quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

Encruzilhada fiscal e social - Gravidade das situações que se aproximam, rapidamente, que elencamos abaixo, em decorrência da materialização do risco de 60 milhões de cidadãos brasileiros passarem a viver sem renda alguma, quando do fim do auxílio emergencial: a) possibilidade de EXPLOSÃO SOCIAL, no curto prazo; b) possibilidade de EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO, no curto prazo; c) possibilidade de EXPLOSÃO ECONÔMICA, no curto prazo; d) possibilidade de EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E EXPLOSÃO FINANCEIRA DOS INDIVÍDUOS, no curto prazo; e) possibilidade de EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, no curto prazo; f) possibilidade de EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA e POSSIBILIDADE DE EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADA, como decorrência, natural, da EXPLOSÃO SOCIAL, da EXPLOSÃO ECONÔMICA, da EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E DOS INDIVÍDUOS, e da EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, no curto prazo - Sugestões para socorrer os mais vulneráveis simples, baratas e fáceis de implementar, exemplificadas do item 9.4 a 9.7 abaixo, que não se utilizam do crescimento exponencial do endividamento público

Encruzilhada fiscal e social - Gravidade das situações que se aproximam, rapidamente, que elencamos abaixo, em decorrência da materialização do risco de 60 milhões de cidadãos brasileiros passarem a viver sem renda alguma, quando do fim do auxílio emergencial: a) possibilidade de EXPLOSÃO SOCIAL, no curto prazo; b) possibilidade de EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO, no curto prazo; c) possibilidade de EXPLOSÃO ECONÔMICA, no curto prazo; d) possibilidade de EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E EXPLOSÃO FINANCEIRA DOS INDIVÍDUOS, no curto prazo; e) possibilidade de EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, no curto prazo; f) possibilidade de EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA e POSSIBILIDADE DE EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADA, como decorrência, natural, da EXPLOSÃO SOCIAL, da EXPLOSÃO ECONÔMICA, da EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E DOS INDIVÍDUOS, e da EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, no curto prazo - Sugestões para socorrer os mais vulneráveis simples, baratas e fáceis de implementar, exemplificadas do item 9.4 a 9.7 abaixo, que não se utilizam do crescimento exponencial do endividamento público


Observação: Esta análise consta do arquivo “Encruzilhada fiscal e social.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/encruzilhada-fiscal-e-social-gravidade.html

 

1. Na matéria “Encruzilhada fiscal e social”, do Valor Econômico, transcrita no item 11 abaixo, parcialmente reproduzida a seguir, temos os seguintes comentários do Jornalista Fernando Romero, a quem parabenizamos pela excelente análise:

 


a) “Não é desprezível o risco de o país enfrentar nos próximos meses uma grave crise social. Todos sabemos que 2020 só não foi mais trágico, do ponto de vista econômico, porque o Congresso Nacional e o governo federal agiram rapidamente para instituir novo mecanismo de transferência de renda e, assim, compensar o fato de que, devido à pandemia, milhões de trabalhadores formais e informais perderam subitamente seu ganha-pão”;

 

b) “O auxílio emergencial funcionou razoavelmente bem e impediu que a contração da economia fosse muito superior à esperada. Muitos analistas chegaram a projetar queda acima de 9% para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020. Segundo cálculos do Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV-Rio, o PIB pode ter caído 4,7% no ano passado e crescerá 3,6% em 2021”;

 

c) “O que evitou um mergulho maior do PIB foram os bilhões de reais transferidos a pouco menos de 70 milhões de brasileiros entre abril e dezembro. Uma parte significativa desse contingente - cerca de 45 milhões de pessoas - é beneficiária do programa Bolsa Família e, por essa razão, continua recebendo o benefício, embora num valor bem inferior ao do auxílio emergencial - aproximadamente, R$ 150 por pessoa, em vez de R$ 600 (quantia paga entre abril a setembro) e R$ 300 (de outubro a dezembro)”;

 

d) “O auxílio expirou em 31 de dezembro. Neste mês, ainda há um resíduo a ser transferido, mas, depois disso, acaba. Enquanto isso, assistimos, apreensivos, ao recrudescimento da pandemia no país. Seus efeitos negativos sobre a economia logo aparecerão, comprometendo a recuperação esperada. Grosso modo, 30 milhões de cidadãos viverão doravante sem renda alguma”;

 

e) “Nos 12 meses até novembro de 2021, o déficit nominal, conceito que inclui o serviço da dívida, isto é, a despesa com juros, alcançou R$ 978,0 bilhões (13,14% do PIB). A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), que compreende governo federal, INSS e governos estaduais e municipais, alcançou R$ 6,559 trilhões em novembro (88,1% do PIB). Em apenas um ano, cresceu mais de dez pontos percentuais de PIB”;

 

f) “Ninguém em sã consciência dirá que a situação fiscal deste país não é grave. O problema é justificar o fim da ajuda humanitária a quem precisa com o argumento de que, se houver deterioração adicional das finanças públicas, o país quebrará, investidores (nacionais e estrangeiros) fugirão daqui, a cotação do dólar visitará a estratosfera, haverá calote da dívida...”.

 

1.1 “Assistimos, apreensivos, ao recrudescimento da pandemia no país. Seus efeitos negativos sobre a economia logo aparecerão, comprometendo a recuperação esperada. Grosso modo, 30 milhões de cidadãos viverão doravante sem renda alguma”, conforme item 1.d acima.

 

1.2 Grosso modo, se cada um dos 30 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma for responsável pelo sustento de pelo menos mais uma pessoa da família, estamos falando de 60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma.

 

2. O quadro acima exposto pela matéria do Valor Econômico fala por si mesmo. A situação é grave e está chegando a hora de o Brasil tomar decisões difíceis, mas essa hora de o país tomar decisões difíceis iria chegar de qualquer forma e já estava no horizonte, quando se considera os Gastos Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014 - Contas Nacionais - Análise Integrada - Situação Atual - Tendência de Descontrole - Parte 01”, conforme item seguinte, e o COVID-19, com todas suas consequências econômicas e fiscais, negativas, apenas, acelerou o processo de COLAPSO FISCAL que já estava em andamento desde 1994.

