"Nós realmente sentimos que estamos permitindo esta próxima onda de progresso humano e para mim isso é incrivelmente excitante", disse Michael Dell
“Por fim, o CTO (Zulfikar Ramzan, CTO
da RSA) diz que é preciso se planejar para o caos. Segundo ele, num cenário de
caos é preciso unir forças e colocar em prática o que ele batizou de ABC, do
inglês availability (disponibilidade), budget (orçamento) e collaboration
(colaboração)”
“Razam diz que seu objetivo pessoal é
"tornar o mundo mais seguro através da tecnologia". "Vindo para
RSA isso me deu mais esperança -- pude me conectar e aprender com pessoas
incríveis que estão enfrentando alguns dos desafios mais importantes do nosso
tempo"
1.
Concordamos em gênero, número e grau com o Senhor Michael Dell, de que “há hoje uma
"sede real" pela transformação digital em vários setores da economia,
mas enfatiza que as empresas têm de fazer essa mudança com segurança”, conforme matéria transcrita no item 11 abaixo.
2.
Foi
por causa de nossas preocupações com segurança, na transformação digital, que
na análise citada no item 10 abaixo, bem como no projeto base para criação da
economia digital (vide itens 2.1 e 2.2 a seguir), fizemos sugestões de padrões de segurança para IoT para o Brasil e para os demais países do mundo, descritos
a seguir, endereçadas à Agência Nacional de Telecomunicações-ANATEL, empresas de TI
(provedores de soluções tecnológicas para outras empresas), áreas de TI das
empresas que criam produtos e serviços digitais, "em seus sistemas
legados", e para o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, retirados do “Projeto de
Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33” (vide item 2.3
abaixo):
Início
da transcrição
Sugestões de Padrões de
Segurança Para IoT no Brasil - Incorporacão de novas “Metodologias da Nova Inteligência Organizativa da Programação
Utilizadas Para Criação do “Sistema Operacional TOTAL” e do “Programa de
Virtualização TOTAL”, cujo detalhamento pode ser encontrado nas lâminas 82 a 91
e 259 a 275, do “Planejamento Estratégico Para Criação de Economia Digital no
Brasil e no Mundo - Parte 01”, link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html, também,
disponível no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0, a partir
dos 06 minutos e 46 segundos e 22 minutos e 04 segundos, respectivamente, e nas
lâminas 106 a 138 desse mesmo planejamento, a partir dos 08 minutos e 45
segundos, a seguir transcritas, que sugerimos sejam analisadas pelos
especialistas de tecnologia da informação das “Organizações da Era Industrial” e pelos especialistas de tecnologia
da informação das “Organizações da Era Eletrônica”, base sob a qual será
construída a “Era Digital”:
a)
Biblioteca de “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas
a Objeto” - Geral;
b) BIBLIOTECA -
CADASTRO - Registra Onde a “Peça Lego Virtual
de Programação Orientada a Objeto” é Utilizada;
c) BIBLIOTECA DE
PROGRAMAÇÃO - “Peças Lego Virtuais de Programações Orientadas
a Objeto”;
d) Sequência Lógica de
Encadeamento das “Peças Lego
Virtuais de Programações Orientadas a Objeto” Contendo
Instruções da Programação;
e)
Linha de
Programação - Estrutura - Composição;
f)
Sequência Lógica de
Encadeamento do Processamento dos Programas;
g)
Sequência Lógica de
Encadeamento do Processamento de Sistemas;
h)
Visualização da
Linha de Programação Pelo Usuário;
i)
Arquitetura de TI
Padrão (Era Industrial).
