágica, dos problemas econômicos brasileiros, decorrentes do CORONAVÍRUS, SE HOUVER O COLAPSO, GENERALIZADO, DAS EMPRESAS QUE GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, GERANDO, POR SUA VEZ, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS E COM A ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS, teremos a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, no curto prazo, que vai simplesmente ANIQUILAR O PODER DE COMPRA do CORONAVAUCHER de R$ 600,00 pagos por mês, recebido pela população mais fragilizada, em função do desemprego generalizado, conforme análise do item acima. Só lembrando que os demais empregados formais, que ainda continuarem com os seus empregos, também, sofrerão com a perda de 50% do valor de compra de seus salários, em função da HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, citada anteriormente;

J.2.1.1) Meirelles defende 'imprimir dinheiro' contra crise do coronavírus: 'Risco nenhum de inflação” - Em entrevista à BBC News Brasil, ex-presidente do BC apoia medidas extraordinárias contra impacto da pandemia, mas diz que reservas internacionais devem ser preservadas”, divulgada por BBC, em 08/04/2020, disponível no link  https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/04/08/meirelles-defende-imprimir-dinheiro-contra-crise-do-coronavirus-risco-nenhum-de-inflacao.ghtml

J.2.1.2) É necessário dizer, nos referindo à sugestão do Ex-Presidente do BACEN, Henrique Meirelles, que a impressão de dinheiro, também, não é a solução, mágica, dos problemas econômicos brasileiros, decorrentes do CORONAVÍRUS, SE NÃO HOUVER O COLAPSO, GENERALIZADO, DAS EMPRESAS QUE GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, GERANDO, POR SUA VEZ, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS E COM A ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS, pois teremos a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, no curto prazo, que vai simplesmente ANIQUILAR O PODER DE COMPRA do vale de R$ 600,00 pagos por mês (CORONAVAUCHER) para a população mais fragilizada, em função do desemprego generalizado, conforme análises dos itens acima, pois a simples impressão de dinheiro, sem aumento da quantidade de bens disponíveis na economia, também, gera hiperinflação, e o Brasil conviveu com ela até 1.994, conforma análise a seguir;

J.2.1.2.a)  Por que o Brasil simplesmente não imprime mais dinheiro para sair da crise? - Inflação e dívida disparariam com impressão de dinheiro O descontrole da inflação ou mesmo uma crise hiperinflacionária é a consequência mais clássica de imprimir dinheiro. Perda de credibilidade, fuga de dólares e a necessidade de juros altíssimos para responder a tudo isso, além de desemprego e recessão, são outros efeitos que vêm a reboque”, matéria divulgada em 03/10/2018, por UOL, disponível no link https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/10/03/brasil-imprime-dinheiro-pagar-divida.htm?cmpid=copiaecola

J.2.1.3) O BACEN e o Tesouro Nacional estão corretíssimos quando desaconselharam a impressão de dinheiro pelo Brasil para a “solução” dos problemas econômicos e financeiros do país, pois as verdadeiras soluções passam pelo equilíbrio entre oferta e demanda, contenção do aumento exponencial dos gastos públicos, aumento da competitividade e da produtividade da economia, saúde, segurança e educação, diminuição da carga tributária ao novo ponto, rebaixado, do poder de geração de riqueza pelas empresas e pelas pessoas físicas, RIGOROSO CONTROLE INFLACIONÁRIO, etc., etc., etc., mas com essas afirmações não estamos querendo dizer que medidas excepcionais e extraordinárias, TEMPORÁRIAS, inclusive no que se refere ao , aumento da dívida pública, não tenham que ser adotadas, RAPIDAMENTE, NO MOMENTO, para combater a CRISE ECONÔMICA DE 2020, decorrente do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, que está gerando os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo;

J.2.1.3.a) Mansueto descarta problema de financiamento do Tesouro e critica impressão de dinheiro”, matéria divulgada em 16/04/2020, pelo UOL, disponível no link https://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2020/04/16/mansueto-descarta-problema-de-financiamento-do-tesouro-e-critica-impressao-de-dinheiro.htm?cmpid=copiaecola


J.2.1.3.b) Imprimir dinheiro não é a melhor saída para a crise, diz presidente do BC- Campos Neto argumentou que a impressão de dinheiro pode causar efeitos nos juros”, matéria divulgada em 09/04/2020, pelo O Globo, disponível no link https://oglobo.globo.com/economia/imprimir-dinheiro-nao-a-melhor-saida-para-crise-diz-presidente-do-bc-1-24362465

J.2.1.3.c) “Gustavo Franco explica a magia do dinheiro - Entenda como governos e bancos de investimento emitem dinheiro ou títulos que possuem um valor reconhecido por convenções sociais – mas que podem não ter lastro nenhum”, divulgada pela Exame, em 08/11/2013, disponível no link https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/gustavo-franco-explica-a-magia-do-dinheiro/, segundo a qual:

Impressão de dinheiro

J.2.1.3.c.1) “É importante lembrar que, muito antes dos bancos, os governos já usavam e abusavam do poder de imprimir dinheiro. A segunda versão do Fausto mostra que os soberanos chegavam a consultar alquimistas e astrólogos para tomar decisões que pudessem resolver problemas econômicos. Em dado momento, o rei percebe que mais fácil do que transformar chumbo em ouro lançando mão de encantamentos era utilizar economistas profissionais na organização de bancos de emissão de papel-moeda dotados de algum lastro de natureza imaginária. Em meio ao Carnaval, o rei assina um papel que passa a ter valor de dinheiro. O chanceler avisa o soberano que poderiam surgir problemas no futuro devido à falta de lastro do dinheiro. Mas o rei está encantado demais com a possibilidade de imprimir recursos, gastá-los o mais rápido possível e acabar com a crise”;

J.2.1.3.c.2) No modelo fáustico, a obra máxima da economia é a criação de um valor monetário artificial. É quase uma magia ou bruxaria. É a imaginação quem transforma o papel em dinheiro. O problema é que a passagem da magia à economia real representa o início de inúmeros conflitos da vida moderna: INFLAÇÃO, DESIGUALDADE, EXUBERÂNCIA FINANCEIRA, CORRUPÇÃO E DESTRUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE. Não que eu esteja propondo uma volta ao padrão-ouro [sistema monetário quer perdurou até o início do século passado e que estabelecia que a impressão de dinheiro deveria ser restrita às reservas de ouro de cada país]. Não há metal suficiente para isso no mundo e o dinheiro é algo extremamente útil na economia moderna”;

J.2.1.3.c.3) O PROBLEMA DA EMISSÃO LIVRE DE MOEDA SÃO OS EXAGEROS. Parece uma pequena mágica aceitarmos um pedaço de papel como se fosse o ideal supremo de nossa existência. É uma espécie de bruxaria, que virou um paradigma da vida moderna. Não acho que isso seja espúrio nem fraudulento por si só. É problemático quando feito de maneira abusiva. É o mesmo com a energia nuclear, que foi inventada com um fim, mas também produziu tragédias”.

Os desenvolvimentistas

J.2.1.3.c.4) É ilegal e imoral o desenvolvimentismo a partir da pura e simples impressão de dinheiro. O papel moeda parece dar aos governantes o poder de promover o bem. Se algum desenvolvimentista prestar um depoimento no Congresso, ele vai dizer muitas com as quais todos concordaremos. Mas a emissão desenfreada de moeda nunca foi fonte de real desenvolvimento. Isso só gera inflação. Getulio Vargas não sofreu com o problema da hiperinflação durante seus governos, mas foi o autor dos três decretos de 1933 que estabeleceram a saída do padrão-ouro e sua substituição pelo papel-moeda”;

J.2.1.3.c.5) O primeiro governante brasileiro a se utilizar da deslavada mágica de criar dinheiro foi Juscelino Kubitschek. O patrono do desenvolvimentismo brasileiro construiu Brasília, que, para os europeus, é a cidade que Fausto teria feito se vivesse por aqui. Depois, veio José Sarney, que, sem dúvida nenhuma, foi o presidente brasileiro que mais criou inflação. Ele herdou um país com inflação de 100% ao ano e o entregou com uma inflação de 80% ao mês. Sarney é o campeão absoluto em descontrole de preços e planos fracassados de combate à inflação”;

Inimputabilidade

J.2.1.3.c.6) A tragédia brasileira é que os promotores do desenvolvimentismo sempre acabam absolvidos pela sociedade da mesma forma como Fausto escapa do Inferno no final do livro de Goethe. Por natureza, a inflação não costuma ser imputável a ninguém. Processos inflacionários geralmente são longos e quase nunca podem ser atribuídos a uma só pessoa. Tanto isso é verdade que Juscelino e Getulio tiveram as próprias efígies estampadas em cédulas de dinheiro no Brasil. A tragédia do desenvolvimento brasileiro é que todos são absolvidos: colonizadores, escravocratas, responsáveis pela desigualdade e promotores da hiperinflação. Como dizia Sérgio Buarque de Holanda, o brasileiro é o homem cordial. Aqui as pessoas dispostas a trabalhar e a promover o progresso acabam vistas como um incômodo. Foi assim com o Barão de Mauá e com Percival Farquhar”.

J.2.2) Ou seja, na prática, as análises acima significam que, potencialmente, O BRASIL ATRAVESSARÁ SÉRIOS PROBLEMAS SOCIAIS, se houver o COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, gerando, por sua vez, ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS, caso as empresas não sejam salvas da quebradeira generalizada, já que 68% do PIB do Brasil é gerado pelos serviços, teremos a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil, PELA ESCASSEZ DA OFERTA, apesar de 120 milhões de pessoas estarem recebendo o “CORONAVAUCHER” e, se houver a impressão de dinheiro, conforme sugere o Ex-Presidente do BACEN Henrique Meirelles, também, teremos a HIPERINFLAÇÃO GALOPANTE, no Brasil;

K) Assisti ao Seminário “E Agora, Brasil?”, em 06/04/2020, encontro virtual transmitido pela internet para todo o país, com participação de Mansueto, Luiza Trajano e Zeina Latif, onde discutiram os impactos do coronavírus em evento do Valor, disponível no link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2020/04/06/mansueto-luiza-trajano-e-zeina-latif-discutem-impactos-do-coronavirus-em-evento-do-valor-e-o-globo.ghtml

K.1) Em uma parte de referido Seminário “E Agora, Brasil?”, Zeina Latif refletia sobre a dificuldade em se ajudar setores ou pessoas em dificuldades, pois não se sabe se voltarão ou não a ter o mesmo patamar de receitas, em função de eventual mudança de comportamento dos consumidores, depois que a onda do CORONAVÍRUS passar, o que é um pensamento correto;

K.2) Estive pensando. Uma grande empresa, com recursos, profissionais contratados, que geram dados, conhecimentos, e inteligência, rapidamente, podem se adaptar, rapidamente, com o que está acontecendo com o mercado da Via Varejo;

K.2.1) Você pode consultar a matéria intitulada “Estamos com caixa sólido para enfrentar a crise”, diz CEO da Via Varejo”, divulgada em 16/04/2020, disponível no link https://www.infomoney.com.br/negocios/estamos-com-um-caixa-solido-para-enfrentar-a-crise-diz-ceo-da-via-varejo e assistir a live no YouTube, no link https://www.youtube.com/watch?v=joOYtoactdU&feature=emb_logo

K.2.2) Microempresários e pequenos empresários não são como uma grande empresa, tipo Via Varejo, com recursos, profissionais contratados, que geram dados, conhecimentos e inteligência, rapidamente, para poderem se adaptar, rapidamente, com o que está acontecendo no mercado de atuação dos microempresários e dos pequenos empresários.