 

2.1 Acompanho de perto a situação fiscal do Brasil a algum tempo. Na análise citada no item abaixo, da qual extraímos as letras a seguir, já tínhamos o indicativo do histórico de deterioração das contas públicas, no Brasil, pois o “Plano Realjamais RESOLVEU O DESCONTROLE DE GASTOS PÚBLICOS NO BRASIL de 1994 para cá. Pelo contrário, o “Plano Real”, a bem da verdade, escondeu, mascarou e deixou por anos a sensação de que o país estava bem, mas lá no fundo, o crescimento exponencial dos gastos públicos, gerado por políticos e partidos políticos ávidos por nacos cada vez maiores do “BOLO DA GASTANÇA PÚBLICA”, de 2004 a 2014, nunca foi resolvido pelo “Plano Real”:

 


A.1) Na análise “Gastos Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014 - Contas Nacionais - Análise Integrada - Situação Atual - Tendência de Descontrole - Parte 01”, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica.html, temos um quadro geral do histórico do endividamento público federal brasileiro, conforme a seguir:

 

A.1.1) No item 19, de referida análise, temos que do total de R$ 15,7 TRILHÕES, em gastos, diretos, do Governo Federal, realizados entre 2004 e 2014, atualizados monetariamente, o programa “XXYZ - Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi responsável por 74,093% desses gastos;

 

A.1.2) Assim, de 2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o Governo Federal utilizou R$ 74,09 para pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos sociais e dívidas;

 

A.1.3) No item nº 25, de referida análise, temos que a amortização e pagamento de juros da dívida pública federal (R$ 826,7 BILHÕES) representaram 56% do total das despesas do Governo Federal, em 2014 (R$ 1,47 TRILHÕES);

 

A.1.4) A “Dívida Pública Federal Bruta” era de R$ 1.971.590.391.400,00 (R$ 1,9 TRILHÕES), em 2001, e saltou para R$ 3.466.519.331.480,00 (R$ 3,4 TRILHÕES), em 2014, acréscimo de R$ 1.494.928.940.080,00 (R$ 1,4 TRILHÕES), de 2001 a 2014, ou 76%, no período, em valores corrigidos monetariamente, ou seja, trata-se de crescimento real, sem os efeitos inflacionários.

 

2.1.1 “Por que o consumo de carne bovina no Brasil deve voltar em 2021 ao patamar de décadas atrás - Destruição econômica pós-golpe faz consumo de carne bovina recuar ao nível de décadas atrás - ATENÇÃO ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA: ALGUÉM TERÁ QUE PAGAR A CONTA de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 2.2 ABAIXO, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo” – Fonte - link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-o-consumo-de-carne-bovina-no.html


 

2.1.1.1 Observação: Esta análise consta do arquivo “Por que o consumo carne bovina no Brasil deve voltar em 2021 ao patamar décadas atrás.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-o-consumo-de-carne-bovina-no.html



 

2.2 O GOVERNO FEDERAL ATUAL e os próximos Governos do Brasil e a sociedade brasileira terão que lidar com as MENTIRAS contadas ao POVO BRASILEIRO sobre a EFICIÊNCIA e EFICÁCIA do “Plano Real”, durante as gestões Presidenciais de 1994 a 2014, pois O PODER EXECUTIVO FEDERAL TERÁ QUE LIDAR COM A CRISE DE FALTA DE OXIGÊNIO DOS RECURSOS PÚBLICOS, QUE JÁ ESTÃO ASFIXIANDO A UNIÃO, ESTÃO ASFIXIANDO ESTADOS E ESTÃO ASFIXIANDO MUNICÍPIOS, no Brasil, em função dos descalabros perpetrados pelos Governos anteriores pós 1994, com a ajuda do Congresso Nacional.

 

2.3 Não foi o COVID-19 que gerou o descontrole das contas públicas, no Brasil, de 2004 a 2014, conforme item 2.1 anterior, mas certamente o COVID-19 agravou, muito, o déficit público, e o descontrole das contas públicas, no Brasil, com certeza, o que agora impede que haja espaço fiscal para manter, por exemplo, o pagamento do auxílio emergencial por mais tempo aos brasileiros da economia informal em situação de extrema vulnerabilidade.

 

2.4 É o preço que os brasileiros pagarão (((((ficar sem assistência do Estado, durante os efeitos do COVID-19))))) por ter gastado o Brasil, no passado recente ((((2004 a 2014)))), como “se não houvesse amanhã” ((((crise sanitária a partir de 2020)))), por decisão do Congresso Nacional, um dos grandes incentivadores do aumento de gastos públicos de 2004 a 2014.

 

3. Continuando a análise. Se o Brasil não socorrer os mais vulneráveis o país EXPLODE SOCIALMENTE, é a CONCLUSÃO, ACERTADA, da matéria “Encruzilhada fiscal e social”, do Valor Econômico, transcrita no item 11 abaixo, do Jornalista Fernando Romero.

 

3.1 Se o Brasil continuar gastando como se não houvesse amanhã, para socorrer os vulneráveis, o PAÍS, também, EXPLODE ECONOMICAMENTE e EXPLODE FINANCEIRAMENTE, duas explosões que necessariamente acabam desembocando na EXPLOSÃO SOCIAL e todos no país, sem exceção, estarão vivendo na miséria por várias décadas. Essa é a encruzilhada que por várias vezes o Presidente Jair Bolsonaro alertou o país.

 

3.2 O Presidente Jair Bolsonaro vem alertando desde o começo da pandemia sobre a necessidade de PRESERVAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA e necessidade de PRESERVAÇÃO DA ECONOMIA, para que “SAÚDE” e “ECONOMIA” andassem juntas, pois um “passarinho não voa, apenas, com uma das asas”. Foi solenemente ignorado e continua sendo ignorado em seus alertas sobre a necessidade de PRESERVAR A SAÚDE PÚBLICA e a necessidade de PRESERVAR A ECONOMIA.

 

4. Se continuar o Brasil gastando como se não houvesse amanhã, para socorrer os vulneráveis ((((((((60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme item 1.2 anterior)))))))), EVITA A CRISE SOCIAL POR UM PERÍODO CURTO, no primeiro momento, mas o PAÍS, EXPLODE ECONOMICAMENTE e EXPLODE FINANCEIRAMENTE, no segundo momento, duas explosões que necessariamente acabariam desembocando na EXPLOSÃO SOCIAL, no curto prazo, ou seja, evitar a crise social, no primeiro momento, socorrendo os vulneráveis com a continuidade do “CORONAVAUCHER”, não vai evitar a crise social, no segundo momento,  quando houver a EXPLOSÃO ECONÔMICA e quando houver a EXPLOSÃO FINANCEIRA, em decorrência do calote da dívida pública brasileira e do corte de financiamentos nacionais e internacionais a brasileiros e a empresas brasileiras, no país, o que tende a gerar UMA PROFUNDA e AGUDA crise bancária, COM QUEBRADEIRA DE BANCOS NACIONAIS, em pouco tempo

 

