Medidas iniciais de Joe Biden desafiam o neoliberalismo - “Fim do neoliberalismo? Biden adota medidas protecionistas e intervém na economia dos EUA” - O que é o verdadeiro “neoliberalismo” para o Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") - Enfraquecimento do mercado interno dos EUA pela adoção de política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS” por parte de grandes corporações americanas e não americanas para produzir fora dos EUA, onde houvesse “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, o que enfraqueceu o mercado interno dos EUA e do Brasil ao longo do tempo - “Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo” - Empresas que controlam “a rede capitalista que domina o mundo” são as responsáveis pelo enfraquecimento da economia interna dos EUA, que implementaram a “GLOBALIZAÇÃO”, em vários países do mundo, utilizando a política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, em vários países do mundo, inclusive no Brasil, transferindo atividades produtivas de determinados países para outros países, criando as “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO” que, atualmente, estão “matando” as indústrias de vários países do mundo como por exemplo nos EUA e no Brasil, para atendimento de retornos de capital aplicado exigidos pelo “SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL”, que concentra exponencialmente, ao longo do tempo, receitas e renda - "Intervenção capaz de aprimorar o mercado interno brasileiro" - Mudança da “GLOBALIZAÇÃO DA ERA INDUSTRIAL”, focada na política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS” ((((((((((((GLOBALIZAÇÃO PREDATÓRIA E FALSO “NEOLIBERALISMO”)))))))))))), para “GLOBALIZAÇÃO DA ERA DIGITAL”, com abrangente e profunda "Intervenção da parte de todos os governos de cada país do mundo capazes de aprimorar o mercado interno da “ERA INDUSTRIAL” para mercado interno da “ERA DIGITAL” de cada país do mundo", verdadeiro “neoliberalismo mundial não predatório” - As Plataformas de Redes Sociais e o “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”. Redes Sociais Como INSTRUMENTO POLÍTICO IDEOLÓGICO. O Florescimento do “MERCADO DIGITAL MUNDIAL” Por Meio Da Ideologia DA PAZ INCONDICIONAL Em Todas As Nações Do Mundo - Fonte - link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/medidas-iniciais-de-joe-biden-desafiam.html e Fonte – Link https://www.linkedin.com/pulse/medidas-iniciais-de-joe-biden-desafiam-o-fim-do-adota-fran%25C3%25A7a/?trackingId=Lqp%2BFufVRmkGDPHjIrOzxA%3D%3D
Observação: Esta
análise consta do arquivo “Medidas iniciais de Joe Biden desafiam o
neoliberalismo - 29.01.2021.docx”,
disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/medidas-iniciais-de-joe-biden-desafiam.html
Medidas
iniciais de Joe Biden desafiam o neoliberalismo - “FIM DO NEOLIBERALISMO?
Observações:
a) Trata-se de análise que
efetuamos sobre interpretações, errôneas, que temos visto na imprensa
brasileira e internacional, de que as ações do Presidente dos EUA Joe Biden
estariam colocando fim ao “neoliberalismo”
o que, a nosso ver, é um grande erro de visão estratégica que não podemos
cometer ao avaliar o ambiente externo para tomar, no país, decisões internas,
de longo prazo, com base em visões estratégicas geopolíticas equivocadas, pois AS
INTERVENÇÕES ESTATAIS DO GOVERNO AMERICANO ESTÃO BUSCANDO O FORTALECIMENTO DO
MERCADO INTERNO AMERICANO, o que reforça o “neoliberalismo”
e não o elimina, bem como sobre a necessidade de o Brasil intensificar "Intervenção
capaz de aprimorar o mercado interno brasileiro", para acelerar
o processo de digitalização da economia brasileira, para FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS
DA “ERA INDUSTRIAL” E PARA O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES
ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL
BASTANTE disseminado, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores
econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL e não
para aumento da participação do Estado na economia ou aumento EXPONENCIAL do
endividamento público.
b) Além disso, tratamos nessa análise sobre:
b.1) identificar as causas que estão levando a indústria americana
e brasileira ao colapso, em função da adoção de política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”
por parte de grandes corporações americanas e não americanas para produzir fora
dos EUA e para produzir fora de outros países, onde houvesse “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”;
b.2) a criação das “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO”
que, atualmente, estão “matando” as
indústrias de vários países do mundo;
b.3) ação de empresas que
controlam “a
rede capitalista que domina o mundo”, responsáveis
pelo enfraquecimento da economia interna dos EUA, que implementaram a “GLOBALIZAÇÃO DA ERA INDUSTRIAL” ((((((((((((GLOBALIZAÇÃO PREDATÓRIA E FALSO “NEOLIBERALISMO”)))))))))))),
em função do enfraquecimento do mercado interno de quase todos os países do
mundo que tinham uma indústria pujante e competitiva.
1. O site Brasil247, reproduzindo matéria do site Sputnik
de título “Fim do neoliberalismo? Biden adota medidas protecionistas e intervém na
economia dos EUA”, abaixo reproduzida, diz que “Medidas
iniciais de Joe Biden desafiam o neoliberalismo” (vide matéria
transcrita no item 10 abaixo (vide item “b” abaixo), mas é necessário, contudo,
dizer que o site Sputnik está utilizando o termo “neoliberalismo” de forma distorcida, muito
longe do que de fato seja “neoliberalismo”,
na acepção do Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB"),
conforme itens 2, 3, 4 e, especialmente, 5, abaixo:
a) Tela nº 01:
b) Tela nº 02 (vide item
10 abaixo):
2. O Instituto Ludwig von Mises - Brasil
("IMB") disponibilizou a matéria de título “Você sabe o que
realmente significa ‘neoliberalismo’?” (vide item 11 abaixo), onde
faz as seguintes considerações:
a) “Aquilo que a esquerda chama de
neoliberalismo é, na verdade, um não-liberalismo”;
b) “Na
moderna discussão política, não há termo mais abusado e sobreutilizado do que
'neoliberalismo'”;
c) “O
curioso é que, se você questionar o significado exato deste termo à pessoa que
o pronuncia -- sempre em tom vituperativo ((((((((palavra, atitude ou
gesto que tem o poder de ofender a dignidade ou a honra de alguém; afronta,
insulto)))))))) --, ela demonstrará não ter a mais
mínima ideia”;
d) “O que é
'neoliberalismo'? Bom, pelo menos entre seus críticos, 'neoliberalismo'
normalmente nada mais é do que um xingamento para liberalismo”.
3. Antes de sabermos o que é o “neoliberalismo”,
na acepção do Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB"),
vamos saber, primeiro, quem é o Instituto Ludwig von Mises - Brasil
("IMB")?
3.1 “O Instituto Ludwig von
Mises - Brasil ("IMB") é uma associação voltada à produção e à
disseminação de estudos econômicos e de ciências sociais que promovam os
princípios de livre mercado e de uma sociedade livre”:
a) Tela nº 01:
Fonte - Link https://www.mises.org.br/About.aspx
b) Tela nº 02 - O que
busca o Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") em suas
ações:
Fonte - Link https://www.mises.org.br/About.aspx
4. No item 5 a seguir, o Instituto Ludwig von Mises - Brasil
("IMB") explica o que o “neoliberalismo” realmente é ((((((((((((neoliberalismo,
portanto, surgiu entre ex-socialistas que haviam percebido que o socialismo não
funcionava, mas que também não queriam abraçar inteiramente o liberalismo
clássico. O neoliberalismo possui uma agenda abertamente intervencionista,
ainda que menos intervencionista que o próprio socialismo. Historicamente,
neoliberais defendem monopólio estatal da moeda por um Banco Central, agências
reguladoras para controlar determinados setores da economia, programas de
redistribuição de renda, leis e regulações anti-truste, concessões em vez de
genuínas privatizações e desestatizações, ajustes fiscais por meio de aumentos
de impostos, além, é claro, de monopólio estatal da justiça, e saúde e educação
fornecidas pelo estado)))))))))))), de onde
extraímos a conclusão desse referido Instituto Ludwig von Mises - Brasil
("IMB") de que “Neoliberais, portanto,
acreditam existir "intervenções capazes de aprimorar o mercado".
Observações:
A) “Nos séculos XVIII e XIX, o termo liberalismo geralmente
se referia a uma filosofia de vida pública que afirmava o seguinte princípio:
sociedades e todas as suas partes não necessitam de um controle central
administrador porque as sociedades normalmente se administram através da
interação voluntária de seus membros para seus benefícios mútuos. Hoje não
podemos chamar de liberalismo essa filosofia porque esse termo foi apropriado
por democratas totalitários. Em uma tentativa de recuperar essa filosofia ainda
em nosso tempo, damos a ela um novo nome: liberalismo clássico”;
B) “Liberalismo clássico significa uma sociedade na qual meu
sonho é uma realidade. Não precisamos saber o nome do presidente. O resultado
das eleições é altamente irrelevante porque a sociedade é regida por leis e não
por homens. Não tememos o governo porque ele não nos tira nada, não nos dá
nada, e nos deixa em paz para moldarmos nossas vidas, comunidades e futuros”.
Fonte – Link https://www.mises.org.br/article/34/o-que-e-o-liberalismo-classico
C) Sociólogo da USP 25/10/2016 15:28:
Fonte – Link https://www.mises.org.br/article/2542/voce-sabe-o-que-realmente-significa-neoliberalismo
4.1 O que BIDEN está fazendo não é destruir o “NEOLIBERALISMO
ECONÔMICO AMERICANO”, pois nunca existiu o “NEOLIBERALISMO
ECONÔMICO AMERICANO”, apesar de sua existência ser constantemente
afirmada.
4.1.1 O que ocorreu nos EUA foi o atendimento de interesses
de grandes empresas, de grandes corporações, comandadas pelo “SISTEMA
FINANCEIRO INTERNACIONAL”, que implementaram política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”
para produzir onde houvesse “ABUNDÂNCIA DE
RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”,
“MÃO DE OBRA BARATA”, “INCENTIVOS FISCAIS”, etc., etc., etc., que
pudessem maximizar o retorno do capital investido pelos sócios e pelos
acionistas, sem se importar com o FORTALECIMENTO DO MERCADO INTERNO dos EUA
e/ou sem se importar com o fortalecimento do mercado interno de nenhum país do
mundo.
4.1.2
Vide o poder de grandes empresas e de grandes corporações no item 6.1, abaixo ((((((((“Matemáticos
revelam rede capitalista que domina o mundo”)))))))),
que trata sobre “O núcleo central de 1.318
grandes empresas com laços com duas ou mais outras empresas - na média, cada
uma delas tem 20 conexões com outras empresas”, que embora concentram apenas 20% das receitas globais de venda, 1.318 empresas
em conjunto detêm a maioria das ações das principais empresas do mundo - as
chamadas blue chips nos mercados de ações. Em outras palavras, elas
detêm um controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas
realizadas no mundo todo.
Este gráfico mostra as interconexões entre o grupo de 1.318 empresas transnacionais que formam o núcleo da economia mundial. O tamanho de cada ponto representa o tamanho da receita de cada uma.
4.1.2.1 “E isso não é tudo.
Quando os cientistas desfizeram o emaranhado dessa rede de propriedades cruzadas,
eles identificaram uma
"super-entidade" de 147 empresas intimamente inter-relacionadas que
controla 40% da riqueza total daquele primeiro núcleo central de 1.318 empresas.
"Na verdade, menos de 1% das
companhias controla 40% da rede inteira",
diz Glattfelder. E a maioria delas são bancos”.