K.2.2.1) Microempresários e pequenos empresários demandam mais tempo para se ajustar com o que está acontecendo nos seus respectivos mercados de atuação e, certamente, necessitarão de consultoria e capital, durante o lapso temporal necessário, para mudarem os seus modelos de negócios, e se ajustar ao que está acontecendo nos seus respectivos mercados de atuação e, dessa forma, a ajuda que esses microempresários e pequenos empresários podem contar para ter capital para fazer essa mudança deveria vir do Governo e da iniciativa privada, sem preocupação se sua atividade anterior vai retornar ou não retornar ao mesmo patamar de receitas, pois muitos vão retornar ao mesmo patamar de receitas e os que não retornarem ao mesmo patamar de receita, por que precisam mudar o seu modelo de negócios, vão utilizar esses recursos governamentais e da iniciativa privada, para mudarem o seu modelo de negócios, para que o mesmo volte a ser SUSTENTÁVEL AO LONGO DO TEMPO.

L) Se o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL continuar, a DESAGREGAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA, cujo PIB é 68% gerado por serviços, será de tal ordem que em breve o BRASIL deve PARALISAR a venda de GÊNEROS ALIMENTÍCIOS para a CHINA e para todos os demais países do mundo, assim como esse processo já está acontecendo na Alemanha (vide item 4.1.1 abaixo) !!!
  
L.1) De onde tirei essa conclusão, citada no item 4.1 anterior???

L.2) Matemática de dois mais dois!

L.3) Com queda de 50,8% no faturamento, o setor mais impactado foi o de serviços, que inclui empresas de turismo e transporte, bares e restaurantes e autopeças - Fonte - Link https://exame.abril.com.br/economia/crise-do-coronavirus-faz-receita-do-varejo-cair-247-entre-marco-e-abril/

L.4) Mais de 600 mil pequenas empresas fecharam com pandemia, diz Sebrae - Fonte - Link https://www.oantagonista.com/economia/mais-de-600-mil-pequenas-empresas-fecharam-com-pandemia-diz-sebrae/

L.5) Em convulsões sociais, POR CAUSA DO COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA e POR CAUSA DO COLAPSO DE TODAS AS OUTRAS ECONOMIAS DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO, vamos ter invasão, saques e depredação a supermercados, invasão, saques e depredação de residências onde moram as famílias, paralisação dos serviços em geral e do transporte, por que as pessoas estarão assustadas e com medo da violência de outras pessoas! As pessoas vão continuar em casa, por causa da violência de outras pessoas! Nos ataques às torres gêmeas nos EUA, o medo paralisou toda a economia dos EUA. Nada funcionava. Caminhoneiros e prestadores de serviços estavam com medo de sair de casa e serem atacados nas ruas ou terem suas casas invadidas com suas famílias dentro, enquanto estavam na rua trabalhando. O coronavírus será “esquecido”, quando tiverem início a invasão, saques e depredação a supermercados, invasão, saques e depredação de residências onde moram as famílias, POR CAUSA DO COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA e POR CAUSA DO COLAPSO DE TODAS AS OUTRAS ECONOMIAS DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO!

L.6) O Brasil e demais países do mundo deixarão de exportar comida para a CHINA, EM POUCO TEMPO, o que deve acontecer com os demais países que exportam para a CHINA ou que importam comida de outros países do mundo, em função da análise contida no item seguinte! Serão BILHÕES DE CHINESES morrendo de fome TODOS AO MESMO TEMPO e bilhões de pessoas morrendo de fome em outros países do mundo.

L.7) Outros BILHÕES DE PESSOAS MORRERÃO DE FOME NA RÚSSIA, NOS EUA e na EUROPA, pois com a DIMINUIÇÃO GERAL DE COMIDA NO MUNDO, como já está acontecendo com a ALEMANHA, por exemplo, conforme item 1.1 anterior, OS PAÍSES, ALÉM DE NÃO TEREM CONDIÇÕES DE ADOTAREM PROVIDÊNCIAS PARA EXPORTAR COMIDA TAMBÉM ESTARÃO SOFRENDO COM A FALTA DE COMIDA PARA SUAS POPULAÇÕES E COM A BRUTAL ELEVAÇÃO DO PREÇO DA COMIDA POR CAUSA DA ESCASSEZ DE COMIDA, TUDO  AO MESMO TEMPO, E ASSIM, OS GOVERNOS TENDEM A PROIBIR EXPORTAÇÃO DE COMIDA PARA OS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO E OUTROS PAISES SIMPLESMENTE NÃO TERÃO DINHEIRO PARA COMPRAR COMIDA.

L.8) Todos estão com medo de MORRER, ao mesmo tempo, o medo da morte é uma pandemia que MATARÁ BILHÕES DE PESSOAS NO PLANETA TERRA e, certamente, as IMPRENSAS DE CADA PAÍS DO MUNDO e a IMPRENSA INTERNACIONAL, CONTROLADA PELOS CAPITALISTAS E PELO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL, serão os responsáveis pela MORTE DE BILHÕES DE PESSOAS, nessas ações "fantasiosas", incentivando o medo da morte pelas populações ao redor do mundo, para privilegiar o Sistema Financeiro Internacional, infelizmente, com a participação do Papa, da ONU, da OMS, da Igreja Católica, etc.

L.9) Início da transcrição da matéria:

'O medo é uma segunda pandemia'

É o que afirma o professor adjunto aposentado da Unesp, em Bauru; ele pesquisa Ciências Sociais aplicadas à medicina


por Cinthia Milanez
12/04/2020 - 06h00

Segundo o professor, o medo exerce um papel tão devastador quanto a doença em si, afinal, leva à irracionalidade

Pesquisador das Ciências Sociais aplicadas à medicina, o professor adjunto aposentado da Unesp, em Bauru, Claudio Bertolli Filho resolveu sair da "quarentena" que ele impôs à imprensa para contribuir com uma visão mais focada no comportamento humano diante da pandemia do novo coronavírus. SEGUNDO ELE, O MEDO EXERCE UM PAPEL TÃO DEVASTADOR QUANTO A DOENÇA EM SI, AFINAL, LEVA À IRRACIONALIDADE.

1. Conforme matéria transcrita no item 5 abaixo, em  live do Credit Suisse, presidentes do Itaú, Bradesco e Santander mostraram suas visões da atual crise do coronavírus, onde se encontra registrada a “visão da crise”, na avaliação do presidente do Itaú Unibanco, Candido Bracher, que acredito seja a “visão da crise” do Sistema Financeiro Nacional-SFN e do próprio BACEN, acredito e, na minha opinião, é a “visão da crise” correta:

A visão da crise

a) “No início da conversa, Bracher comentou que cada vez que se vive uma crise, ela parece ser a pior que já se enfrentou, mas que desta vez a situação é realmente diferente e mais complexa”;

b) “Segundo ele, hoje existe uma crise do lado da oferta e da demanda. “Não é apenas [uma crise] financeira. Ela tem consequências graves no mundo financeiro, mas é uma crise que começa na saúde. Nesse sentido, é parecida com uma guerra”, disse”.

1.1 De fato, essa crise é diferente das anteriores, mais complexa e difícil de lidar, em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, muito mais difícil de gerir em um processo ONDE O TSUNAMI AINDA NÃO NOS ATINGIU COM TODA FORÇA, ENQUANTO AINDA ESTAMOS PERPLEXOS TENTANDO ENTENDER O QUE ESTÁ NOS ACONTECENDO E APRENDENDO, AO MESMO TEMPO, a lidar com os seus efeitos superficiais, INICIAIS, que se alteram rapidamente, razão pela qual, antes de continuar a análise, frisamos algumas informações importantes:

A) em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, combinado com o cenário dos itens 2.1.2 a 2.2.1.1, abaixo, haverá o COLAPSO TOTAL DA ECONOMIA BRASILEIRA, se o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, para combater o coronavírus, não for equilibrado COM AS MEDIDAS PALIATIVAS, intermediárias, de INJEÇÃO DE CAPITAL NAS EMPRESAS, especialmente nas micro e pequenas empresas, para que estas tenham fôlego para suportar, por  curto espaço de tempo, O MERGULHO PROFUNDO DA ECONOMIA BRASILEIRA E MUNDIAL NA ESCASSEZ DE RECEITAS GERADAS PELO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL;

B) Governo Federal, Congresso Nacional, Ministério da Economia, Conselho Monetário Nacional, BACEN e FEBRABAN tem apenas uma chance de evitar que a economia toda se afogue e tem UM CURTO ESPAÇO DE TEMPO PARA ADOTAR AS MEDIDAS ASSERTIVAS! Ainda há tempo, mas temos que ser rápidos;

C) Conforme matéria constante do item 9 abaixo “Senado adia a votação da PEC da orçamento de guerra para a semana que vem”, disponível no link https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2020/04/07/interna_politica,842834/senado-adia-a-votacao-da-pec-da-orcamento-de-guerra-para-a-semana-que.shtml, ou seja, trata-se da proposta do “ORÇAMENTO DE GUERRA”, no valor de R$ 400 BILHÕES;

D) Esse “ORÇAMENTO DE GUERRA”, no valor de R$ 400 BILHÕES, é insuficiente para capitalização das empresas, pois são necessários cerca de R$ 2,144 TRILHÕES para RECOMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO DAS EMPRESAS, conforme item 4.6 abaixo, mas a PEC do “ORÇAMENTO DE GUERRA” em questão, ao permitir realização de operações pelo BACEN, permitiria ao BACEN realizar operações de RECOMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO DAS EMPRESAS, diretamente pelo BACEN (80% risco tesouro), com participação das instituições financeiras (20% risco instituições financeiras), especialmente RECOMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, PARA PAGAMENTO EM ATÉ 48 PARCELAS, COM INTERVENIÊNCIA DOS BANCOS NA FORMALIZAÇÃO DESSAS OPERAÇÕES, COM BASE EM DADOS SOBRE O HISTÓRICO DE FATURAMENTO DAS EMPRESAS PARA DEFINIR O VALOR DA RECOMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO A SER CONCEDIDO PARA CADA EMPRESA, EM SUBSTITUIÇÃO AO FATURAMENTO INEXISTENTE, EM FUNÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTLA, MAS ESSE FATURAMENTO INEXISTENTE SERIA PROJETADO COM BASE NO HISTÓRICO DE FATURAMENTO A SER FORNECIDO PELA RECEITA FEDERAL, para evitar fraudes, pode suprir a insuficiência do “ORÇAMENTO DE GUERRA” em questão.

1.1.1 Em primeiro lugar, trata-se de uma crise econômica, de uma crise financeira e de uma crise social, profundas, agravadas pelo coronavírus.