4.1 NÃO PODEMOS ESQUECER QUE SE HOUVER EXPLOSÃO ECONÔMICA, EXPLOSÃO FINANCEIRA e EXPLOSÃO SOCIAL, NÃO TEREMOS UM SISTEMA DE SAÚDE E INSTITUIÇÕES FUNCIONANDO PARA PRESERVAR A SAÚDE PÚBLICA e todos no país, sem exceção, estarão vivendo na miséria por várias décadas e o número de mortes que vimos até agora, provocadas pelo COVID-19, amplamente divulgados pela imprensa nacional como se fosse um troféu, vão “parecer um passeio no parque”, pois teremos AUMENTO EXPONENCIAL DE MORTES POR COVID-19, em situação de explosão social ((((((((acabam as medidas sanitárias individuais e familiares e nas cidades, para impedir contaminação, por COVID-19, no meio do caos social)))))))), aumentos de mortes por violência, aumentos de mortes por fome, e aumento de mortes de pessoas com outras comorbidades sem relação com o COVID-19 ((((((((infartos, acidentes, tentativas de homicídio, etc)))))))), pois as pessoas não conseguiriam ser atendidas por um SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA INEXISTENTE, explodido por causa da EXPLOSÃO ECONÔMICA, explodido por causa da EXPLOSÃO FINANCEIRA e explodido por causa da EXPLOSÃO SOCIAL, mas principalmente, EXPLODIDO por causa da “cultura dos brasileiros” de não levarem nada a sério, haja vista que a imprensa nacional, os ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA, os ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA, os partidos políticos e os políticos, tem dado foco, apenas, em POLÍTICA e VACINA, buscando legitimar uma “narrativa que leve ao impeachment do Presidente Bolsonaro”, numa briga de cegos, em todos os sentidos, sem sentido, diante da gravidade das situações que se aproximam, rapidamente, que elencamos abaixo:

 

a) possibilidade de EXPLOSÃO SOCIAL, no curto prazo;

 

b) possibilidade de EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO, no curto prazo, conforme item 4.1.1.1 abaixo;

 

c) possibilidade de EXPLOSÃO ECONÔMICA, no curto prazo;

 

d) possibilidade de EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E EXPLOSÃO FINANCEIRA DOS INDIVÍDUOS, no curto prazo;

 

e) possibilidade de EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, no curto prazo;

 

f) possibilidade de EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA e POSSIBILIDADE DE EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADA, como decorrência, natural, da EXPLOSÃO SOCIAL, da EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO, da EXPLOSÃO ECONÔMICA, da EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E DOS INDIVÍDUOS, e da EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, no curto prazo.

 

4.1.1 Por que pode haver EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO, no curto prazo, se o CRESCIMENTO EXPONENCIAL DA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL for a solução adotada para socorrer os mais vulneráveis ((((((((60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme item 1.2 anterior))))))))????

 

4.1.1.1 Façamos contas! Se 120 milhões de pessoas da nova classe média, composta por 120 milhões de pessoas, ganharem, em média, R$ 1.000,00, por mês, recursos já totalmente comprometidos com o pagamento de elevadas e numerosas prestações do carro, geladeira, televisão, freezer, micro-ondas, novos, cheque especial, cartão de crédito etc. etc., com uma inflação, real, de 15% ao ano, isto significa que o poder de compra dessa população decresce, em média, R$ 150,00 por ano e que, no final do 5º ano, essa POPULAÇÃO DE 120 MILHÕES DE PESSOAS PERDEU R$ 500,00 EM PODER DE COMPRA (R$ 750,00 DE PERDA DE PODER DE COMPRA CAUSADO PELA INFLAÇÃO MENOS R$ 250,00 DECORRENTES DE 5% DE REAJUSTE SALARIAL, POR ANO, DURANTE 05 ANOS), ou seja, no quinto ano, 120 milhões de pessoas terão perdido 50% do seu poder de compra e estarão ganhando, em termos de poder de compra, R$ 500,00, o que, na prática, significa, potencialmente, que O BRASIL ATRAVESSARÁ SÉRIOS PROBLEMAS SOCIAIS, se o país não controlar sua inflação NÃO ELEVANDO EXPONENCIALMENTE OS GASTOS PÚBLICOS PARA SOCORRER os mais vulneráveis ((((((((60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme item 1.2 anterior)))))))), pois se a INFLAÇÃO e o ENDIVIDAMENTO PÚBLICO FOREM ELEVADOS, CONJUNTAMENTE, UM RETROALIMENTANDO O OUTRO, teremos a rápida concretização das graves situações listadas no item 4.1 anterior e o país inteiro virará um CAOS HUMANITÁRIO NÃO FRATERNO e VIOLENTO como nunca se viu antes na história desse país.

 

5. A matéria transcrita no item 12 abaixo diz que “Políticos no Brasil parecem violinistas do Titanic, diz Giacomelli, do Deutsche”, ao que eu acrescentaria que a imprensa nacional, os ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA, os ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA, os partidos políticos e os políticos, também, “parecem violinistas do Titanic”, diante da gravidade das situações, listadas no item 4.1 anterior, que se aproximam, rapidamente.

 

5.1 Sobre essas “brigas”, sem sentido, envolvendo a imprensa nacional, os ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA, os ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA, os partidos políticos e os políticos, diante da gravidade das situações, listadas no item 4.1 anterior, que se aproximam, rapidamente, recomendo a leitura da análise “Não deposite sua felicidade pessoal, profissional, psicológica, emocional e existencial na expectativa de comportamento que você impõe aos outros”.

 




5.1.1 Observação: Esta análise consta do arquivo “Não deposite sua felicidade nos outros.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/nao-deposite-sua-felicidade-pessoal.html



6. Essa é a encruzilhada ((((((((situações, listadas no item 4.1 anterior)))))))) que, infelizmente, a imprensa nacional, ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA, ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA, políticos, partidos políticos, Prefeitos, Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas, Governadores, etc, “estão fazendo vista grossa”, até o dia em que o “caldo entornar” como entornou no caso da falta de oxigênio no Estado do Amazonas, por que o prefeito de Manaus e o Governador do Estado do Amazonas ficaram “fazendo vista grossa” para o agravamento da situação ((((rápido crescimento do consumo de oxigênio, por uma quantidade cada vez maior de pacientes internados nos hospitais com falta de ar, em decorrência do COVID-19)))), sem nada fazer, achando que iria descer um “anjo do céu” para livrar os amazonenses com COVID-19 da falta de oxigênio.

 

7. A prova cabal e inconteste de que “Políticos no Brasil parecem violinistas do Titanic, diz Giacomelli, do Deutsche” (vide matéria transcrita no item 12 abaixo), diante da gravidade das situações, listadas no item 4.1 anterior, que se aproximam, rapidamente, pode ser encontrada nas declarações dos dois candidatos a Presidentes da Câmara e do Senado Federal, conforme matéria “Risco fiscal volta a pesar nos mercados locais e afeta Ibovespa e real”, transcrita no item 13 abaixo, quando lemos os seguintes registros:



 



Fonte – Link https://www.youtube.com/watch?v=DaKbfYPHQA0&feature=emb_logo

A)No fim da manhã, o mercado se deparou com comentários do deputado Arthur Lira (PP-AL) - candidato à presidência da Câmara - e do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) - candidato à presidência do Senado, que escancararam o risco fiscal entre participantes de mercado. Pacheco teria dito em entrevista à agência Bloomberg, por exemplo, que SERIA NECESSÁRIO SACRIFICAR PREMISSAS ECONÔMICAS PARA DAR MAIS SOCORRO e que a ajuda seria discutida na primeira semana da retomada dos trabalhos do Congresso, em fevereiro”;

