Para: Organizações
Públicas e Organizações Privadas do Brasil e do Mundo,
Para
conhecimento,
1. Hipótese nº 01 e Hipótese nº 02 - O
que gera a atração das células do tumor sólido
"NÃO CONSEROSO" e do "CONSEROSO" ao local de desenvolvimento do tumor sólido "NÃO CANCEROSO" e "CONSEROSO" é o número de
átomos ionizados relativamente pequeno em determinada região do corpo humano e
as formas de “Sinalização Celular” (Sinalização
Endócrina, Sinalização Parácrina, Sinalização Autócrina, Sinalização Sináptica,
Sinalização Neuroendócrina e TRANSPORTE MEDIADO POR CARREADOR), Molécula Mensageira (Hormônio,
Neutransmissor ou Droga), Moléculas de Sinalização Ativas Nos Receptores
(Citosólicos e/ou Nucleares), RECEPTOR DE
MEMBRANA, Proteínas, AMINOÁCIDOS (UNIDADES
FORMADORAS DAS PROTEÍNAS), LIGAÇÕES
PEPTÍDICAS, Enzimas, Complementaridade Enzima Substrato (Chave e Fechadura), Via de sinalização Notch, Esquema Demonstrando Ligação
Entre o Ligante Delta e o Receptor Notch, INIBIÇÃO LATERAL, TROCA DE ÍONS DE
SÓDIO E POTÁSSIO FEITO PELA BOMBA DE NA/K, DIVISÃO CELULAR, TIPOS DE DIVISÃO
CELULAR, que passam a se comportar como se
fossem “PARTÍCULAS CARREGADAS” DE GÁS IONIZADO,
DOMINADAS POR PROCESSOS COLISIONAIS, que envolvem principalmente colisões binárias entre elas,
cada uma das formas de “Sinalização Celular” (Sinalização
Endócrina, Sinalização Parácrina, Sinalização Autócrina, Sinalização Sináptica,
Sinalização Neuroendócrina e TRANSPORTE MEDIADO POR CARREADOR), cada Molécula Mensageira (Hormônio, Neutransmissor ou Droga), Moléculas de
Sinalização Ativas Nos Receptores (Citosólicos e/ou Nucleares), cada RECEPTOR DE MEMBRANA, cada Proteína, cada
AMINOÁCIDO (UNIDADES FORMADORAS DAS
PROTEÍNAS), cada LIGAÇÃO PEPTÍDICA, cada Enzima,
cada Complementaridade Enzima Substrato (Chave
e Fechadura), cada Via de sinalização Notch, cada Esquema Demonstrando
Ligação Entre o Ligante Delta e o Receptor Notch, cada INIBIÇÃO LATERAL, cada
TROCA DE ÍONS DE SÓDIO E POTÁSSIO FEITO PELA BOMBA DE NA/K, cada DIVISÃO
CELULAR, cada TIPO DE DIVISÃO CELULAR, passa
a se comportar como se fosse uma “PARTÍCULA
CARREGADA” DE GÁS IONIZADO, DOMINADA POR PROCESSOS COLISIONAIS. Quando o número de “PARTÍCULAS CARREGADAS”
DE GÁS IONIZADO, DOMINADAS POR PROCESSOS
COLISIONAIS é substancial, a interação
entre referidas “PARTÍCULAS CARREGADAS” DE GÁS IONIZADO,
DOMINADAS POR PROCESSOS COLISIONAIS PASSA A SER DOMINADA POR PROCESSOS COLETIVOS, ou seja, a dinâmica de cada “PARTÍCULA CARREGADA”
DE GÁS IONIZADO, DOMINADA POR PROCESSOS
COLISIONAIS (Cada uma das formas de “Sinalização Celular” (Sinalização Endócrina, Sinalização Parácrina, Sinalização
Autócrina, Sinalização Sináptica, Sinalização Neuroendócrina e TRANSPORTE
MEDIADO POR CARREADOR), cada Molécula Mensageira
(Hormônio, Neutransmissor ou Droga),
Moléculas de Sinalização Ativas Nos Receptores (Citosólicos e/ou Nucleares), cada RECEPTOR DE MEMBRANA, cada Proteína, cada
AMINOÁCIDO (UNIDADES FORMADORAS DAS
PROTEÍNAS), cada LIGAÇÃO PEPTÍDICA, cada
Enzima, cada Complementaridade Enzima Substrato (Chave e Fechadura), cada Via de sinalização Notch, cada Esquema Demonstrando
Ligação Entre o Ligante Delta e o Receptor Notch, cada INIBIÇÃO LATERAL, cada
TROCA DE ÍONS DE SÓDIO E POTÁSSIO FEITO PELA BOMBA DE NA/K, cada DIVISÃO
CELULAR, cada TIPO DE DIVISÃO CELULAR) passa
a ser determinado pelos campos elétricos e magnéticos produzidos por todas as
outras “PARTÍCULAS CARREGADAS” DE GÁS IONIZADO,
DOMINADA POR PROCESSOS COLISIONAIS, do
