Observação: Esta análise consta do arquivo “Encruzilhada fiscal e social.docx”, disponível no Google
Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/encruzilhada-fiscal-e-social-gravidade.html
1. Na matéria “Encruzilhada fiscal e social”, do Valor
Econômico, transcrita no item 11 abaixo, parcialmente reproduzida a seguir,
temos os seguintes comentários do Jornalista Fernando Romero, a quem
parabenizamos pela excelente análise:
a) “Não é desprezível o risco de o país
enfrentar nos próximos meses uma grave crise social. Todos sabemos que
2020 só não foi mais trágico, do ponto de vista econômico, porque o Congresso
Nacional e o governo federal agiram rapidamente para instituir novo mecanismo
de transferência de renda e, assim, compensar o fato de que, devido à
pandemia, milhões de trabalhadores formais e informais perderam subitamente seu
ganha-pão”;
b) “O auxílio emergencial funcionou
razoavelmente bem e impediu que a contração da economia fosse muito superior à
esperada. Muitos analistas chegaram a projetar queda acima de 9% para o Produto
Interno Bruto (PIB) em 2020. Segundo cálculos do Boletim Macro do Instituto
Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV-Rio, o PIB pode ter caído 4,7% no ano
passado e crescerá 3,6% em 2021”;
c) “O que evitou um mergulho maior do PIB
foram os bilhões de reais transferidos a pouco menos de 70 milhões de
brasileiros entre abril e dezembro. Uma parte significativa desse
contingente - cerca de 45 milhões de pessoas - é beneficiária do programa Bolsa
Família e, por essa razão, continua recebendo o benefício, embora num valor bem
inferior ao do auxílio emergencial - aproximadamente, R$ 150 por pessoa, em vez
de R$ 600 (quantia paga entre abril a setembro) e R$ 300 (de outubro a
dezembro)”;
d) “O auxílio expirou em 31 de dezembro.
Neste mês, ainda há um resíduo a ser transferido, mas, depois disso, acaba.
Enquanto isso, assistimos, apreensivos, ao recrudescimento da pandemia no
país. Seus efeitos negativos sobre a economia logo aparecerão,
comprometendo a recuperação esperada. Grosso modo, 30 milhões de cidadãos viverão doravante sem
renda alguma”;
e) “Nos 12 meses até novembro de 2021, o
déficit nominal, conceito que inclui o serviço da dívida, isto é, a despesa com
juros, alcançou R$ 978,0 bilhões (13,14% do PIB). A Dívida Bruta do Governo Geral
(DBGG), que compreende governo federal, INSS e governos estaduais e municipais,
alcançou R$ 6,559 trilhões em novembro (88,1% do PIB). Em apenas um ano, cresceu mais de dez
pontos percentuais de PIB”;
f) “Ninguém em sã consciência dirá que a
situação fiscal deste país não é grave. O problema é justificar o fim da ajuda humanitária a quem precisa
com o argumento de que, se houver deterioração adicional das finanças públicas,
o país quebrará, investidores (nacionais e estrangeiros) fugirão daqui, a
cotação do dólar visitará a estratosfera, haverá calote da dívida...”.
1.1 “Assistimos, apreensivos, ao recrudescimento da pandemia
no país. Seus efeitos negativos
sobre a economia logo aparecerão, comprometendo a recuperação esperada. Grosso modo, 30 milhões de cidadãos viverão doravante sem renda alguma”, conforme item 1.d acima.
1.2 Grosso modo, se
cada um dos 30 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma for
responsável pelo sustento de pelo menos mais uma pessoa da família, estamos falando
de 60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma.
2. O quadro acima
exposto pela matéria do Valor Econômico fala por si mesmo. A situação é grave e
está chegando a hora de o Brasil tomar decisões difíceis, mas essa hora de o
país tomar decisões difíceis iria chegar de qualquer forma e já estava no
horizonte, quando se considera os “Gastos Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014 -
Contas Nacionais - Análise Integrada - Situação Atual - Tendência de
Descontrole - Parte 01”, conforme item
seguinte, e o COVID-19, com todas suas consequências econômicas e fiscais,
negativas, apenas, acelerou o processo de COLAPSO FISCAL que já estava
em andamento desde 1994.
2.1 Acompanho de perto
a situação fiscal do Brasil a algum tempo. Na análise citada no item abaixo, da
qual extraímos as letras a seguir, já tínhamos o indicativo do histórico de deterioração
das contas públicas, no Brasil, pois o “Plano Real”
jamais RESOLVEU O DESCONTROLE DE GASTOS
PÚBLICOS NO BRASIL de 1994 para cá. Pelo contrário, o “Plano Real”, a bem da verdade, escondeu, mascarou
e deixou por anos a sensação de que o país estava bem, mas lá no fundo, o
crescimento exponencial dos gastos públicos, gerado por políticos e partidos
políticos ávidos por nacos cada vez maiores do “BOLO
DA GASTANÇA PÚBLICA”, de 2004 a 2014, nunca foi resolvido pelo “Plano Real”:
A.1) Na análise “Gastos Governo Federal - Série Histórica -
2004 a 2014 - Contas Nacionais - Análise Integrada - Situação Atual - Tendência
de Descontrole - Parte 01”,
disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica.html, temos um quadro geral do histórico do
endividamento público federal brasileiro, conforme a seguir:
A.1.1) No item 19, de referida análise, temos que do
total de R$ 15,7
TRILHÕES, em
gastos, diretos, do Governo Federal, realizados entre 2004 e 2014, atualizados
monetariamente, o programa “XXYZ -
Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi responsável por 74,093% desses
gastos;
A.1.2) Assim, de 2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o Governo Federal utilizou R$ 74,09 para pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos
sociais e dívidas;
A.1.3) No item nº 25, de referida análise, temos que
a amortização e pagamento de juros da dívida pública federal (R$ 826,7 BILHÕES) representaram 56% do total das despesas do Governo Federal, em 2014 (R$ 1,47 TRILHÕES);
A.1.4) A “Dívida
Pública Federal Bruta” era de R$
1.971.590.391.400,00 (R$ 1,9 TRILHÕES), em 2001, e saltou para R$
3.466.519.331.480,00 (R$ 3,4 TRILHÕES), em 2014, acréscimo de R$
1.494.928.940.080,00 (R$ 1,4 TRILHÕES), de 2001 a 2014, ou 76%, no período, em
valores corrigidos monetariamente, ou seja, trata-se de crescimento real, sem
os efeitos inflacionários.