1.1.1.1 Disse que a crise econômica, a crise financeira e a crise social, são profundas e foram agravadas pelo coronavírus, pois já estava em curso a DESACELERAÇÃO, SINCRONIZADA, DE TODOS OS PAÍSES, AO MESMO TEMPO, conforme matéria intitulada “A economia mundial: Desaceleração sincronizada, perspectivas precárias”, divulgada em 25/10/2019, disponível no link https://valor.globo.com/mundo/blog-do-fmi/post/2019/10/a-economia-mundial-desaceleracao-sincronizada-perspectivas-precarias.ghtml, processo de desaceleração sincronizada, de todos os países, ao mesmo tempo, que tem como seu marco histórico a crise de 2008.

1.1.2 “A crise financeira de 2008 é considerada a mais grave desde a quebra da Bolsa de Nova York em 1929. A crise que tem origem no setor imobiliário, de início, deixou 20 milhões de pessoas sem casa nos Estados Unidos. Mas suas consequências, amplificadas pelo mercado financeiro, foram ainda maiores” (Fonte – Link https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/09/13/Dez-anos-da-crise-de-2008-colapso-consequ%C3%AAncias-e-li%C3%A7%C3%B5es).

1.1.2 Na crise de 2008, o Brasil enfrentou uma crise, principalmente, de oferta e de demanda, por seus produtos e serviços, externas, mas “não havia linha de  crédito para o comércio exterior, os bancos  estavam travados, a liquidez empoçada nas grandes instituições e os pequenos e médios bancos  tiveram que ser socorridos”, conforme matéria intitulada “2008 e 2011 são crises com impactos distintos sobre o Brasil”, divulgada pelo Valor Econômico, em 04/10/2011, no link https://www.valor.com.br/valor-investe/casa-das-caldeiras/1034948/2008-e-2011-sao-crises-com-impactos-distintos-sobre-o-brasi

1.1.2.1 Como decorrência da crise do crédito, no mundo, derivada da crise financeira de 2008, a economia como um todo, de todos os países do mundo, foi afetada, mas a CAUSA DESSA CRISE ECONÔMICA era, apenas, financeira, e os EFEITOS DESSA CRISE FINANCEIRA atingiram a economia de todos os países do mundo, ao mesmo tempo.

1.1.3 Como a CAUSA DESSA CRISE ECONÔMICA DE 2008 era, apenas, financeira, para debelar os EFEITOS DESSA CRISE FINANCEIRA DE 2008 sobre a economia de todos os países do mundo, ao mesmo tempo, ERA RESTABELECER O CRÉDITO, o que foi feito, com sucesso, pelos Bancos Centrais de todos os países do mundo e de uma forma ou de outra a economia de todos os países do mundo voltou a funcionar, não no mesmo patamar anterior, de forma desigual e lenta, mas em certo sentido a DEMANDA DE PRODUTOS E SERVIÇOS FEZ A OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS SE ADEQUAR AO NOVO PATAMAR DA DEMANDA, MAS A DEMANDA EXISTIA, CLARO QUE NÃO NO MESMO PATAMAR ANTES DA CRISE FINANCEIRA DE 2008.

2. A CAUSA DESSA CRISE ECONÔMICA DE 2020 não é financeira.

2.1 A CAUSA DESSA CRISE ECONÔMICA DE 2020 é SANITÁRIA e foi provocada pelo CORONAVÍRUS.

2.1.1 Essa CRISE ECONÔMICA DE 2020 é SANITÁRIA, foi provocada pelo CORONAVÍRUS, TEM COMO UM DE SEUS EFEITOS O COLAPSO DA DEMANDA POR PRODUTOS E SERVIÇOS, EM TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, AO MESMO TEMPO, pois as pessoas estão em ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, mas essa CRISE ECONÔMICA DE 2020, decorrente do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, gera os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo.

2.1.2 O ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, portanto, gerado pela crise SANITÁRIA que, por sua vez, foi provocado pelo CORONAVÍRUS, é a CAUSA dessa CRISE ECONÔMICA DE 2020, o que significa dizer que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA gerou uma espécie de MERGULHO DAS PESSOAS E DAS ECONOMIAS, DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, AO MESMO TEMPO, PARA DEBAIXO DA ÁGUA, gerando, no caso do Brasil, os RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, que tendem a ser aprofundar, na medida em que SE APROFUNDA o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA.

2.1.2.1 Todos nós sabemos que o homem consegue RESPIRAR POR POUCO TEMPO DEBAIXO DA ÁGUA. Então, se o homem não consegue RESPIRAR POR MUITO TEMPO DEBAIXO DA ÁGUA, isto significa que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA começará a ser DESRESPEITADO PELAS PESSOAS, em uma espécie de “desobediência civil”, em busca de recursos financeiros para si próprias e para suas famílias, pois o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, em função dos seus RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, colocará duas alternativas para as pessoas, descritas a seguir, decidirem por si mesmas, sem controle pelas autoridades, a não ser por meio da violência moral e, pior ainda, por meio da violência física e é aqui que começa a destruição do tecido social, tratada no item “c” abaixo:

a) morrer de fome, desempregado, sem recursos para comprar alimentos básicos, remédios etc., junto com o desespero próprio e vendo o desespero de pessoas que você ama, também, passando por dificuldades, privações e humilhações, em função dos RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo;

b) continuar trabalhando, empregado, gerando renda, se arriscando a pegar o CORONAVÍRUS e se tornar imune, a pegar o CORONAVÍRUS, sem saber se vai ou não morrer, por causa do CORONAVÍRUS, para que NÃO SEJAM GERADOS os RESULTADOS descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo ou os RESULTADOS descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, que forem GERADOS, sejam contidos ao mínimo possível de danos à economia brasileira como um todo;

c) Início da transcrição parcial da matéria, integralmente transcrita no item 6 abaixo, em função dos seus RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo:

O vírus que destrói o tecido social

Enquanto o mundo assiste atônito à parcial vitória do vírus, OS BANCOS CENTRAIS, DO BRASIL INCLUSO, PENSAM EM FORMAS DE PROTEGER O GRANDE CAPITAL, mas dão menos atenção do que deveriam a programas de transferência de renda que possam garantir que haja mercado consumidor no futuro próximo

Gregory Mankiw, da Universidade Harvard, defende que, ainda que governos estejam altamente endividados e sobrecarregado pelos passivos que se acumulam, É PRECISO PENSAR EM SOLUÇÕES NOVAS, E NÃO NAS VELHAS ORIENTAÇÕES DE PRIVATIZAR E ABRIR O MERCADO INTERNACIONAL. “Há momentos para se preocupar com a crescente dívida pública, mas este não é um deles”. O momento é de preocupação com o avanço da miséria

"A lei e a ordem virtualmente não existem, porque não há força policial ou Poder Judiciário. Em algumas regiões parece não existir mais nenhum sentido claro do que seja certo ou errado. As pessoas se servem do que querem sem respeitar o direito à propriedade – na verdade, o sentimento de propriedade em si praticamente desapareceu. Os bens pertencem apenas àqueles que são fortes o bastante para preservá-los e àqueles que se dispõem a guardá-los com as próprias vidas. Homens armados percorrem as ruas pegando o que desejam e ameaçando qualquer um que procure impedi-los. Mulheres de todas as classes se prostituem por comida e proteção. Não existe vergonha. Não existe moral. Existe apenas sobrevivência.”

2.1.2.1.1 Cada um fará sua escolha, mas eu não tenho dúvida nenhuma de que, COLETIVAMENTE, as pessoas vão escolher o item “2.1.2.1.a” anterior (continuar trabalhando, empregado, gerando renda, se arriscando a pegar o CORONAVÍRUS e se tornar imune, a pegar o CORONAVÍRUS, sem saber se vai ou não morrer, por causa do CORONAVÍRUS, para que NÃO SEJAM GERADOS os RESULTADOS descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo ou os RESULTADOS descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, que forem GERADOS, sejam contidos ao mínimo possível de danos à economia brasileira como um todo).

2.2 Lembra que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, gerado pela crise SANITÁRIA que, por sua vez, foi provocada pelo CORONAVÍRUS, CAUSA dessa CRISE ECONÔMICA DE 2020 (ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA), fez as economias, de todos os países do mundo, mergulharem para DEBAIXO DA ÁGUA, JUNTO COM O MERGULHO DAS PESSOAS, DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, PARA DEBAIXO DA ÁGUA, o que está gerando o APROFUNDAMENTO dos RESULTADOS do ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, PARA PRESERVAÇÃO DA VIDA, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo?

2.2.1 Pois é, no momento em que, COLETIVAMENTE, as pessoas escolherem continuar trabalhando, empregado, gerando renda, APESAR DO MEDO OU SUPERANDO O MEDO, se arriscando a pegar o CORONAVÍRUS e se tornarem imunes pegando o CORONAVÍRUS, sem saber se vão ou não morrer, por causa do CORONAVÍRUS, para não morrerem de fome, desempregados, sem recursos para comprar alimentos básicos, remédios etc., diante do desespero próprio e de ver o desespero de pessoas que amam, também, passando por dificuldades, privações e humilhações, em função dos RESULTADOS ECONÔMICOS DEVASTADORES, descritos nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, A ECONOMIA BRASILEIRA, JUNTO COM TODAS AS ATIVIDADES ECONÔMICAS, TERÃO MORRIDO, LITERALMENTE, AFOGADAS.

2.2.1.1 ESTAMOS DIZENDO QUE QUANDO O DESESPERO BATER NA PORTA, COLETIVAMENTE, de milhões de pessoas e que esses milhões de pessoas resolverem continuar trabalhando como estão fazendo enfermeiras, médicos, caminhoneiros, etc. etc., etc., para continuarem empregadas, gerando renda, SUPERANDO O MEDO DE MORRER PELO CORONAVÍRUSMILHÕES DE EMPRESAS, NO BRASIL E NO MUNDO, TERÃO QUEBRADO.

2.2.1.1 ESTAMOS DIZENDO QUE COM A QUEBRA DE MILHÕES DE EMPRESAS, NO BRASIL E NO MUNDO, não haverá PRESTADORES DE SERVIÇOS SUFICIENTES PARA ATENDER A DEMANDA, INTERNA, POR PRODUTOS E SERVIÇOS, PARA PROVER A POPULAÇÃO OU ATÉ MESMO PARA EXPORTAÇÃO, quando milhões de pessoas resolverem continuar trabalhando como estão fazendo enfermeiras, médicos, caminhoneiros, etc. etc., etc., para continuarem empregadas, gerando renda, SUPERANDO O MEDO DE MORRER PELO CORONAVÍRUS.

2.2.1.1 Com a quebra de milhões de empresas, no Brasil e no mundo, toda a ajuda que os governos derem para as pessoas físicas, para que tenham um vale de R$ 600,00 por mês de nada adiantará, pois o COLAPSO, generalizado, das empresas que GERAM OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, fará com que haja ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS e com a ESCASSEZ DE PRODUTOS E SERVIÇOS, teremos HIPERINFLAÇÃO, GALOPANTE, no Brasil e nos demais países do mundo.

