sábado, 18 de fevereiro de 2017

Dell Sustenta Que Segurança é Parte Crucial da Transformação Digital - Projeto de Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33



"Nós realmente sentimos que estamos permitindo esta próxima onda de progresso humano e para mim isso é incrivelmente excitante", disse Michael Dell

“Por fim, o CTO (Zulfikar Ramzan, CTO da RSA) diz que é preciso se planejar para o caos. Segundo ele, num cenário de caos é preciso unir forças e colocar em prática o que ele batizou de ABC, do inglês availability (disponibilidade), budget (orçamento) e collaboration (colaboração)”

“Razam diz que seu objetivo pessoal é "tornar o mundo mais seguro através da tecnologia". "Vindo para RSA isso me deu mais esperança -- pude me conectar e aprender com pessoas incríveis que estão enfrentando alguns dos desafios mais importantes do nosso tempo"

1.           Concordamos em gênero, número e grau com o Senhor Michael Dell, de que “há hoje uma "sede real" pela transformação digital em vários setores da economia, mas enfatiza que as empresas têm de fazer essa mudança com segurança”, conforme matéria transcrita no item 11 abaixo.

2.           Foi por causa de nossas preocupações com segurança, na transformação digital, que na análise citada no item 10 abaixo, bem como no projeto base para criação da economia digital (vide itens 2.1 e 2.2 a seguir), fizemos sugestões de padrões de segurança para IoT para o Brasil e para os demais países do mundo, descritos a seguir, endereçadas à Agência Nacional de Telecomunicações-ANATEL, empresas de TI (provedores de soluções tecnológicas para outras empresas), áreas de TI das empresas que criam produtos e serviços digitais, "em seus sistemas legados", e para o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, retirados do “Projeto de Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33” (vide item 2.3 abaixo):

Início da transcrição

Sugestões de Padrões de Segurança Para IoT no Brasil - Incorporacão de novas “Metodologias da Nova Inteligência Organizativa da Programação Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de Virtualização TOTAL”, cujo detalhamento pode ser encontrado nas lâminas 82 a 91 e 259 a 275, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, também, disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 06 minutos e 46 segundos e 22 minutos e 04 segundos, respectivamente, e nas lâminas 106 a 138 desse mesmo planejamento, a partir dos 08 minutos e 45 segundos, a seguir transcritas, que sugerimos sejam analisadas pelos especialistas de tecnologia da informação das “Organizações da Era Industrial” e pelos especialistas de tecnologia da informação das “Organizações da Era Eletrônica”, base sob a qual será construída a “Era Digital”:

a)          Biblioteca de “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto” - Geral;

b)   BIBLIOTECA - CADASTRO - Registra Onde a “Peça Lego Virtual de Programação Orientada a Objeto” é Utilizada;

c) BIBLIOTECA DE PROGRAMAÇÃO - “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto”;

d)   Sequência Lógica de Encadeamento das “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas a Objeto” Contendo Instruções da Programação;

e)          Linha de Programação - Estrutura - Composição;

f)            Sequência Lógica de Encadeamento do Processamento dos Programas;

g)          Sequência Lógica de Encadeamento do Processamento de Sistemas;

h)          Visualização da Linha de Programação Pelo Usuário;

i)            Arquitetura de TI Padrão (Era Industrial).

Final da transcrição

2.1       ÍNDICE DO MANUAL ESTRATÉGICO, TÁTICO, TÉCNICO, TECNOLÓGICO, JURÍDICO DIGITAL, OPERACIONAL E INTRODUTÓRIO DO PROCESSAMENTO GEOMÉTRICO QUÂNTICO DIVULGADO EM 02/09/2016 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/08/destinatarios-organizacoes-publicas.html

2.2       Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de Moeda Digital Única - Módulo 03/33 - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico, Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento Geométrico Quântico - PARTE 01 - Índice e item 1 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/02/evite-fracassos-com-transformacao.html

