Por que o consumo de carne bovina no
Brasil deve voltar em 2021 ao patamar de décadas atrás - Destruição econômica
pós-golpe faz consumo de carne bovina recuar ao nível de décadas atrás -
ATENÇÃO ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE
ESQUERDA e ATIVISTAS
POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA: ALGUÉM TERÁ
QUE PAGAR A CONTA de todo o histórico de endividamento
público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo.
Observações:
A) Não
deposite sua felicidade pessoal, profissional, psicológica, emocional e
existencial na expectativa de comportamento que você impõe aos outros
((((((Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/nao-deposite-sua-felicidade-pessoal.html), mas esteja com o pé no chão, pois todo o histórico de endividamento
público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não estourou, mas vai
estourar, em pouco tempo, e você
vai ter que ter muita paciência para suportar todas as dificuldades que você e
sua família vão passar, não importando se você ou sua família são ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA ou ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE
DIREITA.
A.1) Na análise “Gastos
Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014 - Contas Nacionais - Análise
Integrada - Situação Atual - Tendência de Descontrole - Parte 01”,
disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica.html, temos
um quadro geral do histórico do endividamento público federal brasileiro,
conforme a seguir:
A.1.1) No item 19, de referida análise,
temos que do total de R$ 15,7 TRILHÕES, em
gastos, diretos, do Governo Federal, realizados entre 2004 e 2014, atualizados
monetariamente, o programa “XXYZ - Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi
responsável por 74,093% desses gastos;
A.1.2) Assim, de 2004 a 2014, de
cada R$ 100,00, o Governo Federal utilizou R$ 74,09 para
pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos sociais e dívidas;
A.1.3) No item nº 25, de referida
análise, temos que a amortização e pagamento de juros da dívida pública federal
(R$ 826,7 BILHÕES) representaram 56% do
total das despesas do Governo Federal, em 2014 (R$ 1,47
TRILHÕES);
A.1.4) A “Dívida Pública Federal Bruta” era de R$ 1.971.590.391.400,00 (R$ 1,9 TRILHÕES), em 2001, e saltou para R$ 3.466.519.331.480,00 (R$ 3,4 TRILHÕES), em 2014, acréscimo de R$ 1.494.928.940.080,00 (R$ 1,4 TRILHÕES), de 2001 a 2014, ou 76%, no período, em valores corrigidos monetariamente, ou seja, trata-se de crescimento real, sem os efeitos inflacionários.
B) Esse “briguinha” entre ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES
SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA tem data para acabar, pois ALGUÉM TERÁ QUE PAGAR A CONTA de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO
ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não estourou, mas vai
estourar, em pouco tempo.
C) Sabe quem
vai pagar a conta de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO
ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não estourou, mas vai
estourar, em pouco tempo?
D) Resposta: ATIVISTAS
POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA pagarão a conta de todo o histórico de endividamento público
brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não estourou,
mas vai estourar, em pouco tempo, por terem ficado
décadas “ENDEUSANDO O POPULISMO ECONÔMICO DE ESQUERDA” e “ENDEUSANDO O POPULISMO ECONÔMICO DE ESQUERDA”, brigando, nas redes sociais e pela imprensa, enquanto os PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA e os PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA, por meio do
Congresso Nacional e divulgação de estratégias de mercado internacional, a
partir de 2008, RETIRANDO O FOCO DA MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA, para
aumentarmos as EXPORTAÇÕES DE COMMDITIES, para BENEFICIAR A CHINA POR EXEMPLO,
faziam a festa com os ELEVAÇÃO DOS
GASTOS PÚBLICOS que eram COBERTOS por AUMENTOS SISTEMÁTICOS da CARGA TRIBUTÁRIA, ao longo dos anos, que você ATIVISTA
POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e você ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA pagava sem reclamar, enquanto seus respectivos PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA e respectivos PARTIDOS
POLÍTICOS DE ESQUERDA te mantinham FOCADOS em
brigar um com o outro, UTILIZANDO A IMPRENSA NACIONAL e as REDES SOCIAIS como
instrumento de polarização política, enquanto se BENEFICIAVAM OS PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA E OS PARTIDOS
POLÍTICOS DE DIREITA DOS VULTOSOS GASTOS PÚBLICOS POR AÇÃO OU POR OMISSÃO, PARA
“PEGAR A SUA PARTE NO BOLO”.