2.3 O que estamos tentando dizer é que não adianta salvar, apenas, o CONSUMO (dando vale de R$ 600,00 por mês, para as pessoas manterem seu consumo) e que não adianta salvar, apenas, a OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS (oferecendo crédito às empresas, para que não quebrem), mas é necessário SALVAR O CONSUMO e salvar a OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, ao mesmo tempo, senão o Brasil e os demais países do mundo, enfrentarão o COLAPSO ECONÔMICO, O COLAPSO FINANCEIRO E O COLAPSO SOCIAL, COM O ESGARÇAMENTO DO TECIDO SOCIAL, DE FORMA INEXORÁVEL, em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, o que, evidentemente, não interesse a ninguém, correto???

2.4 Portanto, está correta a visão do Sistema Financeiro Nacional-SFN, de que “existe uma CRISE do lado da OFERTA e da DEMANDA. “Não é apenas [uma crise] financeira. Ela tem consequências graves no mundo financeiro, mas é uma crise que começa na saúde. Nesse sentido, é parecida com uma guerra”, disse”, em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo.

2.3 Se temos que salvar o CONSUMO (dando vale de R$ 600,00 por mês, para as pessoas manterem seu consumo) e se temos que salvar a OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS (oferecendo crédito às empresas, para que não quebrem), em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, como fica a situação dos órgãos públicos, nas esferas federal, Estaduais e Municipais como tão ardorosamente tem defendido o Presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia???

2.3.1 Vide matéria intitulada “Maia defende que Senado dialogue com Câmara em vez de votar texto próprio de ajuda a estados” - Proposta que recompõe perda de arrecadação de ICMS e ISS foi aprovada pela Câmara, mas há articulação no Senado para modificá-la. Governo também anunciou pacote alternativo”, divulgada em 16/04/2020, por G1 e TV Globo – Brasília, disponível no link https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/04/16/maia-defende-dialogo-com-senado-em-vez-de-votar-outro-texto-sobre-ajuda-aos-estados.ghtmlm

2.3.1 Historicamente, nossos gestores públicos, junto com os funcionários públicos, viveram em lua de mel com o dinheiro do contribuinte. União, Presidentes da República, Congresso Nacional (Presidentes da Câmara dos Deputados, ao longo do tempo), Estados (Governadores, ao longo do tempo) e Assembleias Legislativas (Presidentes de Assembleias Legislativas, ao longo do tempo), e Municípios (Prefeitos, ao longo do tempo e Câmaras de Vereadores, ao longo do tempo), SEMPRE VIVERAM DESPERDIÇANDO RECURSOS PÚBLICOS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ.

2.3.1 Se não acredita em mim quando digo que acredite historicamente, nossos gestores públicos, junto com os funcionários públicos, viveram em lua de mel com o dinheiro do contribuinte, DESPERDIÇANDO RECURSOS PÚBLICOS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ, avalie os números abaixo dos gastos públicos, ao longo do tempo, e verás, no item 19, de referida análise, abaixo citada, que do total de R$ 15,7 TRILHÕES), em gastos, diretos, do Governo Federal, realizados entre 2004 e 2014, R$ 12,2 TRILHÕES) desses gastos foram para atender o programa “XXYZ - Pessoal, Encargos Sociais e Dívida”, ou seja, o programa “XXYZ - Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi responsável por 74,093% desses gastos (de cada R$ 100,00 que o Governo Federal gastou de 2004 a 2014, R$ 74,09 foram destinados para pagar pessoal, encargos sociais e juros e amortização da dívida pública), ou seja, a União passou 10 anos DESPERDIÇANDO RECURSOS PÚBLICOS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ, pois essa exorbitância de gastos públicos não se reverteu em mais saúde, segurança e educação para o Brasil e todos os seus brasileiros, ou em aumento da COMPETITIVIDADE ou da PRODUTIVIDADE da economia brasileira, concorda???

Portal da Transparência - Gastos Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014

RESUMO

A) Identifica-se o tamanho das derrapagens fiscais, do Governo Federal, do Brasil, no “Portal da Transparência - Gastos Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014”, por meio do qual analisamos, minuciosamente, as contas nacionais, de forma integrada, buscando identificar a situação atual da situação, fiscal, do país, e que demonstrou que as contas públicas brasileiras estão com tendência de descontrole total;

B) No item 19, de referida análise, temos que do total de R$ 15.748.557.917.000,90 (R$ 15,7 TRILHÕES), em gastos, diretos, do Governo Federal, realizados entre 2004 e 2014, atualizados monetariamente -- valor sem atualização monetária é de R$ 12.198.072.173.459,50 (R$ 12,2 TRILHÕES) --, o programa “XXYZ - Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi responsável por 74,093% desses gastos.

C) Assim, de 2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o Governo Federal utilizou R$ 74,09 para pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos sociais e dívidas.

D) No item nº 25, de referida análise, temos que a amortização e pagamento de juros da dívida pública federal (R$ 826,7 BILHÕES) representaram 56% do total das despesas do Governo Federal, em 2014 (R$ 1,47 TRILHÕES).

E) No item 69, de referida análise, temos a demonstração da crescente paralisia do Governo Federal, por falta de recursos, quase que integralmente direcionados para pagamento das três despesas citadas anteriormente, especialmente pagamento de juros e amortização da dívida pública federal bruta.

F) De 2004 a 2014, o Brasil teve 706 programas, mas deste total, apenas, 262 programas, continuam vigentes, em 2014.

G) houve redução de 63% na quantidade de programas, no Brasil, de 2004 a 2014, como decorrência, lógica, da falta de recursos públicos, cada vez mais comprometidos com o pagamento de amortização e juros da dívida pública federal e salários e encargos de servidores públicos.

H) No item nº 29, de referida análise, temos que a “Dívida Pública Federal Bruta” era de R$ 1.971.590.391.400,00 (R$ 1,9 TRILHÕES), em 2001, e saltou para R$ 3.466.519.331.480,00 (R$ 3,4 TRILHÕES), em 2014, acréscimo de R$ 1.494.928.940.080,00 (R$ 1,4 TRILHÕES), de 2001 a 2014, ou 76%, no período, em valores corrigidos monetariamente, ou seja, trata-se de crescimento real da “Dívida Pública Federal Bruta”, sem os efeitos inflacionários.

I) Gastos Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014 - Contas Nacionais - Análise Integrada - Situação Atual - Tendência de Descontrole:




J)           Essas análises foram produzidas por meio da utilização de dados oficiais, extraídos do “Portal da Transparência”, mantido pela Controladoria Geral da União-CGU, disponível no link http://www.portaltransparencia.gov.br/

2.4 Mesmo diante da ELEVAÇÃO EXPONENCIAL da dívida pública brasileira, da dívida pública dos Estados e da dívida pública dos municípios, de 2004 a 2014, como vimos anteriormente, e de mais gastos que terão que ser efetuados, para SALVAR O CONSUMO (dando vale de R$ 600,00 por mês, para as pessoas manterem seu consumo) e salvar a OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS (oferecendo crédito às empresas, para que não quebrem), ao mesmo tempo, em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, para que você, como cidadão brasileiro que paga impostos, não tenha que enfrentar o COLAPSO ECONÔMICO, O COLAPSO FINANCEIRO E O COLAPSO SOCIAL, COM O ESGARÇAMENTO DO TECIDO SOCIAL, DE FORMA INEXORÁVEL, do Brasil, o que eleva os gastos públicos e aumenta mais ainda a dívida pública, DE FORMA COMPREENSÍVEL E TOTALMENTE JUSTIFICÁVEL, é pouco provável que a CULTURA DE DISPERDÍCIO PÚBLICO DESAPAREÇA NO BRASIL, por causa do CORONAVÍRUS, e o símbolo maior dessa convicção, que pode estar errada em relação a alguns poucos Prefeitos e Governadores, é o GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, que sancionou lei que permite reposição salarial, conforme matéria intitulada “Witzel sanciona lei que permite reposição salarial, mas cenário é difícil, diz secretário”, divulgada em 14/04/2020, disponível no link https://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/witzel-sanciona-lei-que-permite-reposicao-salarial-mas-cenario-dificil-diz-secretario-24370911.html, expressando a FORMA IRRESPONSÁVEL COM QUE SEMPRE A COISA PÚBLICA FOI CONDUZIDA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO OU NO BRASIL (vide elevação exponencial da dívida pública federal no item 2.3.1 retro), antes do CORONAVÍRUS, durante o CORONAVÍRUS ou depois do CORONAVÍRUS.

2.4.1 O ESTADO DO RIO DE JANEIRO, conforme matéria intitulada “RJ deve começar o ano com déficit de R$ 10,6 bilhões”, divulgada pela GloboNews, em 20/12/2019, disponível no link https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/12/20/rj-deve-comecar-o-ano-com-deficit-de-r-106-bilhoes.ghtml, iria começar o ano de 2020 com DÉFICIT DE R$ 10,6 BILHÕES, mas considerava a reportagem que durante esse ano a situação seria menos crítica porque, para 2020, havia uma previsão de aumento de arrecadação por meio do ICMS e dos leilões do pré-sal, que deveriam render pelo menos R$ 1 bilhão ao RJ.

2.4.1.1 “Em meio à pandemia, Rio aumenta salários” – “Estimativas são de que Estados e municípios perderam 30% de receita com seus principais tributos, o ICMS e o ISS. Na terça-feira, o “Diário Oficial do Estado Rio de Janeiro” publicou a lei 8.793, sancionada pelo governador Wilson Witzel, que autoriza o governo a promover alterações no Orçamento de 2020 para permitir a revisão das remunerações dos servidores estaduais. Ainda não há informações sobre quanto vai custar o aumento salarial dos servidores do Rio” - Fonte  - Link https://valor.globo.com/brasil/coluna/em-meio-a-pandemia-rio-aumenta-salarios.ghtml

2.4.2.2 Em época de eleições, os Governadores e os Prefeitos do país vão fazer como o Governador do RJ, que em época de crise fiscal profunda concede AUMENTO IRRESPONSÁVEL para servidores públicos PARA TENTAR GANHAR A PREFERÊNCIA DOS ELEITORES!

2.4.1.2 O DÉFICIT DE R$ 10,6 BILHÕES permaneceu, vai aumentar por causa das ações de combate ao CORONAVÍRUS, mas e previsão de aumento de arrecadação por meio do ICMS e dos leilões do pré-sal, que deveriam render pelo menos R$ 1 bilhão ao RJ, foi para o ralo com o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL PARA SALVAR VIDAS.

2.4.1.3 Mesmo diante do quadro de calamidade que vive o ESTADO DO RIO DE JANEIRO, o seu Governador resolveu sancionar lei que permite reposição salarial, conforme matéria intitulada “Witzel sanciona lei que permite reposição salarial, mas cenário é difícil, diz secretário”, divulgada em 14/04/2020, disponível no link https://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/witzel-sanciona-lei-que-permite-reposicao-salarial-mas-cenario-dificil-diz-secretario-24370911.html, expressando a FORMA IRRESPONSÁVEL COM QUE SEMPRE A COISA PÚBLICA FOI CONDUZIDA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, antes do CORONAVÍRUS, durante o CORONAVÍRUS ou depois do CORONAVÍRUS.

