domingo, 28 de janeiro de 2018

Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - Parte 02 - Estaria o vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, QUE SÓ ATACA A CÉLULA B MADURA, A NÃO ATACAR a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento, APRESENTAM ESTRITA LIGAÇÃO COM O ANTÍGENO PRÓPRIO QUE DURANTE O PROCESSO DE MATURAÇÃO DA CÉLULA B QUE FALHAR EM QUALQUER PASSO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO QUE CAUSA ANERGIA OU APOPTOSE, SENDO O ANTÍGENO PRÓPRIO O FATOR COMUM ENTRE AS CÉLULAS B NÃO MADURAS NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) A IMPEDIR A AÇÃO DO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) E, CONSEQUENTEMENTE, A IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DO LINFOMA DE BURKITT




Parte 01 - Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - Translocação Cromossômica - PRIMEIRA FASE E PRIMEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando o Mesmo Cromossomo - PRIMEIRA FASE E SEGUNDO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando o Mesmo Cromossomo - PRIMEIRA FASE E TERCEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando Cromossomos Diferentes - PRIMEIRA FASE E QUARTO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando Cromossomos Diferentes - SEGUNDA FASE E PRIMEIRO TIPO da Translocação de Material Genético - Afinidade Bioquímica Inversa, Sem Necessidade de Catalisador Por Agente Externo - SEGUNDA FASE E SEGUNDO TIPO da Translocação de Material Genético - Sem Afinidade Bioquímica Inversa, e Com Necessidade de Catalisador Por Agente Externo Único

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/translocacao-cromossomica-primeira-fase.html


Parte 02 - Estaria o vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, QUE SÓ ATACA A CÉLULA B MADURA, A NÃO ATACAR a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento, APRESENTAM ESTRITA LIGAÇÃO COM O ANTÍGENO PRÓPRIO QUE DURANTE O PROCESSO DE MATURAÇÃO DA CÉLULA B QUE FALHAR EM QUALQUER PASSO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO QUE CAUSA ANERGIA OU APOPTOSE, SENDO O ANTÍGENO PRÓPRIO O FATOR COMUM ENTRE AS CÉLULAS B NÃO MADURAS NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) A IMPEDIR A AÇÃO DO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) E, CONSEQUENTEMENTE, A IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DO LINFOMA DE BURKITT 

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/estaria-o-virus-epstein-barr-veb-tambem.html

Parte 03 - CRUZAMENTO DE TESTES DE SANGUE E DE VÍRUS EPSTEIN-BARR – METODOLOGIA E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/linfoma-de-burkitt-cid10-c837-parte-03.html

Planilha “Metodologia - Cruzamento de Testes - Sangue e Vírus Epstein-Barr.xlsx”, disponível no Google Drive, Pasta - Linfoma de Burkitt - Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5 

Arquivo “Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - 28.01.2018.docx”, disponível para download, no Google Drive, no endereço abaixo (itens 28 a 67, desta publicação em 28/01/2018, são novos em relação a publicação de 27/01/2018, e os itens 68 a 214 são novos em relação a publicação de 28/01/2018):


CONTINUAÇÃO DA PARTE 01

Resumo da publicação - Parte 02

A)           Estaria o vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, QUE SÓ ATACA A CÉLULA B MADURA, A NÃO ATACAR a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento, APRESENTAM ESTRITA LIGAÇÃO COM O ANTÍGENO PRÓPRIO QUE DURANTE O PROCESSO DE MATURAÇÃO DA CÉLULA B QUE FALHAR EM QUALQUER PASSO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO QUE CAUSA ANERGIA OU APOPTOSE, SENDO O ANTÍGENO PRÓPRIO O FATOR COMUM ENTRE AS CÉLULAS B NÃO MADURAS NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) A IMPEDIR A AÇÃO DO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) E, CONSEQUENTEMENTE, A IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DO LINFOMA DE BURKITT?

B)           O que é a célula B madura atacada pelo Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes;

C)          Por que o Linfoma de Burkitt não ataca qualquer célula B, ela ataca, apenas, células B maduras?

