Parte 01 - Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - Translocação Cromossômica - PRIMEIRA FASE E PRIMEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando o Mesmo Cromossomo - PRIMEIRA FASE E SEGUNDO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando o Mesmo Cromossomo - PRIMEIRA FASE E TERCEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando Cromossomos Diferentes - PRIMEIRA FASE E QUARTO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando Cromossomos Diferentes - SEGUNDA FASE E PRIMEIRO TIPO da Translocação de Material Genético - Afinidade Bioquímica Inversa, Sem Necessidade de Catalisador Por Agente Externo - SEGUNDA FASE E SEGUNDO TIPO da Translocação de Material Genético - Sem Afinidade Bioquímica Inversa, e Com Necessidade de Catalisador Por Agente Externo Único
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/translocacao-cromossomica-primeira-fase.html
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/translocacao-cromossomica-primeira-fase.html
Parte 02 - Estaria o vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, QUE SÓ ATACA A CÉLULA B MADURA, A NÃO ATACAR a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento, APRESENTAM ESTRITA LIGAÇÃO COM O ANTÍGENO PRÓPRIO QUE DURANTE O PROCESSO DE MATURAÇÃO DA CÉLULA B QUE FALHAR EM QUALQUER PASSO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO QUE CAUSA ANERGIA OU APOPTOSE, SENDO O ANTÍGENO PRÓPRIO O FATOR COMUM ENTRE AS CÉLULAS B NÃO MADURAS NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) A IMPEDIR A AÇÃO DO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) E, CONSEQUENTEMENTE, A IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DO LINFOMA DE BURKITT
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/estaria-o-virus-epstein-barr-veb-tambem.html
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/estaria-o-virus-epstein-barr-veb-tambem.html
Parte 03 - CRUZAMENTO DE TESTES DE SANGUE E DE VÍRUS EPSTEIN-BARR – METODOLOGIA E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO
Planilha “Metodologia - Cruzamento de Testes - Sangue e Vírus Epstein-Barr.xlsx”, disponível no Google Drive, Pasta - Linfoma de Burkitt - Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
Arquivo “Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - 28.01.2018.docx”, disponível para download, no Google Drive, no endereço abaixo (itens 28 a 67, desta publicação em 28/01/2018, são novos em relação a publicação de 27/01/2018, e os itens 68 a 214 são novos em relação a publicação de 28/01/2018):
Pasta - Linfoma de Burkitt – Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
CONTINUAÇÃO DA PARTE 01
Resumo da
publicação - Parte 02
A)
Estaria o vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus
humano 4 (HHV-4), da família da herpes, QUE SÓ ATACA A CÉLULA B MADURA, A NÃO ATACAR a
célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as
células B, em seus outros estágios de desenvolvimento, APRESENTAM ESTRITA LIGAÇÃO COM O ANTÍGENO PRÓPRIO
QUE DURANTE O PROCESSO DE MATURAÇÃO DA CÉLULA B QUE FALHAR EM QUALQUER PASSO DO
PROCESSO DE MATURAÇÃO QUE CAUSA ANERGIA OU APOPTOSE, SENDO O ANTÍGENO PRÓPRIO O
FATOR COMUM ENTRE AS CÉLULAS B NÃO MADURAS NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR
(VEB) A IMPEDIR A AÇÃO DO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) E, CONSEQUENTEMENTE, A IMPEDIR
O DESENVOLVIMENTO DO LINFOMA DE BURKITT?
B)
O que é a célula B madura atacada pelo Vírus Epstein-Barr (VEB),
também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes;
C)
Por que o Linfoma de Burkitt não ataca qualquer célula B, ela
ataca, apenas, células B maduras?
D)
O Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4
(HHV-4), da família da herpes, ataca a célula B madura por que a célula B
madura possui afinidade química, bioquímica e afinidade de sequência específica
de ácidos nucléicos com o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus
humano 4 (HHV-4), da família da herpes?
E)
Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
01 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
02 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
03 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
04 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
05 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
06 Sem Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo
07 Sem Linfoma de Burkitt”, mas
portadores do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4
(HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas,
bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos, das células B maduras
desses indivíduos, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?
F)
Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo
14 Com Linfoma de Burkitt”, quais
seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos
nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4),
da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?
G)
Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo
14 Com Linfoma de Burkitt”, quais
seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos
nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4),
da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?
H)
Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
01 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
02 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
03 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
04 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
05 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
06 Sem Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo
07 Sem Linfoma de Burkitt”, mas
portadores do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4
(HHV-4), da família da herpes, com as as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo
14 Com Linfoma de Burkitt”, quais
seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos
nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4),
da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?