2.5 Por causa da FORMA IRRESPONSÁVEL COM QUE SEMPRE A COISA PÚBLICA FOI CONDUZIDA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E NOS DEMAIS ESTADOS DO BRASIL, antes do CORONAVÍRUS, durante o CORONAVÍRUS ou depois do CORONAVÍRUS, é que pensamos, primeiro, ser TEMERÁRIA A IDEIA DO PRESIDENTE DA CÃMARA DOS DEPUTADOS DE APROVAR ORÇAMENTO para recompor receitas de Estados e Municípios, pura e simplesmente, sem contrapartida de redução de gastos públicos, em época de eleição municipal, pois é ENORME A PROBABILIDADE DE GOVERNADORES E PREFEITOS DESVIAREM ESSES RECURSOS PARA FINS ELEITORAIS, COMO JÁ ESTÁ FAZENDO O GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO que, sem ter recebido, ainda, os recursos pretendidos pela câmara dos deputados para estados e municípios já está gastando esse dinheiro para dar aumento salarial para funcionários públicos, em detrimento das ações voltadas para combate do CORONAVÍRUS.

2.6 O cobertor é curto! O Brasil tem que fazer uma escolha difícil neste momento! Salvar as empresas e a economia, em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, ou “SALVAR” Estados e municípios gastadores, que sempre foram gastadores, de forma irresponsável, e que não vão mudar essa CULTURA DE GASTOS PÚBLICOS INÚTEIS, CRIADA AO LONGO DE DÉCADAS, SÓ POR CAUSA DO CORONAVÍRUS!

2.6.1 Melhor salvar a economia (pessoas físicas em situação de vulnerabilidade como, por exemplo, trabalhadores informais, e as todas as empresas), em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, pois com a ajuda governamental e da iniciativa privada as pessoas físicas em situação de vulnerabilidade como, por exemplo, trabalhadores informais, e as empresas  continuarão empregando, consumindo e pagando impostos (ICMS e ISS, impostos Estaduais e municipais, respectivamente), SALVANDO O CONSUMO (dando vale de R$ 600,00 por mês, para as pessoas manterem seu consumo) e salvando a OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS (oferecendo crédito às empresas, para que não quebrem), ao mesmo tempo, em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, para que você, como cidadão brasileiro, que paga impostos, não tenha que enfrentar o COLAPSO ECONÔMICO, O COLAPSO FINANCEIRO E O COLAPSO SOCIAL, COM O ESGARÇAMENTO DO TECIDO SOCIAL, DE FORMA INEXORÁVEL, enquanto Estados e Municípios recebam mais recursos que não vão ajudar a SALVAR O CONSUMO  e não vão ajudar a salvar a OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS.

2.6.2 No caso de Estados gastadores e Municípios gastadores, os Governadores dos Estados e Prefeitos Municipais devem empreender esforços para “SALVAR” a saúde e a segurança pública, no momento, não havendo espaço para AUMENTO DE APORTE DE RECURSOS PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS, em detrimento do a SALVAMENTO DO CONSUMO  e em detrimento do salvamento da OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, em função do cenário descrito nos itens 3.1 a 3.19 abaixo, ou seja, UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS devem fazer mais com menos e quebrar essa letargia de DISPERDICO DE RECURSOS PÚBLICOS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ.

3. Início da transcrição da matéria:

Senado aprova projeto que cria linha de crédito a micro e pequena empresa


3.1 Louvável a aprovação de linha de crédito, pelo Senado Federal, para as micro e pequenas empresas, no valor de R$ 10,9 BILHÕES, com recursos do Tesouro Nacional, conforme matéria disponível no link https://exame.abril.com.br/brasil/senado-aprova-projeto-que-cria-linha-de-credito-a-micro-e-pequena-empresa/, mas infelizmente esses R$ 10,9 BILHÕES não serão suficientes para evitar o COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA, conforme passamos a expor os fundamentos dessa afirmação.

3.2 Em 2013, a Receita Tributada de 5.139.056 empresas foi de R$ 14.123.498.034.499,50 (R$ 14,123 TRILHÕES), em valores corrigidos pelo IPCA de 12/2013 a 02/2020, conforme planilha “relatoriopordivisao.xlsx”, aba “Receita Bruta 2013”, extraída do site da Receita Federal, link http://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing.

3.3 O “Comércio Varejista”, código CNAE 47 (vide aba “Descrição CNAE”, da planilha “relatoriopordivisao.xlsx”, aba “Receita Bruta 2013”, extraída do site da Receita Federal, cuja consulta é possível conforme item anterior), composto por 1.673.120 empresas, ofereceu à tributação da Receita Federal, em 2013, R$ 1.830.923.752.838,82 (R$ 1,830 TRILHÕES), o que significa que o “Comércio Varejista” faturou R$ 152.576.979.403,24 (R$ 152,57 BILHÕES), por mês, em 2013.

3.4 Partindo da premissa de que o “Comércio Varejista” tivesse faturado R$ 152.576.979.403,24 (R$ 152,57 BILHÕES), por mês, em 2020, se não fosse o coronavírus, com a redução de 24,7% na receita, conforme matéria intitulada “Crise do coronavírus faz receita do varejo cair 24,7% entre março e abril”, disponível no link https://exame.abril.com.br/economia/crise-do-coronavirus-faz-receita-do-varejo-cair-247-entre-marco-e-abril/, isto significa que houve uma queda de R$  37.686.513.912,60 (R$ 37,686 BILHÕES) nas receitas, apenas, do Comércio Varejista, mas na prática essa queda foi maior do que os R$ 37,686 BILHÕES, pois o faturamento real, em 2019, do Comércio Varejista, foi maior do que o de R$ 2013.

3.4.1 Assim, se o “Comércio Varejista”, que tinha 1.699.940 empresas atuando e empregava 7.958.237 pessoas, em 2015, conforme pode ser consultado no site da Receita Federal (planilha “dados_setoriais_consolidados_2011_a_2015-publicacao.xlsx”, disponível no endereço citado no item 3.2 acima) e perdesse R$ 37,686 BILHÕES de faturamento por mês, durante 06 (seis) meses, iria necessitar de recomposição de faturamento, no valor de R$ 226,11 BILHÕES, para aguardar a eliminação gradativa das medidas de ISOLAMENTO SOCIAL e reativação da economia, do Brasil e dos demais países do mundo.

3.5 Observação: planilha “dados_setoriais_consolidados_2011_a_2015-publicacao.xlsx”, disponível no link http://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing),

3.6 Se as micro e pequenas empresas, do Comércio Varejista”, responderem por 35% da recomposição de faturamento, no valor de R$ 226.119.083.475,59 (R$ 226,11 BILHÕES), as micro e pequenas empresas, do Comércio Varejista”, iriam necessitar de recomposição de faturamento, via linhas de crédito, por 06 (seis) meses, no valor de R$ 79.141.679.216,46 (R$ 79,141 BILHÕES), para aguardar a eliminação gradativa das medidas de ISOLAMENTO SOCIAL e reativação da economia, do Brasil e dos demais países do mundo.

3.7 Percebamos que estamos falando que, apenas, que as micro e pequenas empresas, do Comércio Varejista”, necessitam de recomposição de faturamento, via linhas de crédito, por 06 (seis) meses, no valor de R$ 79.141.679.216,46 (R$ 79,141 BILHÕES), para aguardar a eliminação gradativa das medidas de ISOLAMENTO SOCIAL e reativação da economia, do Brasil e dos demais países do mundo, mas ainda temos micro e pequenas empresas das outras 86 atividades econômicas, que podem ser consultadas na aba “Descrição CNAE”, da planilha “relatoriopordivisao.xlsx”, aba “Receita Bruta 2013”, extraída do site da Receita Federal, cuja consulta é possível conforme item 3.2 anterior.

3.8 Desenvolvemos todo o contexto acima para dizer que a aprovação de linha de crédito, pelo Senado Federal, para as micro e pequenas empresas, no valor de R$ 10,9 BILHÕES, com recursos do Tesouro Nacional, mas infelizmente esses R$ 10,9 BILHÕES É INSUFICIENTE para evitar o colapso das micro e pequenas empresas, no Brasil, é insuficiente para atender, apenas, o “Comércio Varejista”, necessitam de recomposição de faturamento, via linhas de crédito, por 06 (seis) meses, no valor de R$ 79.141.679.216,46 (R$ 79,141 BILHÕES), para aguardar a eliminação gradativa das medidas de ISOLAMENTO SOCIAL e reativação da economia, do Brasil e dos demais países do mundo

3.8.1 Conforme matéria do ESTADÃO, constante do item 7 abaixo, intitulada “Efeito instantâneo da crise sobre o varejo”, parcialmente transcrita a seguir:

a)Estima-se que 47 mil empresas fecharão as portas, reduzindo em 444 mil o número de pessoas empregadas no setor”;

b) “Entre os segmentos afetados mais rapidamente pela crise do coronavírus está o comércio – com poucas exceções, as lojas estão de portas fechadas e perdem bilhões de reais em vendas”;

c) “A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (FecomercioSP) calcula uma diminuição do faturamento do varejo do País no trimestre abril/junho de 2020 entre R$ 115 bilhões e R$ 138 bilhões. Sendo impossível delimitar as consequências da pandemia, os prognósticos não são conclusivos, mas dão uma boa ideia do custo em que comerciantes e empregados no varejo terão de incorrer até que a crise seja vencida”;

d) “Antes da pandemia, a FecomercioSP estimava em R$ 1,96 trilhão o faturamento do varejo em 2020, alta de 2,4% em relação a 2019. Instalada a crise, o faturamento deverá cair, num cenário moderado, para R$ 1,85 trilhão; e num cenário agudo, para R$ 1,82 trilhão”.


3.8.2 Ou o Governador do Estado de São Paulo (Dória) e os outros Governadores mudam suas atitudes, rapidamente, em relação ao ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, buscando RELAXAR, RAPIDAMENTE O ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, coisa que duvido que vá acontecer, rapidamente, ou o POVO tira Dória e os outros Governadores do Poder, na “marra”, coisa muito fácil de começar a acontecer, em pouco tempo, mas não seria rápido o suficiente PARA SALVAR A ECONOMIA BRASILEIRA DO COLAPSO TOTAL, EM FUNÇÃO DE REVOLTAS POPULARES EM TODOS OS ESTADOS DA FEDERAÇÃO, ou 47 MIL EMPRESAS DO VAREJO FECHARÃO AS PORTAS, NO BRASIL, REDUZINDO EM 444 MIL O NÚMERO DE PESSOAS EMPREGADAS NO SETOR, em pouco tempo, sem contar as MILHÕES DE MICRO EMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE DAS OUTRAS 86 ATIVIDADES ECONÔMICAS, que empregam cerca de 70% da mão de obra formal e respondiam por 80% de novas vagas de emprego, que também VÃO QUEBRAR, em pouco tempo.

3.8.2.1 Se era o CAOS o que os Governadores e Prefeitos do Brasil estavam buscando estão quase conseguindo! Agora só falta mais uns dias a frente para tudo explodir de forma incontrolável!