2.3       Projeto de Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33”, nas lâminas 139 a 246, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, disponível, também, no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir dos 11 minutos e 28 segundos, bem como, também, descrita, nos itens 15.1 a 15.6, anteriores -- PARTE 19 - Item 12.8.1 a Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html  -- com a adoção de CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL, NO PADRÃO ICP-BRASIL, REGULADO PELO ARTIGO 1º, DA MEDIDA PROVISÓRIA 2.200-2, DE 24/08/2001, OU EM PADRÃO DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA DIGITAL INTERNACIONAL, A SER DESENVOLVIDO, FUNCIONANDO O “COMPILADOR DE MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, SEGUNDA PARTE, EM CÓDIGO ABERTO, conhecida, apenas, entre o Bank for International Settlements-BIS e o “Banco Central A” e o “Banco Central B”, para processar as trocas de informações de pagamentos internacionais e sensibilização de reservas bancárias entre o “País A” e o “País B”, por exemplo, E OS CERTIFICADOS DIGITAIS E AS ASSINATURAS DIGITAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS, COMO MECANISMOS DE SEGURANÇA, ADICIONAIS, além da utilização dos 27 (vinte e sete) “Modos de Segurança”, de lógica quântica, citados anteriormente.

3.           Será grande o esforço das organizações, no Brasil e no resto do mundo, para se ajustarem ao mesmo padrão de tecnologia da informação e de SEGURANÇA, orientado ao conceito de objeto e ao “conceito lego”, em diversos níveis, para poderem criar “Redes de Relacionamentos Virtuais” e participarem de “Redes de Relacionamentos Virtuais”, de outras organizações, integradas as “Bancos Digitais” de diversas organizações financeiras e não financeiras, no Brasil e no resto do mundo, e para poderem, também, operar  integradas ao “Projeto de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e Internacional Por Bancos Centrais - Módulo 01/33” protocolado, registrado e digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF (Cartório Marcelo Ribas), Setor Comercial Sul-SCS, Quadra 08, Bloco B-60, Sala 140-E, 1º andar, Edifício Venâncio 2000, CEP 70.333-900, Fone - (61) 3224-4026.

3.1       Vídeo Disponível no YouTube - link https://youtu.be/PkQbM_jLCug

3.2       Slides contendo a descrição da arquitetura de TI, citada no item anterior, estão disponíveis no link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.html

4.           Se não houver, no Brasil e no resto do mundo, a construção das “Redes de Relacionamentos Virtuais”, com base em uma mesma visão e com base em tecnologias flexíveis, a “Organização 01” faz esforço tecnológico para se adaptar ao “Banco Digital A” e à “Rede de Relacionamento Virtual A”, no Momento 01.

5.           No Momento 02 (Seis meses depois), a mesma “Organização 01” deve fazer novo esforço tecnológico para se adaptar ao padrão tecnológico do “Banco Digital B” e da “Rede de Relacionamento Virtual B”.

6.           Se essa “Organização 01operar com 12 bancos digitais, sendo 06 de propriedade de instituições financeiras e 06 de propriedade de instituições não financeiras, e desejar participar de 300Redes de Relacionamentos Virtuais”, demorará uma eternidade para se ajustar a cada um dos padrões tecnológicos, INCLUSIVE AOS PADRÕES TECNOLÓGICOS DE SEGURANÇA, que lhe serão impostos por cada parceiro e parceria e, quando necessitar promover ajustes na programação, canal, interface de canal, sistemas, aplicativos, com cada um dos 12 bancos digitais ou com cada uma das 300 “Redes de Relacionamentos Virtuais”, deverá fazer esforços tecnológicos, constantes, sucessivos e cada vez mais caros.

7.           A partir de determinado momento, o consumo de estrutura tecnológica da Organização 01será tão grande que essa organização terá perda de eficiência, eficácia e resultados, na medida em que cresce na economia digital e do conhecimento. No final, apesar de todos os esforços da Organização 01e do emprego de vultosos recursos, tenderá a perder, cada vez mais, competitividade, na economia digital do conhecimento, à medida que o tempo passa, considerando que a velocidade das mudanças nesse tipo de mercado é cada vez maior, a intervalos de tempo cada vez menores.

8.           Por esses motivos expostos anteriormente, é ALTAMENTE recomendável que as organizações empresariais e não empresariais, da iniciativa pública e privada, bem como as instituições financeiras e respectivos órgãos reguladores como Conselho Monetário Nacional-CMN, Banco Central do Brasil-Bacen, Federação Brasileira de Bancos-Febraban, Banco Central dos Bancos Centrais-BIS, formem um grupo multidisciplinar, com participantes do Brasil e do exterior, para discutir um projeto, comum, de criação de “Redes de Relacionamentos Virtuais”, “Banco Digital” e “Sistema de Pagamentos”, nacional e internacional, que operem integrados, no Brasil e no resto do mundo, para que o esforço de construção da “Economia do Conhecimento”, no Brasil e no resto do mundo, seja o menor possível, com observância de paradigmas, INOVADOREE E SEGUROS, diferentes daqueles que hoje se utiliza para viabilizar, tecnologicamente, os atuais sistemas de tecnologia da informação.