 

B)Ainda que mais comedido, ARTHUR LIRA AFIRMOU QUE UM NOVO PROGRAMA DE AUXÍLIO PRECISARÁ ACONTECER "de forma que o mercado possa suportar";

 

C) “O Ibovespa estende a sequência de perdas e zera a alta acumulada no ano. Depois de atingir o pico de 125 mil pontos logo no começo de janeiro, o índice deixou de lado a euforia com o cenário de recuperação global e passou a sofrer com dúvidas sobre o ritmo de vacinação no Brasil e o RISCO DE NOVAS MEDIDAS DE SOCORRO QUE PODERIAM AGRAVAR A SITUAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS”;

 

D) "O mercado claramente azedou. Quem estava especulando com a queda do dólar certamente desmontou suas posições", diz Cleber Alessie Machado, operador da Commcor”;

 

Juros

 

E) “No mercado de juros, as taxas aceleraram o ritmo de alta e foram às máximas do dia diante dos ruídos que se materializaram com os comentários de Rodrigo Pacheco. “O MERCADO ESTÁ COLOCANDO NO PREÇO QUE VEM MAIS AUXÍLIO POR AÍ”, avalia um profissional de renda fixa que prefere não se identificar. Além disso, o resultado do leilão de títulos prefixados do Tesouro Nacional deu apoio à maior incorporação de prêmio de risco ao longo da curva, diante do maior volume de taxas que ficaram acima do consenso do mercado”.

 

7.1 O mercado não é algo abstrato, composto por investidores sem noção da realidade. Os investidores tem noção da realidade. Os investidores sabem da gravidade das situações listadas no item 4.1 anterior.

 

7.1.1 Os investidores, que sabem da gravidade das situações, listadas no item 4.1 anterior, não estão receosos com o fato de estarem lhe dizendo a gravidade das situações, listadas no item 4.1 anterior, que eles já sabem.

 

7.1.2 O que causa pavor nos investidores e, também, me causa pavor, é ver que, apesar da gravidade das situações, listadas no item 4.1 anterior, os políticos e os partidos políticos continuam INSISTINDO NO AUMENTO DOS GASTOS PÚBLICOS COMO SOLUÇÃO PARA SOCORRER os mais vulneráveis ((((((((60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme item 1.2 anterior)))))))), o que vai gerar, rapidamente, as diversas explosões ((((((((((((a) EXPLOSÃO SOCIAL, no curto prazo; b) possibilidade de EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO, no curto prazo; c) possibilidade de EXPLOSÃO ECONÔMICA, no curto prazo; d) possibilidade de EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E EXPLOSÃO FINANCEIRA DOS INDIVÍDUOS, no curto prazo; e) possibilidade de EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, no curto prazo; f) possibilidade de EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA e POSSIBILIDADE DE EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADA, como decorrência, natural, da EXPLOSÃO SOCIAL, da EXPLOSÃO ECONÔMICA, da EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E DOS INDIVÍDUOS, e da EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL)))))))))))), LISTADAS NO ITEM 4.1 ANTERIOR, que não desejamos que ocorrem ((((((((EXPLOSÕES)))))))), pois o ((((aumento dos gastos públicos)))) não é a solução para evitar o COLAPSO SOCIAL, conforme vimos nos itens 3, 3.1, 3.2, 4 e 4.1, anteriores, e o aumento dos gastos públicos vai, justamente, gerar o COLAPSO SOCIAL, que se quer evitar, junto com todas as ((((((((EXPLOSÕES)))))))) citadas anteriormente. “Você diz para o funcionário inexperiente do restaurante para não ascender a luz ((((((((NÃO UTILIZAR O AUMENTO DOS GASTOS PÚBLICOS COMO SOLUÇÃO PARA SOCORRER os mais vulneráveis ((((((((60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme item 1.2 anterior)))))))))))))))) que o ambiente está cheio de gás e ele vai lá do auto do seu poder individual e da sua arrogância ascende a luz, explode a si mesmo, com tudo e com todos junto com ele, simples assim”.

 

7.1.2.1 Se continuar o Brasil gastando como se não houvesse amanhã, para socorrer os vulneráveis ((((((((60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme item 1.2 anterior)))))))), EVITA A CRISE SOCIAL POR UM PERÍODO CURTO, mas o PAÍS, EXPLODE ECONOMICAMENTE e EXPLODE FINANCEIRAMENTE, duas explosões que necessariamente acabariam desembocando na EXPLOSÃO SOCIAL, no curto prazo, ou seja, evitar a crise social, no primeiro momento, socorrendo os vulneráveis com a continuidade do “CORONAVAUCHER”, não vai evitar a crise social, no segundo momento,  quando houver a EXPLOSÃO ECONÔMICA e quando houver a EXPLOSÃO FINANCEIRA, em decorrência do calote da dívida pública brasileira e do corte de financiamentos nacionais e internacionais a brasileiros e a empresas brasileiras, no país e no exterior, o que tende a gerar UMA PROFUNDA e AGUDA crise bancária, COM QUEBRADEIRA DE BANCOS NACIONAIS, em pouco tempo.

 

7.1.2.2 NÃO PODEMOS ESQUECER QUE SE HOUVER EXPLOSÃO ECONÔMICA, EXPLOSÃO FINANCEIRA e EXPLOSÃO SOCIAL, NÃO TEREMOS UM SISTEMA DE SAÚDE E INSTITUIÇÕES FUNCIONANDO PARA PRESERVAR A SAÚDE PÚBLICA e todos no país, sem exceção, estarão vivendo na miséria por várias décadas e o número de mortes que vimos até agora, provocadas pelo COVID-19, amplamente divulgados pela imprensa nacional como se fosse um troféu, vão “parecer um passeio no parque”, pois teremos AUMENTO EXPONENCIAL DE MORTES POR COVID-19, em situação de explosão social ((((((((acabam as medidas sanitárias individuais e familiares, nas cidades, para impedir contaminação, por COVID-19, no meio do caos social)))))))), aumentos de mortes por violência e aumento de mortes de pessoas com outras comorbidades ((((((((infartos, acidentes, tentativas de homicídio, etc)))))))), pois as pessoas não conseguiriam ser atendidas por um SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA INEXISTENTE, explodido por causa da EXPLOSÃO ECONÔMICA, explodido por causa da EXPLOSÃO FINANCEIRA e explodido por causa da EXPLOSÃO SOCIAL, mas principalmente, EXPLODIDO por causa da “cultura dos brasileiros” de não levarem nada a sério, haja vista que a imprensa nacional, os ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA, os ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA, os partidos políticos e os políticos, tem dado foco, apenas, em POLÍTICA e VACINA, buscando legitimar uma “narrativa que leve ao impeachment do Presidente Bolsonaro”, numa briga de cegos, em todos os sentidos, sem sentido, diante da gravidade das situações que se aproximam, rapidamente, que elencamos abaixo:

 

a) possibilidade de EXPLOSÃO SOCIAL, no curto prazo;

 

b) possibilidade de EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO, no curto prazo, conforme item 4.1.1.1 acima;

 

c) possibilidade de EXPLOSÃO ECONÔMICA, no curto prazo;

 

d) possibilidade de EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E EXPLOSÃO FINANCEIRA DOS INDIVÍDUOS, no curto prazo;

 

e) possibilidade de EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, no curto prazo;

 

f) possibilidade de EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA e POSSIBILIDADE DE EXPLOSÃO DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADA, como decorrência, natural, da EXPLOSÃO SOCIAL, de EXPLOSÃO DA INFLAÇÃO, da EXPLOSÃO ECONÔMICA, da EXPLOSÃO FINANCEIRA DAS EMPRESAS E DOS INDIVÍDUOS, e da EXPLOSÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, no curto prazo.