3.9 Além do Comércio Varejista”, existem outras atividades econômicas com queda de 50,8% no faturamento, sendo que o setor mais impactado foi o de serviços, que inclui empresas de turismo e transporte, bares e restaurantes e autopeças, disponível no link https://exame.abril.com.br/economia/crise-do-coronavirus-faz-receita-do-varejo-cair-247-entre-marco-e-abril/

3.10 O Brasil tem uma janela de tempo reduzida para injetar R$ 2,144 TRILHÕES (CÁLCULO VÁLIDO PARA QUEDA DE 25% NAS RECEITAS TRIBUTADAS DAS 87 ATIVIDADES ECONÔMICAS, DE TODOS OS SETORES ECONÔMICOS), na economia, dando 48 (quarenta e oito) meses de parcelamento de débitos para as empresas, calibrando a velocidade de afrouxamento da ISOLAMENTO SOCIAL que foi implementado no Brasil, e se passarmos do “ponto” dessa injeção de capital, via bancos, nas empresas, especialmente, nas micro e pequenas empresas, a economia do Brasil vai para o COLAPSO TOTAL, de forma irreversível.

3.11 Deixar as micro e pequenas empresas, no Brasil, quebrarem, por causa dessa crise abrupta, que está exterminando, temporariamente, as receitas dessas empresas, vai ter um efeito devastador sobre a sustentabilidade do PIB do Brasil, se o Governo, o Ministério da Economia, a FEBRABAN e o BACEN não agirem rapidamente. Por quê?

3.12 Por que as micro e pequenas empresas geram percentual elevado de novas vagas de trabalho na economia e são grandes empregadoras no mercado formal, conforme item seguinte. Um cenário de DESEMPREGO, EM MASSA, PROMOVIDO PELAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, por falta de auxílio governamental, levaria o país ao caos social, rapidamente, com aumento da miséria, da fome, aumento dos conflitos sociais e da violência, em todas as cidades do país, em pouco tempo.

3.13 “O secretário especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, disse nesta sexta-feira (18/10), que mais de 80% do número de empregos gerados até agora em 2019 veio de pequenas empresas, tanto nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), quanto no levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua” – Fonte – Link https://dcomercio.com.br/categoria/economia/em-2019-mais-de-80-do-emprego-veio-das-pmes.

3.14 Por isso, defendo que o BACEN forneça crédito diretamente para as empresas, especialmente para as micro e pequenas empresas, com o crédito substituindo as receitas que caíram abruptamente, para que as empresas paguem essas operações de crédito de recomposição do faturamento em até 48 parcelas e as dívidas atuais, também, sejam parceladas em até 48 parcelas – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/planejamento-estrategico-operacional-no.html

3.15 Essas operações de crédito de RECOMPOSIÇÃO DO FATURAMENTO DAS EMPRESAS, diretamente pelo BACEN, especialmente para as micro e pequenas empresas, para pagamento em até 48 parcelas, com interveniência dos bancos na formalização dessas operações, com base em dados sobre o histórico de faturamento das empresas que vai definir o valor do crédito que seria  fornecido para cada empresa, em substituição ao faturamento inexistente, com o histórico de faturamento sendo fornecido pela Receita Federal, para evitar fraudes.

3.16 Em que pese ser uma opção o BACEN adquirir papéis de “alta qualidade (com rating AAA ou AA+), a medida já será importante para trazer equilíbrio de preços ao mercado secundário”, conforme abordado na matéria do Estadão intitulada “Um mercado à espera do Banco Central”, disponível no link https://einvestidor.estadao.com.br/investimentos/um-mercado-a-espera-do-banco-central, essa alternativa é NECESSÁRIA, mas INSUFICIENTE para que as empresas, especialmente as micro e pequenas empresas, consigam sobreviver a brutal perda de receitas, que vai se aprofundar, nos próximos 06 (seis) meses, provocada pelo ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, até que a economia do país consiga reagir, novamente, na medida em que o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL for paulatinamente revertido, no Brasil e no resto do mundo.

3.17  Vide análise mais detalhada em “Um mercado à espera do Banco Central - BACEN Fornecendo Crédito Diretamente Para as Empresas, Em Substituição as Receitas Que Caíram Abruptamente Para Que as Empresas Paguem Essas Operações de Crédito de Recomposição do Faturamento Em Até 48 Parcelas”, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/um-mercado-espera-do-banco-central.html

3.18 Receita Bruta Tributada - Reprodução da aba “Receita Bruta 2013”, da planilha “relatoriopordivisao.xlsx”, extraída do site da Receita Federal, link http://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing:

3.19 Transcrição da aba “Descrição CNAE”, da planilha “relatoriopordivisao.xlsx”, extraída do site da Receita Federal, link http://receita.economia.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/estudos-diversos/dados-informacoes-e-graficos-setoriais-2008-a-2012, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing

Nos próximos dias, se a “GUERRA COMERCIAL” entre os EUA e a China não terminar, e não terminar a “pandemia do coronavírus” da imprensa....... Vós que sois oculto e me lê ocultamente sabes que o bem absoluto dessa esfera celeste vai te alcançar. Então, silencia e para tuas ações, cumprindo a vontade Divina, para teu próprio bem e o bem de teus servos por gerações, pois até mesmo o mal absoluto que te sustentou no poder até agora está contra os teus desígnios egoistas, vez que o mal absoluto só sustenta o mal e o negativo a serviço do bem e não há utilidade evolutiva no que fazes para prejudicar a humanidade neste momento de ascensão espiritual!

4. “A única evidência que podemos ter desse lance de vista intuitivo infinito SOBRE A MORTE DE BILHÕES DE PESSOAS NO PLANETA TERRA, POR CAUSA DAS AÇÕES EGOÍSTAS, CONJUGADAS, DE TODOS OS HOMENS, NO PLANETA TERRA, é interno, sem correspondência externa, por que se estiver procurando evidências fora da sua intuição infinita interna está fora da fonte da Sabedoria Divina e quando estás utilizando sua intuição infinita vês o que ainda não aconteceu no mundo da existência material, mas quando vês por intuição infinita, o que é vislumbrado dessa forma já está definido para ocorrer, SE MANTIDO O CURSO ATUAL DE ACONTECIENTOS, e o que vem depois é apenas uma mera operacionalização de decisões Divinas já tomadas PELA CONSCIÊNCIA DOS PRÓPRIOS  HOMEMS, UTILIZANDO O SEU LIVRE ARBÍTRIO, “CRIADORES IMATUROS DE REALIDADES NO MUNDO MATERIAL COM SEU PRÓPRIO PENSAMENTO, SENTIMENTOS E AÇOES", QUE ESTARÃO CRIANDO, COLETIVAMENTE, SUAS PRÓPRIAS REALIDADES UNIVERSAIS SEM PERCEBER, e comunicadas por antecipação para sua intuição divina infinita”!

4.1 Se o ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL continuar, a DESAGREGAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA, cujo PIB é 68% gerado por serviços, será de tal ordem que em breve o BRASIL deve PARALISAR a venda de GÊNEROS ALIMENTÍCIOS para a CHINA e para todos os demais países do mundo, assim como esse processo já está acontecendo na Alemanha (vide item 4.1.1 abaixo) !!!

4.1.1 Inicio da conclusão da matéria:

Coronavírus: sem trabalho de estrangeiros, Alemanha convoca voluntários para colheitas

Clarissa Neher - De Berlim para a BBC News Brasil - 10 abril 2020

Pandemia traz desafio para agricultura da Alemanha, com o fechamento das fronteiras em vários países na Europa


O início da primavera traz à Alemanha cerca de 300 mil trabalhadores sazonais vindo de países do Leste Europeu para auxiliar agricultores locais na colheita de diversas culturas. A temporada começa com o aspargo, que ocupa grande parte das terras cultivadas no país, aproximadamente 23 mil hectares, o equivalente a quase um quinto da área de cultivo de legumes ao ar livre.

Neste ano, porém, a pandemia do novo coronavírus trouxe um desafio à agricultura alemã, pois o fechamento das fronteiras em vários países no continente impediu o deslocamento desta mão de obra vinda do exterior.

4.2 De onde tirei essa conclusão, citada no item 4.1 anterior???

4.3 Matemática de dois mais dois!

4.3.1 Com queda de 50,8% no faturamento, o setor mais impactado foi o de serviços, que inclui empresas de turismo e transporte, bares e restaurantes e autopeças - Fonte - Link https://exame.abril.com.br/economia/crise-do-coronavirus-faz-receita-do-varejo-cair-247-entre-marco-e-abril/

4.3.2 Mais de 600 mil pequenas empresas fecharam com pandemia, diz Sebrae - Fonte - Link https://www.oantagonista.com/economia/mais-de-600-mil-pequenas-empresas-fecharam-com-pandemia-diz-sebrae/

4.4 Em convulsões sociais, POR CAUSA DO COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA e POR CAUSA DO COLAPSO DE TODAS AS OUTRAS ECONOMIAS DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO, conforme itens 4.3.1 e 4.3.2 retro, vamos ter invasão, saques e depredação a supermercados, invasão, saques e depredação de residências onde moram as famílias, paralisação dos serviços em geral e do transporte, por que as pessoas estarão assustadas e com medo da violência de outras pessoas! As pessoas vão continuar em casa, por causa da violência de outras pessoas! Nos ataques às torres gêmeas nos EUA, o medo paralisou toda a economia dos EUA. Nada funcionava. Caminhoneiros e prestadores de serviços estavam com medo de sair de casa e serem atacados nas ruas ou terem suas casas invadidas com suas famílias dentro, enquanto estavam na rua trabalhando. O coronavírus será “esquecido”, quando tiverem início a invasão, saques e depredação a supermercados, invasão, saques e depredação de residências onde moram as famílias, POR CAUSA DO COLAPSO DA ECONOMIA BRASILEIRA e POR CAUSA DO COLAPSO DE TODAS AS OUTRAS ECONOMIAS DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO!

4.4 O Brasil e demais países do mundo deixarão de exportar comida para a CHINA, EM POUCO TEMPO, o que deve acontecer com os demais países que exportam para a CHINA ou que importam comida de outros países do mundo, em função da análise contida no item seguinte! Serão BILHÕES DE CHINESES morrendo de fome TODOS AO MESMO TEMPO e bilhões de pessoas morrendo de fome em outros países do mundo.

4.4.1 Outros BILHÕES DE PESSOAS MORRERÃO DE FOME NA RÚSSIA, NOS EUA e na EUROPA, pois com a DIMINUIÇÃO GERAL DE COMIDA NO MUNDO, como já está acontecendo com a ALEMANHA, por exemplo, conforme item 1.1 anterior, OS PAÍSES, ALÉM DE NÃO TEREM CONDIÇÕES DE ADOTAREM PROVIDÊNCIAS PARA EXPORTAR COMIDA TAMBÉM ESTARÃO SOFRENDO COM A FALTA DE COMIDA PARA SUAS POPULAÇÕES E COM A BRUTAL ELEVAÇÃO DO PREÇO DA COMIDA POR CAUSA DA ESCASSEZ DE COMIDA, TUDO  AO MESMO TEMPO, E ASSIM, OS GOVERNOS TENDEM A PROIBIR EXPORTAÇÃO DE COMIDA PARA OS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO E OUTROS PAISES SIMPLESMENTE NÃO TERÃO DINHEIRO PARA COMPRAR COMIDA.

