sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Medidas iniciais de Joe Biden desafiam o neoliberalismo - “Fim do neoliberalismo? Biden adota medidas protecionistas e intervém na economia dos EUA” - O que é o verdadeiro “neoliberalismo” para o Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") - Enfraquecimento do mercado interno dos EUA pela adoção de política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS” por parte de grandes corporações americanas e não americanas para produzir fora dos EUA, onde houvesse “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, o que enfraqueceu o mercado interno dos EUA e do Brasil ao longo do tempo - “Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo” - Empresas que controlam “a rede capitalista que domina o mundo” são as responsáveis pelo enfraquecimento da economia interna dos EUA, que implementaram a “GLOBALIZAÇÃO”, em vários países do mundo, utilizando a política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, em vários países do mundo, inclusive no Brasil, transferindo atividades produtivas de determinados países para outros países, criando as “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO” que, atualmente, estão “matando” as indústrias de vários países do mundo como por exemplo nos EUA e no Brasil, para atendimento de retornos de capital aplicado exigidos pelo “SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL”, que concentra exponencialmente, ao longo do tempo, receitas e renda - "Intervenção capaz de aprimorar o mercado interno brasileiro" - Mudança da “GLOBALIZAÇÃO DA ERA INDUSTRIAL”, focada na política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS” ((((((((((((GLOBALIZAÇÃO PREDATÓRIA E FALSO “NEOLIBERALISMO”)))))))))))), para “GLOBALIZAÇÃO DA ERA DIGITAL”, com abrangente e profunda "Intervenção da parte de todos os governos de cada país do mundo capazes de aprimorar o mercado interno da “ERA INDUSTRIAL” para mercado interno da “ERA DIGITAL” de cada país do mundo", verdadeiro “neoliberalismo mundial não predatório” - As Plataformas de Redes Sociais e o “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”. Redes Sociais Como INSTRUMENTO POLÍTICO IDEOLÓGICO. O Florescimento do “MERCADO DIGITAL MUNDIAL” Por Meio Da Ideologia DA PAZ INCONDICIONAL Em Todas As Nações Do Mundo

Medidas iniciais de Joe Biden desafiam o neoliberalismo - “Fim do neoliberalismo? Biden adota medidas protecionistas e intervém na economia dos EUA” - O que é o verdadeiro “neoliberalismo” para o Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") - Enfraquecimento do mercado interno dos EUA pela adoção de política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS” por parte de grandes corporações americanas e não americanas para produzir fora dos EUA, onde houvesse “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, o que enfraqueceu o mercado interno dos EUA e do Brasil ao longo do tempo - Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo” - Empresas que controlam a rede capitalista que domina o mundo” são as responsáveis pelo enfraquecimento da economia interna dos EUA, que implementaram a “GLOBALIZAÇÃO”, em vários países do mundo, utilizando a política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, em vários países do mundo, inclusive no Brasil, transferindo atividades produtivas de determinados países para outros países, criando as “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO” que, atualmente, estão “matando” as indústrias de vários países do mundo como por exemplo nos EUA e no Brasil, para atendimento de retornos de capital aplicado exigidos pelo “SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL”, que concentra exponencialmente, ao longo do tempo, receitas e renda - "Intervenção capaz de aprimorar o mercado interno brasileiro" - Mudança da “GLOBALIZAÇÃO DA ERA INDUSTRIAL”, focada na política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS” ((((((((((((GLOBALIZAÇÃO PREDATÓRIA E FALSO NEOLIBERALISMO”)))))))))))), para “GLOBALIZAÇÃO DA ERA DIGITAL”, com abrangente e profunda "Intervenção da parte de todos os governos de cada país do mundo capazes de aprimorar o mercado interno da “ERA INDUSTRIAL” para mercado interno da “ERA DIGITAL” de cada país do mundo", verdadeiro “neoliberalismo mundial não predatório” - As Plataformas de Redes Sociais e o “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”. Redes Sociais Como INSTRUMENTO POLÍTICO IDEOLÓGICO. O Florescimento do “MERCADO DIGITAL MUNDIAL” Por Meio Da Ideologia DA PAZ INCONDICIONAL Em Todas As Nações Do Mundo - Fonte - link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/medidas-iniciais-de-joe-biden-desafiam.html  e Fonte – Link https://www.linkedin.com/pulse/medidas-iniciais-de-joe-biden-desafiam-o-fim-do-adota-fran%25C3%25A7a/?trackingId=Lqp%2BFufVRmkGDPHjIrOzxA%3D%3D

 


Observação: Esta análise consta do arquivo “Medidas iniciais de Joe Biden desafiam o neoliberalismo - 29.01.2021.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/medidas-iniciais-de-joe-biden-desafiam.html  

 


Medidas iniciais de Joe Biden desafiam o neoliberalismo - “FIM DO NEOLIBERALISMO?

 

Observações:


a) Trata-se de análise que efetuamos sobre interpretações, errôneas, que temos visto na imprensa brasileira e internacional, de que as ações do Presidente dos EUA Joe Biden estariam colocando fim ao “neoliberalismo” o que, a nosso ver, é um grande erro de visão estratégica que não podemos cometer ao avaliar o ambiente externo para tomar, no país, decisões internas, de longo prazo, com base em visões estratégicas geopolíticas equivocadas, pois AS INTERVENÇÕES ESTATAIS DO GOVERNO AMERICANO ESTÃO BUSCANDO O FORTALECIMENTO DO MERCADO INTERNO AMERICANO, o que reforça o “neoliberalismo” e não o elimina, bem como sobre a necessidade de o Brasil intensificar "Intervenção capaz de aprimorar o mercado interno brasileiro", para acelerar o processo de digitalização da economia brasileira, para FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E PARA O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL e não para aumento da participação do Estado na economia ou aumento EXPONENCIAL do endividamento público.

 

b) Além disso, tratamos nessa análise sobre:

 

b.1) identificar as causas que estão levando a indústria americana e brasileira ao colapso, em função da adoção de política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS” por parte de grandes corporações americanas e não americanas para produzir fora dos EUA e para produzir fora de outros países, onde houvesse “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”;

 

b.2) a criação das “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO” que, atualmente, estão “matando” as indústrias de vários países do mundo;

 

b.3)  ação de empresas que controlam a rede capitalista que domina o mundo”, responsáveis pelo enfraquecimento da economia interna dos EUA, que implementaram a “GLOBALIZAÇÃO DA ERA INDUSTRIAL((((((((((((GLOBALIZAÇÃO PREDATÓRIA E FALSO NEOLIBERALISMO”)))))))))))), em função do enfraquecimento do mercado interno de quase todos os países do mundo que tinham uma indústria pujante e competitiva.


1. O site Brasil247, reproduzindo matéria do site Sputnik de título “Fim do neoliberalismo? Biden adota medidas protecionistas e intervém na economia dos EUA”, abaixo reproduzida, diz que “Medidas iniciais de Joe Biden desafiam o neoliberalismo” (vide matéria transcrita no item 10 abaixo (vide item “b” abaixo), mas é necessário, contudo, dizer que o site Sputnik está utilizando o termo “neoliberalismo” de forma distorcida, muito longe do que de fato seja “neoliberalismo”, na acepção do Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB"), conforme itens 2, 3, 4 e, especialmente, 5, abaixo:

 

a) Tela nº 01:

 


Fonte – Link https://br.sputniknews.com/opiniao/2021012816857786-fim-do-neoliberalismo-biden-adota-medidas-protecionistas-e-intervem-na-economia-dos-eua/

 

b) Tela nº 02 (vide item 10 abaixo):

 



2. O Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") disponibilizou a matéria de título “Você sabe o que realmente significa ‘neoliberalismo’?” (vide item 11 abaixo), onde faz as seguintes considerações:

 


a) Aquilo que a esquerda chama de neoliberalismo é, na verdade, um não-liberalismo”;

 

b) “Na moderna discussão política, não há termo mais abusado e sobreutilizado do que 'neoliberalismo'”;

 

c) “O curioso é que, se você questionar o significado exato deste termo à pessoa que o pronuncia -- sempre em tom vituperativo ((((((((palavra, atitude ou gesto que tem o poder de ofender a dignidade ou a honra de alguém; afronta, insulto)))))))) --, ela demonstrará não ter a mais mínima ideia”;

 

d) “O que é 'neoliberalismo'? Bom, pelo menos entre seus críticos, 'neoliberalismo' normalmente nada mais é do que um xingamento para liberalismo”.

 

3. Antes de sabermos o que é o “neoliberalismo”, na acepção do Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB"), vamos saber, primeiro, quem é o Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB")?

 

3.1 “O Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") é uma associação voltada à produção e à disseminação de estudos econômicos e de ciências sociais que promovam os princípios de livre mercado e de uma sociedade livre”:

 

a) Tela nº 01:

 


Fonte - Link https://www.mises.org.br/About.aspx

 

b) Tela nº 02 - O que busca o Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") em suas ações:

 


Fonte - Link https://www.mises.org.br/About.aspx

 

4. No item 5 a seguir, o Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") explica o que o “neoliberalismo” realmente é ((((((((((((neoliberalismo, portanto, surgiu entre ex-socialistas que haviam percebido que o socialismo não funcionava, mas que também não queriam abraçar inteiramente o liberalismo clássico. O neoliberalismo possui uma agenda abertamente intervencionista, ainda que menos intervencionista que o próprio socialismo. Historicamente, neoliberais defendem monopólio estatal da moeda por um Banco Central, agências reguladoras para controlar determinados setores da economia, programas de redistribuição de renda, leis e regulações anti-truste, concessões em vez de genuínas privatizações e desestatizações, ajustes fiscais por meio de aumentos de impostos, além, é claro, de monopólio estatal da justiça, e saúde e educação fornecidas pelo estado)))))))))))), de onde extraímos a conclusão desse referido Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB") de que “Neoliberais, portanto, acreditam existir "intervenções capazes de aprimorar o mercado".


Observações:


A) Nos séculos XVIII e XIX, o termo liberalismo geralmente se referia a uma filosofia de vida pública que afirmava o seguinte princípio: sociedades e todas as suas partes não necessitam de um controle central administrador porque as sociedades normalmente se administram através da interação voluntária de seus membros para seus benefícios mútuos. Hoje não podemos chamar de liberalismo essa filosofia porque esse termo foi apropriado por democratas totalitários. Em uma tentativa de recuperar essa filosofia ainda em nosso tempo, damos a ela um novo nome: liberalismo clássico”;

 

B) Liberalismo clássico significa uma sociedade na qual meu sonho é uma realidade. Não precisamos saber o nome do presidente. O resultado das eleições é altamente irrelevante porque a sociedade é regida por leis e não por homens. Não tememos o governo porque ele não nos tira nada, não nos dá nada, e nos deixa em paz para moldarmos nossas vidas, comunidades e futuros”.

 

Fonte – Link https://www.mises.org.br/article/34/o-que-e-o-liberalismo-classico

 

        

C) Sociólogo da USP  25/10/2016 15:28:

 


Fonte – Link https://www.mises.org.br/article/2542/voce-sabe-o-que-realmente-significa-neoliberalismo

 

4.1 O que BIDEN está fazendo não é destruir o “NEOLIBERALISMO ECONÔMICO AMERICANO”, pois nunca existiu o “NEOLIBERALISMO ECONÔMICO AMERICANO”, apesar de sua existência ser constantemente afirmada.

 

4.1.1 O que ocorreu nos EUA foi o atendimento de interesses de grandes empresas, de grandes corporações, comandadas pelo “SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL”, que implementaram política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS” para produzir onde houvesse “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA”, “INCENTIVOS FISCAIS”, etc., etc., etc., que pudessem maximizar o retorno do capital investido pelos sócios e pelos acionistas, sem se importar com o FORTALECIMENTO DO MERCADO INTERNO dos EUA e/ou sem se importar com o fortalecimento do mercado interno de nenhum país do mundo.