 

7.1.2.3 Se os políticos e os partidos políticos brasileiros fossem abelhas e o endividamento público fosse a luz para socorrer os 60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme itens 1.1 e 1.2, anteriores, iríamos constatar que as abelhas ((((os políticos e os partidos políticos)))) persistiriam na busca da luz ((((crescimento do endividamento público como solução para socorrer os mais vulneráveis, em função do corte do auxílio emergencial)))), até morrerem por exaustão ou fome, na tentativa de descobrir uma abertura no vidro.

 


7.2 “Se você colocar em uma garrafa meia dúzia de abelhas e o mesmo número de moscas e deitar a garrafa horizontalmente, com a base virada para a janela, irá constatar que as abelhas irão persistir, até morrerem por exaustão ou fome, na tentativa de descobrir uma abertura no vidro; ao passo que as moscas, em menos de dois minutos, já terão saído pelo gargalo no lado oposto... É o amor das abelhas pelo vôo, é sua própria inteligência, que acaba com elas neste experimento. Elas, evidentemente, imaginam que a saída para toda a prisão deve estar onde a luz brilha mais; e agem de acordo com esse raciocínio lógico. Para as abelhas, o vidro é um mistério sobrenatural... e, quanto maior sua inteligência, mais inadmissível, mais incompreensível parecerá o estranho obstáculo. Ao passo que as imbecis das moscas, sem pensar na lógica... esvoaçam de um lado para outro e têm a sorte que, muitas vezes, acompanha a simplicidade... acabam necessariamente descobrindo a abertura que as leva de volta a liberdade (Gordon Siu, em Peters e Waterman, 1982:108)”. (Extraído da página 135 do Livro “Safári de Estratégia - Um Roteiro Pela Selva do Planejamento Estratégico” - ISBN 85-7307-541-4).

 


8. É urgente mudar a forma de socorrer os mais vulneráveis, em função do corte do auxílio emergencial, que não seja pelo aumento do endividamento público, para evitar as EXPLOSÕES citadas no item 7.1.2.2 anterior.

 

8.1 As soluções para socorrer os mais vulneráveis, em função do corte do auxílio emergencial, existem, são SIMPLES, BARATAS, FÁCEIS DE IMPLEMENTAR, mas o que você não pode fazer é “deixar o oxigênio acabar”, enquanto observa inerte, ao longo do tempo, que o oxigênio vai acabar, como ocorreu no Estado de Amazonas e na cidade de Manaus, para tentar implementar em uma semana soluções SIMPLES, BARATAS, FÁCEIS DE IMPLEMENTAR, para levar oxigênio de outros Estados do país para o Estado de Amazonas e para a cidade de Manaus de avião, barcos ou carretas, que demandam tempo de planejamento e de execução, tempo esse que os pacientes que ficaram ser ar para poder respirar não tinham.

 

8.1.1 Quando a “agua já chegou no seu nariz” e você não tem tempo de fazer mais nada para evitar as CONSULSÕES SOCIAIS previstas, previsíveis e que ocorrerão se nada for feito, no momento, deixando-se de adotar providências PRÉVIAS e TEMPESTIVAS, SIMPLES, BARATAS e FÁCEIS DE IMPLEMENTAR, quando já não é mais possível evitar as EXPLOSÕES citadas no item 7.1.2.2 anterior, por que você sendo uma “onça pintada” se comportou como uma “tartaruga” ou se comportou como uma “abelha” tentando socorrer 60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme itens 1.1 e 1.2, anteriores, por meio do CRESCIMENTO EXPONENCIAL DO ENDIVIDAMENTO PÚBLICO, que vai provocar o caos social que você está tentando evitar com o CRESCIMENTO EXPONENCIAL DO ENDIVIDAMENTO PÚBLICO para socorrer 60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme itens 4, 4.1, 4.1.1, e 4.1.1.1, anteriores. 

 

8.2 As soluções para socorrer os 60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme itens 1.1 e 1.2, anteriores, que são os mais vulneráveis, são SIMPLES, BARATAS e FÁCEIS DE IMPLEMENTAR, estão exemplificadas do item 9.4 a 9.7 abaixo, a seguir resumidas, para serem implementadas por meio de políticas públicas, linhas de crédito para os municípios e articulação com os municípios para que estes estimularem em seus respectivos territórios a criação de peixes e assemelhados, a formação de hortas comunitárias, na zona rural, na zona urbana e na zona costeira do continente brasileiro, mas serão inúteis se você observar inerte, ao longo do tempo, que o oxigênio vai acabar ((((((((60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma passando fome, juntamente com suas famílias)))))))), como ocorreu no Estado de Amazonas e na cidade de Manaus, que “deixaram o oxigênio acabar”, enquanto o tempo passava, conforme item 8.1.1 anterior:

 

a) Criação de peixes e assemelhados na zonal rural e nas cidades, em valas no chão;

 

b) Criação de peixes e assemelhados nos rios;

 

c) Criação de peixes e assemelhados nas cidades, em tanques nas casas;

 

d) Criação de peixes e assemelhados no mar;

 

e) Formação de hortas comunitárias, na zona rural e na zona urbana;

 

f) Criação de sistema de cadastramento de famílias beneficiadas, localização, para subsidiar sistema de distribuição;

 

g) Criação de sistema de cadastramento de distribuidores e localização, para criar sistema de distribuição.

 

8.3 Com R$ 1,296 BILHÕES é possível construir 12 tanques de 2.400 m2, PARA CADA UM DOS 5.000 MUNICÍPIOS DO PAÍS, ao custo individual de R$ 21.600,00 por tanque, ou seja, ao custo de R$ 259.200,00, por município, para 12 tanques para cada município para socorrer os 60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma, conforme itens 1.1 e 1.2, anteriores. SÃO INVESTIMENTOS que vão continuar sustentando a população vulnerável, durante o desenrolar e aprofundamento da crise econômica e financeira, brasileira e mundial, por causa do COVID-19, e não exigiriam novos investimentos por parte do Governo Federal, além do que como o controle é local, doido do Prefeito que desviar recursos públicos destinados a alimentar famílias de 60 milhões de cidadãos que viverão doravante sem renda alguma sem comida na mesa, diante da gravidade das situações, listadas no item 4.1 anterior, que se aproximam, rapidamente. 