Observação: Esta análise consta do arquivo “Por que o consumo carne
bovina no Brasil deve voltar em 2021 ao patamar décadas atrás.docx”, disponível no Google
Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou
no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-o-consumo-de-carne-bovina-no.html
1. O conhecimento liberta. Abaixo temos
duas notícias sobre os mesmos fatos envolvendo a queda no consumo de carne no
Brasil.
1.1 A primeira de título “POR QUE O
CONSUMO DE CARNE BOVINA NO BRASIL DEVE VOLTAR EM 2021 AO PATAMAR DE DÉCADAS
ATRÁS” (vide item 5 abaixo), do Correio
Braziliense.
1.1.1 Esta matéria da BBC, reproduzida
pelo Correio Braziliense, aborda o tema da queda no consumo de carne no Brasil
de forma profissional e abrangente, buscando demonstrar as causas de mercado,
internas e externas, que determinaram a elevação do preço de mercado da carne
bovina no Brasil:
Preço da carne de segunda foi o que mais subiu
a) “No ano passado, o preço das
carnes subiu 17,97%, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo), bem acima da alta de 4,52% da inflação em geral”.
a.1) “Dos cortes bovinos analisados
pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), apenas o nobre
filé-mignon teve queda de preço em 2020, de 6,28%. Já a picanha (17,01%), o
contrafilé (12,71%) e a alcatra (5,39%) ficaram mais caros no ano passado”.
a.2) “As carnes de segunda, mais
consumidas pela população de baixa renda, cujos rendimentos foram impulsionados
pelo auxílio emergencial em 2020, foram as que mais subiram, com alta de 29,74%
da costela, aumento de 27,67% do músculo e avanços de 26,79% e 20,75%,
respectivamente, do cupim e do acém”.
b) “A alta das carnes nos
supermercados acompanhou o aumento do preço do boi no campo”.
b.1) “A arroba do boi gordo fechou 2020
cotada a R$ 267,15, uma alta de 29% em relação ao final de 2019, segundo o
Cepea da Esalq/USP (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Escola
Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São
Paulo)”.
b.2) “Somente nos primeiros 15 dias de
2021, o preço do boi gordo já subiu 7,77%”.
Falta gado e sobra demanda chinesa
b.3) "Há uma combinação de
fatores que explica a alta no preço do boi", diz Lygia Pimentel,
diretora-executiva da Agrifatto. "O mais determinante é o ciclo pecuário:
entre 2016 e 2018, nós abatemos muitas fêmeas no Brasil, com isso, o preço do
bezerro subiu muito e diminuiu a oferta de gado pronto para entregar."
c) “Desde o final de 2019, com o
preço dos chamados animais de reposição (bezerro, boi magro e garrote) em alta,
os produtores passaram a reter as fêmeas nas fazendas para produzir novos
animais. Com menos fêmeas "indo para o gancho", na linguagem dos
pecuaristas, a oferta de gado para abate ficou reduzida no ano passado e a
tendência é que a retenção de fêmeas continue ao longo desse ano, já que o
preço do bezerro segue nas alturas”.
c.1) "O segundo fator importante
certamente foi a China, porque, nos outros mercados compradores de carne
brasileira — Egito, Rússia, Chile, Estados Unidos —, houve retração", diz
Pimentel, destacando ainda o papel da alta do dólar nesse impulso às
exportações para a China, o que reduz a oferta de carne no mercado interno,
levando à alta de preços.
c.2) “A analista destaca que a
participação do país asiático nos embarques brasileiros de carne bovina chegou
a 40,9% em 2020, comparado a 25,3% em 2019 e 6,5% em 2015”.
c.3) “E que, com esse impulso chinês, a
participação das exportações na produção total de carne bovina brasileira
chegou a 28% no ano passado, contra 24% em 2019 e 19,3% em 2015”.