4.5 Todos estão com medo de MORRER, ao mesmo tempo, o medo da morte é uma pandemia que MATARÁ BILHÕES DE PESSOAS NO PLANETA TERRA e, certamente, as IMPRENSAS DE CADA PAÍS DO MUNDO e a IMPRENSA INTERNACIONAL, CONTROLADA PELOS CAPITALISTAS E PELO SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONA, serão os responsáveis pela MORTE DE BILHÕES DE PESSOAS, nessas ações "fantasiosas", incentivando o medo da morte pelas populações ao redor do mundo, para privilegiar o Sistema Financeiro Internacional, infelizmente, com a participação do Papa, da ONU, da OMS, da Igreja Católica, etc.

4.5.1 Início da transcrição da matéria:

'O medo é uma segunda pandemia'

É o que afirma o professor adjunto aposentado da Unesp, em Bauru; ele pesquisa Ciências Sociais aplicadas à medicina


por Cinthia Milanez
12/04/2020 - 06h00

Segundo o professor, o medo exerce um papel tão devastador quanto a doença em si, afinal, leva à irracionalidade

Pesquisador das Ciências Sociais aplicadas à medicina, o professor adjunto aposentado da Unesp, em Bauru, Claudio Bertolli Filho resolveu sair da "quarentena" que ele impôs à imprensa para contribuir com uma visão mais focada no comportamento humano diante da pandemia do novo coronavírus. SEGUNDO ELE, O MEDO EXERCE UM PAPEL TÃO DEVASTADOR QUANTO A DOENÇA EM SI, AFINAL, LEVA À IRRACIONALIDADE.

4.6 A imprensa, nacional e internacional, só exploram o MEDO DE MORRER DAS PESSOAS e pouco ou quase nada é dito sobre o outro lado da realidade humana. SEM A ECONOMIA DO BRASIL E DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO FUNCIONANDO, BILHÕES DE PESSOAS VÃO MORRER DE FOME PELO PLANETA TERRA.

4.6.1 Por que a imprensa nacional que NÃO NOTICIA QUE NO BRASIL MORRERAM 167 MIL PESSOAS DE 01/2020 A 03/2020, a imprensa fica “martelando” na cabeça das pessoas o medo da morte pelo coronavírus, o tempo todo, sem apresentar a realidade e outras opções de se lidar com os riscos de contaminação, e não do Presidente Bolsonaro, para fins de fazermos a verdade prevalecer, por uma questão de justiça.


4.6.2 Por que BILHÕES DE PESSOAS VÃO MORRER DE FOME PELO PLANETA TERRA??

4.6.2.1 Quando a economia de todos os países do mundo colapsar, inclusive a economia brasileira vai colapsar em breve. ESPERO que todos àqueles que tem o MEDO PESSOAL DE MORRER e estão fugindo das suas RESPONSABILIDADES SOCIAIS, consigam, depois, conviver com BILHÕES DE PESSOAS MORTAS sobre sua consciência e se lamentando SE OS MÉDICOS PODEM ARRISCAR SUAS VIDAS PARA SALVAR VIDAS, por que "eu" não posso arriscar minha própria VIDA para salvar BILHÕES DE VIDAS NO BRASIL E NO PLANETA TERRA????

4.7 A MÍDIA BRASILEIRA e MÍDIA INTERNACIONAL DESCOBRIRAM QUE O MEDO DA MORTE PELO CORONAVÍRUS FEZ OS SEUS ÍNDICES DE AUDIÊNCIA DISPARAREM E, ENTÃO, ASSISTE A REPARAÇÃO DO SEU VELHO PODER DE INFLUÊNCIA RENASCER DAS CINZAS E, POR ISSO, NÃO ESPEREM QUE A MÍDIA VAI ABANDONAR TÃO FÁCIL A AGENDA DO MEDO QUE CRIARAM COM O CORONAVÍRUS QUE RECUPEROU SEUS ÍNDICES DE AUDIÊNCIA, mas não vai recuperar automaticamente seu faturamento, pelo contrário, a IMORALIDADE com a qual age a mídia será sua própria ruína.

5. Início da transcrição da matéria:

Diferentemente de outras crises, desta vez os bancos são parte da solução, diz presidente do Itaú

A visão da crise

No início da conversa, Bracher comentou que cada vez que se vive uma crise, ela parece ser a pior que já se enfrentou, mas que desta vez a situação é realmente diferente e mais complexa.

Segundo ele, hoje existe uma crise do lado da oferta e da demanda. “Não é apenas [uma crise] financeira. Ela tem consequências graves no mundo financeiro, mas é uma crise que começa na saúde. Nesse sentido, é parecida com uma guerra”, disse.

Em live do Credit Suisse, presidentes do Itaú, Bradesco e Santander mostraram suas visões da atual crise do coronavírus


Por Rodrigo Tolotti
17 abr 2020 19h46 - Atualizado 20 horas atrás

SÃO PAULO – Uma das consequências da atual crise do novo coronavírus para os bancos será uma mudança na forma como a sociedade olha para estas instituições. É o que avalia o presidente do Itaú Unibanco (ITUB4), Candido Bracher.

Durante uma live realizada pelo Credit Suisse e conduzida pelo presidente do Conselho do Banco no Brasil, Ilan Goldfajn, o executivo destacou que “nas outras crises, os bancos eram apontados como uma das causas do problema. Nesta crise, os bancos são parte da solução”, ressaltando que eles terão que viabilizar, entre outras coisas, o financiamento das empresas no pós-crise.

“Mas isso não conseguiremos fazer sozinhos. Será importante a injeção maciça de recursos”, explicou o executivo do maior banco privado do país.

A conversa contou ainda com a presença de Sérgio Rial, CEO do Santander Brasil (SANB11), e Octavio de Lazari Júnior, presidente do Bradesco (BBDC3).

Questionados sobre as consequências, Rial apontou para a transformação tecnológica que as instituições financeiras já estão passando. Segundo ele, as mudanças que vão “acontecer neste ano era algo planejado para dez anos”.

Além disso, junto com Octavio, ele falou sobre uma grande mudança nas relações de trabalho, com muitas áreas percebendo a eficácia do trabalho remoto.

O presidente do Bradesco ainda ressaltou a atuação das instituições financeiras nas doações de equipamentos e doações para ajudar no combate ao surto. Segundo ele, em conversa com o ministério da Saúde, foi informado que a pasta não precisava de dinheiro, mas sim de ajuda para trazer testes, monitores e equipamentos para o país, e por isso estes trabalhos começaram.

“Vocês nunca viram os três bancos privados unidos em uma causa”, disse o executivo lembrando do projeto em que os três se uniram para destinar R$ 50 milhões à compra de máscaras para doação às secretarias estaduais de saúde e a comunidades vulneráveis.

A visão da crise
No início da conversa, Bracher comentou que cada vez que se vive uma crise, ela parece ser a pior que já se enfrentou, mas que desta vez a situação é realmente diferente e mais complexa.

Segundo ele, hoje existe uma crise do lado da oferta e da demanda. “Não é apenas [uma crise] financeira. Ela tem consequências graves no mundo financeiro, mas é uma crise que começa na saúde. Nesse sentido, é parecida com uma guerra”, disse.

Por outro lado, ele ressaltou que o país está num momento melhor para enfrentá-la e que dois elementos favorecem isso: a menor dependência externa do Brasil e a taxa de juros em mínimas históricas.

Sobre a PEC que deu mais poder ao Banco Central, autorizando a autoridade monetária a comprar títulos do Tesouro, Octavio disse que a atitude é correta e que a instituição precisa “ter essa liberdade para atuar em momentos de crise mais forte”.

“Isso vai ajudar […] É uma boa alternativa para o BC poder regular o mercado”, afirmou.

No cenário de crédito, Rial afirmou que as empresas nacionais se mostram hoje em melhor situação do que nos últimos anos. “Tirando um setor ou outro, não me preocupo muito com as grandes empresas”, disse.

Do outro lado, para pequenas e médias empresas, acredita que “claramente elas saem esse ano machucadas” e que isso se dá porque não existe uma tradição no Brasil destas companhias pensarem na necessidade de saberem que em algum momento irão enfrentar um cenário fora do comum.

Mas ele se mostra otimista com as condições para ajudar estas empresas. “Com a Selic que temos hoje, temos a possibilidade de falar em prazo, inclusive para a pequena e média empresa, um assunto que antigamente era só para a grande empresa”, conclui.


6. Início da transcrição da matéria:

O vírus que destrói o tecido social

Enquanto o mundo assiste atônito à parcial vitória do vírus, OS BANCOS CENTRAIS, DO BRASIL INCLUSO, PENSAM EM FORMAS DE PROTEGER O GRANDE CAPITAL, mas dão menos atenção do que deveriam a programas de transferência de renda que possam garantir que haja mercado consumidor no futuro próximo

Gregory Mankiw, da Universidade Harvard, defende que, ainda que governos estejam altamente endividados e sobrecarregado pelos passivos que se acumulam, É PRECISO PENSAR EM SOLUÇÕES NOVAS, E NÃO NAS VELHAS ORIENTAÇÕES DE PRIVATIZAR E ABRIR O MERCADO INTERNACIONAL. “Há momentos para se preocupar com a crescente dívida pública, mas este não é um deles”. O momento é de preocupação com o avanço da miséria

"A lei e a ordem virtualmente não existem, porque não há força policial ou Poder Judiciário. Em algumas regiões parece não existir mais nenhum sentido claro do que seja certo ou errado. As pessoas se servem do que querem sem respeitar o direito à propriedade – na verdade, o sentimento de propriedade em si praticamente desapareceu. Os bens pertencem apenas àqueles que são fortes o bastante para preservá-los e àqueles que se dispõem a guardá-los com as próprias vidas. Homens armados percorrem as ruas pegando o que desejam e ameaçando qualquer um que procure impedi-los. Mulheres de todas as classes se prostituem por comida e proteção. Não existe vergonha. Não existe moral. Existe apenas sobrevivência.”


Celso Masson, Paula Cristina e Jaqueline Mendes

10/04/20 - 11h00

As palavras que você acaba de ler foram escritas pelo historiador britânico Keith Lowe na introdução de “Continente Selvagem – O caos na Europa depois da Segunda Guerra Mundial”, livro de 2012 lançado no Brasil pela Zahar. 

O cenário que o autor descreve foi testemunhado por milhões de pessoas que sobreviveram à destruição causada pelo maior conflito bélico da História. Se a tragédia humanitária decorrente da pandemia causada pelo novo coronavírus terá as mesmas proporções, ninguém pode afirmar – ou negar. Contudo, a escalda de mortes (elas se aproximavam no mundo de 100 mil até o fechamento desta edição, às 13 horas da quinta-feira 9) e a interrupção da atividade econômica para conter o contágio não deixam dúvidas. 

O futuro próximo pode ser bem parecido com o caos deixado pela Segunda Guerra. A luz no fim do túnel jaz em uma certeza: também a Europa se recuperou daquele cenário de horrores para se tornar um bloco econômico rico e capaz de prosperar com elevado senso de justiça social.

Foi no dia 11 de março deste ano que Tedros Adhanom, diretor geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), declarou pandemia para o novo coronavírus. Em menos de um mês, os efeitos foram sentidos duplamente: na saúde e na economia, impactada fortemente pelo isolamento social decretado em praticamente todos os países como forma de conter o contágio. 

