segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - Parte 03 - Cruzamento de Testes de Sangue e de Vírus Epstein-Barr - Metodologia e Métodos de Observação




Parte 01 - Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - Translocação Cromossômica - PRIMEIRA FASE E PRIMEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando o Mesmo Cromossomo - PRIMEIRA FASE E SEGUNDO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando o Mesmo Cromossomo - PRIMEIRA FASE E TERCEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando Cromossomos Diferentes - PRIMEIRA FASE E QUARTO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando Cromossomos Diferentes - SEGUNDA FASE E PRIMEIRO TIPO da Translocação de Material Genético - Afinidade Bioquímica Inversa, Sem Necessidade de Catalisador Por Agente Externo - SEGUNDA FASE E SEGUNDO TIPO da Translocação de Material Genético - Sem Afinidade Bioquímica Inversa, e Com Necessidade de Catalisador Por Agente Externo Único

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/translocacao-cromossomica-primeira-fase.html


Parte 02 - Estaria o vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, QUE SÓ ATACA A CÉLULA B MADURA, A NÃO ATACAR a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento, APRESENTAM ESTRITA LIGAÇÃO COM O ANTÍGENO PRÓPRIO QUE DURANTE O PROCESSO DE MATURAÇÃO DA CÉLULA B QUE FALHAR EM QUALQUER PASSO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO QUE CAUSA ANERGIA OU APOPTOSE, SENDO O ANTÍGENO PRÓPRIO O FATOR COMUM ENTRE AS CÉLULAS B NÃO MADURAS NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) A IMPEDIR A AÇÃO DO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) E, CONSEQUENTEMENTE, A IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DO LINFOMA DE BURKITT 

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/estaria-o-virus-epstein-barr-veb-tambem.html

Parte 03 - CRUZAMENTO DE TESTES DE SANGUE E DE VÍRUS EPSTEIN-BARR – METODOLOGIA E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO

Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/linfoma-de-burkitt-cid10-c837-parte-03.html

Planilha “Metodologia - Cruzamento de Testes - Sangue e Vírus Epstein-Barr.xlsx”, disponível no Google Drive, Pasta - Linfoma de Burkitt - Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5 

Arquivo “Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - 28.01.2018.docx”, disponível para download, no Google Drive, no endereço abaixo (itens 28 a 67, desta publicação em 28/01/2018, são novos em relação a publicação de 27/01/2018, e os itens 68 a 214 são novos em relação a publicação de 28/01/2018):




CONTINUAÇÃO DA PARTE 02

Itens anteriores publicados em 28/01/2018

Itens posteriores publicados em 29/01/2018

68.         Existem outras hipóteses para o vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, SÓ ATACAR A CÉLULA B MADURA, E A NÃO ATACAR a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento como, por exemplo, existir características químicas, bioquímicas ou da sequência específica de ácidos nucléicos, presentes no envelope de proteínas do vírus Epstein-Barr (VEB) que sejam incompatíveis com os elementos químicos, bioquímicos ou com a sequência específica de ácidos nucléicos da célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, incompatibilidade essa que pode se apresentar durante os outros diferentes estágios de desenvolvimento da célula B, mas que desapareçam (características químicas, bioquímicas ou da sequência específica de ácidos nucléicos presentes no envelope de proteínas do vírus Epstein-Barr (VEB) incompatíveis com os elementos químicos, bioquímicos ou da sequência específica de ácidos nucléicos da célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento) quando a célula B está madura:
 


Indivíduos doadores de sangue NÃO PORTADORES DO LIFOMA DE BURKITT

69.         Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

70.         Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

71.         Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

72.         Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

73.         Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

74.         Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

75.         Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

76.         Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue doIndivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue doIndivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue doIndivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue doIndivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue doIndivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue doIndivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

77.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

78.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

79.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

80.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

81.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

82.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

83.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

84.         Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

85.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

86.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

87.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

88.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

89.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

90.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

91.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

92.         Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

93.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

94.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

95.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

96.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

97.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

98.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

99.         Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

100.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

101.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

102.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

103.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

104.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

105.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

106.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

107.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

108.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

109.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

110.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

111.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

112.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

113.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

114.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

115.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

116.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

117.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

118.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

119.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

120.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

121.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

122.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

123.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

124.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

125.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

126.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

127.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

128.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

129.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

130.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

131.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

132.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

133.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

134.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

135.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

136.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

137.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

138.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

139.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

140.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Não Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Não Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Não Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Não Portador do Linfoma de Burkitt”.