 

9. Maia propõe a criação de um orçamento de guerra para a crise.

 

9.1 Vamos refletir sobre a proposta do Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de criação de um orçamento de guerra contra a crise, que tende a acabar como tantas obras inacabadas construídas no país?????



Fonte - Link https://exame.abril.com.br/brasil/maia-propoe-a-criacao-de-um-orcamento-de-guerra-para-a-crise/

 

9.2 Lembram-se do PAC 2 (Fonte – Link https://istoe.com.br/61156_PAC+2+PREVE+INVESTIMENTOS+DE+1+59+TRILHAO+/), que previa investimentos de R$ 1,59 trilhão????

 


9.3 Com muito pouco dinheiro, que não chega nem perto de R$ 400 BILHÕES, o Estado Brasileiro pode criar políticas públicas para incentivar os MUNICÍPIOS A CRIAREM HORTAS COMUNITÁRIAS E CONSTRUÇÃO DE TANQUES PARA CRIAÇÃO DE PEIXES, tipo tilápia, para DISTRIBUIÇÃO A PESSOAS DESEMPREGADAS QUE NÃO TEM COMIDA NA MESA, protegendo a população e famílias mais vulneráveis????

 

Saiba como começar a sua criação de tilápia hoje

 

9.4 O processo de criação de tilápias está descrito no link https://www.youtube.com/watch?v=HuZNFlz6ZlE&t=3s.

 


Tanque de Peixes Sisteminha - Guia Completo - Parte 01

 

9.4.1 O processo de criação de tilápias está descrito no link https://www.youtube.com/watch?v=ftabelwfqdA. 

 


9.5 Investimentos necessários para a criação de tilápia tailandesa em tanques - rede em viveiros escavados. Foi considerado, para a escavação de dois viveiros de 2.400 m2, a construção dos sistemas de abastecimento (tomada de água) e escoamento (monge), um custo total de R$ 21.600,00 – Fonte – Link http://www.custoseagronegocioonline.com.br/numero2v4/tilapias.pdf

 

 

9.6 Com R$ 1,296 BILHÕES é possível construir 12 tanques de 2.400 m2, PARA CADA UM DOS 5.000 MUNICÍPIOS DO PAÍS, ao custo individual de R$ 21.600,00 por tanque, ou seja, ao custo de R$ 259.200,00, por município, para 12 tanques para cada município. SÃO INVESTIMENTOS que vão continuar sustentando a população carente, durante o desenrolar e aprofundamento da crise econômica e financeira mundial e não vão exigir novos investimentos por parte do Governo Federal, além do que como o controle é local, doido do Prefeito que desviar recursos públicos destinados a alimentar famílias sem comida na mesa, diante da gravidade das situações, listadas no item 4.1 anterior, que se aproximam, rapidamente.

 

9.7 O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) afirmou que o país deverá gastar entre R$ 300 bilhões e R$ 400 bi para lidar com as crises na Saúde e na Economia, provocada pela pandemia de coronavírus. Ele também defendeu que grande parte dessa quantia deverá ser destinada a proteger à população. Tanto na prevenção e tratamento de infectados, quanto para garantir o emprego e a renda de famílias mais vulneráveis (Fonte – Link https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2020/03/23/interna_politica,836160/presidente-da-camara-pede-prioridade-em-investimentos-na-saude-e-empre.shtml).

 

10. Início da transcrição da matéria:

 


Maia propõe a criação de um orçamento de guerra para a crise

 

Presidente da Câmara dos Deputados pretende editar uma PEC para criar um regime fiscal e de contratações extraordinário

 

Por Rodrigo Caetano

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, está propondo ao governo a edição de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que cria um regime extraordinário fiscal e de contratações exclusivamente para ações de contenção à crise do coronavírus. “A ideia é criar um orçamento de guerra e tudo que for aprovado terá início, meio e fim”, afirmou Maia, durante debate online realizado pelo banco BTG Pactual, que faz parte do grupo empresarial que controla a Exame.

 

Maia afirmou que o objetivo é viabilizar os investimentos e gastos necessários para que a economia brasileira se recupere, sem comprometer as contas futuras do governo. “Não podemos ter um aumento da despesa num momento em que o país ficará mais pobre”, afirmou o deputado. “Por isso precisamos separar o que é emergencial e o que não é”.

 

Passada a crise, Maia acredita que tanto os estados, quanto o governo federal, terão de repensar a sua realidade em virtude da queda na arrecadação. “É óbvio que, com a recessão, é isso que vai acontecer”, afirmou.

 

A segregação do orçamento também dará ao servidor público maior segurança para tomar decisões. “Dessa forma, ele não vai ter a preocupação de ser julgado por improbidade administrativa, daqui a um ano”, disse Maia. Pela proposta do deputado, o TCU teria até 90 dias para analisar as contas emergenciais e participaria diretamente da elaboração desse orçamento segregado.

 

Reformas e prioridades da Câmara

 

Maia defendeu que o governo, o parlamento e o setor privado atuem de forma mais integrada para evitar um aumento brusco no desemprego. O papel do executivo, nesse caso, seria o de construir as condições para que essa união de forças aconteça.

 

O ambiente na Câmara, neste momento, é de aprovação do que é urgente. Nesse sentido, Maia afirma que o Plano Mansueto, que estabelece um programa de ajuda financeira aos estados comprometidos com medidas de ajuste fiscal, está bem avançado e tem chance de ser votado já nas próximas semanas. Medidas de enfrentamento da crise também devem ter prioridade.  “Tudo que for relacionado à crise, favorece o entendimento”, disse o presidente da Câmara. “Para projetos de médio e longo prazo, é preciso criar uma narrativa de convencimento dos deputados”.

 

Ele também afirmou que não enxerga a necessidade de aprovação de um projeto de decreto legislativo para declarar estado de sítio.

 

Fonte - Link https://exame.abril.com.br/brasil/maia-propoe-a-criacao-de-um-orcamento-de-guerra-para-a-crise/

 

Fim

 

11. Início da transcrição da matéria:

 


Encruzilhada fiscal e social

 

Retomada desigual do PIB e fim do auxílio fomentam crise social

 

20/01/2021 05h00 · Atualizado

 

Não é desprezível o risco de o país enfrentar nos próximos meses uma grave crise social. Todos sabemos que 2020 só não foi mais trágico, do ponto de vista econômico, porque o Congresso Nacional e o governo federal agiram rapidamente para instituir novo mecanismo de transferência de renda e, assim, compensar o fato de que, devido à pandemia, milhões de trabalhadores formais e informais perderam subitamente seu ganha-pão.