4.1.3
No caso da China, como esse país atendia a política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”,
tomadas por grandes empresas e por grandes corporações, em outros países, em prejuízo
de outros países, inclusive em prejuízo dos EUA e do Brasil, para que CAPITAL, INTELIGÊNCIA,
CONHECIMENTO, INDÚSTRIAS e PROCESSOS fossem transferidos para a China, por ser
detentor de “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”,
“MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, o que maximizava o
retorno do capital investido pelos sócios e pelos acionistas, o desenvolvimento
do mercado interno Chinês foi mera consequência da política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”,
adotada por grandes empresas e por grandes corporações, COM VÁRIAS
POTÊNCIAS DO MUNDO, INCLUSIVE EUA, “FECHANDO OS OLHOS” PARA ESSA GLOBALIZAÇÃO
PREDATÓRIA E PARA ESSE “FALSO NEOLIBERALISMO”, praticada por
grandes empresas e por grandes corporações, em PREJUÍZO DOS INTERESSES
SOCIAIS E GOVERNAMENTAIS DAS GRANDES POTÊNCIAS, e não decisão
estratégica consciente para desenvolvimento sustentável do mercado interno Chinês.
4.1.3.1 Agentes econômicos do mundo todo que foram produzir
na China, inclusive, agentes econômicos dos EUA foram produzir na China, com
enfraquecimento do mercado interno norte americano provocando PERDA DE IMPOSTOS, PERDA
DE RECEITAS PARA CONSUMO, PERDA DE
EMPREGOS, PERDA DE INTELIGÊNCIA DE
MERCADO, PERDA DE EMPRESAS,
PERDA DE INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO e ELEVADAS PERDAS EM INVESTIMENTOS EM NOVAS TECNOLOGIAS,
que acabaram, ao longo de décadas, resultando nos EUA como um país
industrialmente fragilizado, relativamente a China, completa antítese da “INDÚSTRIA NORTE-AMERICANA QUE FOI O ARSENAL DA DEMOCRACIA
NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E TEVE PAPEL COMO MOTOR DA PROSPERIDADE DOS EUA DE
ONTEM", que Trump e Biden buscam reverter.
4.1.3.2 A prevalência da política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”,
por parte das grandes corporações, conforme itens 4.1.2 e 4.1.2.1, anteriores, comandadas
pelo “SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL”, de buscar novos mercados em
busca de “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, fragilizou,
principalmente, “GEOPOLITICAMENTE FALANDO”, a posição estratégica dos EUA
enquanto nação, frente a outras potências do mundo, além da fragilidade
econômico, financeira e de sustentabilidade de uma economia de mercado próspera
que vem abalando os alicerces para manutenção de uma economia empreendedora,
produtiva e competitiva, ao longo do tempo.
4.1.4
Se a “Segunda Guerra Mundial” fosse
hoje, provavelmente, o seu vencedor seria a China, por controlar e ter acesso a todos os insumos de que
necessita, via importação.
4.1.4.1
Imaginem a China fazendo o que Hitler fez produzindo armas e munições,
ocultamente, sem que ninguém percebesse, importando tudo, mas absolutamente
tudo do que necessitaria de qualquer país do mundo, via “IMPORTAÇÃO SILENCIOSA”, para fabricação de
armamentos e instrumento de guerra, para fazer a “Segunda
Guerra Mundial”???? A Chine seria invencível nessa “Segunda Guerra Mundial”!!!!
4.1.4.2 A partir do item 6 abaixo, vamos falar sobre o que Biden e
os EUA enfrentarão, mas antes disso, no item seguinte, necessitamos dizer o que
realmente é o neoliberalismo, na visão do Instituto Ludwig von Mises -
Brasil ("IMB"), que está sendo resgatado ((((“VERDADEIRO
NEOLIBERALISMO”)))) por Biden, nos EUA.
5. Início da transcrição da matéria:
O que
realmente é o neoliberalismo
Mas a
verdade é que a ideologia neoliberal de fato existe — embora ninguém se
identifique como tal — e possui um significado (um tanto amorfo, mas possui). E
ela nada tem a ver com o genuíno liberalismo. Há uma clara — e intransponível —
distinção entre o liberalismo clássico da Escola Austríaca e o neoliberalismo.
Poucos
sabem, mas o neoliberalismo surgiu como uma terceira via entre o socialismo e o
liberalismo. Como explicou Jorg
Guido Hülsmann:
As raízes
da ideologia neoliberal remetem às décadas de 1880 e 1890, quando os
economistas alemães da Escola
historicista alemã de economia e seus
discípulos americanos convenceram-se de que a concentração industrial tinha
efeitos prejudiciais para a economia e que, por isso, algum tipo de moderação
por meio da intervenção governamental fazia-se necessária. Uma das
consequências visíveis dessa mentalidade foi o Sherman Act (Lei Sherman antitruste), que desde
então substituiu o poder dos consumidores pelo poder dos burocratas.
Na
Alemanha, a filosofia da terceira via generalizou-se durante a 'Sozialpolitik'
estimulada pelo Kaiser
Wilhelm II. A França
copiou o modelo, invocando a necessidade de uma 'tierce solution', assim como
também fizeram os Estados Unidos sob o New Deal.
Entretanto,
as primeiras declarações programáticas do neoliberalismo foram publicadas
somente na década de 1930 — novamente, e previsivelmente, na Alemanha e nos
Estados Unidos. O manifesto mais influente veio do economista de Chicago
Henry Simons, que, em 1934, fez circular uma monografia
intitulada A Positive Program for Laissez Faire (Um Programa
Positivo para o Laissez-Faire) — no qual a palavra "positivo"
indicava que esse programa justificava amplas intervenções governamentais, ao
passo que o laissez-faire clássico era um programa "negativo", no
sentido de que ele não fornecia tal justificativa.
Simons
exortava o governo a regular a oferta monetária e o sistema bancário, a impedir
a formação de monopólios, e a fornecer uma renda mínima para os destituídos —
um desvio e tanto do liberalismo laissez-faire.
Essas
ideias expressavam perfeitamente os sentimentos de uma geração de economistas
que haviam sido criados em um ambiente intelectual inteiramente estatista, mas
que no entanto conheciam as lições ensinadas pelos liberais
clássicos. [...] Seu neoliberalismo animou o trabalho daquelas
instituições que surgiram no pós-guerra com o intuito de estancar o crescimento
do estatismo — mais especificamente a Mont Pèlerin Society e o Institute for
Economic Affairs de Londres.
O
neoliberalismo, portanto, surgiu entre ex-socialistas que haviam percebido que
o socialismo não funcionava, mas que também não queriam abraçar inteiramente o
liberalismo clássico.
O
neoliberalismo possui uma agenda abertamente intervencionista, ainda que menos
intervencionista que o próprio socialismo. Historicamente, neoliberais defendem
monopólio estatal da moeda por um Banco Central, agências reguladoras para
controlar determinados setores da economia, programas de redistribuição de
renda, leis e regulações anti-truste, concessões em vez de genuínas privatizações e
desestatizações, ajustes fiscais por meio de aumentos de
impostos, além, é claro, de monopólio estatal da justiça, e saúde e educação
fornecidas pelo estado.
O próprio
Ludwig von Mises batalhou contra um grupo
de economistas da Mont Pèlerin Society que, na década de 1940, poderiam ser
rotulados de 'neoliberais'. Para Mises, esses neoliberais eram apenas
relativamente liberais — comparados aos doutrinários socialistas —, mas ainda
eram intervencionistas que defendiam o monopólio estatal da moeda por um Banco
Central, programas assistencialistas, e todo aquele supracitado aparato
regulatório e burocrático comandado pelo estado.
Mises
havia argumentado que uma divisão racional do trabalho poderia ocorrer apenas
se houvesse preços de mercado para os fatores de produção — algo que, por sua
vez, requeria a propriedade privada desses fatores. Em contraposição, os
neoliberais centraram-se exclusivamente nos preços em si, menosprezando
exatamente as condições que permitiam o fenômeno da livre formação de
preços.
Mises já
havia demonstrado que o socialismo é impossível de existir porque tal arranjo
não permite a formação de
preços e o conseqüente cálculo de custos, lucros e prejuízos. Porém,
para os neoliberais, a conclusão prática deste argumento da impossibilidade do
cálculo sob o socialismo não era a de que o governo não deveria interferir na
propriedade, mas sim a de que ele deveria abster-se de intervir nos
preços especificamente.
Como explicou Hülsmann:
Ao passo
que Mises havia simplesmente declarado que uma divisão do trabalho baseada no
cálculo de preços poderia ocorrer apenas onde existisse a propriedade privada,
os neoliberais planejavam manipular os sistemas institucional e jurídico com o
intuito de "aprimorar" a divisão espontânea do trabalho gerada
naturalmente pelo laissez-faire.
Para os
neoliberais, o mercado era importante, mas eles acreditavam que a intervenção
governamental poderia acentuar a "eficiência" e a
"imparcialidade" do processo de mercado. Ao contrário dos
socialistas, os neoliberais acreditavam que o mercado levaria a sociedade à
direção correta; porém, ao contrário dos liberais clássicos, eles acreditavam
que um mercado livre e desimpedido geraria resultados aquém do seu verdadeiro
potencial.
Neoliberais,
portanto, acreditam existir "intervenções
capazes de aprimorar o mercado".
Fim da transcrição
6. Biden e os EUA enfrentarão enorme oposição de grandes
empresas transnacionais para aplicar "intervenções
capazes de aprimorar o mercado norte americano", utilizando a ideologia neoliberal de intervenção do Estado Americano
para aprimorar o próprio mercado americano, pois essa ação do Governo dos EUA
vai contra a política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO
DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS” de grandes corporações americanas e não americanas para produzir
fora dos EUA, onde houver “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, para maximizar o maximizar o retorno do capital investido pelos
sócios e pelos acionistas, sem se importar essas grandes
empresas transnacionais com o FORTALECIMENTO DO MERCADO INTERNO dos EUA e/ou sem se
importar com o fortalecimento do mercado interno de nenhum país do mundo. Quem
são essas grandes empresas transnacionais????
6.1 Na matéria intitulada “Matemáticos
revelam rede capitalista que domina o mundo”,
divulgada no site Inovação Tecnológica, em 22/10/2011, disponível no link https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rede-capitalista-domina-mundo&id=010150111022#.XeBA7G5FzmI,
transcrita no item 12 abaixo, consta estudo de três pesquisadores da área de
sistemas complexos, do Instituto Federal de Tecnologia de Lausanne, na Suíça (Artigo:
The network of global corporate control, Autores: Stefania Vitali,
James B. Glattfelder, Stefano Battiston, Revista: arXiv, Data: 19 Sep 2011,
Link: http://arxiv.org/abs/1107.5728), que
analisou uma base de dados com 37 milhões de
empresas e investidores, identificou 43.060 grandes empresas transnacionais e
traçou as conexões de controle acionário entre elas,
construindo um modelo de poder econômico em escala mundial, cujas conclusões se
encontram no item abaixo.
6.1.1 “O modelo
final revelou um núcleo central de 1.318 grandes empresas com laços com duas ou
mais outras empresas - na média, cada uma delas tem 20 conexões com outras
empresas. Embora este núcleo central de
poder econômico concentre apenas 20% das receitas globais de venda, as 1.318
empresas em conjunto detêm a maioria das ações das principais empresas do mundo
- as chamadas blue chips nos mercados de ações. Em outras palavras, elas detêm um controle sobre a economia
real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo.
E isso não é tudo. Quando os cientistas desfizeram o emaranhado dessa rede de
propriedades cruzadas, eles identificaram
uma "super-entidade" de 147 empresas intimamente inter-relacionadas
que controla 40% da riqueza total daquele primeiro núcleo central de 1.318
empresas. "Na verdade,
menos de 1% das companhias controla 40% da rede inteira",
diz Glattfelder. E a maioria delas são bancos”.