Indivíduos doadores de sangue PORTADORES DO LIFOMA DE BURKITT

141.      Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”.

142.      Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”.

143.      Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”.

144.      Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”.

145.      Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”.

146.      Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt”.

147.      Devemos observar o que acontece quando se colhe o sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt”, se coloca o sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt” em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

148.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue doIndivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue doIndivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue doIndivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue doIndivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue doIndivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com o sangue doIndivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt”, colocado no tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

149.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”.

150.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”.

151.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”.

152.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”.

153.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”.

154.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt”.

155.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal L”, se colocam  as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

156.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células progenitoras B - Contêm gene germinal H, gene germinal Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

157.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”.

158.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”.

159.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”.

160.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”.

161.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”.

162.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt”.

163.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias H”, se colocam  as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

164.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B iniciais - sofre rearranjamentos D-J na cadeias He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

165.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”.

166.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”.

167.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”.

168.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”.

169.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”.

170.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt”.

171.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia H”, se colocam  as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia Hem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

172.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células Pró-B tardias - sofre rearranjamentos V-DJ na cadeia He  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

173.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”.

174.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”.

175.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”.

176.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”.

177.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”.

178.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt”.

179.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais L”, se colocam  as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

180.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Grandes células Pré-B - a cadeia H é VDJ rearranjada, genes germinais Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

181.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”.

182.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”.

183.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”.

184.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”.

185.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”.
Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt”.

186.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia L”, se colocam  as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Lem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

187.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Pequenas células Pré-B - sofre rearranjamentos V-J na cadeia Le  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

188.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”.

189.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”.

190.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”.

191.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”.

192.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”.

193.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt”.

194.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.”, se colocam  as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

195.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B imaturas - VJ rearranjado na cadeia L, VDJ rearranjado na cadeia H.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

196.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”.

197.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”.

198.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”.

199.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”.

200.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”.

201.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt”.

202.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Começo da expressão de receptores IgM.”, se colocam  as “Começo da expressão de receptores IgM.em um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

203.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Começo da expressão de receptores IgM.e  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

204.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”.

205.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”.

206.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”.

207.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”.

208.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”.

209.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt”.

210.      Devemos observar o que acontece quando, a partir do sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt”, se retiram “Células B maduras - Começo da expressão IgD”, se colocam  as “Células B maduras - Começo da expressão IgDem um tubo de ensaio, e se introduz, no tubo de ensaio, o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”.

211.      Devemos CRUZAR OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, quando o sangue do “Indivíduo 01 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo A Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 02 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo B Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 03 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo C Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 04 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo D Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 05 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo E Portador do Linfoma de Burkitt”, COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB),  quando o sangue do “Indivíduo 06 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), colhido a partir do sangue do “Indivíduo F Portador do Linfoma de Burkitt” e COM OS RESULTADOS das observações sobre o que aconteceu com as “Células B maduras - Começo da expressão IgDe  com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), quando o sangue do “Indivíduo 07 Portador do Linfoma de Burkitt” foi colocado em um tubo de ensaio, juntamente com o vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, colhido a partir do sangue do “Indivíduo G Portador do Linfoma de Burkitt”:


a)          Tabela nº 01:
 
Tabela extensa, mas pode ser consultada na planilha Metodologia - Cruzamento de Testes - Sangue e Vírus Epstein-Barr.xlsx”, disponível no Google Drive, Pasta - Linfoma de Burkitt - Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5 


b)          Tabela nº 02:

Tabela extensa, mas pode ser consultada na planilha Metodologia - Cruzamento de Testes - Sangue e Vírus Epstein-Barr.xlsx”, disponível no Google Drive, Pasta - Linfoma de Burkitt - Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5  


