Por que MODERNIZAR e não privatizar o Banco do Brasil e a
Caixa Econômica Federal? Por que NÃO UNIR o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIGITAIS PARA
ALAVANCAR EXPONENCIALMENTE A CRIAÇAO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA por
meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS
SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO
DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE
DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando as instituições financeiras federais, EM ESCALA EXPONENCIAL,
setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE AÇÕES DE PROCESSOS DIGITAIS nas
cadeias de valor da economia da “ERA INDUSTRIAL” brasileira para IMPULSIONAR O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL
BRASILEIRA? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica
Federal, presentes em todos os SETORES
ECONÔMICOS e em todas as ATIVIDADES
ECONÔMICAS, brasileira, no curto prazo, para ajudar a criar SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS e ajudar a criar ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS - A criação do AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL bastante
disseminado por todos os setores econômicos digitais e por todas as atividades
econômicas digitais, para implantação
da DESCENTRALIZAÇÃO
DA INTERNET no
mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”, conforme
está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 abaixo - A utilização do Banco do Brasil, da
Caixa Econômica Federal e das “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” para
criação da
“ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA”
para INTERCONETAR e INTEGRAR com a “ECONOMIA
DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO MUNDO”
Observação: Esta
análise consta do arquivo “Banco do Brasil especialistas discutem
reestruturação.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública
(WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme
link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-nao-privatizar-o-banco-do.html
1. Na matéria transcrita no item 12 abaixo, de título “Banco do
Brasil: especialistas discutem reestruturação”, o diretor da
Corretora Open Invest, César Bergo, opinou que “é
desnecessária a existência de dois bancos oficiais do governo. “Uma solução
futura seria uma fusão do BB com a Caixa Econômica ou um modelo no qual os dois
bancos não sejam concorrentes”:
2. Na matéria transcrita no item 13 abaixo, de título “Presidente do
BB fica no cargo, mantém enxugamento e reacende debate sobre privatização”,
consta que:
a) “Nos planos
do Ministério da Economia para uma privatização do BB, o time de Guedes
defende que as políticas de governo no setor bancário tenham como foco a Caixa
Econômica Federal, com microcrédito, pagamento de benefícios, auxílios e outros
serviços, e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para
operações mais estruturadas e de longo prazo”;
b) “Membros
da pasta afirmam que o país é bem servido pelas instituições de varejo do
setor privado, e registra um forte crescimento da abrangência dos
bancos digitais”:
3. No contexto da “Economia da
Era Industrial” é perfeitamente aplicável a afirmação de membros do
Ministério da Economia de que “o país é bem servido
pelas instituições de varejo do setor privado, e registra um forte crescimento
da abrangência dos bancos digitais” e é perfeitamente aplicável a
afirmação do diretor da Corretora Open Invest, César Bergo, de que “é desnecessária a existência de dois bancos oficiais do
governo. “Uma solução futura seria uma fusão do BB com a Caixa Econômica
ou um modelo no qual os dois bancos não sejam concorrentes”.
3.1 Entretanto, temos que lembrar que a “Economia da Era Industrial de Todos os Países do Mundo”
está passando, de forma bastante acelerada, por “Disrupção
Digital” e que a “Economia da Era
Industrial Brasileira” também está passando, de forma bastante
acelerada, por “Disrupção Digital”.
3.1.1 O que é “Disrupção
Digital” ???
3.1.2 “Disrupção Digital” é a “ruptura, “repentina” e
“inesperada”, de mercados tradicionais, inteiros, em função de novos avanços
tecnológicos, que surgem, a velocidades cada vez maiores, a intervalos de tempo
cada vez menores, fazendo com que os clientes tradicionais, abandonem,
rapidamente, o consumo de produtos e serviços, tradicionais, da “Era da
Economia Industrial”, ou abandonem, rapidamente, o consumo de produtos e
serviços, digitais, optando por utilizar, de forma exponencial, produtos e
serviços, digitais, melhores, mais seguros, de “Fornecedores Virtuais”,
“localizados” no Brasil, e/ou de “Fornecedores Virtuais”, “localizados” em
diversos outros países do mundo, e que lhes oferecem maior conveniência,
disponibilidade, facilidade de uso, facilidade de acesso, e mais segurança, em
contextos, variados, de “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”.
3.1.2.1 Vide análise “Economia Digital - Transformação
Digital - O que significa Ser um “Indivíduo Disruptivo”? - Internet das Coisas
- ANATEL - Mudança na Natureza das Telecomunicações - "BLOCKCHAIN",
divulgada em 30/11/2016, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2016/11/economia-digital-transformacao-digital.html:
4. É a “Disrupção Digital”
que criará a “Economia Digital Brasileira”.
4.1 No contexto da “Disrupção
Digital” para criar a “Economia
Digital Brasileira” NÃO É PERFEITAMENTE APLICÁVEL a
afirmação de membros do Ministério da Economia de que “o país é bem servido pelas instituições de varejo do
setor privado, e registra um forte
crescimento da abrangência dos bancos digitais” e NÃO É
PERFEITAMENTE APLICÁVEL a afirmação do diretor da Corretora Open
Invest, César Bergo, de que “é desnecessária
a existência de dois bancos oficiais do governo. “Uma solução futura
seria uma fusão do BB com a Caixa Econômica ou um modelo no qual os dois
bancos não sejam concorrentes”. Por quê?
5. Para criar a “Economia
Digital Brasileira”, EM ESCALA EXPONENCIAL, envolvendo
todos os SETORES ECONÔMICOS da “ERA INDUSTRIAL”
e envolvendo todas as ATIVIDADES ECONÔMICAS da “ERA
INDUSTRIAL”, é necessário ALOCAR
VULTOSOS RECURSOS, ter EXPERTISE EM
TECNOLOGIA da informação, ter mão de
obra especializada em TI em larga escala, ser INTENSIVO EM CAPITAL para SUPORTAR OS PERÍODOS DE INVESTIMENTO EM QUE NÃO HÁ
RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO, ter ESTRATÉGIA
DE LONGO PRAZO FOCADA no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS
DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS
ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE
LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades
econômicas digitais, NO BRASIL, e estar presente em todo o
território nacional, fisicamente e digitalmente, conectando TODAS AS CADEIAS DE VALOR, de todas as
atividades econômicas do país.
5.1 A questão é os bancos públicos ((((((((Banco do Brasil
e Caixa Econômica Federal)))))))), PARA NÃO SEREM PRIVATIZADOS, atendem a todos
os REQUISITOS descritos no item anterior para serem utilizados com EFICIÊNCIA
e EFICÁCIA, no fomento ao desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS
DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS
ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE
LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades
econômicas digitais, NO BRASIL???
5.2 Os bancos públicos ((((((((Banco do Brasil e Caixa
Econômica Federal)))))))) estão presentes em TODO O TERRITÓRIO NACIONAL,
fisicamente e digitalmente, conectando TODAS AS CADEIAS
DE VALOR, de todas as atividades econômicas do país.
5.3 O Banco do Brasil disponibiliza uma grande
diversidade de produtos e serviços para atender aos seus mais de 54
milhões de clientes no Brasil, além de seus clientes no exterior. Para
tanto, promove atendimento especializado por segmentos, considerando as
características e anseios de cada perfil.