2.1.1 “Por que o
consumo de carne bovina no Brasil deve voltar em 2021 ao patamar de décadas
atrás - Destruição econômica pós-golpe faz consumo de carne bovina recuar ao
nível de décadas atrás - ATENÇÃO ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE
DIREITA: ALGUÉM TERÁ QUE PAGAR A
CONTA de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não
estourou, mas vai estourar, em pouco tempo” – Fonte - link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-o-consumo-de-carne-bovina-no.html
2.1.1.1 Observação: Esta análise consta do
arquivo “Por que o consumo carne bovina no Brasil deve voltar em 2021
ao patamar décadas atrás.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL
ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-o-consumo-de-carne-bovina-no.html
2.2 O GOVERNO FEDERAL ATUAL e os próximos Governos do Brasil
e a sociedade brasileira terão que lidar com as MENTIRAS contadas ao POVO
BRASILEIRO sobre a EFICIÊNCIA e EFICÁCIA do “Plano Real”, durante as gestões
Presidenciais de 1994 a 2014, pois O PODER EXECUTIVO FEDERAL TERÁ QUE LIDAR COM A CRISE DE FALTA DE OXIGÊNIO DOS RECURSOS
PÚBLICOS, QUE JÁ ESTÃO ASFIXIANDO A UNIÃO, ESTÃO ASFIXIANDO ESTADOS E ESTÃO
ASFIXIANDO MUNICÍPIOS, no
Brasil, em função dos descalabros perpetrados pelos Governos anteriores pós
1994, com a ajuda do Congresso Nacional.
2.3 Não foi o COVID-19 que gerou o descontrole das contas públicas,
no Brasil, de 2004 a 2014, conforme item 2.1 anterior, mas certamente o
COVID-19 agravou, muito, o déficit público, e o descontrole das contas
públicas, no Brasil, com certeza, o que agora impede que haja espaço fiscal
para manter, por exemplo, o pagamento do auxílio emergencial por mais tempo aos
brasileiros da economia informal em situação de extrema vulnerabilidade.
2.4 É o preço que os brasileiros pagarão (((((ficar sem assistência do Estado,
durante os efeitos do COVID-19))))) por ter gastado o Brasil, no
passado recente ((((2004 a 2014)))), como “se não houvesse amanhã” ((((crise sanitária a partir de 2020)))), por decisão do
Congresso Nacional, um dos grandes incentivadores do aumento de gastos públicos
de 2004 a 2014.
3. Continuando a
análise. Se o Brasil não socorrer os mais vulneráveis o país EXPLODE SOCIALMENTE, é a CONCLUSÃO,
ACERTADA, da matéria “Encruzilhada fiscal e
social”, do Valor Econômico, transcrita no item 11 abaixo, do
Jornalista Fernando Romero.
3.1 Se o Brasil continuar
gastando como se não houvesse amanhã, para socorrer os vulneráveis, o PAÍS,
também, EXPLODE ECONOMICAMENTE e EXPLODE FINANCEIRAMENTE, duas explosões que
necessariamente acabam desembocando na EXPLOSÃO
SOCIAL e todos no país, sem exceção, estarão vivendo na miséria
por várias décadas. Essa é a encruzilhada que por várias vezes o Presidente
Jair Bolsonaro alertou o país.
3.2 O Presidente Jair
Bolsonaro vem alertando desde o começo da pandemia sobre a necessidade de PRESERVAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA e necessidade de PRESERVAÇÃO DA ECONOMIA, para que “SAÚDE” e “ECONOMIA”
andassem juntas, pois um “passarinho não voa, apenas, com uma das asas”. Foi
solenemente ignorado e continua sendo ignorado em seus alertas sobre a
necessidade de PRESERVAR A SAÚDE PÚBLICA
e a necessidade de PRESERVAR A ECONOMIA.
4. Se continuar o Brasil gastando como se não
houvesse amanhã, para socorrer os vulneráveis ((((((((60 milhões de
cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme item
1.2 anterior)))))))), EVITA A CRISE SOCIAL POR UM PERÍODO CURTO, no primeiro
momento, mas o PAÍS, EXPLODE ECONOMICAMENTE
e EXPLODE FINANCEIRAMENTE, no
segundo momento, duas explosões que necessariamente acabariam desembocando na EXPLOSÃO SOCIAL, no curto prazo, ou seja,
evitar a crise social, no primeiro momento, socorrendo os vulneráveis com a
continuidade do “CORONAVAUCHER”, não vai evitar a crise social, no
segundo momento, quando houver a EXPLOSÃO ECONÔMICA e quando houver a EXPLOSÃO FINANCEIRA, em decorrência do calote
da dívida pública brasileira e do corte de financiamentos nacionais e
internacionais a brasileiros e a empresas brasileiras, no país, o que tende a
gerar UMA
PROFUNDA e AGUDA crise bancária, COM QUEBRADEIRA DE BANCOS NACIONAIS, em pouco
tempo.
4.1 NÃO PODEMOS ESQUECER QUE SE HOUVER EXPLOSÃO ECONÔMICA,
EXPLOSÃO FINANCEIRA e EXPLOSÃO SOCIAL, NÃO TEREMOS UM SISTEMA DE SAÚDE E
INSTITUIÇÕES FUNCIONANDO PARA PRESERVAR A SAÚDE PÚBLICA e todos no país, sem exceção, estarão vivendo na miséria por
várias décadas e o número de mortes que vimos até agora, provocadas pelo
COVID-19, amplamente divulgados pela imprensa nacional como se fosse um troféu,
vão “parecer um passeio no parque”, pois teremos AUMENTO
EXPONENCIAL DE MORTES POR COVID-19, em situação de explosão social
((((((((acabam as medidas sanitárias individuais e
familiares e nas cidades, para impedir contaminação, por COVID-19, no meio do
caos social)))))))), aumentos de mortes por violência, aumentos de
mortes por fome, e aumento de mortes de pessoas com outras comorbidades sem
relação com o COVID-19 ((((((((infartos, acidentes,
tentativas de homicídio, etc)))))))), pois as pessoas não conseguiriam ser
atendidas por um SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA
INEXISTENTE, explodido por causa da EXPLOSÃO ECONÔMICA, explodido por causa da
EXPLOSÃO FINANCEIRA e explodido por causa da EXPLOSÃO SOCIAL, mas
principalmente, EXPLODIDO por causa da “cultura
dos brasileiros” de não levarem nada a sério, haja vista que a
imprensa nacional, os ATIVISTAS POLÍTICOS DAS
REDES SOCIAIS DE ESQUERDA, os
ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE
DIREITA, os partidos
políticos e os políticos, tem dado
foco, apenas, em POLÍTICA e VACINA, buscando legitimar uma “narrativa que leve ao impeachment do Presidente Bolsonaro”,
numa briga de cegos, em todos os sentidos, sem sentido, diante da gravidade das
situações que se aproximam, rapidamente, que elencamos abaixo:
a) possibilidade
de EXPLOSÃO SOCIAL, no curto
prazo;
b) possibilidade
de EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO, no curto
prazo, conforme item 4.1.1.1 abaixo;
c) possibilidade
de EXPLOSÃO ECONÔMICA, no curto
prazo;
d) possibilidade
de EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E EXPLOSÃO
FINANCEIRA DOS INDIVÍDUOS, no curto prazo;
e) possibilidade
de EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL,
no curto prazo;
f) possibilidade
de EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA
e POSSIBILIDADE DE EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE
PRIVADA, como decorrência, natural, da EXPLOSÃO SOCIAL, da EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO, da EXPLOSÃO ECONÔMICA, da EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E DOS INDIVÍDUOS,
e da EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL,
no curto prazo.