211.1         Os resultados da tabela nº 01 e da tabela nº 02 devem ser cruzados.

212.      No trabalho de análise que denominamos “Metodologia - Cruzamento de Testes - Sangue e Vírus Epstein-Barr”, resumido na planilha “Metodologia - Cruzamento de Testes - Sangue e Vírus Epstein-Barr.xlsx”, e nos itens 68 a 211 anteriotes desta análise, deve-se dar ênfase na observação do comportamento das proteínas em termos de aglutinação, repulsão, aglutinação parcial, repulsão parcial, isolamento e formação de cadeias integradas por partes químicas ou bioquímicas, inesperadas, formação de cadeias integradas por partes químicas ou bioquímicas do vírus ativo do Epstein-Barr (VEB), nas células humanas, quebra de cadeias de aminoácidos, resposta anormal de aminoácidos, estímulos de aminoácidos não esperados, não transporte de moléculas por qualquer proteína, quando devesse transportar o aminoácido e não o transporta, transporte de moléculas inesperado pela proteína, quando não deveria transportar a molécula, catalisação anormal de reações bioquímicas pela proteína e catalisação de reações bioquímicas inesperadas pela proteína, enovelamento da proteína em estrutura tridimensional específica anormal ou não esperada, perda de enovelamento da proteína na sua estrutura tridimensional específica normal, envolvendo qualquer uma das células B, em quaisquer de seus estados de desenvolvimento e/ou outros tipos de células correlacionadas direta ou indiretamente com as células B, em quaisquer de seus estágios de desenvolvimento.

213.      Proteínas são macromoléculas biológicas constituídas por uma ou mais cadeias de aminoácidos. As proteínas estão presentes em todos os seres vivos e participam de praticamente todos os processos celulares, desempenhando um vasto conjunto de funções no organismo, como a replicação de ADN, a resposta a estímulos e o transporte de moléculas. Muitas proteínas são enzimas que catalisam reações bioquímicas vitais para o metabolismo”.


214.      As proteínas têm também funções estruturais ou mecânicas, como é o caso da actina e da miosina nos músculos e das proteínas no citoesqueleto, as quais formam um sistema de andaimes que mantém a forma celular. Outras proteínas são importantes na sinalização celularresposta imunitária e no ciclo celular. As proteínas diferem entre si fundamentalmente na sua sequência de aminoácidos, que é determinada pela sua sequência genética e que geralmente provoca o seu enovelamento numa estrutura tridimensional específica que determina a sua atividade”.


Brasília-DF, Brasil, 29/01/2018

SÓ A FRATERNIDADE E UNIÃO ENTRE OS SERES HUMANOS, DO MUNDO, PODERÁ RESOLVER OS PROBLEMAS SOCIAIS, AMBIENTAIS, ECONÔMICOS, FINANCEIROS E DE RELACIONAMENTO, DO PLANETA TERRA. NÃO HÁ IDEOLOGIA SUPERIOR À FRATERNIDADE UNIVERSAL

“O poder que os homens possuem, no Planeta Terra, serve para nos ensinar que o maior PODER DO MUNDO é o PODER de dominar-se a si mesmo, que é um PODER MENOR, que te leva ao PODER MAIOR, QUE É NÃO TER PODER ALGUM, QUE É O MAIOR DE TODOS OS PODERES”.

"No vazio, na solidão e no silêncio da mente, a consciência pura, imóvel, sem movimento, integrada ao "Não-Ser", "Causa Sem Causa", por "Não Ser", junto com a "Causa Sem Causa", como a gota de água da chuva que cai pelo espaço e se integra, novamente, ao oceano, "capta instantaneamente", de forma absoluta, todas as infinitas possibilidades de "Ser" que o "Não-Ser" pode vir a assumir existencialmente, nas infinitas dimensões, ontologicamente falando, "ao mesmo tempo", na eternidade, factualizando suas infinitas possibilidades de consciência consciente, cópia, imperfeita, em processo de realização da perfeição do Pai Universal Único, da consciência inconsciente absoluta".

Atenciosamente,

Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”


Fim

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