“A vida vem antes do lucro”, afirmou, na segunda-feira 6, o governador de São Paulo, João Doria, no discurso que prorrogava por mais duas semanas as restrições ao funcionamento do comércio e de serviços no Estado. Doria está certo na decisão e no argumento. Porém, a proteção à vida não pode se resumir a medidas que impeçam a proliferação de uma doença, por mais letal que ela seja. 

Apenas no Brasil, em 43 dias, a Covid-19 matou 800 pessoas. O número supera a soma das mortes por sarampo, dengue e a gripe H1N1 ao longo de todo o ano de 2019, segundo o Ministério da Saúde. Essa assombrosa letalidade é o que explica a aderência ao isolamento social, estratégia reconhecida por especialistas como a única capaz de reduzir a disseminação e conter a escalada de vítimas. 

Os efeitos colaterais da quarentena, contudo, ainda não são conhecidos. E a cada dia cresce a preocupação sobre seus efeitos sobre o futuro da humanidade, o que não se limita à dimensão econômica, puramente. 

O novo coronavírus corrói aquilo que moldou a vida contemporânea: nosso tecido social. Por isso, quando se fala em isolamento, não se trata apenas de interromper negócios que podem ser mortalmente feridos. Trata-se de uma mudar toda a estrutura de relações de trabalho, renda e consumo sobre a qual se apoia o capitalismo globalizado.

“A pergunta não é como minimizar perdas em vidas para o vírus e sim como minimizar perdas. A segunda onda depois do vírus é a da recessão, que pode ser três vezes maior que a de 1929”, afirmou o empresário Flávio Rocha, presidente do Conselho de Administração do Grupo Guararapes, que controla a rede de Lojas Riachuelo. 

Candidato à presidência da República nas eleições de 2018, Rocha participou na manhã da quarta-feira 8 de uma webinar (conferência on-line) com outros líderes do varejo promovida pelo Grupo GS & Gouvêa de Souza. 

“O desemprego, o desalento, também matam”, prosseguiu Rocha. “Se houver um aumento de 10% nos índices de violência urbana teremos um número de vítimas maior que no mais aterrador cenário da Covid-19”. Perguntado pela reportagem da DINHEIRO sobre como conter o caos social, o empresário usou uma metáfora médica: “A quimioterapia não pode ser tão fraca que não acabe com o tumor, mas não pode ser tão forte que mate o paciente.” Segundo Rocha, o risco é provocarmos “mortes invisíveis”. 

Ele sugere uma “visão holística” que permita evitar essa onda de desalento. Uma iniciativa exemplar nesse sentido é o movimento #nãodemita, que até a semana passada já contava com a adesão de 1,6 mil empresas, entre elas Magazine Luiza, BRF, Grupo Pão de Açúcar e os três maiores bancos privados do País. Segundo cálculo do Valor Data, apenas as 40 empresas que iniciaram o movimento empregam 1,1 milhão de trabalhadores (leia quadro à pág. 26).

É precisamente a forma de atravessar este período conturbado, tanto nos hospitais quanto nos demais setores da economia, que definirá a sociedade que teremos nos próximos meses e anos. 

Se quisermos afastar o fantasma da miséria que ronda o horizonte, é preciso entendê-lo. Uma pesquisa do Instituto de Economia da Unicamp comprova que a redução nos rendimentos do brasileiro virá com força. 

Os mais atingidos não serão os trabalhadores que recebem até um salário mínimo e sim os que possuem rendimentos entre R$ 5 mil e R$ 10 mil. Com o governo subsidiando parte dos salários mais baixos (entre 25% e 100%, como prevê a PEC 936/2020) o rendimento dos assalariados que recebem mais de R$ 10 mil em pequenas e médias empresas pode encolher até 82%.

“Apesar de manter inalterada a renda dos trabalhadores formais que recebem um salário mínimo, todos os outros trabalhadores irão experimentar uma perda de rendimento”, afirma Ana Luiza Matos de Oliveira, doutora em desenvolvimento econômico pela Unicamp e uma das autoras do estudo. 

As empresas com faturamento inferior a R$ 4,8 milhões anuais que aderirem ao regime de lay-off (suspensão total da atividade) serão as maiores vilãs. “A perda média mensal do brasileiro no salário gira em torno de R$ 13 bilhões” (mais detalhes no gráfico). Como resultado, ela afirma que haverá impactos macroeconômicos significativos, reduzindo o consumo e retardando a retomada da atividade. 

A redução nos rendimentos dos trabalhadores de classe média gera uma pressão maior na base da pirâmide. “No cenário mais moderado, com uma perda média de 16% nos rendimentos, voltaríamos aos ganhos médios dos trabalhadores em 2011”, diz Cláudio Araújo, ex-pesquisador do Ipea.

Existe solução? Segundo o estudo da Unicamp, o governo deveria elevar a participação na renda dos trabalhadores o mais perto possível do original, o que custaria cerca de 0,2% do PIB.

“Esse valor é muito inferior ao custo fiscal de outras intervenções anunciadas, como recursos destinados a garantir a liquidez no mercado financeiro”, afirma Ana Luiza, destacando que esse capital teria retorno mais adiante, já que haveria espaço para retomada do consumo e fortalecimento atividade econômica.

LIÇÕES DO PASSADO Como nenhuma crise é igual a outra, as lições aprendidas em 2008, quando o setor financeiro desmoronou, podem não ser eficazes nesse novo desafio. Dessa vez, os governos de todo o mundo foram chamados a agir não só porque as bolsas derreteram, mas porque populações inteiras estão aflitas.

“A economia mundial entrou num terreno inóspito e terá que esperar meses para ver o alcance real do golpe em toda a sua extensão”, diz Ángel Talavera, chefe de análise da Oxford Economics para a Europa. Para ele, a escalada da doença na Europa, América e África colocam a batalha em um campo muito novo, e terá como efeito, além da diminuição das populações, um crescimento expressivo da extrema pobreza. 

Para Joan Roses, responsável pelo Departamento de História Econômica da London School of Economis, no Brasil haverá um reflexo muito parecido com o crash de 1929. “A lição a aprender com aquela época é a da operação: se você empobrece o outro, acaba se empobrecendo também”, diz Roses. 

Na avaliação dele, diante de uma economia muito fraca, garantir que as pessoas tenham renda para consumir é essencial para que o Brasil não retome os patamares de pobreza anteriores a 2000.

Para que internamente haja uma previsibilidade do caos, Carlos Santini, consultor técnico de assuntos econômico da Câmara dos Deputados, afirma ser necessária a criação de uma estrutura interligada dos três Poderes que tenha contato direto com estados e municípios.

“Se prolongarmos a crise ou tentarmos defender só o topo da pirâmide teremos um efeito dominó de perda de rendimento e tiramos todos os ganhos da nova classe média conquistado entre 2004 e 2013”, afirma.

Enquanto o mundo assiste atônito à parcial vitória do vírus, os Bancos Centrais, do Brasil incluso, pensam em formas de proteger o grande capital, mas dão menos atenção do que deveriam a programas de transferência de renda que possam garantir que haja mercado consumidor no futuro próximo. 

Gregory Mankiw, da Universidade Harvard, defende que, ainda que governos estejam altamente endividados e sobrecarregado pelos passivos que se acumulam, é preciso pensar em soluções novas, e não nas velhas orientações de privatizar e abrir o mercado internacional. “Há momentos para se preocupar com a crescente dívida pública, mas este não é um deles”. O momento é de preocupação com o avanço da miséria.


7. Início da transcrição da matéria:

Efeito instantâneo da crise sobre o varejo

Estima-se que 47 mil empresas fecharão as portas, reduzindo em 444 mil o número de pessoas empregadas no setor

Entre os segmentos afetados mais rapidamente pela crise do coronavírus está o comércio – com poucas exceções, as lojas estão de portas fechadas e perdem bilhões de reais em vendas. A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (FecomercioSP) calcula uma diminuição do faturamento do varejo do País no trimestre abril/junho de 2020 entre R$ 115 bilhões e R$ 138 bilhões. Sendo impossível delimitar as consequências da pandemia, os prognósticos não são conclusivos, mas dão uma boa ideia do custo em que comerciantes e empregados no varejo terão de incorrer até que a crise seja vencida.

Antes da pandemia, a FecomercioSP estimava em R$ 1,96 trilhão o faturamento do varejo em 2020, alta de 2,4% em relação a 2019. Instalada a crise, o faturamento deverá cair, num cenário moderado, para R$ 1,85 trilhão; e num cenário agudo, para R$ 1,82 trilhão.

Notas & Informações, O Estado de S.Paulo Notas & Informações, O Estado de S.Paulo 18 de abril de 2020 | 03h00

Entre os segmentos afetados mais rapidamente pela crise do coronavírus está o comércio – com poucas exceções, as lojas estão de portas fechadas e perdem bilhões de reais em vendas. A Federação do Comércio do Estado de São Paulo (FecomercioSP) calcula uma diminuição do faturamento do varejo do País no trimestre abril/junho de 2020 entre R$ 115 bilhões e R$ 138 bilhões. Sendo impossível delimitar as consequências da pandemia, os prognósticos não são conclusivos, mas dão uma boa ideia do custo em que comerciantes e empregados no varejo terão de incorrer até que a crise seja vencida.

Antes da pandemia, a FecomercioSP estimava em R$ 1,96 trilhão o faturamento do varejo em 2020, alta de 2,4% em relação a 2019. Instalada a crise, o faturamento deverá cair, num cenário moderado, para R$ 1,85 trilhão; e num cenário agudo, para R$ 1,82 trilhão.

Na hipótese aguda, a queda das vendas poderá atingir 15%, superando os 10% registrados no biênio 2015/2016, no auge da recessão da era petista. Entre 2013 e 2017, quase 100 mil empresas do varejo foram fechadas.

O varejo brasileiro abriga 1,3 milhão de empresas que empregam, em tempos normais, 8,5 milhões de trabalhadores. Com a crise, estima-se que 47 mil empresas fecharão as portas, reduzindo em 444 mil o número de pessoas empregadas no setor. Destas empresas, 44 mil serão micro, pequenas e médias que eliminarão 191 mil vagas.

No Estado de São Paulo, o cenário agudo contempla uma redução do faturamento da ordem de R$ 70 bilhões em 2020, para R$ 713 bilhões, queda de 4,9% reais em relação a 2019.

Facilidades creditícias e consumo de capital próprio – quando este capital existe – ajudarão os varejistas a sair da crise no segundo semestre. A FecomercioSP afirma em nota que “entende e aceita as restrições impostas ao funcionamento do comércio e à circulação de pessoas, que devem permanecer em suas casas para evitar a contaminação, mas tem cobrado dos governos estadual e federal mais profundidade e velocidade das ações já anunciadas para a manutenção das empresas e dos empregos, bem como um plano de retomada da economia”.

É o possível, quando saúde e economia devem andar juntas.


Fim

Esta análise consta do arquivo “Diferentemente de outras crises, desta vez os bancos são parte da solução, diz presidente do Itaú.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/diferentemente-de-outras-crises-desta.html.

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