 

4.1.2 Vide o poder de grandes empresas e de grandes corporações no item 6.1, abaixo ((((((((“Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo”)))))))), que trata sobre “O núcleo central de 1.318 grandes empresas com laços com duas ou mais outras empresas - na média, cada uma delas tem 20 conexões com outras empresas”, que embora concentram apenas 20% das receitas globais de venda, 1.318 empresas em conjunto detêm a maioria das ações das principais empresas do mundo - as chamadas blue chips nos mercados de açõesEm outras palavras, elas detêm um controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo

 


Este gráfico mostra as interconexões entre o grupo de 1.318 empresas transnacionais que formam o núcleo da economia mundial. O tamanho de cada ponto representa o tamanho da receita de cada uma.


4.1.2.1 “E isso não é tudo. Quando os cientistas desfizeram o emaranhado dessa rede de propriedades cruzadas, eles identificaram uma "super-entidade" de 147 empresas intimamente inter-relacionadas que controla 40% da riqueza total daquele primeiro núcleo central de 1.318 empresas. "Na verdade, menos de 1% das companhias controla 40% da rede inteira", diz Glattfelder. E a maioria delas são bancos”.

 

4.1.3 No caso da China, como esse país atendia a política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, tomadas por grandes empresas e por grandes corporações, em outros países, em prejuízo de outros países, inclusive em prejuízo dos EUA e do Brasil, para que CAPITAL, INTELIGÊNCIA, CONHECIMENTO, INDÚSTRIAS e PROCESSOS fossem transferidos para a China, por ser detentor de “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, o que maximizava o retorno do capital investido pelos sócios e pelos acionistas, o desenvolvimento do mercado interno Chinês foi mera consequência da política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, adotada por grandes empresas e por grandes corporações, COM VÁRIAS POTÊNCIAS DO MUNDO, INCLUSIVE EUA, “FECHANDO OS OLHOS” PARA ESSA GLOBALIZAÇÃO PREDATÓRIA E PARA ESSE “FALSO NEOLIBERALISMO”, praticada por grandes empresas e por grandes corporações, em PREJUÍZO DOS INTERESSES SOCIAIS E GOVERNAMENTAIS DAS GRANDES POTÊNCIAS, e não decisão estratégica consciente para desenvolvimento sustentável do mercado interno Chinês.

 

4.1.3.1 Agentes econômicos do mundo todo que foram produzir na China, inclusive, agentes econômicos dos EUA foram produzir na China, com enfraquecimento do mercado interno norte americano provocando PERDA DE IMPOSTOS, PERDA DE RECEITAS PARA CONSUMO, PERDA DE EMPREGOS, PERDA DE INTELIGÊNCIA DE MERCADO, PERDA DE EMPRESAS, PERDA DE INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO e ELEVADAS PERDAS EM INVESTIMENTOS EM NOVAS TECNOLOGIAS, que acabaram, ao longo de décadas, resultando nos EUA como um país industrialmente fragilizado, relativamente a China, completa antítese da “INDÚSTRIA NORTE-AMERICANA QUE FOI O ARSENAL DA DEMOCRACIA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E TEVE PAPEL COMO MOTOR DA PROSPERIDADE DOS EUA DE ONTEM", que Trump e Biden buscam reverter.

 

4.1.3.2 A prevalência da política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, por parte das grandes corporações, conforme itens 4.1.2 e 4.1.2.1, anteriores, comandadas pelo “SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL”, de buscar novos mercados em busca de “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, fragilizou, principalmente, “GEOPOLITICAMENTE FALANDO”, a posição estratégica dos EUA enquanto nação, frente a outras potências do mundo, além da fragilidade econômico, financeira e de sustentabilidade de uma economia de mercado próspera que vem abalando os alicerces para manutenção de uma economia empreendedora, produtiva e competitiva, ao longo do tempo.

 

4.1.4 Se a “Segunda Guerra Mundial” fosse hoje, provavelmente, o seu vencedor seria a China, por controlar e ter acesso a todos os insumos de que necessita, via importação.

 

4.1.4.1 Imaginem a China fazendo o que Hitler fez produzindo armas e munições, ocultamente, sem que ninguém percebesse, importando tudo, mas absolutamente tudo do que necessitaria de qualquer país do mundo, via “IMPORTAÇÃO SILENCIOSA”, para fabricação de armamentos e instrumento de guerra, para fazer a “Segunda Guerra Mundial”???? A Chine seria invencível nessa “Segunda Guerra Mundial”!!!!

 

4.1.4.2 A partir do item 6 abaixo, vamos falar sobre o que Biden e os EUA enfrentarão, mas antes disso, no item seguinte, necessitamos dizer o que realmente é o neoliberalismo, na visão do Instituto Ludwig von Mises - Brasil ("IMB"), que está sendo resgatado ((((“VERDADEIRO NEOLIBERALISMO”)))) por Biden, nos EUA.

 

5. Início da transcrição da matéria:



O que realmente é o neoliberalismo

 

Mas a verdade é que a ideologia neoliberal de fato existe — embora ninguém se identifique como tal — e possui um significado (um tanto amorfo, mas possui). E ela nada tem a ver com o genuíno liberalismo. Há uma clara — e intransponível — distinção entre o liberalismo clássico da Escola Austríaca e o neoliberalismo.

 

Poucos sabem, mas o neoliberalismo surgiu como uma terceira via entre o socialismo e o liberalismo. Como explicou Jorg Guido Hülsmann:

 

As raízes da ideologia neoliberal remetem às décadas de 1880 e 1890, quando os economistas alemães da Escola historicista alemã de economia e seus discípulos americanos convenceram-se de que a concentração industrial tinha efeitos prejudiciais para a economia e que, por isso, algum tipo de moderação por meio da intervenção governamental fazia-se necessária.  Uma das consequências visíveis dessa mentalidade foi o Sherman Act (Lei Sherman antitruste), que desde então substituiu o poder dos consumidores pelo poder dos burocratas. 

 

Na Alemanha, a filosofia da terceira via generalizou-se durante a 'Sozialpolitik' estimulada pelo Kaiser Wilhelm IIA França copiou o modelo, invocando a necessidade de uma 'tierce solution', assim como também fizeram os Estados Unidos sob o New Deal.

 

Entretanto, as primeiras declarações programáticas do neoliberalismo foram publicadas somente na década de 1930 — novamente, e previsivelmente, na Alemanha e nos Estados Unidos.  O manifesto mais influente veio do economista de Chicago Henry Simons, que, em 1934, fez circular uma monografia intitulada A Positive Program for Laissez Faire (Um Programa Positivo para o Laissez-Faire) — no qual a palavra "positivo" indicava que esse programa justificava amplas intervenções governamentais, ao passo que o laissez-faire clássico era um programa "negativo", no sentido de que ele não fornecia tal justificativa. 

 

Simons exortava o governo a regular a oferta monetária e o sistema bancário, a impedir a formação de monopólios, e a fornecer uma renda mínima para os destituídos — um desvio e tanto do liberalismo laissez-faire.

 

Essas ideias expressavam perfeitamente os sentimentos de uma geração de economistas que haviam sido criados em um ambiente intelectual inteiramente estatista, mas que no entanto conheciam as lições ensinadas pelos liberais clássicos. [...] Seu neoliberalismo animou o trabalho daquelas instituições que surgiram no pós-guerra com o intuito de estancar o crescimento do estatismo — mais especificamente a Mont Pèlerin Society e o Institute for Economic Affairs de Londres. 

 

O neoliberalismo, portanto, surgiu entre ex-socialistas que haviam percebido que o socialismo não funcionava, mas que também não queriam abraçar inteiramente o liberalismo clássico.

 

O neoliberalismo possui uma agenda abertamente intervencionista, ainda que menos intervencionista que o próprio socialismo. Historicamente, neoliberais defendem monopólio estatal da moeda por um Banco Central, agências reguladoras para controlar determinados setores da economia, programas de redistribuição de renda, leis e regulações anti-truste, concessões em vez de genuínas privatizações e desestatizações, ajustes fiscais por meio de aumentos de impostos, além, é claro, de monopólio estatal da justiça, e saúde e educação fornecidas pelo estado.

 

O próprio Ludwig von Mises batalhou contra um grupo de economistas da Mont Pèlerin Society que, na década de 1940, poderiam ser rotulados de 'neoliberais'. Para Mises, esses neoliberais eram apenas relativamente liberais — comparados aos doutrinários socialistas —, mas ainda eram intervencionistas que defendiam o monopólio estatal da moeda por um Banco Central, programas assistencialistas, e todo aquele supracitado aparato regulatório e burocrático comandado pelo estado.

 

Mises havia argumentado que uma divisão racional do trabalho poderia ocorrer apenas se houvesse preços de mercado para os fatores de produção — algo que, por sua vez, requeria a propriedade privada desses fatores. Em contraposição, os neoliberais centraram-se exclusivamente nos preços em si, menosprezando exatamente as condições que permitiam o fenômeno da livre formação de preços. 

Mises já havia demonstrado que o socialismo é impossível de existir porque tal arranjo não permite a formação de preços e o conseqüente cálculo de custos, lucros e prejuízos. Porém, para os neoliberais, a conclusão prática deste argumento da impossibilidade do cálculo sob o socialismo não era a de que o governo não deveria interferir na propriedade, mas sim a de que ele deveria abster-se de intervir nos preços especificamente.

 

Como explicou Hülsmann:

 

Ao passo que Mises havia simplesmente declarado que uma divisão do trabalho baseada no cálculo de preços poderia ocorrer apenas onde existisse a propriedade privada, os neoliberais planejavam manipular os sistemas institucional e jurídico com o intuito de "aprimorar" a divisão espontânea do trabalho gerada naturalmente pelo laissez-faire. 

 

Para os neoliberais, o mercado era importante, mas eles acreditavam que a intervenção governamental poderia acentuar a "eficiência" e a "imparcialidade" do processo de mercado.  Ao contrário dos socialistas, os neoliberais acreditavam que o mercado levaria a sociedade à direção correta; porém, ao contrário dos liberais clássicos, eles acreditavam que um mercado livre e desimpedido geraria resultados aquém do seu verdadeiro potencial.

 

Neoliberais, portanto, acreditam existir "intervenções capazes de aprimorar o mercado".

 

Fim da transcrição

 

6. Biden e os EUA enfrentarão enorme oposição de grandes empresas transnacionais para aplicar "intervenções capazes de aprimorar o mercado norte americano", utilizando a ideologia neoliberal de intervenção do Estado Americano para aprimorar o próprio mercado americano, pois essa ação do Governo dos EUA vai contra a política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS” de grandes corporações americanas e não americanas para produzir fora dos EUA, onde houver “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, para maximizar o maximizar o retorno do capital investido pelos sócios e pelos acionistas, sem se importar essas grandes empresas transnacionais com o FORTALECIMENTO DO MERCADO INTERNO dos EUA e/ou sem se importar com o fortalecimento do mercado interno de nenhum país do mundo. Quem são essas grandes empresas transnacionais????

 

6.1 Na matéria intitulada “Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo”, divulgada no site Inovação Tecnológica, em 22/10/2011, disponível no link https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rede-capitalista-domina-mundo&id=010150111022#.XeBA7G5FzmI, transcrita no item 12 abaixo, consta estudo de três pesquisadores da área de sistemas complexos, do Instituto Federal de Tecnologia de Lausanne, na Suíça (Artigo: The network of global corporate control, Autores:  Stefania Vitali, James B. Glattfelder, Stefano Battiston, Revista: arXiv, Data: 19 Sep 2011, Link: http://arxiv.org/abs/1107.5728), que analisou uma base de dados com 37 milhões de empresas e investidores, identificou 43.060 grandes empresas transnacionais e traçou as conexões de controle acionário entre elas, construindo um modelo de poder econômico em escala mundial, cujas conclusões se encontram no item abaixo.

 

6.1.1 “O modelo final revelou um núcleo central de 1.318 grandes empresas com laços com duas ou mais outras empresas - na média, cada uma delas tem 20 conexões com outras empresas. Embora este núcleo central de poder econômico concentre apenas 20% das receitas globais de venda, as 1.318 empresas em conjunto detêm a maioria das ações das principais empresas do mundo - as chamadas blue chips nos mercados de açõesEm outras palavras, elas detêm um controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo. E isso não é tudo. Quando os cientistas desfizeram o emaranhado dessa rede de propriedades cruzadas, eles identificaram uma "super-entidade" de 147 empresas intimamente inter-relacionadas que controla 40% da riqueza total daquele primeiro núcleo central de 1.318 empresas. "Na verdade, menos de 1% das companhias controla 40% da rede inteira", diz Glattfelder. E a maioria delas são bancos”.