meio, e, assim, o plasma do sangue, junto com as “PARTÍCULAS CARREGADAS”
DE GÁS IONIZADO, DOMINADA POR PROCESSOS
COLISIONAIS, do meio, se comportam como
o gás ionizado do plasma, pois a “presença de um número não desprezível de
portadores de carga torna o plasma eletricamente condutor, de modo que ele
responde fortemente a campos eletromagnéticos. O plasma, portanto, possui
propriedades bastante diferentes das de sólidos, líquidos e gases e é
considerado um estado distinto da matéria. Como o gás, o plasma não possui
forma ou volume definidos, a não ser quando contido em um recipiente;
diferentemente do gás, porém, sob a influência de um campo magnético ele pode
formar estruturas como filamentos, raios e camadas duplas. Alguns plasmas
comuns são as estrelas e placas de neônio. No universo, o plasma é o estado
mais comum da matéria comum, a maior parte da qual se encontra no rarefeito
plasma intergaláctico e em estrelas” (Fonte - Link https://pt.wikipedia.org/wiki/Plasma) – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2019/11/teste.html
2.
Arquivo “Tumores Sólidos e Sal - 12.11.2019.pptx”,
composto por 250 lâminas (INCLUSÃO DAS LÂMINAS 36 A 38), a seguir reproduzidas, disponível no Google Drive, pasta “Linfoma
de Burkitt”, link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
1.1 Arquivo “Tumores Sólidos e Sal - 12.11.2019.pptx”, composto por 250 lâminas (INCLUSÃO DAS
LÂMINAS 36 A 38), a seguir reproduzidas, disponível no Google Drive,
pasta “Linfoma de
Burkitt”, link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
1.2
Planilha “Tumores Sólidos - Anamnese -
12.11.2019.xlsx”, disponível no
Google Drive, Pasta - Linfoma de Burkitt - Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
CÂNCER -
TUMORES SÓLIDOS - Divisão Celular, Tipos de Divisão Celular, Formas de
Sinalização Celular - Estímulo Sobre a Célula Sinalizadora e Efeito da Célula-Alvo,
Comunicação Por Contato Direto (Junções Comunicantes)
2. CÂNCER - TUMORES SÓLIDOS - Metodologia -
Métodos de Observação - Método de Investigação - Tumores Sólidos - Anaminese -
Átomos, Moléculas, Organelas, Células,
Tecidos, Órgãos, Sistemas, Organismos, Ligação Covalente,
Camada de Valência, Organelas, Divisão Celular, Tipos de Divisão Celular,
Formas de Sinalização Celular (Sinalização
Endócrina, Sinalização Parácrina, Sinalização Autócrina, Sinalização Sináptica,
Sinalização Neuroendócrina e TRANSPORTE MEDIADO POR CARREADOR), Estímulo Sobre a Célula Sinalizadora e Efeito da
Célula-Alvo, Comunicação Por Contato Direto (Junções Comunicantes), Moléculas
de Aderência, Famílias das Moléculas de Sinalização, Moléculas Ativas nos
Receptores da Membrana, Molécula Mensageira (Hormônio,
Neutransmissor ou Droga), Moléculas de Sinalização Ativas Nos Receptores
(Citosólicos e/ou Nucleares), RECEPTOR DE
MEMBRANA, Proteínas, Estrutura das Proteínas, Função das Proteínas, Proteínas
do Plasma Sanguíneo, Composição Química das Proteínas, Aminoácidos, Estrutura
dos 20 Aminoácidos Encontrados na Natureza - Os 20 Aminoácidos Encontrados nas
Proteínas, SÍNTESE DE PROTEÍNA, O Processo de Tradução Proteica, Classificação
dos Aminoácidos, Agrupamento de
Aminoácidos Conforme a Propriedade de Suas Cadeias Laterais, AMINOÁCIDOS
(UNIDADES FORMADORAS DAS PROTEÍNAS), Funções Orgânicas dos Aminoácidos, Hormônios, LIGAÇÕES
PEPTÍDICAS, Enzimas, Complementaridade Enzima Substrato (Chave e Fechadura),
Citoplasma, Componentes do Citoplasma, Função, Matriz Citoplasmática, Solução
Saturada, MACROMOLÉCULA, ÍONS, Importância das Cinases e do Ciclo de