5.3.1 A Caixa Econômica Federal tem
93 milhões de correntistas, conforme matéria do Valor Econômico
intitulada “Caixa: apenas 15 milhões dos 93 milhões de
clientes compram produtos”, divulgada em 07/01/2020:
6. Juntos os bancos públicos ((((((((Banco do Brasil e
Caixa Econômica Federal)))))))), que estão presentes em TODO O TERRITÓRIO
NACIONAL, fisicamente e digitalmente, podem conectar TODAS AS CADEIAS DE VALOR, de todas as atividades
econômicas do país, podem ALOCAR VULTOSOS RECURSOS, tem EXPERTISE EM
TECNOLOGIA da informação, tem mão de obra especializada em TI em
larga escala, são INTENSIVOS EM CAPITAL PARA SUPORTAR OS PERÍODOS DE
INVESTIMENTO NO DESENVOLVIMENTO DA “ECONOMIA
Digital Brasileira” EM QUE NÃO HÁ RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO,
tem ESTRATÉGIA
DE LONGO PRAZO FOCADA no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS
DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS
ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE
LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades
econômicas digitais, NO BRASIL e ainda são capazes de realizar a INTERCONEXÃO
e a INTEGRAÇÃO entre AS CADEIAS DE VALOR DIGITAL CRIADAS pelo Banco do Brasil e
AS CADEIAS DE VALOR DIGITAL CRIADAS pela Caixa Econômica Federal.
6.1 Manter os bancos públicos ((((((((Banco do Brasil e
Caixa Econômica Federal)))))))), MODERNIZADOS, AO LONGO DO TEMPO, sem
privatizar, MAS FOCADOS NO DESENVOLVIMENTO DA
“ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA”, atendendo orientações do Governo
Federal e recebendo aportes do Governo Federal, PARA
INVESTIMENTOS NA ÁREA DE TI do BB, se e quando for necessário para
manter o foco no desenvolvimento da “Economia
Digital Brasileira”, para que o Banco do Brasil crie “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou
CADEIAS DE VALOR DIGITAL junto aos seus cerca de 54 milhões de clientes e
atendendo orientações do Governo Federal e recebendo aportes do Governo
Federal, PARA INVESTIMENTOS NA ÁREA DE TI da CEF,
se e quando for necessário para manter o foco no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, para que a CEF
crie “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS”
ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL junto aos seus cerca de 93 milhões de clientes,
aceleraria, muito, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO
DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO
DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”,
em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, EM ESCALA
EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO
BRASIL, quando o Banco do Brasil e
a Caixa Econômica Federal, além de criarem suas respectivas CADEIAS DE VALOR
DIGITAIS JUNTO AOS SEUS 54 MILHÕES DE CLIENTES E 93 MILHÕES DE CLIENTES,
RESPECTIVAMENTE, E INTERCONETAREM
e INTEGRAREM AS CADEIAS DE VALOR
DIGITAL CRIADAS pelo Banco do Brasil e AS CADEIAS DE VALOR DIGITAL CRIADAS pela
Caixa Econômica Federal.
6.1.1 Manter os bancos públicos ((((((((Banco do Brasil e
Caixa Econômica Federal)))))))), MODERNIZADOS, AO LONGO DO TEMPO, sem privatizar,
MAS FOCADOS NO DESENVOLVIMENTO DA “ECONOMIA
DIGITAL BRASILEIRA” FOMENTA O
DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E FOMENTA O
DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”,
o que acelera a implementação do AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL PERSEGUIDO
PELO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, pois o Banco do Brasil
e a Caixa Econômica Federal podem ajudar a DISSEMINAR, EM ESCALA EXPONENCIAL,
setores econômicos digitais ((((((((lucrativos, de baixa lucratividade e não
lucrativos)))))))) e atividades econômicas digitais((((((((lucrativas, de baixa
lucratividade e não lucrativas)))))))), NO BRASIL.
6.1.2 Por isso, dissemos no item 4.1 anterior, que “no
contexto da “Disrupção Digital” para
criar a “Economia Digital Brasileira”
NÃO É
PERFEITAMENTE APLICÁVEL a afirmação de membros do Ministério da
Economia de que “o país é bem servido pelas
instituições de varejo do setor privado,
e registra um forte crescimento da abrangência dos bancos digitais” e NÃO É PERFEITAMENTE
APLICÁVEL a afirmação do diretor da Corretora Open Invest, César
Bergo, de que “é desnecessária a existência
de dois bancos oficiais do governo. “Uma solução futura seria uma fusão
do BB com a Caixa Econômica ou um modelo no qual os dois bancos não sejam
concorrentes”.
6.1.3 Paralelamente, as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR
PRIVADO”, também, estariam fazendo aportes com recursos da iniciativa
privada, PARA INVESTIMENTOS NAS ÁREAS DE TI dos
bancos privados, se e quando for necessário para manter o foco no
desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”,
para que os bancos privados criem “ECOSSISTEMAS
DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL
LUCRATIVAS junto aos seus milhões de clientes, para FOMENTAR
O DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS
E PARA FOMENTAR O DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA
INDUSTRIAL” LUCRATIVOS, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR
PRIVADO”, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais lucrativos e
atividades econômicas digitais lucrativas, NO BRASIL.
6.1.4 Quando os bancos privados INTERCONETAREM
e INTEGRAREM os seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou
CADEIAS DE VALOR DIGITAL, CRIADAS pelos
bancos privados entre si, e houver a INTERCONEXÃO
e a INTEGRAÇÃO entre os “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE
BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL, CRIADAS
pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal, teríamos foco total no
desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”,
por parte do Sistema Financeiro Nacional, cujos esforços e investimentos se
somariam aos esforços e investimentos de outros agentes econômicos no
desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”,
a exemplo dos investimentos das empresas de telecomunicações, investimentos das
empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e investimentos dos provedores de
“Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))) no Brasil, pois
quanto maior for o investimento do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal
e das “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”, na criação dos seus
respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS
VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS” ou
CADEIAS DE VALOR DIGITAL, maiores seriam os investimentos das empresas de
telecomunicações, maiores seriam os investimentos das empresas de “IOT”
((((internet das coisas)))) e maiores seriam os investimentos dos provedores de
“Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))) no Brasil, o que
aceleraria, EM ESCALA EXPONENCIAL, o FOMENTO AO
DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO
AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”,
em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades
econômicas digitais, NO BRASIL.
7. Por que é importante acelerar, EM ESCALA EXPONENCIAL, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS
DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES
ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL
BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA
EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO
BRASIL?????
8.
Necessitamos iniciar a implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”, conforme
análise constante do arquivo “DESCENTRALIZAÇÃO
DA INTERNET no mundo - 02.05.2020.docx”, que está
disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing, no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/esta-analise-esta-dividida-em-varios.html e no item 14.1 abaixo.
8.1 Para criar
o modelo de Internet DESCENTRALIZADA é necessário, em primeiro lugar, testar o modelo no
Brasil para, depois expandir referido modelo de Internet DESCENTRALIZADA para os demais países do mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”.
8.1.1
A PRIMEIRA
CONDIÇAO para
o desenvolvimento da Internet DESCENTRALIZADA seria a manutenção da estabilidade econômica, financeira
e social do Brasil e dos demais países do mundo, de forma que se MANTENHAM
CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE ADEQUADAS PARA O RÁPIDO DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA
DIGITAL DE CADA PAÍS, para que as economias digitais de cada país sejam
interligadas e integradas com as economias digitais dos demais países do mundo.
8.1.2
A SEGUNDA
CONDIÇAO para
o desenvolvimento da Internet DESCENTRALIZADA seria a manutenção da paz no mundo, inclusive no que se
refere a manutenção de equilíbrio das relações comerciais entre todos os países
do mundo, de forma que se MANTENHAM CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
ADEQUADAS PARA O RÁPIDO DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL DE CADA PAÍS,
para que as economias digitais de cada país sejam interligadas e integradas com
as economias digitais dos demais países do mundo.