4.1.1
Por que pode haver EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO,
no curto prazo, se o CRESCIMENTO EXPONENCIAL DA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL for a
solução adotada para socorrer os mais vulneráveis ((((((((60 milhões de
cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme item
1.2 anterior))))))))????
4.1.1.1
Façamos contas! Se 120 milhões de pessoas da nova classe média, composta por
120 milhões de pessoas, ganharem, em média, R$ 1.000,00, por mês, recursos já totalmente
comprometidos com o pagamento de elevadas e numerosas prestações do carro,
geladeira, televisão, freezer, micro-ondas, novos, cheque especial, cartão de
crédito etc. etc., com uma inflação, real, de 15% ao ano, isto significa que o
poder de compra dessa população decresce, em média, R$ 150,00 por ano e que, no
final do 5º ano, essa POPULAÇÃO DE 120 MILHÕES DE PESSOAS PERDEU R$ 500,00 EM
PODER DE COMPRA (R$ 750,00 DE PERDA DE PODER
DE COMPRA CAUSADO PELA INFLAÇÃO MENOS R$ 250,00 DECORRENTES DE 5% DE REAJUSTE
SALARIAL, POR ANO, DURANTE 05 ANOS), ou seja, no quinto ano, 120 milhões de pessoas terão perdido 50% do
seu poder de compra e estarão ganhando, em termos de poder de compra, R$ 500,00,
o que, na prática, significa, potencialmente, que O BRASIL ATRAVESSARÁ SÉRIOS
PROBLEMAS SOCIAIS, se o país não controlar sua inflação NÃO ELEVANDO
EXPONENCIALMENTE OS GASTOS PÚBLICOS PARA SOCORRER os mais vulneráveis ((((((((60 milhões de
cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme item
1.2 anterior)))))))), pois se a INFLAÇÃO e o ENDIVIDAMENTO PÚBLICO FOREM
ELEVADOS, CONJUNTAMENTE, UM RETROALIMENTANDO O OUTRO, teremos a rápida concretização
das graves situações listadas no item 4.1 anterior e o país inteiro virará um
CAOS HUMANITÁRIO NÃO FRATERNO e VIOLENTO como nunca se viu antes na história desse
país.
5. A matéria transcrita
no item 12 abaixo diz que “Políticos no Brasil
parecem violinistas do Titanic, diz Giacomelli, do Deutsche”, ao que
eu acrescentaria que a imprensa nacional, os ATIVISTAS
POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA,
os ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES
SOCIAIS DE DIREITA, os
partidos políticos e os políticos, também,
“parecem violinistas do Titanic”, diante
da gravidade das situações, listadas no item 4.1 anterior, que se aproximam,
rapidamente.
5.1 Sobre essas “brigas”, sem sentido, envolvendo a
imprensa nacional, os ATIVISTAS POLÍTICOS DAS
REDES SOCIAIS DE ESQUERDA, os
ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE
DIREITA, os partidos
políticos e os políticos, diante da gravidade das situações, listadas no item
4.1 anterior, que se aproximam, rapidamente, recomendo a leitura da análise “Não deposite
sua felicidade pessoal, profissional, psicológica, emocional e existencial na
expectativa de comportamento que você impõe aos outros”.
5.1.1 Observação: Esta análise consta do arquivo “Não deposite sua felicidade nos outros.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/nao-deposite-sua-felicidade-pessoal.html
6.
Essa é a encruzilhada ((((((((situações, listadas
no item 4.1 anterior)))))))) que, infelizmente, a imprensa
nacional, ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES
SOCIAIS DE ESQUERDA, ATIVISTAS
POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA, políticos, partidos políticos,
Prefeitos, Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas, Governadores, etc, “estão fazendo vista grossa”, até o dia em que
o “caldo entornar” como entornou no
caso da falta de oxigênio no Estado do Amazonas, por que o prefeito de Manaus e
o Governador do Estado do Amazonas ficaram “fazendo
vista grossa” para o agravamento da situação ((((rápido crescimento
do consumo de oxigênio, por uma quantidade cada vez maior de pacientes
internados nos hospitais com falta de ar, em decorrência do COVID-19)))), sem
nada fazer, achando que iria descer um “anjo do
céu” para livrar os amazonenses com COVID-19 da falta de oxigênio.