D)          O Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, ataca a célula B madura por que a célula B madura possui afinidade química, bioquímica e afinidade de sequência específica de ácidos nucléicos com o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes?

E)           Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 01 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 02 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 03 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 04 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 05 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 06 Sem Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 07 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portadores do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?

F)           Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 14 Com Linfoma de Burkitt”, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?

G)          Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 14 Com Linfoma de Burkitt”, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?

H)          Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 01 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 02 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 03 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 04 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 05 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 06 Sem Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 07 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portadores do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, com as as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 14 Com Linfoma de Burkitt”, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?

I)             Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 01 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 02 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 03 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 04 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 05 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 06 Sem Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 07 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portadores do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, com as as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 14 Com Linfoma de Burkitt”, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?

28.         O Linfoma de Burkitt é uma neoplasia (massa anormal de tecido, cujo crescimento é excessivo, descontrolado e persistente) de células B maduras, o que significa dizer que o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, um dos vírus mais comuns em humanos, responsável pelo desenvolvimento do Linfoma de Burkitt, ataca as células B maduras.

29.         O que é a célula B, atacada pelo Vírus Epstein-Barr (VEB), gerando o Linfoma de Burkitt, e qual a função da célula B no organismo?

30.         O Linfócito B ou célula B é um tipo de linfócito que constitui o sistema imunitário. Ele tem um importante papel na imunidade humoral e é um componente essencial o Sistema imune adaptativo. A principal função das células B é a produção de anticorpos contra antígenos”.


31.         O Linfoma de Burkitt, contudo, não ataca qualquer célula B, ela ataca, apenas, células B maduras e, assim, a pergunta bioquímica que surge, naturalmente, é por que razão o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, somente ataca a célula B madura?

32.         O Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, ataca a célula B madura por que a célula B madura possui afinidade química, bioquímica e afinidade de sequência específica de ácidos nucléicos com o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes?

33.         A resposta à pergunta do item anterior, provavelmente, pode ser sim, o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, por possuir afinidade química, bioquímica e afinidade de sequência específica de ácidos nucléicos com o Vírus Epstein-Barr (VEB) com a célula B madura a ataca, gerando o Linfoma de Burkitt.

34.         O Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, ataca qualquer célula B madura, independentemente dos componentes químicos, bioquímicos e de sequência específica de ácidos nucléicos da célula B?

34.1      Se a “Célula B, do Indivíduo A, tiver componentes químicos A ou tiver sequência específica de ácidos nucléicos A”, e a “Célula B, do Indivíduo B, tiver componentes químicos B ou tiver sequência específica de ácidos nucléicos B”, e o “Indivíduo A” e o “Indivíduo B” tiverem o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, presentes em ambos, necessariamente, as mesmas condições de eclosão do Linfoma de Burkitt, ambos serão portadores do Linfoma de Burkitt?

35.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 01 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

36.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 02 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

37.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 03 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

38.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 04 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

39.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 05 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

40.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 06 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

41.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 07 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

42.         Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 01 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 02 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 03 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 04 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 05 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 06 Sem Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 07 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portadores do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?

43.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08 Com Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

44.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 09 Com Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

45.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 10 Com Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

46.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 11 Com Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

47.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 12 Com Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

48.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 13 Com Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

49.         Se colhermos informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 14 Com Linfoma de Burkitt”, mas portador do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras desse indivíduo?

50.         Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 14 Com Linfoma de Burkitt”, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?

51.         Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 14 Com Linfoma de Burkitt”, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?

52.         Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 01 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 02 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 03 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 04 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 05 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 06 Sem Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 07 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portadores do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, com as as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 14 Com Linfoma de Burkitt”, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?

53.         Se CRUZARMOS as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 01 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 02 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 03 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 04 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 05 Sem Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 06 Sem Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 07 Sem Linfoma de Burkitt”, mas portadores do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, com as as informações químicas, bioquímicas e sequência específica de ácidos nucléicos, das células B maduras do “Indivíduo 08 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 09 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 10 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 11 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 12 Com Linfoma de Burkitt”, do “Indivíduo 13 Com Linfoma de Burkitt” e do “Indivíduo 14 Com Linfoma de Burkitt”, quais seriam as informações químicas, bioquímicas e sequências específicas de ácidos nucléicos, das células B maduras desses indivíduos, NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, que seriam comuns entre si e diferentes entre si?