8.1.3
A TERCEIRA
CONDIÇAO para
o desenvolvimento da Internet DESCENTRALIZADA seria a inclusão, obrigatória, do Ministério da Economia,
Conselho Monetário Nacional-CMN, Banco Central do Brasil-BACEN, do Banco do
Brasil S.A., da Comissão de Valores Mobiliários-CVM, da Agência Nacional de
Telecomunicações-ANATEL, da Federação Brasileira de Bancos-FEBRABAN, do Comitê
de Defesa Econômica-CADE, de representante das ENTIDADES REGISTRADORAS
DE ÔNUS E GRAVAMES, reguladas pela Resolução CMN 4.593, de 28/08/2017,
de representante da Central Nacional de Registro de Títulos e Documentos e de
representante das ENTIDADES QUE EXERÇAM A ATIVIDADE DE ESCRITURAÇÃO DE
DUPLICATAS ESCRITURAIS, reguladas pela Lei nº 13.775, de 20/12/2018, que
dispõe sobre a emissão de duplicata sob a forma escritural, de representantes
de ARRANJOS DE PAGAMENTOS e de REPRESENTANTES DAS
INSTITUIÇÕES DE PAGAMENTO INTEGRANTES DO SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO-SPB
(VISA, MASTERCARD, credenciadoras CIELO, REDE, STONE, etc.), regulados pela
Lei nº 12.865, de 09/10/2013, de representante da Câmara dos Deputados, de
representante do Senado Federal, de representante do Poder Judiciário, de
representante do Conselho Nacional de Justiça-CNJ, de representante dos
Estados, de representante dos Municípios Brasileiros, de representante do
Ministério Público Federal, de representante do Ministério do Trabalho, de
representante do Ministério da Ciência e Tecnologia, de representante das
grandes empresas de TI (IBM, Google, Facebook, RedHat, AWC, DELL, INTEL,
MICROSOFT, HUAWEI, SAS, SERPRO), de representante da Receita Federal, de
representante das grandes empresas de telecomunicações (VIVO, TIM, CLARO, OI,
etc.), de representante de outras empresas que participam da implementação do “Open Banking”, no Brasil, objeto da Consulta Pública BACEN nº
73/2019, de 28/11/2019, para compor “Grupo de Trabalho”, permanente, para conduzir a implementação da Internet DESCENTRALIZADA no Brasil, que seria o modelo básico para criar o “Mercado Digital Mundial”, nos demais países do mundo, para que haja estabilidade no processo de gestão dessa
tarefa que deve levar um ciclo de mais ou menos 12 (doze) anos para conclusão
total em todo o Planeta Terra.
8.1.4 Existe
um modelo de descentralização da internet, conforme matéria intitulada “Digital Triangle Brazil a evolução do International Data
Center Hub”, transcrita
no item 4 abaixo, e em anexo, e já temos a parte da “Governança da Descentralização da Internet no Mundo” definida, inclusive com TODAS AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, conforme itens seguintes.
8.1.5 Existem
alguns arquivos centrais que norteiam o processo de construção da Internet DESCENTRALIZADA para criar o “Mercado Digital Mundial”, disponíveis no Google
Drive, link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ,
pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL
ECONOMY”:
a) arquivo “Arquitetura
Processadores Rede Virtualizados - 10112018.pptx” (104,072 MB, 3.529 lâminas), planilha “Arquitetura
Memórias e Processadores - Parte 01.xlsx” – Define
o modelo de governança da Internet DESCENTRALIZADA para criar o “Mercado Digital Mundial”;
b) “Evite
fracassos na transformacao digital.docx” - “Módulo
03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações
Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático,
Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do
Processamento Geométrico Quântico nº 01”,
composto por 502 páginas,
c) “Índice
Transformação Digital” – É o índice do manual técnico citado no item anterior;
d) arquivo “Virtualizacao -
Redes Virtuais - 17112015.pptx” OPERA DE FORMA INTEGRADA COM AS ORIENTAÇÕES
CONTIDAS NOS ARQUIVOS “Evite fracassos com a transformação digital.docx”
(((((Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital,
Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico, composto por
502 PÁGINAS))))), “UNIVERSAL CLOUD - Triangle - 22.11.2018.pptx”
((((((Arquitetura física especial para processadores. A arquitetura de “Sistema
Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias”,
“Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”. A
arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar
“Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em
Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede. Arquitetura para definir classe,
subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança
(ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias”,
“Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”.
Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe,
atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação,
encapsulamento, abstração para “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede,
“Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede)))),
“Arquitetura Memórias e Processadores - Parte 01.xlsx” (((((TRANSFORMAÇÃO
DA ARQUITETURA DE TI E DA INFRA-ESTRUTURA DE TI PARA SEREM ORIENTADAS AS
OBJETO, POR MEIO DA DEFINIÇÃO DE CLASSE, SUBCLASSE, OBJETO/INSTÂNCIA DE UMA
CLASSE, ATRIBUTO, MÉTODO, MENSAGEM, HERANÇA (OU GENERALIZAÇÃO), ASSOCIAÇÃO,
ENCAPSULAMENTO, ABSTRAÇÃO. UTILIZANDO LINGUAGEM JAVA)))), “Estrutura
Arquitetural - Experiencia Cliente.pptx”, “Arquitetura TI Lego - Redes
Relacionamento Virtual.pptx”, “Arquitetura TI Lego - Sistema de
Pagamentos Internacional.pptx” e “Cidades Inteligentes e Humanas -
02.07.2017.pptx”.
e) Projeto de Arquitetura
Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização - Estrutura Lógica
Para Criação de “Infra-Estrutura Tecnológica Única Para Conectar Servidores, a
Web, a “Internet das Coisas”, o Mobile, a “Cloud Computing”, o Cliente e Suas
Diversas “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”, as “Redes de
Relacionamentos Virtuais” e os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais” de
“Fornecedores Virtuais”, “Vendedores Virtuais” e “Compradores Virtuais”, de
Produtos Digitais e Serviços Digitais - Inter-conexão da “Estrutura de Conexão
Total” Entre “Indústria Digital”, “Comércio Digital”, “Serviços Digitais”,
“Consumidores Digitais Brasileiros” e “Consumidores Digitais Estrangeiros”,
Para Que Referidos “Setores Econômicos Digitais” “Vendam Digitalmente” Sua
“Produção” No Exterior, Diretamente Para “Consumidores Digitais Brasileiros” e
“Consumidores Digitais Estrangeiros”, Aumentando a Produtividade, a
“Competitividade Digital” e as Exportações do Brasil - Instituição de
“Políticas Digitais Empresariais” e de “Políticas Digitais Governamentais” Para
Combater o Desemprego Sistêmico Por Meio do Incentivo ao “Empreendedorismo
Virtual” - Módulo 05/33. Vídeo Disponível no YouTube - Link https://youtu.be/PkQbM_jLCug -
Fonte - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.
f) Projeto de Segurança de
Lógica Quântica (Módulo 06/33) - lâminas 139 a 246, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no
Brasil e no Mundo - Parte 01”,
link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, disponível, também, no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 11 minutos e 28 segundos, bem como,
também, descrita, nos itens 15.1 a 15.6, anteriores -- PARTE 19 - Item 12.8.1 a Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html -- com a adoção de CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL, NO PADRÃO
ICP-BRASIL, REGULADO PELO ARTIGO 1º, DA MEDIDA PROVISÓRIA 2.200-2, DE
24/08/2001, OU EM PADRÃO DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL
INTERNACIONAL, A SER DESENVOLVIDO, FUNCIONANDO O “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS
ARQUITETURAS DIFERENTES”, SEGUNDA PARTE, EM CÓDIGO ABERTO, conhecida, apenas, entre o Bank for International
Settlements-BIS e o “Banco Central A” e o “Banco Central B”,
para processar as trocas de informações de pagamentos internacionais e
sensibilização de reservas bancárias entre o “País A” e o “País B”, por
exemplo, E OS
CERTIFICADOS DIGITAIS E AS ASSINATURAS DIGITAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS,
COMO MECANISMOS DE SEGURANÇA, ADICIONAIS, além da utilização dos 27 (vinte e sete) “Modos de
Segurança”, de lógica quântica, citados anteriormente.