Fosforilação, Sinalização Celular Em Organismos Uni e Multicelulares, Tipos de
Sinais, Receptores de Sinais Celulares, Classificação da Comunicação
Intercelular, Homeostasia ou Homeostase, Propriedades da homeostase,
Mecanismos de Homeostase, Homeostase Biológica, Homeostase no Corpo Humano, Via de sinalização Notch, Esquema Demonstrando Ligação
Entre o Ligante Delta e o Receptor Notch, INIBIÇÃO LATERAL, Composto de
Coordenação, TEORIA DE WERNER, Tipos de Ligantes,
Desdobramento dos orbitais em campo Oh, Td e D4h, Energia de estabilização do
campo cristalino, Campo fraco e campo forte, Teoria do campo cristalino,
Magnetismo dos complexos, Cores dos complexos, Fatores que influenciam o
desdobramento do campo cristalino, Estereoquímica dos Compostos de Coordenação
de número 4, Geometria quadrado-planar, Geometria tetraédrica, Estereoquímica
dos compostos de coordenação de número 5, Estereoquímica dos Compostos de
Coordenação de número 6, Isomeria Estrutural, Isomeria de ligação, Isomeria de
ionização, Isomeria de hidratação ou solvatação, Isomeria de coordenação,
Isomeria geométrica e óptica em compostos de coordenação, Isomeria em complexos
de número de coordenação quatro, Isomeria em complexos de número de coordenação
cinco, Isomeria em complexos de número de coordenação seis, Reações em
compostos de coordenação, Mecanismos de reações de substituição, Efeito trans,
Estabilidade cinética e termodinâmica, Substituição em compostos octaédricos,
Outros mecanismos de reação em compostos de coordenação – reações redox,
Técnicas de caracterização de compostos de coordenação, Análise elementar (CHN)
ou microanálise, Difratometria ou difração de raios X de pó (DRX),
Difratometria de raios X em monocristal, Espectroscopia eletrônica na região do
UV/visível, Espectroscopia Vibracional na Região do Infravermelho e
Espectroscopia Raman, Voltametria ou voltamperometria cíclica, Aplicações de
compostos de coordenação, Ocorrência natural, Transporte de oxigênio,
Fotossíntese, Vitamina B12, Extração de
metais menos comuns, Pigmentos e corantes, Catálise, Ziegler, Wacker, Oxo,
Ativação de pequenas moléculas, Química medicinal, TROCA DE ÍONS DE SÓDIO E POTÁSSIO FEITO PELA BOMBA DE NA⁺/K⁺, UMA ATP-ASE DE MEMBRANA, Macromoléculas, Organização,
Gradientes de concentração, Complexos proteicos, Compartimentos de proteínas,
Influência do citoesqueleto, CORBOXISSOMOS, citoplasma, células, Células
Haploide e Diploid, DIVISÃO CELULAR, TIPOS DE DIVISÃO CELULAR, Tipos
de Tecidos - PARTE 02 – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2019/11/cancer-tumores-solidos-metodologia_10.html
3. CÂNCER - TUMORES SÓLIDOS - Metodologia -
Métodos de Observação - Método de Investigação - Tumores Sólidos - Anaminese -
Na filosofia platônica, rememoração gradativa através da qual o filósofo
redescobre dentro de si as verdades essenciais e latentes que remontam a um
tempo anterior ao de sua existência empírica - Fator desencadeante da alteração
genética nas células do corpo humano que possibilita o crescimento de tumores
sólidos "CANCEROSOS" ? O que faz com que as células do tumor sólido "CANCEROSO"
se multipliquem? Condições bioquímicas que geram a atração das células do tumor
sólido "CONSEROSO" ao local de desenvolvimento do tumor sólido
"CANCEROSO" ? O que faz com que as células do tumor sólido "NÃO
CANCEROSO" que estão se multiplicando se aglomerem umas nas outras, ao
invés de se espalharem pelo corpo como ocorre COM OS OUTROS TIPOS DE CÂNCER?