6.1.1.1
Itens 6.1 e 6.1.1, anteriores, extraídos da análise abaixo:
Temas em Análise - Preocupações do professor israelense Yuval Noah Harari (Colapso ecológico, retorno à guerra e disrupção tecnológica) - Análise - Recomendo assistirem o Roda Viva (Fonte - Link https://www.youtube.com/watch?v=pBQM085IxOM&t=10s) com o professor israelense Yuval Noah Harari, que traz importantes reflexões sobre a nova era digital e de como a nova era digital pode ser prejudicial a todos os países do mundo e prejudicar todas as sociedades do mundo, ao invés de beneficiá-las, se o processo de desenvolvimento tecnológico mundial, para criação do mercado digital mundial, não for muito bem gerido e implantado com equilíbrio - Quem são os “hackers” da “Era Industrial” e da “Era Digital” (núcleo central de 1.318 grandes empresas com laços com duas ou mais outras empresas - na média, cada uma delas tem 20 conexões com outras empresas, que embora concentre apenas 20% das receitas globais de venda, em conjunto detêm a maioria das ações das principais empresas do mundo - as chamadas blue chips nos mercados de ações, detendo o controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo, sendo que, por sua vez, essas 1.318 grandes empresas são controladas, por meio de emaranhado dessa rede utilizando propriedades cruzadas, por uma uma "super-entidade", composta por 147 empresas, intimamente inter-relacionadas, que controla 40% da riqueza total daquele primeiro núcleo central de 1.318 empresas - menos de 1% das companhias controla 40% da rede inteira", diz Glattfelder. E a maioria delas são bancos”) - “Novo Modelo Civilizatório da Era Digital”, baseado na colaboração e na fraternidade humana, na Face do Planeta Terra, No Respeito, Absoluto, Das Diferenças Sociais e Culturais Entre os Diversos Países, do Mundo, Na Elevação da Consciência Cósmica do Homem e Por Uma Economia Onde Todos os Bens e Serviços Estão Disponíveis Sem o Uso de Dinheiro, Crédito, Escambo ou Qualquer Outro Tipo de Débito ou Servidão” - (Vide item nº 11 abaixo), que cerceie o poder político egoísta (ações políticas dos “hackers”, baseada na dominância de mercado, em resultados empresariais de curto prazo e no lucro), que cerceie o poder econômico (ações econômicas dos “hackers”, baseada na dominância de mercado, em resultados empresariais de curto prazo e no lucro) e que cerceie o poder financeiro (ações financeiras dos “hackers”, baseada na dominância de mercado, em resultados empresariais de curto prazo e no lucro), quando as ações políticas dos “hackers”, as ações econômicas dos “hackers” e as ações financeiras dos “hackers”, baseadas na dominância de mercado, em resultados empresariais de curto prazo e no lucro, forem prejudiciais à sobrevivência da espécie humana - CARTA SOBRE AS CAUSAS DA MISÉRIA NO PLANETA TERRA E SUA SUPERAÇÃO” (Vide item nº 10 abaixo) - Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2019/11/colapso-ecologico-retorno-guerra-e.html
Arquivo “Colapso ecológico, retorno à guerra e disrupção
tecnológica.docx”, contendo esta análise,
composto por 503 páginas, está disponível no Google Drive,
link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing, pasta “Economia Digital - Digital Economy”
7.
São essas empresas que controlam “a rede capitalista que domina o mundo”, conforme itens 6.1 e 6.1.1, anteriores, responsáveis
pelo enfraquecimento da economia interna dos EUA, que implementaram a “GLOBALIZAÇÃO”,
em vários países do mundo, utilizando a política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”,
em vários países do mundo, inclusive no Brasil, transferindo atividades
produtivas de determinados países para outros países, criando as “CADEIAS
GLOBAIS DE PRODUÇÃO” que, atualmente, estão “matando” as indústrias de vários países do mundo como, por
exemplo, matando as indústrias nos EUA e matando as indústrias no Brasil,
buscando “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, para maximizar o retorno
do capital investido pelos sócios e pelos acionistas, atendendo o “SISTEMA
FINANCEIRO INTERNACIONAL”, que concentra exponencialmente, ao longo do
tempo, receitas e renda. Simples assim!!!
7.1 As empresas que controlam “a rede capitalista que domina o mundo”, conforme itens 6.1 e 6.1.1, anteriores, distorceram a
ideologia do “neoliberalismo” para
crescer e ganhar receitas e renda, buscando “ABUNDÂNCIA
DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”,
“MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, para maximizar o retorno
do capital investido pelos sócios e pelos acionistas, enquanto enfraqueciam o
mercado interno de quase todos os países do mundo, sob o “olhar complacente” de TODOS OS GOVERNOS DO MUNDO, inclusive do
Governo dos EUA, ao longo do tempo.
7.1.2 Se os EUA tivessem aplicado a “VERDADEIRA IDEOLOGIA” do “neoliberalismo”, ao longo do tempo, com "intervenções capazes de aprimorar o mercado interno norte americano", o SEU MERCADO INTERNO e o seu PROCESSO DE EDUCAÇÃO e de INOVAÇÃO não estariam em frangalhos relativamente a China e a outras potências do mundo, como ficou demonstrado nessa pandemia do COVID-19.
8.
Quando elaborei a análise constante do item abaixo, fiz uso da conclusão de que
“Neoliberais, portanto, acreditam existir "intervenções ESTATAIS capazes de aprimorar o mercado",
conforme item 5 anterior.
8.1
Acreditamos que a MODERNIZAÇAO e não PRIVATIZAÇÃO
do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal são "intervenções ESTATAIS capazes de aprimorar o mercado
brasileiro, para criação da economia digital brasileira", por
poderem essas instituições do Estado Brasileiro serem utilizadas como INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIGITAIS PARA
ALAVANCAR EXPONENCIALMENTE A CRIAÇAO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA,
por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL
DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO
DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”,
em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando as instituições financeiras federais, EM ESCALA EXPONENCIAL,
setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL:
Por que MODERNIZAR e não privatizar o Banco do Brasil e a
Caixa Econômica Federal? Por que NÃO UNIR o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal?
Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIGITAIS PARA
ALAVANCAR EXPONENCIALMENTE A CRIAÇAO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA por
meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS
SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO
DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE
DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando as instituições financeiras federais, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores
econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL?
Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE AÇÕES DE PROCESSOS DIGITAIS
nas cadeias de valor da economia da “ERA INDUSTRIAL” brasileira para IMPULSIONAR O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL
BRASILEIRA? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica
Federal, presentes em todos os SETORES
ECONÔMICOS e em todas as ATIVIDADES
ECONÔMICAS, brasileira, no curto prazo, para ajudar a criar SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS e ajudar a criar ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS - A criação do AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL bastante
disseminado por todos os setores econômicos digitais e por todas as atividades
econômicas digitais, para implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”, conforme
está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 abaixo - A utilização do Banco do Brasil, da
Caixa Econômica Federal e das “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”
para criação da
“ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA”
para INTERCONETAR e INTEGRAR com a “ECONOMIA
DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO MUNDO”
8.1.1 Observação: Esta análise consta do arquivo “Banco do Brasil especialistas discutem
reestruturação.docx”, disponível no Google
Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA
DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme
link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-nao-privatizar-o-banco-do.html
Fala
de presidente do Ipea sobre indústria gera forte reação do setor
9.
O Brasil, a exemplo dos EUA, também, é vítima das empresas que controlam “a rede
capitalista que domina o mundo”, conforme itens 6.1 e 6.1.1,
anteriores, responsáveis pelo enfraquecimento da nossa economia interna, ao
concentraram recursos e inteligência da produção industrial farta e barata, por
meio da “GLOBALIZAÇÃO”, utilizando a política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES
ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, buscando “ABUNDÂNCIA
DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS
FISCAIS”, para maximizar o retorno do capital
investido pelos sócios e pelos acionistas, transferindo atividades produtivas
de determinados países para outros países, especialmente para a China, criando
as “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS
REQUISITOS PARA ENTRAR E PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO,
RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL,
COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE
SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM
AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE DESIGUAL” que, atualmente, estão “matando” as indústrias de vários países do mundo como, por exemplo, estão
“matando” as indústrias nos EUA e estão “matando” as indústrias no Brasil.
9.1
A fala do presidente do IPEA sobre a indústria brasileira ((((((((“Carlos
Von Doellinger defendeu que o Brasil deixe de apoiar o setor industrial e
coloque foco em suas vantagens comparativas, como o agronegócio e a mineração”)))))))),
conforme item seguinte, é sintoma do empobrecimento da INTELIGÊNCIA
ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO do Brasil, que é uma das ARMAS mais importantes que um país dispõe para enfrentar a GUERRA
COMERCIAL DIGITAL e a GUERRA DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO na GEOPOLÍTICA
DIGITAL do MERCADO DIGITAL MUNDIAL EM DESENVOLVIMENTO ACELERADO.
9.1.1
“Carlos Von Doellinger defendeu que o Brasil
deixe de apoiar o setor industrial e coloque foco em suas vantagens
comparativas, como o agronegócio e a mineração”.
9.1.2
Exemplo emblemático de como o Brasil se iludiu, inicialmente, com a criação das
“CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS
REQUISITOS PARA ENTRAR E PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO,
RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL,
COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE
SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM
AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE DESIGUAL”, por falta de visão estratégica de longo prazo o que ((((((((((((criação
das “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO)))))))))))), inclusive, iludiu vários países do mundo e iludiu o
Governo dos EUA: Não vamos mais fabricar carburadores, pois é mais barato importar
carburadores prontos. Vamos nos focar no agronegócio, vocação do Brasil. Já viu
esse discurso em algum lugar?
9.1.3
Então, ao abandonar a fabricação de carburadores, o Brasil deixou de fazer
investimentos em PESQUISA CIENTÍFICA e desenvolvimento
de NOVAS TECNOLOGIAS em carburadores e em vários tipos de peças
para fabricação de automóveis e deixou de fazer investimentos em PESQUISA
CIENTÍFICA e desenvolvimento de NOVAS TECNOLOGIAS para outros
bens duráveis, “matando” a INTELIGÊNCIA COMPETITIVA em vários setores
econômicos e em várias atividades econômicas voltadas para bens duráveis, de
alto valor agregado, responsáveis pela prosperidade das nações mais avançadas
do planeta e sem essa INTELIGÊNCIA COMPETITIVA em vários setores
econômicos e em várias atividades econômicas voltadas para bens duráveis, de
alto valor agregado as indústrias dos EUA e as
indústrias do Brasil não conseguem concorrer com as “CADEIAS
GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS REQUISITOS PARA ENTRAR E
PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO, RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE
TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL, COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E
COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER
OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE
DESIGUAL”. Simples Assim!
9.1.3.1
Se o Brasil tivesse tomado a decisão de entrar para as “CADEIAS
GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS REQUISITOS PARA ENTRAR E
PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO, RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE
TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL, COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E
COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER
OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE
DESIGUAL”, ao invés de privilegiar o
AGRONEGÓCIO nas relações comerciais com outros países do mundo, especialmente,
com a China, teria feito alguma diferença para a
indústria brasileira?
9.1.3.2
Resposta: Não, não teria feito muita diferença, pois o Brasil sempre foi um
país que investiu pouco e sempre teve pouco resultado na EDUCAÇÃO relativamente
a outros países do mundo, com o “QI Médio Populacional Brasileiro” estando abaixo de outros países do mundo (vide item “b” abaixo).
Mesmo que tivesse o Brasil entrado para as cadeias globais de produção, não
teria condições de competir e de se manter competitivo por falta de
desenvolvimento e manutenção do desenvolvimento do fator humano capaz de gerar
inteligência estratégica, inteligência de mercado, inovações e competitividade,
em todas as atividades produtivas globais em que fossemos competir, ao longo de
décadas, que são objeto ((((((((((((inteligência estratégica, inteligência de
mercado, inovações e competitividade)))))))))))) de domínio dessas “CADEIAS
GLOBAIS DE PRODUÇÃO” citadas
anteriormente. Talvez uma indústria de um ramo de atividade econômica ou de
outro ramo de atividade econômica, pontualmente falando, tivessem algum
sucesso, mas acho difícil que tal sucesso pudesse ser alcançado por TODO O
SETOR INDUSTRIAL BRASILEIRO.