8.1.6 UNIVERSAL CLOUD - Arquitetura física especial para processadores. A
arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar
“Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e
“API”. A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para
operacionalizar “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de
Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede. Arquitetura
para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo,
método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento,
abstração para “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores”
e “API”. Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma
classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação,
encapsulamento, abstração para “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede,
“Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/11/arquitetura-fisica-especial-para.html
8.1.7 UNIVERSAL
CLOUD - Detalhamento Técnico Para Criar o “Mercado Digital Mundial”, Por Meio de Alterações no “International Data Center Hub”, Quando da Criação dos 13 DIGITAL TRIANGLEs ao Redor do
Mundo - Apresentação “Universal
Cloud - Triangle - 22.11.2018.pptx, 104.073 KB, 3.527 lâminas, e planilha “Arquitetura Memórias e Processadores - Parte 01.xlsx”, no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link a seguir - Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
9. É importante acelerar, EM ESCALA EXPONENCIAL, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS
DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES
ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL
BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA
EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO
BRASIL, para implantarmos
a DESCENTRALIZAÇÃO
DA INTERNET no
mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”, conforme
está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores.
9.1 Quando os bancos privados INTERCONETAREM
e INTEGRAREM os “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou
CADEIAS DE VALOR DIGITAL, CRIADAS pelos
bancos privados entre si, e houver a INTERCONEXÃO
e a INTEGRAÇÃO entre os “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou
CADEIAS DE VALOR DIGITAL, CRIADAS pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica
Federal teremos foco total no desenvolvimento da “Economia
Digital Brasileira”, por parte do Sistema Financeiro Nacional, cujos
esforços e investimentos vão se somar aos esforços e investimentos de outros
agentes econômicos no desenvolvimento da “Economia
Digital Brasileira”, a exemplo dos investimentos das empresas de
telecomunicações, das empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e dos
provedores de “Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))) no
Brasil, pois quanto maior for o investimento do Banco do Brasil, da Caixa
Econômica Federal e dos bancos privados, na criação dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou
CADEIAS DE VALOR DIGITAL, maiores serão os investimentos das empresas de
telecomunicações, das empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e dos
provedores de “Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))) no
Brasil, o que aceleraria, EM ESCALA EXPONENCIAL, o FOMENTO
AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O
FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA
INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores
econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL,
para início, EM AMBIENTE PILOTO, NO BRASIL, da implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”, conforme
está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores.
10. Por outro lado, se utilizamos, indevidamente, o
contexto da “Economia da Era Industrial”,
durante a “Disrupção Digital”, que
cria a “ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” e cria o “Mercado Digital Mundial”, conforme
está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores, para aceitar a afirmação de membros do
Ministério da Economia de que “o país é bem servido
pelas instituições de varejo do setor privado, e registra um forte crescimento
da abrangência dos bancos digitais” e de que é perfeitamente aplicável a
afirmação do diretor da Corretora Open Invest, César Bergo diretor da Corretora
Open Invest, César Bergo de que “é desnecessária a
existência de dois bancos oficiais do governo. “Uma solução futura seria uma
fusão do BB com a Caixa Econômica ou um modelo no qual os dois bancos não sejam
concorrentes”, o Brasil ficará para trás em COMPETITIVIDADE DIGITAL
INTERNA e não vai o país conseguir acelerar, na VELOCIDADE NECESSÁRIA, EM
ESCALA EXPONENCIAL, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO
DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO
DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”,
em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades
econômicas digitais, NO BRASIL, para início, EM AMBIENTE PILOTO, NO
BRASIL, da implantação
da DESCENTRALIZAÇÃO
DA INTERNET no
mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”, conforme
está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores, POR CAUSA DA GRANDE
DIMINUIÇÃO DE esforços e de investimentos dos agentes econômicos no
desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”,
a exemplo da dos investimentos INSUFICIENTES das empresas de telecomunicações,
dos investimentos INSUFICIENTES das empresas de “IOT” ((((internet das
coisas)))) e dos investimentos INSUFICIENTES dos provedores de “Cloud”
((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))) no Brasil, pois quanto menor
for o investimento dos bancos privados, na criação dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou
CADEIAS DE VALOR DIGITAL, menores serão os investimentos das empresas de
telecomunicações, menores serão os investimentos das empresas de “IOT”
((((internet das coisas)))) e menores serão os investimentos dos provedores de
“Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))) no Brasil.
10.1 Por que os investimentos dos bancos privados, na
criação dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE
RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL
LUCRATIVAS, tendem a ser menores no FOMENTO AO
DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E NO FOMENTO
AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”,
em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades
econômicas digitais, NO BRASIL, comparativamente aos investimentos
maiores que seriam realizados pelas empresas de telecomunicações, pelas
empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e pelos de “Cloud” ((((((((IBM,
Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))), no Brasil, se as “INSTITUIÇÕES DE
VAREJO DO SETOR PRIVADO”, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal
estiverem, conjuntamente, realizando seus respectivos investimentos para
criação dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE
RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS”????
10.1.1 As “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” visam
lucro e pelo fato de as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” visarem
lucro tendem a ALOCAR RECURSOS RESTRITOS EM NICHOS DE MERCADO LUCRATIVOS, tem
EXPERTISE EM TECNOLOGIA da informação para nichos de mercado lucrativos, tem
mão de obra especializada em TI em larga escala para nichos de mercado
lucrativos, são INTENSIVAS EM CAPITAL para SUPORTAR OS PERÍODOS DE INVESTIMENTO
EM QUE NÃO HÁ RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO em nichos de mercado lucrativos, tem
ESTRATÉGIAS DE LONGO PRAZO FOCADAS no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira” para nichos de
mercado lucrativos e não estão as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”
presentes em todo o território nacional, fisicamente e digitalmente, para
conectar TODAS AS CADEIAS DE VALOR, de todas as atividades econômicas do país.
10.1.2 Privatizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica
Federal para deixar os investimentos para criação dos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE
BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS” a cargo, apenas, dos bancos
privados, tende a impedir o FOCO no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira” para conectar
TODAS AS CADEIAS DE VALOR de todas as atividades econômicas do país
((((((((LUCRATIVAS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVAS)))))))), o que
tende a gerar ((((((((conexão, apenas, DAS CADEIAS DE VALOR LUCRATIVAS)))))))),
pois as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” não vão investir no
fomento ao desenvolvimento de “ECOSSISTEMAS DE
RELACIONAMENTOS VIRTUAIS DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS”.