Qual é o catalisador do crescimento das células tumorais do tumor sólido
"CANCEROSO"? Como o catalisador das células tumorais é atraído para
as células tumorais que darão origem ao tumor sólido "CANCEROSO"?
Quais são os tipos de alimentos que fornecem os ingredientes químicos para o
crescimento do tumor sólido "CANCEROSO"? O que acontece com as
células do tumor sólido "CANCEROSO" expostas em solução salina ABAIXO
da concentração de sal do próprio tumor sólido "CANCEROSO"? O que
acontece com as células do tumor sólido "CANCEROSO" expostas em
solução salina ACIMA da concentração de sal do próprio tumor sólido
"CANCEROSO"? O que acontece com as células do tumor sólido
"CANCEROSO" expostas a solução iônica NEGATIVA ? O que acontece com
as células do tumor sólido "CANCEROSO" expostas a solução iônica
POSITIVA ? O que acontece com as células do tumor sólido "CANCEROSO"
expostas a solução salina ABAIXO da concentração de sal do próprio tumor sólido
"CANCEROSO" e depois expostas a solução iônica NEGATIVA ? O que
acontece com as células do tumor sólido "CANCEROSO" expostas a
solução salina ABAIXO da concentração de sal do próprio tumor sólido "CANCEROSO"
e depois expostas a solução iônica POSITIVA ? Qual é o tipo de sal do tumor
sólido "CANCEROSO"? Qual é o tipo de sal da célula tumoral
"CONCEROSA"? Pelo fenômeno da solubilidade, um dos experimentos mais
fáceis de reproduzir na química, basta pegar um pouco de sal, misturar a certa
quantidade de água e observar que o sal sólido "CANCEROSO"
desapareceu enquanto a água adquiriu sabor salgado. Por que razão o sal
presente no tumor sólido "CANCEROSO" não se dissolve? Pelo fenômeno
da solubilidade, um dos experimentos mais fáceis de reproduzir na química,
basta pegar um pouco de sal, misturar a certa quantidade de água e observar que
o sal sólido "CANCEROSO" desapareceu enquanto a água adquiriu sabor
salgado. Qual é a substância química que realiza a incorporação do sal no tumor
sólido "CANCEROSO"? Pelo fenômeno da solubilidade, um dos
experimentos mais fáceis de reproduzir na química, basta pegar um pouco de sal,
misturar a certa quantidade de água, PRESENTE NO SANGUE, e observar que o sal
sólido "CANCEROSO" desapareceu enquanto a água adquiriu sabor
salgado??? O sal presente no tumor sólido "CANCEROSO" provém do sal
diluído no sangue? O sal para o crescimento do tumor sólido “NÃO CANCEROSO” e
do tumor sólido “CANCEROSO” sai das HEMÁCIAS, Linfócitos, Monócitos, Neutrófilos,
Acidófilos, Basófilos ou Plaquetas - PARTE 01 – Fonte – Link https://rogerounielo.blogspot.com/2019/11/cancer-tumores-solidos-metodologia.html
3.1 Arquivo
“Tumores Sólidos e Sal - 10.11.2019.pptx”,
composto por 247 lâminas, disponível no Google
Drive, pasta “Linfoma de Burkitt”, link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5,
parcialmente reproduzida a seguir, e, também, no
YouTube, link https://youtu.be/J7G7FQe1EJo:
3.1 Arquivo
“Tumores Sólidos e Sal - 10.11.2019.pptx”,
composto por 247 lâminas, disponível no Google
Drive, pasta “Linfoma de Burkitt”, link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5,
parcialmente reproduzida a seguir, e, também, no
YouTube, link https://youtu.be/J7G7FQe1EJo:
4. Planilha “Tumores
Sólidos - Anamnese - 09.11.2019.xlsx”, disponível no Google Drive,
Pasta - Linfoma de Burkitt - Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