54.         O corpo humano produz milhões de diferentes tipos de células B a cada dia que circulam no sangue e linfa que têm um papel importante na vigilância imune”:

a)           Elas não produzem anticorpos até serem completamente ativadas. Cada célula B tem um único receptor de proteína (chamado de receptor célula B ou BCR) em sua superfície que irá ligar-se a um antígeno particular”.

b)           O BCR é uma ligação entre a membrana celular e a imunoglobulina, e esta molécula permite a distinção das células B entre outros tipos de linfócitos, e também é a principal proteína envolvida na ativação da célula B”.

c)           Uma vez que a célula B encontra seu antígeno e recebe um sinal adicional da célula T auxilar, ela pode se diferenciar em uma dos dois tipos de células B listadas abaixo”.

Tipos de células B

Plasmócito

d)           “Plasmócitos (também chamada de células plasmáticas) são grandes células B que foram expostas ao antígeno e produzem e secretam grandes quantidades de anticorpos, que ajudam na destruição dos microorganismos ligando-se a elas e tornando-os alvo para fagócitos e ativando o sistema complemento. Em microscopia eletrônica estas células revelam uma grande quantidade de retículo endoplasmático rugoso, responsável pela síntese de anticorpos”.

e)           “Células de memória B são formadas através da ativação de células B no encontro com antígeno específico durante a resposta imune primária. Estas células são capazes de uma vida longa, e podem responder rapidamente a uma segunda exposição ao mesmo antígeno”.

f)            “Células B-1 expressam IgM em grande quantidade maior que IgG e seus receptores mostram poliespecificidade o que significa que elas têm pouca afinidade para muitos antígenos, mas têm uma preferência para outras imunoglobulinas, antígenos próprios e polissacarídeos de bactérias. Células B-1 estão presentes em baixo número nos linfonodos e baço e em grande número nas cavidades peritonial e pleural”.

Células B-2

Reconhecimento do antígeno pelas células B

g)           “A diferença é de como as células B e as T veêm o antígeno. Células B reconhecem seus sítios de ligação com o antígeno em sua forma nativa. Elas reconhecem o antígeno livre (solúvel) no sangue ou linfa usando suas BCR ou sítio de ligação entre membrana e imunoglobunina. As células T reconhecem seus sítios de ligação em um processo formado, como um fragmento de peptídeo apresentado pela célula apresentadora de antígeno”.

Activação das células B

h)           “O reconhecimento do antígeno pela célula B não é o único elemento necessário para sua ativação (uma combinação de proliferação e diferenciação em plasmócitos). Células B que não foram expostas ao antígeno, conhecidas como "células virgens"', podem ser ativadas por células T dependente ou independente.


55.         Outra pergunta bioquímica que surge, naturalmente, é por que razão o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, não ataca a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento?

A lista abaixo descreve o processo de formação da imunoglobulina em diferentes estágios de desenvolvimento da célula B.

Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L
Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H
Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H
Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L
Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L
Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H. Começo da expressão de receptores IgM.
Células B maduras - Começo da expressão IgD


56.         O Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, não ataca a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento, apresentam algum elemento bioquímico ou por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento apresentam algum sequência específica de ácidos nucléicos, comum a todas as células B em seus outros estágios de desenvolvimento, que blindam referidas células B não maduras da ação do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes?

57.         Se a hipótese do item anterior for verdadeira, qual seria, então, o elemento bioquímico ou qual seria então, a sequência específica de ácidos nucléicos, comum a todas as células B em seus outros estágios de desenvolvimento, que blindam referidas células B não maduras da ação do Vírus Epstein-Barr (VEB)?   

58.         O Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, não ataca a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento, NÃO apresentam NENHUM elemento bioquímico ou NÃO APRESENTAM NENHUMA sequência específica de ácidos nucléicos, em nenhuma das células B em seus outros estágios de desenvolvimento, que sejam quimicamente ou bioquimicamente compatíveis com o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes?  