10.1.2.1 Talvez nunca ocorra, de fato, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DE TODOS OS SETORES
ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO
LUCRATIVOS e talvez nunca ocorra, de fato, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES
ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVAS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO
LUCRATIVAS, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR
PRIVADO”, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais lucrativos, de
baixa lucratividade e não lucrativos e atividades econômicas digitais
lucrativas, de baixa lucratividade e não lucrativas, NO BRASIL, pois
as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” não vão investir no fomento
ao desenvolvimento de “ECOSSISTEMAS DE
RELACIONAMENTOS VIRTUAIS DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS”,
pois visam lucro e pelo fato de as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”
visarem lucro tendem a ALOCAR RECURSOS RESTRITOS EM NICHOS DE MERCADO
LUCRATIVOS, tem EXPERTISE EM TECNOLOGIA da informação para nichos de mercado
lucrativos, tem mão de obra especializada em TI em larga escala para nichos de
mercado lucrativos, são INTENSIVAS EM CAPITAL para SUPORTAR OS PERÍODOS DE
INVESTIMENTO EM QUE NÃO HÁ RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO para nichos de mercado
lucrativos, tem ESTRATÉGIAS DE LONGO PRAZO FOCADAS no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira” para nichos de
mercado lucrativos e não estão presentes em todo o território nacional, fisicamente
e digitalmente, para conectar TODAS AS CADEIAS DE VALOR de todas as atividades
econômicas do país.
10.1.3 Como as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”
visam lucro ao longo do tempo e pelo fato de as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO
SETOR PRIVADO” visarem lucro a longo do tempo tendem a PARALISAR ou
MODIFICAR SUAS ESTRATÉGIAS de criação, desenvolvimento e extinção de “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS”,
em função do lucro, DESALOCANDO, por exemplo, RECURSOS INVESTIDOS EM NICHOS DE
MERCADO QUE DÃO LUCRO ABAIXO do inicialmente previsto, o que torna o
desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”,
ao longo do tempo, por meio do FOMENTO AO
DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS,
DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS E POR MEIO DO FOMENTO AO
DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”
LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS, em AMBIENTE DE
LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando,
EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais lucrativos, de baixa
lucratividade e não lucrativos, e atividades econômicas digitais lucrativas, de
baixa lucratividade e não lucrativas, NO BRASIL, NÃO SUSTENTÁVEL, AO
LONGO DO TEMPO, razão pela qual seria necessário, a nosso ver, que o Banco do
Brasil e a Caixa Econômica Federal FOSSEM MODERNIZADAS, COMO ESTÃO SENDO
MODERNIZADAS, mas sejam MODERNIZADAS para serem mantidas sob o controle do
Governo Federal como entes públicos, pois os entes públicos TEM FOCO VOLTADO
PARA CUMPRIR POLÍTICAS PÚBLICAS para o FOMENTO
AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL”
LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS E PARA O FOMENTO AO
DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”
LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS, PARA criação
sustentável de “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS
VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS”, por
longos anos, alocando as instituições financeiras federais MAIS RECURSOS,
apesar da flutuação negativa ou da variação pouco promissora da perspectiva de
lucro no curto prazo ((((((((FUNÇÃO SOCIAL ESSA QUE NÃO CABE SER EXERCIDA POR BANCOS
PRIVADOS)))))))), com profissionais de tecnologia da informação
e em Unidades Estratégicas especificamente dedicados a essa tarefa hercúlea,
durante anos a fio, para serem INTERCONETADOS e
INTEGRADOS com os “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS”
CRIADOS pelas “INSTITUIÇÕES DE VAREJO
DO SETOR PRIVADO”, para que o Brasil consiga MASSIFICAR NO CAMPO TÁTICO A
ESTRATÉGIA DA IMPLEMENTAÇÃO da “ECONOMIA
DIGITAL BRASILEIRA” em todas as “Cadeias
De Valor Digital” e em todos os “ECOSSISTEMAS
DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” do país, COM MAIOR FOCO NO RESULTADO DE
LONGO PRAZO da concretização da criação da “ECONOMIA
DIGITAL BRASILEIRA” do que com foco nos LUCROS IMEDIATOS em
períodos de tempo curtos ou nos RESULTADOS de curto prazo, de forma que o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS
DA “ERA INDUSTRIAL” LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS E PARA
O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA
INDUSTRIAL” LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS não
perca fôlego, não seja executado de forma parcial ou simplesmente não seja
executado, na medida em que ocorrem as flutuações econômicas e financeiras,
negativas, para a “Economia da Era Industrial de
Todos os Países do Mundo” e para a “Economia
da Era Industrial Brasileira”, que estão passando, de forma bastante
acelerada, por “Disrupção Digital”,
conforme item 3.1.2 anterior.
11. Pelo exposto anteriormente:
a) os investimentos das “INSTITUIÇÕES
DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”, na criação dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS”, tendem a ser RESTRITOS A NICHOS DE MERCADOS LUCRATIVOS AO
LONGO DO TEMPO, o que, consequentemente, tende a gerar menores investimentos
no FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS
SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E NO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL
DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, pelas empresas de
telecomunicações, pelas empresas de “IOT” ((((internet das coisas)))) e pelos
provedores de “Cloud” ((((((((IBM, Google, Microsoft, Dell, etc.)))))))),
comparativamente aos investimentos que essas empresas fariam no Brasil, se as “INSTITUIÇÕES
DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal
estivessem conjuntamente realizando seus respectivos investimentos para criação
dos seus respectivos “ECOSSISTEMAS DE
RELACIONAMENTOS VIRTUAIS” ou CADEIAS DE VALOR DIGITAL, o que tende a
NÃO TORNAR SUSTENTÁVEL A CRIAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E MANUTENÃO DO AMBIENTE DE
LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais lucrativos, de
baixa lucratividade e não lucrativos, e atividades econômicas digitais
lucrativas, de baixa lucratividade e não lucrativas, NO BRASIL;
b) é altamente INEFICIENTE para os interesses do Brasil a
eventual adoção
de estratégia pelo Ministério da Economia de incentivar digitalização de partes
dos bancos públicos federais, para vender essas partes MODERNIZADAS e
DIGITALIZADAS para os bancos privados nacionais ou para vender essas partes
MODERNIZADAS e DIGITALIZADAS para os bancos privados internacionais,
pois assim agindo, na prática, o Ministério da Economia estaria ELIMINANDO A CAPACIDADE DE AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
FEDERAIS SEREM UTILIZADAS COMO INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIGITAIS, PARA
O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL”
E PARA O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA
INDUSTRIAL”, O QUE IRIA CONTRA OS INTERESSES NACIONAIS DE LONGO PRAZO.