 

6.1.1.1 Itens 6.1 e 6.1.1, anteriores, extraídos da análise abaixo:

 

Temas em Análise - Preocupações do professor israelense Yuval Noah Harari (Colapso ecológico, retorno à guerra e disrupção tecnológica) - Análise - Recomendo assistirem o Roda Viva (Fonte - Link https://www.youtube.com/watch?v=pBQM085IxOM&t=10s) com o professor israelense Yuval Noah Harari, que traz importantes reflexões sobre a nova era digital e de como a nova era digital pode ser prejudicial a todos os países do mundo e prejudicar todas as sociedades do mundo, ao invés de beneficiá-las, se o processo de desenvolvimento tecnológico mundial, para criação do mercado digital mundial, não  for muito bem gerido e implantado com equilíbrio - Quem são os “hackers” da “Era Industrial” e da “Era Digital” (núcleo central de 1.318 grandes empresas com laços com duas ou mais outras empresas - na média, cada uma delas tem 20 conexões com outras empresas, que embora concentre apenas 20% das receitas globais de venda, em conjunto detêm a maioria das ações das principais empresas do mundo - as chamadas blue chips nos mercados de ações, detendo o controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo, sendo que, por sua vez, essas 1.318 grandes empresas são controladas, por meio de emaranhado dessa rede utilizando propriedades cruzadas, por uma uma "super-entidade", composta por 147 empresas, intimamente inter-relacionadas, que controla 40% da riqueza total daquele primeiro núcleo central de 1.318 empresas - menos de 1% das companhias controla 40% da rede inteira", diz Glattfelder. E a maioria delas são bancos”) - “Novo Modelo Civilizatório da Era Digital”, baseado na colaboração e na fraternidade humanana Face do Planeta Terra, No Respeito, Absoluto, Das Diferenças Sociais e Culturais Entre os Diversos Países, do Mundo, Na Elevação da Consciência Cósmica do Homem e Por Uma Economia Onde Todos os Bens e Serviços Estão Disponíveis Sem o Uso de Dinheiro, Crédito, Escambo ou Qualquer Outro Tipo de Débito ou Servidão” - (Vide item nº 11 abaixo), que cerceie o poder político egoísta (ações políticas dos “hackers”, baseada na dominância de mercado, em resultados empresariais de curto prazo e no lucro), que cerceie o poder econômico (ações econômicas dos “hackers”, baseada na dominância de mercado, em resultados empresariais de curto prazo e no lucro) e que cerceie o poder financeiro (ações financeiras dos “hackers”, baseada na dominância de mercado, em resultados empresariais de curto prazo e no lucro), quando as ações políticas dos “hackers”, as ações econômicas dos “hackers” e as ações financeiras dos “hackers”, baseadas na dominância de mercado, em resultados empresariais de curto prazo e no lucro, forem prejudiciais à sobrevivência da espécie humana - CARTA SOBRE AS CAUSAS DA MISÉRIA NO PLANETA TERRA E SUA SUPERAÇÃO” (Vide item nº 10 abaixo) - Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2019/11/colapso-ecologico-retorno-guerra-e.html




Arquivo “Colapso ecológico, retorno à guerra e disrupção tecnológica.docx”, contendo esta análise, composto por 503 páginas, está disponível no Google Drive, link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing, pasta “Economia Digital - Digital Economy

 

7. São essas empresas que controlam a rede capitalista que domina o mundo”, conforme itens 6.1 e 6.1.1, anteriores, responsáveis pelo enfraquecimento da economia interna dos EUA, que implementaram a “GLOBALIZAÇÃO”, em vários países do mundo, utilizando a política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, em vários países do mundo, inclusive no Brasil, transferindo atividades produtivas de determinados países para outros países, criando as “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO” que, atualmente, estão “matando” as indústrias de vários países do mundo como, por exemplo, matando as indústrias nos EUA e matando as indústrias no Brasil, buscando “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, para maximizar o retorno do capital investido pelos sócios e pelos acionistas, atendendo o “SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL”, que concentra exponencialmente, ao longo do tempo, receitas e renda. Simples assim!!!

 

7.1 As empresas que controlam a rede capitalista que domina o mundo”, conforme itens 6.1 e 6.1.1, anteriores, distorceram a ideologia do “neoliberalismo” para crescer e ganhar receitas e renda, buscando “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, para maximizar o retorno do capital investido pelos sócios e pelos acionistas, enquanto enfraqueciam o mercado interno de quase todos os países do mundo, sob o “olhar complacente” de TODOS OS GOVERNOS DO MUNDO, inclusive do Governo dos EUA, ao longo do tempo.

 

7.1.2 Se os EUA tivessem aplicado a “VERDADEIRA IDEOLOGIA” do “neoliberalismo”, ao longo do tempo, com "intervenções capazes de aprimorar o mercado interno norte americano", o SEU MERCADO INTERNO e o seu PROCESSO DE EDUCAÇÃO e de INOVAÇÃO não estariam em frangalhos relativamente a China e a outras potências do mundo, como ficou demonstrado nessa pandemia do COVID-19. 


8. Quando elaborei a análise constante do item abaixo, fiz uso da conclusão de que “Neoliberais, portanto, acreditam existir "intervenções ESTATAIS capazes de aprimorar o mercado", conforme item 5 anterior. 

 

8.1 Acreditamos que a MODERNIZAÇAO e não PRIVATIZAÇÃO do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal são "intervenções ESTATAIS capazes de aprimorar o mercado brasileiro, para criação da economia digital brasileira", por poderem essas instituições do Estado Brasileiro serem utilizadas como INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIGITAIS PARA ALAVANCAR EXPONENCIALMENTE A CRIAÇAO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA, por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando as instituições financeiras federais, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL:

 

Por que MODERNIZAR e não privatizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal? Por que NÃO UNIR o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIGITAIS PARA ALAVANCAR EXPONENCIALMENTE A CRIAÇAO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando as instituições financeiras federais, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE AÇÕES DE PROCESSOS DIGITAIS nas cadeias de valor da economia da “ERA INDUSTRIAL” brasileira para IMPULSIONAR O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, presentes em todos os SETORES ECONÔMICOS e em todas as ATIVIDADES ECONÔMICAS, brasileira, no curto prazo, para ajudar a criar SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS e ajudar a criar ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS - A criação do AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL bastante disseminado por todos os setores econômicos digitais e por todas as atividades econômicas digitais, para implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial, conforme está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 abaixo - A utilização do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e das “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” para criação da ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” para INTERCONETAR e INTEGRAR com a “ECONOMIA DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO MUNDO

 



8.1.1 Observação: Esta análise consta do arquivo “Banco do Brasil especialistas discutem reestruturação.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-nao-privatizar-o-banco-do.html

 



Fala de presidente do Ipea sobre indústria gera forte reação do setor 

 

9. O Brasil, a exemplo dos EUA, também, é vítima das empresas que controlam a rede capitalista que domina o mundo”, conforme itens 6.1 e 6.1.1, anteriores, responsáveis pelo enfraquecimento da nossa economia interna, ao concentraram recursos e inteligência da produção industrial farta e barata, por meio da “GLOBALIZAÇÃO”, utilizando a política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, buscando “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS”, para maximizar o retorno do capital investido pelos sócios e pelos acionistas, transferindo atividades produtivas de determinados países para outros países, especialmente para a China, criando as “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS REQUISITOS PARA ENTRAR E PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO, RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL, COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE DESIGUAL” que, atualmente, estão “matando” as indústrias de vários países do mundo como, por exemplo, estão “matando” as indústrias nos EUA e estão “matando” as indústrias no Brasil.

 

9.1 A fala do presidente do IPEA sobre a indústria brasileira ((((((((“Carlos Von Doellinger defendeu que o Brasil deixe de apoiar o setor industrial e coloque foco em suas vantagens comparativas, como o agronegócio e a mineração”)))))))), conforme item seguinte, é sintoma do empobrecimento da INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO do Brasil, que é uma das ARMAS mais importantes que um país dispõe para enfrentar a GUERRA COMERCIAL DIGITAL e a GUERRA DE INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO na GEOPOLÍTICA DIGITAL do MERCADO DIGITAL MUNDIAL EM DESENVOLVIMENTO ACELERADO.

 

9.1.1 “Carlos Von Doellinger defendeu que o Brasil deixe de apoiar o setor industrial e coloque foco em suas vantagens comparativas, como o agronegócio e a mineração”. 

 



Fonte – Link https://valor.globo.com/brasil/noticia/2021/01/20/fala-de-presidente-do-ipea-sobre-indstria-gera-forte-reao-do-setor.ghtml

 

9.1.2 Exemplo emblemático de como o Brasil se iludiu, inicialmente, com a criação das “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS REQUISITOS PARA ENTRAR E PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO, RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL, COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE DESIGUAL”, por falta de visão estratégica de longo prazo o que ((((((((((((criação das “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO)))))))))))), inclusive, iludiu vários países do mundo e iludiu o Governo dos EUA: Não vamos mais fabricar carburadores, pois é mais barato importar carburadores prontos. Vamos nos focar no agronegócio, vocação do Brasil. Já viu esse discurso em algum lugar? 

 

9.1.3 Então, ao abandonar a fabricação de carburadores, o Brasil deixou de fazer investimentos em PESQUISA CIENTÍFICA e desenvolvimento de NOVAS TECNOLOGIAS em carburadores e em vários tipos de peças para fabricação de automóveis e deixou de fazer investimentos em PESQUISA CIENTÍFICA e desenvolvimento de NOVAS TECNOLOGIAS para outros bens duráveis, “matando” a INTELIGÊNCIA COMPETITIVA em vários setores econômicos e em várias atividades econômicas voltadas para bens duráveis, de alto valor agregado, responsáveis pela prosperidade das nações mais avançadas do planeta e sem essa INTELIGÊNCIA COMPETITIVA em vários setores econômicos e em várias atividades econômicas voltadas para bens duráveis, de alto valor agregado as indústrias dos EUA e as indústrias do Brasil não conseguem concorrer com as CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS REQUISITOS PARA ENTRAR E PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO, RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL, COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE DESIGUAL”. Simples Assim!  

 

9.1.3.1 Se o Brasil tivesse tomado a decisão de entrar para as “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS REQUISITOS PARA ENTRAR E PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO, RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL, COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE DESIGUAL”, ao invés de privilegiar o AGRONEGÓCIO nas relações comerciais com outros países do mundo, especialmente, com a China, teria feito alguma diferença para a indústria brasileira?

 

9.1.3.2 Resposta: Não, não teria feito muita diferença, pois o Brasil sempre foi um país que investiu pouco e sempre teve pouco resultado na EDUCAÇÃO relativamente a outros países do mundo, com o “QI Médio Populacional Brasileiro” estando abaixo de outros países do mundo (vide item “b” abaixo). Mesmo que tivesse o Brasil entrado para as cadeias globais de produção, não teria condições de competir e de se manter competitivo por falta de desenvolvimento e manutenção do desenvolvimento do fator humano capaz de gerar inteligência estratégica, inteligência de mercado, inovações e competitividade, em todas as atividades produtivas globais em que fossemos competir, ao longo de décadas, que são objeto ((((((((((((inteligência estratégica, inteligência de mercado, inovações e competitividade)))))))))))) de domínio dessas CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO” citadas anteriormente. Talvez uma indústria de um ramo de atividade econômica ou de outro ramo de atividade econômica, pontualmente falando, tivessem algum sucesso, mas acho difícil que tal sucesso pudesse ser alcançado por TODO O SETOR INDUSTRIAL BRASILEIRO.


Aprendendo Inteligência - Prof Pierluigi Piazzi -- 1943-2015 -- (Sinpro-SP 2008) – 09 minutos e 33 segundos

 

a) Tela nº 01:

 



 

Aprendendo Inteligência - Prof Pierluigi Piazzi  -- 1943-2015 -- (Sinpro-SP 2008) - 11 minutos e 04 segundos

 

b) Tela nº 02:

 

QI Médio dos Japoneses”: 113;

QI Médio dos Ingleses”: 100;

QI Médio dos Norte Americanos”: 98;

QI Médio dos Brasileiros”: 87.