Final da transcrição
2.1
ÍNDICE DO MANUAL ESTRATÉGICO,
TÁTICO, TÉCNICO, TECNOLÓGICO,
JURÍDICO DIGITAL, OPERACIONAL E INTRODUTÓRIO DO PROCESSAMENTO GEOMÉTRICO QUÂNTICO
DIVULGADO EM 02/09/2016 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/08/destinatarios-organizacoes-publicas.html
2.2
Nova Ordem Mundial - Projeto Base - Criação de
Moeda Digital Única - Módulo 03/33 - Evite Fracassos Com a Transformação Digital - Manual Estratégico, Tático, Técnico,
Tecnológico, Jurídico Digital, Operacional e Introdutório do Processamento
Geométrico Quântico - PARTE 01 - Índice e
item 1 - Fonte -
Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/02/evite-fracassos-com-transformacao.html
2.3 “Projeto de
Segurança de Lógica Quântica - Módulo 06/33”, nas lâminas 139 a
246, do “Planejamento
Estratégico Para Criação de Economia Digital no Brasil e no Mundo - Parte 01”,
link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2016/01/economia-digital-planejamento.html,
disponível, também, no YouTube, link https://youtu.be/UeBjJZ7ttK0,
a partir dos 11 minutos e 28 segundos, bem como, também, descrita, nos itens
15.1 a 15.6, anteriores -- PARTE 19 - Item
12.8.1 a Item 18.13.2 - Fonte - Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2016/11/nova-ordem-mundial-projeto-base-criacao_4.html
-- com a adoção de CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA
DIGITAL, NO PADRÃO ICP-BRASIL, REGULADO PELO ARTIGO 1º, DA MEDIDA PROVISÓRIA
2.200-2, DE 24/08/2001, OU EM PADRÃO DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL E DE ASSINATURA
DIGITAL INTERNACIONAL, A SER DESENVOLVIDO, FUNCIONANDO O “COMPILADOR DE
MÚLTIPLAS ARQUITETURAS DIFERENTES”, SEGUNDA PARTE, EM CÓDIGO ABERTO,
conhecida, apenas, entre o Bank for International Settlements-BIS e o “Banco Central A” e o “Banco Central B”, para processar as
trocas de informações de pagamentos internacionais e sensibilização de reservas
bancárias entre o “País A” e o “País B”, por exemplo, E OS CERTIFICADOS DIGITAIS E AS
ASSINATURAS DIGITAIS, NACIONAIS E INTERNACIONAIS, COMO MECANISMOS DE SEGURANÇA,
ADICIONAIS, além da utilização dos 27 (vinte e sete) “Modos de
Segurança”, de lógica quântica, citados anteriormente.
3.
Será
grande o esforço das organizações, no Brasil e no resto do mundo, para se
ajustarem ao mesmo padrão de tecnologia da informação e de SEGURANÇA,
orientado ao conceito de objeto e ao “conceito
lego”, em diversos níveis, para poderem criar “Redes de Relacionamentos Virtuais” e participarem de “Redes de Relacionamentos Virtuais”, de
outras organizações, integradas as “Bancos
Digitais” de diversas organizações financeiras e não financeiras, no Brasil
e no resto do mundo, e para poderem, também, operar integradas ao “Projeto
de Arquitetura Aberta de Programação de Tecnologia de Informação Para
Construção de Sistema de Pagamentos Nacional e Internacional Por Bancos
Centrais - Módulo 01/33”
protocolado, registrado e digitalizado, em 25/06/2015, sob o nº 896494, no 1º Ofício do
Registro Civil, Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Brasília-DF
(Cartório Marcelo Ribas), Setor Comercial Sul-SCS, Quadra 08, Bloco
B-60, Sala 140-E, 1º andar, Edifício Venâncio 2000, CEP 70.333-900, Fone - (61)
3224-4026.
3.2
Slides contendo a descrição da arquitetura de TI, citada no
item anterior, estão disponíveis no link http://www.rogerounielo.blogspot.com.br/2015/07/arquitetura-de-ti-lego-para-construcao_34.html
4.
Se
não houver, no Brasil e no resto do mundo, a construção das “Redes de Relacionamentos Virtuais”, com base em uma mesma
visão e com base em tecnologias flexíveis, a “Organização 01”
faz esforço tecnológico para se adaptar ao “Banco Digital A”
e à “Rede de Relacionamento Virtual A”, no Momento 01.