Ou seja, a estratégia de longo prazo indicar que é mais do que conveniente para
os interesses nacionais que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal sejam
MANTIDAS MODERNIZADAS E SEM INTERFERÊNCIAS POLÍTICAS, sob o comando do Governo
Federal, para serem mantidas como bancos públicos ((((((((Banco do Brasil e
Caixa Econômica Federal)))))))) sem privatizar, FOCADOS
NO DESENVOLVIMENTO DA “ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA”, atendendo
orientações do Governo Federal e recebendo aportes do Governo Federal, PARA INVESTIMENTOS NA ÁREA DE TI do BB, se e
quando for necessário, para manter o foco no desenvolvimento da “Economia Digital Brasileira”, para que o Banco
do Brasil crie “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS
VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS” junto
aos seus cerca de 54 milhões de clientes e atendendo orientações do Governo
Federal e recebendo aportes do Governo Federal, PARA INVESTIMENTOS
NA ÁREA DE TI da CEF, se e quando for necessário, para manter o foco
no desenvolvimento da “Economia Digital
Brasileira”, para que a CEF crie “ECOSSISTEMAS
DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS, DE BAIXA LUCRATIVIDADE E NÃO LUCRATIVOS”
junto aos seus cerca de 93 milhões de clientes, para acelerar, muito, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS
DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES
ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, quando o Banco do Brasil e a Caixa
Econômica Federal INTERCONETAREM e INTEGRAREM AS CADEIAS DE VALOR DIGITAIS CRIADAS
pelo Banco do Brasil e AS CADEIAS DE VALOR DIGITAIS CRIADAS pela Caixa
Econômica Federal e quando o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal INTERCONETAREM e INTEGRAREM
SUAS RESPECTIVAS CADEIAS DE VALOR DIGITAIS com os respectivos “ECOSSISTEMAS DE RELACIONAMENTOS VIRTUAIS LUCRATIVOS”
CRIADOS pelas “INSTITUIÇÕES DE VAREJO
DO SETOR PRIVADO”. A ((((((((privatização
do Banco do Brasil S.A, a privatização da Caixa Econômica Federal e/ou a união
entre o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal)))))))) IMPEDIRIA
A CRIAÇÃO, MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL
BASTANTE disseminado por todos os setores econômicos
digitais e por todas as atividades econômicas digitais, acabaria com
o PILOTO, NO BRASIL, da implantação
da DESCENTRALIZAÇÃO
DA INTERNET no
mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”, conforme
está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores, pois não teríamos uma
“ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” para INTERCONETAR e INTEGRAR
com a “ECONOMIA DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO
MUNDO”, relegando o Brasil a décadas e décadas de atraso e relegando
o Brasil, o povo brasileiro e as empresas brasileiras a miséria, no futuro
próximo;
c) “Os planos
do Ministério da Economia para uma privatização do BB, em que o time de
Guedes defende que as políticas de governo no setor bancário tenham como foco a
Caixa Econômica Federal, com microcrédito, pagamento de benefícios, auxílios e
outros serviços, e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)
para operações mais estruturadas e de longo prazo”, são altamente INEFICIENTES para os interesses do Brasil,
pois não fomentam a CRIAÇÃO, MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTE DE
LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado por todos
os setores econômicos digitais ((((((((lucrativos, de baixa lucratividade e não
lucrativos)))))))) e atividades econômicas digitais((((((((lucrativas, de baixa
lucratividade e não lucrativas)))))))), para início, EM AMBIENTE
PILOTO, NO BRASIL, da implantação
da DESCENTRALIZAÇÃO
DA INTERNET no
mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”, conforme
está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores, pois não teríamos uma
“ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” para INTERCONETAR e INTEGRAR
com a “ECONOMIA DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO
MUNDO”, relegando o Brasil a décadas e décadas de atraso e relegando
o Brasil, o povo brasileiro e as empresas brasileiras a miséria, no futuro
próximo. O planejamento estratégico do Ministério da Economia, para a economia
brasileira, nos próximos anos, levando em consideração a “Disrupção Digital” pela qual passa a “Economia da Era Industrial de Todos os Países do Mundo”
e a “Disrupção Digital” pela qual
passa a “Economia da Era Industrial Brasileira”,
deveria ser revisto ((((((((planejamento estratégico do Ministério da Economia,
para a economia brasileira, nos próximos anos)))))))), para abarcar outras
variáveis de modernização da economia brasileira, que se existir ((((((((planejamento
estratégico do Ministério da Economia, para a economia brasileira, nos próximos
anos)))))))) até o momento não foi divulgado, pelo Ministério da Economia, para
conhecimento da sociedade brasileira;
d) a afirmação do
Ministério da Economia de que “o país é bem
servido pelas instituições de varejo do setor privado, com o registro de um forte crescimento da abrangência
dos bancos digitais”, é altamente INEFICIENTE
para os interesses do Brasil, pois não fomenta CRIAÇÃO, MANUTENÇÃO E
DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado por todos os setores econômicos digitais
((((((((lucrativos, de baixa lucratividade e não lucrativos)))))))) e
atividades econômicas digitais((((((((lucrativas, de baixa lucratividade e não
lucrativas)))))))), para início, EM AMBIENTE PILOTO, NO BRASIL, da implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”, conforme
está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 anteriores, pois não teremos uma
“ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” para INTERCONETAR e INTEGRAR
com a “ECONOMIA DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO
MUNDO”, pois as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” visam,
apenas, lucro e pelo fato de as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”
visarem, apenas, o lucro tendem a ALOCAR RECURSOS RESTRITOS EM NICHOS DE
MERCADO LUCRATIVOS, com EXPERTISE EM TECNOLOGIA da informação para nichos de
mercado lucrativos, com mão de obra especializada em TI em larga escala para
nichos de mercado lucrativos, com uso INTENSIVO DE CAPITAL para SUPORTAR OS
PERÍODOS DE INVESTIMENTO EM QUE NÃO HÁ RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO para nichos
de mercado lucrativos, com ESTRATÉGIA DE LONGO PRAZO FOCADA EM NICHOS DE
MERCADOS LUCRATIVOS e não no desenvolvimento da “Economia
Digital Brasileira”, com as “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR
PRIVADO” não estando presentes em todo o território nacional, fisicamente e
digitalmente, para conectar TODAS AS CADEIAS DE VALOR de todas as atividades
econômicas do país.
12. Início da transcrição da matéria:
Banco do Brasil: especialistas discutem
reestruturação
Redesenho do BB deve contar com 5 mil
demissões voluntárias e o fechamento de 361 unidades de atendimento, sendo 112
agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento
Edis Henrique Peres*
postado em 18/01/2021 18:02 / atualizado em
18/01/2021 18:04
"A reestruturação do Banco do Brasil é
imprescindível devido ao momento dos mercados internacional e brasileiro”,
opinou o diretor da Corretora Open Invest, César Bergo. Para ele, no atual
momento de globalização e de chegada das fintechs ao país, se o banco não
modernizar as relações de estrutura e trabalho, “cairá por terra”.
“O Banco do Brasil sempre foi um banco de
destaque e a sua reestruturação é muito importante para torná-lo mais
competitivo”, continuou Bergo. O redesenho do BB deve contar com 5 mil
demissões voluntárias e o fechamento de 361 unidades de atendimento, sendo 112
agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento
Já para Kleytton Moraes, presidente do
Sindicato dos Bancários de Brasília e funcionário do Banco do Brasil, é compreensível
o movimento do banco, mas não a forma como o redesenho está proposto.
“Esse processo de reestruturação abre espaço
para que a concorrência entre em nichos importantes de posicionamento de
mercado que o Banco do Brasil até então detinha. O redesenho não levou em conta
os impactos sobre o funcionalismo, e o papel importante da instituição secular
do BB, que é ser um banco público com responsabilidade para com os acionistas e
focado na inclusão da sociedade brasileira”, defendeu.
O debate foi realizado nesta segunda-feira
(18/1) no CB.Poder — uma parceria entre o Correio Braziliense e a TV Brasília.
Moraes ressaltou que a reunião do Conselho de Administração sobre
reestruturação não contou com a presença da representantes de funcionários do
Banco do Brasil. “Ou seja, o banco está redesenhando a sua estratégia e
excluindo da participação o representante dos trabalhadores, e isso dificulta o
processo e gera efeitos negativos para a instituição”, afirmou.