Forte demanda da China ainda é reflexo da
gripe suína
d) “O coronavírus em 2020 tornou o
quarto surto de gripe suína da China em 2018 uma lembrança distante. Mas é essa
epidemia que ainda repercute na forte demanda chinesa por proteínas”.
d.1) "Ainda não houve resolução
para a peste suína africana. Ninguém sabe o número exato, mas se estima que ela
dizimou entre 40% e 60% do plantel de suínos na China, isso representa mais ou
menos um terço da produção de carne de porco do mundo", diz Rodrigo
Queiroz, da Scot Consultoria.
d.2) “Com essa redução na oferta de
suínos, os chineses têm consumido mais frango e carne bovina, daí o forte
aumento da demanda naquele país”.
e) “Além desse fator conjuntural,
também contribuíram para o crescimento das importações pela China o fato de ela
ter sido a única grande economia do mundo a registrar crescimento em 2020,
mesmo em meio à pandemia do coronavírus, e um fator mais de longo prazo, que é
o gradual aumento de renda da população chinesa, o que resulta em maior consumo
de proteínas mais caras, como é o caso da carne bovina”.
1.2 A segunda matéria de título “DESTRUIÇÃO ECONÔMICA PÓS-GOLPE FAZ CONSUMO DE CARNE BOVINA RECUAR AO
NÍVEL DE DÉCADAS ATRÁS” (vide item 6 abaixo), do
site Brasil247, se restringe a reproduzir os fatos de mercado publicados pela BBC
Brasil, com VIÉS POLÍTICO, estabelecendo marcos do consumo de carne no Brasil
no período em que Lula era Presidente do Brasil e o consumo de carne DEPOIS DA
QUEDA DE DILMA, dizendo que o recuo no nível de consumo de carne bovina no
Brasil decorre de DESTRUIÇÃO ECONÔMICA PÓS-GOLPE, o que evidentemente não
corresponde à realidade dos fatos do mercado interno e do mercado externo que
alteraram o mercado de carne, no Brasil e no mundo, e fizeram o preço da carne
de segunda subir, no Brasil, em MOVIMENTOS DE MERCADO, ABSOLUTAMENTE LIVRES, conforme
consta da matéria de título “POR QUE O CONSUMO DE CARNE BOVINA NO
BRASIL DEVE VOLTAR EM 2021 AO PATAMAR DE DÉCADAS ATRÁS” (vide item 5 abaixo), do Correio Braziliense, que não tem nenhuma
relação ((((recuo no nível de consumo de carne bovina no Brasil)))) com as
questões políticas internas do país que pudesse ter afetado o mercado de carne.
1.2.1 Essa matéria de título “DESTRUIÇÃO
ECONÔMICA PÓS-GOLPE FAZ CONSUMO DE CARNE BOVINA RECUAR AO NÍVEL DE DÉCADAS
ATRÁS”
(vide item 6 abaixo), do site Brasil247, não é séria, mas ilude o ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES
SOCIAIS DE ESQUERDA que fica feliz, afinal a imprensa e as redes sociais estão
massacrando o “MEU INIMIGO BOLSONARO” e a imprensa e as redes sociais estão massacrando o ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA.
2. Então, ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA vamos falar de coisas sérias, que em pouco tempo vão afetar sua
qualidade de vida, seu emprego, sua família, e que vão ser muito, mas muito
piores do que o COVID-19????
2.1 O GOVERNO FEDERAL ATUAL e os
próximos Governos do Brasil e a sociedade brasileira terão que lidar com as
MENTIRAS contadas ao POVO BRASILEIRO durante as gestões Presidenciais de 1994 a
2014, pois O PODER EXECUTIVO FEDERAL TERÁ QUE LIDAR COM A CRISE
DE FALTA DE OXIGÊNIO DOS RECURSOS PÚBLICOS, QUE JÁ ESTÃO ASFIXIANDO A UNIÃO, ESTÃO
ASFIXIANDO ESTADOS E ESTÃO ASFIXIANDO MUNICÍPIOS, no
Brasil, em função dos descalabros perpetrados pelos Governos anteriores pós
1994, com a ajuda do Congresso Nacional.