Aprendendo
Inteligência - Prof Pierluigi Piazzi -- 1943-2015 -- (Sinpro-SP 2008) – 09
minutos e 33 segundos
a) Tela nº 01:
Aprendendo
Inteligência - Prof Pierluigi Piazzi --
1943-2015 -- (Sinpro-SP 2008) - 11 minutos e 04 segundos
b) Tela nº 02:
“QI Médio
dos Japoneses”: 113;
“QI Médio
dos Ingleses”: 100;
“QI Médio
dos Norte Americanos”: 98;
“QI Médio
dos Brasileiros”: 87.
Fonte –
Link https://www.youtube.com/watch?v=RlSCoYwnxr4&t=4826s
9.1.4
Hoje importamos injeções eletrônicas e todos os outros tipos de peças para automóveis,
por termos privilegiado o agronegócio e por não termos investido em ações de
desenvolvimento interno para preparar a indústria brasileira para o surgimento
das “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS
REQUISITOS PARA ENTRAR E PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO,
RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL,
COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE
SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM
AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE DESIGUAL”.
9.1.4.1
O Brasil, como decorrência de sua decisão de privilegiar o agronegócio e não
ter dado a devida atenção e não ter investido como deveria ter investido em
ações de desenvolvimento interno para preparar a indústria brasileira para o
surgimento das “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS
REQUISITOS PARA ENTRAR E PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO,
RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL,
COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE
SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM
AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE DESIGUAL”, acabou por SUCATEAR sua indústria como um todo.
9.1.4.2
Ter o Brasil aceitado, apenas, “importar carburadores”,
gerou como resultado o processo de “morte gradativa” da INTELIGÊNCIA
COMPETITIVA BRASILEIRA em vários setores econômicos e em várias atividades
econômicas voltadas para bens duráveis, de alto valor agregado, responsáveis
pela prosperidade das nações mais avançadas do planeta e
sem essa INTELIGÊNCIA COMPETITIVA BRASILEIRA em vários setores econômicos e
em várias atividades econômicas voltadas para bens duráveis, de alto valor
agregado, não conseguiu o Brasil competir e se manter competitivo frente as “CADEIAS
GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS REQUISITOS PARA ENTRAR E
PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO, RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE
TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL, COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E
COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER
OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE
DESIGUAL”. Não subestime o poder das
ideias impostas de fora para dentro, por outros países, pois é a melhor forma
de ELIMINAR A CONCORRÊNCIA.
9.1.5
Lembra-se da “REENGENHARIA”????
9.1.5.1
Trata-se de um sistema que tem como objetivo redefinir e readequar determinados
processos empresariais. A reengenharia procura reestruturar a organização por
meio de novas ideias e metodologias a fim de reduzir custos, aumentar
rendimentos, garantir a satisfação dos clientes e promover a melhoria
contínua.
9.1.5.2 Quem
implementou a “REENGENHARIA” cortando
conhecimento e inteligência, simplesmente demitindo pessoas com base, apenas,
na visão cega do grau de contribuição das pessoas para processos internos, “quebrou a cara” e
literalmente quebrou sua empresa.
9.2
Sucateando a indústria com o “pensamento
torto” embutido na ideia do “Vamos
nos focar no agronegócio, vocação do Brasil”,
aplicada (ideia) a vários setores industriais, sucateamos a PESQUISA
CIENTÍFICA e a capacidade do país de desenvolver NOVAS
TECNOLOGIAS, ao longo do tempo, única forma de um país se manter
competitivo relativamente a outros países do mundo, o que colocou o Brasil “FORA DE TODAS AS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO EM TERMOS DE
COMPETITIVIDADE”, “matando”
a INTELIGÊNCIA COMPETITIVA em
vários setores econômicos e em várias atividades econômicas voltadas para bens
duráveis, de alto valor agregado, responsáveis pela prosperidade das nações
mais avançadas do planeta, nos tornando um competidor
que tende a criar tecnologias para exportar bananas, com empobrecimento do país
e sérios prejuízos na educação para termos PESQUISAS CIENTÍFICAS e NOVAS
TECNOLOGIAS de ponta, em todos os setores econômicos e em todas as
atividades econômicas, industriais e não industriais.
9.3 O
Brasil está perdendo a GUERRA
DA INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA aumentando o déficit público
((((((((VIDE ITEM 8.3, LETRAS “A.1”, “A.1.1” A “A.1.4” ACIMA e abaixo)))))))), apenas, para consumo, sem utilizar parte desses
recursos TRILIONÁRIOS DO
ENDIVIDAMENTO PÚBLICO FEDERAL para desenvolvimento da EDUCAÇÃO, NO BRASIL, que se
encontra em um estágio historicamente lamentável, conforme explanação do Professor
Pierluigi Piazzi ((1943-2015)), contida no vídeo citado no item 9.1.3.2 anterior:
A) Não
deposite sua felicidade pessoal, profissional, psicológica, emocional e
existencial na expectativa de comportamento que você impõe aos outros ((((((Fonte
– Link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/nao-deposite-sua-felicidade-pessoal.html), mas esteja com o pé no chão, pois todo o histórico de endividamento
público brasileiro, CITADO NO ITEM 8.3, LETRAS “A.1”, “A.1.1” A “A.1.4” ACIMA e abaixo, que ainda não estourou, mas vai estourar,
em pouco tempo, e você vai ter que ter muita paciência
para suportar todas as dificuldades que você e sua família vão passar, não
importando se você ou sua família são ATIVISTAS
POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA ou
ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA.
A.1) Na
análise “Gastos Governo Federal - Série Histórica -
2004 a 2014 - Contas Nacionais - Análise Integrada - Situação Atual - Tendência
de Descontrole - Parte 01”, disponível no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica.html, temos
um quadro geral do histórico do endividamento público federal brasileiro,
conforme a seguir:
A.1.1) No item
19, de referida análise, temos que do total de R$ 15,7
TRILHÕES, em gastos, diretos, do Governo Federal,
realizados entre 2004 e 2014, atualizados monetariamente, o programa “XXYZ -
Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi
responsável por 74,093% desses
gastos;
A.1.2) Assim, de
2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o
Governo Federal utilizou R$ 74,09 para
pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos sociais e dívidas;
A.1.3) No item
nº 25, de referida análise, temos que a amortização e pagamento de juros da
dívida pública federal (R$ 826,7 BILHÕES)
representaram 56% do
total das despesas do Governo Federal, em 2014 (R$ 1,47
TRILHÕES);
A.1.4) A “Dívida
Pública Federal Bruta” era de R$
1.971.590.391.400,00 (R$ 1,9 TRILHÕES), em
2001, e saltou para R$ 3.466.519.331.480,00 (R$ 3,4 TRILHÕES), em
2014, acréscimo de R$ 1.494.928.940.080,00 (R$ 1,4 TRILHÕES), de 2001
a 2014, ou 76%, no período, em valores corrigidos monetariamente,
ou seja, trata-se de crescimento real, sem os efeitos inflacionários.
B) Essa “briguinha” entre ATIVISTAS POLÍTICOS DAS
REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA tem data para acabar, pois ALGUÉM TERÁ QUE PAGAR A CONTA de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO
ITEM 8.3 ACIMA E NAS LETRAS “A.1”, “A.1.1” A “A.1.4”, ACIMA, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo.
C) Sabe quem
vai pagar a conta de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO
ITEM 8.3 ACIMA E NAS LETRAS “A.1”, “A.1.1” A “A.1.4” ACIMA, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo?
D) Resposta: ATIVISTAS POLÍTICOS DAS
REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA pagarão a conta de todo o histórico de endividamento público
brasileiro, CITADO NO ITEM 8.3 ACIMA E NAS LETRAS “A.1”, “A.1.1” A “A.1.4”
ACIMA, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo, por
terem ficado décadas “ENDEUSANDO O POPULISMO ECONÔMICO DE ESQUERDA” e “ENDEUSANDO O POPULISMO ECONÔMICO DE ESQUERDA”, brigando, nas redes sociais e pela imprensa, enquanto os PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA e os PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA, por meio do
Congresso Nacional, faziam a festa com os ELEVAÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS que eram COBERTOS por AUMENTOS
SISTEMÁTICOS da CARGA TRIBUTÁRIA, ao longo dos
anos, que você ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES
SOCIAIS DE ESQUERDA e você ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA pagava sem reclamar, enquanto seus respectivos PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA e respectivos PARTIDOS
POLÍTICOS DE ESQUERDA te mantinham FOCADOS em
brigar um com o outro, UTILIZANDO A IMPRENSA NACIONAL e as REDES SOCIAIS como
instrumento de polarização política, enquanto se BENEFICIAVAM OS PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA E OS PARTIDOS
POLÍTICOS DE DIREITA DOS VULTOSOS GASTOS PÚBLICOS POR AÇÃO OU POR OMISSÃO, PARA
“PEGAR A SUA PARTE NO BOLO DA GASTANÇA PÚBLICA”.
Observação: Esta análise consta do
arquivo “Por que o consumo carne bovina no Brasil deve voltar em 2021
ao patamar décadas atrás.docx”, disponível no Google
Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-o-consumo-de-carne-bovina-no.html
9.3.1 O
populismo econômico, ALIADO AO DESLEIXO COM A EDUCAÇÃO e a
infiltração do tráfico de drogas em território americano, fatores que acabaram
com o Estado da Flórida, nos EUA, o populismo econômico do pacote fiscal de
Biden e o aumento do salário mínimo nos EUA vão acabar com os EUA, no médio
prazo?
9.3.2 Os
EUA são o que são hoje por causa do investimento massivo em EDUCAÇÃO dos baby boomers, que
gerou INOVAÇÃO E DISRUPÇÃO INDUSTRIAL como
fatores de desenvolvimento e crescimento próspero da economia americana. Como
está historicamente a educação nos EUA??? Aparelhada por ideologias de ESQUERDA
ou de DIREITA????
9.3.2.1 “Baby
boomers dá nome à geração de pessoas nascidas entre os anos de 1946 e 1964. A
expressão pode ser livremente traduzida como “explosão dos bebês”. O termo
“explosão” é usado aqui com o sentido de “crescimento desenfreado”, o qual
causou um “boom” demográfico no planeta, especialmente nos Estados Unidos”.
9.3.3 Ideologias
de ESQUERDA, ideologias
de DIREITA e ENDIVIDAMENTO PÚBLICO EXPONENCIAL
VOLTADO AO CONSUMO SÃO APENAS INSTRUMENTOS CAPITALISTAS para
colocar nações inteiras de joelhos em nova forma de GEOPOLÍTICA sem GUERRAS e sem
violência física, com dominação oculta, pois não geram desenvolvimento de
nações prósperas e não mantém nações prósperas!
9.3.4 O GÉRMEN das ideologias de ESQUERDA e o GÉRMEN das ideologias de DIREITA, que ESTÃO NO CAMINHO da NOVA FORMA DE CAPITALISMO DIGITAL, serão EXTERMINADOS nessa luta de Titans?
9.3.5 A “GLOBALIZAÇÃO” vai acabar? Acreditamos que
não. A “GLOBALIZAÇÃO” vai mudar de “GLOBALIZAÇÃO
DA ERA INDUSTRIAL”, focada na política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO
DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, tomadas por grandes empresas
e por grandes corporações, em outros países, em prejuízo de outros países,
inclusive em prejuízo dos EUA e do Brasil, para que CAPITAL, INTELIGÊNCIA,
CONHECIMENTO, INDÚSTRIAS e PROCESSOS fossem transferidos para a China, por ser
detentor de “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”,
“MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS” ((((((((((((GLOBALIZAÇÃO
PREDATÓRIA E FALSO “NEOLIBERALISMO”)))))))))))), para “GLOBALIZAÇÃO
DA ERA DIGITAL”, para criar o “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”, por meio do desenvolvimento
da Internet DESCENTRALIZADA, com manutenção da paz
no mundo, inclusive no que se refere a manutenção de equilíbrio das relações
comerciais entre todos os países do mundo, de forma que se MANTENHAM
CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE ADEQUADAS PARA O RÁPIDO DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA
DIGITAL DE CADA PAÍS DO MUNDO, para que as economias digitais de cada
país sejam interligadas e integradas com as economias digitais dos demais
países do mundo, ou seja, teremos nas
próximas décadas uma ampla, abrangente e profunda "Intervenção
da parte de todos os governos de cada país do mundo para aprimorar o mercado
interno da “ERA INDUSTRIAL” para mercado interno da “ERA DIGITAL” de cada país
do mundo",
verdadeiro “neoliberalismo mundial não predatório”.