5.
No
Momento 02 (Seis meses depois), a mesma “Organização 01” deve fazer novo esforço tecnológico para se
adaptar ao padrão tecnológico do “Banco Digital B” e da “Rede de Relacionamento Virtual B”.
6.
Se
essa “Organização 01” operar com 12 bancos digitais, sendo 06 de propriedade de instituições
financeiras e 06 de propriedade de instituições não financeiras,
e desejar participar de 300 “Redes de Relacionamentos Virtuais”,
demorará uma eternidade para se ajustar a cada um dos
padrões tecnológicos, INCLUSIVE
AOS PADRÕES TECNOLÓGICOS DE SEGURANÇA, que lhe serão impostos por cada
parceiro e parceria e, quando necessitar promover ajustes na programação,
canal, interface de canal, sistemas, aplicativos, com cada um dos 12 bancos
digitais ou com cada uma das 300 “Redes de Relacionamentos Virtuais”, deverá
fazer esforços tecnológicos, constantes, sucessivos e cada vez mais caros.
7.
A partir de determinado momento, o consumo de estrutura
tecnológica da “Organização 01”
será tão grande que essa organização terá perda de eficiência, eficácia
e resultados, na medida em que cresce na economia digital e do conhecimento. No final, apesar de
todos os esforços da “Organização
01” e do
emprego de vultosos recursos, tenderá a perder, cada vez mais, competitividade,
na economia digital do conhecimento, à medida que o tempo passa, considerando
que a velocidade das mudanças nesse tipo de mercado é cada vez maior, a
intervalos de tempo cada vez menores.
8.
Por
esses motivos expostos anteriormente, é ALTAMENTE recomendável que as organizações empresariais e
não empresariais, da iniciativa pública e privada, bem como as instituições
financeiras e respectivos órgãos reguladores como Conselho Monetário
Nacional-CMN, Banco Central do Brasil-Bacen, Federação Brasileira de
Bancos-Febraban, Banco Central dos Bancos Centrais-BIS, formem um grupo
multidisciplinar, com participantes do Brasil e do exterior, para discutir um
projeto, comum, de criação de “Redes de Relacionamentos Virtuais”, “Banco
Digital” e “Sistema de Pagamentos”, nacional e internacional, que operem
integrados, no Brasil e no resto do mundo, para que o esforço de
construção da “Economia do Conhecimento”, no Brasil e no resto do mundo, seja o
menor possível, com observância de paradigmas, INOVADOREE
E SEGUROS, diferentes daqueles que hoje se utiliza para viabilizar,
tecnologicamente, os atuais sistemas de tecnologia da informação.
9.
Face o exposto, sugerimos à ANATEL, manter entendimentos com as
empresas de TI (provedores de soluções tecnológicas para outras empresas), com
as áreas de TI das empresas que criam produtos e serviços, digitais,
"em seus sistemas legados", e com o INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, visando
discutir padronização, mínima, DE MERCADO, na forma
de AUTO-REGULAÇÃO, por exemplo, para identificação digital de pessoas
físicas e para identificação digital de pessoas jurídicas, não como uma
regulamentação de IoT, mas como FUNDAMENTO,
BÁSICO, PARA O DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE DA IOT NO BRASIL,
CONSIDERANDO QUE ERROS DE CONCEPÇÃO INICIAL, EM PROJETO DESTA MAGNITUDE, COMO
POR EXEMPLO, ERROS DE CONCEPÇÃO PARA SEGURANÇA, PARA REALIZAÇÃO DE NEGÓCIOS
DIGITAIS, PODE PROVOCAR ELEVADOS PREJUÍZOS E O DISPERDÍCIO DE BILHÕES DE REAIS
EM INVESTIMENTOS.
10.