2.2 Na análise “Gastos Governo Federal - Série
Histórica - 2004 a 2014 - Contas Nacionais - Análise Integrada - Situação Atual
- Tendência de Descontrole - Parte 01”, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica.html, temos
um quadro geral do histórico do endividamento público federal brasileiro,
conforme a seguir:
A) No item 19, de referida análise, temos que do
total de R$ 15,7 TRILHÕES, em gastos, diretos, do Governo Federal,
realizados entre 2004 e 2014, atualizados monetariamente, o programa “XXYZ -
Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi responsável por 74,093% desses
gastos;
B) Assim, de 2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o
Governo Federal utilizou R$ 74,09 para
pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos sociais e dívidas;
C) No item nº 25, de referida análise, temos que
a amortização e pagamento de juros da dívida pública federal (R$ 826,7
BILHÕES) representaram 56% do total das
despesas do Governo Federal, em 2014 (R$ 1,47 TRILHÕES);
D) A “Dívida Pública Federal Bruta” era de R$
1.971.590.391.400,00 (R$ 1,9 TRILHÕES), em 2001, e saltou para R$
3.466.519.331.480,00 (R$ 3,4 TRILHÕES), em 2014, acréscimo de R$
1.494.928.940.080,00 (R$ 1,4 TRILHÕES), de 2001 a 2014, ou 76%, no
período, em valores corrigidos monetariamente, ou seja, trata-se de
crescimento real, sem os efeitos inflacionários.
2.3 Ou seja, não foi o COVID-19 que gerou o descontrole das
contas públicas, no Brasil, de 2004 a 2014, conforme item anterior, mas
certamente o COVID-19 agravou, muito, o déficit público, e o descontrole das
contas públicas, no Brasil, com certeza, o que agora impede que haja espaço
fiscal para manter, por exemplo, o pagamento do auxílio emergencial por mais
tempo aos brasileiros da economia informal em situação de extrema
vulnerabilidade.
2.4 É o preço que os brasileiros pagarão (((((ficar sem
assistência do Estado, durante os efeitos do COVID-19))))) por
ter gastado o Brasil, no passado recente ((((2004 a 2014)))),
como “se não houvesse amanhã” ((((crise
sanitária a partir de 2020)))), por decisão do Congresso
Nacional, um dos grandes incentivadores do aumento de gastos públicos de 2004 a
2014.
2.5 O único planejamento estratégico que temos visto no Brasil é
esse do Estado de São Paulo ((((vide item 12 abaixo)))) e que deve se repetir
em outros Estados e municípios do Brasil, na medida em que a economia
brasileira afundar, novamente, no “lockdown” e nas restrições de funcionamento
de atividades econômicas, DE BUSCAR ATACAR QUEM TEM MENOR
PODER DE BARGANHA, PARA AUMENTAR A ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS, SEM MEXER NOS
CUSTOS FIXOS INSUSTENTÁVEIS DA MÁQUINA PÚBLICA DAS TRÊS ESFERAS GOVERNAMENTAIS, para
suspender benefícios fiscais para determinados alimentos, remédios e
equipamentos médicos, o que prejudicaria as camadas de renda mais baixa, que
gastam proporcionalmente mais com alimentos, e determinados grupos de
pacientes, pois devido ao PLEITO ELEITORAL PRESIDENCIAL DE
2022 MEDIDAS MAIS PROFUNDAS E NECESSÁRIAS PARA DIMINUIÇÃO DO CUSTO DE
MANUTENÇÃO DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS NÃO SERÃO ADOTADAS.
2.6 Em 2022, contudo, os governos federal,
estaduais e municipais terão que ter um PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO para enfrentar
os GASTOS DE R$ 750,9 BILHÕES COM OS SERVIDORES PÚBLICOS ATIVOS
DAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, O QUE CORRESPONDE A 10,5% DO
PRODUTO INTERNO BRUTO ((((vide “O ESTUDO TRÊS DÉCADAS DE
EVOLUÇÃO DO FUNCIONALISMO PÚBLICO NO BRASIL - 1986-2017)))), conforme
análise citada no item 12.6 abaixo.
2.7 Na prática, a União, o Governo do Estado de São Paulo e os
demais Governadores dos demais Estados do Brasil e os prefeitos municipais,
podem até tentar utilizar o “PROFISSIONALISMO POLÍTICO
REGADO A IRRESPONSABILIDADE POLÍTICA HISTÓRICA COM PITADAS DE FALTA DE VISÃO DE
ADMINISTRADORES PÚBLICOS E PARTIDOS POLÍTICOS QUE AINDA NÃO APRENDERAM COM SEUS
PRÓPRIOS ERROS, EM FUNÇÃO DO RETARDO DAS CONSEQUÊNCIAS NEFASTAS DE UMA CRISE
ECONÔMICA, FINANCEIRA E FISCAL QUE ESTÃO, APENAS, COMEÇANDO”
até 2022 e depois de 2022, mas não terão essa facilidade decorrente da
realidade econômica e das finanças públicas, EM DETERIORAÇÃO.
