Redes IoT de baixa potência passam a ser globais com infratestrutura satelital
1. Com as Redes IoT de baixa potência, que combinam redes LoRaWAN, no chão, com a malha de satélite no céu, cria-se a INFRAESTRUTURA DA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL, FAZENDO COM QUE SEJA VIÁVEL A REALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS DIGITAIS ENTRE TODOS OS PAÍSES DO MUNDO, EM TEMPO REAL, COM UTILIZAÇÃO DE MOEDA DIGITAL ÚNICA, VINCULADA ÀS RESERVAS BANCÁRIAS DE CADA PAÍS E CONTROLADA, DESCENTRALIZADAMENTE, PELO BANCO CENTRAL DE CADA PAÍS, MAS CONTROLADA, CENTRALIZADAMENTE, PELO BIS (BANCO CENTRAL DOS BANCOS CENTRAIS), com integração da INTERNET DAS COISAS, de qualquer cidade, de qualquer país, do mundo, à INFRAESTRUTURA DA ECONOMIA DIGITAL MUNDIAL, utilizando as Redes IoT de baixa potência, que combinam redes LoRaWAN, no chão, com a malha de satélite no céu.
2. São alterações históricas, muito mais avançadas do que o próprio nascimento da WEB e do BLOCHCHAIN.
3. Início da transcrição da matéria:
Redes IoT de baixa potência passam a ser globais com infratestrutura satelital
Tecnologia - 09 de fevereiro de 2017 às 11h28
Inmarsat e parceiros combinam redes LoRaWAN no chão com a malha de satélite no céu
Da Redação, com IDG News Service
A Inmarsat diz ter construído uma rede global de Internet das Coisas, combinando redes terrestres de baixa potência com sua malha de satélites.
Com velocidades celulares, mais lentas que o LTE, essas redes podem ser uma maneira econômica de conectar dispositivos amplamente dispersos que usam pequenas quantidades de dados.
As redes terrestres conectadas aos satélites Inmarsat usam LoRaWAN, uma tecnologia que as empresas podem implementar por conta própria, inclusive em áreas hoje não atendidas por operadoras móveis.
Vários fornecedores têm equipamentos LoRaWAN, que é baseada em uma especificação da LoRa Alliance e executada em espectro não licenciado.
A LoRa Alliance é uma organização sem fins lucrativos fundada em 2015 por líderes de todos os setores da IoT e de máquina-a-máquina (M2M), que tem a missão de padronizar a comunicação em redes de longa distância e baixa potência (LPWAN) que estão sendo implantadas em todo o mundo para habilitar a Internet das Coisas, máquina-a-máquina (M2M), cidades inteligentes e aplicativos industriais.
Empresas e operadoras móveis, incluindo a Orange e a SK Telecom, já estão usando a tecnologia.
Há também outros LPWANs emergentes de fora do mundo celular, incluindo a Sigfox e a Ingenu, trabalhando com LoRaWAN.
A Inmarsat desenvolveu seu sistema em conjunto com a Actility, que vende uma plataforma LoRaWAN turnkey chamada ThingPark e serviços profissionais para auxiliar na implantação.
A plataforma fornece uma solução de ponta a ponta que transmite dados específicos do local para aplicativos analíticos em nuvem, apoiando a tomada de decisões e criando valor para o cliente final.
As primeiras aplicações, voltadas para Rastreamento de Ativos (Asset Tracking), Agronegócios (Agribusiness) e Petróleo e Gás (Oil & Gas) estão ajudando empresas em regiões remotas do mundo a se tornarem mais eficientes, reduzindo seus custos e gerando novas receitas através de soluções baseadas em Internet das Coisas.
Verticais que podem usar a solução incluem Finanças, M2M (Máquina para Máquina), Construção, EHealth, ELearning. Monitoramento ambiental, Mineração, Transporte, Serviços de utilidade pública, Agritech e etc.
Fonte - Link http://cio.com.br/tecnologia/2017/02/09/redes-iot-de-baixa-potencia-passam-ser-globais-com-infratestrutura-satelital
Fim
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