 

Fonte – Link https://www.youtube.com/watch?v=RlSCoYwnxr4&t=4826s

 

9.1.4 Hoje importamos injeções eletrônicas e todos os outros tipos de peças para automóveis, por termos privilegiado o agronegócio e por não termos investido em ações de desenvolvimento interno para preparar a indústria brasileira para o surgimento das “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS REQUISITOS PARA ENTRAR E PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO, RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL, COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE DESIGUAL.

 

9.1.4.1 O Brasil, como decorrência de sua decisão de privilegiar o agronegócio e não ter dado a devida atenção e não ter investido como deveria ter investido em ações de desenvolvimento interno para preparar a indústria brasileira para o surgimento das “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS REQUISITOS PARA ENTRAR E PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO, RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL, COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE DESIGUAL”, acabou por SUCATEAR sua indústria como um todo.

 

9.1.4.2 Ter o Brasil aceitado, apenas, “importar carburadores”, gerou como resultado o processo de “morte gradativa” da INTELIGÊNCIA COMPETITIVA BRASILEIRA em vários setores econômicos e em várias atividades econômicas voltadas para bens duráveis, de alto valor agregado, responsáveis pela prosperidade das nações mais avançadas do planeta e sem essa INTELIGÊNCIA COMPETITIVA BRASILEIRA em vários setores econômicos e em várias atividades econômicas voltadas para bens duráveis, de alto valor agregado, não conseguiu o Brasil competir e se manter competitivo frente as “CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO ALTAMENTE FECHADAS, EM FUNÇÃO DOS REQUISITOS PARA ENTRAR E PERMANECER NESSAS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO, RENTÁVEIS E COM COMPETITIVIDADE TECNOLÓGICA, COMPETITIVIDADE DE CAPITAL, COMPETIVIDADE DE PRODUÇÃO E COMPETIVIDADE DE PREÇOS, ANORMAIS, DIFÍCEIS DE SEREM SUPLANTADAS POR QUAISQUER OUTRAS ECONOMIAS INDUSTRIALIZADAS EM UM AMBIENTE CONCORRENCIAL EXTREMAMENTE DESIGUAL”. Não subestime o poder das ideias impostas de fora para dentro, por outros países, pois é a melhor forma de ELIMINAR A CONCORRÊNCIA.  

 

9.1.5 Lembra-se da “REENGENHARIA”???? 

 

9.1.5.1 Trata-se de um sistema que tem como objetivo redefinir e readequar determinados processos empresariais. A reengenharia procura reestruturar a organização por meio de novas ideias e metodologias a fim de reduzir custos, aumentar rendimentos, garantir a satisfação dos clientes e promover a melhoria contínua. 

 

9.1.5.2 Quem implementou a “REENGENHARIA” cortando conhecimento e inteligência, simplesmente demitindo pessoas com base, apenas, na visão cega do grau de contribuição das pessoas para processos internos, “quebrou a cara” e literalmente quebrou sua empresa.  

 

9.2 Sucateando a indústria com o “pensamento torto” embutido na ideia do “Vamos nos focar no agronegócio, vocação do Brasil”, aplicada (ideia) a vários setores industriais, sucateamos a PESQUISA CIENTÍFICA e a capacidade do país de desenvolver NOVAS TECNOLOGIAS, ao longo do tempo, única forma de um país se manter competitivo relativamente a outros países do mundo, o que colocou o Brasil “FORA DE TODAS AS CADEIAS GLOBAIS DE PRODUÇÃO EM TERMOS DE COMPETITIVIDADE”, “matando” a INTELIGÊNCIA COMPETITIVA em vários setores econômicos e em várias atividades econômicas voltadas para bens duráveis, de alto valor agregado, responsáveis pela prosperidade das nações mais avançadas do planeta, nos tornando um competidor que tende a criar tecnologias para exportar bananas, com empobrecimento do país e sérios prejuízos na educação para termos PESQUISAS CIENTÍFICAS e NOVAS TECNOLOGIAS de ponta, em todos os setores econômicos e em todas as atividades econômicas, industriais e não industriais. 

 

9.3 O Brasil está perdendo a GUERRA DA INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA aumentando o déficit público ((((((((VIDE ITEM 8.3, LETRAS “A.1”, “A.1.1” A “A.1.4” ACIMA e abaixo)))))))), apenas, para consumo, sem utilizar parte desses recursos TRILIONÁRIOS DO ENDIVIDAMENTO PÚBLICO FEDERAL para desenvolvimento da EDUCAÇÃO, NO BRASIL, que se encontra em um estágio historicamente lamentável, conforme explanação do Professor Pierluigi Piazzi ((1943-2015)), contida no vídeo citado no item 9.1.3.2 anterior:

 

A) Não deposite sua felicidade pessoal, profissional, psicológica, emocional e existencial na expectativa de comportamento que você impõe aos outros ((((((Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/nao-deposite-sua-felicidade-pessoal.html), mas esteja com o pé no chão, pois todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 8.3, LETRAS “A.1”, “A.1.1” A “A.1.4” ACIMA e abaixo, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo, e você vai ter que ter muita paciência para suportar todas as dificuldades que você e sua família vão passar, não importando se você ou sua família são ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA ou ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA.

 



A.1) Na análise “Gastos Governo Federal - Série Histórica - 2004 a 2014 - Contas Nacionais - Análise Integrada - Situação Atual - Tendência de Descontrole - Parte 01”, disponível no link https://rogerounielo.blogspot.com/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica.html, temos um quadro geral do histórico do endividamento público federal brasileiro, conforme a seguir:

 


A.1.1) No item 19, de referida análise, temos que do total de R$ 15,7 TRILHÕES, em gastos, diretos, do Governo Federal, realizados entre 2004 e 2014, atualizados monetariamente, o programa “XXYZ - Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi responsável por 74,093% desses gastos;

 

A.1.2) Assim, de 2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o Governo Federal utilizou R$ 74,09 para pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos sociais e dívidas;

 

A.1.3) No item nº 25, de referida análise, temos que a amortização e pagamento de juros da dívida pública federal (R$ 826,7 BILHÕES) representaram 56% do total das despesas do Governo Federal, em 2014 (R$ 1,47 TRILHÕES);

 

A.1.4) A “Dívida Pública Federal Bruta” era de R$ 1.971.590.391.400,00 (R$ 1,9 TRILHÕES), em 2001, e saltou para R$ 3.466.519.331.480,00 (R$ 3,4 TRILHÕES), em 2014, acréscimo de R$ 1.494.928.940.080,00 (R$ 1,4 TRILHÕES), de 2001 a 2014, ou 76%, no período, em valores corrigidos monetariamente, ou seja, trata-se de crescimento real, sem os efeitos inflacionários.

 

B) Essa “briguinha” entre ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA tem data para acabar, pois ALGUÉM TERÁ QUE PAGAR A CONTA de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 8.3 ACIMA E NAS LETRAS “A.1”, “A.1.1” A “A.1.4”, ACIMA, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo.

 

C) Sabe quem vai pagar a conta de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 8.3 ACIMA E NAS LETRAS “A.1”, “A.1.1” A “A.1.4” ACIMA, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo?

 

D) RespostaATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e ATIVISTAS POLÍTICOS DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA pagarão a conta de todo o histórico de endividamento público brasileiro, CITADO NO ITEM 8.3 ACIMA E NAS LETRAS “A.1”, “A.1.1” A “A.1.4” ACIMA, que ainda não estourou, mas vai estourar, em pouco tempo, por terem ficado décadas “ENDEUSANDO O POPULISMO ECONÔMICO DE ESQUERDA” e “ENDEUSANDO O POPULISMO ECONÔMICO DE ESQUERDA”, brigando, nas redes sociais e pela imprensa, enquanto os PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA e os PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA, por meio do Congresso Nacional, faziam a festa com os ELEVAÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS que eram COBERTOS por AUMENTOS SISTEMÁTICOS da CARGA TRIBUTÁRIA, ao longo dos anos, que você ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE ESQUERDA e você ATIVISTA POLÍTICO DAS REDES SOCIAIS DE DIREITA pagava sem reclamar, enquanto seus respectivos PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA e respectivos PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA te mantinham FOCADOS em brigar um com o outro, UTILIZANDO A IMPRENSA NACIONAL e as REDES SOCIAIS como instrumento de polarização política, enquanto se BENEFICIAVAM OS PARTIDOS POLÍTICOS DE ESQUERDA E OS PARTIDOS POLÍTICOS DE DIREITA DOS VULTOSOS GASTOS PÚBLICOS POR AÇÃO OU POR OMISSÃO, PARA “PEGAR A SUA PARTE NO BOLO DA GASTANÇA PÚBLICA”.

 

Observação: Esta análise consta do arquivo “Por que o consumo carne bovina no Brasil deve voltar em 2021 ao patamar décadas atrás.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-o-consumo-de-carne-bovina-no.html

 



9.3.1 O populismo econômico, ALIADO AO DESLEIXO COM A EDUCAÇÃO e a infiltração do tráfico de drogas em território americano, fatores que acabaram com o Estado da Flórida, nos EUA, o populismo econômico do pacote fiscal de Biden e o aumento do salário mínimo nos EUA vão acabar com os EUA, no médio prazo?

 

9.3.2 Os EUA são o que são hoje por causa do investimento massivo em EDUCAÇÃO dos baby boomers, que gerou INOVAÇÃO E DISRUPÇÃO INDUSTRIAL como fatores de desenvolvimento e crescimento próspero da economia americana. Como está historicamente a educação nos EUA??? Aparelhada por ideologias de ESQUERDA ou de DIREITA????

 

9.3.2.1 “Baby boomers dá nome à geração de pessoas nascidas entre os anos de 1946 e 1964. A expressão pode ser livremente traduzida como “explosão dos bebês”. O termo “explosão” é usado aqui com o sentido de “crescimento desenfreado”, o qual causou um “boom” demográfico no planeta, especialmente nos Estados Unidos”.

 



Fonte – Link https://www.sbcoaching.com.br/blog/baby-boomers/#:~:text=Baby%20boomers%20d%C3%A1%20nome%20%C3%A0,planeta%2C%20especialmente%20nos%20Estados%20Unidos.

 

9.3.3 Ideologias de ESQUERDA, ideologias de DIREITA e ENDIVIDAMENTO PÚBLICO EXPONENCIAL VOLTADO AO CONSUMO SÃO APENAS INSTRUMENTOS CAPITALISTAS para colocar nações inteiras de joelhos em nova forma de GEOPOLÍTICA sem GUERRAS e sem violência física, com dominação oculta, pois não geram desenvolvimento de nações prósperas e não mantém nações prósperas!

 

9.3.4 O GÉRMEN das ideologias de ESQUERDA e o GÉRMEN das ideologias de DIREITA, que ESTÃO NO CAMINHO da NOVA FORMA DE CAPITALISMO DIGITAL, serão EXTERMINADOS nessa luta de Titans?


9.3.5 A “GLOBALIZAÇÃO” vai acabar? Acreditamos que não. A “GLOBALIZAÇÃO” vai mudar de “GLOBALIZAÇÃO DA ERA INDUSTRIAL”, focada na política estratégica de “FINANCEIRIZAÇÃO DAS DECISÕES ECONÔMICAS ESTRATÉGICAS”, tomadas por grandes empresas e por grandes corporações, em outros países, em prejuízo de outros países, inclusive em prejuízo dos EUA e do Brasil, para que CAPITAL, INTELIGÊNCIA, CONHECIMENTO, INDÚSTRIAS e PROCESSOS fossem transferidos para a China, por ser detentor de “ABUNDÂNCIA DE RECURSOS”, “MÃO DE OBRA ABUNDANTE”, “MÃO DE OBRA BARATA” e “INCENTIVOS FISCAIS” ((((((((((((GLOBALIZAÇÃO PREDATÓRIA E FALSO NEOLIBERALISMO”)))))))))))), para “GLOBALIZAÇÃO DA ERA DIGITAL”, para criar o “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”, por meio do desenvolvimento da Internet DESCENTRALIZADA, com manutenção da paz no mundo, inclusive no que se refere a manutenção de equilíbrio das relações comerciais entre todos os países do mundo, de forma que se MANTENHAM CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE ADEQUADAS PARA O RÁPIDO DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL DE CADA PAÍS DO MUNDO, para que as economias digitais de cada país sejam interligadas e integradas com as economias digitais dos demais países do mundo, ou seja, teremos nas  próximas décadas uma ampla, abrangente e profunda "Intervenção da parte de todos os governos de cada país do mundo para aprimorar o mercado interno da “ERA INDUSTRIAL” para mercado interno da “ERA DIGITAL” de cada país do mundo", verdadeiro “neoliberalismo mundial não predatório”.