7. A prova cabal e
inconteste de que “Políticos no Brasil parecem
violinistas do Titanic, diz Giacomelli, do Deutsche” (vide matéria transcrita no item 12 abaixo), diante da gravidade das situações, listadas no item 4.1
anterior, que se aproximam, rapidamente, pode ser encontrada nas
declarações dos dois candidatos a Presidentes da Câmara e do Senado Federal,
conforme matéria “Risco fiscal volta a pesar nos
mercados locais e afeta Ibovespa e real”, transcrita no item 13
abaixo, quando lemos os seguintes registros:
Fonte
– Link https://www.youtube.com/watch?v=DaKbfYPHQA0&feature=emb_logo
A) “No fim da manhã, o mercado se deparou com comentários do
deputado Arthur Lira (PP-AL) - candidato à presidência da Câmara - e do senador
Rodrigo Pacheco (DEM-MG) - candidato à presidência do Senado, que escancararam
o risco fiscal entre participantes de mercado. Pacheco teria dito em entrevista à agência Bloomberg,
por exemplo, que SERIA NECESSÁRIO
SACRIFICAR PREMISSAS ECONÔMICAS PARA DAR MAIS SOCORRO e que a ajuda seria discutida na primeira semana da
retomada dos trabalhos do Congresso, em fevereiro”;
B) “Ainda que mais comedido, ARTHUR LIRA AFIRMOU QUE UM NOVO PROGRAMA DE AUXÍLIO
PRECISARÁ ACONTECER "de forma
que o mercado possa suportar";
C) “O Ibovespa estende a
sequência de perdas e zera a alta acumulada no ano. Depois de atingir o pico de
125 mil pontos logo no começo de janeiro, o índice deixou de lado a euforia com
o cenário de recuperação global e passou a sofrer com dúvidas sobre o ritmo de
vacinação no Brasil e o RISCO DE NOVAS
MEDIDAS DE SOCORRO QUE PODERIAM AGRAVAR A SITUAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS”;
D) "O mercado claramente azedou. Quem estava especulando com
a queda do dólar certamente desmontou suas posições", diz Cleber Alessie Machado, operador da Commcor”;
Juros
E) “No mercado de juros, as taxas
aceleraram o ritmo de alta e foram às máximas do dia diante dos ruídos que se
materializaram com os comentários de Rodrigo Pacheco. “O MERCADO ESTÁ COLOCANDO NO PREÇO QUE VEM MAIS AUXÍLIO
POR AÍ”, avalia um profissional de
renda fixa que prefere não se identificar. Além disso, o resultado do leilão de
títulos prefixados do Tesouro Nacional deu apoio à maior incorporação de prêmio
de risco ao longo da curva, diante do maior volume de taxas que ficaram acima
do consenso do mercado”.
7.1 O mercado não é
algo abstrato, composto por investidores sem noção da realidade. Os
investidores tem noção da realidade. Os investidores sabem da gravidade das
situações listadas no item 4.1 anterior.
7.1.1 Os investidores,
que sabem da gravidade das situações, listadas no item 4.1 anterior, não estão
receosos com o fato de estarem lhe dizendo a gravidade das situações, listadas
no item 4.1 anterior, que eles já sabem.
7.1.2.1 Se continuar o Brasil gastando como se não houvesse amanhã, para socorrer os vulneráveis ((((((((60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme item 1.2 anterior)))))))), EVITA A CRISE SOCIAL POR UM PERÍODO CURTO, mas o PAÍS, EXPLODE ECONOMICAMENTE e EXPLODE FINANCEIRAMENTE, duas explosões que necessariamente acabariam desembocando na EXPLOSÃO SOCIAL, no curto prazo, ou seja, evitar a crise social, no primeiro momento, socorrendo os vulneráveis com a continuidade do “CORONAVAUCHER”, não vai evitar a crise social, no segundo momento, quando houver a EXPLOSÃO ECONÔMICA e quando houver a EXPLOSÃO FINANCEIRA, em decorrência do calote da dívida pública brasileira e do corte de financiamentos nacionais e internacionais a brasileiros e a empresas brasileiras, no país e no exterior, o que tende a gerar UMA PROFUNDA e AGUDA crise bancária, COM QUEBRADEIRA DE BANCOS NACIONAIS, em pouco tempo.
7.1.2.2 NÃO PODEMOS ESQUECER QUE SE HOUVER EXPLOSÃO ECONÔMICA,
EXPLOSÃO FINANCEIRA e EXPLOSÃO SOCIAL, NÃO TEREMOS UM SISTEMA DE SAÚDE E
INSTITUIÇÕES FUNCIONANDO PARA PRESERVAR A SAÚDE PÚBLICA e todos no país, sem exceção, estarão vivendo na miséria por
várias décadas e o número de mortes que vimos até agora, provocadas pelo
COVID-19, amplamente divulgados pela imprensa nacional como se fosse um troféu,
vão “parecer um passeio no parque”, pois teremos AUMENTO
EXPONENCIAL DE MORTES POR COVID-19, em situação de explosão social
((((((((acabam as medidas sanitárias individuais e
familiares, nas cidades, para impedir contaminação, por COVID-19, no meio do
caos social)))))))), aumentos de mortes por violência e aumento de
mortes de pessoas com outras comorbidades ((((((((infartos,
acidentes, tentativas de homicídio, etc)))))))), pois as pessoas não
conseguiriam ser atendidas por um SISTEMA DE
SAÚDE PÚBLICA INEXISTENTE, explodido por causa da EXPLOSÃO ECONÔMICA, explodido
por causa da EXPLOSÃO FINANCEIRA e explodido por causa da EXPLOSÃO SOCIAL,
mas principalmente, EXPLODIDO por causa da “cultura
dos brasileiros” de não levarem nada a sério, haja vista que a
imprensa nacional, os ATIVISTAS POLÍTICOS DAS
REDES SOCIAIS DE ESQUERDA, os
ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE
DIREITA, os partidos
políticos e os políticos, tem dado
foco, apenas, em POLÍTICA e VACINA, buscando legitimar uma “narrativa que leve ao impeachment do Presidente Bolsonaro”,
numa briga de cegos, em todos os sentidos, sem sentido, diante da gravidade das
situações que se aproximam, rapidamente, que elencamos abaixo:
a) possibilidade
de EXPLOSÃO SOCIAL, no curto
prazo;
b) possibilidade
de EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO, no curto
prazo, conforme item 4.1.1.1 acima;
c) possibilidade
de EXPLOSÃO ECONÔMICA, no curto
prazo;
d) possibilidade
de EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E EXPLOSÃO
FINANCEIRA DOS INDIVÍDUOS, no curto prazo;
e) possibilidade
de EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL,
no curto prazo;
f) possibilidade
de EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA
e POSSIBILIDADE DE EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE
PRIVADA, como decorrência, natural, da EXPLOSÃO SOCIAL, de EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO, da EXPLOSÃO ECONÔMICA, da EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E DOS INDIVÍDUOS,
e da EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL,
no curto prazo.
7.1.2.3 Se os políticos
e os partidos políticos brasileiros fossem abelhas e o endividamento público
fosse a luz para socorrer os 60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem
renda alguma, conforme itens 1.1 e 1.2, anteriores, iríamos constatar que as abelhas ((((os políticos e os
partidos políticos)))) persistiriam na busca da luz ((((crescimento do endividamento público como solução para
socorrer os mais vulneráveis, em função do corte do auxílio emergencial)))), até morrerem por exaustão ou fome, na tentativa de
descobrir uma abertura no vidro.