Bergo defendeu que o Banco do Brasil deve ser
mais enxuto e tecnológico para que tenha crescimento nos seus negócios. “Para
que o banco ganhe mercado, ele precisa ter um volume de negócios para suprir a
estrutura que possui hoje. E é preciso preparar o BB para angariar esses
negócios, esse é o trunfo que o Banco do Brasil não pode perder”.
Privatização
O diretor da Corretora Open Invest, César
Bergo, também opinou sobre o possível processo de privatização do Banco do
Brasil. “Primeiro é preciso deixar claro o conceito de privatização. No caso do
BB, não seria uma privatização, seria transferir o controle, porque o banco já
é privado. Ele tem economia mista, ou seja, participação privada, diferente da
Caixa Econômica que é 100% do governo”, pontuou.
Segundo o especialista, é desnecessária a
existência de dois bancos oficiais do governo. “Uma solução futura seria uma
fusão do BB com a Caixa Econômica ou um modelo no qual os dois bancos não sejam
concorrentes”, defendeu.
Questionado sobre uma possível privatização
do banco, o presidente do Sindicato dos Bancários, Kleitton Moraes, disse não
acreditar que isso aconteça em razão da resistência da sociedade e dos
funcionários, além de outros intervenientes que precisam do BB. “Estamos
falando do agronegócio, da agricultura familiar, dos industriais. Esses
intervenientes salvaguardam o BB como instituição pública eficiente e eficaz”.
Fim
13. Início da transcrição da matéria:
Presidente do BB fica no cargo, mantém
enxugamento e reacende debate sobre privatização
Bolsonaro havia ameaçado demitir André
Brandão; para viabilizar venda no futuro, equipe econômica quer banco competitivo
e sem interferência
18.jan.2021 às 17h58
EDIÇÃO IMPRESSA (https://www1.folha.uol.com.br/fsp/fac-simile/2021/01/19/)
Bernardo Caram (https://www1.folha.uol.com.br/autores/bernardo-caram.shtml)
Fábio Pupo (https://www1.folha.uol.com.br/autores/fabio-pupo.shtml)
BRASÍLIA - Ameaçado de demissão pelo
presidente Jair Bolsonaro
(https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/01/bolsonaro-se-irrita-com-plano-de-demissao-voluntaria-e-ameaca-demitirpresidente-do-bb.shtml) (sem
partido) na última semana, o presidente do Banco do
Brasil, André Brandão, permanecerá no cargo,
de acordo com membros do governo.
Foco do atrito com o Planalto, a
reestruturação do banco será mantida (https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/01/bb-vai-fechar-361-unidades-e-lancar-programa-de-demissao-para-5-milfuncionarios.shtml), sem
mudanças no plano de demissão voluntária — que continua disponível no sistema
interno dos funcionários. A principal justificativa para a manutenção do
programa é que ele traz incentivos e tem adesão voluntária.
Ajustes devem ser feitos apenas na parte do
pacote que prevê o fechamento de agências. Segundo relatos, é possível que haja
uma revisão de parte das unidades que seriam fechadas, com substituição por
outras.
Auxiliares do ministro Paulo Guedes
(Economia) afirmam que o desfecho do caso é um sinal positivo para uma eventual
privatização do banco (https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/05/tem-que-vender-essa-porra-logo-diz-guedes-sobre-bb.shtml), plano
desejado pela equipe econômica, mas que sofre com resistência do presidente
Jair Bolsonaro (sem partido).
A avaliação é que manter o BB competitivo,
rentável, com as contas ajustadas e sem interferência política pode abrir
caminho para uma oportunidade de venda da instituição no futuro.
A revisão das agências que serão fechadas
para se manter o atendimento bancário em pequenos municípios é uma atitude que
membros do governo esperam dos administradores do banco e é citada, inclusive,
como uma medida de bom-senso.
Isso porque fechar postos de atendimento em
cidades menores é um tipo de iniciativa que gera críticas de prefeitos e
estimula reações de parlamentares. Tanto o Planalto como a equipe econômica vêm
sendo cobrados.
O momento é delicado porque Câmara e Senado
estão em campanha eleitoral para a escolha de suas respectivas presidências. Na
Câmara, o Planalto decidiu apoiar o candidato Arthur Lira (PP-AL) em uma
disputa que segue indefinida.
Também é mencionada uma necessidade de se
aprimorar a comunicação entre o banco e o governo em propostas que podem soar
como sensíveis, mas que têm fundamentação técnica para a empresa.
De qualquer forma, mesmo com uma eventual
reanálise, a essência do plano de enxugamento não deve sofrer grandes
alterações. Nos planos do Ministério da Economia para uma privatização do BB, o
time de Guedes defende que as políticas de governo no setor bancário tenham
como foco a Caixa Econômica Federal, com microcrédito, pagamento de benefícios,
auxílios e outros serviços, e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social) para operações mais estruturadas e de longo prazo. Membros
da pasta afirmam que o país é bem servido pelas instituições de varejo do setor
privado, e registra um forte crescimento da abrangência dos bancos digitais.
A privatização do BB é defendida por Guedes,
enquanto Bolsonaro não quer ver o assunto discutido em seu mandato. Em reunião
no Palácio do Planalto em maio de 2020, o ministro reiterou sua posição pela
venda. "BNDES e Caixa, que são nossos, públicos, a gente faz o que quer.
Banco do Brasil a gente não consegue fazer nada e tem um liberal lá. Então tem
que vender essa porra logo", afirmou Guedes em reunião ministerial do dia
22 de abril.
A fala está em vídeo gravado pelo Planalto e
tornado público pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O então presidente do
Banco do Brasil, Rubem Novaes, defendeu no encontro a venda do banco. Mas
Bolsonaro vetou o assunto. "Isso aí só se discute, só se fala isso em
2023, tá?", disse o presidente da República.
O processo de fritura do presidente do BB
começou na semana passada, após a divulgação do plano de enxugamento. A cúpula
do banco já via necessidade de mudanças na estrutura, mas o desenvolvimento do
programa de reestruturação só foi adiante após a posse de Brandão. O programa
de demissão voluntária pode levar à saída de até 5 mil funcionários.
Mas o fechamento de agências, que gerou
insatisfação entre parlamentares e suas bases políticas, foi tratado como o
estopim para a irritação do presidente. Membros do governo afirmam que o
anúncio veio em momento ruim porque poderia atrapalhar as negociações para a
eleição do comando do Congresso.
Além disso, argumentam que o país passa por
uma alta nas taxas de desemprego e que o programa de enxugamento poderia se
tornar mais uma pauta negativa para o governo. Bolsonaro chegou a determinar a
demissão de Brandão, mas foi convencido a recuar por Guedes e o presidente do
Banco Central, Roberto Campos Neto.