 

O auxílio emergencial funcionou razoavelmente bem e impediu que a contração da economia fosse muito superior à esperada. Muitos analistas chegaram a projetar queda acima de 9% para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020. Segundo cálculos do Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV-Rio, o PIB pode ter caído 4,7% no ano passado e crescerá 3,6% em 2021.

 

O que evitou um mergulho maior do PIB foram os bilhões de reais transferidos a pouco menos de 70 milhões de brasileiros entre abril e dezembro. Uma parte significativa desse contingente - cerca de 45 milhões de pessoas - é beneficiária do programa Bolsa Família e, por essa razão, continua recebendo o benefício, embora num valor bem

inferior ao do auxílio emergencial - aproximadamente, R$ 150 por pessoa, em vez de R$ 600 (quantia paga entre abril a setembro) e R$ 300 (de outubro a dezembro).

 

O auxílio expirou em 31 de dezembro. Neste mês, ainda há um resíduo a ser transferido, mas, depois disso, acaba. Enquanto isso, assistimos, apreensivos, ao recrudescimento da pandemia no país. Seus efeitos negativos sobre a economia logo aparecerão, comprometendo a recuperação esperada. Grosso modo, 30 milhões de cidadãos viverão doravante sem renda alguma.

 

A equipe econômica do governo alega que a situação fiscal do país já era claudicante antes da pandemia e tornou-se desesperadora ao longo de 2020. O setor público consolidado, isto é, as contas de União, dos Estados e municípios, registrou déficit primário, nos 12 meses acumulados até novembro, de R$ 664,6 bilhões (8,93% do PIB).

 

Chama-se esse conceito de “primário” porque não inclui a despesa com juros da dívida.

 

É a diferença entre o que o Estado arrecada por meio de tributos e o que gasta. Desde 2014, essa diferença é negativa. No ano passado, por causa da pandemia, é compreensível que, por causa do enfrentamento da pandemia, o rombo tenha aumentado.

 

Bem, se o setor público da Ilha de Vera Cruz não consegue arrecadar o suficiente para cobrir as despesas do Estado, como faz para honrar despesas como aposentadoria e pensões de mais de 30 milhões de brasileiros, salários do funcionalismo e gastos obrigatórios com saúde e educação? Ora, endividando-se.

 

Nos 12 meses até novembro de 2021, o déficit nominal, conceito que inclui o serviço da dívida, isto é, a despesa com juros, alcançou R$ 978,0 bilhões (13,14% do PIB). A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), que compreende governo federal, INSS e governos estaduais e municipais, alcançou R$ 6,559 trilhões em novembro (88,1% do PIB). Em apenas um ano, cresceu mais de dez pontos percentuais de PIB.

 

Ninguém em sã consciência dirá que a situação fiscal deste país não é grave. O problema é justificar o fim da ajuda humanitária a quem precisa com o argumento de que, se houver deterioração adicional das finanças públicas, o país quebrará, investidores (nacionais e estrangeiros) fugirão daqui, a cotação do dólar visitará a estratosfera, haverá calote da dívida...

 

Não se tente convencer um pai de família desempregado a entender esse argumento ou de que sua situação é esta por não ter estudado) ele pode mostrar que, felizardo (porque a maioria não chega tão longe), estudou, sim, em escola pública durante toda a sua vida, ganhou bolsa do Fies para cursar ensino “superior” em faculdades com ação na bolsa e sócio estrangeiro, mas de péssima qualidade, e ainda assim está na miséria, como outros milhões de compatriotas neste momento terrível do país e da humanidade.

 

Por que não se usa o mesmo argumento fiscal para “convencer” grupos de interesse específico a entregar parte do butim, que faz deste imenso território um lugar rico habitado por uma minoria rica e uma maioria esmagadora, pobre?

 

“O Brasil chega a 2021 mais enredado do que nunca nas complexidades e contradições de múltiplas expectativas e demandas. É preciso voltar a crescer, mas também há que se responder a uma teia cada vez mais ampla de direitos democráticos em temas como saúde, segurança, transporte de qualidade, meio ambiente, combate ao racismo, empoderamento feminino, reconhecimento de identidades de gênero etc.”, observa Luiz Guilherme Schymura, presidente do Ibre-FGV.

 

Há uma visão, diz Schymura, segundo a qual, a retomada do crescimento seria suficiente para que os rendimentos do mercado de trabalho preenchessem a lacuna deixada pelo fim do auxílio emergencial. O impacto social, portanto, não seria dramático.

 

O problema é que, talvez, muitos dos que acreditam nessa possibilidade não tenham considerado dois fatores: o aumento exponencial dos casos de covid-19, algo que pode obrigar prefeitos e governadores a reinstituir regras de isolamento social, e o fato, inacreditável, de que o governo Bolsonaro simplesmente não planejou a vacinação dos 210 milhões de viventes que moram neste canto do planeta. Sem vacina e imunização planejada, não teremos recuperação econômica. Teremos, sim, o agravamento da crise sanitária que já ceifou a vida de 210 mil brasileiros.

 

Há um terceiro problema. A economista-chede do Ibre, Sílvia Matos, conta que a retomada pós choque econômico da pandemia é muito desigual. “Chegou-se a criar a expressão ‘recuperação em k’ para se referir ao fato de que, enquanto a indústria e o comércio saíram na frente, os serviços, mais afetados pelo distanciamento social, ainda

dão sinais de fraqueza”, diz Schymura.

 

Exemplo da heterogeneidade no próprio setor de serviços. Os que são prestados às famílias e que empregam bastante, medidos pela Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), estavam em outubro 32% abaixo do nível pré-pandemia, em fevereiro do ano passado.

 

Já os serviços de tecnologia da informação registraram avanço de 12% na mesma comparação, beneficiados pelo trabalho em casa, a comunicação a distância.

 

“É nessa encruzilhada extremamente difícil que se encontra o país neste início de 2021, e não se deve nutrir a esperança de que a retomada econômica pós covid resolverá os muitos dilemas e impasses. Mais do que nunca, será preciso um grande entendimento

nacional para que se encontre um caminho viável que evite simultaneamente crises agudas no campo fiscal e social”, comenta Schymura.

 

Cristiano Romero é editor-executivo e escreve às quartas-feiras

E-mail: cristiano.romero@valor.com.br

 

Fonte – Link https://valor.globo.com/brasil/coluna/encruzilhada-fiscal-e-social.ghtml

 

Fim

 

12. Início da transcrição da matéria:

 


Políticos no Brasil parecem violinistas do Titanic, diz Giacomelli, do Deutsche

 

Para estrategista, investidor estrangeiro ainda está muito ressabiado com o país em função das idas e vindas na política, sobretudo em relação à questão fiscal

 

Por Álvaro Campos e Felipe Saturnino, Valor -- São Paulo -- 20/01/2021 13h01 · Atualizado

 

O estrategista-chefe para mercados emergentes do Deutsche Bank, Drausio Giacomelli, afirmou na Live do Valor desta quarta-feira que o investidor estrangeiro ainda está muito ressabiado com o Brasil e que o fluxo que se viu nos últimos meses ainda é “muito tático, sem convicção”.