59.         Outro ponto que nos chama a atenção nesta análise e que, naturalmente, nos leva a fazer as perguntas seguintes é quanto o papel do local de desenvolvimento do linfócito B e do local em que o linfócito B se encontra na fase madura, quando sofre a ação do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, que provoca o linfoma de burkitt.

60.         As Células B imaturas são produzidas na medula óssea de muitos mamíferos. Ratos são uma exceção; suas células B desenvolvem-se no appendix-sacculus rotundus. Depois de serem produzidas na medula óssea, estas células B migram para o baço e outros órgãos linfóides secundários.

61.         Sabemos que o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, ao estar presente no corpo de crianças, onde a medula óssea é interligada e integrada, não necessariamente ataca a própria medula óssea e tão pouco ataca todo o corpo da criança ao mesmo tempo, nos seus estágios iniciais, podendo, normalmente, o Linfoma de Burkitt se manifestar na mandíbula, um dos locais mais facilmente afetados, sendo comum que haja inchaço de um dos lados do rosto do indivíduo acometido pela referida neoplasia.

62.         A pergunta química e bioquímica que naturalmente surge é são as condições químicas e bioquímicas de determinado local é que determinam a eclosão do Linforma de Burkitt onde o Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, vai atacar as células B maduras ou são as condições químicas e bioquímicas dos outros locais não atacados pelo Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes é que impedem a ação do Vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes?

63.         Quando a célula B falha em qualquer passo de processo de maturação, ela irá morrer por um processo chamado apoptose. Se ela reconhece antígeno próprio durante o processo de maturação, a célula B irá se tornar suprimida (conhecida como anergia) ou sofre apoptose (um processo chamado seleção negativa)”.


64.            Estaria o vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, QUE SÓ ATACA A CÉLULA B MADURA, A NÃO ATACAR a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento, APRESENTAM ESTRITA LIGAÇÃO COM O ANTÍGENO PRÓPRIO QUE DURANTE O PROCESSO DE MATURAÇÃO DA CÉLULA B QUE FALHAR EM QUALQUER PASSO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO QUE CAUSA ANERGIA OU APOPTOSE, SENDO O ANTÍGENO PRÓPRIO O FATOR COMUM ENTRE AS CÉLULAS B NÃO MADURAS NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) A IMPEDIR A AÇÃO DO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) E, CONSEQUENTEMENTE, A IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DO LINFOMA DE BURKITT?

65.         As células B são continuamente produzidas na medula óssea, mas somente uma pequena porção de novas células B produzidas sobrevivem para participar de uma vida longa no pool periférico.

Maturação dos linfócitos B

  
66.         A maturação dos linfócitos B tem início a partir das células pró-B que expressam na superfície as moléculas CD19 e CD10, que são restritas aos LB. Nesse estágio a célula inicia a expressão do gene desoxinucleotidiltransferase terminal, TdT, e dos genes ativadores da recombinação, RAG1 e RAG2 que comandam a recombinação gênica necessária para a produção de imunoglobulinas. A montagem da cadeia pesada se inicia com a combinação aleatória de um segmento D e um J que a seguir se unem a um segmento V, definindo a especificidade de reconhecimento do anticorpo que será formado, independentemente da porção constante que fará parte da cadeia completa (Figura 3). A cadeia pesada é a primeira a sofrer rearranjo e a célula, capaz de produzir uma cadeia pesada m no citoplasma, é denominada pré-B. A cadeia m se associa a uma cadeia invariável e é expressa na superfície como um pré-BCR, juntamente com as moléculas assessórias Iga e Igb. Em seguida ocorre o rearranjo da cadeia leve kappa e, na falha desta, da cadeia lambda. Cada LB apresenta, portanto, um único tipo de cadeia leve associado à cadeia pesada. O sucesso na expressão de uma IgM completa na superfície do LB leva à progressão da maturação com subseqüente produção de IgD de membrana por splicing alternativo a partir do pré-RNA mensageiro que contém as diferentes porções constantes”.


67.         Outras referências:

O genoma do EBV consiste de uma molé- cula de DNA linear, de 172 quilobases, que codifica, aproximadamente, 100 proteínas virais




CONTINUA NA PARTE 03


SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL

“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.

"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".

Atenciosamente,

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”


Fim

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