 

9.3.6 Para criar o MERCADO DIGITAL MUNDIAL” necessitamos iniciar a implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, conforme análise constante do arquivo “DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo - 02.05.2020.docx”, que está disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing, no link https://rogerounielo.blogspot.com/2020/05/esta-analise-esta-dividida-em-varios.html.

 


9.3.7 Para criar o modelo de Internet DESCENTRALIZADA é necessário, em primeiro lugar, testar o modelo no Brasil para, depois expandir referido modelo de Internet DESCENTRALIZADA para os demais países do mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial.

 

9.3.8 PRIMEIRA CONDIÇAO para o desenvolvimento da Internet DESCENTRALIZADA seria a manutenção da estabilidade econômica, financeira e social do Brasil e dos demais países do mundo, de forma que se MANTENHAM CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE ADEQUADAS PARA O RÁPIDO DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL DE CADA PAÍS, para que as economias digitais de cada país sejam interligadas e integradas com as economias digitais dos demais países do mundo.

 

9.3.9 SEGUNDA CONDIÇAO  para o desenvolvimento da Internet DESCENTRALIZADA seria a inclusão, obrigatória, do Ministério da Economia, Conselho Monetário Nacional-CMN, Banco Central do Brasil-BACEN, do Banco do Brasil S.A., da Comissão de Valores Mobiliários-CVM, da Agência Nacional de Telecomunicações-ANATEL, da Federação Brasileira de Bancos-FEBRABAN, do Comitê de Defesa Econômica-CADE, de representante das ENTIDADES REGISTRADORAS DE ÔNUS E GRAVAMES, reguladas pela Resolução CMN 4.593, de 28/08/2017, de representante da Central Nacional de Registro de Títulos e Documentos e de representante das ENTIDADES QUE EXERÇAM A ATIVIDADE DE ESCRITURAÇÃO DE DUPLICATAS ESCRITURAIS, reguladas pela Lei nº 13.775, de 20/12/2018, que dispõe sobre a emissão de duplicata sob a forma escritural, de representantes de ARRANJOS DE PAGAMENTOS e de REPRESENTANTES DAS INSTITUIÇÕES DE PAGAMENTO INTEGRANTES DO SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO-SPB (VISA, MASTERCARD, credenciadoras CIELO, REDE, STONE, etc.), regulados pela Lei nº 12.865, de 09/10/2013, de representante da Câmara dos Deputados, de representante do Senado Federal, de representante do Poder Judiciário, de representante do Conselho Nacional de Justiça-CNJ, de representante dos Estados, de representante dos Municípios Brasileiros, de representante do Ministério Público Federal, de representante do Ministério do Trabalho, de representante do Ministério da Ciência e Tecnologia, de representante das grandes empresas de TI (IBM, Google, Facebook, RedHat, AWC, DELL, INTEL, MICROSOFT, HUAWEI, SAS, SERPRO), de representante da Receita Federal, de representante das grandes empresas de telecomunicações (VIVO, TIM, CLARO, OI, etc.), de representante de outras empresas que participam da implementação do “Open Banking”, no Brasil, objeto da Consulta Pública BACEN nº 73/2019, de 28/11/2019, para compor “Grupo de Trabalho”, permanente, para conduzir a implementação da Internet DESCENTRALIZADA no Brasil, que seria o modelo básico para criar o “Mercado Digital Mundial”, nos demais países do mundo, para que haja estabilidade no processo de gestão dessa tarefa que deve levar um ciclo de mais ou menos 12 (doze) anos para conclusão total em todo o Planeta Terra.

 

Início da transcrição da matéria:




Digital Triangle Brazil a evolução do International Data Center Hub

 

publicado por Wilson Laia

 

Fonte - Link http://www.tiespecialistas.com.br/2016/02/digital-triangle-brazil-evolucao-do-international-data-center-hub/

 

fev. 26, 2016

 

O projeto Brazilian International Data Center HUB que mencionamos há um mês atrás evoluiu, e para muito melhor.

 

O país poderá ter em breve um DIGITAL TRIANGLE BRAZIL, uma vez que continua sendo considerado por uma empresa Americana, líder mundial em Data Centers e pelo Governo Americano para sediar nada menos que três CIDADES DIGITAIS em três cidades Brasileiras diferentes.

 

Nestas CIDADES DIGITAIS serão instalados os chamados Next Generation Data Center Complex, contendo vários Data Centers de última geração, transformando-as em um International Data Center HUB, que por sua vez irá configurar o DIGITAL TRIANGLE BRAZIL.

 

Nasce, então, a chamada UNIVERSAL CLOUD, que será a primeira Nuvem de Computação Corporativa do planeta.

 

Falaremos especificamente sobre este tema em uma outra oportunidade.

 

Este TRIANGLE estará conectado a outros 13 DIGITAL TRIANGLEs ao redor do mundo, a serem instalados em outros países distribuídos em todos os continentes.

 

Alguns dos possíveis locais a receberem tais instalações são:

 

Rússia, possivelmente em Moscou

Ásia - País a ser definido

Oceania - País também a ser definido, entre outros

 

Hoje só existe 01 International Data Centers HUB que concentra 70% do fluxo da Internet mundial.

 

Ele fica em Loudoun County, VA, USA, a 30 milhas de Washington, DC.

 

Loudoun County é a cidade mais rica dos EUA, segundo recente publicação da Forbes, justamente em função da indústria de Data Centers, já que possuí a maior concentração de Data Centers dos Estados Unidos.

 

Os demais 30% do fluxo de Internet mundial estão distribuídos em outras cidades, também em território Americano.

 

Porém, este cenário deve mudar. Este é o motivo pelo qual o Brasil está sendo considerado para sediar o primeiro HUB fora do território Americano.

 

O projeto a ser implantado no Brasil deverá ser o primeiro dos outros 13 a serem implantados e servirá de modelo para os demais.

 

O fato de vir a possuir três INTERNATIONAL DATA CENTER HUBs, aumentará a integração do Brasil com o resto do planeta, uma vez que o fluxo da Internet mundial, que hoje está todo concentrado nos Estados Unidos, passará a ser dividido entre todos os DIGITAL TRIANGLEs, nosso fará parte deste compartilhamento.

 

Isto colocará o Brasil definitivamente no cenário mundial da Tecnologia da Informação.

 

Em se concretizando, este será um marco histórico tanto na área de TI, quanto na economia Brasileira como um todo e atrairá muitos outros investimentos para o nosso país.

 

Este projeto irá transformar as cidades Brasileiras nas quais for instalado, os estados nos quais se encontram e, por consequência, todo o Brasil.

 

As cidades Brasileiras que estão concorrendo são: Campinas-SP, Sorocaba-SP e Recife-PE.

 

Ainda não há uma decisão sobre a implementação do projeto no Brasil.

 

Uma análise criteriosa vem sendo feita pelos investidores Americanos sobre as características das cidades envolvidas e a atual situação econômica do país.

 

Um dado interessante e que chama muito a atenção, é que existem algumas iniciativas que vem sendo empreendidas em algumas esferas do país que visam buscar soluções para a atual situação econômico, político, financeira em que o Brasil se encontra.

 

Em abril de 2016, será realizada a segunda edição da Brazil Conference at Harvard and MIT, iniciativa dos estudantes brasileiros dessas duas instituições.

 

Neste ano, o tema central será a busca de soluções para diversos problemas encontrados atualmente no Brasil.

 

Com o objetivo de aproximar ainda mais as discussões à realidade brasileira, de envolver alunos de graduação no Brasil nos debates da Conferência, e de criar embaixadores jovens que instigarão discussões em universidades no Brasil sobre as ideias e os temas lá discutidos, a Conferência deste ano contará com uma novidade: o Programa de Embaixadores da Brazil Conference.

 

O Programa de Embaixadores da Brazil Conference de 2016 selecionará 3 (três) estudantes da graduação de universidades públicas ou privadas Brasileiras, que terão sua vinda à Brazil Conference (que será realizada na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos).

 

A conferência está fundamentada em quatro pilares. É interessante como o DIGITAL TRIANGLE BRAZIL atende a todos estes pilares, que nem sequer foram idealizados pela indústria de Data Centers ou de TI.

 

Isso mostra o quão completo e fundamentado é este projeto, visto que foi todo concebido pelos critérios do IDCA – International Data Center Authority, que utiliza o Infinity Paradigm, que por sua vez, divide os Data Centers em sete camadas.

 

Devido a sua abrangência e seriedade, certamente o projeto atende a outros critérios da indústria como um todo, se fosse avaliado sob esta óptica.

 

Apenas para ilustrar, os pilares da Brazil Conference de 2016 são os seguintes:

People Globe Foundations Imagination

 

Este projeto irá “catapultar” o Brasil para o topo do mundo da Tecnologia da Informação, ajudando significativamente a melhorar o cenário atual do nosso país.

 

Fazendo um contraponto com os pilares acima mencionados, temos o seguinte:

 

People

 

O projeto irá gerar em cada uma das CIDADES DIGITAIS cerca de 20.000 empregos diretos de profissionais altamente capacitados, 60.000 empregos indiretos, além de, cerca de 3.000 empresas startups.

 

As CIDADES DIGITAIS terão: Complexo de Data Centers de última geração, Centros de Treinamentos, Centros de Pesquisa & Desenvolvimento, Universidade especializada em Data Centers (primeira no mundo), uma parceria com grandes Universidades do país vem sendo desenvolvida, condomínios residenciais, shoppings, cinemas, áreas de lazer, Hospital, Clínicas, Segurança de primeiro mundo, tudo isto com tecnologia de última geração, ou seja, uma CIDADE DIGITAL de verdade.

 

Desta forma, os idealizadores planejam fazer parte do crescimento das tecnologias verdes e da economia digital verde no nosso país.

 

Tudo isto proporcionará uma melhora significativa na qualidade de vida, aumentando a remuneração da população local, mudando totalmente a realidade do país.

 

Globe

 

O fato de estar conectado a outros 13 DIGITAL TRIANGLEs, em um mundo cada vez mais integrado, onde sustentabilidade está na pauta de discussões globais, fará o Brasil ter um papel crucial no cenário internacional.

 

Foundations

 

Este Projeto tem os seus alicerces na indústria de Data Centers, que é o segmento que mais cresce no mundo, em função do advento do IoT (Internet of Things), mídias sociais, Cloud Computing, etc.

 

Será fundamental para o Desenvolvimento Econômico e Social do país, pois, estima-se que seja investido 5.4 bilhões de dólares em cada CIDADE DIGITAL, perfazendo um total de 19 bilhões de dólares ao longo de 10 anos.

 

A receita estimada é de 60 milhões de dólares/ano por CIDADE DIGITAL.

 

Imagination

 

A concepção deste Projeto por si só, aliada ao atual cenário econômico, político e social do país, mostra que seus idealizadores são visionários, com uma visão holística do mercado global, e portanto, configura-se por si só em uma grande capacidade imaginativa e de pragmatismo para projetar o futuro, já que neste momento a maioria dos investidores estão deixando de investir no Brasil, até mesmo lastreados pelo rebaixamento do grau de investimento de nosso país pelas três principais agências do globo terrestre: Fitch, Standard & Poors e Moody’s.

 

A exemplo da Brazil Conference de 2016, o Google também lançou recentemente uma competição que visa buscar soluções para o Brasil.

 

Esta competição dará um prêmio de até R$ 10 milhões para as dez melhores iniciativas que possam ajudar a melhorar o país.

 

Chamado de “Desafio Google de Impacto Social”, o evento está em sua segunda edição e a primeira aconteceu em 2014.