2.8 As graves consequências com as quais a União, o Governo do
Estado de São Paulo e os demais Governadores dos demais Estados do Brasil e os
prefeitos municipais terão que lidar até 2022 e depois 2022 vão
obrigar TODAS AS ESFERAS GOVERNAMENTAIS a estruturar o caminho
estratégico de longo prazo, CONJUNTO, para o Estado de São Paulo, para os demais
Estados da Federação e para a União, de como as diversas esferas do poder
público federal, estaduais ou municipais vão enfrentar os efeitos financeiros
de longo prazo sobre as finanças públicas, decorrentes da Crise Sanitária do
COVID-19 e de como as diversas esferas do poder público federal,
estaduais ou municipais vão enfrentar o histórico descontrole das contas
públicas federal (vide item 9.1 retro), estaduais e municipais, que se agravou,
profundamente, com a COVID-19.
3. Não deposite sua felicidade pessoal,
profissional, psicológica, emocional e existencial na expectativa de
comportamento que você impõe aos outros ((((((Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/nao-deposite-sua-felicidade-pessoal.html), mas esteja com o pé no chão, pois todo o histórico de endividamento
público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ANTERIOR, que ainda não estourou, mas vai
estourar, em pouco tempo, e você
vai ter que ter muita paciência para suportar todas as dificuldades que você e
sua família vão passar, não importando se você ou sua família são ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA ou ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE
DIREITA.
4. Esse “briguinha” entre ATIVISTAS POLÍTICOS DAS
REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA tem data para acabar, pois ALGUÉM TERÁ QUE PAGAR A CONTA de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO
ITEM 2.2 ANTERIOR, que ainda não estourou, mas vai
estourar, em pouco tempo.
4.1 Sabe quem vai pagar a conta de todo o
histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO
ITEM 2.2 ANTERIOR, que ainda não estourou, mas vai
estourar, em pouco tempo?
4.1.1 Resposta: ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA pagarão a conta de todo o histórico de endividamento público
brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ANTERIOR, que ainda
não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo, por terem ficado décadas “ENDEUSANDO O POPULISMO ECONÔMICO DE ESQUERDA” e “ENDEUSANDO O POPULISMO ECONÔMICO DE ESQUERDA”, brigando, nas redes sociais e pela imprensa, enquanto os PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA e os PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA, por meio do
Congresso Nacional e divulgação de estratégias de mercado internacional, a
partir de 2008, RETIRANDO O FOCO DA MODERNIZAÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA, para
aumentarmos as EXPORTAÇÕES DE COMMDITIES, para BENEFICIAR A CHINA POR EXEMPLO,
faziam a festa com os ELEVAÇÃO DOS
GASTOS PÚBLICOS que eram COBERTOS por AUMENTOS SISTEMÁTICOS da CARGA TRIBUTÁRIA, ao longo dos anos, que você ATIVISTA
POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e você ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA pagava sem reclamar, enquanto seus respectivos PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA e respectivos PARTIDOS
POLÍTICOS DE ESQUERDA te mantinham FOCADOS em
brigar um com o outro, UTILIZANDO A IMPRENSA NACIONAL e as REDES SOCIAIS como
instrumento de polarização política, enquanto se BENEFICIAVAM OS PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA E OS PARTIDOS
POLÍTICOS DE DIREITA DOS VULTOSOS GASTOS PÚBLICOS POR AÇÃO OU POR OMISSÃO, PARA
“PEGAR A SUA PARTE NO BOLO”.
5. Início da transcrição da matéria:
Por que o consumo de carne bovina no
Brasil deve voltar em 2021 ao patamar de décadas atrás
O consumo de proteína bovina pelos
brasileiros caiu no ano passado ao menor nível em mais de duas décadas
Thais Carrança - Da BBC News Brasil em
São Paulo - postado em 19/01/2021 09:01
A perspectiva para 2021 é de que os
preços da carne de boi continuem em alta - Em meio a uma alta de 18% no preço
das carnes em 2020, o consumo de proteína bovina pelos brasileiros caiu no ano
passado ao menor nível em mais de duas décadas.