5. Parte 01 - Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - Translocação Cromossômica - PRIMEIRA FASE E PRIMEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando o Mesmo Cromossomo - PRIMEIRA FASE E SEGUNDO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando o Mesmo Cromossomo - PRIMEIRA FASE E TERCEIRO TIPO de Translocação de Material Genético - Mesma Sequência Específica de Ácidos Nucleicos do Agente Externo Atacando Cromossomos Diferentes - PRIMEIRA FASE E QUARTO TIPO de Translocação de Material Genético - Sequência Específica de Ácidos Nucleicos de Agentes Externos Diferentes Atacando Cromossomos Diferentes - SEGUNDA FASE E PRIMEIRO TIPO da Translocação de Material Genético - Afinidade Bioquímica Inversa, Sem Necessidade de Catalisador Por Agente Externo - SEGUNDA FASE E SEGUNDO TIPO da Translocação de Material Genético - Sem Afinidade Bioquímica Inversa, e Com Necessidade de Catalisador Por Agente Externo Único
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/translocacao-cromossomica-primeira-fase.html
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/translocacao-cromossomica-primeira-fase.html
6. Parte 02 - Estaria o vírus Epstein-Barr (VEB), também chamado herpesvírus humano 4 (HHV-4), da família da herpes, QUE SÓ ATACA A CÉLULA B MADURA, A NÃO ATACAR a célula B em seus outros diferentes estágios de desenvolvimento, por que as células B, em seus outros estágios de desenvolvimento, APRESENTAM ESTRITA LIGAÇÃO COM O ANTÍGENO PRÓPRIO QUE DURANTE O PROCESSO DE MATURAÇÃO DA CÉLULA B QUE FALHAR EM QUALQUER PASSO DO PROCESSO DE MATURAÇÃO QUE CAUSA ANERGIA OU APOPTOSE, SENDO O ANTÍGENO PRÓPRIO O FATOR COMUM ENTRE AS CÉLULAS B NÃO MADURAS NÃO ATACADAS PELO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) A IMPEDIR A AÇÃO DO VÍRUS EPSTEIN-BARR (VEB) E, CONSEQUENTEMENTE, A IMPEDIR O DESENVOLVIMENTO DO LINFOMA DE BURKITT
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/estaria-o-virus-epstein-barr-veb-tambem.html
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/estaria-o-virus-epstein-barr-veb-tambem.html
7. Parte 03 - CRUZAMENTO DE TESTES DE SANGUE E DE VÍRUS EPSTEIN-BARR – METODOLOGIA E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO
Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2018/01/linfoma-de-burkitt-cid10-c837-parte-03.html
8. Planilha “Metodologia - Cruzamento de Testes - Sangue e Vírus Epstein-Barr.xlsx”, disponível no Google Drive, Pasta - Linfoma de Burkitt - Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
9. Arquivo “Linfoma de Burkitt - CID10 - C83.7 - 28.01.2018.docx”, disponível para download, no Google Drive, no endereço abaixo (itens 28 a 67, desta publicação em 28/01/2018, são novos em relação a publicação de 27/01/2018, e os itens 68 a 214 são novos em relação a publicação de 28/01/2018):
Pasta - Linfoma de Burkitt – Link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
10. Nos próximos itens lhes encaminhamos, para conhecimento, métodos e metodologias, científicas, de análise, que desenvolvemos, objetivando auxiliar em pesquisas cientificas, relacionados (métodos e metodologias científicas) aos seguintes anexos, disponíveis na pasta “Linfoma de Burkitt”, link https://drive.google.com/open?id=1J_Vt5ZAYrvW1lVFsVnsp1piYWQnuiUn5
a) “Linfoma de Burkitt – CID10 – C83.7 - 29.01.2018.docx”;
b) “Metodologia - Cruzamento de Testes - Sangue e Vírus Epstein-Barr.xlsx”;
c) “Tumores Sólidos - Anamnese - 09.11.2019.xlsx”;
d) “TUMORES SÓLIDOS - Métodos de Observação - Método de Investigação - PARTE 01.docx”;
e) “DNA pode ser reprogramado.docx” - Observação ESPIRITUAL ABAIXO SOBRE ESSE TEMA - “AS CÉLULAS CANCERÍGENAS PODEM SER REPROGRAMADAS modulando-se certos padrões de frequência em um raio laser e, com isso, influenciando a frequência do DNA da célula cancerígena e, portanto, a genética da célula cancerígena, SEM NENHUMA decodificação de DNA DA CÉLULA CANCERÍGENA”;
f) “DNA pode ser reprogramado.pdf”;
g) “MINDLAB INSTITUTE - DNA INFLUENCED BY SOUND - NOV.6, 2019.docx”;
h) “Conversando Com Deus.pdf”.