 

Parece que realmente algumas esferas da sociedade e das empresas estão empenhadas em ajudar o país a sair deste imbróglio.

 

Dado a todo o exposto acima, agora precisamos torcer muito para que o resultado final da análise dos investidores Americanos seja positiva e que o projeto seja efetivamente implementado por aqui.

 

*IDCA - International Data Center Authority, Infinity Paradigm, Brazilian International Data Center HUB, DIGITAL TRIANGLE BRAZIL, Next Generation Data Center Complex e UNIVERSAL CLOUD são respectivamente marcas registradas de seus criadores.

 

Fontes:

http://br.reuters.com/article/internetNews/idBRKCN0UQ2P520160112

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2016/01/12/empresa-de-dados-techxact-planeja-investimento-bilionario-em-computacao-em-nuvem-no-brasil.htm

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=41488&sid=97#.Vqtt__orLIU

http://www.jornalacidade.com.br/cienciasetecnologia/cienciasetecnologia_internaNOT.aspx?idnoticia=1136127

http://computerworld.com.br/techxact-investe-r-128-bi-para-tornar-campinas-e-sorocaba-em-hubs-de-ti

http://m.baguete.com.br/news/readnews/4/90947

http://correiopopular.fivepress.com.br/

http://www.greenrecord.co.uk/brazil-conference

http://olhardigital.uol.com.br/noticia/concurso-do-google-paga-r-10-milhoes-por-ideia-para-melhorar-o-brasil/55412

 

Inicio da Era Digital

 

9.3.11 Existem alguns arquivos centrais que norteiam o processo de construção da Internet DESCENTRALIZADA para criar o “Mercado Digital Mundial”, disponíveis no Google Drive, link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”:



a) arquivo “Arquitetura Processadores Rede Virtualizados - 10112018.pptx” (104,072 MB, 3.529 lâminas), planilha “Arquitetura Memórias e Processadores - Parte 01.xlsx” – Define o modelo de governança da Internet DESCENTRALIZADA para criar o “Mercado Digital Mundial;

 

b) “Evite fracassos na transformacao digital.docx” - “Módulo 03/33 - Nova Ordem Mundial - Moeda Digital Única - Processamento de Informações Por Meio de Entrelaçamento Quântico de Partículas - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico nº 01”, composto por 502 páginas,

 

c) “Índice Transformação Digital.xlsx” – É o índice do manual técnico citado no item anterior;

 

d) arquivo “Virtualizacao - Redes Virtuais - 17112015.pptx” OPERA DE FORMA INTEGRADA COM AS ORIENTAÇÕES CONTIDAS NOS ARQUIVOS “Evite fracassos com a transformação digital.docx” (((((Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico, composto por 502 PÁGINAS))))), “UNIVERSAL CLOUD - Triangle - 22.11.2018.pptx” ((((((Arquitetura física especial para processadores. A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”. A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede. Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”. Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede)))), “Arquitetura Memórias e Processadores - Parte 01.xlsx” (((((TRANSFORMAÇÃO DA ARQUITETURA DE TI E DA INFRA-ESTRUTURA DE TI PARA SEREM ORIENTADAS AS OBJETO, POR MEIO DA DEFINIÇÃO DE CLASSE, SUBCLASSE, OBJETO/INSTÂNCIA DE UMA CLASSE, ATRIBUTO, MÉTODO, MENSAGEM, HERANÇA (OU GENERALIZAÇÃO), ASSOCIAÇÃO, ENCAPSULAMENTO, ABSTRAÇÃO. UTILIZANDO LINGUAGEM JAVA)))), “Estrutura Arquitetural - Experiencia Cliente.pptx”, “Arquitetura TI Lego - Redes Relacionamento Virtual.pptx”, “Arquitetura TI Lego - Sistema de Pagamentos Internacional.pptx” e “Cidades Inteligentes e Humanas - 02.07.2017.pptx”.

 

e) Projeto de Arquitetura Aberta de Virtualização e de Programação Para Virtualização - Estrutura Lógica Para Criação de “Infra-Estrutura Tecnológica Única Para Conectar Servidores, a Web, a “Internet das Coisas”, o Mobile, a “Cloud Computing”, o Cliente e Suas Diversas “Experiências Eletrônicas”, no “Mundo Virtual”, as “Redes de Relacionamentos Virtuais” e os “Ecossistemas de Relacionamentos Virtuais” de “Fornecedores Virtuais”, “Vendedores Virtuais” e “Compradores Virtuais”, de Produtos Digitais e Serviços Digitais - Inter-conexão da “Estrutura de Conexão Total” Entre “Indústria Digital”, “Comércio Digital”, “Serviços Digitais”, “Consumidores Digitais Brasileiros” e “Consumidores Digitais Estrangeiros”, Para Que Referidos “Setores Econômicos Digitais” “Vendam Digitalmente” Sua “Produção” No Exterior, Diretamente Para “Consumidores Digitais Brasileiros” e “Consumidores Digitais Estrangeiros”, Aumentando a Produtividade, a “Competitividade Digital” e as Exportações do Brasil - Instituição de “Políticas Digitais Empresariais” e de “Políticas Digitais Governamentais” Para Combater o Desemprego Sistêmico Por Meio do Incentivo ao “Empreendedorismo Virtual” - Módulo 05/33. Vídeo Disponível no YouTube - Link https://youtu.be/PkQbM_jLCug - Fonte - Link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.

 

f) Projeto de Segurança de Lógica Quântica (Módulo 06/33) - lâminas 139 a 246, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, disponível, também, no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 11 minutos e 28 segundos, bem como, também, descrita, nos itens 15.1 a 15.6, anteriores -- PARTE 19 - Item 12.8.1 a Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html  -- com a adoção de CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL, NO PADRÃO ICP-BRASIL, REGULADO PELO ARTIGO 1º, DA MEDIDA PROVISÓRIA 2.200-2, DE 24/08/2001, OU EM PADRÃO DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL INTERNACIONAL, A SER DESENVOLVIDO, FUNCIONANDO O “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, SEGUNDA PARTE, EM CÓDIGO ABERTO, conhecida, apenas, entre o Bank for International Settlements-BIS e o “Banco Central A” e o “Banco Central B”, para processar as trocas de informações de pagamentos internacionais e sensibilização de reservas bancárias entre o “País A” e o “País B”, por exemplo, E OS CERTIFICADOS DIGITAIS E AS ASSINATURAS DIGITAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS, COMO MECANISMOS DE SEGURANÇA, ADICIONAIS, além da utilização dos 27 (vinte e sete) “Modos de Segurança”, de lógica quântica, citados anteriormente.

 

9.3.12 UNIVERSAL CLOUD - Arquitetura física especial para processadores. A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”. A arquitetura de “Sistema Operacional “Blockchain” em Rede para operacionalizar “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede. Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias”, “Processadores”, “Núcleos de Processadores”, “Computadores” e “API”. Arquitetura para definir classe, subclasse, objeto/instância de uma classe, atributo, método, mensagem, herança (ou generalização), associação, encapsulamento, abstração para “Memórias” em Rede, “Processadores” em Rede, “Núcleos de Processadores” em Rede, “Computadores” em Rede e “API” em Rede – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2018/11/arquitetura-fisica-especial-para.html

 

9.3.13 UNIVERSAL CLOUD - Detalhamento Técnico Para Criar o “Mercado Digital Mundial”, Por Meio de Alterações no “International Data Center Hub”, Quando da Criação dos 13 DIGITAL TRIANGLEs ao Redor do Mundo - Apresentação “Universal Cloud - Triangle - 22.11.2018.pptx, 104.073 KB, 3.527 lâminas, e planilha “Arquitetura Memórias e Processadores - Parte 01.xlsx”, no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link a seguir - Fonte - Link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing 

 


9.3.14 É importante acelerar, EM ESCALA EXPONENCIAL, o FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL, para implantarmos a DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial.

 

9.3.15 O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E O FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL pode ser realizado conforme análise abaixo transcrita:

 

Por que MODERNIZAR e não privatizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal? Por que NÃO UNIR o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIGITAIS PARA ALAVANCAR EXPONENCIALMENTE A CRIAÇAO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA por meio do FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DOS SETORES ECONÔMICOS DA “ERA INDUSTRIAL” E POR MEIO DO FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO DIGITAL DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA “ERA INDUSTRIAL”, em AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL BASTANTE disseminado, disseminando as instituições financeiras federais, EM ESCALA EXPONENCIAL, setores econômicos digitais e atividades econômicas digitais, NO BRASIL? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como INSTRUMENTOS DE AÇÕES DE PROCESSOS DIGITAIS nas cadeias de valor da economia da “ERA INDUSTRIAL” brasileira para IMPULSIONAR O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA? Como utilizar o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, presentes em todos os SETORES ECONÔMICOS e em todas as ATIVIDADES ECONÔMICAS, brasileira, no curto prazo, para ajudar a criar SETORES ECONÔMICOS DIGITAIS e ajudar a criar ATIVIDADES ECONÔMICAS DIGITAIS - A criação do AMBIENTE DE LIBERALISMO DIGITAL bastante disseminado por todos os setores econômicos digitais e por todas as atividades econômicas digitais, para implantação da DESCENTRALIZAÇÃO DA INTERNET no mundo, para criar o “Mercado Digital Mundial, conforme está descrito nos itens 8, 8.1, 8.1.1 a 8.1.7 abaixo - A utilização do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal e das “INSTITUIÇÕES DE VAREJO DO SETOR PRIVADO” para criação da ECONOMIA DIGITAL BRASILEIRA” para INTERCONETAR e INTEGRAR com a “ECONOMIA DIGITAL DE OUTROS PAÍSES DO MUNDO” – Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-nao-privatizar-o-banco-do.html

 


Observação: Esta análise consta do arquivo “Banco do Brasil especialistas discutem reestruturação.docx”, disponível no Google Drive, pasta pública (WEB) “ECONOMIA DIGITAL - DIGITAL ECONOMY”, conforme link https://drive.google.com/drive/folders/0B-FB-YQZiRk8SEdQb1BYUTRQLXc?usp=sharing ou no link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-nao-privatizar-o-banco-do.html

 


Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/por-que-nao-privatizar-o-banco-do.html


As Plataformas de Redes Sociais e o “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”. Redes Sociais Como INSTRUMENTO POLÍTICO IDEOLÓGICO. O Florescimento do “MERCADO DIGITAL MUNDIAL” Por Meio Da Ideologia DA PAZ INCONDICIONAL Em Todas As Nações Do Mundo.

 

9.3.16 As plataformas de Redes Sociais devem ser neutras, caso realmente se deseje a criação do “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”.

 

9.3.17 O meio ((((((((Redes Sociais)))))))) por onde vai fluir o “MERCADO DIGITAL MUNDIAL” não pode e não deve ser utilizado como INSTRUMENTO POLÍTICO IDEOLÓGICO para a ESQUERA ou para a DIREITA.

 

9.3.18 Para o florescimento do “MERCADO DIGITAL MUNDIAL” só uma ideologia importa. A IDEOLOGIA DA PAZ INCONDICIONAL em todas as nações do mundo.

 

9.3.19 Sim! Os “SENHORES DA GUERRA” perderão poder. Sim! Os “SENHORES DE IDEOLOGIAS DE DIREITA” perderão poder. Sim! Os “SENHORES DE IDEOLOGIAS DE ESQUERDA” perderão poder. Sim! Os SENHORES DA IDEOLOGIA DA PAZ INCONDICIONAL em todas as nações do mundo ganham poder!

 

9.3.20 As Redes Sociais que se preparem, pois o chão do uso político e ideológico a que se dedicam atualmente vai abrir debaixo dos seus pés.

 

9.3.21 As negociações trilaterais, para o florescimento do “MERCADO DIGITAL MUNDIAL”, estão em andamento e a penetração das redes sociais no contexto da IDEOLOGIA DA PAZ INCONDICIONAL em todas as nações do mundo vai explodir no MUNDO INTEIRO.