Título da análise - Anatel Descarta Criação de Regulamento Para IoT - Como
TRADUZIR a Linguagem Jurídica Para a LINGUAGEM TECNOLÓGICA Sem Necessidade de
Criação de Novas Leis Para IoT no Brasil - REQUISITOS MÍNIMOS PARA IMPLANTAÇÃO
DE IOT NO BRASIL: Empresas de TI (Provedores de Soluções Tecnológicas Para
Outras Empresas) e Áreas de TI Das Empresas Que Criam Produtos e Serviços
Digitais, "Em Seus Sistemas Legados", Implementado PROCESSOS DE
SEGURANÇA e de IDENTIFICAÇÃO DIGITAL Das Partes Contratantes de NEGÓCIOS
JURÍDICOS DIGITAIS - Vide Item 2.2.10: Sugestões Para IDENTIFICAÇÃO DIGITAL Das
Partes Contratantes de NEGÓCIOS JURÍDICOS DIGITAIS - Vide Item 2.2.11:
Sugestões de Encaminhamento à ANATEL, Empresas de TI (Provedores de Soluções
Tecnológicas Para Outras Empresas), Áreas de TI das Empresas Que Criam
Produtos e Serviços Digitais, "Em Seus Sistemas Legados", e Para o
Instituto Nacional de Tecnologia da Informação - Vide Item 2.2.12: Sugestões de
Padrões de Segurança Para IoT no Brasil
- Fonte - Link https://rogerounielo.blogspot.com.br/2017/02/anatel-descarta-criacao-de-regulamento.html
11.
Início da transcrição da matéria:
Dell
sustenta que segurança é parte crucial da transformação digital
Imagem Revomida
Segundo Michael Dell, há hoje uma
"sede real" pela transformação digital em vários setores da economia,
mas enfatiza que as empresas têm de fazer essa mudança com segurança
Erivelto Tadeu - de San Francisco
(EUA)*
15 de Fevereiro de 2017 - 20h03
Ao falar das oportunidades para as
empresas trazidas pelas inovações tecnológicas, o CEO da Dell Technologies,
Michael Dell, destacou a importância da segurança da informação. Durante
palestra na abertura da RSA Conference 2017, conferência anual sobre segurança
cibernética que acontece esta semana em San Francisco, na Califórnia, Dell
disse que a "a transformação digital é real, mas tem que ser feita com
segurança".
A RSA, que passou a pertencer à Dell
no ano passado como parte da compra da EMC, é um pilar importante da
"estratégia de federação" mantida pela companhia com a aquisição, a
qual inclui ainda a Pivotal, joint venture formada pela EMC e VMware que atua
como fornecedora de serviços, software e soluções de TI; a VCE, fornecedora de
infraestrutura convergente; e a Virtustream, empresa de computação em nuvem. No
caso específico da RSA, foram feitas algumas integrações de produtos ao
portfólio da Dell, embora a empresa continue atuando de forma independente.
Segundo Michael Dell, "há hoje
uma sede real pela transformação digital em vários setores da economia, que
estão investindo [nesse conceito]". E ressaltou o potencial que inovações
podem trazer para a transformação digital de setores como saúde, educação,
manufatura e outros. “Isso forçará muitas empresas a procurar tecnologias de
segurança para fazer as mudanças de forma segura”, disse.
A explicação de Dell para o
crescimento da demanda é que as tecnologias de segurança passaram a ter grande
importância para CEOs e conselhos de administração, tornando-se uma
"questão de alta preocupação".
No entanto, ele ressaltou que não é
uma questão de tecnologia, mas de risco para o negócio. "Nós realmente
sentimos que estamos permitindo esta próxima onda de progresso humano e para
mim isso é incrivelmente excitante", disse.
Dell explicou que a RSA oferece
soluções para empresas que querem construir seus centros de operações de
segurança (SOCs), mas citou também a Dell SecureWorks, mais focada na prestação
de serviços a organizações que já possuem seu próprio SOC, bem como à prestação
de serviços gerenciados de segurança.