7.2 “Se você colocar em uma garrafa meia dúzia de abelhas e o
mesmo número de moscas e deitar a garrafa horizontalmente, com a base virada
para a janela, irá constatar que as abelhas irão persistir, até morrerem por
exaustão ou fome, na tentativa de descobrir uma abertura no vidro; ao passo que
as moscas, em menos de dois minutos, já terão saído pelo gargalo no lado
oposto... É o amor das abelhas pelo vôo, é sua própria inteligência, que acaba
com elas neste experimento. Elas, evidentemente, imaginam que a saída para toda
a prisão deve estar onde a luz brilha mais; e agem de acordo com esse
raciocínio lógico. Para as abelhas, o vidro é um mistério sobrenatural... e,
quanto maior sua inteligência, mais inadmissível, mais incompreensível parecerá
o estranho obstáculo. Ao passo que as imbecis das moscas, sem pensar na
lógica... esvoaçam de um lado para outro e têm a sorte que, muitas vezes,
acompanha a simplicidade... acabam necessariamente descobrindo a abertura que
as leva de volta a liberdade (Gordon Siu, em Peters e Waterman, 1982:108)”.
(Extraído da página 135 do Livro “Safári de Estratégia - Um Roteiro Pela
Selva do Planejamento Estratégico” - ISBN 85-7307-541-4).
8. É urgente mudar a
forma de socorrer os mais vulneráveis, em função
do corte do auxílio emergencial, que não seja pelo aumento do
endividamento público, para evitar as EXPLOSÕES
citadas no item 7.1.2.2 anterior.
8.1 As soluções para
socorrer os mais vulneráveis, em função do corte
do auxílio emergencial, existem, são SIMPLES,
BARATAS, FÁCEIS
DE IMPLEMENTAR, mas o que você não pode fazer é “deixar o
oxigênio acabar”, enquanto observa inerte, ao longo do tempo, que o
oxigênio vai acabar, como ocorreu no Estado de Amazonas e na cidade de Manaus, para tentar
implementar em uma semana soluções SIMPLES, BARATAS, FÁCEIS DE IMPLEMENTAR, para
levar oxigênio de outros Estados do país para o Estado de Amazonas e para a
cidade de Manaus de avião, barcos ou carretas, que demandam tempo de planejamento
e de execução, tempo esse que os pacientes que ficaram ser ar para poder
respirar não tinham.
8.1.1
Quando a “agua já chegou no seu nariz” e você não tem tempo de fazer mais
nada para evitar as CONSULSÕES SOCIAIS previstas, previsíveis e que ocorrerão
se nada for feito, no momento, deixando-se de adotar providências PRÉVIAS
e TEMPESTIVAS, SIMPLES,
BARATAS e FÁCEIS
DE IMPLEMENTAR, quando já não é mais possível evitar as EXPLOSÕES citadas
no item 7.1.2.2 anterior, por que você sendo uma “onça pintada” se
comportou como uma “tartaruga” ou se comportou como uma “abelha”
tentando socorrer 60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda
alguma, conforme itens 1.1 e 1.2, anteriores, por meio do CRESCIMENTO EXPONENCIAL DO ENDIVIDAMENTO PÚBLICO,
que vai provocar o caos social que você está tentando evitar com o CRESCIMENTO EXPONENCIAL DO ENDIVIDAMENTO PÚBLICO
para socorrer 60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma,
conforme itens 4, 4.1, 4.1.1, e 4.1.1.1, anteriores.
8.2 As soluções para socorrer os 60 milhões de
cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme itens
1.1 e 1.2, anteriores, que são os mais vulneráveis, são SIMPLES, BARATAS
e FÁCEIS DE IMPLEMENTAR, estão exemplificadas
do item 9.4 a 9.7 abaixo, a seguir resumidas, para serem implementadas por meio
de políticas públicas, linhas de crédito para os municípios e articulação com
os municípios para que estes estimularem em seus respectivos territórios a
criação de peixes e assemelhados, a formação de hortas comunitárias, na zona
rural, na zona urbana e na zona costeira do continente brasileiro, mas serão
inúteis se você observar inerte, ao longo do tempo, que o oxigênio vai acabar
((((((((60 milhões de cidadãos que viverão
doravante sem renda alguma passando
fome, juntamente com suas famílias)))))))), como ocorreu no Estado de
Amazonas e na cidade de Manaus, que “deixaram o oxigênio acabar”, enquanto o
tempo passava, conforme item 8.1.1 anterior:
a) Criação
de peixes e assemelhados na zonal rural e nas cidades, em valas no chão;
b) Criação
de peixes e assemelhados nos rios;
c) Criação
de peixes e assemelhados nas cidades, em tanques nas casas;
d) Criação
de peixes e assemelhados no mar;
e) Formação
de hortas comunitárias, na zona rural e na zona urbana;
f) Criação
de sistema de cadastramento de famílias beneficiadas, localização, para
subsidiar sistema de distribuição;
g) Criação
de sistema de cadastramento de distribuidores e localização, para criar sistema
de distribuição.
8.3
Com R$ 1,296 BILHÕES é possível construir
12 tanques de 2.400 m2, PARA CADA UM DOS 5.000 MUNICÍPIOS DO PAÍS, ao
custo individual de R$ 21.600,00 por tanque, ou seja, ao custo de R$ 259.200,00, por município, para 12 tanques para
cada município para socorrer os 60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem
renda alguma, conforme itens 1.1 e 1.2, anteriores. SÃO
INVESTIMENTOS que vão continuar sustentando a população vulnerável, durante o
desenrolar e aprofundamento da crise econômica e financeira, brasileira e mundial,
por causa do COVID-19, e não exigiriam novos investimentos por parte do Governo
Federal, além do que como o controle é local, doido do Prefeito que desviar
recursos públicos destinados a alimentar famílias de 60 milhões de
cidadãos que viverão doravante sem renda alguma sem comida na
mesa, diante da gravidade das situações, listadas no item 4.1 anterior, que se
aproximam, rapidamente.
9. Maia propõe a
criação de um orçamento de guerra para a crise.
9.1 Vamos refletir
sobre a proposta do Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de criação de um
orçamento de guerra contra a crise, que tende a acabar como tantas obras
inacabadas construídas no país?????
Fonte - Link https://exame.abril.com.br/brasil/maia-propoe-a-criacao-de-um-orcamento-de-guerra-para-a-crise/
9.2 Lembram-se do PAC 2
(Fonte – Link https://istoe.com.br/61156_PAC+2+PREVE+INVESTIMENTOS+DE+1+59+TRILHAO+/), que previa investimentos de R$ 1,59 trilhão????