9.3.6 Para criar o “MERCADO
DIGITAL MUNDIAL” necessitamos iniciar a implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, conforme análise constante do arquivo
“DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo -
02.05.2020.docx”, que está disponível no Google Drive, pasta
pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme
link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing, no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/esta-analise-esta-dividida-em-varios.html.
9.3.7 Para criar o modelo de Internet DESCENTRALIZADA é necessário, em primeiro lugar, testar o modelo no
Brasil para, depois expandir referido modelo de Internet DESCENTRALIZADA para os demais países do mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”.
9.3.8 A PRIMEIRA CONDIÇAO para
o desenvolvimento da Internet DESCENTRALIZADA seria a
manutenção da estabilidade econômica, financeira e social do Brasil e dos
demais países do mundo, de forma que se MANTENHAM CONDIÇÕES DE
ESTABILIDADE ADEQUADAS PARA O RÁPIDO DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL DE
CADA PAÍS, para que as economias digitais de cada país sejam
interligadas e integradas com as economias digitais dos demais países do mundo.
9.3.9 A SEGUNDA CONDIÇAO para
o desenvolvimento da Internet DESCENTRALIZADA seria a
inclusão, obrigatória, do Ministério da Economia, Conselho Monetário
Nacional-CMN, Banco Central do Brasil-BACEN, do Banco do Brasil S.A., da
Comissão de Valores Mobiliários-CVM, da Agência Nacional de Telecomunicações-ANATEL,
da Federação Brasileira de Bancos-FEBRABAN, do Comitê de Defesa Econômica-CADE,
de representante das ENTIDADES REGISTRADORAS DE ÔNUS E GRAVAMES, reguladas
pela Resolução CMN 4.593, de 28/08/2017, de representante da Central Nacional
de Registro de Títulos e Documentos e de representante das ENTIDADES
QUE EXERÇAM A ATIVIDADE DE ESCRITURAÇÃO DE DUPLICATAS ESCRITURAIS,
reguladas pela Lei nº 13.775, de 20/12/2018, que dispõe sobre a emissão de
duplicata sob a forma escritural, de representantes de ARRANJOS DE
PAGAMENTOS e de REPRESENTANTES DAS INSTITUIÇÕES DE PAGAMENTO
INTEGRANTES DO SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO-SPB (VISA, MASTERCARD,
credenciadoras CIELO, REDE, STONE, etc.), regulados pela Lei nº 12.865, de
09/10/2013, de representante da Câmara dos Deputados, de representante do
Senado Federal, de representante do Poder Judiciário, de representante do
Conselho Nacional de Justiça-CNJ, de representante dos Estados, de
representante dos Municípios Brasileiros, de representante do Ministério Público
Federal, de representante do Ministério do Trabalho, de representante do
Ministério da Ciência e Tecnologia, de representante das grandes empresas de TI
(IBM, Google, Facebook, RedHat, AWC, DELL, INTEL, MICROSOFT, HUAWEI, SAS,
SERPRO), de representante da Receita Federal, de representante das grandes
empresas de telecomunicações (VIVO, TIM, CLARO, OI, etc.), de representante de
outras empresas que participam da implementação do “Open Banking”, no
Brasil, objeto da Consulta Pública BACEN nº 73/2019, de 28/11/2019, para compor
“Grupo de Trabalho”,
permanente, para conduzir a implementação da Internet DESCENTRALIZADA no Brasil,
que seria o modelo básico para criar o “Mercado Digital Mundial”, nos demais países do mundo, para que
haja estabilidade no processo de gestão dessa tarefa que deve levar um ciclo de
mais ou menos 12 (doze) anos para conclusão total em todo o Planeta Terra.
Início da transcrição da matéria:
Digital Triangle Brazil a evolução do International Data
Center Hub
publicado por Wilson Laia
Fonte - Link http://www.tiespecialistas.com.br/2016/02/digital-triangle-brazil-evolucao-do-international-data-center-hub/
fev. 26, 2016
O projeto Brazilian International Data Center HUB que
mencionamos há um mês atrás evoluiu, e para muito melhor.
O país poderá ter em breve um DIGITAL TRIANGLE BRAZIL,
uma vez que continua sendo considerado por uma empresa Americana, líder mundial
em Data Centers e pelo Governo Americano para sediar nada menos que três
CIDADES DIGITAIS em três cidades Brasileiras diferentes.
Nestas CIDADES DIGITAIS serão instalados os chamados Next
Generation Data Center Complex, contendo vários Data Centers de última geração,
transformando-as em um International Data Center HUB, que por sua vez irá
configurar o DIGITAL TRIANGLE BRAZIL.
Nasce, então, a chamada UNIVERSAL CLOUD, que será a
primeira Nuvem de Computação Corporativa do planeta.
Falaremos especificamente sobre este tema em uma outra
oportunidade.
Este TRIANGLE estará conectado a outros 13 DIGITAL
TRIANGLEs ao redor do mundo, a serem instalados em outros países distribuídos
em todos os continentes.
Alguns dos possíveis locais a receberem tais instalações
são:
Rússia, possivelmente em Moscou
Ásia - País a ser definido
Oceania - País também a ser definido, entre outros
Hoje só existe 01 International Data Centers HUB que
concentra 70% do fluxo da Internet mundial.
Ele fica em Loudoun County, VA, USA, a 30 milhas de
Washington, DC.
Loudoun County é a cidade mais rica dos EUA, segundo
recente publicação da Forbes, justamente em função da indústria de Data
Centers, já que possuí a maior concentração de Data Centers dos Estados Unidos.
Os demais 30% do fluxo de Internet mundial estão
distribuídos em outras cidades, também em território Americano.
Porém, este cenário deve mudar. Este é o motivo pelo qual
o Brasil está sendo considerado para sediar o primeiro HUB fora do território
Americano.
O projeto a ser implantado no Brasil deverá ser o
primeiro dos outros 13 a serem implantados e servirá de modelo para os demais.
O fato de vir a possuir três INTERNATIONAL DATA CENTER
HUBs, aumentará a integração do Brasil com o resto do planeta, uma vez que o
fluxo da Internet mundial, que hoje está todo concentrado nos Estados Unidos,
passará a ser dividido entre todos os DIGITAL TRIANGLEs, nosso fará parte deste
compartilhamento.
Isto colocará o Brasil definitivamente no cenário mundial
da Tecnologia da Informação.
Em se concretizando, este será um marco histórico tanto
na área de TI, quanto na economia Brasileira como um todo e atrairá muitos
outros investimentos para o nosso país.
Este projeto irá transformar as cidades Brasileiras nas
quais for instalado, os estados nos quais se encontram e, por consequência,
todo o Brasil.
As cidades Brasileiras que estão concorrendo são:
Campinas-SP, Sorocaba-SP e Recife-PE.
Ainda não há uma decisão sobre a implementação do projeto
no Brasil.
Uma análise criteriosa vem sendo feita pelos investidores
Americanos sobre as características das cidades envolvidas e a atual situação
econômica do país.
Um dado interessante e que chama muito a atenção, é que
existem algumas iniciativas que vem sendo empreendidas em algumas esferas do
país que visam buscar soluções para a atual situação econômico, político,
financeira em que o Brasil se encontra.
Em abril de 2016, será realizada a segunda edição da
Brazil Conference at Harvard and MIT, iniciativa dos estudantes brasileiros
dessas duas instituições.
Neste ano, o tema central será a busca de soluções para
diversos problemas encontrados atualmente no Brasil.
Com o objetivo de aproximar ainda mais as discussões à
realidade brasileira, de envolver alunos de graduação no Brasil nos debates da
Conferência, e de criar embaixadores jovens que instigarão discussões em
universidades no Brasil sobre as ideias e os temas lá discutidos, a Conferência
deste ano contará com uma novidade: o Programa de Embaixadores da Brazil
Conference.
O Programa de Embaixadores da Brazil Conference de 2016
selecionará 3 (três) estudantes da graduação de universidades públicas ou
privadas Brasileiras, que terão sua vinda à Brazil Conference (que será
realizada na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos).
A conferência está fundamentada em quatro pilares. É
interessante como o DIGITAL TRIANGLE BRAZIL atende a todos estes pilares, que
nem sequer foram idealizados pela indústria de Data Centers ou de TI.
Isso mostra o quão completo e fundamentado é este
projeto, visto que foi todo concebido pelos critérios do IDCA – International
Data Center Authority, que utiliza o Infinity Paradigm, que por sua vez, divide
os Data Centers em sete camadas.
Devido a sua abrangência e seriedade, certamente o
projeto atende a outros critérios da indústria como um todo, se fosse avaliado
sob esta óptica.
Apenas para ilustrar, os pilares da Brazil Conference de
2016 são os seguintes:
People Globe Foundations Imagination
Este projeto irá “catapultar” o Brasil para o topo do
mundo da Tecnologia da Informação, ajudando significativamente a melhorar o
cenário atual do nosso país.
Fazendo um contraponto com os pilares acima mencionados,
temos o seguinte:
People
O projeto irá gerar em cada uma das CIDADES DIGITAIS
cerca de 20.000 empregos diretos de profissionais altamente capacitados, 60.000
empregos indiretos, além de, cerca de 3.000 empresas startups.
As CIDADES DIGITAIS terão: Complexo de Data Centers de
última geração, Centros de Treinamentos, Centros de Pesquisa &
Desenvolvimento, Universidade especializada em Data Centers (primeira no
mundo), uma parceria com grandes Universidades do país vem sendo desenvolvida,
condomínios residenciais, shoppings, cinemas, áreas de lazer, Hospital,
Clínicas, Segurança de primeiro mundo, tudo isto com tecnologia de última
geração, ou seja, uma CIDADE DIGITAL de verdade.
Desta forma, os idealizadores planejam fazer parte do
crescimento das tecnologias verdes e da economia digital verde no nosso país.
Tudo isto proporcionará uma melhora significativa na
qualidade de vida, aumentando a remuneração da população local, mudando
totalmente a realidade do país.
Globe
O fato de estar conectado a outros 13 DIGITAL TRIANGLEs,
em um mundo cada vez mais integrado, onde sustentabilidade está na pauta de
discussões globais, fará o Brasil ter um papel crucial no cenário
internacional.
Foundations
Este Projeto tem os seus alicerces na indústria de Data
Centers, que é o segmento que mais cresce no mundo, em função do advento do IoT
(Internet of Things), mídias sociais, Cloud Computing, etc.
Será fundamental para o Desenvolvimento Econômico e
Social do país, pois, estima-se que seja investido 5.4 bilhões de dólares em cada
CIDADE DIGITAL, perfazendo um total de 19 bilhões de dólares ao longo de 10
anos.
A receita estimada é de 60 milhões de dólares/ano por
CIDADE DIGITAL.
Imagination
A concepção deste Projeto por si só, aliada ao atual
cenário econômico, político e social do país, mostra que seus idealizadores são
visionários, com uma visão holística do mercado global, e portanto,
configura-se por si só em uma grande capacidade imaginativa e de pragmatismo
para projetar o futuro, já que neste momento a maioria dos investidores estão
deixando de investir no Brasil, até mesmo lastreados pelo rebaixamento do grau
de investimento de nosso país pelas três principais agências do globo
terrestre: Fitch, Standard & Poors e Moody’s.
A exemplo da Brazil Conference de 2016, o Google também
lançou recentemente uma competição que visa buscar soluções para o Brasil.
Esta competição dará um prêmio de até R$ 10 milhões para
as dez melhores iniciativas que possam ajudar a melhorar o país.