9.           Face o exposto, sugerimos à ANATEL, manter entendimentos com as empresas de TI (provedores de soluções tecnológicas para outras empresas), com as áreas de TI  das empresas que criam produtos e serviços, digitais, "em seus sistemas legados", e com o INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, visando discutir padronização, mínima, DE MERCADO, na forma de AUTO-REGULAÇÃO, por exemplo, para identificação digital de pessoas físicas e para identificação digital de pessoas jurídicas, não como uma regulamentação de IoT, mas como FUNDAMENTO, BÁSICO, PARA O DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE DA IOT NO BRASIL, CONSIDERANDO QUE ERROS DE CONCEPÇÃO INICIAL, EM PROJETO DESTA MAGNITUDE, COMO POR EXEMPLO, ERROS DE CONCEPÇÃO PARA SEGURANÇA, PARA REALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS DIGITAIS, PODE PROVOCAR ELEVADOS PREJUÍZOS E O DISPERDÍCIO DE BILHÕES DE REAIS EM INVESTIMENTOS.

10.       Título da análise - Anatel Descarta Criação de Regulamento Para IoT - Como TRADUZIR a Linguagem Jurídica Para a LINGUAGEM TECNOLÓGICA Sem Necessidade de Criação de Novas Leis Para IoT no Brasil - REQUISITOS MÍNIMOS PARA IMPLANTAÇÃO DE IOT NO BRASIL: Empresas de TI (Provedores de Soluções Tecnológicas Para Outras Empresas) e Áreas de TI  Das Empresas Que Criam Produtos e Serviços Digitais, "Em Seus Sistemas Legados", Implementado PROCESSOS DE SEGURANÇA e de IDENTIFICAÇÃO DIGITAL Das Partes Contratantes de NEGÓCIOS JURÍDICOS DIGITAIS - Vide Item 2.2.10: Sugestões Para IDENTIFICAÇÃO DIGITAL Das Partes Contratantes de NEGÓCIOS JURÍDICOS DIGITAIS - Vide Item 2.2.11: Sugestões de Encaminhamento à ANATEL, Empresas de TI (Provedores de Soluções Tecnológicas Para Outras Empresas), Áreas de TI  das Empresas Que Criam Produtos e Serviços Digitais, "Em Seus Sistemas Legados", e Para o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação - Vide Item 2.2.12: Sugestões de Padrões de Segurança Para IoT no Brasil - Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2017/02/anatel-descarta-criacao-de-regulamento.html

11.       Início da transcrição da matéria:

Dell sustenta que segurança é parte crucial da transformação digital

Imagem Revomida

Segundo Michael Dell, há hoje uma "sede real" pela transformação digital em vários setores da economia, mas enfatiza que as empresas têm de fazer essa mudança com segurança

Erivelto Tadeu - de San Francisco (EUA)*
15 de Fevereiro de 2017 - 20h03

Ao falar das oportunidades para as empresas trazidas pelas inovações tecnológicas, o CEO da Dell Technologies, Michael Dell, destacou a importância da segurança da informação. Durante palestra na abertura da RSA Conference 2017, conferência anual sobre segurança cibernética que acontece esta semana em San Francisco, na Califórnia, Dell disse que a "a transformação digital é real, mas tem que ser feita com segurança".

A RSA, que passou a pertencer à Dell no ano passado como parte da compra da EMC, é um pilar importante da "estratégia de federação" mantida pela companhia com a aquisição, a qual inclui ainda a Pivotal, joint venture formada pela EMC e VMware que atua como fornecedora de serviços, software e soluções de TI; a VCE, fornecedora de infraestrutura convergente; e a Virtustream, empresa de computação em nuvem. No caso específico da RSA, foram feitas algumas integrações de produtos ao portfólio da Dell, embora a empresa continue atuando de forma independente.