Ele destacou ainda a importância da
NSX, plataforma de virtualização de rede da VMware, que, além da eficiência
operacional da rede, oferece segurança, principalmente para organizações que
precisam de um data center mais seguro com microssegmentação.
Além disso, a Dell tem a plataforma
de proteção de dados que fornece criptografia para dados. "Temos um amplo
conjunto de recursos do data center para o cliente para produtos e serviços de
segurança que permite aos clientes de todos os tamanhos certificar-se de que
seus dados mais valiosos são protegidos", disse.
Caos
na cibersegurança
Dell fez sua exposição após Zulfikar
Ramzan, CTO da RSA, convidado surpresa no keynote que abriu a conferência.
O especialista enfatizou a
necessidade de segurança orientada aos negócios e os desafios e oportunidades
diante do caos atual.
Como um exemplo desse caos, Ramzan
citou a eleição presidencial de 2016 dos Estados Unidos, em que o FBI culpou
diretamente serviços de inteligência da Rússia de interferirem no pleito.
Segundo a polícia federal americana,
códigos de computador nocivos que teriam sido usados em uma ampla campanha de
invasões cibernéticas.
"Mudou o curso da eleição
presidencial nos EUA? Quem sabe, mas isso mudou o discurso que se seguiu. Foi
notícia de primeira página de grandes jornais e abalou os fundamentos da
democracia. Demonstrou que nosso problema não se limita a ciberataques. Mais
que isso, é a cauda longa que o caos cria."
Ramzan defendeu o desenvolvimento de
um projeto ambicioso entre empresas, governos e órgãos de segurança. “Eles
precisam estar do mesmo lado da sala", disse. "É importante inovar,
avançar e desenhar linhas que se conectam, não linhas que separam".
Segundo o especialista, as empresas
precisam de líderes de segurança orientados aos negócios. E dá três
recomendações para os profissionais navegar nesse caos e aproveitar essa
situação para o crescimento na carreira. "No caos, encontramos oportunidades
incríveis para se adaptar, aprender e crescer", explicou Ramzan.
O primeiro conselho dado por ele é
que se lide com o risco como uma ciência e não como uma arte obscura. Para
isso, diz que é preciso questionar o famoso “e se” para construir possíveis
cenários do caos.
A segunda orientação é simplificar o
que precisa ser controlado. Ele comentou que recentemente esteve em uma empresa
que contava com 84 sistemas de segurança de fornecedores diferentes. “Como é
possível gerenciar esse universo?”, questionou. Por isso, recomenda que haja
uma consolidação dos fornecedores.
Por fim, o CTO diz que é preciso se
planejar para o caos. Segundo ele, num cenário de caos é preciso unir forças e
colocar em prática o que ele batizou de ABC, do inglês availability (disponibilidade),
budget (orçamento) e collaboration (colaboração).
Razam diz que seu objetivo pessoal é
"tornar o mundo mais seguro através da tecnologia".
"Vindo para RSA isso me deu mais
esperança -- pude me conectar e aprender com pessoas incríveis que estão
enfrentando alguns dos desafios mais importantes do nosso tempo."
*O jornalista viajou aos EUA a
convite da RSA.
Fonte – Link http://computerworld.com.br/dell-sustenta-que-seguranca-e-parte-crucial-da-transformacao-digital
Atenciosamente,
Brasília-DF,
18/02/2017
Rogerounielo
Rounielo de França
OAB-SP
117.597
Pós-Graduado
em Direito Público pela Faculdade Fortium
Especialista
em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas-FGV
Participante
do Centro Espírita André Luiz-CEAL
Participante
do Fórum de Discussão “Segundas Filosóficas” - http://segundasfilosoficas.org - “Somos capazes
de sonhar com um mundo melhor. Seremos também capazes de projetá-lo e de
efetivamente construí-lo?”
Nenhum comentário:
Postar um comentário