 

Segundo ele, isso ocorre em função das idas e vindas na política, sobretudo em relação à questão fiscal. Ele apontou que o orçamento de 2021 ainda não foi aprovado e que o máximo que o governo conseguiu fazer no fim do ano passado foi evitar uma prorrogação do auxílio emergencial, que levaria a um furo do teto de gastos neste ano.

 

“Os políticos parecem os violinistas do Titanic”, comentou.

 

Segundo ele, os problemas fiscais do Brasil são enormes e não serão solucionados no curto prazo, mas o investidor estrangeiro precisa de uma indicação clara de que as políticas estão indo no rumo certo.

 

Sobre a relação dos EUA com a China no novo governo de Joe Biden, Giacommelli comentou que a agenda do democrata deve focar inicialmente em temas como meio ambiente e imigração, com as questões comerciais ficando para um segundo momento. Ele acredita que a relação entre os dois países vai mudar, com menos tensão, mais multilateralismo, mas diz que pelo menos por enquanto Biden deve manter algumas tarifas comerciais implementadas pelo governo Trump.

 

O estrategista do Deutsche Bank acredita que o crescimento da China deve oscilar entre 5% e 5,5% nos próximos anos, o que mostra desaceleração, mas ainda é muito bom, especialmente considerando que a economia chinesa cresce a taxas extremamente altas há muitos anos. Ele ainda vê uma mudança na qualidade do crescimento, dependente menos do investimento público e mais do consumo das famílias.

 


Fonte – Link https://www.youtube.com/watch?v=DaKbfYPHQA0&feature=emb_logo

 

Fonte – Link https://valor.globo.com/live/noticia/2021/01/20/investidor-estrangeiro-ainda-esta-muito-ressabiado-com-brasil-diz-giacomelli.ghtml

 

O estrategista-chefe para mercados emergentes (EM) do Deutsche Bank, Drausio Giacomelli, é o entrevistado desta quarta-feira, 20 de janeiro, às 11h, na Live do Valor. Engenheiro com PhD em Economia pelo MIT, Giacomelli ingressou como diretor-executivo no Deutsche em outubro de 2008 e é responsável pela coordenação das publicações globais de EM, recomendações e cobertura de clientes nas Américas e na Europa. A entrevista tratará de temas caros aos mercados financeiros globais na era Biden, que se inicia nesta quarta-feira, e seus impactos diretos nas economias emergentes. A entrevista será conduzida pela coordenadora de mercados internacionais do Valor PRO, Roberta Costa, e pelo repórter de mercados globais do Valor, Rafael Vazquez, e pode ser acompanhada pelo site e pelos canais do Valor no YouTube, LinkedIn e Facebook.

 

Fim

 

13. Início da transcrição da matéria:

 


Risco fiscal volta a pesar nos mercados locais e afeta Ibovespa e real

 

Por Lucas Hirata, Victor Rezende, Marcelo Osakabe e Felipe Saturnino, Valor -- São Paulo -- 21/01/2021 13h30 · Atualizado

 

Os ruídos em torno do auxílio emergencial e da delicada situação fiscal no Brasil voltam a pesar, com força, nos ativos domésticos. O Ibovespa aprofundou as perdas, enquanto o dólar abandonou a queda e passou a subir. Já os juros futuros intensificaram a alta.

 

No fim da manhã, o mercado se deparou com comentários do deputado Arthur Lira (PP-AL) - candidato à presidência da Câmara - e do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) - candidato à presidência do Senado, que escancararam o risco fiscal entre participantes de mercado. Pacheco teria dito em entrevista à agência Bloomberg, por exemplo, que SERIA NECESSÁRIO SACRIFICAR PREMISSAS ECONÔMICAS PARA DAR MAIS SOCORRO e que a ajuda seria discutida na primeira semana da retomada dos trabalhos do Congresso, em fevereiro.

 

Ainda que mais comedido, ARTHUR LIRA AFIRMOU QUE UM NOVO PROGRAMA DE AUXÍLIO PRECISARÁ ACONTECER "de forma que o mercado possa suportar".

 

Bolsa

 

O Ibovespa estende a sequência de perdas e zera a alta acumulada no ano. Depois de atingir o pico de 125 mil pontos logo no começo de janeiro, o índice deixou de lado a euforia com o cenário de recuperação global e passou a sofrer com dúvidas sobre o ritmo de vacinação no Brasil e o RISCO DE NOVAS MEDIDAS DE SOCORRO QUE PODERIAM AGRAVAR A SITUAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS.

 

Por volta das 13h20, o Ibovespa tinha queda de 1,35%, aos 118.035 pontos. O giro financeiro hoje é de R$ 11,3 bilhões, com projeção de chegar a R$ 27 bilhões no fim do pregão.

 

Hoje, as quedas no Ibovespa são bastante disseminadas, pois 67 papéis operam em queda e 8 operam perto da estabilidade, enquanto apenas 5 registram ganhos. Dentre as ações com maior peso no índice, bancos e Petrobras operam em firme queda.

 

Câmbio

 

Os comentários também pesaram sobre a moeda brasileira. Se no início do dia, ela era destaque de valorização, reagindo à sinalização do Banco Central de que pode antecipar o início da normalização da política monetária, a situação se inverteu e o real já é, novamente, a pior divisa do dia. Perto das 13h20, a divisa americana avançava 1,41% sobre o real, saindo a R$ 5,3878. Contra o rublo russo, o segundo colocado, o dólar sobe 0,65%.

 

"O mercado claramente azedou. Quem estava especulando com a queda do dólar certamente desmontou suas posições", diz Cleber Alessie Machado, operador da Commcor.

 

Juros

 

No mercado de juros, as taxas aceleraram o ritmo de alta e foram às máximas do dia diante dos ruídos que se materializaram com os comentários de Rodrigo Pacheco. “O MERCADO ESTÁ COLOCANDO NO PREÇO QUE VEM MAIS AUXÍLIO POR AÍ”, avalia um profissional de renda fixa que prefere não se identificar. Além disso, o resultado do leilão de títulos prefixados do Tesouro Nacional deu apoio à maior incorporação de prêmio de risco ao longo da curva, diante do maior volume de taxas que ficaram acima do consenso do mercado.

 

Por volta das 13h10, as taxas operavam em disparada, com os juros do Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 avançando de 3,25% no ajuste final de ontem para 3,37%; as do DI para janeiro de 2023 subiam de 4,97% para 5,12%; as do DI para janeiro de 2025 variavam de 6,48% para 6,61% e as do DI para janeiro de 2027 iam de 7,15% para 7,27%.

Fonte – Link https://valor.globo.com/financas/noticia/2021/01/21/risco-fiscal-volta-a-pesar-nos-mercados-locais-e-afeta-ibovespa-e-real.ghtml

 

Fim

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