A perspectiva para 2021 é de que os
preços da carne de boi continuem em alta, como resultado da oferta restrita de
gado no país e forte demanda da China. Isso num cenário de menor
disponibilidade de renda dos brasileiros, com desemprego recorde, avanço da
pandemia e fim do auxílio emergencial.
Diante desse quadro, a expectativa de
analistas é de uma nova queda no consumo interno de carne bovina esse ano, o
que deve levar o acesso à proteína preferida pelos brasileiros a níveis
anteriores à década de 1990.
"Quem mais sofre nesse cenário são
os consumidores", diz Rodrigo Queiroz, analista de mercado da Scot
Consultoria, especializada em cotações do agronegócio.
Consumo é o menor desde pelo menos 1996
Segundo dados da Conab (Companhia
Nacional de Abastecimento), o consumo brasileiro de carne bovina foi de 29,3
quilos por habitante em 2020, uma queda de 5% em relação aos 30,7 quilos por
habitante de 2019, ano em que o consumo já havia recuado 9%.
O patamar de 2020 é o menor da série
histórica da Conab, que tem início em 1996.
E representa uma redução de 13,5 quilos
por habitante em relação ao ponto máximo da série, de 42,8 quilos por habitante
em 2006, durante o primeiro governo Lula (PT).
A Conab mede o chamado consumo aparente
ou disponibilidade interna per capita, que é o volume produzido, descontadas as
exportações e somadas as importações. O número para 2020 é uma estimativa, já
que ainda não há dados fechados para a produção pecuária no ano passado.
Imagem Removida
No ano passado, o preço das carnes subiu
17,97%, segundo o IPCA
Os dados da Conab consideram apenas a
carne bovina fiscalizada. Mas, considerando a produção informal, a tendência é
a mesma.
Segundo estimativa da consultoria
Agrifatto, levando em conta a produção formal e informal, o consumo de carne
bovina teria caído 11% em 2020, para 34 quilos por habitante, contra 38,2
quilos por habitante em 2019.
Preço da carne de segunda foi o que mais
subiu
No ano passado, o preço das carnes subiu
17,97%, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), bem
acima da alta de 4,52% da inflação em geral.
Dos cortes bovinos analisados pelo IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), apenas o nobre filé-mignon
teve queda de preço em 2020, de 6,28%. Já a picanha (17,01%), o contrafilé
(12,71%) e a alcatra (5,39%) ficaram mais caros no ano passado.
As carnes de segunda, mais consumidas
pela população de baixa renda, cujos rendimentos foram impulsionados pelo
auxílio emergencial em 2020, foram as que mais subiram, com alta de 29,74% da
costela, aumento de 27,67% do músculo e avanços de 26,79% e 20,75%,
respectivamente, do cupim e do acém.
A alta das carnes nos supermercados
acompanhou o aumento do preço do boi no campo.
A arroba do boi gordo fechou 2020 cotada
a R$ 267,15, uma alta de 29% em relação ao final de 2019, segundo o Cepea da
Esalq/USP (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Escola Superior
de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo).
Somente nos primeiros 15 dias de 2021, o
preço do boi gordo já subiu 7,77%.
Falta gado e sobra demanda chinesa
"Há uma combinação de fatores que
explica a alta no preço do boi", diz Lygia Pimentel, diretora-executiva da
Agrifatto. "O mais determinante é o ciclo pecuário: entre 2016 e 2018, nós
abatemos muitas fêmeas no Brasil, com isso, o preço do bezerro subiu muito e
diminuiu a oferta de gado pronto para entregar."
Desde o final de 2019, com o preço dos
chamados animais de reposição (bezerro, boi magro e garrote) em alta, os
produtores passaram a reter as fêmeas nas fazendas para produzir novos animais.
Com menos fêmeas "indo para o gancho", na linguagem dos pecuaristas,
a oferta de gado para abate ficou reduzida no ano passado e a tendência é que a
retenção de fêmeas continue ao longo desse ano, já que o preço do bezerro segue
nas alturas.