 


Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com/2021/01/as-plataformas-de-redes-sociais-e-o.html

 

Fim

10. Início da transcrição da matéria:

 


Medidas iniciais de Joe Biden desafiam o neoliberalismo

 

Em sua primeira semana na chefia da Casa Branca, Joe Biden já deu sinais sobre como será a sua política econômica: estímulo de US$ 1,9 trilhão à economia interna, com repasses diretos de dinheiro à população, e proteção da indústria norte-americana da concorrência internacional

 

28 de janeiro de 2021, 17:58 h Atualizado em 28 de janeiro de 2021, 19:42

 

Ana Livia Esteves, Sputnik Brasil - Joe Biden desafia o credo neoliberal ao adotar pacote de defesa da indústria norte-americana e propor a injeção de US$ 1,9 trilhão (cerca de R$ 10 trilhões) na economia dos EUA. Para economista, Biden precisa oferecer alternativa ao neoliberalismo a esse país "em pé de guerra".

 

Em sua primeira semana na chefia da Casa Branca, Joe Biden já deu sinais sobre como será a sua política econômica: estímulo à economia interna, com repasses diretos de dinheiro à população, e proteção da indústria norte-americana da concorrência internacional.

 

Com muitos elementos de programas iniciados pelo ex-presidente Donald Trump, a administração democrata parece tentar se distanciar do credo neoliberal e do livre comércio.

 

Na segunda-feira (25), Biden assinou o plano Buy American, cujo objetivo é revitalizar a indústria dos EUA, garantindo que agências federais comprem exclusivamente produtos produzidos no país.

 

"Eu não compro nem por um segundo essa ideia de que a vitalidade da indústria norte-americana é coisa do passado", afirmou Biden. "A indústria norte-americana foi o arsenal da democracia na Segunda Guerra Mundial e deve ter papel como motor da prosperidade dos EUA hoje."

 

Alguns economistas questionaram o impacto real da medida, lembrando que o poder de compra do governo não é o suficiente para reconstruir a indústria do país.

 

No entanto, o plano é um indicativo claro dos rumos da política industrial e de comércio exterior de Biden.

 

Internamente, o presidente pressiona o Congresso para aprovar pacote de estímulo de US$ 1,9 trilhão (cerca de R$ 10 trilhões). Com os recursos, Biden quer dobrar o salário mínimo federal dos EUA, além de estender o acesso da população a benefícios, como o seguro-desemprego.

 

"Essas primeiras propostas de Biden vão fazer uma grande diferença [...] e apontam para um enfoque mais social", disse o economista e diretor-adjunto da Faculdade de Campinas (FACAMP), Daví Antunes, à Sputnik Brasil.

 

Apesar do "alívio imediato" que as medidas vão proporcionar, "o problema virá em um segundo momento", uma vez que o mercado de trabalho e a indústria nos EUA se encontram em "plena decadência".

 

Decadência industrial

 

De acordo com memorando da Casa Branca, revitalizar o setor industrial norte-americano é essencial para a criação de empregos no país.

 

"A economia americana tem uma produção industrial grande, mas muito dependente de importações", afirma Antunes. "Praticamente tudo é importado. Um [avião produzido pela empresa norte-americana] Boeing, por exemplo, tem peças de 70 países diferentes."

 

Essas importações têm papel importante no déficit da balança comercial dos EUA, que atingiu US$ 68 bilhões (cerca de R$ 369 bilhões) em novembro de 2020, o pior resultado em 14 anos.

 

Garantir que os EUA produzam mais tem sido um desafio para sucessivas administrações. O plano de Biden tenta reforçar a aplicação de muitos pontos da política America First, promovida pelo seu antecessor, Donald Trump.

 

Indústria chinesa

 

Outro ponto que parece muito com a abordagem de Trump é a política do governo Biden em relação à China. O país asiático ultrapassou os EUA em capacidade industrial já em 2010. Em 2018, a China respondia por 28% da produção industrial mundial, de acordo com dados das Nações Unidas.

 

"O grande movimento da globalização foi essa integração entre as economias dos EUA e da China", comenta Antunes. "A China se desenvolveu em cima disso [...], mas, para os EUA está sendo ruim, porque eles foram perdendo capacidade industrial, perdendo emprego e virando uma sociedade cada vez mais decadente."

 

No entanto, o apelo de Donald Trump para que empresas dos EUA operando na China retornassem ao país de origem não parece ter surtido efeito.

 

"É muito difícil trazer as empresas de volta, afinal elas estão lucrando com os chineses. São elas que são a favor da liberalização e colocam a agenda do livre comércio", disse Antunes.

 

Segundo ele, os EUA também carecem de mão de obra especializada para operar no setor industrial de ponta.

 

Falta de emprego

 

A política industrial de Biden tem como principal objetivo atacar o maior problema da economia dos EUA hoje: a falta de empregos.

 

"A grande verdade e o grande drama dos EUA hoje é que eles são um país muito rico, muito desigual [...], mas com muito pouco emprego", resumiu Antunes.

 

O desemprego "cindiu a sociedade", dividindo-a entre "os vencedores que levam tudo e dezenas de milhões de perdedores que tem que se virar".

 

"O peso do desalento no mercado de trabalho dos EUA é muito forte", notou Antunes. "As pessoas desistiram de procurar emprego e a taxa de ocupação está nos níveis da década de 1970."

 

Além disso, entre 10% e 30% da população estaria ocupada em subempregos, como os oferecidos por aplicativos de entrega e de transportes, "uma inserção precaríssima no mercado de trabalho".

 

"Para resolver isso seria necessário mecanismos como uma renda universal mais sistemática [...] e pensar em redução da jornada de trabalho", acredita o economista.

 

Liberalismo econômico em xeque?

 

À primeira vista, as medidas adotadas por Biden parecem confirmar a volta da interferência do Estado na economia norte-americana e o retrocesso do neoliberalismo.

 

"Mas o neoliberalismo é um movimento muito mais profundo [...] bancado pelas empresas e pelos bancos", lembra Antunes.

 

Para ele, "a pressão das empresas em relação à questão do livre comércio vai continuar muito forte".

 

No entanto, "ela terá que enfrentar interesses mais graves, que são os interesses de potência dos EUA", acredita o economista.

 

"Precisava fazer planejamento para sair disso? Claro. Os EUA enfrentaram um apagão a pouco tempo atrás, porque privatizaram as empresas de energia. Então se não tiver planejamento é muito difícil."

 

Porém, "um dos lados do neoliberalismo é exercer uma força ideológica contra o planejamento".

 

"Biden tem um grande desafio: ou [sua administração] fará uma virada muito grande, ou será uma catástrofe", sentencia Antunes.

 

Para o economista, caso Biden "adote medidas mais avançadas, como a renda universal, ele poderá ser um dos grandes presidentes da história norte-americana".

 

"Agora, se Biden manter a linha neoliberal e não oferecer uma alternativa para o país [...], ele será engolido pelas tensões sociais", acredita o economista.

 

"Não vou dizer que chegaria a uma guerra civil, mas os EUA estão realmente em pé de guerra", concluiu Antunes.

 

O conhecimento liberta. Saiba mais

 

Fonte - Link https://www.brasil247.com/mundo/medidas-iniciais-de-joe-biden-decretam-fim-do-neoliberalismo

 

Fim

 

11. Início da transcrição da matéria:

 


Você sabe o que realmente significa ‘neoliberalismo’?

 

Aquilo que a esquerda chama de neoliberalismo é, na verdade, um não-liberalismo

 

Na moderna discussão política, não há termo mais abusado e sobreutilizado do que 'neoliberalismo'.

 

O curioso é que, se você questionar o significado exato deste termo à pessoa que o pronuncia — sempre em tom vituperativo —, ela demonstrará não ter a mais mínima ideia.

 

O que é 'neoliberalismo'? Bom, pelo menos entre seus críticos, 'neoliberalismo' normalmente nada mais é do que um xingamento para liberalismo.

 

"Neoliberalismo" virou um termo pejorativo para o liberalismo laissez-faire

 

Segundo a Wikipédia, 'neoliberalismo' é simplesmente sinônimo de liberalismo:

 

Neoliberalismo é um termo controverso que se refere primordialmente ao ressurgimento, no século XX, de idéias do século XIX associadas ao liberalismo econômico laissez-faire. Tais ideias abrangem amplas políticas de liberalização econômica, como privatização, austeridade fiscal, desregulamentação, livre comércio, e reduções nos gastos do governo com o intuito de aumentar o papel do setor privado na economia.

 

E por que é um 'termo controverso'? Porque ele é usado quase que exclusivamente de forma pejorativa, e não como um termo descritivo para denotar imparcialmente uma ideologia.

 

Após estudarem 148 artigos de economia política que utilizam tal termo, os cientistas políticos Taylor Boas e Jordan Gans-Morse chegaram à conclusão que o termo "neoliberalismo" praticamente nunca é utilizado positivamente. O termo é majoritariamente usado por teóricos contrários ao livre mercado, mas nunca lhe é dado alguma definição: "O significado de neoliberalismo jamais é debatido e, pior ainda, jamais é sequer definido. Como consequência, o problema nem é que haja muitas definições para o termo, mas sim que não haja nenhuma", dizem os autores.

 

Ademais, como já dito, ao termo não é dado um rótulo neutro; ao contrário, seu emprego é feito majoritariamente por pessoas que se opõem ao livre mercado. Dizem os autores: "Os resultados de nossa análise de ensaios acadêmicos confirmam que o uso negativo do termo 'neoliberalismo' supera esmagadoramente seus escassos e eventuais empregos positivos".

 

Em outras palavras, "neoliberalismo" significa simplesmente um slogan anti-liberalismo. Nada mais é do que um termo esvaziado de conteúdo distintivo.

 

Boas e Gans-Morse prosseguem:

 

Um forte indicador das conotações negativas do termo é o fato de que praticamente ninguém se auto-identifica como 'neoliberal', ainda que acadêmicos frequentemente rotulem os outros — políticos, economistas, e até mesmo colegas de trabalho — com este termo. Embora, em nossa amostra, um quinto dos artigos era sobre os autores se referindo a outras pessoas como 'neoliberais', o fato é que, em toda a nossa pesquisa, não encontramos um único exemplo contemporâneo de um autor que tenha utilizado esse termo para se auto-descrever...

 

Adicionalmente, como observam Boas e Gans-Morse, "neoliberalismo" é frequentemente utilizado para "denotar... uma radical e abrangente aplicação dos princípios do livre mercado, de uma maneira sem precedentes em termos de velocidade, escopo e ambição." Para aqueles que desejam parecer "sensatos", "equilibrados" ou "não-radicais", as conotações do termo 'neoliberalismo' como sendo algo radicalmente em prol do livre mercado fornece uma razão adicional para evitar ser identificado com o termo.

 

O que realmente é o neoliberalismo

 

Mas a verdade é que a ideologia neoliberal de fato existe — embora ninguém se identifique como tal — e possui um significado (um tanto amorfo, mas possui). E ela nada tem a ver com o genuíno liberalismo. Há uma clara — e intransponível — distinção entre o liberalismo clássico da Escola Austríaca e o neoliberalismo.

 

Poucos sabem, mas o neoliberalismo surgiu como uma terceira via entre o socialismo e o liberalismo. Como explicou Jorg Guido Hülsmann:

 

As raízes da ideologia neoliberal remetem às décadas de 1880 e 1890, quando os economistas alemães da Escola historicista alemã de economia e seus discípulos americanos convenceram-se de que a concentração industrial tinha efeitos prejudiciais para a economia e que, por isso, algum tipo de moderação por meio da intervenção governamental fazia-se necessária.  Uma das consequências visíveis dessa mentalidade foi o Sherman Act (Lei Sherman antitruste), que desde então substituiu o poder dos consumidores pelo poder dos burocratas.

 

Na Alemanha, a filosofia da terceira via generalizou-se durante a 'Sozialpolitik' estimulada pelo Kaiser Wilhelm II.  A França copiou o modelo, invocando a necessidade de uma 'tierce solution', assim como também fizeram os Estados Unidos sob o New Deal.

 

Entretanto, as primeiras declarações programáticas do neoliberalismo foram publicadas somente na década de 1930 — novamente, e previsivelmente, na Alemanha e nos Estados Unidos.  O manifesto mais influente veio do economista de Chicago Henry Simons, que, em 1934, fez circular uma monografia intitulada A Positive Program for Laissez Faire (Um Programa Positivo para o Laissez-Faire) — no qual a palavra "positivo" indicava que esse programa justificava amplas intervenções governamentais, ao passo que o laissez-faire clássico era um programa "negativo", no sentido de que ele não fornecia tal justificativa.