11. Tratamento inédito na América Latina salva homem com câncer terminal - SBT Brasil - 11/10/2019 - Fonte - Link https://youtu.be/C3lc7UpESNg e Domingo Espetacular - Fonte - Link https://www.youtube.com/watch?v=2j9OEkuxH78&t=497s
12. Páginas 22 a 24 do livro “Conversando com Deus” - Um diálogo sobre os maiores problemas que afligem a humanidade - LIVRO I - Neale Donald Walsch - O professor de O Segredo - ISBN 978-85-2200-848-3 - Páginas 10 e 11 da versão desse livro em PDF
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Pergunta - A forma que o Senhor realmente tem.
Resposta de Deus - Isso seria impossível, porque não tenho uma forma que vocês conheçam. Poderia adotar uma forma que poderiam conhecer, mas então todos presumiriam que o que viram é a única forma de Deus, não uma dentre muitas.
As pessoas acreditam que Eu sou como elas Me vêem, em vez de como não vêem. Mas Eu sou o Grande Invisível, não aquilo em que Me transformo em um determinado momento. Em certo sentido, Eu sou aquilo que não sou. E é do não ser que Eu venho, e para onde sempre retorno.
Porém, quando Eu assumo uma determinada forma - em que penso que as pessoas podem Me reconhecer - elas Me atribuem essa forma para todo o sempre.
E se Eu aparecesse sob outra forma, para outras pessoas, as primeiras diriam que não apareci para as segundas, porque Minha forma e Minhas palavras não foram as mesmas - então como poderia ter sido Eu?
Portanto, o que importa não é o modo ou a forma como Me revelo - seja qual for o modo e a forma que Eu assumir, não serão incontestáveis.
Pergunta - Mas se o Senhor fizesse algo que provasse sem dúvida alguma quem é...
Resposta de Deus -...ainda existiriam aqueles que diriam que era o demônio, ou simplesmente a imaginação de alguém. Ou que a causa era qualquer outra que não Eu.
Se Eu Me revelasse como o Todo-Poderoso, Rei do Céu e da Terra, e movesse montanhas para prová-lo, haveria aqueles que diriam "Deve ter sido Satanás".
E é assim que deveria ser. Porque Deus não revela a Si Próprio através de observação externa, mas através de experiência interna.
Quando a experiência interna revelou a Deus, a observação externa não é necessária. E se a observação externa for necessária, a experiência interna não será possível.
Portanto, se a revelação for pedida, não poderá ser obtida, porque o ato de pedir é uma afirmação de que ela não existe; de que nada de Deus está sendo agora revelado. Tal afirmação produz a experiência. Porque o seu pensamento a respeito de algo é criativo, e sua palavra é produtiva, e seu pensamento e sua palavra juntos produzem de modo muito eficaz a sua realidade. Por isso, sua experiência será a de que Deus não está sendo agora revelado, porque se estivesse, você não pediria a Ele que se revelasse.
Pergunta - Isso significa que não posso pedir o que desejo? Está dizendo que rezar pedindo algo na verdade nos impede de consegui-lo?
Resposta de Deus - Essa é uma pergunta que é feita há séculos - e que sempre foi respondida. Contudo, vocês não ouviram a resposta, ou não acreditaram nela. A pergunta é respondida novamente, em termos e linguagem atuais, deste modo: Você não terá aquilo que pedir, e tampouco pode pedir tudo que quer. Isso ocorre porque o seu próprio pedido é uma afirmação de carência, e você dizer que deseja algo apenas produz essa experiência - a do desejo - em sua realidade. Portanto, a oração correta nunca é de súplica, mas sim de gratidão.
Quando você agradece a Deus antecipadamente pelo que escolheu experimentar em sua realidade, de fato reconhece que isso está lá... realmente. Logo, a gratidão é a afirmação mais convincente para Deus; uma afirmação de que mesmo antes de você pedir, Eu atendi o seu pedido.
Então, nunca suplique. Agradeça.
Fim
Brasília-DF, Brasil 12/11/2019
“Há glórias da inteligência e carências do sentimento. Todos esses e outros mais grandiosos milagres da evolução, no entanto, não conseguiram a paz da Humanidade nem a formação moral de todos para melhor” (DIVALDO FRANCO - Pelos Espíritos VIANNA DE CARVALHO E JOANNA DE ANGELIS - Momentos de Sublimação - Página 08 - ISBN 978-85-8266-209-0).
Atenciosamente,
Rogerounielo Rounielo de França
Advogado - OAB-SP 117.597
Participante do Centro Espírita André Luiz-CEAL
Especialista em Direito Público
Especialista em Marketing - FGV - Núcleo de Brasília
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - “http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?”
Final
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