"O segundo fator importante
certamente foi a China, porque, nos outros mercados compradores de carne
brasileira — Egito, Rússia, Chile, Estados Unidos —, houve retração", diz
Pimentel, destacando ainda o papel da alta do dólar nesse impulso às
exportações para a China, o que reduz a oferta de carne no mercado interno,
levando à alta de preços.
A analista destaca que a participação do
país asiático nos embarques brasileiros de carne bovina chegou a 40,9% em 2020,
comparado a 25,3% em 2019 e 6,5% em 2015.
E que, com esse impulso chinês, a
participação das exportações na produção total de carne bovina brasileira
chegou a 28% no ano passado, contra 24% em 2019 e 19,3% em 2015.
Forte demanda da China ainda é reflexo da
gripe suína
O coronavírus em 2020 tornou o quarto
surto de gripe suína da China em 2018 uma lembrança distante. Mas é essa
epidemia que ainda repercute na forte demanda chinesa por proteínas.
"Ainda não houve resolução para a
peste suína africana. Ninguém sabe o número exato, mas se estima que ela
dizimou entre 40% e 60% do plantel de suínos na China, isso representa mais ou
menos um terço da produção de carne de porco do mundo", diz Rodrigo
Queiroz, da Scot Consultoria.
Com essa redução na oferta de suínos, os
chineses têm consumido mais frango e carne bovina, daí o forte aumento da
demanda naquele país.
Além desse fator conjuntural, também
contribuíram para o crescimento das importações pela China o fato de ela ter
sido a única grande economia do mundo a registrar crescimento em 2020, mesmo em
meio à pandemia do coronavírus, e um fator mais de longo prazo, que é o gradual
aumento de renda da população chinesa, o que resulta em maior consumo de
proteínas mais caras, como é o caso da carne bovina.
Quem se beneficia da alta de preços?
Segundo os analistas, a alta de preços do
boi gordo tem impacto distintos na cadeia pecuária.
Os pecuaristas que trabalham com engorda
e recria chegaram a perder margem no ano passado, já que o farelo de soja subiu
100%, o milho subiu 70% e o bezerro, mais de 80% dependendo da categoria.
"Por mais que o boi tenha subido de
preço, os custos de produção variaram acima", observa Pimentel, da
Agrifatto. Segundo ela, pecuaristas que trabalham com o ciclo completo —
produzindo o bezerro, engordando ele e vendendo o boi dois anos depois -
tiveram margens melhores, porque seu estoque se valorizou.
Já entre os frigoríficos, a diferença
está entre os pequenos dedicados ao mercado interno e os maiores, com
certificação para exportar.
"O frigorífico que trabalha
exclusivamente com o mercado doméstico foi muito prejudicado em 2020, porque o
preço do boi gordo subiu muito e o preço da carne no atacado não acompanhou na
mesma medida, então ele perdeu margem."
Segundo Paulo Bellincanta, presidente do
Sindifrigo-MT (Sindicato das Indústrias de Frigoríficos de Mato Grosso), foram
muitos os frigoríficos que precisaram fazer ajustes para sobreviver ao ano
passado.
"Toda indústria tem uma linha de
equilíbrio de produção, com uma série de custos fixos. Quando o abate fica
muito abaixo da capacidade da empresa, aumenta o custo no produto final, isso
se reflete nesse preço maior que estamos vendo na ponta, com a carne mais cara
para o consumidor", diz Bellincanta, que estima que a ociosidade da
indústria frigorífica esteve entre 15% e 25% ao longo de 2020, sendo que o
normal é uma folga em torno dos 10%.
E o que esperar para 2021?
No ano que se inicia, as perspectivas não
são melhores, já que a renda e a demanda do brasileiro devem diminuir, mas os
preços da carne tendem a continuar em alta, devido à escassez de oferta e à
forte demanda externa.
"Com o desemprego acima dos 14% e a
extinção do auxílio emergencial, o consumidor brasileiro de baixa renda vai
para proteínas alternativas, como ovo, frango e suíno, que também estão com
valores altos, mas a carne bovina é a que mais sente quando o poder aquisitivo
da população diminui", diz Queiroz, da Scot Consultoria.
Imagem Removida
Os preços das carnes devem permanecer
pressionados pelo menos até a metade de 2022
"Esperamos uma nova queda do consumo
per capita de carne bovina esse ano, voltando a patamares antigos, de 20, 30
anos atrás", completa.