Chamado de “Desafio Google de Impacto Social”, o evento
está em sua segunda edição e a primeira aconteceu em 2014.
Parece que realmente algumas esferas da sociedade e das
empresas estão empenhadas em ajudar o país a sair deste imbróglio.
Dado a todo o exposto acima, agora precisamos torcer
muito para que o resultado final da análise dos investidores Americanos seja
positiva e que o projeto seja efetivamente implementado por aqui.
*IDCA - International Data Center Authority, Infinity
Paradigm, Brazilian International Data Center HUB, DIGITAL TRIANGLE BRAZIL,
Next Generation Data Center Complex e UNIVERSAL CLOUD são respectivamente
marcas registradas de seus criadores.
Fontes:
http://br.reuters.com/article/internetNews/idBRKCN0UQ2P520160112
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2016/01/12/empresa-de-dados-techxact-planeja-investimento-bilionario-em-computacao-em-nuvem-no-brasil.htm
http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=41488&sid=97#.Vqtt__orLIU
http://www.jornalacidade.com.br/cienciasetecnologia/cienciasetecnologia_internaNOT.aspx?idnoticia=1136127
http://computerworld.com.br/techxact-investe-r-128-bi-para-tornar-campinas-e-sorocaba-em-hubs-de-ti
http://m.baguete.com.br/news/readnews/4/90947
http://correiopopular.fivepress.com.br/
http://www.greenrecord.co.uk/brazil-conference
http://olhardigital.uol.com.br/noticia/concurso-do-google-paga-r-10-milhoes-por-ideia-para-melhorar-o-brasil/55412
Inicio da Era Digital
9.3.11 Existem
alguns arquivos centrais que norteiam o processo de construção da Internet DESCENTRALIZADA para criar o “Mercado Digital Mundial”, disponíveis no Google
Drive, link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing, pasta
pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL
ECONOMY”:
a) arquivo “Arquitetura
Processadores Rede Virtualizados - 10112018.pptx” (104,072 MB, 3.529 lâminas), planilha “Arquitetura
Memórias e Processadores - Parte 01.xlsx” – Define
o modelo de governança da Internet DESCENTRALIZADA para criar o “Mercado Digital Mundial”;
b) “Evite
fracassos na transformacao digital.docx” - “Módulo
03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações
Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático,
Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do
Processamento Geométrico Quântico nº 01”,
composto por 502 páginas,
c) “Índice
Transformação Digital.xlsx” – É o índice do manual
técnico citado no item anterior;
d) arquivo “Virtualizacao -
Redes Virtuais - 17112015.pptx” OPERA DE FORMA INTEGRADA COM AS ORIENTAÇÕES
CONTIDAS NOS ARQUIVOS “Evite fracassos com a transformação digital.docx”
(((((Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital,
Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico, composto por
502 PÁGINAS))))), “UNIVERSAL CLOUD - Triangle - 22.11.2018.pptx”
((((((Arquitetura física especial para processadores. A arquitetura de “Sistema
Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias”,
“Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”. A
arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar
“Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em
Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede. Arquitetura para definir classe,
subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança
(ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias”,
“Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”.
Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe,
atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação,
encapsulamento, abstração para “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede,
“Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede)))),
“Arquitetura Memórias e Processadores - Parte 01.xlsx” (((((TRANSFORMAÇÃO
DA ARQUITETURA DE TI E DA INFRA-ESTRUTURA DE TI PARA SEREM ORIENTADAS AS
OBJETO, POR MEIO DA DEFINIÇÃO DE CLASSE, SUBCLASSE, OBJETO/INSTÂNCIA DE UMA
CLASSE, ATRIBUTO, MÉTODO, MENSAGEM, HERANÇA (OU GENERALIZAÇÃO), ASSOCIAÇÃO,
ENCAPSULAMENTO, ABSTRAÇÃO. UTILIZANDO LINGUAGEM JAVA)))), “Estrutura
Arquitetural - Experiencia Cliente.pptx”, “Arquitetura TI Lego - Redes
Relacionamento Virtual.pptx”, “Arquitetura TI Lego - Sistema de
Pagamentos Internacional.pptx” e “Cidades Inteligentes e Humanas -
02.07.2017.pptx”.
e) Projeto de Arquitetura
Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização - Estrutura Lógica
Para Criação de “Infra-Estrutura Tecnológica Única Para Conectar Servidores, a
Web, a “Internet das Coisas”, o Mobile, a “Cloud Computing”, o Cliente e Suas
Diversas “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”, as “Redes de
Relacionamentos Virtuais” e os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais” de
“Fornecedores Virtuais”, “Vendedores Virtuais” e “Compradores Virtuais”, de
Produtos Digitais e Serviços Digitais - Inter-conexão da “Estrutura de Conexão
Total” Entre “Indústria Digital”, “Comércio Digital”, “Serviços Digitais”,
“Consumidores Digitais Brasileiros” e “Consumidores Digitais Estrangeiros”,
Para Que Referidos “Setores Econômicos Digitais” “Vendam Digitalmente” Sua
“Produção” No Exterior, Diretamente Para “Consumidores Digitais Brasileiros” e
“Consumidores Digitais Estrangeiros”, Aumentando a Produtividade, a
“Competitividade Digital” e as Exportações do Brasil - Instituição de
“Políticas Digitais Empresariais” e de “Políticas Digitais Governamentais” Para
Combater o Desemprego Sistêmico Por Meio do Incentivo ao “Empreendedorismo
Virtual” - Módulo 05/33. Vídeo Disponível no YouTube - Link https://youtu.be/PkQbM_jLCug -
Fonte - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.
f) Projeto de Segurança de
Lógica Quântica (Módulo 06/33) - lâminas 139 a 246, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no
Brasil e no Mundo - Parte 01”,
link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, disponível, também, no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 11 minutos e 28 segundos, bem como,
também, descrita, nos itens 15.1 a 15.6, anteriores -- PARTE 19 - Item 12.8.1 a Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html -- com a adoção de CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL, NO PADRÃO
ICP-BRASIL, REGULADO PELO ARTIGO 1º, DA MEDIDA PROVISÓRIA 2.200-2, DE
24/08/2001, OU EM PADRÃO DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL
INTERNACIONAL, A SER DESENVOLVIDO, FUNCIONANDO O “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS
ARQUITETURAS DIFERENTES”, SEGUNDA PARTE, EM CÓDIGO ABERTO, conhecida, apenas, entre o Bank for International
Settlements-BIS e o “Banco Central A” e o “Banco Central B”,
para processar as trocas de informações de pagamentos internacionais e
sensibilização de reservas bancárias entre o “País A” e o “País B”, por
exemplo, E OS
CERTIFICADOS DIGITAIS E AS ASSINATURAS DIGITAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS,
COMO MECANISMOS DE SEGURANÇA, ADICIONAIS, além da utilização dos 27 (vinte e sete) “Modos de
Segurança”, de lógica quântica, citados anteriormente.
9.3.12 UNIVERSAL CLOUD - Arquitetura física especial para processadores. A
arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar
“Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”.
A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar
“Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em
Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede. Arquitetura para definir classe,
subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança
(ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias”,
“Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”.
Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe,
atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação,
encapsulamento, abstração para “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede,
“Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/11/arquitetura-fisica-especial-para.html
9.3.13 UNIVERSAL CLOUD - Detalhamento Técnico Para Criar o “Mercado Digital Mundial”, Por Meio de Alterações no “International Data Center Hub”, Quando da Criação dos 13 DIGITAL TRIANGLEs ao Redor do
Mundo - Apresentação “Universal
Cloud - Triangle - 22.11.2018.pptx, 104.073 KB, 3.527 lâminas, e planilha “Arquitetura Memórias e Processadores - Parte 01.xlsx”, no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link a seguir - Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing
9.3.14 É importante acelerar,
EM ESCALA EXPONENCIAL, o FOMENTO AO
DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO
AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”,
em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades
econômicas digitais, NO BRASIL, para implantarmos a DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”.
9.3.15 O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS
DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES
ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL
BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA
EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO
BRASIL pode ser realizado conforme análise abaixo transcrita:
Por que MODERNIZAR e não privatizar o Banco do Brasil e a
Caixa Econômica Federal? Por que NÃO UNIR o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal?
Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIGITAIS PARA
ALAVANCAR EXPONENCIALMENTE A CRIAÇAO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA por
meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS
SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO
DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE
DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado,
disseminando as instituições financeiras federais, EM ESCALA EXPONENCIAL,
setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL?
Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE AÇÕES DE PROCESSOS DIGITAIS
nas cadeias de valor da economia da “ERA INDUSTRIAL” brasileira para IMPULSIONAR O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL
BRASILEIRA? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica
Federal, presentes em todos os SETORES
ECONÔMICOS e em todas as ATIVIDADES
ECONÔMICAS, brasileira, no curto prazo, para ajudar a criar SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS e ajudar a criar ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS - A criação do AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL bastante
disseminado por todos os setores econômicos digitais e por todas as atividades
econômicas digitais, para implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial”, conforme
está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 abaixo - A utilização do Banco do Brasil, da
Caixa Econômica Federal e das “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO”
para criação da
“ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA”
para INTERCONETAR e INTEGRAR com a “ECONOMIA
DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO MUNDO” – Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-nao-privatizar-o-banco-do.html
Observação: Esta
análise consta do arquivo “Banco do Brasil especialistas discutem
reestruturação.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública
(WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme
link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no
link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-nao-privatizar-o-banco-do.html
Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-nao-privatizar-o-banco-do.html
As
Plataformas de Redes Sociais e o “MERCADO DIGITAL
MUNDIAL”. Redes Sociais Como INSTRUMENTO POLÍTICO IDEOLÓGICO. O
Florescimento do “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”
Por Meio Da Ideologia DA PAZ INCONDICIONAL Em Todas As Nações Do Mundo.
9.3.16 As
plataformas de Redes Sociais devem ser neutras, caso realmente se deseje a criação
do “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”.
9.3.17 O
meio ((((((((Redes Sociais)))))))) por onde vai fluir o “MERCADO DIGITAL MUNDIAL” não pode e não deve ser
utilizado como INSTRUMENTO POLÍTICO IDEOLÓGICO para a ESQUERA ou para a
DIREITA.
9.3.18 Para
o florescimento do “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”
só uma ideologia importa. A IDEOLOGIA DA PAZ INCONDICIONAL em todas as
nações do mundo.
9.3.19 Sim!
Os “SENHORES DA GUERRA” perderão poder.
Sim! Os “SENHORES DE IDEOLOGIAS DE DIREITA”
perderão poder. Sim! Os “SENHORES DE IDEOLOGIAS DE
ESQUERDA” perderão poder. Sim! Os SENHORES DA IDEOLOGIA DA PAZ
INCONDICIONAL em todas as nações do mundo ganham poder!
9.3.20 As
Redes Sociais que se preparem, pois o chão do uso político e ideológico a que
se dedicam atualmente vai abrir debaixo dos seus pés.
9.3.21 As
negociações trilaterais, para o florescimento do “MERCADO
DIGITAL MUNDIAL”, estão em andamento e a penetração das redes
sociais no contexto da IDEOLOGIA DA PAZ INCONDICIONAL em todas as nações
do mundo vai explodir no MUNDO INTEIRO.
Fonte -
Link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/as-plataformas-de-redes-sociais-e-o.html
Fim
10. Início da transcrição da matéria:
Medidas iniciais de Joe Biden desafiam o
neoliberalismo
Em sua primeira semana na chefia da Casa
Branca, Joe Biden já deu sinais sobre como será a sua política econômica:
estímulo de US$ 1,9 trilhão à economia interna, com repasses diretos de
dinheiro à população, e proteção da indústria norte-americana da concorrência
internacional
28 de janeiro de 2021, 17:58 h Atualizado em 28 de janeiro de 2021, 19:42
Ana Livia Esteves, Sputnik Brasil - Joe Biden
desafia o credo neoliberal ao adotar pacote de defesa da indústria
norte-americana e propor a injeção de US$ 1,9 trilhão (cerca de R$ 10 trilhões)
na economia dos EUA. Para economista, Biden precisa oferecer alternativa ao
neoliberalismo a esse país "em pé de guerra".