9.3 Com muito pouco
dinheiro, que não chega nem perto de R$ 400 BILHÕES,
o Estado Brasileiro pode criar políticas
públicas para incentivar os MUNICÍPIOS A CRIAREM HORTAS COMUNITÁRIAS E
CONSTRUÇÃO DE TANQUES PARA CRIAÇÃO DE PEIXES, tipo tilápia, para DISTRIBUIÇÃO A
PESSOAS DESEMPREGADAS QUE NÃO TEM COMIDA NA MESA, protegendo a
população e famílias mais vulneráveis????
Saiba como começar a
sua criação de tilápia hoje
9.4 O processo de criação de tilápias está descrito no link https://www.youtube.com/watch?v=HuZNFlz6ZlE&t=3s.
Tanque de Peixes
Sisteminha - Guia Completo - Parte 01
9.4.1 O processo de
criação de tilápias está descrito no link https://www.youtube.com/watch?v=ftabelwfqdA.
9.5 Investimentos
necessários para a criação de tilápia tailandesa em tanques - rede em viveiros
escavados. Foi considerado, para a escavação de dois viveiros de 2.400 m2, a construção dos sistemas de
abastecimento (tomada de água) e escoamento (monge), um custo total de R$ 21.600,00 – Fonte – Link http://www.custoseagronegocioonline.com.br/numero2v4/tilapias.pdf
9.6 Com R$ 1,296 BILHÕES é possível construir 12 tanques
de 2.400 m2, PARA
CADA UM DOS 5.000 MUNICÍPIOS DO PAÍS, ao custo individual de R$
21.600,00 por tanque, ou seja, ao custo de R$
259.200,00, por município, para 12 tanques para cada município. SÃO
INVESTIMENTOS que vão continuar sustentando a população carente, durante o
desenrolar e aprofundamento da crise econômica e financeira mundial e não vão
exigir novos investimentos por parte do Governo Federal, além do que como o
controle é local, doido do Prefeito que desviar recursos públicos destinados a
alimentar famílias sem comida na mesa, diante da gravidade das situações,
listadas no item 4.1 anterior, que se aproximam, rapidamente.
9.7 O presidente da
Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) afirmou que o país deverá gastar entre R$ 300 bilhões e R$ 400 bi para lidar com as crises na Saúde e na
Economia, provocada pela pandemia de coronavírus. Ele também defendeu que
grande parte dessa quantia deverá ser destinada a proteger à população. Tanto
na prevenção e tratamento de infectados, quanto para garantir o emprego e a
renda de famílias mais vulneráveis (Fonte – Link https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2020/03/23/interna_politica,836160/presidente-da-camara-pede-prioridade-em-investimentos-na-saude-e-empre.shtml).
10. Início da
transcrição da matéria:
Maia
propõe a criação de um orçamento de guerra para a crise
Presidente
da Câmara dos Deputados pretende editar uma PEC para criar um regime fiscal e
de contratações extraordinário
Por
Rodrigo Caetano
O
presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, está propondo ao governo a
edição de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que cria um regime extraordinário
fiscal e de contratações exclusivamente para ações de contenção à crise do
coronavírus. “A ideia é criar um orçamento de guerra e tudo que for aprovado
terá início, meio e fim”, afirmou Maia, durante debate online realizado pelo
banco BTG Pactual, que faz parte do grupo empresarial que controla a Exame.
Maia
afirmou que o objetivo é viabilizar os investimentos e gastos necessários para
que a economia brasileira se recupere, sem comprometer as contas futuras do
governo. “Não podemos ter um aumento da despesa num momento em que o país
ficará mais pobre”, afirmou o deputado. “Por isso precisamos separar o que é
emergencial e o que não é”.
Passada a
crise, Maia acredita que tanto os estados, quanto o governo federal, terão de
repensar a sua realidade em virtude da queda na arrecadação. “É óbvio que, com
a recessão, é isso que vai acontecer”, afirmou.
A
segregação do orçamento também dará ao servidor público maior segurança para
tomar decisões. “Dessa forma, ele não vai ter a preocupação de ser julgado por
improbidade administrativa, daqui a um ano”, disse Maia. Pela proposta do
deputado, o TCU teria até 90 dias para analisar as contas emergenciais e
participaria diretamente da elaboração desse orçamento segregado.
Reformas
e prioridades da Câmara
Maia
defendeu que o governo, o parlamento e o setor privado atuem de forma mais
integrada para evitar um aumento brusco no desemprego. O papel do executivo,
nesse caso, seria o de construir as condições para que essa união de forças
aconteça.
O ambiente
na Câmara, neste momento, é de aprovação do que é urgente. Nesse sentido, Maia
afirma que o Plano Mansueto, que estabelece um programa de ajuda financeira aos
estados comprometidos com medidas de ajuste fiscal, está bem avançado e tem
chance de ser votado já nas próximas semanas. Medidas de enfrentamento da crise
também devem ter prioridade. “Tudo que
for relacionado à crise, favorece o entendimento”, disse o presidente da
Câmara. “Para projetos de médio e longo prazo, é preciso criar uma narrativa de
convencimento dos deputados”.
Ele
também afirmou que não enxerga a necessidade de aprovação de um projeto de
decreto legislativo para declarar estado de sítio.
Fonte - Link https://exame.abril.com.br/brasil/maia-propoe-a-criacao-de-um-orcamento-de-guerra-para-a-crise/
Fim
11. Início da
transcrição da matéria:
Encruzilhada
fiscal e social
Retomada
desigual do PIB e fim do auxílio fomentam crise social
20/01/2021
05h00 · Atualizado
Não é
desprezível o risco de o país enfrentar nos próximos meses uma grave crise
social. Todos sabemos que 2020 só não foi mais trágico, do ponto de vista
econômico, porque o Congresso Nacional e o governo federal agiram rapidamente
para instituir novo mecanismo de transferência de renda e, assim, compensar o
fato de que, devido à pandemia, milhões de trabalhadores formais e informais
perderam subitamente seu ganha-pão.
O auxílio
emergencial funcionou razoavelmente bem e impediu que a contração da economia
fosse muito superior à esperada. Muitos analistas chegaram a projetar queda
acima de 9% para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020. Segundo cálculos do
Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV-Rio, o PIB
pode ter caído 4,7% no ano passado e crescerá 3,6% em 2021.
O que
evitou um mergulho maior do PIB foram os bilhões de reais transferidos a pouco
menos de 70 milhões de brasileiros entre abril e dezembro. Uma parte
significativa desse contingente - cerca de 45 milhões de pessoas - é
beneficiária do programa Bolsa Família e, por essa razão, continua recebendo o
benefício, embora num valor bem
inferior
ao do auxílio emergencial - aproximadamente, R$ 150 por pessoa, em vez de R$ 600
(quantia paga entre abril a setembro) e R$ 300 (de outubro a dezembro).