I)
Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
01 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
02 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
03 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
04 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
05 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
06 Sem Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo
07 Sem Linfoma de Burkitt”, mas
portadores do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4
(HHV-4), da família da herpes, com as as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo
14 Com Linfoma de Burkitt”, quais
seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos
nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4),
da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?
28.
O Linfoma de Burkitt é uma neoplasia (massa anormal de tecido,
cujo crescimento é excessivo, descontrolado e persistente) de células B maduras,
o que significa dizer que o Vírus Epstein-Barr
(VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, um
dos vírus mais comuns em humanos, responsável pelo desenvolvimento do Linfoma
de Burkitt, ataca as células B maduras.
29.
O que é a célula B, atacada pelo Vírus Epstein-Barr (VEB), gerando
o Linfoma de Burkitt, e qual a função da célula B no organismo?
30.
“O
Linfócito B ou célula B é um tipo de linfócito que constitui o sistema
imunitário. Ele tem um importante papel na imunidade humoral e é um componente essencial
o Sistema imune adaptativo. A principal função das células B é a produção de
anticorpos contra antígenos”.
31.
O Linfoma de Burkitt, contudo, não ataca qualquer célula B, ela
ataca, apenas, células B maduras e, assim, a pergunta bioquímica que surge,
naturalmente, é por que razão o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, somente ataca a célula B madura?
32.
O Vírus Epstein-Barr
(VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família
da herpes, ataca a célula B madura por que a célula B madura possui afinidade
química, bioquímica e afinidade de sequência específica de ácidos nucléicos com
o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da
família da herpes?
33.
A
resposta à pergunta do item anterior, provavelmente, pode ser sim, o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus
humano 4 (HHV-4), da família da herpes, por possuir afinidade química, bioquímica
e afinidade de sequência específica de ácidos nucléicos com o Vírus
Epstein-Barr (VEB) com a célula B madura a ataca, gerando o Linfoma de Burkitt.
34.
O
Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da
família da herpes, ataca qualquer célula B madura, independentemente dos
componentes químicos, bioquímicos e de sequência específica de ácidos nucléicos
da célula B?
34.1
Se
a “Célula B, do
Indivíduo A, tiver componentes químicos A ou tiver sequência específica de
ácidos nucléicos A”, e a “Célula B, do Indivíduo B, tiver componentes químicos B ou
tiver sequência específica de ácidos nucléicos B”, e o “Indivíduo A” e o “Indivíduo B” tiverem o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, presentes em ambos,
necessariamente, as mesmas condições de eclosão do Linfoma de Burkitt, ambos serão
portadores do Linfoma de Burkitt?
35.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica
de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 01 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações
químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B
maduras desse indivíduo?
36.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 02 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações
químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B
maduras desse indivíduo?
37.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 03 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações
químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B
maduras desse indivíduo?
38.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 04 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações
químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B
maduras desse indivíduo?
39.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 05 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações
químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B
maduras desse indivíduo?
40.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 06 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações
químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B
maduras desse indivíduo?
41.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 07 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações
químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B
maduras desse indivíduo?
42.
Se CRUZARMOS as informações
químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B
maduras do “Indivíduo 01 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 02 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 03 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 04 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 05 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 06 Sem Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 07 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portadores do Vírus Epstein-Barr (VEB), também
chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as
informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos,
das células B maduras desses indivíduos, que seriam comuns entre si e
diferentes entre si?
43.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08 Com Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações
químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B
maduras desse indivíduo?
44.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
09 Com Linfoma de Burkitt”, mas
portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4
(HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas,
bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras
desse indivíduo?
45.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
10 Com Linfoma de Burkitt”, mas
portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da
herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?
46.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
11 Com Linfoma de Burkitt”, mas
portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4),
da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?
47.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
12 Com Linfoma de Burkitt”, mas
portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4
(HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas,
bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras
desse indivíduo?
48.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
13 Com Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr
(VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais
seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos
nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?
49.
Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
14 Com Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr
(VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais
seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos
nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?
50.
Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo
08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo
13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo
14 Com Linfoma de Burkitt”, quais
seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos
nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4),
da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?
51.
Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 09
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 10
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 11
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 12
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 13
Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 14
Com Linfoma de Burkitt”, quais seriam as
informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos,
das células B maduras desses indivíduos, NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4),
da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?
52.
Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 01
Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 02
Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 03
Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 04
Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 05
Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 06
Sem Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 07
Sem Linfoma de Burkitt”, mas portadores do
Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da
família da herpes, com as as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 09
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 10
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 11
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 12
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 13
Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 14
Com Linfoma de Burkitt”, quais seriam as
informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos,
das células B maduras desses indivíduos, ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4),
da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?
53.
Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 01
Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 02
Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 03
Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 04
Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 05
Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 06
Sem Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 07
Sem Linfoma de Burkitt”, mas portadores do
Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da
família da herpes, com as as informações químicas, bioquímicas e sequência
específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 09
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 10
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 11
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 12
Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 13
Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 14
Com Linfoma de Burkitt”, quais seriam as
informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos,
das células B maduras desses indivíduos, NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4),
da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?
54.
“O corpo
humano produz milhões de diferentes tipos de células B a cada dia que circulam
no sangue e linfa que têm um papel importante na vigilância imune”:
a)
“Elas não
produzem anticorpos até serem completamente ativadas. Cada célula B tem um
único receptor de proteína (chamado de receptor célula B ou BCR) em sua
superfície que irá ligar-se a um antígeno particular”.
b)
“O BCR é
uma ligação entre a membrana celular e a imunoglobulina, e esta molécula
permite a distinção das células B entre outros tipos de linfócitos, e também é
a principal proteína envolvida na ativação da célula B”.
c)
“Uma vez
que a célula B encontra seu antígeno e recebe um sinal adicional da célula T
auxilar, ela pode se diferenciar em uma dos dois tipos de células B listadas
abaixo”.
Tipos de
células B
Plasmócito
d)
“Plasmócitos (também chamada de células
plasmáticas) são grandes células B que foram expostas ao antígeno e produzem e
secretam grandes quantidades de anticorpos, que ajudam na destruição dos
microorganismos ligando-se a elas e tornando-os alvo para fagócitos e ativando
o sistema complemento. Em microscopia eletrônica estas células revelam uma
grande quantidade de retículo endoplasmático rugoso, responsável pela síntese
de anticorpos”.
e)
“Células de memória B são formadas através da
ativação de células B no encontro com antígeno específico durante a resposta
imune primária. Estas células são capazes de uma vida longa, e podem responder
rapidamente a uma segunda exposição ao mesmo antígeno”.
f)
“Células B-1 expressam IgM em grande
quantidade maior que IgG e seus receptores mostram poliespecificidade o que
significa que elas têm pouca afinidade para muitos antígenos, mas têm uma
preferência para outras imunoglobulinas, antígenos próprios e polissacarídeos
de bactérias. Células B-1 estão presentes em baixo número nos linfonodos e baço
e em grande número nas cavidades peritonial e pleural”.
Células
B-2
Reconhecimento
do antígeno pelas células B
g)
“A diferença é de como as células B e as T
veêm o antígeno. Células B reconhecem seus sítios de ligação com o antígeno em
sua forma nativa. Elas reconhecem o antígeno livre (solúvel) no sangue ou linfa
usando suas BCR ou sítio de ligação entre membrana e imunoglobunina. As células
T reconhecem seus sítios de ligação em um processo formado, como um fragmento
de peptídeo apresentado pela célula apresentadora de antígeno”.
Activação
das células B
h)
“O reconhecimento do antígeno pela célula B
não é o único elemento necessário para sua ativação (uma combinação de
proliferação e diferenciação em plasmócitos). Células B que não foram expostas
ao antígeno, conhecidas como "células virgens"', podem ser ativadas
por células T dependente ou independente.
55.
Outra pergunta bioquímica que surge, naturalmente, é por que razão
o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da
família da herpes, não ataca a célula B em seus outros diferentes estágios de
desenvolvimento?
“A lista abaixo descreve o processo de
formação da imunoglobulina em diferentes estágios de desenvolvimento da célula
B.
Células
progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L
Células
Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H
Células
Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H
Grandes
células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L
Pequenas
células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L
Células B
imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H. Começo da
expressão de receptores IgM.
Células B
maduras - Começo da expressão IgD”
56.
O Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4
(HHV-4), da família da herpes, não ataca a célula B
em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as células B, em
seus outros estágios de desenvolvimento, apresentam algum elemento bioquímico
ou por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento apresentam
algum sequência específica de ácidos nucléicos, comum a todas as células B em
seus outros estágios de desenvolvimento, que blindam referidas células B não maduras
da ação do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4
(HHV-4), da família da herpes?
57.
Se a hipótese do item anterior for verdadeira, qual seria, então, o
elemento bioquímico ou qual seria então, a sequência específica de ácidos
nucléicos, comum a todas as células B em seus outros estágios de
desenvolvimento, que blindam referidas células B não maduras da ação do Vírus
Epstein-Barr (VEB)?
58.
O Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4
(HHV-4), da família da herpes, não ataca a célula B em seus outros diferentes
estágios de desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de
desenvolvimento, NÃO apresentam NENHUM elemento bioquímico ou NÃO APRESENTAM
NENHUMA sequência específica de ácidos nucléicos, em nenhuma das células B em
seus outros estágios de desenvolvimento, que sejam quimicamente ou
bioquimicamente compatíveis com o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes?
59.