 

Simons exortava o governo a regular a oferta monetária e o sistema bancário, a impedir a formação de monopólios, e a fornecer uma renda mínima para os destituídos — um desvio e tanto do liberalismo laissez-faire.

 

Essas ideias expressavam perfeitamente os sentimentos de uma geração de economistas que haviam sido criados em um ambiente intelectual inteiramente estatista, mas que no entanto conheciam as lições ensinadas pelos liberais clássicos. [...] Seu neoliberalismo animou o trabalho daquelas instituições que surgiram no pós-guerra com o intuito de estancar o crescimento do estatismo — mais especificamente a Mont Pèlerin Society e o Institute for Economic Affairs de Londres.

 

O neoliberalismo, portanto, surgiu entre ex-socialistas que haviam percebido que o socialismo não funcionava, mas que também não queriam abraçar inteiramente o liberalismo clássico.

 

O neoliberalismo possui uma agenda abertamente intervencionista, ainda que menos intervencionista que o próprio socialismo. Historicamente, neoliberais defendem monopólio estatal da moeda por um Banco Central, agências reguladoras para controlar determinados setores da economia, programas de redistribuição de renda, leis e regulações anti-truste, concessões em vez de genuínas privatizações e desestatizações, ajustes fiscais por meio de aumentos de impostos, além, é claro, de monopólio estatal da justiça, e saúde e educação fornecidas pelo estado.

 

O próprio Ludwig von Mises batalhou contra um grupo de economistas da Mont Pèlerin Society que, na década de 1940, poderiam ser rotulados de 'neoliberais'. Para Mises, esses neoliberais eram apenas relativamente liberais — comparados aos doutrinários socialistas —, mas ainda eram intervencionistas que defendiam o monopólio estatal da moeda por um Banco Central, programas assistencialistas, e todo aquele supracitado aparato regulatório e burocrático comandado pelo estado.

 

Mises havia argumentado que uma divisão racional do trabalho poderia ocorrer apenas se houvesse preços de mercado para os fatores de produção — algo que, por sua vez, requeria a propriedade privada desses fatores. Em contraposição, os neoliberais centraram-se exclusivamente nos preços em si, menosprezando exatamente as condições que permitiam o fenômeno da livre formação de preços.

 

Mises já havia demonstrado que o socialismo é impossível de existir porque tal arranjo não permite a formação de preços e o conseqüente cálculo de custos, lucros e prejuízos. Porém, para os neoliberais, a conclusão prática deste argumento da impossibilidade do cálculo sob o socialismo não era a de que o governo não deveria interferir na propriedade, mas sim a de que ele deveria abster-se de intervir nos preços especificamente.

 

Como explicou Hülsmann:

 

Ao passo que Mises havia simplesmente declarado que uma divisão do trabalho baseada no cálculo de preços poderia ocorrer apenas onde existisse a propriedade privada, os neoliberais planejavam manipular os sistemas institucional e jurídico com o intuito de "aprimorar" a divisão espontânea do trabalho gerada naturalmente pelo laissez-faire.

 

Para os neoliberais, o mercado era importante, mas eles acreditavam que a intervenção governamental poderia acentuar a "eficiência" e a "imparcialidade" do processo de mercado.  Ao contrário dos socialistas, os neoliberais acreditavam que o mercado levaria a sociedade à direção correta; porém, ao contrário dos liberais clássicos, eles acreditavam que um mercado livre e desimpedido geraria resultados aquém do seu verdadeiro potencial.

 

Neoliberais, portanto, acreditam existir "intervenções capazes de aprimorar o mercado".

 

Sucintamente, pode-se dizer que neoliberalismo é uma mistura de social-democracia, keynesianismo e alguma liberdade de mercado em termos microeconômicos.

 

Para aqueles que acompanham o debate de idéias, a distinção entre neoliberais e liberais clássicos é explícita. Já para esquerdistas anti-liberais, que observam tudo de fora, austríacos, chicaguistas e neoclássicos são exatamente a mesma coisa.  Para eles, todos esses "neoliberais" são igualmente a favor do livre mercado e do livre comércio, portanto todos eles concordam com os neoliberais do FMI (cuja presidência, aliás, já pertenceu ao líder do Partido Socialista francês).

 

Em algumas raras ocasiões, os críticos do neoliberalismo acabam acertando por acidente. Por exemplo, quando eles (corretamente) se opõem a acordos comerciais gerenciados pelo governo, como o Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica (TPP, em sua sigla em inglês). Mas eles acertam pelas razões erradas. Eles se opõem a esses acordos comerciais não porque eles são acordos gerenciadas e controlados pelo governo; não porque eles representam uma extensão do estado regulatório e corporativista; mas sim porque eles erroneamente acreditam que acordos comerciais gerenciados e controlados  por governos representam um genuíno livre comércio.

 

Opondo-se tanto aos neoliberais quanto aos intervencionistas

 

A única conclusão é que os defensores consistentes do laissez-faire estão cercados, de um lado, pelos reais neoliberais e, do outro, pela esquerda anti-capitalista e anti-neoliberal.

 

Se pudesse, a esquerda anti-neoliberalismo alegremente expropriaria várias empresas. O empreendedorismo seria sufocado, as pequenas empresas seriam reguladas ao ponto de fecharem as portas, e o setor financeiro ficaria — mais ainda do que já é hoje — sob completo controle do estado.

 

Por outro lado, os neoliberais continuariam manipulando a economia por meio de suas políticas monetárias e fiscais, regulando vários setores da economia por meio de suas agências reguladoras, ajudando e protegendo grandes empresas, evitando genuínas desestatizações em favor de falsas privatizações, de concessões com prazo determinado, e de parcerias público-privadas, e, acima de tudo, expandindo ainda mais o estado assistencialista.

 

E ambos os grupos dariam as mãos em sua defesa da saúde e da educação sob controle do estado, divergindo apenas no fato de que os neoliberais ao menos aceitam que também haja saúde e educação privada em paralelo.

 

Ambos os grupos constituem ameaças significativas à causa do laissez-faire.

 

De resto, aquilo que a esquerda chama de neoliberalismo é, na verdade, um não-liberalismo.

 

Fonte – Link https://www.mises.org.br/article/2542/voce-sabe-o-que-realmente-significa-neoliberalismo

 

Fim

 

12. Início da transcrição da matéria:

 



Matemáticos revelam rede capitalista que domina o mundo

 

Da New Scientist - 22/10/2011

 

 

Este gráfico mostra as interconexões entre o grupo de 1.318 empresas transnacionais que formam o núcleo da economia mundial. O tamanho de cada ponto representa o tamanho da receita de cada uma.

 

 

Além das ideologias

 

Conforme os protestos contra o capitalismo se espalham pelo mundo, os manifestantes vão ganhando novos argumentos.

 

Uma análise das relações entre 43.000 empresas transnacionais concluiu que um pequeno número delas - sobretudo bancos - tem um poder desproporcionalmente elevado sobre a economia global.

 

A conclusão é de três pesquisadores da área de sistemas complexos do Instituto Federal de Tecnologia de Lausanne, na Suíça.

 

Este é o primeiro estudo que vai além das ideologias e identifica empiricamente essa rede de poder global.

 

"A realidade é complexa demais, nós temos que ir além dos dogmas, sejam eles das teorias da conspiração ou do livre mercado," afirmou James Glattfelder, um dos autores do trabalho. "Nossa análise é baseada na realidade."

 

Rede de controle econômico mundial

 

A análise usa a mesma matemática empregada há décadas para criar modelos dos sistemas naturais e para a construção de simuladores dos mais diversos tipos. Agora ela foi usada para estudar dados corporativos disponíveis mundialmente.

 

O resultado é um mapa que traça a rede de controle entre as grandes empresas transnacionais em nível global.

 

Estudos anteriores já haviam identificado que algumas poucas empresas controlam grandes porções da economia, mas esses estudos incluíam um número limitado de empresas e não levavam em conta os controles indiretos de propriedade, não podendo, portanto, ser usados para dizer como a rede de controle econômico poderia afetar a economia mundial - tornando-a mais ou menos instável, por exemplo.

 

O novo estudo pode falar sobre isso com a autoridade de quem analisou uma base de dados com 37 milhões de empresas e investidores.

 

A análise identificou 43.060 grandes empresas transnacionais e traçou as conexões de controle acionário entre elas, construindo um modelo de poder econômico em escala mundial.

 

Poder econômico mundial

 

Refinando ainda mais os dados, o modelo final revelou um núcleo central de 1.318 grandes empresas com laços com duas ou mais outras empresas - na média, cada uma delas tem 20 conexões com outras empresas.

 

Mais do que isso, embora este núcleo central de poder econômico concentre apenas 20% das receitas globais de venda, as 1.318 empresas em conjunto detêm a maioria das ações das principais empresas do mundo - as chamadas blue chips nos mercados de ações.

 

Em outras palavras, elas detêm um controle sobre a economia real que atinge 60% de todas as vendas realizadas no mundo todo.

 

E isso não é tudo.

 

Super-entidade econômica

 

Quando os cientistas desfizeram o emaranhado dessa rede de propriedades cruzadas, eles identificaram uma "super-entidade" de 147 empresas intimamente inter-relacionadas que controla 40% da riqueza total daquele primeiro núcleo central de 1.318 empresas.

 

"Na verdade, menos de 1% das companhias controla 40% da rede inteira," diz Glattfelder.

 

E a maioria delas são bancos.

 

Os pesquisadores afirmam em seu estudo que a concentração de poder em si não é boa e nem ruim, mas essa interconexão pode ser.

 

Como o mundo viu durante a crise de 2008, essas redes são muito instáveis: basta que um dos nós tenha um problema sério para que o problema se propague automaticamente por toda a rede, levando consigo a economia mundial como um todo.

 

Eles ponderam, contudo, que essa super-entidade pode não ser o resultado de uma conspiração - 147 empresas seria um número grande demais para sustentar um conluio qualquer.

 

A questão real, colocam eles, é saber se esse núcleo global de poder econômico pode exercer um poder político centralizado intencionalmente.

 

Eles suspeitam que as empresas podem até competir entre si no mercado, mas agem em conjunto no interesse comum - e um dos maiores interesses seria resistir a mudanças na própria rede.

 

 

As 50 primeiras das 147 empresas transnacionais super conectadas

 

Barclays plc

Capital Group Companies Inc

FMR Corporation

AXA

State Street Corporation

JP Morgan Chase & Co

Legal & General Group plc

Vanguard Group Inc

UBS AG

Merrill Lynch & Co Inc

Wellington Management Co LLP

Deutsche Bank AG

Franklin Resources Inc

Credit Suisse Group

Walton Enterprises LLC

Bank of New York Mellon Corp

Natixis

Goldman Sachs Group Inc

T Rowe Price Group Inc

Legg Mason Inc

Morgan Stanley

Mitsubishi UFJ Financial Group Inc

Northern Trust Corporation

Société Générale

Bank of America Corporation

Lloyds TSB Group plc

Invesco plc

Allianz SE 29. TIAA

Old Mutual Public Limited Company

Aviva plc

Schroders plc

Dodge & Cox

Lehman Brothers Holdings Inc*

Sun Life Financial Inc

Standard Life plc

CNCE

Nomura Holdings Inc

The Depository Trust Company

Massachusetts Mutual Life Insurance

ING Groep NV

Brandes Investment Partners LP

Unicredito Italiano SPA

Deposit Insurance Corporation of Japan

Vereniging Aegon

BNP Paribas

Affiliated Managers Group Inc

Resona Holdings Inc

Capital Group International Inc

China Petrochemical Group Company

 

Bibliografia:

 

Artigo: The network of global corporate control

Autores: Stefania Vitali, James B. Glattfelder, Stefano Battiston

Revista: arXiv

Data: 19 Sep 2011

Link: http://arxiv.org/abs/1107.5728

 

Fonte – Link https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=rede-capitalista-domina-mundo&id=010150111022#.XeBA7G5FzmI

 

Fim

Nenhum comentário:

Postar um comentário