O auxílio
expirou em 31 de dezembro. Neste mês, ainda há um resíduo a ser transferido,
mas, depois disso, acaba. Enquanto isso, assistimos, apreensivos, ao
recrudescimento da pandemia no país. Seus efeitos negativos sobre a economia
logo aparecerão, comprometendo a recuperação esperada. Grosso modo, 30 milhões
de cidadãos viverão doravante sem renda alguma.
A equipe
econômica do governo alega que a situação fiscal do país já era claudicante
antes da pandemia e tornou-se desesperadora ao longo de 2020. O setor público
consolidado, isto é, as contas de União, dos Estados e municípios, registrou
déficit primário, nos 12 meses acumulados até novembro, de R$ 664,6 bilhões
(8,93% do PIB).
Chama-se
esse conceito de “primário” porque não inclui a despesa com juros da dívida.
É a
diferença entre o que o Estado arrecada por meio de tributos e o que gasta.
Desde 2014, essa diferença é negativa. No ano passado, por causa da pandemia, é
compreensível que, por causa do enfrentamento da pandemia, o rombo tenha
aumentado.
Bem, se o
setor público da Ilha de Vera Cruz não consegue arrecadar o suficiente para
cobrir as despesas do Estado, como faz para honrar despesas como aposentadoria
e pensões de mais de 30 milhões de brasileiros, salários do funcionalismo e
gastos obrigatórios com saúde e educação? Ora, endividando-se.
Nos 12
meses até novembro de 2021, o déficit nominal, conceito que inclui o serviço da
dívida, isto é, a despesa com juros, alcançou R$ 978,0 bilhões (13,14% do PIB).
A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), que compreende governo federal, INSS e
governos estaduais e municipais, alcançou R$ 6,559 trilhões em novembro (88,1%
do PIB). Em apenas um ano, cresceu mais de dez pontos percentuais de PIB.
Ninguém
em sã consciência dirá que a situação fiscal deste país não é grave. O problema
é justificar o fim da ajuda humanitária a quem precisa com o argumento de que,
se houver deterioração adicional das finanças públicas, o país quebrará, investidores
(nacionais e estrangeiros) fugirão daqui, a cotação do dólar visitará a
estratosfera, haverá calote da dívida...
Não se
tente convencer um pai de família desempregado a entender esse argumento ou de
que sua situação é esta por não ter estudado) ele pode mostrar que, felizardo
(porque a maioria não chega tão longe), estudou, sim, em escola pública durante
toda a sua vida, ganhou bolsa do Fies para cursar ensino “superior” em
faculdades com ação na bolsa e sócio estrangeiro, mas de péssima qualidade, e
ainda assim está na miséria, como outros milhões de compatriotas neste momento
terrível do país e da humanidade.
Por que
não se usa o mesmo argumento fiscal para “convencer” grupos de interesse
específico a entregar parte do butim, que faz deste imenso território um lugar
rico habitado por uma minoria rica e uma maioria esmagadora, pobre?
“O Brasil
chega a 2021 mais enredado do que nunca nas complexidades e contradições de
múltiplas expectativas e demandas. É preciso voltar a crescer, mas também há
que se responder a uma teia cada vez mais ampla de direitos democráticos em
temas como saúde, segurança, transporte de qualidade, meio ambiente, combate ao
racismo, empoderamento feminino, reconhecimento de identidades de gênero etc.”,
observa Luiz Guilherme Schymura, presidente do Ibre-FGV.
Há uma
visão, diz Schymura, segundo a qual, a retomada do crescimento seria suficiente
para que os rendimentos do mercado de trabalho preenchessem a lacuna deixada
pelo fim do auxílio emergencial. O impacto social, portanto, não seria
dramático.
O
problema é que, talvez, muitos dos que acreditam nessa possibilidade não tenham
considerado dois fatores: o aumento exponencial dos casos de covid-19, algo que
pode obrigar prefeitos e governadores a reinstituir regras de isolamento
social, e o fato, inacreditável, de que o governo Bolsonaro simplesmente não
planejou a vacinação dos 210 milhões de viventes que moram neste canto do
planeta. Sem vacina e imunização planejada, não teremos recuperação econômica.
Teremos, sim, o agravamento da crise sanitária que já ceifou a vida de 210 mil
brasileiros.
Há um
terceiro problema. A economista-chede do Ibre, Sílvia Matos, conta que a
retomada pós choque econômico da pandemia é muito desigual. “Chegou-se a criar
a expressão ‘recuperação em k’ para se referir ao fato de que, enquanto a
indústria e o comércio saíram na frente, os serviços, mais afetados pelo
distanciamento social, ainda
dão
sinais de fraqueza”, diz Schymura.
Exemplo
da heterogeneidade no próprio setor de serviços. Os que são prestados às
famílias e que empregam bastante, medidos pela Pesquisa Mensal de Serviços
(PMS), estavam em outubro 32% abaixo do nível pré-pandemia, em fevereiro do ano
passado.
Já os
serviços de tecnologia da informação registraram avanço de 12% na mesma
comparação, beneficiados pelo trabalho em casa, a comunicação a distância.
“É nessa
encruzilhada extremamente difícil que se encontra o país neste início de 2021,
e não se deve nutrir a esperança de que a retomada econômica pós covid
resolverá os muitos dilemas e impasses. Mais do que nunca, será preciso um
grande entendimento
nacional
para que se encontre um caminho viável que evite simultaneamente crises agudas
no campo fiscal e social”, comenta Schymura.
Cristiano
Romero é editor-executivo e escreve às quartas-feiras
E-mail: cristiano.romero@valor.com.br
Fonte – Link https://valor.globo.com/brasil/coluna/encruzilhada-fiscal-e-social.ghtml
Fim
12. Início da
transcrição da matéria:
Políticos
no Brasil parecem violinistas do Titanic, diz Giacomelli, do Deutsche
Para
estrategista, investidor estrangeiro ainda está muito ressabiado com o país em
função das idas e vindas na política, sobretudo em relação à questão fiscal
Por
Álvaro Campos e Felipe Saturnino, Valor -- São Paulo -- 20/01/2021 13h01 ·
Atualizado
O
estrategista-chefe para mercados emergentes do Deutsche Bank, Drausio
Giacomelli, afirmou na Live do Valor desta quarta-feira que o investidor
estrangeiro ainda está muito ressabiado com o Brasil e que o fluxo que se viu
nos últimos meses ainda é “muito tático, sem convicção”.