Fim
14. Início da transcrição da matéria:
CONDIÇÕES PARA RETOMADA ECONÔMICA MAIS RÁPIDA DOS PAÍSES E
RECUPERAÇÃO ECONÔMICA GLOBAL SINCRONIZADA MAIS RÁPIDA - Esta análise está
dividida em vários tópicos, listados a seguir, onde estão contidos os seguintes
planejamentos estratégicos, que objetivam equalizar a visão do Brasil e dos
demais países do mundo sobre os impactos econômicos e financeiros que a crise
sanitária do COVID-19 gerou para todos os países do mundo e para o Brasil, ao
mesmo tempo, e de como o Brasil e os demais países do mundo poderiam agir, ao
mesmo tempo, PARA QUE A RETOMADA ECONÔMICA SEJA MAIS RÁPIDA PARA CADA PAÍS
INDIVIDUALMENTE E OCORRA DE FORMA MAIS RÁPIDA A RECUPERAÇÃO ECONÔMICA SINCRONIZADA
ENTRE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO: I.A) “Planejamento Estratégico Pós-Pandemia
COVID-19 - Sugestões de Modernização da Economia Brasileira e de Modernização
da Economia de Todos os Demais Países do Mundo” Ao Mesmo Tempo”; I.B)
“Planejamento Estratégico Durante a Pandemia COVID-19 e Pós Pandemia COVID-19 -
Sugestões de Condução da Política Econômica, da Política Monetária e das
Medidas de Socorro à Economia Para Evitar a HIPERINFLAÇÃO Durante a Pandemia
COVID-19 e Pós Pandemia COVID-19 No Brasil e No Mundo”; I.C) “Endividamento
Público - Planejamento Estratégico Durante a Pandemia COVID-19 e Pós Pandemia
COVID-19 - Diagnóstico do Endividamento Público Brasileiro e ALERTA DE QUE O
EXCESSO DE GASTOS PÚBLICOS, NECESSÁRIOS, PARA COMBATER A COVID-19 NÃO DEVERIA ULTRAPASSAR
DETERMINADO LIMITE, NESSE PRIMEIRO MOMENTO, SOB PENA DE GERAR HIPERINFLAÇÃO Pós
Pandemia COVID-19 e DESTRUIR A ECONOMIA BRASILEIRA E DESTRUIR AS DEMAIS
ECONOMIAS DOS DEMAIS PAÍSES DO MUNDO, NO SEGUNDO MOMENTO, TORNANDO INÚTEIS
TODOS OS ESFORÇOS EMPREENDIDOS NAS MEDIDAS DE SOCORRO PARA PESSOAS FÍSICAS E
PARA PESSOAS JURÍDICAS, NO PASSADO (HOJE)”; I.D) “Planejamento Estratégico Pós
Pandemia COVID-19 - Sugestões de Forma de Reabertura da Economia Brasileira e
de Reabertura das Economias dos Demais Países do Mundo PARA QUE A RETOMADA
ECONÔMICA SEJA MAIS RÁPIDA PARA CADA PAÍS INDIVIDUALMENTE E OCORRA DE FORMA
MAIS RÁPIDA A SINCRONIZAÇÃO DA RETOMADA ECONÔMICA ENTRE TODOS OS PAÍSES DO
MUNDO, SENÃO TODAS AS ECONOMIAS, DE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, PODEM QUEBRAR
SUAS RESPECTIVAS ECONOMIAS, SIMULTANEAMENTE, QUEBRANDO AS MICROEMPRESAS E
QUEBRANDO AS PEQUENAS EMPRESAS, NO PRIMEIRO MOMENTO, POR NÃO ESTAREM PREPARADAS
PARA A “TRANSFORMAÇÃO DIGITAL” DE SEUS RESPECTIVOS MODELOS DE NEGÓCIOS NO PÓS
PANDEMIA COVID-19, PENSANDO ERRONEAMENTE A CLASSE POLÍTICA DE TODOS OS PAÍSES E
PENSANDO ERRONEAMENTE ALGUNS POUCOS GRANDES EMPRESÁRIOS DE TODOS OS PAÍSES, COM
FOCO EM INTERESSES EMPRESARIAIS DE CURTO PRAZO, DE QUE PODEM TRANSFERIR OS
TRABALHADORES OU AS ATIVIDADES DESSAS EMPRESAS DE BAIXA PRODUTIVIDADE
(MICROEMPRESAS E PEQUENAS EMPRESAS) PARA GRANDES EMPRESAS E, DESSA FORMA,
AUMENTAR A PRODUTIVIDADE GERAL DA ECONOMIA”, O QUE PODE QUEBRAR AS GRANDES
EMPRESAS, PREPARADAS PARA A “TRANSFORMAÇÃO DIGITAL, NO SEGUNDO MOMENTO, POR COLAPSOS
GENERALIZADOS DE QUASE TODOS OS MERCADOS CONSUMIDORES DOS PRODUTOS E SERVIÇOS
“FABRICADOS” POR GRANDES EMPRESAS NO MUNDO INTEIRO, POR FALTA DE RENDA DAS
PESSOAS FÍSICAS, POR FALTA DE RENDA DE MICROEMPRESAS E POR FALTA DE RENDA DE
EMPRESAS DE PEQUENO PORTE, CUJOS MODELOS DE NEGÓCIOS FORAM “MORTOS”, POR
TRANSFORMAÇÕES DIGITAIS BRUSCAS, DA NOITE PARA O DIA, COMO SE OBSERVA QUE ESTÁ
OCORRENDO NO TRABALHO EM CASA, EM FUNÇÃO DO ISOLAMENTO SOCIAL TOTAL, QUE AS
MICROEMPRESAS E AS PEQUENAS EMPRESAS NÃO TEM CONDIÇÕES DE IMPLEMENTAR
(TRANSFORMAÇAO DIGITAL DE SEUS MODELOS DE NEGÓCIOS DA “ERA INDUSTRIAL” PARA A
“ERA DIGITAL”), NO CURTO PRAZO, PARA PODEREM SOBREVIVER NO PÓS PANDEMIA
COVIC-19, ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE AOS TRABALHADORES PESSOAS FÍSICAS DA ECONOMIA
INFORMAL, QUE SÃO METADE DA MÃO DE OBRA DA ECONOMIA GLOBAL”; I.E) “Diagnóstico
da Organização Internacional do Trabalho (OIT) - Metade da mão de obra global
corre risco de perder renda, diz OIT”; e I.F) “Fed alerta que paralisação nos
EUA pode levar a dano econômico duradouro” - Presidente do Federal Reserve de
St. Louis alertou que paralisação prolongada da economia americana é
impraticável. A ECONOMIA DEVE SER REABERTA PARA EVITAR ALGO COM PIOR RESULTADO
DO QUE JÁ ESTÁ OCORRENDO”. “As partes constituintes de cada “Planejamento
Estratégico Durante a Pandemia COVID-19 e Pós Pandemia COVID-19”, citadas
anteriormente, se articulam, logicamente, para formar um todo para condução da
política econômica, ao longo do tempo, para condução da política monetária, ao
longo do tempo, para condução da política fiscal, ao longo do tempo, para
condução das medidas de socorro sanitárias para Estados e Municípios, ao longo
do tempo, e para condução das medidas de socorro à economia, no nível
macroeconômico e no nível microeconômico, ao longo do tempo, para o Brasil e
para os demais países do mundo, durante a pandemia COVID-19 e pós pandemia
COVID-19”. Necessário registrar necessidade de a humanidade aprofundar os
estudos sobre “Estatística - Índice de Correlação de Pearson - Estágios
Matemáticos e Dimensões de Relacionamento - ALGORITMO PARA ESTUDO MATEMÁTICO E
ESTATÍSTICO DO COMPORTAMENTO DO CORONAVÍRUS VIA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL”,
disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/04/estatistica-indice-de-correlacao-de.html, senão não vai ser
possível gerir, adequadamente, o “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”, POR MEIO DE
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (vide item “J” abaixo) – Fonte – Link link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/esta-analise-esta-dividida-em-varios.html
14.1 Observação: esta análise consta do arquivo
“DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo -
02.05.2020.docx” e está disponível no Google Drive, pasta
pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme
link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing e no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/esta-analise-esta-dividida-em-varios.html
Fim
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