Segundo Michael Dell, "há hoje uma sede real pela transformação digital em vários setores da economia, que estão investindo [nesse conceito]". E ressaltou o potencial que inovações podem trazer para a transformação digital de setores como saúde, educação, manufatura e outros. “Isso forçará muitas empresas a procurar tecnologias de segurança para fazer as mudanças de forma segura”, disse.

A explicação de Dell para o crescimento da demanda é que as tecnologias de segurança passaram a ter grande importância para CEOs e conselhos de administração, tornando-se uma "questão de alta preocupação".

No entanto, ele ressaltou que não é uma questão de tecnologia, mas de risco para o negócio. "Nós realmente sentimos que estamos permitindo esta próxima onda de progresso humano e para mim isso é incrivelmente excitante", disse.

Dell explicou que a RSA oferece soluções para empresas que querem construir seus centros de operações de segurança (SOCs), mas citou também a Dell SecureWorks, mais focada na prestação de serviços a organizações que já possuem seu próprio SOC, bem como à prestação de serviços gerenciados de segurança.

Ele destacou ainda a importância da NSX, plataforma de virtualização de rede da VMware, que, além da eficiência operacional da rede, oferece segurança, principalmente para organizações que precisam de um data center mais seguro com microssegmentação.

Além disso, a Dell tem a plataforma de proteção de dados que fornece criptografia para dados. "Temos um amplo conjunto de recursos do data center para o cliente para produtos e serviços de segurança que permite aos clientes de todos os tamanhos certificar-se de que seus dados mais valiosos são protegidos", disse.

Caos na cibersegurança

Dell fez sua exposição após Zulfikar Ramzan, CTO da RSA, convidado surpresa no keynote que abriu a conferência.

O especialista enfatizou a necessidade de segurança orientada aos negócios e os desafios e oportunidades diante do caos atual.

Como um exemplo desse caos, Ramzan citou a eleição presidencial de 2016 dos Estados Unidos, em que o FBI culpou diretamente serviços de inteligência da Rússia de interferirem no pleito.

Segundo a polícia federal americana, códigos de computador nocivos que teriam sido usados em uma ampla campanha de invasões cibernéticas.

"Mudou o curso da eleição presidencial nos EUA? Quem sabe, mas isso mudou o discurso que se seguiu. Foi notícia de primeira página de grandes jornais e abalou os fundamentos da democracia. Demonstrou que nosso problema não se limita a ciberataques. Mais que isso, é a cauda longa que o caos cria."

Ramzan defendeu o desenvolvimento de um projeto ambicioso entre empresas, governos e órgãos de segurança. “Eles precisam estar do mesmo lado da sala", disse. "É importante inovar, avançar e desenhar linhas que se conectam, não linhas que separam".

Segundo o especialista, as empresas precisam de líderes de segurança orientados aos negócios. E dá três recomendações para os profissionais navegar nesse caos e aproveitar essa situação para o crescimento na carreira. "No caos, encontramos oportunidades incríveis para se adaptar, aprender e crescer", explicou Ramzan.

O primeiro conselho dado por ele é que se lide com o risco como uma ciência e não como uma arte obscura. Para isso, diz que é preciso questionar o famoso “e se” para construir possíveis cenários do caos.

A segunda orientação é simplificar o que precisa ser controlado. Ele comentou que recentemente esteve em uma empresa que contava com 84 sistemas de segurança de fornecedores diferentes. “Como é possível gerenciar esse universo?”, questionou. Por isso, recomenda que haja uma consolidação dos fornecedores.

Por fim, o CTO diz que é preciso se planejar para o caos. Segundo ele, num cenário de caos é preciso unir forças e colocar em prática o que ele batizou de ABC, do inglês availability (disponibilidade), budget (orçamento) e collaboration (colaboração).

Razam diz que seu objetivo pessoal é "tornar o mundo mais seguro através da tecnologia".

"Vindo para RSA isso me deu mais esperança -- pude me conectar e aprender com pessoas incríveis que estão enfrentando alguns dos desafios mais importantes do nosso tempo."

*O jornalista viajou aos EUA a convite da RSA.


Atenciosamente,

Brasília-DF, 18/02/2017

Rogerounielo Rounielo de França
OAB-SP 117.597
Pós-Graduado em Direito Público pela Faculdade Fortium
Especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas-FGV
Participante do Centro Espírita André Luiz-CEAL
Participante do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de efetivamente construí-lo?


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