Segundo
ele, isso ocorre em função das idas e vindas na política, sobretudo em relação
à questão fiscal. Ele apontou que o orçamento de 2021 ainda não foi aprovado e
que o máximo que o governo conseguiu fazer no fim do ano passado foi evitar uma
prorrogação do auxílio emergencial, que levaria a um furo do teto de gastos
neste ano.
“Os
políticos parecem os violinistas do Titanic”, comentou.
Segundo
ele, os problemas fiscais do Brasil são enormes e não serão solucionados no
curto prazo, mas o investidor estrangeiro precisa de uma indicação clara de que
as políticas estão indo no rumo certo.
Sobre a
relação dos EUA com a China no novo governo de Joe Biden, Giacommelli comentou
que a agenda do democrata deve focar inicialmente em temas como meio ambiente e
imigração, com as questões comerciais ficando para um segundo momento. Ele
acredita que a relação entre os dois países vai mudar, com menos tensão, mais
multilateralismo, mas diz que pelo menos por enquanto Biden deve manter algumas
tarifas comerciais implementadas pelo governo Trump.
O
estrategista do Deutsche Bank acredita que o crescimento da China deve oscilar
entre 5% e 5,5% nos próximos anos, o que mostra desaceleração, mas ainda é
muito bom, especialmente considerando que a economia chinesa cresce a taxas
extremamente altas há muitos anos. Ele ainda vê uma mudança na qualidade do
crescimento, dependente menos do investimento público e mais do consumo das
famílias.
Fonte – Link https://www.youtube.com/watch?v=DaKbfYPHQA0&feature=emb_logo
O
estrategista-chefe para mercados emergentes (EM) do Deutsche Bank, Drausio
Giacomelli, é o entrevistado desta quarta-feira, 20 de janeiro, às 11h, na Live
do Valor. Engenheiro com PhD em Economia pelo MIT, Giacomelli ingressou como
diretor-executivo no Deutsche em outubro de 2008 e é responsável pela
coordenação das publicações globais de EM, recomendações e cobertura de
clientes nas Américas e na Europa. A entrevista tratará de temas caros aos
mercados financeiros globais na era Biden, que se inicia nesta quarta-feira, e
seus impactos diretos nas economias emergentes. A entrevista será conduzida
pela coordenadora de mercados internacionais do Valor PRO, Roberta Costa, e
pelo repórter de mercados globais do Valor, Rafael Vazquez, e pode ser
acompanhada pelo site e pelos canais do Valor no YouTube, LinkedIn e Facebook.
Fim
13. Início da
transcrição da matéria:
Risco
fiscal volta a pesar nos mercados locais e afeta Ibovespa e real
Por Lucas
Hirata, Victor Rezende, Marcelo Osakabe e Felipe Saturnino, Valor -- São Paulo
-- 21/01/2021 13h30 · Atualizado
Os ruídos em torno do auxílio
emergencial e da delicada situação fiscal no Brasil voltam a pesar, com força,
nos ativos domésticos. O
Ibovespa aprofundou as perdas, enquanto o dólar abandonou a queda e passou a
subir. Já os juros futuros intensificaram a alta.
No fim da manhã, o mercado se
deparou com comentários do deputado Arthur Lira (PP-AL) - candidato à
presidência da Câmara - e do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) - candidato à
presidência do Senado, que escancararam o risco fiscal entre participantes de
mercado. Pacheco
teria dito em entrevista à agência Bloomberg, por exemplo, que SERIA NECESSÁRIO SACRIFICAR
PREMISSAS ECONÔMICAS PARA DAR MAIS SOCORRO e que a ajuda seria discutida na primeira
semana da retomada dos trabalhos do Congresso, em fevereiro.
Ainda que
mais comedido, ARTHUR
LIRA AFIRMOU QUE UM NOVO PROGRAMA DE AUXÍLIO PRECISARÁ ACONTECER "de forma que o mercado possa
suportar".
Bolsa
O
Ibovespa estende a sequência de perdas e zera a alta acumulada no ano. Depois
de atingir o pico de 125 mil pontos logo no começo de janeiro, o índice deixou
de lado a euforia com o cenário de recuperação global e passou a sofrer com
dúvidas sobre o ritmo de vacinação no Brasil e o RISCO DE NOVAS MEDIDAS DE SOCORRO
QUE PODERIAM AGRAVAR A SITUAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS.
Por volta
das 13h20, o Ibovespa tinha queda de 1,35%, aos 118.035 pontos. O giro
financeiro hoje é de R$ 11,3 bilhões, com projeção de chegar a R$ 27 bilhões no
fim do pregão.
Hoje, as
quedas no Ibovespa são bastante disseminadas, pois 67 papéis operam em queda e
8 operam perto da estabilidade, enquanto apenas 5 registram ganhos. Dentre as
ações com maior peso no índice, bancos e Petrobras operam em firme queda.
Câmbio
Os
comentários também pesaram sobre a moeda brasileira. Se no início do dia, ela
era destaque de valorização, reagindo à sinalização do Banco Central de que
pode antecipar o início da normalização da política monetária, a situação se
inverteu e o real já é, novamente, a pior divisa do dia. Perto das 13h20, a
divisa americana avançava 1,41% sobre o real, saindo a R$ 5,3878. Contra o
rublo russo, o segundo colocado, o dólar sobe 0,65%.
"O mercado claramente azedou. Quem
estava especulando com a queda do dólar certamente desmontou suas posições", diz Cleber Alessie Machado, operador
da Commcor.
Juros
No
mercado de juros, as taxas aceleraram o ritmo de alta e foram às máximas do dia
diante dos ruídos que se materializaram com os comentários de Rodrigo Pacheco.
“O MERCADO
ESTÁ COLOCANDO NO PREÇO QUE VEM MAIS AUXÍLIO POR AÍ”, avalia um profissional de renda fixa que
prefere não se identificar. Além disso, o resultado do leilão de títulos
prefixados do Tesouro Nacional deu apoio à maior incorporação de prêmio de
risco ao longo da curva, diante do maior volume de taxas que ficaram acima do
consenso do mercado.
Por volta
das 13h10, as taxas operavam em disparada, com os juros do Depósito
Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 avançando de 3,25% no ajuste final de
ontem para 3,37%; as do DI para janeiro de 2023 subiam de 4,97% para 5,12%; as
do DI para janeiro de 2025 variavam de 6,48% para 6,61% e as do DI para janeiro
de 2027 iam de 7,15% para 7,27%.
Fim
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