O pesquisador Thiago Bernardino de
Carvalho, do Cepea, estudou em sua tese de mestrado a relação entre variação de
renda e consumo de carnes.
"O consumo de qualquer tipo de
alimento de valor agregado maior é determinado por renda, preço e
preferência", diz Carvalho. "A carne bovina de primeira é a que tem
maior elasticidade entre as carnes, em torno de 0,6. Ou seja, se a renda
aumentar 10%, o gasto com carne bovina de primeira aumenta 6%. Para carne de
segunda, a elasticidade é de 0,2."
"Nesse primeiro semestre, com o fim
do auxílio, o consumo cai no mercado brasileiro, sem sombra de dúvida",
diz o pesquisador, ponderando que o quadro pode ser melhor na segunda metade do
ano, caso a economia venha a se recuperar, levando a um aumento da renda.
O problema não acaba em 2021
Pimentel, da Agrifatto, avalia que os
preços das carnes devem permanecer pressionados pelo menos até a metade de
2022, por conta do ciclo pecuário. "A baixa oferta de boi gordo não é algo
que se consegue resolver de imediato. A produção de bovinos é plurianual,
começa a produzir hoje, para entregar esse animal daqui dois, três, quatro
anos. Então demora."
Já Bellincanta, do Sindifrigo-MT, avalia
que, mesmo quando houver aumento da oferta de gado, os preços da carne bovina
não voltarão aos níveis do passado, devido a mudanças na indústria pecuária que
tornaram o processo de produção mais custoso.
"O Brasil, a cada dia que passa, tem
menos animais sendo terminados a pasto. O grande rebanho brasileiro hoje é
terminado em confinamento", diz o empresário. "Há cerca de dez ou 15
anos atrás, havia menos de 20% de animais terminados a cocho, hoje é mais da
metade. Esses animais comem grãos, e por isso são finalizados em 18 a 24 meses,
comparado a três a quatro anos quando o animal era solto no pasto."
"Então teremos uma proteína mais
cara sem data, não há volta nesse processo. A arroba do boi ganhou valor e terá
oscilações, mas estará sempre em novo patamar."
Fim
6. Início da transcrição da matéria:
Destruição econômica pós-golpe faz
consumo de carne bovina recuar ao nível de décadas atrás
No primeiro governo Lula, em 2006,
consumia-se 42,8 quilos de carne bovina por habitante. Em 2020, o consumo
reduziu-se a 29,3 quilos por habitante, 13,5 quilos a menos. Em 2021, cairá
ainda mais
19 de janeiro de 2021, 07:59 h Atualizado
em 19 de janeiro de 2021, 08:15
247 - O consumo de carne bovina pelos
brasileiros em 2021 deverá recuar a níveis anteriores à década de 1990. É o que
dizem analistas ouvidos pela jornalista Thais Carrança, da BBC Brasil. No
primeiro governo Lula, consumia-se 42,8 quilos de carne bovina por habitante
(em 2006). Em 2020, o consumo reduziu-se a 29,3 quilos por habitante, 13,5
quilos a menos. Em 2021, cairá ainda mais.
A perspectiva para 2021 é de que os
preços da carne de boi continuem em alta, como resultado da oferta restrita de
gado no país e forte demanda da China. Isso num cenário de menor
disponibilidade de renda dos brasileiros, com desemprego recorde, avanço da
pandemia e fim do auxílio emergencial -um coquetel explosivo.
"Quem mais sofre nesse cenário são
os consumidores", diz Rodrigo Queiroz, analista de mercado da Scot
Consultoria, especializada em cotações do agronegócio.
Segundo dados da Conab (Companhia
Nacional de Abastecimento), o consumo brasileiro de carne bovina foi de 29,3
quilos por habitante em 2020, uma queda de 5% em relação aos 30,7 quilos por
habitante de 2019, ano em que o consumo já havia recuado 9%. O patamar de 2020
é o menor da série histórica da Conab, que tem início em 1996.
E representa uma redução de 13,5 quilos
por habitante em relação ao ponto máximo da série, de 42,8 quilos por habitante
em 2006, durante o primeiro governo Lula (PT).
O conhecimento liberta. Saiba mais
Fim
Nenhum comentário:
Postar um comentário