Outro ponto que nos chama a atenção nesta análise e que,
naturalmente, nos leva a fazer as perguntas seguintes é quanto o papel do local
de desenvolvimento do linfócito B e do local em que o linfócito B se encontra
na fase madura, quando sofre a ação do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, que provoca o linfoma de
burkitt.
60.
As Células B imaturas são produzidas na medula óssea de muitos
mamíferos. Ratos são uma exceção; suas células B desenvolvem-se no
appendix-sacculus rotundus. Depois de serem produzidas na medula óssea, estas
células B migram para o baço e outros órgãos linfóides secundários.
61.
Sabemos que o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus
humano 4 (HHV-4), da família da herpes, ao estar presente no corpo de crianças,
onde a medula óssea é interligada e integrada, não necessariamente ataca a
própria medula óssea e tão pouco ataca todo o corpo da criança ao mesmo tempo, nos seus estágios iniciais,
podendo, normalmente, o Linfoma de Burkitt se manifestar na mandíbula, um dos
locais mais facilmente afetados, sendo comum que haja inchaço de um dos lados
do rosto do indivíduo acometido pela referida neoplasia.
62.
A pergunta química e bioquímica que naturalmente surge é são as
condições químicas e bioquímicas de determinado local é que determinam a
eclosão do Linforma de Burkitt onde o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado
herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, vai atacar as células B
maduras ou são as condições químicas e bioquímicas dos outros locais não
atacados pelo Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4
(HHV-4), da família da herpes é que impedem a ação do Vírus Epstein-Barr (VEB),
também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes?
63.
“Quando a
célula B falha em qualquer passo de processo de maturação, ela irá morrer por
um processo chamado apoptose. Se ela reconhece antígeno próprio durante o
processo de maturação, a célula B irá se tornar suprimida (conhecida como
anergia) ou sofre apoptose (um processo chamado seleção negativa)”.
64. Estaria o vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, QUE SÓ ATACA A CÉLULA B MADURA, A NÃO ATACAR a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento, APRESENTAM ESTRITA LIGAÇÃO COM O ANTÍGENO PRÓPRIO QUE DURANTE O PROCESSO DE MATURAÇÃO DA CÉLULA B QUE FALHAR EM QUALQUER PASSO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO QUE CAUSA ANERGIA OU APOPTOSE, SENDO O ANTÍGENO PRÓPRIO O FATOR COMUM ENTRE AS CÉLULAS B NÃO MADURAS NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) A IMPEDIR A AÇÃO DO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) E, CONSEQUENTEMENTE, A IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DO LINFOMA DE BURKITT?
65.
As células B são continuamente produzidas na medula óssea, mas
somente uma pequena porção de novas células B produzidas sobrevivem para
participar de uma vida longa no pool periférico.
Maturação
dos linfócitos B
66.
“A
maturação dos linfócitos B tem início a partir das células pró-B que expressam
na superfície as moléculas CD19 e CD10, que são restritas aos LB. Nesse estágio
a célula inicia a expressão do gene desoxinucleotidiltransferase terminal, TdT,
e dos genes ativadores da recombinação, RAG1 e RAG2 que comandam a recombinação
gênica necessária para a produção de imunoglobulinas. A montagem da cadeia
pesada se inicia com a combinação aleatória de um segmento D e um J que a
seguir se unem a um segmento V, definindo a especificidade de reconhecimento do
anticorpo que será formado, independentemente da porção constante que fará
parte da cadeia completa (Figura 3). A cadeia pesada é a primeira a sofrer
rearranjo e a célula, capaz de produzir uma cadeia pesada m no citoplasma, é
denominada pré-B. A cadeia m se associa a uma cadeia invariável e é expressa na
superfície como um pré-BCR, juntamente com as moléculas assessórias Iga e Igb.
Em seguida ocorre o rearranjo da cadeia leve kappa e, na falha desta, da cadeia
lambda. Cada LB apresenta, portanto, um único tipo de cadeia leve associado à
cadeia pesada. O sucesso na expressão de uma IgM completa na superfície do LB
leva à progressão da maturação com subseqüente produção de IgD de membrana por
splicing alternativo a partir do pré-RNA mensageiro que contém as diferentes
porções constantes”.
67.
Outras referências:
O genoma do
EBV consiste de uma molé- cula de DNA linear, de 172 quilobases, que codifica,
aproximadamente, 100 proteínas virais
CONTINUA NA PARTE 03
“SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES
HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS,
ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA
SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL”
“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra,
serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si
mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER
ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.
"No vazio, na solidão e no silêncio da
mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser",
"Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a
"Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo
espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente",
de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser"
que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas
infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo",
na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência
consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai
Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".
Atenciosamente,
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão
“Segundas Filosóficas”
- “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de
sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de
efetivamente construí-lo?”
Fim
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