Em sua primeira semana na chefia da Casa
Branca, Joe Biden já deu sinais sobre como será a sua política econômica:
estímulo à economia interna, com repasses diretos de dinheiro à população, e
proteção da indústria norte-americana da concorrência internacional.
Com muitos elementos de programas iniciados
pelo ex-presidente Donald Trump, a administração democrata parece tentar se
distanciar do credo neoliberal e do livre comércio.
Na segunda-feira (25), Biden assinou o plano
Buy American, cujo objetivo é revitalizar a indústria dos EUA, garantindo que
agências federais comprem exclusivamente produtos produzidos no país.
"Eu não compro nem por um segundo essa
ideia de que a vitalidade da indústria norte-americana é coisa do
passado", afirmou Biden. "A indústria norte-americana foi o arsenal
da democracia na Segunda Guerra Mundial e deve ter papel como motor da
prosperidade dos EUA hoje."
Alguns economistas questionaram o impacto
real da medida, lembrando que o poder de compra do governo não é o suficiente
para reconstruir a indústria do país.
No entanto, o plano é um indicativo claro dos
rumos da política industrial e de comércio exterior de Biden.
Internamente, o presidente pressiona o
Congresso para aprovar pacote de estímulo de US$ 1,9 trilhão (cerca de R$ 10
trilhões). Com os recursos, Biden quer dobrar o salário mínimo federal dos EUA,
além de estender o acesso da população a benefícios, como o seguro-desemprego.
"Essas primeiras propostas de Biden vão
fazer uma grande diferença [...] e apontam para um enfoque mais social",
disse o economista e diretor-adjunto da Faculdade de Campinas (FACAMP), Daví
Antunes, à Sputnik Brasil.
Apesar do "alívio imediato" que as
medidas vão proporcionar, "o problema virá em um segundo momento",
uma vez que o mercado de trabalho e a indústria nos EUA se encontram em
"plena decadência".
Decadência industrial
De acordo com memorando da Casa Branca,
revitalizar o setor industrial norte-americano é essencial para a criação de
empregos no país.
"A economia americana tem uma produção
industrial grande, mas muito dependente de importações", afirma Antunes.
"Praticamente tudo é importado. Um [avião produzido pela empresa
norte-americana] Boeing, por exemplo, tem peças de 70 países diferentes."
Essas importações têm papel importante no
déficit da balança comercial dos EUA, que atingiu US$ 68 bilhões (cerca de R$
369 bilhões) em novembro de 2020, o pior resultado em 14 anos.
Garantir que os EUA produzam mais tem sido um
desafio para sucessivas administrações. O plano de Biden tenta reforçar a
aplicação de muitos pontos da política America First, promovida pelo seu
antecessor, Donald Trump.
Indústria chinesa
Outro ponto que parece muito com a abordagem
de Trump é a política do governo Biden em relação à China. O país asiático
ultrapassou os EUA em capacidade industrial já em 2010. Em 2018, a China
respondia por 28% da produção industrial mundial, de acordo com dados das
Nações Unidas.
"O grande movimento da globalização foi
essa integração entre as economias dos EUA e da China", comenta Antunes.
"A China se desenvolveu em cima disso [...], mas, para os EUA está sendo
ruim, porque eles foram perdendo capacidade industrial, perdendo emprego e
virando uma sociedade cada vez mais decadente."
No entanto, o apelo de Donald Trump para que
empresas dos EUA operando na China retornassem ao país de origem não parece ter
surtido efeito.
"É muito difícil trazer as empresas de
volta, afinal elas estão lucrando com os chineses. São elas que são a favor da
liberalização e colocam a agenda do livre comércio", disse Antunes.
Segundo ele, os EUA também carecem de mão de
obra especializada para operar no setor industrial de ponta.
Falta de emprego
A política industrial de Biden tem como
principal objetivo atacar o maior problema da economia dos EUA hoje: a falta de
empregos.
"A grande verdade e o grande drama dos
EUA hoje é que eles são um país muito rico, muito desigual [...], mas com muito
pouco emprego", resumiu Antunes.
O desemprego "cindiu a sociedade",
dividindo-a entre "os vencedores que levam tudo e dezenas de milhões de
perdedores que tem que se virar".
"O peso do desalento no mercado de
trabalho dos EUA é muito forte", notou Antunes. "As pessoas
desistiram de procurar emprego e a taxa de ocupação está nos níveis da década
de 1970."
Além disso, entre 10% e 30% da população
estaria ocupada em subempregos, como os oferecidos por aplicativos de entrega e
de transportes, "uma inserção precaríssima no mercado de trabalho".
"Para resolver isso seria necessário
mecanismos como uma renda universal mais sistemática [...] e pensar em redução
da jornada de trabalho", acredita o economista.
Liberalismo econômico em xeque?
À primeira vista, as medidas adotadas por
Biden parecem confirmar a volta da interferência do Estado na economia
norte-americana e o retrocesso do neoliberalismo.
"Mas o neoliberalismo é um movimento
muito mais profundo [...] bancado pelas empresas e pelos bancos", lembra
Antunes.
Para ele, "a pressão das empresas em
relação à questão do livre comércio vai continuar muito forte".
No entanto, "ela terá que enfrentar
interesses mais graves, que são os interesses de potência dos EUA",
acredita o economista.
"Precisava fazer planejamento para sair
disso? Claro. Os EUA enfrentaram um apagão a pouco tempo atrás, porque
privatizaram as empresas de energia. Então se não tiver planejamento é muito
difícil."
Porém, "um dos lados do neoliberalismo é
exercer uma força ideológica contra o planejamento".
"Biden tem um grande desafio: ou [sua
administração] fará uma virada muito grande, ou será uma catástrofe",
sentencia Antunes.
Para o economista, caso Biden "adote
medidas mais avançadas, como a renda universal, ele poderá ser um dos grandes
presidentes da história norte-americana".
"Agora, se Biden manter a linha
neoliberal e não oferecer uma alternativa para o país [...], ele será engolido
pelas tensões sociais", acredita o economista.
"Não vou dizer que chegaria a uma guerra
civil, mas os EUA estão realmente em pé de guerra", concluiu Antunes.
O conhecimento liberta. Saiba mais
Fonte - Link https://www.brasil247.com/mundo/medidas-iniciais-de-joe-biden-decretam-fim-do-neoliberalismo
Fim
11. Início da transcrição da matéria:
Você sabe o que realmente significa
‘neoliberalismo’?
Aquilo que a esquerda chama de neoliberalismo
é, na verdade, um não-liberalismo
Na moderna discussão política, não há termo
mais abusado e sobreutilizado do que 'neoliberalismo'.
O curioso é que, se você questionar o
significado exato deste termo à pessoa que o pronuncia — sempre em tom
vituperativo —, ela demonstrará não ter a mais mínima ideia.
O que é 'neoliberalismo'? Bom, pelo menos
entre seus críticos, 'neoliberalismo' normalmente nada mais é do que um
xingamento para liberalismo.
"Neoliberalismo" virou um termo
pejorativo para o liberalismo laissez-faire
Segundo a Wikipédia, 'neoliberalismo' é
simplesmente sinônimo de liberalismo:
Neoliberalismo é um termo controverso que se
refere primordialmente ao ressurgimento, no século XX, de idéias do século XIX
associadas ao liberalismo econômico laissez-faire. Tais ideias abrangem amplas
políticas de liberalização econômica, como privatização, austeridade fiscal,
desregulamentação, livre comércio, e reduções nos gastos do governo com o
intuito de aumentar o papel do setor privado na economia.
E por que é um 'termo controverso'? Porque
ele é usado quase que exclusivamente de forma pejorativa, e não como um termo
descritivo para denotar imparcialmente uma ideologia.
Após estudarem 148 artigos de economia
política que utilizam tal termo, os cientistas políticos Taylor Boas e Jordan
Gans-Morse chegaram à conclusão que o termo "neoliberalismo"
praticamente nunca é utilizado positivamente. O termo é majoritariamente usado
por teóricos contrários ao livre mercado, mas nunca lhe é dado alguma
definição: "O significado de neoliberalismo jamais é debatido e, pior
ainda, jamais é sequer definido. Como consequência, o problema nem é que haja
muitas definições para o termo, mas sim que não haja nenhuma", dizem os
autores.
Ademais, como já dito, ao termo não é dado um
rótulo neutro; ao contrário, seu emprego é feito majoritariamente por pessoas
que se opõem ao livre mercado. Dizem os autores: "Os resultados de nossa
análise de ensaios acadêmicos confirmam que o uso negativo do termo
'neoliberalismo' supera esmagadoramente seus escassos e eventuais empregos
positivos".
Em outras palavras,
"neoliberalismo" significa simplesmente um slogan anti-liberalismo.
Nada mais é do que um termo esvaziado de conteúdo distintivo.
Boas e Gans-Morse prosseguem:
Um forte indicador das conotações negativas
do termo é o fato de que praticamente ninguém se auto-identifica como
'neoliberal', ainda que acadêmicos frequentemente rotulem os outros —
políticos, economistas, e até mesmo colegas de trabalho — com este termo.
Embora, em nossa amostra, um quinto dos artigos era sobre os autores se
referindo a outras pessoas como 'neoliberais', o fato é que, em toda a nossa
pesquisa, não encontramos um único exemplo contemporâneo de um autor que tenha
utilizado esse termo para se auto-descrever...
Adicionalmente, como observam Boas e
Gans-Morse, "neoliberalismo" é frequentemente utilizado para
"denotar... uma radical e abrangente aplicação dos princípios do livre
mercado, de uma maneira sem precedentes em termos de velocidade, escopo e
ambição." Para aqueles que desejam parecer "sensatos",
"equilibrados" ou "não-radicais", as conotações do termo
'neoliberalismo' como sendo algo radicalmente em prol do livre mercado fornece
uma razão adicional para evitar ser identificado com o termo.
O que realmente é o neoliberalismo
Mas a verdade é que a ideologia neoliberal de
fato existe — embora ninguém se identifique como tal — e possui um significado
(um tanto amorfo, mas possui). E ela nada tem a ver com o genuíno liberalismo.
Há uma clara — e intransponível — distinção entre o liberalismo clássico da
Escola Austríaca e o neoliberalismo.
Poucos sabem, mas o neoliberalismo surgiu
como uma terceira via entre o socialismo e o liberalismo. Como explicou Jorg
Guido Hülsmann:
As raízes da ideologia neoliberal remetem às
décadas de 1880 e 1890, quando os economistas alemães da Escola historicista
alemã de economia e seus discípulos americanos convenceram-se de que a
concentração industrial tinha efeitos prejudiciais para a economia e que, por
isso, algum tipo de moderação por meio da intervenção governamental fazia-se
necessária. Uma das consequências visíveis
dessa mentalidade foi o Sherman Act (Lei Sherman antitruste), que desde então
substituiu o poder dos consumidores pelo poder dos burocratas.
Na Alemanha, a filosofia da terceira via
generalizou-se durante a 'Sozialpolitik' estimulada pelo Kaiser Wilhelm
II. A França copiou o modelo, invocando
a necessidade de uma 'tierce solution', assim como também fizeram os Estados
Unidos sob o New Deal.
Entretanto, as primeiras declarações
programáticas do neoliberalismo foram publicadas somente na década de 1930 —
novamente, e previsivelmente, na Alemanha e nos Estados Unidos. O manifesto mais influente veio do economista
de Chicago Henry Simons, que, em 1934, fez circular uma monografia intitulada A
Positive Program for Laissez Faire (Um Programa Positivo para o Laissez-Faire)
— no qual a palavra "positivo" indicava que esse programa justificava
amplas intervenções governamentais, ao passo que o laissez-faire clássico era
um programa "negativo", no sentido de que ele não fornecia tal
justificativa.
Simons exortava o governo a regular a oferta
monetária e o sistema bancário, a impedir a formação de monopólios, e a
fornecer uma renda mínima para os destituídos — um desvio e tanto do
liberalismo laissez-faire.
Essas ideias expressavam perfeitamente os
sentimentos de uma geração de economistas que haviam sido criados em um
ambiente intelectual inteiramente estatista, mas que no entanto conheciam as
lições ensinadas pelos liberais clássicos. [...] Seu neoliberalismo animou o
trabalho daquelas instituições que surgiram no pós-guerra com o intuito de
estancar o crescimento do estatismo — mais especificamente a Mont Pèlerin
Society e o Institute for Economic Affairs de Londres.
O neoliberalismo, portanto, surgiu entre
ex-socialistas que haviam percebido que o socialismo não funcionava, mas que
também não queriam abraçar inteiramente o liberalismo clássico.
O neoliberalismo possui uma agenda
abertamente intervencionista, ainda que menos intervencionista que o próprio
socialismo. Historicamente, neoliberais defendem monopólio estatal da moeda por
um Banco Central, agências reguladoras para controlar determinados setores da
economia, programas de redistribuição de renda, leis e regulações anti-truste,
concessões em vez de genuínas privatizações e desestatizações, ajustes fiscais
por meio de aumentos de impostos, além, é claro, de monopólio estatal da
justiça, e saúde e educação fornecidas pelo estado.
O próprio Ludwig von Mises batalhou contra um
grupo de economistas da Mont Pèlerin Society que, na década de 1940, poderiam
ser rotulados de 'neoliberais'. Para Mises, esses neoliberais eram apenas
relativamente liberais — comparados aos doutrinários socialistas —, mas ainda
eram intervencionistas que defendiam o monopólio estatal da moeda por um Banco
Central, programas assistencialistas, e todo aquele supracitado aparato
regulatório e burocrático comandado pelo estado.
Mises havia argumentado que uma divisão
racional do trabalho poderia ocorrer apenas se houvesse preços de mercado para
os fatores de produção — algo que, por sua vez, requeria a propriedade privada
desses fatores. Em contraposição, os neoliberais centraram-se exclusivamente
nos preços em si, menosprezando exatamente as condições que permitiam o
fenômeno da livre formação de preços.
Mises já havia demonstrado que o socialismo é
impossível de existir porque tal arranjo não permite a formação de preços e o
conseqüente cálculo de custos, lucros e prejuízos. Porém, para os neoliberais,
a conclusão prática deste argumento da impossibilidade do cálculo sob o
socialismo não era a de que o governo não deveria interferir na propriedade,
mas sim a de que ele deveria abster-se de intervir nos preços especificamente.
Como explicou Hülsmann:
Ao passo que Mises havia simplesmente
declarado que uma divisão do trabalho baseada no cálculo de preços poderia
ocorrer apenas onde existisse a propriedade privada, os neoliberais planejavam
manipular os sistemas institucional e jurídico com o intuito de
"aprimorar" a divisão espontânea do trabalho gerada naturalmente pelo
laissez-faire.
Para os neoliberais, o mercado era
importante, mas eles acreditavam que a intervenção governamental poderia
acentuar a "eficiência" e a "imparcialidade" do processo de
mercado. Ao contrário dos socialistas,
os neoliberais acreditavam que o mercado levaria a sociedade à direção correta;
porém, ao contrário dos liberais clássicos, eles acreditavam que um mercado
livre e desimpedido geraria resultados aquém do seu verdadeiro potencial.
Neoliberais, portanto, acreditam existir
"intervenções capazes de aprimorar o mercado".
Sucintamente, pode-se dizer que
neoliberalismo é uma mistura de social-democracia, keynesianismo e alguma
liberdade de mercado em termos microeconômicos.
Para aqueles que acompanham o debate de
idéias, a distinção entre neoliberais e liberais clássicos é explícita. Já para
esquerdistas anti-liberais, que observam tudo de fora, austríacos, chicaguistas
e neoclássicos são exatamente a mesma coisa.
Para eles, todos esses "neoliberais" são igualmente a favor do
livre mercado e do livre comércio, portanto todos eles concordam com os
neoliberais do FMI (cuja presidência, aliás, já pertenceu ao líder do Partido
Socialista francês).
Em algumas raras ocasiões, os críticos do
neoliberalismo acabam acertando por acidente. Por exemplo, quando eles
(corretamente) se opõem a acordos comerciais gerenciados pelo governo, como o
Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica (TPP, em sua sigla em inglês). Mas
eles acertam pelas razões erradas. Eles se opõem a esses acordos comerciais não
porque eles são acordos gerenciadas e controlados pelo governo; não porque eles
representam uma extensão do estado regulatório e corporativista; mas sim porque
eles erroneamente acreditam que acordos comerciais gerenciados e
controlados por governos representam um
genuíno livre comércio.
Opondo-se tanto aos neoliberais quanto aos
intervencionistas
A única conclusão é que os defensores
consistentes do laissez-faire estão cercados, de um lado, pelos reais
neoliberais e, do outro, pela esquerda anti-capitalista e anti-neoliberal.
Se pudesse, a esquerda anti-neoliberalismo
alegremente expropriaria várias empresas. O empreendedorismo seria sufocado, as
pequenas empresas seriam reguladas ao ponto de fecharem as portas, e o setor
financeiro ficaria — mais ainda do que já é hoje — sob completo controle do
estado.
Por outro lado, os neoliberais continuariam
manipulando a economia por meio de suas políticas monetárias e fiscais,
regulando vários setores da economia por meio de suas agências reguladoras,
ajudando e protegendo grandes empresas, evitando genuínas desestatizações em
favor de falsas privatizações, de concessões com prazo determinado, e de
parcerias público-privadas, e, acima de tudo, expandindo ainda mais o estado
assistencialista.
E ambos os grupos dariam as mãos em sua
defesa da saúde e da educação sob controle do estado, divergindo apenas no fato
de que os neoliberais ao menos aceitam que também haja saúde e educação privada
em paralelo.
Ambos os grupos constituem ameaças
significativas à causa do laissez-faire.
De resto, aquilo que a esquerda chama de
neoliberalismo é, na verdade, um não-liberalismo.
Fonte – Link https://www.mises.org.br/article/2542/voce-sabe-o-que-realmente-significa-neoliberalismo
Fim
12. Início da
transcrição da matéria:
Matemáticos
revelam rede capitalista que domina o mundo
Da New Scientist - 22/10/2011
Este
gráfico mostra as interconexões entre o grupo de 1.318 empresas transnacionais
que formam o núcleo da economia mundial. O tamanho de cada ponto representa o
tamanho da receita de cada uma.
Além das
ideologias
Conforme
os protestos contra o capitalismo se espalham pelo mundo, os manifestantes vão
ganhando novos argumentos.
Uma
análise das relações entre 43.000 empresas transnacionais concluiu que um
pequeno número delas - sobretudo bancos - tem um poder desproporcionalmente
elevado sobre a economia global.
A
conclusão é de três pesquisadores da área de sistemas complexos do Instituto
Federal de Tecnologia de Lausanne, na Suíça.
Este é o
primeiro estudo que vai além das ideologias e identifica empiricamente essa
rede de poder global.
"A
realidade é complexa demais, nós temos que ir além dos dogmas, sejam eles das
teorias da conspiração ou do livre mercado," afirmou James Glattfelder, um
dos autores do trabalho. "Nossa análise é baseada na realidade."
Rede de
controle econômico mundial
A análise
usa a mesma matemática empregada há décadas para criar modelos dos sistemas
naturais e para a construção de simuladores dos mais diversos tipos. Agora ela
foi usada para estudar dados corporativos disponíveis mundialmente.
O
resultado é um mapa que traça a rede de controle entre as grandes empresas
transnacionais em nível global.
Estudos
anteriores já haviam identificado que algumas poucas empresas controlam grandes
porções da economia, mas esses estudos incluíam um número limitado de empresas
e não levavam em conta os controles indiretos de propriedade, não podendo,
portanto, ser usados para dizer como a rede de controle econômico poderia afetar
a economia mundial - tornando-a mais ou menos instável, por exemplo.
O novo
estudo pode falar sobre isso com a autoridade de quem analisou uma base de
dados com 37 milhões de empresas e investidores.
A análise
identificou 43.060 grandes empresas transnacionais e traçou as conexões de
controle acionário entre elas, construindo um modelo de poder econômico em
escala mundial.
Poder
econômico mundial
Refinando
ainda mais os dados, o modelo final revelou um núcleo central de 1.318 grandes
empresas com laços com duas ou mais outras empresas - na média, cada uma delas
tem 20 conexões com outras empresas.
Mais do
que isso, embora este núcleo central de poder econômico concentre apenas 20%
das receitas globais de venda, as 1.318 empresas em conjunto detêm a maioria
das ações das principais empresas do mundo - as chamadas blue chips nos
mercados de ações.
Em outras
palavras, elas detêm um controle sobre a economia real que atinge 60% de todas
as vendas realizadas no mundo todo.
E isso
não é tudo.
Super-entidade
econômica
Quando os
cientistas desfizeram o emaranhado dessa rede de propriedades cruzadas, eles
identificaram uma "super-entidade" de 147 empresas intimamente
inter-relacionadas que controla 40% da riqueza total daquele primeiro núcleo
central de 1.318 empresas.
"Na
verdade, menos de 1% das companhias controla 40% da rede inteira," diz
Glattfelder.
E a
maioria delas são bancos.
Os
pesquisadores afirmam em seu estudo que a concentração de poder em si não é boa
e nem ruim, mas essa interconexão pode ser.
Como o
mundo viu durante a crise de 2008, essas redes são muito instáveis: basta que
um dos nós tenha um problema sério para que o problema se propague
automaticamente por toda a rede, levando consigo a economia mundial como um
todo.
Eles
ponderam, contudo, que essa super-entidade pode não ser o resultado de uma
conspiração - 147 empresas seria um número grande demais para sustentar um
conluio qualquer.
A questão
real, colocam eles, é saber se esse núcleo global de poder econômico pode
exercer um poder político centralizado intencionalmente.
Eles
suspeitam que as empresas podem até competir entre si no mercado, mas agem em
conjunto no interesse comum - e um dos maiores interesses seria resistir a
mudanças na própria rede.
As 50 primeiras
das 147 empresas transnacionais super conectadas
Barclays
plc
Capital
Group Companies Inc
FMR
Corporation
AXA
State
Street Corporation
JP Morgan
Chase & Co
Legal
& General Group plc
Vanguard
Group Inc
UBS AG
Merrill
Lynch & Co Inc
Wellington
Management Co LLP
Deutsche
Bank AG
Franklin
Resources Inc
Credit
Suisse Group
Walton
Enterprises LLC
Bank of
New York Mellon Corp
Natixis
Goldman
Sachs Group Inc
T Rowe
Price Group Inc
Legg
Mason Inc
Morgan
Stanley
Mitsubishi
UFJ Financial Group Inc
Northern
Trust Corporation
Société
Générale
Bank of
America Corporation
Lloyds
TSB Group plc
Invesco
plc
Allianz
SE 29. TIAA
Old
Mutual Public Limited Company
Aviva plc
Schroders
plc
Dodge
& Cox
Lehman
Brothers Holdings Inc*
Sun Life
Financial Inc
Standard
Life plc
CNCE
Nomura
Holdings Inc
The
Depository Trust Company
Massachusetts
Mutual Life Insurance
ING Groep
NV
Brandes
Investment Partners LP
Unicredito
Italiano SPA
Deposit
Insurance Corporation of Japan
Vereniging
Aegon
BNP
Paribas
Affiliated
Managers Group Inc
Resona
Holdings Inc
Capital
Group International Inc
China
Petrochemical Group Company
Bibliografia:
Artigo:
The network of global corporate control
Autores:
Stefania Vitali, James B. Glattfelder, Stefano Battiston
Revista:
arXiv
Data: 19
Sep 2011
Link: http://arxiv.org/abs/1107.5728
Fim
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